O documento discute Sócrates e o método socrático a partir do filme Matrix. Apresenta breve biografia de Sócrates e descreve seu método, composto por ironia e maieutica, visando despertar as pessoas para a verdade através do questionamento.
O documento discute a diferença entre percepção e realidade a partir do filme Matrix. Apresenta conceitos como a Matrix, Neo, Trinity e Cypher, relacionando-os a temas filosóficos como a Alegoria da Caverna de Platão e o dualismo entre corpo e mente. Questiona se a Matrix retratada no filme se assemelha mais ao mundo sensível platônico ou à visão maniqueísta de que o mal reside na matéria.
A Matrix ganhou 4 Oscars em 1999 e conta a história da luta dos seres humanos contra as máquinas que criaram uma realidade virtual, a Matrix, para controlar a humanidade. Neo é o escolhido para liderar a resistência e libertar a mente das pessoas ainda presas na ilusão criada pelas máquinas.
O documento faz uma comparação entre o filme Matrix, o mito da caverna de Platão e conceitos educacionais. Discorre sobre como Matrix e Sócrates representam sair da ignorância rumo ao conhecimento, assim como a educação deve levar os alunos das aparências à realidade por meio do senso crítico.
Este documento resume a trilogia Matrix e discute suas principais ideias filosóficas. Ele explora a natureza simulada da Matrix, como foi criada para controlar a humanidade, e as versões anteriores que falharam. Também examina os personagens Neo, Morfeu e Agentes Smith, além de conceitos como escolha ilusória, realidade versus aparência, e o equilíbrio entre máquinas e humanos.
O documento compara a narrativa do filme Matrix com o Mito da Caverna de Platão e discute implicações para a educação. Matrix apresenta um mundo virtual controlado por computadores que as pessoas acreditam ser realidade, assim como no Mito da Caverna os prisioneiros acreditam que sombras na parede são a realidade. Ambos tratam da busca da verdade além das aparências. Na educação, é importante refletir sobre nossos conceitos para enxergar além de nossas crenças e conhecer realmente nossos alunos.
1) O filme Matrix e a Alegoria da Caverna de Platão exploram temas semelhantes de seres humanos vivendo em um mundo ilusório controlado por outras forças e a jornada de alguém que descobre a verdadeira realidade.
2) Na Matrix, as pessoas vivem em uma simulação computacional chamada Matrix enquanto seus corpos são usados como fonte de energia. Em Platão, os prisioneiros vivem vendo apenas sombras na parede da caverna.
3) Tanto Neo em Matrix quanto o prisione
O filme Matrix, o Mito da Caverna de Platão e a Educação exploram temas como a busca pela verdade além das aparências, o papel do educador em despertar o pensamento crítico dos alunos, e como nossos conhecimentos pré-concebidos podem mascarar a realidade.
O documento descreve o Mito da Caverna de Platão, onde prisioneiros vivem vendo apenas sombras de objetos reais projetadas na parede da caverna. Quando um prisioneiro sai e vê o mundo real, ele tenta contar aos outros prisioneiros, mas eles não acreditam nele. O mito representa como as pessoas vivem presas a ilusões e têm dificuldade em aceitar a verdade quando confrontadas com ela.
O documento discute a diferença entre percepção e realidade a partir do filme Matrix. Apresenta conceitos como a Matrix, Neo, Trinity e Cypher, relacionando-os a temas filosóficos como a Alegoria da Caverna de Platão e o dualismo entre corpo e mente. Questiona se a Matrix retratada no filme se assemelha mais ao mundo sensível platônico ou à visão maniqueísta de que o mal reside na matéria.
A Matrix ganhou 4 Oscars em 1999 e conta a história da luta dos seres humanos contra as máquinas que criaram uma realidade virtual, a Matrix, para controlar a humanidade. Neo é o escolhido para liderar a resistência e libertar a mente das pessoas ainda presas na ilusão criada pelas máquinas.
O documento faz uma comparação entre o filme Matrix, o mito da caverna de Platão e conceitos educacionais. Discorre sobre como Matrix e Sócrates representam sair da ignorância rumo ao conhecimento, assim como a educação deve levar os alunos das aparências à realidade por meio do senso crítico.
