O documento discute Enterprise JavaBeans (EJB), que fornece serviços como transações, segurança e persistência para componentes em aplicações corporativas. EJB pode ser visto como um modelo de componentes ou framework. Componentes EJB, como session beans e entity beans, são executados em um contêiner EJB que oferece tais serviços de infraestrutura.
O documento discute os fundamentos da programação orientada a objetos em Java, incluindo: sintaxe de classes, atributos, métodos e construtores; tipos primitivos; comentários; e convenções de codificação.
O documento discute polimorfismo e classes abstratas em programação orientada a objetos. O polimorfismo permite que métodos sejam invocados de forma unificada em subclasses de uma superclasse, enquanto classes abstratas definem comportamentos comuns sem permitir instanciação de objetos.
Aula 02 - Principios da Orientação a Objetos (POO)Daniel Brandão
O documento discute os conceitos fundamentais da orientação a objetos, incluindo classes, objetos, atributos, métodos e relacionamentos entre objetos. Explica que uma classe define os atributos e métodos comuns a objetos do mesmo tipo e que objetos são instâncias de classes que possuem estados e comportamentos próprios. Também aborda como objetos se comunicam através de mensagens e como classes podem ser relacionadas por agregação, composição ou herança.
Este capítulo apresenta os fundamentos da modelagem de software orientada a objetos, introduzindo conceitos como classes, objetos, abstração, encapsulamento, herança, polimorfismo e diagrama UML. Também discute a diferença entre arquitetura física e lógica.
O documento discute bancos de dados distribuídos, incluindo sua tecnologia, arquitetura, requisitos funcionais, características, vantagens e desvantagens. Especificamente, cobre como os dados são armazenados e replicados em vários nós e como as consultas são processadas de forma distribuída através da rede.
Banco de Dados I - Aula 11 - Linguagem de Consulta SQL (Comandos DDL)Leinylson Fontinele
Esta aula apresenta os comandos DDL da linguagem SQL para gerenciar a estrutura de bancos de dados, incluindo a criação, alteração e remoção de objetos como tabelas, além de realizar uma prática com estes comandos.
Orientação a Objetos - Introdução - ExercíciosArthur Emanuel
O documento apresenta uma série de exercícios sobre programação orientada a objetos em Java. Os exercícios incluem modelar classes para contas correntes, movimentações bancárias, alunos, cachorros e um jogo de gato e rato, testando seus métodos e atributos.
O documento discute elementos estáticos em programação orientada a objetos, especificamente atributos e métodos estáticos. Atributos estáticos podem ser compartilhados entre todas as instâncias de uma classe, ao contrário de atributos de instância que variam entre objetos. Métodos estáticos não requerem uma instância para serem chamados e geralmente manipulam dados estáticos ou recebem parâmetros. O modificador final impede a modificação de variáveis, métodos ou classes.
O documento discute os fundamentos da programação orientada a objetos em Java, incluindo: sintaxe de classes, atributos, métodos e construtores; tipos primitivos; comentários; e convenções de codificação.
O documento discute polimorfismo e classes abstratas em programação orientada a objetos. O polimorfismo permite que métodos sejam invocados de forma unificada em subclasses de uma superclasse, enquanto classes abstratas definem comportamentos comuns sem permitir instanciação de objetos.
Aula 02 - Principios da Orientação a Objetos (POO)Daniel Brandão
O documento discute os conceitos fundamentais da orientação a objetos, incluindo classes, objetos, atributos, métodos e relacionamentos entre objetos. Explica que uma classe define os atributos e métodos comuns a objetos do mesmo tipo e que objetos são instâncias de classes que possuem estados e comportamentos próprios. Também aborda como objetos se comunicam através de mensagens e como classes podem ser relacionadas por agregação, composição ou herança.
Este capítulo apresenta os fundamentos da modelagem de software orientada a objetos, introduzindo conceitos como classes, objetos, abstração, encapsulamento, herança, polimorfismo e diagrama UML. Também discute a diferença entre arquitetura física e lógica.
O documento discute bancos de dados distribuídos, incluindo sua tecnologia, arquitetura, requisitos funcionais, características, vantagens e desvantagens. Especificamente, cobre como os dados são armazenados e replicados em vários nós e como as consultas são processadas de forma distribuída através da rede.
Banco de Dados I - Aula 11 - Linguagem de Consulta SQL (Comandos DDL)Leinylson Fontinele
Esta aula apresenta os comandos DDL da linguagem SQL para gerenciar a estrutura de bancos de dados, incluindo a criação, alteração e remoção de objetos como tabelas, além de realizar uma prática com estes comandos.
Orientação a Objetos - Introdução - ExercíciosArthur Emanuel
O documento apresenta uma série de exercícios sobre programação orientada a objetos em Java. Os exercícios incluem modelar classes para contas correntes, movimentações bancárias, alunos, cachorros e um jogo de gato e rato, testando seus métodos e atributos.
O documento discute elementos estáticos em programação orientada a objetos, especificamente atributos e métodos estáticos. Atributos estáticos podem ser compartilhados entre todas as instâncias de uma classe, ao contrário de atributos de instância que variam entre objetos. Métodos estáticos não requerem uma instância para serem chamados e geralmente manipulam dados estáticos ou recebem parâmetros. O modificador final impede a modificação de variáveis, métodos ou classes.
O documento discute a herança em Java para reestruturar código repetido de classes de funcionários. Propõe criar uma classe Funcionario como superclasse e subclasses Gerente e Professor que herdam atributos e métodos de Funcionario. Isso centraliza informações de funcionários e facilita manutenção caso necessitem adicionar novos atributos ou tipos de funcionários no futuro.
O documento apresenta uma introdução sobre bancos de dados, sistemas gerenciadores de banco de dados e linguagens para manipulação de dados. Detalha as seis regras que definem um SGBD e os principais componentes de um sistema de banco de dados.
O padrão Adapter permite compatibilizar interfaces incompatíveis de modo que possam interagir. Ele converte a interface de uma classe em outra interface esperada pelos clientes. O Adapter contém um Adaptee cuja interface é adaptada para a interface alvo (Target), permitindo que classes com interfaces diferentes trabalhem juntas.
