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ESCOLA MUNICIPAL SOUSA AGUIAR
PEDRO AFONSO-TO, __________/_________/______________
TURMA: ________________ TURNO: ____________________
ESTUDANTE: ________________________________________________________
SIMULADO LÍNGUA PORTUGUESA- SAREPA/PROVA BRASIL
QUESTÃO 01
Leia o texto abaixo.
Missão de todos nós
O Deus que me criou me quis; consagrou-me para anunciar o seu amor. Eu sou como chuva
em terra seca pra saciar, fazer brotar. Eu vivo para amar e para servir! É missão de todos nós,
Deus chama, eu quero ouvir a sua voz! Eu sou como a flor por sobre o muro Eu tenho mel, sabor
do céu Eu vivo para amar e para servir. Eu sou como estrela em noite escura. Eu levo a luz sigo a
Jesus. Eu vivo para amar e para servir! Eu sou, sou profeta da verdade. Canto a justiça e a
liberdade. Eu vivo para amar e para servir!
Fonte: https://www.letras.mus.br/ze-vicente/923634/
De acordo com o texto, o autor.
A) vive para anunciar seu amor. B) vive para amar e para servir
C) vive para enganar as pessoas. D) vive para adivinhar a vida dos outros.
QUESTÃO 02
Leia o texto abaixo.
De acordo com a tirinha, o Smilinguido foi considerado covarde porque
A) é uma pessoa ruim. B) é muito briguento.
C) não gosta de violência. D) gosta de fazer escarcéu.
QUESTÃO 03
Leia o texto abaixo.
No trecho: “Ler é tudo de bom, não?”, o ponto de interrogação foi usado para.
A) satisfazer uma curiosidade
B) mostrar a dúvida do autor
C) confirmar uma opinião
D) desafiar
Oi, leitor
Ou futuro leitor
Ou grande leitor
Ler é tudo
De bom, não?
Leia
Leia como eu li
Como muitos vitoriosos leram
Quem lê sai na frente
Ganhe essa corrida.
QUESTÃO 04
Leia o texto para responder as questões 04 e 05.
Existia na Alemanha, na cidade de Tubinguen, na Região do Reno, um general chamado
Rudolf Noel, famoso por sua crueldade. Era até chamado de Noel, o Cruel. Na infância ele se
divertia arrancando pernas de besouros, queimando asas de mosquitos, afogando formigas e
dissolvendo lesmas no sal. Já adolescente, batia em crianças, sobretudo nas mais fracas e
menores. Cresceu detestando duas coisas: criança e o Natal. Adulto, fez-se general.
Em dezembro de 1694, numa batalha da Rússia, um cossaco cortou a mão direita do general
Noel, com um golpe de espada. Noel, mesmo sem uma das mãos, conseguiu espetar uma lança
no coração do cossaco, que, evidentemente, morreu. O general, então, chamou um de seus
soldados e ordenou que fosse buscar um médico imediatamente. O soldado se apressou dizendo:
— General, aguenta a mão aí que já volto.
E nunca mais voltou.
Sentado em uma pedra, olhando para o campo de batalha, Noel guardava na mão esquerda a
sua outra mão, a cortada. Até que chegou o dia 24 de dezembro, véspera de Natal. Sozinho, sem
amigos e sem ao menos um pedaço de panetone, começou a chorar. Já era quase meia-noite. De
repente, viu surgir um menino que se aproximou dizendo:
— Oi! Por que você está chorando, meu bom velho?
Noel ficou comovido. Nunca ninguém o chamara de "meu bom velho". Mostrou a mão cortada e
contou a sua vida de crueldades. E chorou mais um pouco. O menino, então, tirou do bolso uma
cola milagrosa e colou a mão de Noel no braço, afirmando:
— Que suas mãos sejam usadas, só para fazer a alegria e não a tristeza de seus semelhantes,
sobretudo nas vésperas de Natal.
