O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil após o Golpe da Maioridade em 1840, marcado por rivalidades entre liberais e conservadores e disputas pelo poder, incluindo revoltas como a Revolução Praieira em Pernambuco entre 1848-1850.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e sociais do Período Imperial brasileiro, incluindo o Primeiro Reinado (1822-1831), o Período Regencial (1831-1840) e o Segundo Reinado (1840-1889), culminando na Proclamação da República em 1889.
A Convenção Nacional da França foi dominada por três grupos políticos disputando o poder: os girondinos moderados, os jacobinos radicais e os planície no meio. Os jacobinos assumiram o controle e iniciaram o período do Terror para controlar a oposição, mas divisões internas levaram aos girondinos derrubarem os jacobinos e estabelecerem o Diretório como o novo governo.
O documento descreve o período regencial no Brasil de 1831 a 1840, incluindo as revoltas que ocorreram durante esse período como a Cabanagem, Sabinada, Balaiada e Farroupilha, além de discutir as disputas políticas entre liberais e conservadores e o retorno ao poder dos conservadores após 1835.
Apresentação em slide usada na 2ª Aula-Palestra do professor Alexandre Morais, realizada no Curso Livre de Redação em 24/09/2011. Assunto: Brasil Imperial
O Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) foi marcado por desafios como garantir o reconhecimento internacional do país, redigir uma constituição e lidar com revoltas. A insatisfação popular com o autoritarismo de D. Pedro I e as derrotas na Guerra da Cisplatina levaram à Confederação do Equador e à renúncia do imperador após a Noite das Garrafadas.
Durante o Segundo Reinado (1840-1889), os liberais e conservadores disputaram o poder político no Brasil. Neste período, o café tornou-se o principal produto de exportação e houve um crescimento da industrialização e da imigração. Tensões internacionais, como a Questão Christie com a Inglaterra, também ocorreram durante este tempo.
O segundo reinado brasileiro (1940 - 1889)fabiopskock
O segundo reinado brasileiro (1840-1889) foi marcado por instabilidade política interna, com duas rebeliões liberais em 1842 que foram brutalmente reprimidas, e a Revolução Praieira em 1848 que também fracassou, mantendo o controle da elite sobre o governo e a política nacional.
O documento descreve o período regencial no Brasil (1831-1840) após a abdicação de Dom Pedro I. Resume os principais grupos políticos, ações governamentais como o Ato Adicional e a Lei Interpretativa, e rebeliões como a Cabanagem, Farroupilha, Sabinada e Balaiada.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e sociais do Período Imperial brasileiro, incluindo o Primeiro Reinado (1822-1831), o Período Regencial (1831-1840) e o Segundo Reinado (1840-1889), culminando na Proclamação da República em 1889.
A Convenção Nacional da França foi dominada por três grupos políticos disputando o poder: os girondinos moderados, os jacobinos radicais e os planície no meio. Os jacobinos assumiram o controle e iniciaram o período do Terror para controlar a oposição, mas divisões internas levaram aos girondinos derrubarem os jacobinos e estabelecerem o Diretório como o novo governo.
O documento descreve o período regencial no Brasil de 1831 a 1840, incluindo as revoltas que ocorreram durante esse período como a Cabanagem, Sabinada, Balaiada e Farroupilha, além de discutir as disputas políticas entre liberais e conservadores e o retorno ao poder dos conservadores após 1835.
Apresentação em slide usada na 2ª Aula-Palestra do professor Alexandre Morais, realizada no Curso Livre de Redação em 24/09/2011. Assunto: Brasil Imperial
O Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) foi marcado por desafios como garantir o reconhecimento internacional do país, redigir uma constituição e lidar com revoltas. A insatisfação popular com o autoritarismo de D. Pedro I e as derrotas na Guerra da Cisplatina levaram à Confederação do Equador e à renúncia do imperador após a Noite das Garrafadas.
Durante o Segundo Reinado (1840-1889), os liberais e conservadores disputaram o poder político no Brasil. Neste período, o café tornou-se o principal produto de exportação e houve um crescimento da industrialização e da imigração. Tensões internacionais, como a Questão Christie com a Inglaterra, também ocorreram durante este tempo.
O segundo reinado brasileiro (1940 - 1889)fabiopskock
O segundo reinado brasileiro (1840-1889) foi marcado por instabilidade política interna, com duas rebeliões liberais em 1842 que foram brutalmente reprimidas, e a Revolução Praieira em 1848 que também fracassou, mantendo o controle da elite sobre o governo e a política nacional.