O documento descreve a linguagem SQL, originalmente chamada de SEQUEL, que foi desenvolvida pela IBM nos anos 70 para implementar o modelo relacional de banco de dados proposto por Edgar Codd. O SQL se tornou um padrão para linguagens de banco de dados relacionais após ser normatizado pela ANSI em 1986 e ISO em 1987, sendo revisado em 1992, 1999 e 2003. Apesar de padronizada, o SQL possui variações entre sistemas gerenciadores de banco de dados.
O documento discute arrays em Java. Ele explica que arrays são coleções homogêneas de valores ou objetos, e que para criar e usar um array são necessários três passos: declaração, construção e inicialização. Ele também descreve como acessar, inicializar e percorrer elementos de um array.
O documento descreve uma introdução ao Java EE 5 e às mudanças entre EJB 2.1 e EJB 3.0. Ele apresenta os pré-requisitos e referências para o curso, a ementa do curso, as principais especificações do Java EE 5, as diferenças em relação ao J2EE e as características e limitações do EJB 2.1 em comparação com o EJB 3.0.
O documento discute o diagrama de classes no UML. Ele explica que o diagrama de classes:
1. Representa as classes de um sistema, seus atributos, métodos e relacionamentos;
2. Pode ser usado nas fases de análise e projeto para modelar o domínio do problema e a solução;
3. Inclui conceitos como associação, herança, agregação, composição, dependência e outros.
O documento discute os conceitos de encapsulamento e modificadores de acesso em programação orientada a objetos. Resume que encapsulamento separa os aspectos internos e externos de um objeto, mantendo detalhes internos privados. Também explica os modificadores de acesso public, private, protected e padrão e como eles controlam o acesso a atributos, métodos e classes.
O documento discute diagrama de sequência em UML, incluindo elementos como atores, objetos, linhas de vida, mensagens e estereótipos. Ele fornece exemplos de como diagramas de sequência podem ser usados para modelar interações em um sistema bancário.
Banco de Dados II Aula 08 - Linguagem de Consulta SQL (Comandos DML)Leinylson Fontinele
A aula apresentou os comandos DML da linguagem SQL para manipulação de dados, incluindo INSERT para inserção, SELECT para consulta, UPDATE para atualização e DELETE para remoção de dados. Foram apresentados exemplos práticos destes comandos e suas cláusulas como WHERE e ORDER BY.
O documento discute funções e procedimentos em C. Explica que funções retornam valores ao contrário de procedimentos e que ambos podem receber parâmetros. Também aborda passagem de parâmetros por valor e por referência e o comportamento de vetores como parâmetros.
Banco de Dados II: Conversão do Modelo Conceitual para o Modelo Lógico (aula 6)Gustavo Zimmermann
A aula aborda a conversão do modelo conceitual para o modelo lógico de banco de dados, discutindo diferentes notações para modelagem conceitual e lógica e tipos de dados no MySQL. Exemplos ilustram como representar entidades, atributos, relacionamentos e cardinalidades nos diagramas de tabelas do modelo lógico.
Este documento presenta una introducción a la creación y administración de bases de datos en SQL Server. Explica que la información de cada base de datos creada se almacena en la tabla SysDatabases de la base de datos Master. Además, comienza a describir el proceso de creación de bases de datos mediante el uso de la instrucción CREATE DATABASE.
O documento discute os três níveis de abstração em bancos de dados: nível interno (como os dados são armazenados fisicamente), nível conceitual (quais dados são armazenados e suas relações) e nível externo ou de visão (parte do banco de dados visível para cada usuário). Os níveis superiores escondem a complexidade do nível inferior para simplificar a interação do usuário.
O documento apresenta os principais conceitos relacionados ao controle de concorrência em bancos de dados. Discute como a execução concorrente de transações pode levar a inconsistências no banco de dados e define quatro tipos principais de anomalias: atualização perdida, leitura suja, leitura não repetível e tuplas fantasmas. Também apresenta os diferentes níveis de isolamento do padrão ANSI SQL e como eles tratam cada anomalia. Por fim, discute aspectos práticos da implementação dos níveis de isolamento em sistemas ger
- Revisão Geral de Banco de Dados I
- BD x SGBD
- Arquitetura de SGBD
- MER - Modelo conceitual Peter Chen
- Cardinalidades mínima e máximas
- Tipos de relacionamentos unário, binário e ternário), auto-relacionamento
- Atributos (simples, composto, multivalorado, opcional, derivado, identificador)
Curso introdutório de ReactJS.
ReactJS é uma ferramente de desenvolvimento Web criada pelo Facebook.
No curso abordaremos uma abordagem introdutória ao assunto, explorando o básico para desenvolver um site somente com front-end
Banco de Dados I - Aula 10 - Banco de Dados Relacional (Modelo Físico)Leinylson Fontinele
Esta aula apresenta o modelo físico de banco de dados e introduz a linguagem SQL. Apresenta os principais grupos de comandos SQL (DML, DDL e DCL) e seus usos. Discute a diferença entre SQL e MySQL e fornece instruções sobre como instalar o MySQL.
Paradigmas de Linguagens de Programação - Modularização, componentização e re...Adriano Teixeira de Souza
O documento discute conceitos de modularização, componentização e reutilização de código em programação. Apresenta como sistemas complexos podem ser desenvolvidos de forma mais rápida e com menos erros ao serem divididos em módulos menores. Discorre sobre os tipos de módulos em Java e como a modularização, abstração e ocultação promovem a independência funcional e reutilização de código.
O documento apresenta as principais novidades da especificação EJB 3.1, incluindo a simplificação da arquitetura com a remoção da dependência de interfaces, melhorias no agendamento de tarefas e suporte a beans assíncronos, e a padronização dos nomes JNDI para maior portabilidade.
O documento discute três itens relevantes sobre EJB: 1) o uso de anotações para adicionar metadados às classes e métodos; 2) a utilização mínima de descritores XML; 3) a injeção de dependência, onde objetos necessários são injetados no código ao invés de serem localizados manualmente.
O documento discute a herança em Java para reestruturar código repetido de classes de funcionários. Propõe criar uma classe Funcionario como superclasse e subclasses Gerente e Professor que herdam atributos e métodos de Funcionario. Isso centraliza informações de funcionários e facilita manutenção caso necessitem adicionar novos atributos ou tipos de funcionários no futuro.