Este documento resume a trilogia Matrix e discute suas principais ideias filosóficas. Ele explora a natureza simulada da Matrix, como foi criada para controlar a humanidade, e as versões anteriores que falharam. Também examina os personagens Neo, Morfeu e Agentes Smith, além de conceitos como escolha ilusória, realidade versus aparência, e o equilíbrio entre máquinas e humanos.
O documento compara a narrativa do filme Matrix com o Mito da Caverna de Platão e discute implicações para a educação. Matrix apresenta um mundo virtual controlado por computadores que as pessoas acreditam ser realidade, assim como no Mito da Caverna os prisioneiros acreditam que sombras na parede são a realidade. Ambos tratam da busca da verdade além das aparências. Na educação, é importante refletir sobre nossos conceitos para enxergar além de nossas crenças e conhecer realmente nossos alunos.
1) O filme Matrix e a Alegoria da Caverna de Platão exploram temas semelhantes de seres humanos vivendo em um mundo ilusório controlado por outras forças e a jornada de alguém que descobre a verdadeira realidade.
2) Na Matrix, as pessoas vivem em uma simulação computacional chamada Matrix enquanto seus corpos são usados como fonte de energia. Em Platão, os prisioneiros vivem vendo apenas sombras na parede da caverna.
3) Tanto Neo em Matrix quanto o prisione
O filme Matrix, o Mito da Caverna de Platão e a Educação exploram temas como a busca pela verdade além das aparências, o papel do educador em despertar o pensamento crítico dos alunos, e como nossos conhecimentos pré-concebidos podem mascarar a realidade.
O documento descreve o Mito da Caverna de Platão, onde prisioneiros vivem vendo apenas sombras de objetos reais projetadas na parede da caverna. Quando um prisioneiro sai e vê o mundo real, ele tenta contar aos outros prisioneiros, mas eles não acreditam nele. O mito representa como as pessoas vivem presas a ilusões e têm dificuldade em aceitar a verdade quando confrontadas com ela.
O texto descreve uma alegoria de Platão sobre prisioneiros presos em uma caverna desde a infância, vendo apenas sombras projetadas na parede. Um prisioneiro libertado descobre a verdadeira realidade fora da caverna, mas é rejeitado pelos outros prisioneiros quando tenta libertá-los.
Este documento faz uma interpretação da "Alegoria da Caverna" de Platão, na qual as pessoas presas em uma caverna só vêem sombras projetadas e acreditam que essa é a realidade, enquanto aqueles que saem da caverna descobrem o mundo real fora dela. No entanto, aqueles dentro da caverna não aceitam a nova visão de realidade quando os que saíram tentam convencê-los.
O documento discute como a trilogia Matrix reflete sobre o avanço da tecnologia e suas implicações na comunicação e na percepção da realidade. A trama sugere que a humanidade pode estar presa a uma simulação criada por máquinas inteligentes, questionando a fronteira entre o real e o virtual. Além disso, aborda temas como ciborgues, realidade virtual e a influência de conceitos filosóficos na obra.
Série de interpretações sobre a "Alegoria da Caverna", de Platão, realizada pelas minhas alunas e alunos de Filosofia da Educação, do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré, São Paulo, capital.
Projeto Matrix e a Filosofia - Roteiro para leitura exploratória - padrão de ...Vitoria Cancelli
O documento apresenta um resumo do primeiro filme da trilogia Matrix, analisando cenas e diálogos que abordam questões filosóficas. O filme mostra Neo descobrindo que a realidade que conhece é uma simulação gerada por computadores para controlar a humanidade. Morfeu explica que Neo pode ser o "escolhido" capaz de libertar a humanidade. Durante o filme, vários diálogos levantam questionamentos filosóficos sobre a natureza da realidade.
Este trabalho apresenta uma versão infantil do mito da caverna de Platão para ensinar alunos de 4a série sobre o processo de sair das trevas da ignorância e alcançar o conhecimento. Um homem é libertado da caverna e passa por dificuldades ao se ajustar à luz do sol, mas eventualmente compreende a natureza da realidade. Ele quer compartilhar sua nova visão com os outros, mas eles não acreditam nele.