Dito isto o menino desapareceu misteriosamente. Em seu lugar surgiu um trenó puxado por
duas renas sorridentes. Noel entendeu que deveria embarcar, subiu no trenó e foi levado para o
Pólo Norte, para a Caverna dos Gnomos Natalícios, uma verdadeira fábrica de brinquedos.
Bem, o resto da história vocês já sabem...
Fonte:(Texto retirado do livro "Os Incríveis Seres Fantásticos" de Samir Meserani)
O assunto do texto é
A) o surgimento do Papai Noel B) a batalha da Rússia
C) os incríveis seres fantásticos D) a fábrica de brinquedos
QUESTÃO 05
O menino colou a mão de Noel para ele
A) voltar a lutar na batalha.
B) parar de chorar.
C) vender brinquedos.
D) fazer o bem as pessoas.
QUESTÃO 06
Leia o texto e responda.
O que é Vocação
Vocação é um termo derivado do verbo no latim "vocare" que significa "chamar". A vocação é
uma inclinação para exercer uma determinada profissão ou um talento (aptidão natural) para
executar algo.
O sentido original expressa um chamado espiritual para que as pessoas sigam uma religião ou
uma missão divina destinada a alguns cristãos para exercerem o sacerdócio. A vocação
sacerdotal é vista como um chamado de Deus por aqueles que se sentem inclinados a exercerem
o ministério paroquial.
A vocação profissional é formada por um conjunto de aptidões naturais e interesses específicos
do indivíduo que o direcionam na escolha de uma profissão. O teste vocacional é um instrumento
que pode auxiliar aqueles que estão indecisos sobre qual carreira profissional seguir.
Fonte: https://www.significados.com.br/vocacao/
O texto acima serve para
A) informar B) divertir C) convidar D) anunciar
QUESTÃO 07
Leia o texto para responder as questões 07 e 08.
Vó caiu na piscina
Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:
— Pai, vó caiu na piscina.
— Tudo bem, filho.
O garoto insiste:
— Escutou o que eu falei pai?
— Escutei, e daí? Tudo bem.
— Cê não vai lá?
— Não estou com vontade de cair na piscina.
— Mas ela tá lá…
— Eu sei você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.
— Tá escuro, pai.
— Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá
no mesmo. Pede a sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.
— Pai…
— Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você
custa muito a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.
— Vó tá com uma vela.
— Pois então? Tudo bem. Depois ela acende.
— Já tá acesa.
— Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra
casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, e você sabe muito bem que sua avó não
precisa de guia.
— Por que cê não acredita no que eu digo?
— Como não acredito? Acredito sim.
— Cê não tá acreditando.
— Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse. Que é que você queria que eu
dissesse?
— Não, pai, cê não acreditou ni mim.
— Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei, viu? Estou te dizendo que
acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que
acreditei, mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.
— Não te chamei de mentiroso.
— Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma
bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair
na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado.
— Ô, pai, cê é de morte!
O garoto sai desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega à mãe:
— Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina?
— Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com esta ladainha?
— Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da
piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode
sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa ela vai ter
uma coisa! Ela morre, Eduardo! [...]
Fonte: Extraído de: Vó caiu na piscina, Rio de Janeiro, Record, 1997
QUESTÃO 07
O que torna o texto engraçado é o fato de
A) o pai não entender o que o filho queria dizer B) a mãe também dizer que a avó caiu na piscina
C) a avó tropeçar e cair na piscina D) o menino chamar o pai de velho
QUESTÃO 08
Na expressão, “o garoto sai desolado”, a palavra destacada tem o sentido de
A) satisfeito B) triste C) nervoso D) eufórico
Leia o texto abaixo.
Irapuru – o canto que encanta
Certo jovem, não muito belo, era admirado e desejado por todas as moças de sua tribo por
tocar flauta maravilhosamente bem. Deu-lhe, então, o nome de Catuboré, flauta encantada. Entre
as moças, a bela Mainá conseguiu o seu amor; casar-se-iam durante a primavera.
Certo dia, já próximo do grande dia, Catuboré foi à pesca e de lá não mais voltou.