O documento apresenta uma introdução sobre bancos de dados, sistemas gerenciadores de banco de dados e linguagens para manipulação de dados. Detalha as seis regras que definem um SGBD e os principais componentes de um sistema de banco de dados.
O padrão Adapter permite compatibilizar interfaces incompatíveis de modo que possam interagir. Ele converte a interface de uma classe em outra interface esperada pelos clientes. O Adapter contém um Adaptee cuja interface é adaptada para a interface alvo (Target), permitindo que classes com interfaces diferentes trabalhem juntas.
O documento descreve a linguagem SQL, originalmente chamada de SEQUEL, que foi desenvolvida pela IBM nos anos 70 para implementar o modelo relacional de banco de dados proposto por Edgar Codd. O SQL se tornou um padrão para linguagens de banco de dados relacionais após ser normatizado pela ANSI em 1986 e ISO em 1987, sendo revisado em 1992, 1999 e 2003. Apesar de padronizada, o SQL possui variações entre sistemas gerenciadores de banco de dados.
O documento discute arrays em Java. Ele explica que arrays são coleções homogêneas de valores ou objetos, e que para criar e usar um array são necessários três passos: declaração, construção e inicialização. Ele também descreve como acessar, inicializar e percorrer elementos de um array.
O documento descreve uma introdução ao Java EE 5 e às mudanças entre EJB 2.1 e EJB 3.0. Ele apresenta os pré-requisitos e referências para o curso, a ementa do curso, as principais especificações do Java EE 5, as diferenças em relação ao J2EE e as características e limitações do EJB 2.1 em comparação com o EJB 3.0.
O documento discute o diagrama de classes no UML. Ele explica que o diagrama de classes:
1. Representa as classes de um sistema, seus atributos, métodos e relacionamentos;
2. Pode ser usado nas fases de análise e projeto para modelar o domínio do problema e a solução;
3. Inclui conceitos como associação, herança, agregação, composição, dependência e outros.
O documento discute os conceitos de encapsulamento e modificadores de acesso em programação orientada a objetos. Resume que encapsulamento separa os aspectos internos e externos de um objeto, mantendo detalhes internos privados. Também explica os modificadores de acesso public, private, protected e padrão e como eles controlam o acesso a atributos, métodos e classes.
O documento discute diagrama de sequência em UML, incluindo elementos como atores, objetos, linhas de vida, mensagens e estereótipos. Ele fornece exemplos de como diagramas de sequência podem ser usados para modelar interações em um sistema bancário.
Banco de Dados II Aula 08 - Linguagem de Consulta SQL (Comandos DML)Leinylson Fontinele
A aula apresentou os comandos DML da linguagem SQL para manipulação de dados, incluindo INSERT para inserção, SELECT para consulta, UPDATE para atualização e DELETE para remoção de dados. Foram apresentados exemplos práticos destes comandos e suas cláusulas como WHERE e ORDER BY.
O documento discute funções e procedimentos em C. Explica que funções retornam valores ao contrário de procedimentos e que ambos podem receber parâmetros. Também aborda passagem de parâmetros por valor e por referência e o comportamento de vetores como parâmetros.
Banco de Dados II: Conversão do Modelo Conceitual para o Modelo Lógico (aula 6)Gustavo Zimmermann
A aula aborda a conversão do modelo conceitual para o modelo lógico de banco de dados, discutindo diferentes notações para modelagem conceitual e lógica e tipos de dados no MySQL. Exemplos ilustram como representar entidades, atributos, relacionamentos e cardinalidades nos diagramas de tabelas do modelo lógico.
Este documento presenta una introducción a la creación y administración de bases de datos en SQL Server. Explica que la información de cada base de datos creada se almacena en la tabla SysDatabases de la base de datos Master. Además, comienza a describir el proceso de creación de bases de datos mediante el uso de la instrucción CREATE DATABASE.
O documento discute os três níveis de abstração em bancos de dados: nível interno (como os dados são armazenados fisicamente), nível conceitual (quais dados são armazenados e suas relações) e nível externo ou de visão (parte do banco de dados visível para cada usuário). Os níveis superiores escondem a complexidade do nível inferior para simplificar a interação do usuário.
O documento apresenta os principais conceitos relacionados ao controle de concorrência em bancos de dados. Discute como a execução concorrente de transações pode levar a inconsistências no banco de dados e define quatro tipos principais de anomalias: atualização perdida, leitura suja, leitura não repetível e tuplas fantasmas. Também apresenta os diferentes níveis de isolamento do padrão ANSI SQL e como eles tratam cada anomalia. Por fim, discute aspectos práticos da implementação dos níveis de isolamento em sistemas ger
- Revisão Geral de Banco de Dados I
- BD x SGBD
- Arquitetura de SGBD
- MER - Modelo conceitual Peter Chen
- Cardinalidades mínima e máximas
- Tipos de relacionamentos unário, binário e ternário), auto-relacionamento
- Atributos (simples, composto, multivalorado, opcional, derivado, identificador)
Curso introdutório de ReactJS.
ReactJS é uma ferramente de desenvolvimento Web criada pelo Facebook.
No curso abordaremos uma abordagem introdutória ao assunto, explorando o básico para desenvolver um site somente com front-end
Banco de Dados I - Aula 10 - Banco de Dados Relacional (Modelo Físico)Leinylson Fontinele
Esta aula apresenta o modelo físico de banco de dados e introduz a linguagem SQL. Apresenta os principais grupos de comandos SQL (DML, DDL e DCL) e seus usos. Discute a diferença entre SQL e MySQL e fornece instruções sobre como instalar o MySQL.
Paradigmas de Linguagens de Programação - Modularização, componentização e re...Adriano Teixeira de Souza
O documento discute conceitos de modularização, componentização e reutilização de código em programação. Apresenta como sistemas complexos podem ser desenvolvidos de forma mais rápida e com menos erros ao serem divididos em módulos menores. Discorre sobre os tipos de módulos em Java e como a modularização, abstração e ocultação promovem a independência funcional e reutilização de código.