O documento descreve o período regencial no Brasil (1831-1840) após a abdicação de Dom Pedro I. Resume os principais grupos políticos, ações governamentais como o Ato Adicional e a Lei Interpretativa, e rebeliões como a Cabanagem, Farroupilha, Sabinada e Balaiada.
1) Algumas províncias brasileiras não aceitaram a proclamação da independência em 1822, incluindo Bahia, Cisplatina e Grão-Pará.
2) Em 1825, os britânicos mediaram um acordo no qual Portugal reconheceu a independência do Brasil em troca de uma indenização de 2 milhões de libras esterlinas.
3) A Constituição de 1824 estabeleceu um sistema de voto censitário com diferentes níveis de cidadania e direitos de voto de acordo com a riqueza.
O documento descreve o período da Regência no Brasil Imperial entre 1831 e 1840, marcado por disputas políticas entre grupos liberais e conservadores e por revoltas populares contra o centralismo do governo, como a Cabanagem no Pará e a Farroupilha no sul do país.
O documento resume as principais tendências políticas e rebeliões no Brasil durante o período regencial, entre 1831 e 1840, quando D. Pedro II ainda era menor de idade. Houve instabilidade política entre liberais e conservadores, e várias revoltas regionais, como a Cabanagem no Pará e a Revolução Farroupilha no Rio Grande do Sul, que lutavam contra desigualdades e defendiam diferentes projetos políticos.
O Segundo Reinado no Brasil durou de 1840 a 1889 sob o reinado de D. Pedro II. Foi caracterizado pelo crescimento da economia cafeeira, imigração em massa e abolição gradual da escravidão. Conflitos como a Guerra do Paraguai e a Questão Christie desafiaram o Império. Crescente descontentamento dos militares e fazendeiros, aliado à abolição da escravidão em 1888, levaram à proclamação da República em 1889.
O documento discute o período do "despotismo esclarecido" na Europa entre 1750 e início da Revolução Francesa, caracterizado por reformas inspiradas nos ideais iluministas, mas lideradas por monarcas absolutos. Aponta que o termo "despotismo esclarecido" é contraditório, já que um déspota não poderia ser considerado esclarecido por definição.
Este documento resume o período do Império Brasileiro de 1822 a 1889, incluindo os reinados de D. Pedro I e D. Pedro II, bem como os principais eventos políticos e revoltas que ocorreram durante esse período, como a Regência Trina, a Cabanagem, a Balaiada e a Revolta dos Malês.
O documento descreve os principais eventos políticos e sociais do Brasil Imperial entre 1822-1831, incluindo a proclamação da independência, a constituição de 1824, revoltas regionais, a guerra da Cisplatina e a abdicação de D. Pedro I em favor de seu filho Pedro II.
1) O Brasil tornou-se uma monarquia após a independência, diferentemente das colônias espanholas que se fragmentaram.
2) A estrutura socioeconômica colonial foi mantida, com destaque para o escravismo e o domínio da oligarquia rural.
3) As rebeliões regionais durante o período regencial expressavam o descontentamento de grupos como escravos, mestiços e classes médias urbanas com a situação política e econômica.
Este documento resume o período regencial no Brasil Imperial de 1831 a 1840, quando o país foi governado por regentes em nome de D. Pedro II, ainda menor de idade. Durante este período houve várias revoltas regionais que buscavam maior autonomia provincial e melhores condições de vida. O Ato Adicional de 1834 deu mais poderes às províncias, porém também aumentou as disputas políticas entre os partidos.
O documento descreve o fim da Primeira República no Brasil e a ascensão de Getúlio Vargas ao poder em 1930. A crise da política oligárquica e o surgimento de novos grupos sociais levaram à Revolução de 1930, que derrubou as oligarquias mas manteve suas estruturas de poder. Getúlio Vargas assumiu o governo provisório, dando início à Era Vargas.
O documento descreve os principais períodos da monarquia brasileira: 1) O Primeiro Reinado de 1822-1831, marcado pelo autoritarismo de D. Pedro I e sua abdicação; 2) O Período Regencial de 1831-1840, quando o país foi governado por regentes enquanto D. Pedro II era menor de idade; 3) O Segundo Reinado de 1840-1889, sob o reinado mais estável de D. Pedro II, marcado também por revoltas, a Guerra do Paraguai e o ciclo do café.
O documento descreve o período da Regência no Brasil Imperial entre 1831 e 1840, marcado por disputas políticas, revoltas regionais e a ascensão antecipada de D. Pedro II ao trono aos 15 anos para evitar a fragmentação do país.