Saindo a tribo inteira à sua procura, encontraram-no sem vida, à sombra de uma árvore,
mordido por uma cobra venenosa. Sepultaram-no no próprio local.
Mainá, desconsolada, passava várias horas a chorar sua grande perda. A alma de Catuboré,
sentindo o sofrimento de sua noiva, lamentava-se profundamente pelo seu infortúnio. Não
podendo encontrar paz, pediu ajuda ao Deus Tupã. Este, então, transformou a alma do jovem no
pássaro Irapuru, que, mesmo com escassa beleza, possui um canto maravilhoso, semelhante ao
som da flauta, para alegrar a alma de Mainá.
O cantar do Irapuru ainda hoje contagia com seu amor os outros pássaros e todos os seres da
natureza.
Fonte: Waldemar de Andrade e Silva. Lenda e mitos dos índios brasileiros. São Paulo: FTD, 1997.
QUESTÃO 09
De acordo com o texto, Catuboré foi à pesca e de lá não mais voltou porque
A) apaixonou-se por uma índia de outra tribo.
B) encontrou uma flauta encantada.
C) dormiu à sombra de uma árvore.
D) foi mordido por uma cobra venenosa.
QUESTÃO 10
Leia os textos abaixo e responda.
TEXTO 1
TEXTO 2
Esse Pequeno Mundo
Sei que o mundo é mais que a casa,
Mais que a rua, mais que a escola,
Mais que a mãe e mais que o pai.
Vai além do horizonte,
Que eu desenhei no caderno,
Como linha reta e preta,
Que separa azul de verde.
Sei que é muito, sei que é grande,
Sei que é cheio, sei que é vasto.
Disseram-me que é uma bola,
Que flutua pelo espaço,
Atirada pelo espaço,
Atirada pelo chute
De um gigante poderoso;
Vai direto para um gol,
Que ninguém sabe onde é.
Mas para mim o que mais conta
É este mundo que eu conheço
E que cabe direitinho
Bem debaixo do meu pé.
Fonte: http://beija-flor-beija-flor.blogspot.com.br/2009/10/por-enquanto-sou-pequeno-por-enquanto.html
Os dois textos falam sobre
A) a bola B) a criança C) o mundo D) o brinquedo
QUESTÃO 11
Leia o texto e responda.
Esse texto serve para
A) anunciar B) divertir C) instruir D) ensinar
QUESTÃO 12
Leia o texto.
Anjo do silêncio
Esse anjinho tão discreto já foi confundido muitas vezes com seu primo, o Anjo da Guarda. Na
verdade, são bem diferentes um do outro. Quando nascemos, o Anjo da Guarda nos abraça e não
desgruda mais. Como nasce uma hora antes, sabe o que vai nos acontecer no futuro e faz de tudo
para nos proteger. Já o Anjo do Silêncio, como o próprio nome diz, aparece só quando se faz silêncio
absoluto. É ele que nos leva para um cantinho da casa e nos deixa encolhidos e quietos, pensando na
vida.
Fonte: João A. Carrascoza. Zoomágicos. Belo Horizonte, Formato, 1997
O trecho que contém ideia de tempo é
A) “sabe o que vai nos acontecer no futuro”.
B) “confundido muitas vezes com seu primo”.
C) “nos deixa encolhidos e quietos”. instruir
D) “nos leva para um cantinho da casa”.
Leia o texto abaixo para responder as questões 13 e 14.
A CIGARRA QUE QUERIA TRABALHAR
Ela cresceu ouvindo dizer que sua mãe era preguiçosa porque passava os dias cantando, sem
se preocupar com o futuro. Ao chegar à adolescência resolveu que sua vida seria diferente, pois,
tal como a formiga, iria trabalhar.
Foi até o formigueiro falar com a rainha das formigas para pedir orientação. Lá chegando foi
muito bem recebida pela rainha que lhe perguntou por que tanta preocupação. Ela então explicou
à rainha que queria arranjar um bom trabalho que lhe garantisse um futuro confortável.
A rainha então lhe perguntou: — mas você não sabe cantar?
