O documento discute fundamentos sociológicos da educação em relação ao cyberbullying no contexto escolar. Ele define cyberbullying, explora suas características e causas, e discute estratégias de prevenção, incluindo a importância de sensibilizar a comunidade escolar e desenvolver papéis preventivos na escola. Finalmente, contrasta visões psicológicas convencionais com abordagens sociológicas ao tratar do cyberbullying.
2. PROBLEMA
Como o professor da rede pública pode atuar no combate
à prática do cyberbullying nos espaços escolares?
3. OBJETIVOS
Compreender o que é cyberbullying e como ele se difere do bullying
GERAL
ESPECÍFICOS
Conhecer como o professor da rede pública pode atuar na identificação e no
combate ao cyberbullying nos espaços escolares
Analisar as consequências do cyberbullying nas vítimas
Entender o papel da escola e das políticas públicas no combate ao cyberbullying
Pesquisar casos de cyberbullying em escolas públicas
4. É preciso compreender como o professor, personagem central de mediação nas instituições de ensino, torna-
se, também, responsável no auxílio à identificação do assédio cibernético.
JUSTIFICATIVA
O cyberbullying é um fenômeno relativamente atual e, por isso, ainda pouco estudado, apesar de sua
crescente recorrência e danos, por vezes, irreparáveis, em especial, na vida de crianças e adolescentes.
O ambiente escolar, além de ser um dos principais locais de socialização destes grupos, é também onde a
prática do cyberbullying se faz muito presente, ainda que as consequências ultrapassem os "muros" da
escola.
Os alunos vítimas de cyberbullying se isolam ou deixam de frequentar as aulas como forma de parar os
ataques e consequentemente comprometem a vida acadêmica. Giddens (2004) traduz a respeito da
importância do fazer investigativo sociológico para compreender as influências da sociedade sobre nós e de
nós sobre nós mesmos. Brym (2006) declara que, além do currículo acadêmico escolar, existe um currículo
oculto que é ministrado para os alunos, onde nele é possível encontrar ensinamentos de como ser bons
cidadãos, princípios estes inclusive apoiados pelos responsáveis das crianças e adolescentes.
5. “Os agressores, os bullies se formam a partir da infância, em contextos familiares e escolares nos quais não
se tenha intervenção diante de reações, atitudes agressivas, ou quando o tipo de intervenção não seja
adequado, com limites, valores, regras arbitrárias, difusas ou mesmo inexistentes.” (GISI et al., 2011, p. 107).
JUSTIFICATIVA
É na presença desta dinâmica social que se faz necessário envolver a coletividade social para solucionar este
conflito. Afinal, os agressores têm sua formação a partir de um compêndio de experiências motivadoras e
reforçadoras culturais.
Durkheim para a análise dos pressupostos abordados, segundo o qual compartilha a preocupação com o
que mantem uma sociedade unida. Para Giddens (2004) a solidariedade social e moral que Durkheim
propõe, permite a manutenção de um grupo social juntamente com os seus conjuntos de valores e
costumes compartilhados. Nesta perspectiva a teoria funcionalista de Durkheim compreende a sociedade
como um organismo que precisa atuar em harmonia.
Sendo assim, compreender, também, a dinâmica da prática do cyberbullying nos espaços escolares é uma
forma de manter esse organismo em harmonia através da educação. Esta, como propõe Durkheim (1975), é
uma ação que tem como objetivo promover na criança um desenvolvimento global (estados físicos,
intelectuais e morais) para a vida social.
6. Os tempos atuais tornaram comum o uso de redes sociais e aplicativos de relacionamentos. Ao
mesmo passo em que a tecnologia neste sentido avança e se populariza, novos tipos de relações
surgem e, com elas, suas disfunções (SCHREIBER & ANTUNES, 2015).
A escola precisa lidar com novos de tipos interações entre os educandos.
A violência escolar se estende para além dos muros da escola.
Tecnologias como armas de disseminação de desrespeito, ódio, preconceito e intolerância.
Celulares, computadores, aparelhos e aplicativos de envio de mensagens instantâneas.
Pseudoanonimato do agressor.
CONTEXTO SÓCIO HISTÓRICO
8. CONTEXTO SÓCIO-
HISTÓRICO
https://abraceprogramaspreventivos.com.br/
Lei 13.185/2015 – Art.2º
Parágrafo único.
Há intimidação
sistemática na rede
mundial de
computadores
(cyberbullying), quando
se usarem os
instrumentos que lhe são
próprios para depreciar,
incitar a violência,
adulterar fotos e dados
pessoais com o intuito de
criar meios de
constrangimento
psicossocial.
9. FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
CONCEITO, CARACTERÍSTICAS E CAUSAS DO CYBERBULLYING NO CONTEXTO ESCOLAR
CONCEITO
O cyberbullying, de acordo com Bill Belsey (apud PINHEIRO, 2009, p.29), “assume-se como uma
variante do tradicional bullying”, a palavra de origem inglesa tobully significa “tratar com
desumanidade, com grosseria” e Bully significa “uma pessoa grosseira e tirânica que ataca os
mais fracos”.
10. FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
CONCEITO, CARACTERÍSTICAS E CAUSAS DO CYBERBULLYING NO CONTEXTO ESCOLAR
CARACTERÍSTICAS E CAUSAS DO CYBERBULLYING
De caráter ordenado, sistemático e recorrente, o cyberbullying pode ser feito sem característica de
repetição, porque há rapidez da propagação da mensagem ao atingir um determinado público que
potencializa dramaticamente a vergonha, o pavor e a humilhação.
EXEMPLOS DE CYBERBULLYING
• Mensagens instantâneas disparadas para espalhar intrigas e fofocas;
• Fotografias adulteradas e publicadas como piadas;
• Votações que são realizadas por meio de sites para eleger qual o colega que possui mais
características estereotipadas...
11. FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
O cyberbullying pode ser desencadeado na escola e geralmente acontece entre crianças e
adolescentes caracterizados como não inseridos na normalização de beleza ou de vivência:
Gordos, magros, baixos, altos, albinos, negros, pobres, nerds, crianças com
dificuldades de aprendizagem, deficientes físicos...
CONCEITO, CARACTERÍSTICAS E CAUSAS DO CYBERBULLYING NO CONTEXTO ESCOLAR
Os agressores utilizam de meios de comunicação como o Facebook, YouTube, Twitter e
WhatsApp para cometer essa violência, pois são encorajados pelo anonimato.
A prática do cyberbullying se enquadra na esfera do Código Penal, artigo 307.
12. FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
CONCEITO, CARACTERÍSTICAS E CAUSAS DO CYBERBULLYING NO CONTEXTO ESCOLAR
§2º O Programa instituído no caput poderá fundamentar as ações do Ministério da Educação e
das Secretárias Estaduais e Municipais de Educação.
LEI Nº 13.185/2015
Uma vez que esse caso envolva menores de idade em fase escolar, nos quais vítimas e
agressores são colegas de classe, sua abordagem deve ser cientifica e até mesmo
jurídica, sendo traçada, prioritariamente, no sentido de resolver/esclarecer essas
situações que envolvem esse estudantes (RIBEIRO, 2013).
CONTEXTO ESCOLAR
13. FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
CONCEITO, CARACTERÍSTICAS E CAUSAS DO CYBERBULLYING NO CONTEXTO ESCOLAR
• Econômicos;
• Sociais e Culturais;
• Temperamento;
• Influências da família, de amigos, da escola e da comunidade.
FATORES CASUAIS
Corrobora com a teoria de Durkheim: “Embora os seres humanos vejam a si próprios
como indivíduos livres na sua vontade e opções, os seus comportamentos são, muitas
vezes, padronizados e determinados pelo mundo social”.
14. FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
CONCEITO, CARACTERÍSTICAS E CAUSAS DO CYBERBULLYING NO CONTEXTO ESCOLAR
A desigualdade de poder, o militarismo e o capitalismo agressivo torna o bullying um lugar
comum, com a característica central de um sistema que cada vez mais reduz a luta de quem tem
mais poder contra quem tem menos poder.
DESIGUALDADE DE PODER
• TEORIA DE MARX: a disputa de classes (socioeconômica) é a dinâmica das relações sociais. É a
tentativa de sobreposição e domínio de um grupo a outro;
• PERSPECTIVA WEBERIANA: os conceitos são construídos a partir do sujeito e não do próprio
objeto de estudo, o problema começa no indivíduo e o bullying seria uma disfunção do tipo
ideal.
15. FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
CONCEITO, CARACTERÍSTICAS E CAUSAS DO CYBERBULLYING NO CONTEXTO ESCOLAR
A instituição de educação tem a responsabilidade de orientar os cidadãos que nela estão
inseridos, propiciando um olhar crítico, compreendendo os comportamentos e valores que
permeiam a sociedade, bem como assimilar a forma como esse contexto interfere na vida do
sujeito (GIDDENS, 2005).
CONTEXTO ESCOLAR
16. FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
CONSEQUÊNCIAS NO CONTEXTO ESCOLAR
As consequências do cyberbullying, para Shariff (2011), podem ser as mais trágicas possíveis,
envolvendo o suicídio e assassinatos.
