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Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1




   Sessão 3


   Tarefa 2.




   2ª Parte da Tarefa: Seleccione o contributo de um dos colegas e faça um comentário
fundamentado à análise efectuada, respondendo neste mesmo Fórum ao post que
seleccionou.




   Comentar algo significa que devemos saber ser uma voz crítica, construtivista perante,
nesta caso, a redacção apresentada por um colega, pelo que vou tentar, nos meus parcos
conhecimentos pois, de bibliotecas sei o que a experiência, mais que a formação, até ao
momento me ensinou, muito pouco, atendendo ao facto de apenas ter exercido este cargo
durante dois anos lectivos, entre 2003 e 2005, logo após haver elaborado o projecto da
biblioteca da escola onde então estava, uma escola de 2º e 3º ciclos. Partindo deste
pressuposto e após, a muito custo, ter lido literatura disponibilizada deparo-me com uma
análise crítica do modelo de auto-avaliação de bibliotecas cujo início me lembra a minha escola
“preparatória”, onde, tal como citado “Bibliotecas semiobscuras, forradas com opressivas
estantes que se elevavam, altivas, até ao distante tecto; um espaço quase sacralizado, onde se
entrava receosamente, para requisitar um livro a uma funcionária tão antiga como as estantes
e soturna como o próprio espaço. Era dissuasor para uma criança de 10 anos, por muito que
gostasse da “Condessa de Ségur”…”, a “Escola Preparatória Marquesa de Alorna, em Lisboa.

   Pois bem esta ideia de biblioteca está à muito ultrapassada, as exigências actuais são de
outra estirpe e só fico com uma dúvida: será numa perspectiva Lamarkista ou Darwinista,
como refere?

   Nesta perspectiva e, sendo nós professores só nos resta acompanhar a evolução e falar a
sua linguagem pelo que antes de assumirmos o nosso papel de bibliotecários devemos
desenvolver nós próprios literacias em diversos âmbito, desde a língua materna até às novas
tecnologias, para assim acompanharmos a evolução social e tornarmos os nossos alunos
indivíduos mais capazes. É obvio que temos aqui, num curto espaço de tempo, um novo
paradigma de escola e de biblioteca.

   A redacção posta de forma contínua, sem subdivisão na estrutura solicitada, não deixa de
transmitir de uma forma simples e quase sempre metafórica os desafios da nova biblioteca:
Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1



   -“… desenvolver novas literacias, apoiar um aluno que se quer construtor do seu próprio
conhecimento, estimulando-o para que renove esse conhecimento sempre e sempre, ao longo
da vida, numa actualização ditada pela própria evolução das tecnologias.”;

   -“…aferir a eficácia do serviço prestado aos alunos: avaliar o grau de satisfação dos utentes,
as modificações positivas geradas nas suas atitudes, valores, conhecimentos e competências.”;

   -com o apoio do professor bibliotecário “Gerir a mudança e adaptar-se aos novos
contextos, …”, “…recolhendo evidências que lhe permitam ir aferindo a eficácia do seu
desempenho e perspectivando a necessidade de acertos e mudanças de estratégias ou
rumos.”;

   -“… conhecendo o meio cultural/social a que pertencem os seus alunos, de modo a
identificar as suas reais necessidades e mantendo-se integrada na escola e no processo de
ensino/aprendizagem (PE/PCT/…), desenvolvendo projectos, articuladamente, com toda a
comunidade educativa, promovendo o sucesso escolar, social e humano dos seus alunos.”;

   -“A “equipa” surge como factor facilitador do seu desempenho.”;

   -“…um ótimo clima de diálogo com toda a comunidade educativa, incluindo órgãos de
gestão…”.

   O Professor Bibliotecário surge aqui com a necessidade de integro no seu papel na
verdadeira acessão da palavra, múltiplo em competências e detentor de “sabedoria em
mutação” e, assim, pode afirmar-se que este necessita de ser:

   -professor

   -bibliotecário-

   Líder

   -diplomata

   -promotor de serviços

   -estratega

   -comunicador

   -tutor

   -negociador

   -gestor de recursos materiais e humanos…

   Será que sozinhos conseguiremos atravessar este deserto?
Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1



   Poderiam ser citados mais exemplos se procurados na bibliografia fornecida.

   Quanto à avaliação a colega é clara no sentimento que também me afecta, “a importância
estratégica da auto-avaliação … não pode soterrar o desempenho com burocracia, sob pena de
se transformar num constrangimento ao cumprimento dos objectivos que pretende avaliar.”.
O nosso dia a dia é repleto de trabalho, no meu caso, mea culpa, pois possuo uma turma à
qual dedico necessariamente horas para caminhar no sentido da utopia de ser “um bom
professor”, tenho assento no Conselho Geral, no qual integro uma comissão especializada,
pertenço à equipa PTE até parece que é no tempo que sobra que sou professor bibliotecário, é
muito difícil estabelecer muros, o agrupamento só tem 3 escolas mas todas têm uma vida
muito próxima, o que obriga a um grande envolvimento pessoal quando vivemos a escola
como nossa e onde passamos uma grande parte da nossa vida. Como retiramos evidências de
tudo isto? como mesuramos? É muito difícil e, julgo, que cada momento terá de ser vivido pelo
momento em si e com muito bom senso.