O documento resume o período regencial no Brasil entre 1831 e 1840, marcado por instabilidade política e revoltas provinciais. A regência trina provisória assumiu o governo após a abdicação de dom Pedro I até a nomeação de uma regência permanente composta por moderados. Durante esse período, houve avanços liberais e conflitos entre facções políticas, culminando na eclosão de várias rebeliões como a Farroupilha, Cabanagem e Sabinada.
O documento resume os principais acontecimentos do Período Regencial e do Segundo Império Brasileiro entre 1831 e 1889, incluindo a Regência, as rebeliões, a Proclamação da Maioridade, a política externa e interna, a economia baseada no café, a industrialização, a abolição gradual da escravidão e a imigração.
O documento resume o período do 2o Reinado no Brasil, de 1840 a 1889, sob o domínio de D. Pedro II. Foi marcado pela disputa entre liberais e conservadores, pelo crescimento do café como principal exportação e pela abolição gradual da escravidão. Fatores como as consequências da Guerra do Paraguai e o fortalecimento dos ideais republicanos entre os militares levaram à Proclamação da República em 1889.
O documento descreve a sociedade do Antigo Regime na França, caracterizada por privilégios para poucos e concentração de poder nas mãos do rei. Detalha os eventos que levaram ao início da Revolução Francesa em 1789, incluindo a queda da Bastilha em 14 de julho. Apresenta alguns dos principais acontecimentos da Revolução como a execução do rei Luís XVI em 1793 e o período do Terror sob o governo jacobino.
O documento descreve o período do Império brasileiro sob o reinado de D. Pedro II, de 1840 a 1889. Foi um período de consolidação do regime monárquico e equilíbrio entre forças políticas, apesar de alguns movimentos de rebelião como a Revolta Praieira em Pernambuco entre 1848-1850. O governo de D. Pedro II proporcionou estabilidade política e econômica com foco nos grandes proprietários de terra.
O período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) foi marcado por revoltas regionais que pediam mais liberdade e melhores condições de vida, mas que foram contidas com a ascensão precoce de D. Pedro II ao trono. Este período manteve a estrutura socioeconômica anterior, garantindo a escravidão e o domínio da elite agrária, mas trouxe mais estabilidade política e crescimento da economia cafeeira.
Durante o período regencial, houve grande instabilidade política e agitações sociais no Brasil, incluindo revoltas de escravos, camponeses e defensores do federalismo. As más condições econômicas levaram a revoltas como a Cabanagem no Pará e a Sabinada na Bahia, enquanto a Revolta Farroupilha ameaçou a unidade territorial do país.
O café no Segundo Reinado e a Proclamação da RepúblicaAlinnie Moreira
O documento descreve a expansão da cultura do café no Rio de Janeiro no século XIX e seus impactos socioeconômicos. Em 3 frases:
1) O café se tornou um produto agroexportador importante a partir de sua chegada ao Rio de Janeiro no século XVIII, com as primeiras safras em escala econômica iniciando em 1820.
2) Isso coincidiu com o Segundo Império, período de domínio dos barões do café e expansão dos cafezais pelas encostas do Rio de Janeiro, promov
O documento resume o período do 2o Reinado no Brasil, de 1840 a 1889, sob o domínio de D. Pedro II. Foi marcado pela disputa entre liberais e conservadores, pelo crescimento do café como principal exportação e pela abolição gradual da escravidão. Fatores como as consequências da Guerra do Paraguai e o fortalecimento dos ideais republicanos entre os militares levaram à Proclamação da República em 1889.
1) Algumas províncias brasileiras não aceitaram a proclamação da independência em 1822, incluindo Bahia, Cisplatina e Grão-Pará.
2) Em 1825, os britânicos mediaram um acordo no qual Portugal reconheceu a independência do Brasil em troca de uma indenização de 2 milhões de libras esterlinas.
3) A Constituição de 1824 estabeleceu um sistema de voto censitário com diferentes níveis de cidadania e direitos de voto de acordo com a riqueza.
O documento descreve o período da Regência no Brasil Imperial entre 1831 e 1840, marcado por disputas políticas entre grupos liberais e conservadores e por revoltas populares contra o centralismo do governo, como a Cabanagem no Pará e a Farroupilha no sul do país.
O documento resume as principais tendências políticas e rebeliões no Brasil durante o período regencial, entre 1831 e 1840, quando D. Pedro II ainda era menor de idade. Houve instabilidade política entre liberais e conservadores, e várias revoltas regionais, como a Cabanagem no Pará e a Revolução Farroupilha no Rio Grande do Sul, que lutavam contra desigualdades e defendiam diferentes projetos políticos.