Fonte https://www.viagora.com.br/noticias/adolescente-comete-suicidio-em-parnaiba-apos-descobrir-que-video-intimo-vazou-na-internet-46091.html
17. Ranking global de ofensas na internet
Fonte https://exame.abril.com.br/brasil/brasil-fica-em-segundo-lugar-em-ranking-global-de-ofensas-na-internet/
18. VÍDEO
Fonte: Reportagem exibida no telejornal Fala Brasil, em 07/05/2018 – Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=roX_UrjS9qA
Casos de bullying e cyberbullying crescem 50%
19. 2019
Fonte: Reportagem exibida no Portal G1 em 14/03/2019 – Disponível em https://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-
suzano/playlist/videos-adolescentes-atiram-dentro-de-escola-em-suzano.ghtml
MARÇO - CASO SUZANO/SP – ESCOLA RAUL BRASIL
20. 2019
Fonte: Matéria publicada no Portal Gauchazh em 21/08/2019 – Disponível em https://gauchazh.clicrbs.com.br/seguranca/noticia/2019/08/ex-
aluno-da-escola-autor-confesso-de-ataque-diz-que-sofria-bullying-e-que-se-inspirou-em-caso-de-suzano-cjzlpqo8i04wd01qmgrydtsl1.html
AGOSTO - CASO CHARQUEADAS (RS)
INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ASSIS CHATEAUBRIAND
21. FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
O sofrimento mental provocado pelo cyberbullying causa:
• Exclusão social;
• Problemas psicossomáticos;
• Baixa frequência escolar;
• Isolamento
CONTEXTO ESCOLAR
“Os alunos que foram vítimas desse ato geralmente apresentam queda no
rendimento do ensino, o que resulta em evasão escolar. (FANTE; PEDRA, 2008)
O Cyberbullying é responsável pelo rebaixamento da resistência imunológica e
por sintomas psicossomáticos diversos como náuseas, diarreia, taquicardia,
dores de cabeça(...). Doenças provocadas pelo estresse, como gastrite,
bulimia, anorexia e obesidade.
22. FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
ESTRATÉGIAS PARA A PREVENÇÃO DO CYBERBULLYING
Os alunos precisam ser ensinados sobre o uso responsável da internet, do celular e de outras
tecnologias. [...] Os educadores podem ajudar nessa tarefa, mostrando a eles a seriedade e a
responsabilidade necessárias ao se publicar qualquer informação a respeito de si mesmo e de
terceiros na internet. (MEIER; ROLIM, 2013,p.100)
Reconhecimento da
presença dessa violência.
Realizar debates, seminários,
levar notícias do tema e a
reflexão sobre as imprudências
do agressor.
Refletir a utilização dos
recursos tecnológicos.
Danos no desenvolvimento
socioeducacional dos
alunos.
23. ESTRATÉGIAS PARA A PREVENÇÃO DO CYBERBULLYING
Reconhecer a violência
como problema social
Levar o tema de discussão
para toda a comunidade
escolar
Capacitação e qualificação
dos profissionais
Desenvolvimento de papéis
preventivos na Escola
O melhor recurso é a prevenção!
O fornecimento de informações para toda comunidade escolar (alunos, pais, professores e demais
funcionários), rompe-se a primeira das armadilhas desse fenômeno: o silêncio. [...] Promoção de debates, de
momentos de troca de experiências e de palestras de qualidade. (MEIER; ROLIM,2013, p.96).
24. ESTRATÉGIAS PARA A PREVENÇÃO DO CYBERBULLYING
Sensibilizando sobre os crimes virtuais informando que o anonimato e a idade não os isentarão das
penalidades previstas em Lei. (FANTE; PEDRA, 2008)
Sensibilizar os responsáveis
pelos educandos.
A escola tem o papel de orientar o aluno para que não conceda informações a
estranhos (senhas, endereço, telefone, fotografias pessoais e de familiares).
Observar ações, comportamentos
e reações enquanto usuários dos
recursos tecnológicos.
25. VISÃO PSICOLÓGICA CONVENCIONAL X VISÃO SOCIOLÓGICA
Tipo de distúrbio pessoal ou
doença mental.
Terapia como única solução.
A abordagem terapêutica desconsidera a
principal raiz do problema.
A prática do bullying continuará
desenfreado até que descarte a
sabedoria convencional e concentrar
na raiz do problema.
A sociologia enxerga os
problemas sociais.
Reduzir a prática do bullying na
sociedade é reduzir o militarismo e
nos encaminhando a um sistema
menos capitalista.
Socialismo democrático.
• Reduzir todas as hierarquias sociais;
• Criar uma alternativa que garanta
igualdade social a todos.
26. FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
AÇÕES E ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA COMBATER CYBERBULLYING NO
CONTEXTO ESCOLAR E FORA DOS MUROS DA ESCOLA
Orientações às famílias
Notou mudança no comportamento do seu filho? Pergunte a ele se foi vítima de cyberbullying. Se for o caso,
é importante se sentar com ele na frente do computador ou celular e pensar juntos nas atitudes;
Conversar com os filhos sobre a configuração do programa de comportamento do item “Privacidade”,
pois nas redes sociais dá para configurar esse modo;
Dialogar com eles sobre os limites entre o privado, o público e o íntimo. Enfatizar a necessidade de
pensar antes de publicar;
Respeitar a privacidade e a liberdade de expressão dos filhos, pois esse ato é importante para
estabelecer com eles uma relação de confiança mútua;
Seu filho fica muito tempo no computador? Faz uso dele escondido? Caçoa do comportamento alheio?
Cuidado! Seu filho pode ser um possível agressor;
Identificou que seu filho é um agressor? Esse é o momento de procurar ajuda de psicólogos e
psicopedagogos, auxiliando a criança/adolescente a pensar nas suas atitudes e acabar com as agressões.
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27. FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
AÇÕES E ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA COMBATER CYBERBULLYING NO
CONTEXTO ESCOLA E FORA DOS MUROS DA ESCOLA
Estar por dentro do comportamento e atitudes dos educandos nas redes sociais e falar com eles
sobre o que acontece nelas.
Quando a situação do cyberbullying acontecer, é importante detê-la o mais rápido possível
e avisar aos pais ou responsáveis e à escola.
É essencial estabelecer uma penalidade que seja considerada justa para os agressores e
para todos aqueles que tenham divulgado fotos que prejudiquem a imagem de alguém
Socializar com os alunos, incentivar a reflexão sobre notícias que tenham sido publicadas
em jornais, revistas e televisão com situações que aconteceram o cyberbullying.
Eles devem ter o conhecimento de que são responsáveis pelos seus atos, inclusive no uso da
internet. Do mesmo modo, é bom que saibam que tem direito e deveres a defender.
Orientações aos educadores
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28. FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
Orientações aos alunos
Se estiver sofrendo intimidação ou conhecer um amigo que está passando por isso,
peça ajuda a um adulto de sua confiança. O silêncio pode agravar muito a situação!
Não compartilhe suas senhas com amigos(as), namorado(a) ou noivo(a).
Antes de publicar, pergunte-se: “Eu divulgaria este conteúdo na rua?” Se a
resposta for “não”, então não publique on-line!
Pergunte-se: “Faria isso com o meu melhor amigo ou com alguma pessoa querida
por mim?” Se a resposta for “não”, então não compartilhe!
AÇÕES E ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA COMBATER CYBERBULLYING NO
CONTEXTO ESCOLA E FORA DOS MUROS DA ESCOLA
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29. VÍDEO
Conversa com Giovani Santoro, chefe de Comunicação da
Polícia Federal em Pernambuco, que ministra palestras em
escolas de Pernambuco no combate aos crimes cibernéticos.
30. PRINCIPAIS REFERÊNCIAS:
• ANTUNES, D. C. Bullying: razão instrumental e preconceito. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
• BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996: estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 26 set. 2019.
• ______. Lei n. 12.965, de 23 de abril de 2014. Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12965.htm>. Acesso em: 26 set. 2019.
• ______. Lei Federal n. 13.185, de 6 de novembro de 2015. Institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying). Disponível em <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13185.htm>. Acesso em: 26 set. 2019.
• BRYM, Robert et al. (2006). Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo, Thomson Learning. 106 -133 (Extrato).
• DURKHEIM, Émile. Educação e sociologia. 10ª ed. Trad. de Lourenço Filho. São Paulo, Melhoramentos, 1975.
• Escolas do Recife contam experiências exitosas de combate ao bullying. Diário de Pernambuco. Disponível em:
<https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/vidaurbana/2018/11/escolas-do-recife-contam-experiencias-exitosas-de-combate-ao-
bullying.html>. Acesso em: 18 de set. 2019.
• FANTE, Cleo; PEDRA, José Augusto. Bullying escolar: perguntas e respostas. Porto Alegre: Artmed, 2008. 142 p. ISBN 978-85-363-1366-5.
• GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6. ed. rev. e actual. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 725 p. ISBN 972311075X (301 G453s) p. 0-19.
• SCHREIBER, Fernando Cesar de Castro; ANTUNES, Maria Cristina. Cyberbullying: para além dos muros das escolas. EDUCERE: IX Congresso
Nacional de Educação. 2015. ISSN 2176-1396. Disponível em: <https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/20497_11411.pdf>. Acesso em:
25 de set. 2019.
• SHARIFF, S. Ciberbullying: questões e soluções para a escola, a sala de aula e família. Porto Alegre: Artmed, 2011.