Este documento descreve as principais formas e sistemas de governo, comparando monarquia e república, e resumindo a transição do Brasil da monarquia para a república em 1889. Explica que a monarquia tem um líder vitalício e hereditário, enquanto a república elege um presidente por voto popular. Também diferencia sistemas de governo da forma de governo.
1) O documento discute diferentes formas de governo como monarquia, república e anarquia. 2) Uma monarquia é governada por um monarca hereditário enquanto uma república elege um chefe de estado. 3) Existem monarquias constitucionais e repúblicas parlamentares e presidencialistas.
O documento resume os principais sistemas de governo democrático, incluindo presidencialismo, parlamentarismo e semi-presidencialismo. Também discute as tendências atuais de liberalismo e socialismo e indica que Cabo Verde atualmente adota um sistema parlamentarista.
O documento discute os conceitos de estratificação social e mobilidade social. A estratificação social refere-se à distribuição hierárquica de indivíduos e grupos em camadas dentro de uma sociedade, considerando fatores como riqueza, poder e prestígio. Existem diferentes tipos de estratificação, como econômica, política e profissional. A mobilidade social significa a mudança de posição entre as camadas sociais.
Os principais movimentos sociais no Brasil incluem lutas por independência durante o período colonial, revoltas de escravos e povos indígenas, o movimento abolicionista no Império, greves operárias na República Velha, a Coluna Prestes nos anos 1920, e movimentos agrários e estudantis contra a ditadura militar nos anos 1960.
O documento discute os conceitos de Estado, regime político e governo. Apresenta as diferenças entre monarquia e república, assim como entre democracia, autoritarismo e totalitarismo. Também aborda formas de governo como presidencialismo, parlamentarismo e federalismo.
O documento discute conceitos de poder e suas formas de exercício na sociedade, mencionando exemplos como as relações de poder entre pais e filhos, professores e alunos, policiais e cidadãos. Também aborda definições de Estado segundo autores como Max Weber e discute elementos constitutivos do Estado moderno e diferentes tipos de Estados.
O documento discute os conceitos de regime político e democracia. Ele define regime político como o conjunto de instituições por meio das quais um estado exerce seu poder sobre a sociedade. Democracia é definida como um regime no qual todos os cidadãos participam igualmente no processo político, através do sufrágio universal. O documento também discute as formas de democracia direta, indireta e semidireta.
O documento discute a evolução da democracia desde sua origem na Grécia Antiga até a democracia moderna. A democracia clássica na Grécia era direta e limitada aos cidadãos livres, enquanto a democracia moderna é representativa e baseada nos princípios de separação de poderes e direitos individuais. A democracia só se tornou um valor universal após a Segunda Guerra Mundial na luta contra regimes autoritários.
1) O documento discute diferentes formas de governo como monarquia, república e anarquia. 2) Uma monarquia é governada por um monarca hereditário enquanto uma república elege um chefe de estado. 3) Existem monarquias constitucionais e repúblicas parlamentares e presidencialistas.
O documento resume os principais sistemas de governo democrático, incluindo presidencialismo, parlamentarismo e semi-presidencialismo. Também discute as tendências atuais de liberalismo e socialismo e indica que Cabo Verde atualmente adota um sistema parlamentarista.
O documento discute os conceitos de estratificação social e mobilidade social. A estratificação social refere-se à distribuição hierárquica de indivíduos e grupos em camadas dentro de uma sociedade, considerando fatores como riqueza, poder e prestígio. Existem diferentes tipos de estratificação, como econômica, política e profissional. A mobilidade social significa a mudança de posição entre as camadas sociais.
Os principais movimentos sociais no Brasil incluem lutas por independência durante o período colonial, revoltas de escravos e povos indígenas, o movimento abolicionista no Império, greves operárias na República Velha, a Coluna Prestes nos anos 1920, e movimentos agrários e estudantis contra a ditadura militar nos anos 1960.
O documento discute os conceitos de Estado, regime político e governo. Apresenta as diferenças entre monarquia e república, assim como entre democracia, autoritarismo e totalitarismo. Também aborda formas de governo como presidencialismo, parlamentarismo e federalismo.
O documento discute conceitos de poder e suas formas de exercício na sociedade, mencionando exemplos como as relações de poder entre pais e filhos, professores e alunos, policiais e cidadãos. Também aborda definições de Estado segundo autores como Max Weber e discute elementos constitutivos do Estado moderno e diferentes tipos de Estados.
O documento discute os conceitos de regime político e democracia. Ele define regime político como o conjunto de instituições por meio das quais um estado exerce seu poder sobre a sociedade. Democracia é definida como um regime no qual todos os cidadãos participam igualmente no processo político, através do sufrágio universal. O documento também discute as formas de democracia direta, indireta e semidireta.
O documento discute a evolução da democracia desde sua origem na Grécia Antiga até a democracia moderna. A democracia clássica na Grécia era direta e limitada aos cidadãos livres, enquanto a democracia moderna é representativa e baseada nos princípios de separação de poderes e direitos individuais. A democracia só se tornou um valor universal após a Segunda Guerra Mundial na luta contra regimes autoritários.