O documento apresenta as principais novidades da especificação EJB 3.1, incluindo a simplificação da arquitetura com a remoção da dependência de interfaces, melhorias no agendamento de tarefas e suporte a beans assíncronos, e a padronização dos nomes JNDI para maior portabilidade.
O documento discute três itens relevantes sobre EJB: 1) o uso de anotações para adicionar metadados às classes e métodos; 2) a utilização mínima de descritores XML; 3) a injeção de dependência, onde objetos necessários são injetados no código ao invés de serem localizados manualmente.
O documento apresenta três opções de arquitetura para aplicações JEE, discutindo tecnologias como JSF, JPA, EJB e injeção de dependência. Os palestrantes apresentam suas experiências e o objetivo é simplificar o desenvolvimento de aplicações JEE modernas.
Os Melhores do Mundo, um comparativo entre Spring e EJB 3.0Rafael Carneiro
O documento compara as tecnologias Spring e EJB 3.0, mostrando suas vantagens e desvantagens. Ele apresenta uma agenda para a comparação, incluindo tópicos como injeção de dependência, transações, agendamento, AOP, web services, segurança e conclusões. Dois desenvolvedores Java experientes irão construir uma aplicação usando ambas as tecnologias para demonstrar os recursos de cada uma.
O documento discute estratégias de comunicação distribuída e lista diferentes tipos de comunicação em sistemas distribuídos, incluindo EJB. O documento também fornece detalhes sobre instalação e configuração do JBoss para implantar aplicativos Java EE.
O documento apresenta um mini-curso gratuito sobre Enterprise Java Beans (EJB) 3.0. A agenda inclui tópicos como a plataforma Java EE, conceitos iniciais de EJB, session beans, message-driven beans, Java Persistence API e serviços disponíveis como injeção de dependência e transações. O curso será ministrado por um palestrante com 8 anos de experiência na área de desenvolvimento Java.
Este documento fornece um resumo introdutório sobre Enterprise JavaBeans 3.0, incluindo sessão beans, message-driven beans, transações e interceptadores. O programa abrange esses tópicos além de web services. O objetivo é fornecer uma introdução prática a EJB 3.0 com demonstrações.
O documento discute os conceitos de J2EE e EJB 3.0. Especificamente, descreve o que é J2EE, suas características e o que é EJB, seus tipos de componentes (session bean, entity bean e message-driven bean), interfaces e como implementar um bean.
O documento discute estratégias de comunicação distribuída, incluindo EJB. Ele lista vários tipos de comunicação em sistemas distribuídos como sockets, RMI, CORBA, EJB e serviços Web. O documento também discute instalação e configuração do JBoss e conceitos relacionados a JEE, como EJB, entidades e unidades de persistência.
Venha conhecer as principais tecnologias disponibilizadas para o desenvolvimento de aplicações Web utilizando a plataforma Java Enterprise.
Neste mini-curso serão demonstrados conceitos e exemplos das bibliotecas para o desenvolvimento Java EE, como: JSF, JPA, CDI EJB, JAX-RS, dentre outras.
O documento apresenta uma agenda para um treinamento sobre desenvolvimento de aplicações com Java EE, abordando tópicos como JPA, EJB, JSF, CDI e novidades da Java EE 7.
O documento descreve os conceitos básicos de Enterprise JavaBeans (EJBs), incluindo o que são EJBs, os tipos de EJBs (session beans, message-driven beans e entity beans), e como a arquitetura de EJBs usa um container EJB para fornecer serviços como transações, segurança e persistência para os beans.
O documento resume as principais características do framework Easy Framework: 1) É um framework MVC para PHP que facilita a construção de aplicações robustas e seguras; 2) Utiliza padrões como ORM e permite fácil integração com bancos de dados; 3) Fornece recursos como cache, segurança, internacionalização e suporte a aplicações RESTful.
O documento resume as principais tecnologias da plataforma Java EE, incluindo Java Persistence API (JPA), Enterprise JavaBeans (EJB), JavaServer Faces (JSF), Contexts and Dependency Injection (CDI) e Java EE 7.
O documento descreve o framework JavaServer Faces (JSF), incluindo: 1) O que é JSF e suas principais características como um framework baseado em componentes, dirigido a eventos e padrão de mercado; 2) Por que usar JSF, com seus benefícios como produtividade, reusabilidade e suporte a diversas ferramentas; 3) Uma visão geral da tecnologia, abordando conceitos como componentes, renderers, managed beans e conversão/validação.
O documento introduz o framework JavaServer Faces (JSF), descrevendo-o como uma especificação baseada em componentes para construir interfaces com o usuário para aplicações web usando o padrão MVC. O JSF facilita a criação de telas, a transferência de dados entre telas e camadas, e a produtividade ao criar aplicações web rapidamente através de ferramentas RAD.
O documento fornece uma introdução sobre CDI (Contexts and Dependency Injection) em 3 frases:
CDI é uma API que implementa injeção de dependência e contextos, fazendo parte da especificação Java EE 6 como uma alternativa para frameworks como Spring e Google Guice. CDI permite a criação e gerenciamento de objetos através de anotações e permite definir o escopo de vida dos componentes usando contextos como request, conversation e application.
O documento discute JavaServer Faces (JSF), uma tecnologia que simplifica a construção de interfaces com o usuário em aplicações JavaServer Pages. JSF permite construir interfaces com componentes reutilizáveis conectados a fontes de dados, e direcionar eventos do navegador para classes no container JSP. JSF encapsula a funcionalidade dos componentes separando apresentação e lógica, permitindo aplicações que podem ser renderizadas em diferentes dispositivos.
O documento discute a arquitetura MVC e sua implementação no ASP.NET MVC. Apresenta os principais componentes do ASP.NET MVC - Models, Views e Controllers - e discute suas vantagens e desvantagens em relação ao modelo WebForms do ASP.NET. Por fim, exemplifica o desenvolvimento de uma aplicação que utiliza ASP.NET MVC com NHibernate e a biblioteca JavaScript EXT JS.
Este documento descreve uma aplicação J2EE completa como exemplo para um laboratório sobre EJB e J2EE. A aplicação simula uma loja online simples com relacionamentos entre entidades como Produto, Cliente e Compra. Inclui entity beans, session beans, message-driven beans, tabelas no banco de dados, interfaces, deploy e testes de clientes.