O Segundo Reinado no Brasil durou de 1840 a 1889 sob o reinado de D. Pedro II. Foi caracterizado pelo crescimento da economia cafeeira, imigração em massa e abolição gradual da escravidão. Conflitos como a Guerra do Paraguai e a Questão Christie desafiaram o Império. Crescente descontentamento dos militares e fazendeiros, aliado à abolição da escravidão em 1888, levaram à proclamação da República em 1889.
O documento discute o período do "despotismo esclarecido" na Europa entre 1750 e início da Revolução Francesa, caracterizado por reformas inspiradas nos ideais iluministas, mas lideradas por monarcas absolutos. Aponta que o termo "despotismo esclarecido" é contraditório, já que um déspota não poderia ser considerado esclarecido por definição.
Este documento resume o período do Império Brasileiro de 1822 a 1889, incluindo os reinados de D. Pedro I e D. Pedro II, bem como os principais eventos políticos e revoltas que ocorreram durante esse período, como a Regência Trina, a Cabanagem, a Balaiada e a Revolta dos Malês.
O documento descreve os principais eventos políticos e sociais do Brasil Imperial entre 1822-1831, incluindo a proclamação da independência, a constituição de 1824, revoltas regionais, a guerra da Cisplatina e a abdicação de D. Pedro I em favor de seu filho Pedro II.
1) O Brasil tornou-se uma monarquia após a independência, diferentemente das colônias espanholas que se fragmentaram.
2) A estrutura socioeconômica colonial foi mantida, com destaque para o escravismo e o domínio da oligarquia rural.
3) As rebeliões regionais durante o período regencial expressavam o descontentamento de grupos como escravos, mestiços e classes médias urbanas com a situação política e econômica.
Este documento resume o período regencial no Brasil Imperial de 1831 a 1840, quando o país foi governado por regentes em nome de D. Pedro II, ainda menor de idade. Durante este período houve várias revoltas regionais que buscavam maior autonomia provincial e melhores condições de vida. O Ato Adicional de 1834 deu mais poderes às províncias, porém também aumentou as disputas políticas entre os partidos.
O documento descreve o fim da Primeira República no Brasil e a ascensão de Getúlio Vargas ao poder em 1930. A crise da política oligárquica e o surgimento de novos grupos sociais levaram à Revolução de 1930, que derrubou as oligarquias mas manteve suas estruturas de poder. Getúlio Vargas assumiu o governo provisório, dando início à Era Vargas.
O documento descreve os principais períodos da monarquia brasileira: 1) O Primeiro Reinado de 1822-1831, marcado pelo autoritarismo de D. Pedro I e sua abdicação; 2) O Período Regencial de 1831-1840, quando o país foi governado por regentes enquanto D. Pedro II era menor de idade; 3) O Segundo Reinado de 1840-1889, sob o reinado mais estável de D. Pedro II, marcado também por revoltas, a Guerra do Paraguai e o ciclo do café.
O documento descreve o período da Regência no Brasil Imperial entre 1831 e 1840, marcado por disputas políticas, revoltas regionais e a ascensão antecipada de D. Pedro II ao trono aos 15 anos para evitar a fragmentação do país.
O documento resume o período regencial no Brasil entre 1831 e 1840, marcado por instabilidade política e revoltas provinciais. A regência trina provisória assumiu o governo após a abdicação de dom Pedro I até a nomeação de uma regência permanente composta por moderados. Durante esse período, houve avanços liberais e conflitos entre facções políticas, culminando na eclosão de várias rebeliões como a Farroupilha, Cabanagem e Sabinada.
O documento resume os principais acontecimentos do Período Regencial e do Segundo Império Brasileiro entre 1831 e 1889, incluindo a Regência, as rebeliões, a Proclamação da Maioridade, a política externa e interna, a economia baseada no café, a industrialização, a abolição gradual da escravidão e a imigração.
O documento resume o período do 2o Reinado no Brasil, de 1840 a 1889, sob o domínio de D. Pedro II. Foi marcado pela disputa entre liberais e conservadores, pelo crescimento do café como principal exportação e pela abolição gradual da escravidão. Fatores como as consequências da Guerra do Paraguai e o fortalecimento dos ideais republicanos entre os militares levaram à Proclamação da República em 1889.