— Sei sim, respondeu-lhe a cigarra, dizem até que minha voz é muito linda. Mas tenho medo
de, no futuro, não ter alimentos e um bom abrigo para as noites de frio.
Disse-lhe então a rainha: — Antes de morrer, sua mãe alegrava nossas tardes de verão
cantando sem parar. Como sabe, estamos sempre trabalhando. As canções de sua mãe eram tão
lindas que conseguiam aliviar nosso cansaço. Depois que ela nos deixou naquele inverno frio, a
floresta ficou muito triste. Precisamos que alguém a substitua. Como sua mãe, você também
nasceu para cantar. Façamos o seguinte: venha cantar aqui perto do nosso formigueiro e nós lhe
daremos abrigo e comida. Seu canto também é um trabalho tão digno quanto o nosso.
E assim a cigarra, muito feliz e realizada, passou a cantar enquanto as formiguinhas faziam
seu trabalho na agricultura.
Moral da história: Todo trabalho é digno. O importante é fazer o que se gosta. Assim sendo, o
trabalho se transforma num grande prazer.
Fonte: http://asfabulasdeesopo.blogspot.com.br/2012/09/a-cigarra-que-queria-trabalhar.html
QUESTÃO 13
O que deu origem à história narrada foi o fato da cigarra
A) chegar à adolescência B) resolver que iria trabalhar
C) querer ser diferente de sua mãe D) descobrir que podia cantar
QUESTÃO 14
De acordo com o texto, a mãe da cigarra
A) era muito preguiçosa. B) não gostava de ninguém.
C) era querida pelas formigas. D) não sabia fazer nada.
QUESTÃO 15
Leia o texto abaixo e responda.
Sertão, argúem te cantô,
Eu sempre tenho cantado
E ainda cantando tô,
Pruquê, meu torrão amado,
Munto te prezo, te quero
E vejo qui os teus mistéro
Ninguém sabe decifrá.
A tua beleza é tanta,
Qui o poeta canta, canta,
E inda fica o quicantá.
Fonte: http://pensador.uol.com.br/frase/NDYzMDc2/. Acesso em 06 de Nov. de 2013.
De acordo com esse texto, o poeta canta, canta e sempre fica o que cantar, porque
A) alguém cantou o sertão.
B) a beleza do sertão é tanta.
C) o sertão é misterioso.
D) ninguém conhece o sertão.

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  • 1. ESCOLA MUNICIPAL SOUSA AGUIAR PEDRO AFONSO-TO, __________/_________/______________ TURMA: ________________ TURNO: ____________________ ESTUDANTE: ________________________________________________________ SIMULADO LÍNGUA PORTUGUESA- SAREPA/PROVA BRASIL QUESTÃO 01 Leia o texto abaixo. Missão de todos nós O Deus que me criou me quis; consagrou-me para anunciar o seu amor. Eu sou como chuva em terra seca pra saciar, fazer brotar. Eu vivo para amar e para servir! É missão de todos nós, Deus chama, eu quero ouvir a sua voz! Eu sou como a flor por sobre o muro Eu tenho mel, sabor do céu Eu vivo para amar e para servir. Eu sou como estrela em noite escura. Eu levo a luz sigo a Jesus. Eu vivo para amar e para servir! Eu sou, sou profeta da verdade. Canto a justiça e a liberdade. Eu vivo para amar e para servir! Fonte: https://www.letras.mus.br/ze-vicente/923634/ De acordo com o texto, o autor. A) vive para anunciar seu amor. B) vive para amar e para servir C) vive para enganar as pessoas. D) vive para adivinhar a vida dos outros. QUESTÃO 02 Leia o texto abaixo. De acordo com a tirinha, o Smilinguido foi considerado covarde porque A) é uma pessoa ruim. B) é muito briguento. C) não gosta de violência. D) gosta de fazer escarcéu. QUESTÃO 03 Leia o texto abaixo. No trecho: “Ler é tudo de bom, não?”, o ponto de interrogação foi usado para. A) satisfazer uma curiosidade B) mostrar a dúvida do autor C) confirmar uma opinião D) desafiar Oi, leitor Ou futuro leitor Ou grande leitor Ler é tudo De bom, não? Leia Leia como eu li Como muitos vitoriosos leram Quem lê sai na frente Ganhe essa corrida.