O documento descreve as principais formas e práticas de governo, incluindo monarquia, anarquismo, república, aristocracia, democracia, parlamentarismo e presidencialismo. Também explica que o Brasil é uma república federativa presidencialista onde o poder é dividido entre os ramos executivo, legislativo e judiciário.
O documento discute a concepção de poder de Michel Foucault, argumentando que: (1) o poder não vem de cima, mas é exercido em todas as relações sociais; (2) o poder não é centralizado, mas múltiplo e reversível; (3) sempre há resistência ao poder, que não vem de um centro revolucionário, mas de focos dispersos na sociedade.
O documento discute os conceitos de democracia, cidadania e direitos humanos em três partes. A primeira parte define democracia e explica que surgiu na Grécia antiga como democracia direta, mas evoluiu para a democracia representativa moderna. A segunda parte lista os princípios e características de uma democracia, como liberdade, igualdade e direito ao voto. A terceira parte descreve como a cidadania está ligada aos direitos humanos declarados pela ONU, como o direito à vida e igualdade.
O documento descreve a formação dos Estados modernos na Europa a partir do século XIV, quando o feudalismo estava em declínio e surgia a burguesia. A centralização do poder político nos monarcas nacionais permitiu o fortalecimento dos Estados e do comércio, com teóricos como Bodin, Hobbes e Bossuet justificando o absolutismo real.
O documento discute o significado e natureza da política. A política é definida classicamente como tudo relacionado à cidade e ao governo, e modernamente como a doutrina e ciência do Estado. Explora os conceitos de poder político, religião e os diferentes sentidos da política, como controle, interesses próprios e convivência.
O documento descreve o período histórico do Iluminismo: (1) Surgiu como crítica ao Antigo Regime de economia mercantilista e governo absolutista; (2) Defendia a primazia da razão e da ciência sobre a religião; (3) Influenciou reformas governamentais na Europa e inspirou a independência dos Estados Unidos.
01- Insatisfação de militares, igreja e fazendeiros com o Imperador, além da abolição da escravidão.
02- O Brasil tornou-se uma República Federativa presidencialista, com separação entre Estado e Igreja e novas leis como casamento civil.
O documento discute os conceitos de poder, política e Estado. Segundo Max Weber, poder refere-se à probabilidade de impor a própria vontade em relações sociais. Exemplos de exercício de poder incluem relações de classes, autoridade governamental, e leis. Há três formas de exercício de poder: econômico, ideológico e político. O poder pode ser legítimo ou ilegítimo. As três formas puras de dominação legítima são: tradicional, carismática e racional-legal.
O documento descreve o regime totalitário e autoritário. No totalitarismo, todo o poder é concentrado nas mãos do governante e não há espaço para democracia ou direitos individuais. Já no autoritarismo, o governante exerce poder sem respeitar a democracia e governa de acordo com suas próprias vontades. Exemplos históricos incluem os regimes de Mussolini na Itália e Hitler na Alemanha, assim como a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985.
O documento descreve o sistema de poder absolutista que emergiu na Idade Moderna na Europa. O absolutismo consolidou-se nos séculos XVI e XVII através da centralização do poder real e da submissão da nobreza e da igreja. Autores como Maquiavel, Bodin e Hobbes defenderam teoricamente o poder absoluto dos monarcas. A França de Luís XIV foi o maior exemplo deste sistema no século XVII.
O documento define movimentos sociais como grupos organizados que promovem ou resistem mudanças sociais através de ação coletiva contínua. Ele lista exemplos históricos como os movimentos feministas, operários e sem-terra, e caracteriza movimentos como tendo objetivos, programas e ideologias. Também classifica movimentos em expressivos, reacionários, progressistas, reformistas e revolucionários.
Este documento descreve o período da Primeira República Brasileira (1889-1930), marcado por: 1) a consolidação do regime republicano e disputas sobre o modelo de república; 2) o domínio inicial dos militares e das oligarquias regionais sobre o sistema político; e 3) os desafios sociais decorrentes do crescimento econômico baseado no café e na borracha.
1. O documento discute as principais teorias e filósofos políticos desde a Grécia Antiga até o século XX, incluindo Platão, Aristóteles, Maquiavel, Bodin, Montesquieu, Rousseau, Hegel e Marx.
2. As teorias abordam tópicos como a origem do Estado, formas de governo, divisão de poderes e regimes políticos como democracia e ditadura.
3. No final, o documento pergunta qual a melhor filosofia política para a cidade, sugerindo
Movimentos sociais surgem quando a sociedade civil se insatisfaz com uma situação e deseja promover mudanças. Eles buscam objetivos como melhores condições de trabalho ou direitos iguais, por meio de programas de ação e ideologias compartilhadas. Exemplos históricos incluem o movimento sufragista e o movimento trabalhista.
Este documento discute o conceito de democracia, comparando as democracias da Grécia Antiga e moderna. Na Grécia Antiga, a democracia existia nas cidades-estados (polis) e dava poder ao povo (demos) através da participação direta na política. A democracia moderna é geralmente representativa, com cidadãos elegendo representantes para tomar decisões em seu nome, podendo também incluir elementos de democracia direta como referendos.