O documento descreve a sociedade do Antigo Regime na França, caracterizada por privilégios para poucos e concentração de poder nas mãos do rei. Detalha os eventos que levaram ao início da Revolução Francesa em 1789, incluindo a queda da Bastilha em 14 de julho. Apresenta alguns dos principais acontecimentos da Revolução como a execução do rei Luís XVI em 1793 e o período do Terror sob o governo jacobino.
O documento descreve o período do Império brasileiro sob o reinado de D. Pedro II, de 1840 a 1889. Foi um período de consolidação do regime monárquico e equilíbrio entre forças políticas, apesar de alguns movimentos de rebelião como a Revolta Praieira em Pernambuco entre 1848-1850. O governo de D. Pedro II proporcionou estabilidade política e econômica com foco nos grandes proprietários de terra.
O período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) foi marcado por revoltas regionais que pediam mais liberdade e melhores condições de vida, mas que foram contidas com a ascensão precoce de D. Pedro II ao trono. Este período manteve a estrutura socioeconômica anterior, garantindo a escravidão e o domínio da elite agrária, mas trouxe mais estabilidade política e crescimento da economia cafeeira.
Durante o período regencial, houve grande instabilidade política e agitações sociais no Brasil, incluindo revoltas de escravos, camponeses e defensores do federalismo. As más condições econômicas levaram a revoltas como a Cabanagem no Pará e a Sabinada na Bahia, enquanto a Revolta Farroupilha ameaçou a unidade territorial do país.
O café no Segundo Reinado e a Proclamação da RepúblicaAlinnie Moreira
O documento descreve a expansão da cultura do café no Rio de Janeiro no século XIX e seus impactos socioeconômicos. Em 3 frases:
1) O café se tornou um produto agroexportador importante a partir de sua chegada ao Rio de Janeiro no século XVIII, com as primeiras safras em escala econômica iniciando em 1820.
2) Isso coincidiu com o Segundo Império, período de domínio dos barões do café e expansão dos cafezais pelas encostas do Rio de Janeiro, promov
O documento resume o período do 2o Reinado no Brasil, de 1840 a 1889, sob o domínio de D. Pedro II. Foi marcado pela disputa entre liberais e conservadores, pelo crescimento do café como principal exportação e pela abolição gradual da escravidão. Fatores como as consequências da Guerra do Paraguai e o fortalecimento dos ideais republicanos entre os militares levaram à Proclamação da República em 1889.
O Segundo Reinado durou de 1840 a 1889 sob o domínio de D. Pedro II. Foi marcado pela disputa entre os partidos Liberal e Conservador e pelo crescimento da economia impulsionada pela expansão do café. A Revolução Farroupilha foi encerrada em 1845 através de negociações.
O documento descreve a história de Roma e do Império Bizantino em três fases: 1) A fundação e monarquia de Roma; 2) A República Romana e expansão territorial; 3) A crise da República e ascensão do Império Romano. Também aborda a sociedade, economia e queda do Império Bizantino.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até o Império Bizantino. Ele aborda a transição da Monarquia para a República Romana, a expansão territorial de Roma, as lutas sociais entre patrícios e plebeus, a crise da República e o estabelecimento do Império, além do surgimento e declínio do Império Bizantino.
O documento resume o período do Segundo Reinado no Brasil de 1840 a 1889, marcado pela disputa entre liberais e conservadores pelo poder, com o café se tornando o principal produto econômico e a abolição gradual da escravidão. A monarquia entrou em crise nas últimas décadas, levando à proclamação da República em 1889.
O documento descreve:
1) A especulação financeira cresceu no final do Império devido à necessidade de pagar salários após a abolição;
2) O primeiro governo republicano emitiu moeda sem lastro, causando inflação;
3) Isso levou à crise financeira de 1893, com falência de empresas e pânico na bolsa.
O documento discute o Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) sob três aspectos principais:
1) A economia baseada na exportação de produtos primários como café levou a transformações sociais e ao início da industrialização.
2) Houve disputa política entre liberais e conservadores e revoltas como a Praieira visando maior participação política.
3) A escravidão permaneceu, apesar de pressões para o fim do tráfico, e escravos urbanos exerciam pequenas ocupações.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), incluindo a alternância no poder entre os partidos Liberal e Conservador, o crescimento da economia baseada na exportação de café e a manutenção da escravidão.