A alegoria da caverna de Platão é analisada para caracterizar a filosofia e demonstrar seu valor. A filosofia lança dúvidas sobre nossas crenças, exige avaliar preconceitos e pensar por conta própria. Embora difícil, esta atividade pode nos ajudar a enxergar a realidade sob nova perspectiva e alcançar autonomia e liberdade.
O documento descreve o Mito da Caverna de Platão, que fala sobre prisioneiros acorrentados em uma caverna vendo apenas sombras projetadas na parede. O mito representa como os seres humanos têm uma visão distorcida da realidade, baseada apenas no que percebem através dos sentidos.
Série de interpretações sobre a "Alegoria da Caverna", de Platão, realizada pelas minhas alunas e alunos de Filosofia da Educação, do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré, São Paulo, capital.
[1] O documento discute o mito da caverna de Platão e como ele representa a jornada do ser humano em busca do conhecimento. [2] No mito, prisioneiros amarrados em uma caverna vêem apenas sombras projetadas na parede e não percebem o mundo real do lado de fora. [3] Quando um prisioneiro é libertado e vê a luz do sol, ele compreende a verdadeira realidade, mas os outros prisioneiros não acreditam nele.
[1] O documento discute o mito da caverna de Platão e como ele representa a jornada do ser humano em busca do conhecimento. [2] No mito, prisioneiros amarrados em uma caverna vêem apenas sombras projetadas na parede e não percebem o mundo real do lado de fora. [3] Quando um prisioneiro é libertado e vê a luz do sol, ele compreende a verdadeira realidade, mas os outros prisioneiros não acreditam nele.
Série de interpretações sobre a "Alegoria da Caverna", de Platão, realizada pelas minhas alunas e alunos de Filosofia da Educação, do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré, São Paulo, capital.
O texto descreve a "Alegoria da Caverna" de Platão, onde a caverna simboliza o mundo em que vivemos e as pessoas presas representam aqueles que não buscam a verdade. Maurício de Souza ilustra essa alegoria de forma divertida, mostrando como as sombras manipulam a mente humana através da televisão nos dias de hoje, assim como a fogueira manipulava os prisioneiros na caverna.
Na caverna, homens acorrentados só conheciam o mundo interior ilusório, até que um resolveu transformar a situação buscando o mundo inteligível, necessitando desprendimento e empenho para desafiar adaptações e distinguir a verdade no caminho para compreensão do mundo além do senso comum.
Este documento contrasta o mundo visível (sensível) com o mundo invisível (inteligível) usando a alegoria da caverna de Platão. No mundo visível da caverna, os homens são dominados pelos sentidos e vivem na escuridão do desconhecimento. No mundo invisível fora da caverna, os homens são orientados pela razão e podem alcançar a sabedoria através da claridade do conhecimento. O filósofo que sai da caverna representa o homem que se eleva do mundo sensível ao
Série de interpretações sobre a "Alegoria da Caverna", de Platão, realizada pelas minhas alunas e alunos de Filosofia da Educação, do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré, São Paulo, capital.
- A alegoria da caverna de Platão caracteriza a condição humana de viver na ignorância e ilusão, presos aos nossos preconceitos.
- A filosofia nos ajuda a libertar desta condição através do esforço de questionar nossas crenças e alcançar o conhecimento da verdade.
- Isso torna as pessoas mais autônomas e capazes de participar da vida pública de forma informada.
O documento discute a "Alegoria da Caverna" de Platão e como ela é reinterpretada por Maurício de Souza. Maurício ilustra de forma humorística como as pessoas ainda são influenciadas pelo ambiente ao seu redor, comparando a televisão moderna com as sombras na caverna de Platão.
Projeto Matrix e a Filosofia - roteiro para leitura analítica - padrão de res...Vitoria Cancelli
Este documento apresenta um roteiro de leitura analítica do filme Matrix. Ele inclui perguntas sobre os significados do título e nomes de personagens, elementos de tecnologia no filme, e o personagem Cypher que trai o grupo. Os alunos devem pesquisar esses tópicos e responder às perguntas para analisar os temas e símbolos no filme.
O mito da caverna de Platão descreve uma caverna onde prisioneiros estão presos vendo apenas sombras projetadas na parede, levando-os a acreditar que essas sombras são a realidade. Quando um prisioneiro é libertado e vê o mundo real, ele se sente ofuscado, mas aprende que o mundo das sombras não é a verdadeira realidade. Ao tentar libertar os outros prisioneiros, ele é desprezado por tentar mudar suas crenças.