• Conceituar Política e Poder;
• Relacionar as três formas do poder social;
• Conhecer a origem e a função do Estado;
• Relacionar e distinguir os regimes políticos;
• Conhecer o pensamento político na história.
O documento discute os elementos constitutivos do Estado, incluindo população, território, soberania e poder político. A população não é apenas um conjunto de indivíduos, mas pertence a várias associações. O território é essencial para a existência do Estado e estabelece os limites de sua soberania. A soberania refere-se ao poder supremo do Estado sobre sua população e território, sem reconhecer nenhum outro poder superior. O poder político visa garantir a ordem e o bem público através de uma estrutura institucionalizada.
O documento discute diferentes regimes políticos, incluindo totalitarismo, pluralismo, democracia direta e representativa, monarquia absoluta e constitucional. Ele fornece detalhes sobre fascismo, nazismo, comunismo, ditaduras de partido único e explica as características-chave de cada regime.
O documento discute os conceitos de política e formas de governo. Apresenta as definições de política fornecidas por Aristóteles e como o termo evoluiu ao longo do tempo. Também descreve as principais formas de governo como monarquia, república presidencialista, república parlamentarista e ditadura.
O documento explica as diferenças entre monarquia e república, descrevendo suas características principais e tipos. A monarquia é governada por um monarca vitalício cujo poder é hereditário, enquanto a república é governada democraticamente por representantes eleitos pelos cidadãos. Exemplos de cada tipo de governo são dados de países nacionais e internacionais.
(1) O documento discute a origem e desenvolvimento do sistema parlamentar, com ênfase no modelo inglês que influenciou muitos outros países. (2) Argumenta que tanto a monarquia quanto a república enfrentam desafios semelhantes e que o importante é o conteúdo e orientação do regime para o bem-estar social. (3) Aponta que a eleição do presidente de república depende de apoios políticos e econômicos, não representando necessariamente a vontade de todos os cidadãos.
O documento descreve as principais formas e práticas de governo, incluindo monarquia, anarquismo, república, aristocracia, democracia, parlamentarismo e presidencialismo. Também explica que o Brasil é uma república federativa presidencialista onde o poder é dividido entre os ramos executivo, legislativo e judiciário.
O documento discute a concepção de poder de Michel Foucault, argumentando que: (1) o poder não vem de cima, mas é exercido em todas as relações sociais; (2) o poder não é centralizado, mas múltiplo e reversível; (3) sempre há resistência ao poder, que não vem de um centro revolucionário, mas de focos dispersos na sociedade.
O documento discute os conceitos de democracia, cidadania e direitos humanos em três partes. A primeira parte define democracia e explica que surgiu na Grécia antiga como democracia direta, mas evoluiu para a democracia representativa moderna. A segunda parte lista os princípios e características de uma democracia, como liberdade, igualdade e direito ao voto. A terceira parte descreve como a cidadania está ligada aos direitos humanos declarados pela ONU, como o direito à vida e igualdade.
O documento descreve a formação dos Estados modernos na Europa a partir do século XIV, quando o feudalismo estava em declínio e surgia a burguesia. A centralização do poder político nos monarcas nacionais permitiu o fortalecimento dos Estados e do comércio, com teóricos como Bodin, Hobbes e Bossuet justificando o absolutismo real.
O documento discute o significado e natureza da política. A política é definida classicamente como tudo relacionado à cidade e ao governo, e modernamente como a doutrina e ciência do Estado. Explora os conceitos de poder político, religião e os diferentes sentidos da política, como controle, interesses próprios e convivência.
O documento descreve o período histórico do Iluminismo: (1) Surgiu como crítica ao Antigo Regime de economia mercantilista e governo absolutista; (2) Defendia a primazia da razão e da ciência sobre a religião; (3) Influenciou reformas governamentais na Europa e inspirou a independência dos Estados Unidos.
01- Insatisfação de militares, igreja e fazendeiros com o Imperador, além da abolição da escravidão.
02- O Brasil tornou-se uma República Federativa presidencialista, com separação entre Estado e Igreja e novas leis como casamento civil.
O documento discute os conceitos de poder, política e Estado. Segundo Max Weber, poder refere-se à probabilidade de impor a própria vontade em relações sociais. Exemplos de exercício de poder incluem relações de classes, autoridade governamental, e leis. Há três formas de exercício de poder: econômico, ideológico e político. O poder pode ser legítimo ou ilegítimo. As três formas puras de dominação legítima são: tradicional, carismática e racional-legal.
O documento descreve o regime totalitário e autoritário. No totalitarismo, todo o poder é concentrado nas mãos do governante e não há espaço para democracia ou direitos individuais. Já no autoritarismo, o governante exerce poder sem respeitar a democracia e governa de acordo com suas próprias vontades. Exemplos históricos incluem os regimes de Mussolini na Itália e Hitler na Alemanha, assim como a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985.