O documento descreve os principais componentes de uma aplicação Java EE, como JSP, Servlet e EJB. Ele também fornece recomendações de melhores práticas para a apresentação, camada de negócios e integração com bancos de dados, incluindo padrões como MVC, DAO, VO e facade de sessão. Por fim, aborda tópicos como internacionalização, segurança e transações.
Seminário apresentado na disciplina Tópicos Especias de Programada para a Web, do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Apresenta o funcionamento do JSP.
O documento fornece uma visão geral dos Enterprise JavaBeans (EJB), descrevendo sua infraestrutura, interfaces, tipos de visão e tipos de EJB, incluindo session beans e entity beans.
Este documento fornece uma introdução ao Enterprise Service Bus (ESB) e ao JBoss ESB, incluindo uma explicação do que é um ESB, seus principais componentes, como o JBoss ESB é estruturado e como ele pode ser usado para integrar sistemas e orquestrar processos de negócios.
O documento discute JavaServer Faces (JSF), um framework para desenvolvimento web em Java. JSF facilita a criação de interfaces gráficas, expressões de linguagem para acessar objetos e validação de campos. O documento também explica como configurar beans, formulários, controllers e arquivos de configuração para construir aplicações web simples com JSF.
O documento fornece uma introdução ao framework ASP.NET MVC, descrevendo suas principais características e componentes, como Models, Views e Controllers. O autor também discute abordagens de desenvolvimento como Code First e Database First e ferramentas como Razor e HTML Helpers.
Padrão Arquitetural MVC e suas aplicações para WEBRafael França
O documento discute o padrão arquitetural MVC e sua aplicação para desenvolvimento web. Apresenta a evolução das arquiteturas de aplicações de uma, duas e múltiplas camadas e descreve o padrão MVC, dividindo-o nas camadas de modelo, visão e controle. Também explica a implementação JavaServer Faces do MVC, detalhando seus principais componentes e ciclo de vida das requisições.
1. O documento discute conceitos fundamentais de CSS, incluindo sintaxe, seletores, propriedades e modelos de caixa.
2. Apresenta onde depositar código CSS, como limpar formatação padrão e como formatar elementos como tabelas e imagens.
3. Fornece exemplos de layouts responsivos, pseudo-classes, cores, fontes e frameworks para CSS.
Este documento fornece instruções para atividades iniciais de aprendizagem de JavaScript, incluindo seguir um tutorial online, experimentar códigos nos projetos modelos e concluir a Parte 1 e 2 do tutorial até 20 de abril.
O documento fornece uma introdução abrangente aos principais elementos e conceitos da linguagem HTML5, incluindo estrutura básica de páginas, formatação de texto, links, imagens, vídeos, formulários e mais. Ele também lista várias ferramentas e referências úteis para aprender HTML5.
1) O documento discute a história da computação e da engenharia de software, desde as primeiras ferramentas de pedra até os avanços modernos.
2) Ele também descreve as novas disciplinas e estrutura curricular proposta para o curso de engenharia de software na UFG, com foco em qualidade de software.
3) Por fim, discute os desafios de implementar as mudanças propostas e a necessidade de qualificar professores e projetos práticos.
Este documento descreve a XVII Jornada Goiana em Engenharia de Software, que teve como objetivo socializar conhecimento sobre engenharia de software. O documento lista as jornadas anteriores desde 2001 e seus respectivos temas, e fornece informações sobre o registro, certificados e contatos para a próxima edição.
O documento apresenta o conceito de arquétipo, definindo-o formalmente segundo a norma ABNT ISO/TR 20514 e mostrando um exemplo de arquétipo em linguagem ADL. A adoção de arquétipos no Brasil ainda enfrenta desafios como ampliar a comunidade de autores e melhorar ferramentas para os profissionais de saúde.
O documento discute a persistência e interoperabilidade de informações médicas, problemas com sistemas atuais que mantém "ilhas" de dados, e como o padrão openEHR pode resolver isso permitindo que qualquer sistema acesse as informações do prontuário de saúde de uma pessoa. Ele também menciona oportunidades para desenvolver um banco de dados de saúde (HealthDB) compatível com openEHR para facilitar a troca e acesso a dados médicos.
1. O documento descreve as novas disciplinas e estrutura curricular do curso de engenharia de software da UFG.
2. A carga horária total é de 3200 horas distribuídas entre núcleos comum, específico e optativas.
3. O Núcleo Docente Estruturante terá como prioridades implementar o novo projeto pedagógico e mantê-lo relevante por meio de avaliação contínua e qualificação docente.
O documento discute os conceitos fundamentais de arquitetura de software, incluindo: (1) arquitetura de software é o conjunto de estruturas que compõem um sistema, incluindo módulos, componentes e conectores, e alocação; (2) módulos dividem o sistema em unidades de implementação com responsabilidades específicas; (3) componentes e conectores representam elementos de software e suas interações em tempo de execução.
Arquitetura de software é o nível de projeto que especifica a estrutura global de um sistema, incluindo subsistemas, camadas e elementos essenciais. O documento discute como produzir uma arquitetura de software inicial, incluindo análise de casos de uso, definição de organização de subsistemas e identificação de abstrações principais.
O documento discute questões sobre arquitetura de software, incluindo definições, representações, estruturas e visões. Aborda a importância da documentação da arquitetura e decisões de projeto. Também apresenta exemplos de arquiteturas de sistemas de banco de dados.
O documento fornece um resumo sobre prontuários eletrônicos interoperáveis no Brasil. Ele discute o cenário atual de sistemas fragmentados e a visão de um prontuário acessível entre diferentes pontos de atendimento. Também menciona a Portaria 2073/2011 que regulamenta padrões de interoperabilidade entre sistemas de saúde.
O documento discute os principais aspectos da engenharia de software, incluindo as atividades de análise, projeto e codificação necessárias para a construção de uma solução computacional. Também aborda os problemas comuns no desenvolvimento de software e a importância da qualidade e dos processos para entregar software que atenda às necessidades dos usuários.
O documento discute a linguagem de modelagem unificada (UML), incluindo sua evolução, ferramentas de modelagem e exemplos de diagramas UML como classe, sequência e atividades.