O outro lado da Abolição: o envolvimento dos maçons e dos negros no processo ...Vanessa Faria
Este trabalho tem por objetivo demonstrar o envolvimento da maçonaria nas manifestações de escravos que permeiam o processo de sua emancipação no Brasil, dando destaque à província do Rio de Janeiro e ao recorte temporal localizado entre 1850 e 1888. O período foi escolhido por englobar a elaboração das três principais leis a respeito da Abolição: a Lei Eusébio de Queirós, a Lei
do Ventre Livre e a Lei Áurea
O Segundo Reinado foi o período do Império Brasileiro sob o domínio de D. Pedro II, entre 1840 e 1889. Foi marcado por grandes transformações sociais, políticas e econômicas, como o fim do tráfico negreiro, o crescimento da cafeicultura e da imigração, e disputas entre liberais e conservadores que levaram à abolição da escravatura e à Proclamação da República em 1889.
1) O documento analisa as práticas políticas da República Velha e estabelece um paralelo com o contexto político atual no Brasil.
2) Foca nas estruturas políticas e legislativas da época dos coronéis e busca identificar semelhanças com líderes regionais atuais.
3) Utiliza a obra "Coronelismo, Enxada e Voto" de Victor Nunes Leal e outros autores para analisar o sistema político da República Velha.
Quiz Revolução Francesa, Vinda da Família Real e Revolução Pernambucana 1817luciano barros
No período pré-revolução na França, o clero, a nobreza e a burguesia desfrutavam de privilégios como a isenção tributária, enquanto a maior parte da população não tinha direitos iguais.
O documento resume a história do Brasil durante o Império de Dom Pedro II, incluindo seu governo, a Guerra do Paraguai, o abolicionismo, a imigração européia, questões religiosas e militares, a proclamação da República em 1888 e o exílio da família real.
O documento resume a história do Brasil durante o Império de Dom Pedro II, incluindo seu governo, a Guerra do Paraguai, o abolicionismo, a imigração européia, questões religiosas e militares, a proclamação da República em 1888 e o exílio da família real.
O documento resume a história do Brasil durante o Império de Dom Pedro II, incluindo seu governo, a Guerra do Paraguai, o abolicionismo, a imigração européia, questões religiosas e militares, a proclamação da República em 1888 e o exílio da família real.
O documento resume a história do Brasil durante o Império de Dom Pedro II, incluindo seu governo, a Guerra do Paraguai, o abolicionismo, a imigração européia, questões religiosas e militares, a proclamação da República em 1888 e o exílio da família real.
Este documento resume a história da escravidão no Brasil Imperial, desde a proibição do tráfico de escravos em 1850 até a Lei Áurea de 1888 que aboliu a escravidão. A questão escravista contribuiu para a queda da monarquia no Brasil. A abolição foi um processo gradual que visava proteger os interesses das elites dominantes, sem oferecer condições reais de liberdade e inclusão aos ex-escravos.
O documento resume os antecedentes e os principais eventos da Revolução Francesa, incluindo as tensões sociais que levaram à queda da monarquia, a influência dos iluministas, a tomada da Bastilha em 1789, a formação de uma república com base na igualdade e liberdade, o período do Terror sob Robespierre e o fim da primeira república francesa.
Semana de Arte Moderna ( (História e Cultura)Marcos Mamute
O documento discute o Modernismo brasileiro no início do século XX, incluindo seus principais objetivos de criar uma arte nacional misturada com valores internacionais e puramente brasileira. Detalha alguns dos principais artistas modernistas e como o movimento foi financiado pela elite cafeeira paulista para valorizar a identidade regional.
A História do Barroco ( Barroco no Brasil)Marcos Mamute
O documento resume a história do estilo barroco, incluindo sua origem na Itália no século XVI como parte da Contrarreforma, sua disseminação no Brasil pelos Jesuítas para catequizar os indígenas, e suas principais características como o racionalismo e o uso do religioso e profano. Também apresenta dois importantes artistas barrocos brasileiros, Gregório de Matos e Aleijadinho, e algumas de suas obras representativas.
A vida dos escravos negros nas minas de ouro de Ouro Preto. A maioria da população era escrava e trabalhava nas minas ou transportando mercadorias. Chico Rei foi um escravo que comprou a liberdade de outros com riquezas das minas e construiu a Igreja de Santa Efigênia.
As Grandes Navegações (Descobrimento da América e do Brasil)Marcos Mamute
As Grandes Navegações permitiram que Portugal e Espanha expandissem seu comércio e influência religiosa para além do Mar Mediterrâneo. Henrique, o Navegador incentivou a navegação portuguesa em direção ao sul da África em busca de novas rotas comerciais. Em 1492, Colombo descobriu a América para a Espanha buscando novas rotas para a Ásia. Posteriormente, Portugal estabeleceu rotas comerciais para a Índia e Brasil foi descoberto
O documento descreve a ascensão da ditadura na Venezuela sob Hugo Chávez e Nicolás Maduro desde os anos 1990, caracterizada por repressão política, eleições questionáveis, crise econômica e fuga em massa de venezuelanos. Maduro assumiu o poder em 2013 e continuou as políticas autoritárias de Chávez, ignorando o Congresso e criminalizando a oposição. Isso levou a uma grave crise humanitária e econômica no país.