O documento descreve o sistema de poder absolutista que emergiu na Idade Moderna na Europa. O absolutismo consolidou-se nos séculos XVI e XVII através da centralização do poder real e da submissão da nobreza e da igreja. Autores como Maquiavel, Bodin e Hobbes defenderam teoricamente o poder absoluto dos monarcas. A França de Luís XIV foi o maior exemplo deste sistema no século XVII.
O documento define movimentos sociais como grupos organizados que promovem ou resistem mudanças sociais através de ação coletiva contínua. Ele lista exemplos históricos como os movimentos feministas, operários e sem-terra, e caracteriza movimentos como tendo objetivos, programas e ideologias. Também classifica movimentos em expressivos, reacionários, progressistas, reformistas e revolucionários.
Este documento descreve o período da Primeira República Brasileira (1889-1930), marcado por: 1) a consolidação do regime republicano e disputas sobre o modelo de república; 2) o domínio inicial dos militares e das oligarquias regionais sobre o sistema político; e 3) os desafios sociais decorrentes do crescimento econômico baseado no café e na borracha.
1. O documento discute as principais teorias e filósofos políticos desde a Grécia Antiga até o século XX, incluindo Platão, Aristóteles, Maquiavel, Bodin, Montesquieu, Rousseau, Hegel e Marx.
2. As teorias abordam tópicos como a origem do Estado, formas de governo, divisão de poderes e regimes políticos como democracia e ditadura.
3. No final, o documento pergunta qual a melhor filosofia política para a cidade, sugerindo
Movimentos sociais surgem quando a sociedade civil se insatisfaz com uma situação e deseja promover mudanças. Eles buscam objetivos como melhores condições de trabalho ou direitos iguais, por meio de programas de ação e ideologias compartilhadas. Exemplos históricos incluem o movimento sufragista e o movimento trabalhista.
Este documento discute o conceito de democracia, comparando as democracias da Grécia Antiga e moderna. Na Grécia Antiga, a democracia existia nas cidades-estados (polis) e dava poder ao povo (demos) através da participação direta na política. A democracia moderna é geralmente representativa, com cidadãos elegendo representantes para tomar decisões em seu nome, podendo também incluir elementos de democracia direta como referendos.
• Conceituar Política e Poder;
• Relacionar as três formas do poder social;
• Conhecer a origem e a função do Estado;
• Relacionar e distinguir os regimes políticos;
• Conhecer o pensamento político na história.
O documento discute os elementos constitutivos do Estado, incluindo população, território, soberania e poder político. A população não é apenas um conjunto de indivíduos, mas pertence a várias associações. O território é essencial para a existência do Estado e estabelece os limites de sua soberania. A soberania refere-se ao poder supremo do Estado sobre sua população e território, sem reconhecer nenhum outro poder superior. O poder político visa garantir a ordem e o bem público através de uma estrutura institucionalizada.
O documento discute diferentes regimes políticos, incluindo totalitarismo, pluralismo, democracia direta e representativa, monarquia absoluta e constitucional. Ele fornece detalhes sobre fascismo, nazismo, comunismo, ditaduras de partido único e explica as características-chave de cada regime.
O documento discute os conceitos de política e formas de governo. Apresenta as definições de política fornecidas por Aristóteles e como o termo evoluiu ao longo do tempo. Também descreve as principais formas de governo como monarquia, república presidencialista, república parlamentarista e ditadura.
O documento explica as diferenças entre monarquia e república, descrevendo suas características principais e tipos. A monarquia é governada por um monarca vitalício cujo poder é hereditário, enquanto a república é governada democraticamente por representantes eleitos pelos cidadãos. Exemplos de cada tipo de governo são dados de países nacionais e internacionais.
(1) O documento discute a origem e desenvolvimento do sistema parlamentar, com ênfase no modelo inglês que influenciou muitos outros países. (2) Argumenta que tanto a monarquia quanto a república enfrentam desafios semelhantes e que o importante é o conteúdo e orientação do regime para o bem-estar social. (3) Aponta que a eleição do presidente de república depende de apoios políticos e econômicos, não representando necessariamente a vontade de todos os cidadãos.
O documento descreve a vida e obra de Nicolau Maquiavel, especialmente sua defesa da república como forma de governo, com uma constituição mista baseada no modelo romano. Maquiavel via a participação dos cidadãos na política como essencial para uma sociedade livre e defendia que conflitos e disputas deveriam caber em instituições republicanas.
O documento discute diferentes sistemas de governo como presidencialismo, parlamentarismo e ditadura. Explica que no presidencialismo o presidente é o chefe de governo e de estado, enquanto no parlamentarismo o primeiro-ministro lidera o governo com apoio do parlamento. Também menciona que uma ditadura não é legítima ou democrática.
O documento resume a vida e obra de Montesquieu, destacando sua defesa da separação de poderes como forma de evitar a concentração de poder e garantir um governo moderado e estável. Montesquieu via a monarquia constitucional como o regime mais adequado para seu tempo, e defendia que os poderes legislativo, executivo e judiciário deveriam ser independentes e se equilibrar através de pesos e contrapesos.