O documento discute os processos, métodos e ferramentas para desenvolvimento de software, enfatizando a importância de se seguir um processo estruturado e contínuo de melhoria. Aborda os modelos tradicionais como Waterfall e os mais modernos como ágeis, além de questões como gerência de requisitos, configuração e planejamento para garantir o sucesso dos projetos.
O documento discute conceitos fundamentais de programação orientada a objetos como:
1) Coleções de objetos trocando mensagens;
2) Classes definem objetos com identidade, estado e comportamento;
3) Encapsulamento, herança e polimorfismo permitem reutilização de código.
2. O que é EJB?
Plataforma para construir aplicações corporativas
que são portáveis, reutilizáveis e escaláveis
Pode ser visto como “modelo de componentes” ou
“framework”
O programador não precisa reinventar ser viços
como transação, segurança, persitência automática
e outras.
Programador “ganha” ser viços de
infraestrutura.
3. Para o programador...
EJB é código Java executado em um
ambiente de execução especializado,
denominado de
EJB Contêiner
Este contêiner oferece serviços de
infraestrutura aos componentes
Serviço de persistência é oferecido pelo
persistence provider
4. Questões
EJB é uma biblioteca de classes?
EJB é o nome de uma API?
EJB oferece serviços de persistência?
Código que faz uso ou se beneficia de
EJB é executado como uma classe
convencional pela máquina virtual
Java?
9. Componente?
Nada extraordinário! Apenas um POJO
(plain old java object) + poderes especiais
Ou seja, um objeto Java “ordinário”,
“comum”, ... ACRESCIDO de poderes
Encapsula comportamento da aplicação,
clientes precisam conhecer apenas como
requisitar e o que esperar na saída
11. Uso dos tipos
Session beans e
message-driven beans
(lógica de negócio)
Entity beans
(persistência)
12. Reutilização
Quem pode comprar o quê?
(pode ser reutilizado
tanto pelo sistema de
venda ao cliente quanto
pelo sistema de despacho
de mercadoria)
13. Framework EJB
Componentes ou EJBs
vivem ou são executados
em um contêiner
EJB contêiner e EBjs (ou componentes)
podem ser vistos como um framework
EJB contêiner oferece serviços úteis a
aplicações corporativas
14. Pode ser útil...
Armazenar e recuperar
informação de base relacional
Gerenciar transações
Implementar segurança
Processamento assíncrono
Integrar sistemas, ...
15. Mensagem
• Contêiner EJB oferece serviços aos
componentes ou EJBs
• EBJs ou componentes não precisam
implementá-los
16. Segurança
Em vez de implementar serviços
de segurança, você pode criar
um componente (ou EJB) e
executá-lo em um contêiner
(onde a segurança será
fornecida e configurada de
forma declarativa)
17. Resumo
Contêiner EJB oferece serviços que não
precisam ser implementados pelos EJBs
Transação, segurança,
persistência, acesso remoto,
interceptadores, timers, gerência
de estado e troca de mensagens
18. Conclusão Transação, segurança,
persistência, acesso remoto,
interceptadores, timers,
gerência de estado e troca
de mensagens
Se a sua aplicação precisa de um ou
mais destes serviços, considere o emprego
de EJBs.
19. Como criar um EJB?
POJO + Anotações (Java 5) = EJB
Objeto
Objeto
com
comum
poderes
20. O que são anotações?
Elementos que “marcam” código (classe,
método ou atributo) com um atributo
Forma declarativa de programar
Exemplo (Junit 4.0)
@Test
public void casoTrivial() {
...
}
21. Voltando a EJBs...
Anotações permitem adicionar serviços
declarativamente
Anotações são usadas para outras finalidade.
Por exemplo, descrever o tipo de EJB
Session beans (@Stateless, @Stateful)
Message-driven beans (@MessageDriven)
Entity bean (@Entity)
22. Outro fator importante
Disponibilidade e escalabilidade são
atributos que todo “conceituado”
contêiner EJB oferece
Se necessário sua aplicação pode ser
executada em um cluster. Tudo o que
precisa ser feito é um pouco de
configuração.
23. Mais um fator relevante
Acerca de Service-oriented architecture
(SOA) e interoperabilidade
Seus componentes EJB podem ser
empregados para que sua aplicação
ofereça serviços via web services!
27. O que isto significa?
Muitos estão trabalhando para manter seus
produtos competitivos e, consequentemente,
EJB.
Adicionalmente, você não está “preso” a um
fornecedor.
30. Onde EJB é útil?
Presentation layer (definitivamente não)
Business logic layer (SIM)
Segurança, interceptadores, transações, ...
Persistence layer (SIM)
Integração, persistência, cache
31. Tipo de EJB por camada
Presentation layer (não contemplada)
Business logic layer
Session beans
Message-driven beans
Persistence layer
Entity beans
32. Críticas (às camadas clássicas)
Enfatiza a modelagem dos processos do negócio
Não adequadamente modela o domínio como objetos
Lógica de negócio assemelha-se à aplicação procedural
Componentes da persistência apenas retêm dados
Domain-driven design é uma alternativa!
34. O que é DDD?
Domínio deve ser modelado como objetos
Objetos devem conter lógica de negócio
Objetos não devem ser espelhos “burros” de registros
Objetos do domínio são entities em EJB 3
Exemplo: Requisito (entity) possui método
verificaConsistencia(), por exemplo.
35. Comentário
Patterns of Enterprise Application Architecture
Martin Fowler, Addison-Wesley, 2002
Lógica de negócio “complexa” em objetos do domínio é comumente
transferida para a “camada de serviço” ou “camada de aplicação”
Tal camada é similar à camada de lógica de negócio, mas bem mais “fina”
Session beans são usados para construir a camada de aplicação
36. Camada de aplicação - DDD
“Serviços relevantes para o negócio ou interação com outras
camadas de aplicação (outros sistemas).
É mantida fina, não contém regras de negócio ou
conhecimento, mas apenas coordena tarefas e delega trabalho
para a colaboração de objetos do domínio na camada
imediatamente abaixo. Não contém estado refletindo a situação
do negócio, mas pode ter estado para refletir o progresso de
uma tarefa para o usuário ou programa”.
