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SERVIÇO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE :
UMA PRÁXIS PROFISSIONAL.
Dayse Jaqueline Macedo de Souza1
1
Aluna do 4º ano do Curso de Serviço Social da UNAMA e monitora da disciplina Teoria do Serviço Social I na UNAMA.
RESUMO: O presente trabalho tem por objetivo discutir a questão do Serviço Social na prática
com o idoso, objetivando primeiramente fazer um breve comentário da evolução da profissão e em
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social, além de destacar a exclusão social sofrida pelo idoso, tendo a sociedade civil e os familiares
para valorizá-lo cultivando o respeito e o cuidado pelos mesmos sem perder de vista a totalidade
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22222 Lato& Sensu, Belém, v.4, n.2, p. 6, out, 2003.
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Hoje o Serviço Social,
enquantoprofissão,deixoudelado
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te as relações sociais. O Serviço
Social engendrado nesse contex-
to vem acompanhando o desen-
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do o autor Roque Laraia (2000):
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priorizar a análise ligada a reali-
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idosa com mais de 60 anos ,po-
rém, não acompanhou o dina-
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que não criou mecanismos que
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cial na prática com o idoso, tem
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pulação do verdadeiro papel do
idoso, garantindo o seu lugar
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favorecendo a relação entre mer-
cado e consumo, e nessa lógica
valoriza-se quem produz e con-
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apenas pelo que produz na socie-
dade capitalista ,influi diretamen-
te sobre a vida e personalidade
da pessoa idosa, que passa a ter
certas condutas desviantes por se
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cial, diante da questão do idoso,
que vive momentos de exclusão
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além de potencializar a pessoa
idosa a acreditar em si, como
pessoa de direitos , isso os levará
a redescobrir sua verdadeira iden-
tidade, assumir-se como pessoa
imprescindível a sua produtivida-
de social. De acordo com o arti-
go 230 da Constituição Federal
de 1988: “A família, a socieda-
de e o Estado tem o dever de
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assegurando sua participação
na comunidade , defendendo
sua dignidade e bem-estar e
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a sociedade civil como um todo
não prima pelo que está estabe-
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lecido na constituição, cabendo ao
Serviço Social, junto ao idoso e
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ca, trabalhar os direitos sociais do
idoso, resgatar sua dignidade, es-
timular consciência participativa
do idoso objetivando sua
integração com as pessoas, tra-
balhando o idoso na sua particu-
laridade e singularidade, levando
em consideração que ele é par-
cela de uma totalidade que é com-
plexa e contraditória.
No tange à família e à
sociedade civil, o Serviço Social
tem como missão precípua , te-
cer considerações e reflexões
sobre a questão do idoso , basea-
do numa visão transformadora e
crítica, despertando em ambas o
cuidado e o respeito pela pessoa
idosa. Isso nos servirá como si-
naldevalorizaçãodorespeitopelo
nosso próprio futuro, pois have-
remos de adquirir idade e inevi-
tavelmente nos confrontaremos
com a velhice. Conforme afirma
Hermanova(1982) : Os que es-
tão envelhecendo são aqueles
que depois de terem passado
por um período de crescimento
e maturidade, entram numa
fase que tem sido chamada pe-
los franceses de troisieme agê
ou terceira idade. (p.3)
É interessante observar
que os segmentos comprometidos
com mudanças sociais e nesse
eixo o Serviço Social encaixa-se
perfeitamente, reconhece o ido-
so como sujeito, cidadão, vislum-
brando o seu valor. Porém ,a va-
lorização do idoso não deve par-
tir somente do segmento que tra-
balha nessa área, mas, principal-
mente, do eixo familiar, uma vez
que é referência para o indivíduo.
Nesse sentido, Kaloustian (2000),
nos alerta que: “o Serviço Soci-
al liberto das amarras da prá-
tica tradicional tem uma visão
transformadora e crítica da
sociedade, propiciou a percep-
ção da família no interior das
questões mais amplas, contra-
ditórias e complexas.”(p.23). O
Serviço Social, no trato com a fa-
mília do idoso, deve orientá-los a
respeitar a tomada de decisão do
idoso consciente, respeitando sua
autonomia e liberdade pessoal.
Segundo a autora Anita Neri
(2000): “Temos que cuidar para
nãovitimareoudiscriminaroido-
so, cujas relações com a família,
sociedade e as gerações mais jo-
vens já foram suficientemente
marcadas por preconceito.
(p.242)
A pretensão momentânea
desse trabalho foi registrar infor-
mações à cerca do Serviço Soci-
al na prática com a terceira ida-
de, tendo como determinante a
auto-valorização do idoso
embasado numa concepção ho-
mem-mundo , tendo o Serviço
Social uma atuação interventiva
na realidade social, com propen-
são a modificar e transformar a
realidadedoidoso,vendo-o como
sujeito de direitos e valorizando-
o na sociedade, procurando por
intermédio de ações interven-
tivas, superar as formas de isola-
mento e exclusão social.
