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1. O amor no império Romano -   do séc. I ao séc. V




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 Proibição de casamento = ausência de regras de relacionamento

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Plebe    - Camponeses, artesãos, pequenos comerciantes e libertos

Ordem equestre - cavaleiros/comerciantes
Ordem senatorial – magistrados, senadores, governadores de
província, comandantes de legiões, grandes sacerdotes



                        5/6 milhões de homens, mulheres livres e cidadãos


 Casamento = alianças entre famílias / poder
  - ato privado, não escrito e informal
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3. O amor no Renascimento e na Idade Moderna - do séc. XV ao séc. XVIII
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Jan van Eyck, 1434

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Festa na aldeia, 1565, Peter Brueghel o Velho (1525/30 – 1569)
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3. O amor no Renascimento e na Idade Moderna - do séc. XV ao séc. XVIII


     3.1. A intimidade - locais privilegiados
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     3.2. A intimidade – Objetos relíquias
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4. O amor na Idade Contemporânea - do séc. XIX à atualidade




     Emancipação feminina

     Valorização dos sentimentos

     Maior expressão e liberdade sexual

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In O amor é…, Júlio Machado Vaz, p. 47
                                                                 O amor e a história




4. O amor na Idade Contemporânea - do séc. XIX à atualidade


«Há na ternura uma constância impossível na paixão mas obrigatória no amor.
É um carinho rumorejante, oficialmente pouco ambicioso, mas capaz de resistir
às mirabolantes tropelias do coração. Porque nem o ressentimento mais azedo
pode garantir a sua morte. Ela sobrevive, com doce arrogância, em meia dúzia
de neurónios, fiéis depositários de recordações politicamente incorretas.
Também nasce de amizades surpreendidas e indiferenças “definitivas”. Tudo
isto sem alarde. Mas deixando marcas; pistas; tiros de partida; promessas de
chegada…»

                                                In O amor é…, Júlio Machado Vaz, p. 47

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  • 15. O amor e a história 3. O amor no Renascimento e na Idade Moderna - do séc. XV ao séc. XVIII 3.2. A intimidade – Objetos relíquias
  • 16. O amor e a história 4. O amor na Idade Contemporânea - do séc. XIX à atualidade Emancipação feminina Valorização dos sentimentos Maior expressão e liberdade sexual Princípios de igualdade entre os sexos
  • 17. In O amor é…, Júlio Machado Vaz, p. 47 O amor e a história 4. O amor na Idade Contemporânea - do séc. XIX à atualidade «Há na ternura uma constância impossível na paixão mas obrigatória no amor. É um carinho rumorejante, oficialmente pouco ambicioso, mas capaz de resistir às mirabolantes tropelias do coração. Porque nem o ressentimento mais azedo pode garantir a sua morte. Ela sobrevive, com doce arrogância, em meia dúzia de neurónios, fiéis depositários de recordações politicamente incorretas. Também nasce de amizades surpreendidas e indiferenças “definitivas”. Tudo isto sem alarde. Mas deixando marcas; pistas; tiros de partida; promessas de chegada…» In O amor é…, Júlio Machado Vaz, p. 47