O documento discute diferentes sistemas de governo, comparando parlamentarismo e presidencialismo. Parlamentarismo é caracterizado por uma divisão entre chefe de estado e primeiro-ministro, enquanto presidencialismo concentra poderes executivos em um presidente eleito. Também define democracia, autocracia e totalitarismo, regimes políticos com diferentes níveis de participação popular.
O documento descreve o absolutismo como um sistema de governo centralizado no poder do monarca entre os séculos XVI e XVIII na Europa. O absolutismo surgiu com a unificação dos estados nacionais e centralização do poder real após conflitos entre a nobreza e a burguesia emergente. Embora o modelo francês de Luis XIV seja o mais conhecido, outras monarquias como Espanha legitimaram o poder absoluto de forma diferente, baseada em teorias contratuais.
O documento discute o sistema presidencialista de governo, suas origens e características principais. Apresenta o presidencialismo como um sistema criado nos Estados Unidos no século 18, influenciado por ideias de Montesquieu sobre a separação de poderes. Destaca as características-chave do presidencialismo como o Presidente ser chefe de Estado e governo eleito pelo povo para um mandato fixo e ter poder de veto sobre leis aprovadas pelo Congresso.
O documento resume os principais pontos sobre monarquia. Apresenta o que é monarquia, os dois tipos principais (constitucional e absoluta) e breves pensamentos de três filósofos sobre o tema (Hobbes, Maquiavel e Aristóteles).
O documento discute os conceitos de poder e Estado. Apresenta as definições de poder de acordo com a sociologia e seus principais teóricos. Discorre sobre as formas de poder - república, monarquia e despotismo - e como essas concepções se modificaram ao longo do tempo. Explana também sobre as funções do Estado e a separação dos três poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário.
O documento discute o Estado brasileiro, incluindo sua formação histórica, funções, governo e divisão regional. Aborda os elementos que compõem o Estado - território, população e governo - e as diferentes correntes de pensamento sobre as funções do Estado. Também descreve modalidades de governo como monarquia e república, e sistemas de governo como presidencialismo e parlamentarismo. Por fim, explica a primeira divisão regional oficial do Brasil em cinco regiões em 1942.
O documento discute os conceitos de regime de governo, forma de governo e tipos de regimes. Apresenta três tipos de regimes de governo: democrático, autoritário e totalitário, definindo as características principais de cada um.
O documento descreve as principais formas e práticas de governo, incluindo monarquia, anarquismo, república, aristocracia, democracia, parlamentarismo e presidencialismo. Também explica que o Brasil é uma república federativa presidencialista, com os poderes executivo, legislativo e judiciário divididos.
O documento descreve as principais formas e práticas de governo, incluindo monarquia, anarquismo, república, aristocracia, democracia, parlamentarismo e presidencialismo. Também explica que o Brasil é uma república federativa presidencialista onde o poder é dividido entre os ramos executivo, legislativo e judiciário.
O documento descreve as principais formas e práticas de governo, incluindo monarquia, anarquismo, república, aristocracia, democracia, parlamentarismo e presidencialismo. Também explica que o Brasil é uma república federativa presidencialista, com os poderes executivo, legislativo e judiciário divididos.
O documento discute o desenvolvimento do Estado Moderno desde a Idade Média, destacando as transformações que ocorreram no processo. Apresenta definições de Estado e discute teorias como o marxismo e anarquismo. Explora a evolução do Estado feudal para o Estado moderno e conceitos como soberania e reconhecimento internacional.
1) O documento discute os conceitos de poder e Estado na sociologia, incluindo diferentes formas de poder e como Marx, Durkheim e Weber abordaram o Estado;
2) Apresenta a teoria da separação de poderes e descreve as funções dos três poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário;
3) Argumenta que os três poderes trabalham juntos para implantar o Estado e atender os interesses da sociedade de forma equilibrada e constitucional.
Autocracia refere-se a um governo totalitário no qual o líder concentra todo o poder de forma ilimitada e independente de qualquer instituição ou cidadão. Historicamente, o termo foi usado no Império Bizantino, onde o imperador tinha controle absoluto do poder político e religioso. A Rússia também adotou o conceito de autocracia após absorver a ideologia imperial de Bizâncio.
O documento discute as formas e sistemas de governo. Ele define formas de governo como a organização e funcionamento do poder estatal, considerando critérios como o número de titulares do poder soberano e a separação de poderes. O documento também descreve formas puras de governo como monarquia, aristocracia e democracia, além de formas impuras. Por fim, discute os sistemas presidencialista e parlamentarista.
Este relatório resume as atividades da organização Politize! em 2019, incluindo a produção de conteúdo sobre política para engajar cidadãos, a formação de uma rede de líderes políticos entre jovens, e projetos especiais como Artigo Quinto e Despolarize para promover direitos civis e diálogo. O relatório também descreve o impacto da organização em milhares de cidades e usuários, e seu balanço financeiro positivo com apoio de doadores.