39. Tipos de EJBs
Session beans
Message-driven beans
Entity beans
OBSERVAÇÃO:
Cada tipo usa um subconjunto dos serviços EJB
40. Conforme o uso
Lógica de negócio
Session beans
Message-driven beans (MDBs)
Persistência
Entity beans
41. Onde são executados?
Session beans and Message-driven beans (MDBs) vivem no
contêiner
Um contêiner gerencia e oferece serviços a session beans e MDBs
Entity beans são gerenciados pelo
persistence provider
Persistence provider é parte substituível de um contêiner
Esta parte é abstraída pela Java Persistence API (JPA)
42. Resumo
Uma implementção de EJB inclui duas partes:
EJB contêiner
Cuida de session beans e MDBs
Persistence provider
Cuida de entity beans (ou entities)
43. Session beans
Um session bean é chamado por um cliente para
executar uma operação de um negócio.
Exemplos:
recuperar itens de um “carrinho de compra”
efetuar alterações em um requisito
44. Há 2 tipos de session beans
Stateless session bean
Não mantém estado
Serviço completado em única chamada
Extrair raiz quadrada
Stateful session bean
Mantém estado entre chamadas
“Carrinho de compras” em aplicações web (inserir, atualizar,...)
45. Observe que...
Um session bean (stateless ou stateful) pode ser
chamado de uma mesma JVM (local) ou de JVM
diferente daquela em que é executado (remotamente)
Chamada remota ocorre via Java RMI
Um stateless session bean pode ser exposto como
um web service
Um stateful session bean não pode ser exposto
como um web service
46. Em tempo...
Web service, conforme W3C,
“é um software projetado para
oferecer suporte de interação
entre máquinas sobre uma
rede”.
Web API que pode ser explorada sobre uma rede (por exemplo,
47. Em tempo...
Java RMI, segundo a Sun,
“permite que um programador
crie aplicações distribuídas onde
métodos de objetos Java remotos
podem ser invocados de outros
objetos Java, executados em
outras JVMs, possivelmente em
computadores distintos”.
48. Message-driven beans
(MDBs)
Processam lógica de negócio à semelhança de session beans
Diferença:
não são chamados diretamente por um cliente
Quem os chama?
São “disparados” por mensagens enviadas a um
servidor de mensagens
49. Em tempo...
Servidor de mensagens, segundo a Sun,
“fornece um local centralizado para a troca
de informações por meio do envio e
recebimento de mensagens”.
Forma de trocar informações, na forma de mensagens,
entre programas
Há dois modelos: point-to-point e publish/subscribe
50. Servidores de mensagem
(open source)
ActiveMQ
OpenJMS
JORAM
Open Message Queue
Somnifugi
UberMQ, Presumo, Hermes JMS, MantaRay, ...
51. Entity beans
Usado para implementar a camada de persistência
É função da persistência:
Automaticamente armazenar dados de objetos em bancos
de dados relacionais e, no sentido inverso, “dar vida” a
objetos a partir de registros de tabelas em tais bancos”
52. Visão Geral
Java Persistence API (JPA) gerencia entity beans
JPA automaticamente persiste objetos usando ORM
ORM (Object-Relational Mapping)
ORM = mapeamento de dados em objetos para
tabelas por meio de configuração
Sem ORM, o programador tem que escrever código de
“baixo nível” que usa JDBC, vejamos um exemplo...
53. Exemplo JDBC
Sem conexões, sem exceções, ...
Usando código como este, como persistir um objeto?
Como recuperar um objeto?
Como atualizar? E as referências para outros objetos?
Statement stmt = con.createStatement();
ResultSet rs = stmt.executeQuery(quot;SELECT a, b, c FROM Table1quot;);
while (rs.next()) {
int x = rs.getInt(quot;aquot;);
String s = rs.getString(quot;bquot;);
float f = rs.getFloat(quot;cquot;);
}
54. Exemplo JPA
Sem conexões, sem exceções, ...
Ao persistir Turma, todos os alunos correspondentes
são persistidos (1->N)
Atributos de turma são persistidos, objetos
referenciados por turma (List de Aluno) são persistidos,
os atributos de cada instância de Aluno são
persistidos, ...
em.persist(turma);
55. Em tempo...
JDBC API
API de acesso a praticamente todo e qualquer dado
armazenado em tabelas
Padrão da indústria para conectividade de aplicações
Java com bancos de dados
Mesmo código é empregado para ter acesso a um
grande número de SGBDs
56. JPA define:
Padrão para criação de configurações de como mapear
objetos para tabelas (ORM)
EntityManager API - API para execução de operações
CRUD (create, remove, update, delete)
Java Persistence Query Language (JPQL) para consultas
57. Recapitulando, JPA
Define como mapear objetos em tabelas (ORM)
Inclui uma API, EntityManager API para que
aplicações possam requisitar serviços de persistência
JPQL para realização de consultas (lembra SQL)
58. Relembrando...
EJB compreende:
EJB contêiner
Persistence provider
O persistence provider é “plugável”, “substituível”, ...
Ou seja, você pode optar pelo persistence provider que
considerar mais apropriado
59. Quais as implementações
disponíveis?
Persistence providers:
JBoss Hibernate
Oracle TopLink
BEA Kodo (uniu-se com Oracle?)
DataNucleous (sucessor do JPOX)
EclipseLink
60. Entity
Um Entity bean é um objeto a ser persistido
JPA usa entity beans para oferecer serviços de
persistência
Session beans modela processos
Entity beans modela conceitos do domínio
Entity beans são manipulados por processos do negócio
Session beans manipulam Entity beans
61. Perspectiva
Session
Entity beans
beans
(substantivos)
(verbos)
Não sobreve vive a Estado é
crahses e shutdowns persistido
62. Como isto funciona?
ORM Entity
Persistence
Requisição via
provider
EntityManager
CRUD
63. EntityManager
package javax.persistence;
public interface EntityManager { ... }
Serviços de persistência são
oferecidos por meio desta interface!
64. O que um
EntityManager faz?
package javax.persistence;
public interface EntityManager { ... }
Usa os metadados (ORM) de uma entidade
para inserir uma entidade na base de dados,
atualizar, remover e recuperar entidades!