O documento descreve uma conversa entre as entidades Realidade, Ficção, Interpretação e Lugar sobre a natureza da fotografia. Eles discutem se as fotografias representam a realidade ou ficção e se possuem significados fixos ou mutáveis. Interpretação argumenta que a verdade depende da perspectiva do observador.
O documento apresenta poemas de João Cabral de Melo Neto, Murilo Mendes e Clarice Lispector, seguidos por uma explicação sobre o movimento surrealista, que surgiu na década de 1920 com o objetivo de explorar o inconsciente e o subconsciente através da imaginação, dos sonhos e dos estados alterados de consciência, valorizando assim o automatismo psíquico.
O texto descreve uma alegoria de Platão sobre prisioneiros presos em uma caverna desde a infância, vendo apenas sombras projetadas na parede. Um prisioneiro libertado descobre a verdadeira realidade fora da caverna, mas é rejeitado pelos outros prisioneiros quando tenta libertá-los.
Este documento faz uma interpretação da "Alegoria da Caverna" de Platão, na qual as pessoas presas em uma caverna só vêem sombras projetadas e acreditam que essa é a realidade, enquanto aqueles que saem da caverna descobrem o mundo real fora dela. No entanto, aqueles dentro da caverna não aceitam a nova visão de realidade quando os que saíram tentam convencê-los.
O documento discute como a trilogia Matrix reflete sobre o avanço da tecnologia e suas implicações na comunicação e na percepção da realidade. A trama sugere que a humanidade pode estar presa a uma simulação criada por máquinas inteligentes, questionando a fronteira entre o real e o virtual. Além disso, aborda temas como ciborgues, realidade virtual e a influência de conceitos filosóficos na obra.
Série de interpretações sobre a "Alegoria da Caverna", de Platão, realizada pelas minhas alunas e alunos de Filosofia da Educação, do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré, São Paulo, capital.
Projeto Matrix e a Filosofia - Roteiro para leitura exploratória - padrão de ...Vitoria Cancelli
O documento apresenta um resumo do primeiro filme da trilogia Matrix, analisando cenas e diálogos que abordam questões filosóficas. O filme mostra Neo descobrindo que a realidade que conhece é uma simulação gerada por computadores para controlar a humanidade. Morfeu explica que Neo pode ser o "escolhido" capaz de libertar a humanidade. Durante o filme, vários diálogos levantam questionamentos filosóficos sobre a natureza da realidade.
Este trabalho apresenta uma versão infantil do mito da caverna de Platão para ensinar alunos de 4a série sobre o processo de sair das trevas da ignorância e alcançar o conhecimento. Um homem é libertado da caverna e passa por dificuldades ao se ajustar à luz do sol, mas eventualmente compreende a natureza da realidade. Ele quer compartilhar sua nova visão com os outros, mas eles não acreditam nele.
A alegoria da caverna de Platão é analisada para caracterizar a filosofia e demonstrar seu valor. A filosofia lança dúvidas sobre nossas crenças, exige avaliar preconceitos e pensar por conta própria. Embora difícil, esta atividade pode nos ajudar a enxergar a realidade sob nova perspectiva e alcançar autonomia e liberdade.
O documento descreve o Mito da Caverna de Platão, que fala sobre prisioneiros acorrentados em uma caverna vendo apenas sombras projetadas na parede. O mito representa como os seres humanos têm uma visão distorcida da realidade, baseada apenas no que percebem através dos sentidos.
Série de interpretações sobre a "Alegoria da Caverna", de Platão, realizada pelas minhas alunas e alunos de Filosofia da Educação, do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré, São Paulo, capital.
[1] O documento discute o mito da caverna de Platão e como ele representa a jornada do ser humano em busca do conhecimento. [2] No mito, prisioneiros amarrados em uma caverna vêem apenas sombras projetadas na parede e não percebem o mundo real do lado de fora. [3] Quando um prisioneiro é libertado e vê a luz do sol, ele compreende a verdadeira realidade, mas os outros prisioneiros não acreditam nele.