Ditadura no Camboja e o Genocídio do Khmer VermelhoMarcos Mamute
O documento descreve a ditadura do Khmer Vermelho no Camboja entre 1975 e 1979, liderada por Pol Pot. O regime implantou um governo totalitário e genocida que resultou na morte de cerca de 2 milhões de pessoas. Em 1979, o Vietnã invadiu e derrubou o regime do Khmer Vermelho, pondo fim ao seu domínio no país.
Ditadura Somoza e conflitos na Nicarágua em 2018Marcos Mamute
A ditadura de Somoza na Nicarágua durou de 1937 a 1979 e foi marcada por fraudes eleitorais, corrupção e violações de direitos humanos. Somoza assumiu o poder após o assassinato de Sandino e estabeleceu uma dinastia familiar que durou três gerações. A Frente Sandinista de Libertação Nacional liderou uma revolução em 1978 que derrubou Somoza em 1979, levando Daniel Ortega ao poder.
O documento descreve as principais propostas e expectativas em relação ao governo Bolsonaro nos âmbitos econômico, político e social. Entre elas, destacam-se a adoção de um estado liberal com menos intervenção estatal, reformas na previdência e tributária, privatizações de estatais, flexibilização cambial e desregulamentação da economia. Na segurança pública, propõe leis mais duras contra criminosos e redução da maioridade penal.
Governo Temer (Impeachment, Reformas, Lula Preso e vitória de Bolsonaro)Marcos Mamute
O documento resume os principais acontecimentos políticos do governo Temer, incluindo as acusações de golpe, as reformas realizadas como a da Previdência e Trabalhista, os julgamentos da Lava Jato e as eleições de 2018 vencidas por Bolsonaro.
O positivismo foi idealizado por Augusto Comte no século XIX como uma filosofia baseada na ciência em oposição à teologia e metafísica. Ele propôs três estágios do desenvolvimento do pensamento humano - teológico, metafísico e positivo - e defendia que a sociedade deveria se organizar em torno da ciência e da industrialização. O positivismo influenciou a proclamação da República no Brasil e defendeu a separação entre Igreja e Estado.
O documento discute a eugenia e o racismo ao longo da história, incluindo a noção de raças superiores, o darwinismo social, a fundação da eugenia por Francis Galton, e como essas ideias levaram às leis de segregação nos EUA, ao nazismo na Alemanha, e à luta por direitos civis. Também discute as leis brasileiras contra o racismo ao longo do tempo.
O documento discute a xenofobia, definida como aversão a estrangeiros, culturas e produtos estrangeiros. A xenofobia pode levar a atos de discriminação e violência e é causada por fatores como rivalidades religiosas ou raciais. O texto também menciona vários exemplos históricos de xenofobia no mundo e no Brasil.
O documento descreve a história da União Europeia desde sua fundação como Comunidade Econômica do Carvão e do Aço até os dias atuais, incluindo a expansão do bloco, a crise do Brexit e as tentativas da Turquia de ingressar. Também aborda crises econômicas globais como as da Ásia e Rússia em 1990 e a Grande Recessão de 2008.
O documento descreve o regime de segregação racial conhecido como Apartheid na África do Sul entre 1949 e 1994. Ele destaca que o Partido Nacionalista chegou ao poder em 1949 e implementou leis racistas que separavam brancos e negros na habitação, transporte e vida social. Também menciona a figura de Nelson Mandela, preso por décadas por sua luta contra o Apartheid, e o Levante de Soweto em 1976, quando centenas de jovens negros foram mortos em protestos contra a educação segregada.
O documento resume a história da Índia desde a libertação do domínio britânico até os dias atuais, incluindo a liderança de Gandhi no movimento de independência, a partição da Índia em dois países (Índia e Paquistão) e o conflito permanente pela região da Caxemira. Também aborda a economia indiana contemporânea como um país emergente.