Já conferiu nosso relatório de atividades do ano de 2018? É com alegria e orgulho que compartilhamos nossa trajetória de esforço e ótimos resultados até aqui. Seguimos em frente com a missão de aumentar cada vez mais nosso impacto social! Vamos juntos?
This annual report summarizes the work of Politize! in 2017. [1] They expanded their content creation, reaching over 1,000 published contents across various formats. [2] Their network of volunteer writers grew to over 90 active members who created 177 contents. [3] In 2017, Politize! reached over 10 million users and saw increases in key metrics like page views and time on site. They aim to continue growing their impact and political education work through initiatives like their MOOC courses, ambassador network, and school programs in the upcoming year.
É com muita alegria que compartilhamos com todos vocês o nosso relatório de atividades do ano de 2017. Como é bom revisitar o passado e ver que a trajetória até aqui foi bonita. Continuamos juntos para gerar cada vez mais impacto social!
Relatório anual de atividades 2016 - Politize!Politize!
Aqui você encontra um resumo de todas as atividades realizadas por nós durante o ano de 2016. Qualquer informação extra pode ser solicitada por e-mail no contato@politize.com.br. Obrigado por acompanhar nosso trabalho!
Conheça as 10 medidas contra a corrupção!Politize!
O Ministério Público Federal criou uma campanha pela aprovação das 10 medidas contra a corrupção. Você sabe quais são essas medidas? Conheça todas aqui!
Redatores Politize! - Fluxo de trabalho 2017Politize!
O documento explica o processo de produção de conteúdo para o portal Politize, que envolve uma rede de colaboradores. Os colaboradores contribuem com conhecimento em diversas áreas e os usuários ajudam a avaliar o conteúdo. O processo envolve os colaboradores enviando propostas de conteúdo, recebendo feedback do portal e melhorando o conteúdo, que só é publicado se atender aos padrões do portal.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. Introdução ......................................................................... 1
O que são sistemas e formas de governo .............. 2
Formas de governo ....................................................... 4
Monarquia .................................................................. 5
República ..................................................................... 7
Sistemas de governo ................................................... 12
Parlamentarismo .......................................................... 13
Presidencialismo ........................................................... 19
Semipresidencialismo ................................................. 24
Politize!
ÍN
DI
CE
3. O debate que envolve os sistemas e as formas de
governo se renova constantemente no cenário político
brasileiro. Para muitos, o Brasil deveria abandonar a
república e o sistema presidencialista, para dar espaço
ao parlamentarismo e/ou a monarquia.
Foi pensando nisso que preparamos este eBook, que
trata dos principais sistemas e formas de governo
da atualidade. Nos cinco capítulos deste eBook,
você vai entender o que são sistemas de governo, as
diferenças entre parlamentarismo, presidencialismo e
semipresidencialismo, vai descobrir curiosidades
históricas sobre esses sistemas e o mais importante:
terá informação para refletir sobre como esses
sistemas funcionam, funcionaram ou funcionariam
no Brasil. Além disso, vamos também ajudar você
a se informar sobre as formas de governo mais
importantes de hoje em dia: monarquia e república.
Vamos aprender?
1
Politize!
INTRO
DUÇÃO
4. 2
Politize!
Antes de mais nada, vamos diferenciar os dois
termos centrais deste eBook, que apesar de
semelhantes, referem-se a aspectos diferentes
de um sistema político.
O QUE SÃO SISTEMAS
E FORMAS DE GOVERNO
1.
5. SISTEMAS DE GOVERNO
Um sistema de governo é a forma como o poder
político de um país é dividido e exercido. Basicamente,
esses sistemas variam de acordo com a relação e a
distribuição de funções entre os poderes Executivo
e Legislativo. Em alguns países, o Executivo é total-
mente dependente do Legislativo. São sistemas de
governo o parlamentarismo, o presidencialismo e o
semipresidencialismo.
Feita essa diferenciação, é importante entender
que pode haver diversos desenhos institucionais.
Alguns exemplos de diferentes governos mundo afora:
É preciso ter em mente que, apesar das categorizações,
cada país possui sua própria trajetória política, o que
gerou distintas formas de governar. Por isso, mesmo
países que estão dentro de uma mesma categoria
de sistema e forma de governo podem apresentar
diferenças entre si.
O Reino Unido é uma monarquia parlamentarista
constitucional;
A Alemanha é uma república parlamentarista;
O Brasil é uma república presidencialista;
A França é uma república semipresidencialista;
A Arábia Saudita é uma monarquia absolutista
(não tem parlamento).
FORMAS DE GOVERNO
É muito importante não confundir sistemas de governo
com as formas de governo. Apesar de serem termos
semelhantes, eles se referem a coisas diferentes. As
formas de governo têm relação com a fonte do poder
dos governantes de um país. Duas formas de governo
ainda predominantes hoje são a monarquia, na qual o
chefe de Estado é um monarca que se mantém no
cargo vitaliciamente, e a república, em que o poder
emana, em tese, do povo.
3
Politize!