[1] O documento discute o mito da caverna de Platão e como ele representa a jornada do ser humano em busca do conhecimento. [2] No mito, prisioneiros amarrados em uma caverna vêem apenas sombras projetadas na parede e não percebem o mundo real do lado de fora. [3] Quando um prisioneiro é libertado e vê a luz do sol, ele compreende a verdadeira realidade, mas os outros prisioneiros não acreditam nele.
Série de interpretações sobre a "Alegoria da Caverna", de Platão, realizada pelas minhas alunas e alunos de Filosofia da Educação, do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré, São Paulo, capital.
O texto descreve a "Alegoria da Caverna" de Platão, onde a caverna simboliza o mundo em que vivemos e as pessoas presas representam aqueles que não buscam a verdade. Maurício de Souza ilustra essa alegoria de forma divertida, mostrando como as sombras manipulam a mente humana através da televisão nos dias de hoje, assim como a fogueira manipulava os prisioneiros na caverna.
Na caverna, homens acorrentados só conheciam o mundo interior ilusório, até que um resolveu transformar a situação buscando o mundo inteligível, necessitando desprendimento e empenho para desafiar adaptações e distinguir a verdade no caminho para compreensão do mundo além do senso comum.
Este documento contrasta o mundo visível (sensível) com o mundo invisível (inteligível) usando a alegoria da caverna de Platão. No mundo visível da caverna, os homens são dominados pelos sentidos e vivem na escuridão do desconhecimento. No mundo invisível fora da caverna, os homens são orientados pela razão e podem alcançar a sabedoria através da claridade do conhecimento. O filósofo que sai da caverna representa o homem que se eleva do mundo sensível ao
Série de interpretações sobre a "Alegoria da Caverna", de Platão, realizada pelas minhas alunas e alunos de Filosofia da Educação, do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré, São Paulo, capital.
- A alegoria da caverna de Platão caracteriza a condição humana de viver na ignorância e ilusão, presos aos nossos preconceitos.
- A filosofia nos ajuda a libertar desta condição através do esforço de questionar nossas crenças e alcançar o conhecimento da verdade.
- Isso torna as pessoas mais autônomas e capazes de participar da vida pública de forma informada.
O documento discute a "Alegoria da Caverna" de Platão e como ela é reinterpretada por Maurício de Souza. Maurício ilustra de forma humorística como as pessoas ainda são influenciadas pelo ambiente ao seu redor, comparando a televisão moderna com as sombras na caverna de Platão.
Projeto Matrix e a Filosofia - roteiro para leitura analítica - padrão de res...Vitoria Cancelli
Este documento apresenta um roteiro de leitura analítica do filme Matrix. Ele inclui perguntas sobre os significados do título e nomes de personagens, elementos de tecnologia no filme, e o personagem Cypher que trai o grupo. Os alunos devem pesquisar esses tópicos e responder às perguntas para analisar os temas e símbolos no filme.
O mito da caverna de Platão descreve uma caverna onde prisioneiros estão presos vendo apenas sombras projetadas na parede, levando-os a acreditar que essas sombras são a realidade. Quando um prisioneiro é libertado e vê o mundo real, ele se sente ofuscado, mas aprende que o mundo das sombras não é a verdadeira realidade. Ao tentar libertar os outros prisioneiros, ele é desprezado por tentar mudar suas crenças.
O documento descreve uma conversa entre as entidades Realidade, Ficção, Interpretação e Lugar sobre a natureza da fotografia. Eles discutem se as fotografias representam a realidade ou ficção e se possuem significados fixos ou mutáveis. Interpretação argumenta que a verdade depende da perspectiva do observador.
O documento apresenta poemas de João Cabral de Melo Neto, Murilo Mendes e Clarice Lispector, seguidos por uma explicação sobre o movimento surrealista, que surgiu na década de 1920 com o objetivo de explorar o inconsciente e o subconsciente através da imaginação, dos sonhos e dos estados alterados de consciência, valorizando assim o automatismo psíquico.
O documento discute a falsidade da morte e como o medo da morte influencia nossas vidas. Afirma que a morte e a vida não podem coexistir, e que só quando conhecemos a morte podemos demonstrar sua falsidade, em vez de simplesmente acreditar na imortalidade da alma. Também critica como fugimos e nos negamos a falar sobre a morte, em vez de enfrentá-la.