   Rui Jorge

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  • 1. Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1 Sessão 3 Tarefa 2. 2ª Parte da Tarefa: Seleccione o contributo de um dos colegas e faça um comentário fundamentado à análise efectuada, respondendo neste mesmo Fórum ao post que seleccionou. Comentar algo significa que devemos saber ser uma voz crítica, construtivista perante, nesta caso, a redacção apresentada por um colega, pelo que vou tentar, nos meus parcos conhecimentos pois, de bibliotecas sei o que a experiência, mais que a formação, até ao momento me ensinou, muito pouco, atendendo ao facto de apenas ter exercido este cargo durante dois anos lectivos, entre 2003 e 2005, logo após haver elaborado o projecto da biblioteca da escola onde então estava, uma escola de 2º e 3º ciclos. Partindo deste pressuposto e após, a muito custo, ter lido literatura disponibilizada deparo-me com uma análise crítica do modelo de auto-avaliação de bibliotecas cujo início me lembra a minha escola “preparatória”, onde, tal como citado “Bibliotecas semiobscuras, forradas com opressivas estantes que se elevavam, altivas, até ao distante tecto; um espaço quase sacralizado, onde se entrava receosamente, para requisitar um livro a uma funcionária tão antiga como as estantes e soturna como o próprio espaço. Era dissuasor para uma criança de 10 anos, por muito que gostasse da “Condessa de Ségur”…”, a “Escola Preparatória Marquesa de Alorna, em Lisboa. Pois bem esta ideia de biblioteca está à muito ultrapassada, as exigências actuais são de outra estirpe e só fico com uma dúvida: será numa perspectiva Lamarkista ou Darwinista, como refere? Nesta perspectiva e, sendo nós professores só nos resta acompanhar a evolução e falar a sua linguagem pelo que antes de assumirmos o nosso papel de bibliotecários devemos desenvolver nós próprios literacias em diversos âmbito, desde a língua materna até às novas tecnologias, para assim acompanharmos a evolução social e tornarmos os nossos alunos indivíduos mais capazes. É obvio que temos aqui, num curto espaço de tempo, um novo paradigma de escola e de biblioteca. A redacção posta de forma contínua, sem subdivisão na estrutura solicitada, não deixa de transmitir de uma forma simples e quase sempre metafórica os desafios da nova biblioteca:
  • 2. Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1 -“… desenvolver novas literacias, apoiar um aluno que se quer construtor do seu próprio conhecimento, estimulando-o para que renove esse conhecimento sempre e sempre, ao longo da vida, numa actualização ditada pela própria evolução das tecnologias.”; -“…aferir a eficácia do serviço prestado aos alunos: avaliar o grau de satisfação dos utentes, as modificações positivas geradas nas suas atitudes, valores, conhecimentos e competências.”; -com o apoio do professor bibliotecário “Gerir a mudança e adaptar-se aos novos contextos, …”, “…recolhendo evidências que lhe permitam ir aferindo a eficácia do seu desempenho e perspectivando a necessidade de acertos e mudanças de estratégias ou rumos.”; -“… conhecendo o meio cultural/social a que pertencem os seus alunos, de modo a identificar as suas reais necessidades e mantendo-se integrada na escola e no processo de ensino/aprendizagem (PE/PCT/…), desenvolvendo projectos, articuladamente, com toda a comunidade educativa, promovendo o sucesso escolar, social e humano dos seus alunos.”; -“A “equipa” surge como factor facilitador do seu desempenho.”; -“…um ótimo clima de diálogo com toda a comunidade educativa, incluindo órgãos de gestão…”. O Professor Bibliotecário surge aqui com a necessidade de integro no seu papel na verdadeira acessão da palavra, múltiplo em competências e detentor de “sabedoria em mutação” e, assim, pode afirmar-se que este necessita de ser: -professor -bibliotecário- Líder -diplomata -promotor de serviços -estratega -comunicador -tutor -negociador -gestor de recursos materiais e humanos… Será que sozinhos conseguiremos atravessar este deserto?
  • 3. Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1 Poderiam ser citados mais exemplos se procurados na bibliografia fornecida. Quanto à avaliação a colega é clara no sentimento que também me afecta, “a importância estratégica da auto-avaliação … não pode soterrar o desempenho com burocracia, sob pena de se transformar num constrangimento ao cumprimento dos objectivos que pretende avaliar.”. O nosso dia a dia é repleto de trabalho, no meu caso, mea culpa, pois possuo uma turma à qual dedico necessariamente horas para caminhar no sentido da utopia de ser “um bom professor”, tenho assento no Conselho Geral, no qual integro uma comissão especializada, pertenço à equipa PTE até parece que é no tempo que sobra que sou professor bibliotecário, é muito difícil estabelecer muros, o agrupamento só tem 3 escolas mas todas têm uma vida muito próxima, o que obriga a um grande envolvimento pessoal quando vivemos a escola como nossa e onde passamos uma grande parte da nossa vida. Como retiramos evidências de tudo isto? como mesuramos? É muito difícil e, julgo, que cada momento terá de ser vivido pelo momento em si e com muito bom senso. Rui Jorge