REFERÊNCIAS BIBLIO-
GRÁFICAS
FERRARI, Branca T. Brasil dis-
crimina seus velhos. CT.Revista
brasileira de clinica e terapêu-
tica . São Paulo, v.13, n.7, p.19-
27, jul. 1984.
HERMANOVA, Hana. Novas
Diretrizes nos países industriali-
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al de saúde: Remoçar a velhice.
[S.L. : s.n.],1982. (Publicação
avulsa).
KALOUSTIAN,Silvio (Org.).
Família brasileira: a base de
tudo: 4. ed. São Paulo:Cortez,
2000.
LARAIA,Roque de Barros .Cul-
tura :um conceito Antropológico
. 13. ed. Rio de Janeiro:Jorge
Zahar, 2000.
NERI,Anita Liberalesso
(Org.).Qualidade de vida e ida-
de madura.Campinas: [s.n.],
1993. (Coleção Viva Idade).

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Serviço social a 3° idade- Uma práxis profissional

  • 1. 11111Lato & Sensu, Belém, v. 4, n. 1, p. 3-5, out, 2003. 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 SERVIÇO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE : UMA PRÁXIS PROFISSIONAL. Dayse Jaqueline Macedo de Souza1 1 Aluna do 4º ano do Curso de Serviço Social da UNAMA e monitora da disciplina Teoria do Serviço Social I na UNAMA. RESUMO: O presente trabalho tem por objetivo discutir a questão do Serviço Social na prática com o idoso, objetivando primeiramente fazer um breve comentário da evolução da profissão e em seguida tecer considerações a cerca do idoso, enquanto ser social de direitos, fazendo nexo com a prática do Serviço Social enquanto profissão, numa visão transformadora e crítica da realidade social, além de destacar a exclusão social sofrida pelo idoso, tendo a sociedade civil e os familiares para valorizá-lo cultivando o respeito e o cuidado pelos mesmos sem perder de vista a totalidade das relações sociais.
  • 2. 22222 Lato& Sensu, Belém, v.4, n.2, p. 6, out, 2003. 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 O presente trabalho tem como objetivo compreender as contradições intríssecas nas re- lações sociais, tendo como meta tecer comentários a respeito do Serviço Social na terceira idade, a partir da alínea crescimento da população idosa e conscientização da sociedade so- bre o idoso enquanto ser social, além de resgatar o cuidado pela pessoa idosa por parte dos fami- liares. O texto procura focalizar a prática do Serviço Social , ten- do como determinante a auto va- lorização do idoso, enquanto su- jeito de direito. Historicamente, a profis- são de Serviço Social emergiu nos E.U.A. fundamentada no pragmatismo, utilitarismo e positivismo e, na Europa, pelos valores religiosos. No Brasil, o Serviço Social constituiu-se, ini- cialmente vinculado à escola eu- ropéia e em seu processo evolutivo ligado à escola ameri- cana. Sobre a evolução do Servi- ço Social, Martinelli (2000) diz que: Sua trajetória instalou- se em meio a um comple- xo quadro social em que se combinavam questões políticas, ambições colonialistas, corrida armamentista internaci- onal, variáveis comple- mentadas pelo processo de consolidação e expan- são do capitalismo em escala mundial.(p.108) Hoje o Serviço Social, enquantoprofissão,deixoudelado os interesses europeus e ameri- canos para responder as contra- dições sociais vigentes, acompa- nhando as modalidades ocorridas na estrutura social que teve seu ponto de partida na indústria mo- derna que marcou profundamen- te as relações sociais. O Serviço Social engendrado nesse contex- to vem acompanhando o desen- volvimento do homem enquanto ser social, visto que ele é segun- do o autor Roque Laraia (2000): “Resultado do meio cultural em que foi socializado. Ele é her- deiro de um longo processo acumulativo, que reflete conhe- cimento e a experiência adqui- rida pelas inúmeras gerações que o antecederam”.(p.46) Neste trabalho, vamos priorizar a análise ligada a reali- dade do idoso no Brasil, sem per- der de vista a totalidade das rela- ções sociais e sua evolução em nosso contexto político, econômi- co, cultural e ambiental. A evolução do homem no meio social, às transformações demográficas favoreceu o cres- cimento expressivo da população idosa com mais de 60 anos ,po- rém, não acompanhou o dina- mismo social , a estrutura societária, a partir do momento que não criou mecanismos que acompanhasse as mudanças ocorridas em seu interior. Atendendo então, às novas exigências, o Serviço So- cial na prática com o idoso, tem o desafio de conscientizar a po- pulação do verdadeiro papel do idoso, garantindo o seu lugar numa sociedade que passa por grandes mudanças que estão centradas no avanço tecnológico, favorecendo a relação entre mer- cado e consumo, e nessa lógica valoriza-se quem produz e con- some. A situação de ser útil apenas