7. Em um passado distante, era comum os reis e
imperadores possuírem poderes absolutos. Eram o
que chamamos de monarquias absolutistas, aquelas
em que a vontade do rei é soberana. A importância do
rei ou imperador era tanta que se confundia com o
próprio Estado. “O Estado sou eu”, disse uma vez o rei
da França Luís XIV (1643-1715), resumindo bem o
modelo de governo das monarquias absolutistas.
Outra característica desses regimes era a ausência de
uma constituição, porque elas poderiam impor limites
ao regime do monarca.
Hoje em dia, porém, é raro encontrar monarcas com
poderes absolutos. As monarquias que sobreviveram
ao tempo são quase todas constitucionais, em que o rei
não mais detém todo o poder político. Na verdade,
como veremos no capítulo sobre o parlamentarismo
pouco têm a ver com aquela imagem de tiranos que
vemos em muitos filmes que se passam na Idade Média.
O rei continua como chefe de Estado, mas seu poder
político foi reduzido significativamente, passando a ter
uma importância apenas simbólica. O rei representa a
unidade nacional.
Apesar de parecer a mesma coisa, sistemas e formas de
governo são coisas diferentes: o sistema é a maneira
como o poder político é dividido e exercido dentro do
Estado, principalmente entre os poderes Executivo e
Legislativo; a forma de governo é a maneira como se dá
a relação entre governantes e governados.
Existem duas formas de governo clássicas, que você
com certeza já ouviu falar: monarquia e república.
Neste capítulo você vai aprender tudo que diferencia
essas duas formas e de quebra ficar por dentro de
como passamos da monarquia para a república no
Brasil, no ano de 1889.
Essa forma de governo é bastante antiga. Nela, o chefe
de Estado é um monarca, que é chamado de rei/rainha,
imperador/imperatriz, dentre outros títulos. Uma
característica típica da monarquia é que o cargo do rei
é hereditário, passando de geração a geração dentro
de uma mesma família, e vitalício, ou seja, o rei detém o
seu título até a morte.
MONARQUIA
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8. Estado, tudo que Elizabeth II faz é acatar as
recomendações feitas pelo primeiro-ministro e a Casa
dos Comuns (o equivalente à nossa Câmara
dos Deputados). Oficialmente, é ela que nomeia
o primeiro-ministro, mas este é sempre indicado pelo
parlamento. É a rainha que oficialmente dissolve o
parlamento para novas eleições, mas ela apenas faz
isso quando há recomendação da própria Casa
dos Comuns.
Por outro lado, ainda existem algumas monarquias
absolutas no mundo: Arábia Saudita, Brunei, Omã,
Suazilândia possuem seus próprios monarcas. Nesses
regimes, ainda manda o rei ou imperador. Na Arábia
Saudita, por exemplo, não existe uma constituição, nem
um parlamento. Em Brunei e em Omã, há uma constitu-
ição, mas não existe um parlamento eleito pelo povo. Já
na Suazilândia, há uma constituição e um
parlamento parcialmente eleito pelo povo, mas que se
limita a debater e referendar as propostas do rei.
Geralmente, as monarquias constitucionais são
parlamentaristas, em que as funções de governo são
repassadas a um primeiro-ministro, junto com um
gabinete e o povo escolhe seus representantes no
parlamento. Apesar de não ter mais grandes poderes
políticos, os monarcas desse tipo de sistema continuam
a gozar da hereditariedade do cargo.
Existem cerca de 40 monarquias restantes no
mundo e cerca de metade delas é pertencente à
Commonwealth, que é a comunidade de nações que
foram colonizadas pelo Reino Unido (entre essas
nações estão Canadá e Austrália). A maior parte dos
países da Commonwealth ainda reconhece a rainha
britânica como sua chefe de Estado.
Para ilustrar como os reis modernos possuem funções
em geral simbólicas, vamos tomar o caso da
Rainha Elizabeth II, soberana do Reino unido e da
Commonwealth há mais de 60 anos. Como chefe de
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9. Como você pode imaginar, uma república não possui
um monarca, afinal, se fosse assim, não haveria motivos
para não chamá-la de monarquia. Mas se não há um
líder vitalício que transfere seus poderes para seus
herdeiros, quem assume seu lugar?
Na república, o cargo que costumava ser exercido por
um rei passa a ser exercido por uma pessoa escolhida
diretamente pelo povo, geralmente chamado de
presidente ( às vezes também de primeiro-ministro, no
caso de repúblicas parlamentaristas). Normalmente,
o presidente é, ao mesmo tempo, o chefe de Estado
e o chefe de governo, exceto nas repúblicas
parlamentaristas. O seu tempo no poder costuma ser
curto e muito bem definido. Ele também não tem como
transferir seu cargo para uma pessoa de sua família ou
de seus círculos.
Além disso, é na república em que estão mais
claramente divididos os poderes Executivo e
Legislativo, que são exercidos respectivamente pelo
presidente e por um grupo de representantes do povo,
chamados de deputados ou senadores. O presidente
deve executar os planos do governo, enquanto o cargo
de elaborar e analisar novas propostas de leis recai
sobre o Poder Legislativo.