  • 2. QUESTÃO 04 Leia o texto para responder as questões 04 e 05. Existia na Alemanha, na cidade de Tubinguen, na Região do Reno, um general chamado Rudolf Noel, famoso por sua crueldade. Era até chamado de Noel, o Cruel. Na infância ele se divertia arrancando pernas de besouros, queimando asas de mosquitos, afogando formigas e dissolvendo lesmas no sal. Já adolescente, batia em crianças, sobretudo nas mais fracas e menores. Cresceu detestando duas coisas: criança e o Natal. Adulto, fez-se general. Em dezembro de 1694, numa batalha da Rússia, um cossaco cortou a mão direita do general Noel, com um golpe de espada. Noel, mesmo sem uma das mãos, conseguiu espetar uma lança no coração do cossaco, que, evidentemente, morreu. O general, então, chamou um de seus soldados e ordenou que fosse buscar um médico imediatamente. O soldado se apressou dizendo: — General, aguenta a mão aí que já volto. E nunca mais voltou. Sentado em uma pedra, olhando para o campo de batalha, Noel guardava na mão esquerda a sua outra mão, a cortada. Até que chegou o dia 24 de dezembro, véspera de Natal. Sozinho, sem amigos e sem ao menos um pedaço de panetone, começou a chorar. Já era quase meia-noite. De repente, viu surgir um menino que se aproximou dizendo: — Oi! Por que você está chorando, meu bom velho? Noel ficou comovido. Nunca ninguém o chamara de "meu bom velho". Mostrou a mão cortada e contou a sua vida de crueldades. E chorou mais um pouco. O menino, então, tirou do bolso uma cola milagrosa e colou a mão de Noel no braço, afirmando: — Que suas mãos sejam usadas, só para fazer a alegria e não a tristeza de seus semelhantes, sobretudo nas vésperas de Natal. Dito isto o menino desapareceu misteriosamente. Em seu lugar surgiu um trenó puxado por duas renas sorridentes. Noel entendeu que deveria embarcar, subiu no trenó e foi levado para o Pólo Norte, para a Caverna dos Gnomos Natalícios, uma verdadeira fábrica de brinquedos. Bem, o resto da história vocês já sabem... Fonte:(Texto retirado do livro "Os Incríveis Seres Fantásticos" de Samir Meserani) O assunto do texto é A) o surgimento do Papai Noel B) a batalha da Rússia C) os incríveis seres fantásticos D) a fábrica de brinquedos QUESTÃO 05 O menino colou a mão de Noel para ele A) voltar a lutar na batalha. B) parar de chorar. C) vender brinquedos. D) fazer o bem as pessoas. QUESTÃO 06 Leia o texto e responda. O que é Vocação Vocação é um termo derivado do verbo no latim "vocare" que significa "chamar". A vocação é uma inclinação para exercer uma determinada profissão ou um talento (aptidão natural) para executar algo. O sentido original expressa um chamado espiritual para que as pessoas sigam uma religião ou uma missão divina destinada a alguns cristãos para exercerem o sacerdócio. A vocação sacerdotal é vista como um chamado de Deus por aqueles que se sentem inclinados a exercerem o ministério paroquial. A vocação profissional é formada por um conjunto de aptidões naturais e interesses específicos do indivíduo que o direcionam na escolha de uma profissão. O teste vocacional é um instrumento que pode auxiliar aqueles que estão indecisos sobre qual carreira profissional seguir. Fonte: https://www.significados.com.br/vocacao/