pelo que produz na socie- dade capitalista ,influi diretamen- te sobre a vida e personalidade da pessoa idosa, que passa a ter certas condutas desviantes por se acharem improdutivos e acredi- tarem que sua ação com os de- mais resulta somente da interação e de sua relação com a natureza por intermédio do trabalho. O desafio do serviço so- cial, diante da questão do idoso, que vive momentos de exclusão social, é propender o diálogo en- tre as diferentes faixas etárias a fim de despertar a sensibilidade por todas as pessoas que sofrem diversas formas de discriminação, além de potencializar a pessoa idosa a acreditar em si, como pessoa de direitos , isso os levará a redescobrir sua verdadeira iden- tidade, assumir-se como pessoa imprescindível a sua produtivida- de social. De acordo com o arti- go 230 da Constituição Federal de 1988: “A família, a socieda- de e o Estado tem o dever de amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade , defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhes o direito à vida”. No entanto, o Estado e a sociedade civil como um todo não prima pelo que está estabe-
  • 3. 33333Lato & Sensu, Belém, v. 4, n. 1, p. 3-5, out, 2003. 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 lecido na constituição, cabendo ao Serviço Social, junto ao idoso e seus familiares, trabalhar essa questão. Cabe ao Serviço Social, em sua função educativa e políti- ca, trabalhar os direitos sociais do idoso, resgatar sua dignidade, es- timular consciência participativa do idoso objetivando sua integração com as pessoas, tra- balhando o idoso na sua particu- laridade e singularidade, levando em consideração que ele é par- cela de uma totalidade que é com- plexa e contraditória. No tange à família e à sociedade civil, o Serviço Social tem como missão precípua , te- cer considerações e reflexões sobre a questão do idoso , basea- do numa visão transformadora e crítica, despertando em ambas o cuidado e o respeito pela pessoa idosa. Isso nos servirá como si- naldevalorizaçãodorespeitopelo nosso próprio futuro, pois have- remos de adquirir idade e inevi- tavelmente nos confrontaremos com a velhice. Conforme afirma Hermanova(1982) : Os que es- tão envelhecendo são aqueles que depois de terem passado por um período de crescimento e maturidade, entram numa fase que tem sido chamada pe- los franceses de troisieme agê ou terceira idade. (p.3) É interessante observar que os segmentos comprometidos com mudanças sociais e nesse eixo o Serviço Social encaixa-se perfeitamente, reconhece o ido- so como sujeito, cidadão, vislum- brando o seu valor. Porém ,a va- lorização do idoso não deve par- tir somente do segmento que tra- balha nessa área, mas, principal- mente, do eixo familiar, uma vez que é referência para o indivíduo. Nesse sentido, Kaloustian (2000), nos alerta que: “o Serviço Soci- al liberto das amarras da prá- tica tradicional tem uma visão transformadora e crítica da sociedade, propiciou a percep- ção da família no interior das questões mais amplas, contra- ditórias e complexas.”(p.23). O Serviço Social, no trato com a fa- mília do idoso, deve orientá-los a respeitar a tomada de decisão do idoso consciente, respeitando sua autonomia e liberdade pessoal. Segundo a autora Anita Neri (2000): “Temos que cuidar para nãovitimareoudiscriminaroido- so, cujas relações com a família, sociedade e as gerações mais jo- vens já foram suficientemente marcadas por preconceito. (p.242) A pretensão momentânea desse trabalho foi registrar infor- mações à cerca do Serviço Soci- al na prática com a terceira ida- de, tendo como determinante a auto-valorização do idoso embasado numa concepção ho- mem-mundo , tendo o Serviço Social uma atuação interventiva na realidade social, com propen- são a modificar e transformar a realidadedoidoso,vendo-o como sujeito de direitos e valorizando- o na sociedade, procurando por intermédio de ações interven- tivas, superar as formas de isola- mento e exclusão social. REFERÊNCIAS BIBLIO- GRÁFICAS FERRARI, Branca T. Brasil dis- crimina seus velhos. CT.Revista brasileira de clinica e terapêu- tica . São Paulo, v.13, n.7, p.19- 27, jul. 1984. HERMANOVA, Hana. Novas Diretrizes nos países industriali- zados. In: Organização mundi- al de saúde: Remoçar a velhice. [S.L. : s.n.],1982. (Publicação avulsa). KALOUSTIAN,Silvio (Org.). Família brasileira: a base de tudo: 4. ed. São Paulo:Cortez, 2000. LARAIA,Roque de Barros .Cul- tura :um conceito Antropológico . 13. ed. Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 2000. NERI,Anita Liberalesso (Org.).Qualidade de vida e ida- de madura.Campinas: [s.n.], 1993. (Coleção Viva Idade).