O documento discute a falsidade da morte e como o medo da morte influencia as pessoas e as sociedades. Afirma que a morte e a vida não podem coexistir, e que só conhecendo a morte é possível demonstrar sua falsidade. Contudo, as pessoas tendem a fugir da morte em vez de enfrentá-la, repetindo conceitos como a imortalidade da alma sem realmente experienciá-la.
O documento discute a falsidade da morte e como o medo da morte influencia nossas vidas. Afirma que a morte e a vida não podem coexistir, e que só conhecendo a morte podemos demonstrar sua falsidade. Contudo, fugimos da morte e nos recusamos a falar sobre ela, reforçando nosso medo.
O documento discute a subjetividade da percepção da realidade e da verdade, citando que cada pessoa filtra o mundo de acordo com sua memória e experiência. Também menciona que não há uma única verdade absoluta, mas que a combinação de observação, experimentação e lógica pode aproximar de um reflexo confiável da realidade.
Platão usa a Alegoria da Caverna para ilustrar como os seres humanos vivem presos à ignorância. Na alegoria, prisioneiros estão acorrentados em uma caverna vendo apenas sombras projetadas na parede, levando-os a acreditar que aquelas sombras são a realidade. Um prisioneiro é libertado e descobre o mundo real iluminado pelo sol, retornando à caverna para tentar ensinar os outros sobre a verdadeira realidade.
1) O documento discute a ilusão da identidade e ego, afirmando que mesmo grandes gênios e pensadores foram enganados por este truque da natureza.
2) A essência do ser humano é a consciência pura, não a mente ou corpo. A identidade é uma construção social projetada na "tela em branco" da consciência através do prisma da mente.
3) Buda percebeu este truque ao eliminar os pensamentos e voltar ao estado de consciência pura, livre de identidade ou ego.
Material utilizado por Eduardo Lucas Andrade na apresentação do tema: "O sonhar acordado e o Desejo na civilização, proferido no seminário "A psicanálise, a clínica e as faces do Desejo", na Unipac-Bom Despacho no dia 13 de Abril de 2013.
Sofistas, Sócrates, Platão e Aristóteles, ideias socráticas, caverna de Platão, Aristóteles, Ética aristotélica, Filosofia Grega, Grandes pensadores gregos,ÉTICA, LÓGICA ARISTOTÉLICA, POLÍTICA GRÉCIA ANTIGA,
Síntese baseada em exercícios sobre conhecimento, verdade,saber e crença. Objetivo: oferecer um ponto de partida para reflexões sobre epistemologia para alunos do curso de comunicações. Tentativa: apresentar filosofia aos alunos de um modo menos solene. Talvez funcione...
Este documento contém vários poemas curtos de Alberto Caeiro que exploram temas como a beleza simples da natureza, a inocência das crianças, e a rejeição da filosofia e da vontade humana de alterar o mundo. Caeiro aprecia o mundo tal como ele é e vê a beleza nas coisas pela sua própria existência.
Este documento descreve a influência de três grandes filósofos da Grécia Antiga - Sócrates, Platão e Aristóteles - em moldar nosso modo de pensar. Sócrates enfatizou o pensamento racional em vez da mitologia, Platão desenvolveu ideias sobre formas perfeitas e fundou a Academia, e Aristóteles promoveu o pensamento empírico e estabeleceu o método científico e o Liceu. Juntos, esses três filósofos revolucionaram o pensamento ocidental.
O documento descreve um artigo acadêmico sobre a leitura existencial da psicanálise em "O Ser e o Nada" de Jean-Paul Sartre. O artigo explica como Sartre critica Freud por atribuir poderes ao inconsciente que tira da consciência e por usar uma linguagem positivista. Ele também discute como Sartre usa o conceito de "má-fé" para criticar a dualidade eu-id do modelo freudiano e substituí-la por uma unidade ontológica da consciência.
O Mito da Caverna, escrito por Platão, descreve a jornada de um prisioneiro que sai da caverna e descobre o mundo real iluminado pelo sol. A alegoria representa a busca pelo conhecimento e a dificuldade de aceitar verdades não perceptíveis pelos sentidos. Quando o prisioneiro liberto tenta contar aos outros sobre o mundo exterior, eles não acreditam e o matam.