  • 3. O texto acima serve para A) informar B) divertir C) convidar D) anunciar QUESTÃO 07 Leia o texto para responder as questões 07 e 08. Vó caiu na piscina Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto: — Pai, vó caiu na piscina. — Tudo bem, filho. O garoto insiste: — Escutou o que eu falei pai? — Escutei, e daí? Tudo bem. — Cê não vai lá? — Não estou com vontade de cair na piscina. — Mas ela tá lá… — Eu sei você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado. — Tá escuro, pai. — Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede a sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado. — Pai… — Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa muito a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa. — Vó tá com uma vela. — Pois então? Tudo bem. Depois ela acende. — Já tá acesa. — Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, e você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia. — Por que cê não acredita no que eu digo? — Como não acredito? Acredito sim. — Cê não tá acreditando. — Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse. Que é que você queria que eu dissesse? — Não, pai, cê não acreditou ni mim. — Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei, viu? Estou te dizendo que acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei, mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir. — Não te chamei de mentiroso. — Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado. — Ô, pai, cê é de morte! O garoto sai desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega à mãe: — Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina? — Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com esta ladainha? — Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo! [...] Fonte: Extraído de: Vó caiu na piscina, Rio de Janeiro, Record, 1997 QUESTÃO 07 O que torna o texto engraçado é o fato de A) o pai não entender o que o filho queria dizer B) a mãe também dizer que a avó caiu na piscina C) a avó tropeçar e cair na piscina D) o menino chamar o pai de velho
  • 4. QUESTÃO 08 Na expressão, “o garoto sai desolado”, a palavra destacada tem o sentido de A) satisfeito B) triste C) nervoso D) eufórico Leia o texto abaixo. Irapuru – o canto que encanta Certo jovem, não muito belo, era admirado e desejado por todas as moças de sua tribo por tocar flauta maravilhosamente bem. Deu-lhe, então, o nome de Catuboré, flauta encantada. Entre as moças, a bela Mainá conseguiu o seu amor; casar-se-iam durante a primavera. Certo dia, já próximo do grande dia, Catuboré foi à pesca e de lá não mais voltou. Saindo a tribo inteira à sua procura, encontraram-no sem vida, à sombra de uma árvore, mordido por uma cobra venenosa. Sepultaram-no no próprio local. Mainá, desconsolada, passava várias horas a chorar sua grande perda. A alma de Catuboré, sentindo o sofrimento de sua noiva, lamentava-se profundamente pelo seu infortúnio. Não podendo encontrar paz, pediu ajuda ao Deus Tupã. Este, então, transformou a alma do jovem no pássaro Irapuru, que, mesmo com escassa beleza, possui um canto maravilhoso, semelhante ao som da flauta, para alegrar a alma de Mainá. O cantar do Irapuru ainda hoje contagia com seu amor os outros pássaros e todos os seres da natureza. Fonte: Waldemar de Andrade e Silva. Lenda e mitos dos índios brasileiros. São Paulo: FTD, 1997. QUESTÃO 09 De acordo com o texto, Catuboré foi à pesca e de lá não mais voltou porque A) apaixonou-se por uma índia de outra tribo. B) encontrou uma flauta encantada. C) dormiu à sombra de uma árvore. D) foi mordido por uma cobra venenosa. QUESTÃO 10 Leia os textos abaixo e responda. TEXTO 1 TEXTO 2 Esse Pequeno Mundo Sei que o mundo é mais que a casa, Mais que a rua, mais que a escola, Mais que a mãe e mais que o pai. Vai além do horizonte, Que eu desenhei no caderno, Como linha reta e preta, Que separa azul de verde.