65. JPQL
Java Persistence Query Language é uma linguagem
como SQL
Consulta por entidades em uma base de dados!
Exemplo (obter todas as instâncias de Requisito)
SELECT r FROM Requisito r
66. Algumas questões
Precisamos de um persistence provider para executar um MDB?
Precisamos de um contêiner e um persistence provider para executar um stateful
session bean?
Precisamos de um contêiner para executar um stateless session bean e não é
necessário um persistence provider?
Um MDB é proposta para implementar a camada de lógica de negócio, assim como
session beans?
Entity beans é a proposta EJB 3 para implementar a camada de persistência?
Metadados ORM são geralmente fornecidos por meio de anotações Java?
68. Ambiente de execução
• Classe Java é executada pela JVM
public class X {
public static void main(String[] args) {
...
}
}
• Session bean ou Message-Driven Bean (MDB)
exige contêiner EJB
• Entity bean exige um persistence provider
69. Termos relevantes
• Java EE contêiner é um servidor de
aplicações que oferece suporte a EJB 3, um
contêiner web, outras EE APIs e serviços.
• Java EE contêiner, inclui um contêiner EJB
71. Contêiner EJB
• JVM gerencia transparentemente memória
• Contêiner EJB oferece vários serviços
como transação, ...
• Ou seja,
contêiner EJB = JVM estendida
• JVM estendida para executar EJBs
72. Enquanto...
• Na JVM você...
java meupacote.MinhaClasse
• Em um contêiner EJB você faz uma
implantação (ou deployment)
• Colocamos um componente EJB em um
contêiner EJB, deployment, para que este
componente possa usufruir dos serviços
oferecidos pelo contêiner EJB
73. Após o deploy...
• Seu bean, ou seu componente EJB, ou seu
session bean (seja stateful ou stateless) ou
seu message-driven bean (MDB) pode ser
usado pela sua aplicação
• Faz-se o deploy para que a funcionalidade
possa ser usufruída por um cliente
74. Isto se parece com...
• Um objeto que implementa algumas
funções e queremos que aplicações possam
ter acesso a tais funções, possivelmente de
outro ponto em uma rede
• Eu desejo criar objetos que ofereçam
funcionalidades para todo um conjunto de
aplicações
75. JPA é diferente
• Não usa um contêiner (é implementado
por um persistence provider)
• Os serviços oferecidos (CRUD) são
requisitados via interface
EntityManager
• Cliente deve requisitar os serviços a tal
interface
76. Observação
• Contêiner EJB e um persistence provider
não precisam ser do mesmo fornecedor
• Lembre-se: o persistence provider é
separável, destacável, substituível, “plugável”
a um contêiner EJB
77. Importante
• Por que eu preciso de um contêiner EJB?
PRODUTIVIDADE
• Todos os serviços oferecidos podem ser
implementados em cada aplicação, embora
de alto risco, alto custo, ...
• Para usufruir, você cria componentes e os
implanta em um contêiner
78. Ou seja, ...
• EJB 3 resume-se a um conjunto de serviços
que você pode implementar, mas seria
oneroso
• Contêiner EJB e persistence provider
implementa e oferece tais serviços
• Aprender EJB é aprender como usufruir
destes serviços
79. Crítica a EJB 2
• Era muito complexo usufruir dos serviços
• Implementá-los era inviável, usá-los era
difícil
• EJB 3 é uma “revolução” quanto ao uso dos
serviços
80. Quais os serviços? (1/4)
• Integração via injeção de dependência
[session beans e MDBs]
• Pooling. Contêiner cria um pool de instâncias
[stateless session beans e MDBs]
• Thread-safety. Todos os componentes EJB são
thread-safe [session beans e MDBs]
• Gerência de estado. Contêiner gerencia o
estado de [stateful session beans]. Você pode
guardar estado em tal tipo de bean como se fosse
um objeto de aplicação convencional.
81. Quais os serviços? (2/4)
• Troca de mensagens. Componentes que
consomem mensagens sem detalhes de Java
Messaging Service (JMS) API.
[Message-driven beans]
• Transações. Gerência declarativa de transações
(sem código). Se o método termina normalmente,
então é executado um commit, caso contrário, um
rollback. [session beans e MDBs]
• Segurança. Configurada (sem necessidade de
código) [session beans]
82. Quais os serviços? (3/4)
• Interceptadores. Forma “light” de AOP via
configuração. [session beans e MDBs]
• Acesso remoto. Componentes podem ser
acessados remotamente (sem código adicional).
Cliente acessa como se fosse local via injeção de
dependência. [session beans]
• Web services. Transparentemente torna
componentes em serviços web. [stateless session
beans]
83. Quais os serviços? (4/4)
• Persistência. Alternativa ao oneroso uso de
JDBC. [entity beans]
• Caching e desempenho. JPA oferece serviços
de caching e otimização de desempenho. [entity
beans]
84. Óbvio
• Se os serviços apresentados anteriormente
não são relevantes para a aplicação, então o
uso de EJB 3 não é aconselhado.
85. Como é um bean?
• Já foi dito, uma classe com anotação
• A classe
public class StringBean implements StringInterface {
public String maiuscula(String entrada) {
return entrada != null : entrada.toUpperCase() : “NULL”;
}
}
86. A “transformação”
• A classe devidamente anotada, agora um
stateless session bean
import javax.ejb.Stateless;
@Stateless
public class StringBean implements StringInterface {
public String maiuscula(String entrada) {
return entrada != null : entrada.toUpperCase() : “NULL”;
}
}
87. Como executar?
• Precisamos:
• Compilar
• Executar o deploy
• Criar um cliente que faz uma requisição
• Fique tranquilo, faremos isto (não agora)
88. Como seria o cliente?
• Cliente (usando injeção de dependência)
import javax.ejb.EJB;
...
@EJB
public StringInterface strImpl;
...
void metodo() {
String x = strImpl.maiuscula(“teste”);
// Neste ponto, x deve ser “TESTE”
}
89. JPA (detalhe)
• JPA é uma solução de persistência para
toda e qualquer aplicação Java
• Ou seja, não é necessário um contêiner
• Não é necessário um servidor de
aplicações
• O persistence provider é suficiente