Os países membros dos Tigres Asiáticos são Coréia do Sul, Taiwan, Hong Kong, Cingapura, Malásia, Tailândia, Indonésia e Vietnã. Estes países se caracterizam por investimentos externos, mão de obra barata e qualificada, investimentos em educação e pesquisa e alto IDH. Cingapura, Hong Kong e Taiwan se destacam como centros financeiros e de alta tecnologia, enquanto Coréia do Sul tem indústrias automotivas e eletrônicas de grande porte.
Revolução Chinesa e China atual (Hong Kong, Macau, Taiwan e Tibete)Marcos Mamute
O documento resume a história da China desde o início do século XX, quando Sun Yat-sen fundou o Partido Nacionalista para derrubar a monarquia, até os protestos em Hong Kong em 2019. Destaca-se a longa luta entre nacionalistas e comunistas pelo poder, culminando na vitória comunista em 1949 sob Mao Tsé-Tung e a subsequente abertura econômica a partir dos anos 1980 sob Deng Xiaoping.
A Greve dos Caminhoneiros (crise, transportes)Marcos Mamute
O documento discute os desafios da Petrobrás em refinar petróleo pesado brasileiro, a alta dívida da empresa devido à fixação de preços e subsídios, e como isso levou aos protestos de caminhoneiros em 2018 contra o aumento do preço dos combustíveis.
A Escola de Salamanca surgiu no século XVI na Espanha e defendeu a dignidade dos indígenas, o livre mercado, a propriedade privada e o equilíbrio orçamentário. Francisco de Vitoria e Bartolomé de las Casas criticaram a escravidão indígena. Juan de Mariana argumentou que monopólios distorcem preços e empobrecem as pessoas.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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2. z
O "Golpe" da Maioridade
§ RIVALIDADE ENTRE LIBERAIS E CONSERVADORES
§ SUBIDA DE D PEDRO ERA VISTA COMO ALTERNATIVA AS
REVOLTAS
§
3. z
DIVISÃO ENTRE LIBERAIS E
CONSERVADORES
§ LIBERAIS: CLASSE MÉDIA FEITO CO PROFISSIONAIS
LIBERAIS, PROPRIETÁRIOS RURAIS DO SUL E DO
SUDESTE, BUSCAM AUTONOMIA DAS PROVÍNCIAS
§ CONSERVADORES: COMERCIANTES, MAGISTRADOS,
BUROCRATAS
§ O POVO COMO SEMPRE FICOU DE FORA
§ APESAR DE UM SER LIBERAL E OUTRO CONSERVADOR,
OS PARTIDOS SÃO LITERALMENTE IGUAIS, POIS NÃO
VISAM ROMPER COM A ORDEM SOCIAL VIGENTE
9. z
REVOLUÇÃO PRAIEIRA
(PERNAMBUCO, 1848-1850)
§ LIBERAIS PERNAMBUCANOS CONTESTAVAM A FAMÍLIA
CAVALCANTI QUE TINHA MEMBROS NO PARTIDO
LIBERAL E TAMBÉM NO CONSERVADOR
§ SE BASEAVAM NA PRIMAVERA DOS POVOS, LÁ NA
EUROPA
§ QUERIAM VOTO LIVRE E UNIVERSAL, LIBERDADE DE
IMPRENSA, EXTINÇÃO DO PODER MODERADOR,
INTRODUÇÃO DO FEDERALISMO E REPÚBLICA,
REFORMA NO JUDICIÁRIO
11. z
QUESTÃO 1
§ (Mackenzie) O Golpe da Maioridade, que colocou Pedro II no trono
em 1840, representou:
§ a) a vitória dos liberais, que retornaram ao governo, convidados para
formar o primeiro ministério do Segundo Reinado.
§ b) a ascensão dos conservadores afastados do poder desde o Avanço
Liberal.
§ c) o enfraquecimento do regime monárquico e o crescimento do
republicanismo.
§
§
12. z
§ d) o declínio da aristocracia rural, já que o novo governo não
apoiava a manutenção de seus privilégios.
§ e) o fortalecimento da democracia, fato comprovado na primeira
eleição do Segundo Reinado, a "eleição do cacete".
§
14. z
§ Essas imagens de D. Pedro II foram feitas no início dos anos de
1850, pouco mais de uma década após o Golpe da
Maioridade. Considerando o contexto histórico em que foram
produzidas e os elementos simbólicos destacados, essas
imagens representavam um
§ A) jovem imaturo que agiria de forma irresponsável.
§ B) imperador adulto que governaria segundo as leis.
§ C) líder guerreiro que comandaria as vitórias militares.
§
15. z
§ D) soberano religioso que acataria a autoridade papal.
§ E) monarca absolutista que exerceria seu autoritarismo.
§