  • 5. Sei que é muito, sei que é grande, Sei que é cheio, sei que é vasto. Disseram-me que é uma bola, Que flutua pelo espaço, Atirada pelo espaço, Atirada pelo chute De um gigante poderoso; Vai direto para um gol, Que ninguém sabe onde é. Mas para mim o que mais conta É este mundo que eu conheço E que cabe direitinho Bem debaixo do meu pé. Fonte: http://beija-flor-beija-flor.blogspot.com.br/2009/10/por-enquanto-sou-pequeno-por-enquanto.html Os dois textos falam sobre A) a bola B) a criança C) o mundo D) o brinquedo QUESTÃO 11 Leia o texto e responda. Esse texto serve para A) anunciar B) divertir C) instruir D) ensinar QUESTÃO 12 Leia o texto. Anjo do silêncio Esse anjinho tão discreto já foi confundido muitas vezes com seu primo, o Anjo da Guarda. Na verdade, são bem diferentes um do outro. Quando nascemos, o Anjo da Guarda nos abraça e não desgruda mais. Como nasce uma hora antes, sabe o que vai nos acontecer no futuro e faz de tudo para nos proteger. Já o Anjo do Silêncio, como o próprio nome diz, aparece só quando se faz silêncio absoluto. É ele que nos leva para um cantinho da casa e nos deixa encolhidos e quietos, pensando na vida. Fonte: João A. Carrascoza. Zoomágicos. Belo Horizonte, Formato, 1997 O trecho que contém ideia de tempo é A) “sabe o que vai nos acontecer no futuro”. B) “confundido muitas vezes com seu primo”. C) “nos deixa encolhidos e quietos”. instruir D) “nos leva para um cantinho da casa”.
  • 6. Leia o texto abaixo para responder as questões 13 e 14. A CIGARRA QUE QUERIA TRABALHAR Ela cresceu ouvindo dizer que sua mãe era preguiçosa porque passava os dias cantando, sem se preocupar com o futuro. Ao chegar à adolescência resolveu que sua vida seria diferente, pois, tal como a formiga, iria trabalhar. Foi até o formigueiro falar com a rainha das formigas para pedir orientação. Lá chegando foi muito bem recebida pela rainha que lhe perguntou por que tanta preocupação. Ela então explicou à rainha que queria arranjar um bom trabalho que lhe garantisse um futuro confortável. A rainha então lhe perguntou: — mas você não sabe cantar? — Sei sim, respondeu-lhe a cigarra, dizem até que minha voz é muito linda. Mas tenho medo de, no futuro, não ter alimentos e um bom abrigo para as noites de frio. Disse-lhe então a rainha: — Antes de morrer, sua mãe alegrava nossas tardes de verão cantando sem parar. Como sabe, estamos sempre trabalhando. As canções de sua mãe eram tão lindas que conseguiam aliviar nosso cansaço. Depois que ela nos deixou naquele inverno frio, a floresta ficou muito triste. Precisamos que alguém a substitua. Como sua mãe, você também nasceu para cantar. Façamos o seguinte: venha cantar aqui perto do nosso formigueiro e nós lhe daremos abrigo e comida. Seu canto também é um trabalho tão digno quanto o nosso. E assim a cigarra, muito feliz e realizada, passou a cantar enquanto as formiguinhas faziam seu trabalho na agricultura. Moral da história: Todo trabalho é digno. O importante é fazer o que se gosta. Assim sendo, o trabalho se transforma num grande prazer. Fonte: http://asfabulasdeesopo.blogspot.com.br/2012/09/a-cigarra-que-queria-trabalhar.html QUESTÃO 13 O que deu origem à história narrada foi o fato da cigarra A) chegar à adolescência B) resolver que iria trabalhar C) querer ser diferente de sua mãe D) descobrir que podia cantar QUESTÃO 14 De acordo com o texto, a mãe da cigarra A) era muito preguiçosa. B) não gostava de ninguém. C) era querida pelas formigas. D) não sabia fazer nada. QUESTÃO 15 Leia o texto abaixo e responda. Sertão, argúem te cantô, Eu sempre tenho cantado E ainda cantando tô, Pruquê, meu torrão amado, Munto te prezo, te quero E vejo qui os teus mistéro Ninguém sabe decifrá. A tua beleza é tanta, Qui o poeta canta, canta, E inda fica o quicantá. Fonte: http://pensador.uol.com.br/frase/NDYzMDc2/. Acesso em 06 de Nov. de 2013. De acordo com esse texto, o poeta canta, canta e sempre fica o que cantar, porque A) alguém cantou o sertão. B) a beleza do sertão é tanta. C) o sertão é misterioso. D) ninguém conhece o sertão.