Também existem registros de repúblicas antigas, como
as de cidades da Grécia antiga e de Roma. Mas elas
tinham estruturas muito menores do que as repúblicas
modernas. Estas começaram a aparecer no século
XVIII, com o trabalho de filósofos como Voltaire,
Rousseau e Montesquieu, e com as revoluções
americana e francesa, que acabaram por espalhar o
ideal republicano mundo afora.
REPÚBLICA
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10. No Brasil, tivemos um período de monarquia entre
1822, ano da nossa independência, e 1889, quando foi
proclamada a república. Essa é a forma de governo
adotada até hoje no país.
Resumindo: a monarquia se caracteriza pela existência
de um chefe de Estado cujo cargo é vitalício e
hereditário. Ele pode ser o chefe supremo do país,
em monarquias absolutas (mas essas praticamente
não existem mais), ou pode ser um líder simbólico,
como acontece na maioria das monarquias que
ainda existem (monarquias constitucionais).
Por outro lado, a república rejeita a figura do rei.
O chefe de Estado é escolhido pelo voto popular, cuja
vontade é considerada soberana. Esse chefe de Estado
costuma ser também o chefe do governo, mas
seu mandato tem prazo delimitado e seu sucessor
também deve ser escolhido pelo voto popular.
No Brasil, já vivemos um longo período de monarquia,
por quase 70 anos (entre 1822 e 1889) – sem contar
que durante todo o período colonial estivemos
submetidos à monarquia portuguesa.
O período monárquico brasileiro foi iniciado
pela declaração da independência, em 1822, um
movimento liderado por Dom Pedro I, curiosamente
herdeiro do trono português e que se tornou o
primeiro monarca brasileiro. Ele chegou a acumular os
cargos de Imperador brasileiro e português em
um breve período em 1826, mas renunciou ao trono
de Portugal em favor de sua filha, Maria II.
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E COMO O BRASIL PASSOU DA
MONARQUIA PARA A REPÚBLICA?
11. Em 1831, nove anos depois de se tornar o primeiro
imperador brasileiro, Pedro I abdicou do trono, em
meio a uma grande reprovação interna de seu governo.
Ele retornou a Portugal, onde se desenrolava outro
conflito político grave envolvendo a monarquia. O
trono ficou para seu filho de cinco anos de idade, que
mais tarde assumiria oficialmente o cargo, como Dom
Pedro II.
Depois de crescido, Pedro II passou praticamente o
resto da vida como Imperador do Brasil. Até que, no fim
do ano de 1889, aconteceu o levante político-militar
que declarou o fim de seu reinado e a instauração de
uma república federativa presidencialista no país.
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12. Como aconteceu esse levante? O contexto político
naquele momento não era mais favorável à monarquia
brasileira, que tinha problemas com vários setores
importantes da sociedade. Dos setores conservadores,
havia perdido apoio da Igreja Católica e de grandes
fazendeiros. Estes últimos voltaram-se contra o
imperador por causa da abolição da escravatura em
1888, que foi feita sem que os ex-proprietários de
escravos fossem indenizados. Esse grupo ficou
conhecido como “republicanos de última hora”. Por
outro lado, grupos progressistas criticavam que a
abolição da escravatura demorou muito a acontecer, o
que minou a credibilidade de Dom Pedro II.
Para piorar as coisas, os militares também não estavam
contentes com o reinado de Dom Pedro II. Isso porque
eles haviam sido proibidos de se manifestar na
imprensa sem autorização prévia do Ministro da
Guerra. Além disso, desde a década de 1870 muitos
grupos militares haviam entrado em contato com ideais
republicanos e positivistas.
Esses fatores se somaram para que, na manhã de 15 de
novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca
liderasse um movimento de tropas na cidade do Rio de
Janeiro (que era a capital do Império). O inusitado da
história é que Deodoro, que viria ser o primeiro
presidente da república brasileira, era monarquista e,
ao que indicam cartas que ele enviou na época, agiu
para destituir Dom Pedro II por motivos pessoais.
No dia 14, correu boato falso de que o imperador
nomearia para primeiro-ministro Silveira Martins, com
quem Deodoro não se dava bem graças à disputa
por uma mulher.
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13. O movimento republicano destituiu os principais
ministros do governo. À tarde do dia 15, o republicano
José do Patrocínio oficializou a derrubada do Império
com a redação da proclamação da República dos
Estados Unidos do Brasil. O imperador, que estava em
Petrópolis no dia 15, foi informado oficialmente do
golpe republicano no dia seguinte. As ordens foram
para que ele e a família se exilassem na Europa, o que
ele concordou em fazer sem resistência.
Agora que você já conhece as duas principais formas de
governo existentes hoje, além da história da
transição da monarquia para a república no Brasil,
podemos passar para os sistemas de governo que
predominam no mundo atualmente. Confira os
próximos capítulos para entender o que são parlamen-
tarismo, presidencialismo e semipresidencialismo.
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Politize!
14. Politize!
Confira os próximos capítulos para
entender o que é parlamentarismo,
presidencialismo e semipresidencialismo.
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