CONHECE A TI MESMO E COCRIE TUA REALIDADEAilane Araujo
O documento discute conceitos da física quântica como a natureza ilusória da realidade material e a capacidade da consciência em criar a realidade. Também aborda a dualidade humana entre os aspectos yin e yang e a importância do pensamento polar em enxergar a conexão entre opostos. Por fim, enfatiza que os pensamentos e emoções afetam a matéria e que é preciso aprender a desidentificar dos pensamentos para alcançar a elevação espiritual.
Este documento fornece informações sobre uma obra disponibilizada gratuitamente pelo site eLivros para fins educacionais, proibindo seu uso comercial. Também convida os leitores a contribuírem com doações ou enviando livros para publicação no site.
1) O documento discute a natureza da realidade segundo a física quântica, afirmando que tudo é energia vibrando no vácuo quântico e que todos são um no nível mais profundo.
2) Defende que o mal é ausência do bem e que Deus não criou o mal, sendo tudo dualidades que emergem de um único Todo.
3) Explica que a consciência se diferencia do Todo através de ondas que se tornam individuais sem realmente saírem do Todo, ilustrando com um jogador de futebol.
O documento discute o papel dos docentes na atualidade de complexidade, incerteza e mudança constantes. Aprendemos que não há mais uma única verdade e sim múltiplas perspectivas. Cabe aos docentes preparar os estudantes para este mundo, ensinando a lidar com a diversidade e a conectividade proporcionadas pelas novas tecnologias.
Semelhante a Sócrates a partir do filme Matrix (20)
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
2. Filósofo grego – Atenas, século V.
Tudo que sabemos sobre Sócrates é através do relato
de outros filósofos contemporâneos, principalmente
Platão.
Um dos textos mais citados é “A defesa de Sócrates”,
escrito por Platão, que descreve uma conversa de
Sócrates refletindo sobre sua condenação, onde
deveria tomar cicuta(um veneno) e acabar com a sua
vida.
3. Ironia onde ironizaria o discurso ouvido,
desmistificando certezas sobre o que fora dito,
invalidando verdades pessoais, mostrando uma
realidade muito mais ampla e demonstrando ignorância
do indivíduo que se manifestou.
Maêutica – Ou o “parto”(em grego), seria o momento
onde após a ironia, a pessoa seria agraciada com um
visão da verdade, acima das opiniões pessoais, voltada
para a realidade e a vida(daí a metáfora com o parto, ou
seja, o nascimento)
MÉTODO SOCRÁTICO
IRONIA
4. Maêutica – Ou o “parto”(em grego), seria o momento
onde após a ironia, a pessoa seria agraciada com um
visão da verdade, acima das opiniões pessoais, voltada
para a realidade e a vida(daí a metáfora com o parto, ou
seja, o nascimento)
MÉTODO SOCRÁTICO
MAÊUTICA
5.
6. Se sonhássemos todas as noites a mesma coisa, ela afetar-nos-ia tanto
como os objetos que vemos todos os dias. E, se um artista estivesse seguro
de sonhar todas as noites, durante doze horas, que é um rei, creio que seria
quase tão feliz como um rei que sonhasse todas as noites, durante doze
horas, que era um artista. Se sonhássemos todas as noites que somos
perseguidos por inimigos, e agitados por esses fantasmas penosos, e se
passássemos todos os dias em diversas ocupações, como quando se faz uma
viagem, sofrer-se-ia quase tanto como se isso fosse verdadeiro, e apreender-se-
ia o dormir como se apreende o despertar quando se teme entrar em
semelhantes desgraças realmente. E, com efeito, isto faria pouco mais ou
menos o mesmo mal que a realidade.
Mas, porque os sonhos são todos diferentes, e porque mesmo um se
diversifica, o que se vê neles afeta bem menos que o que se vê acordado, por
causa da continuidade, que não é contudo tão contínua e igual que não
mude também, mas menos bruscamente, a não ser raramente, como
quando se viaja; e então diz-se: «Parece-me que sonho»; pois a vida é um
sonho um pouco menos inconstante.
Questionamento de Pascola:
7. Pode assemelhar-se muito ao espaço sideral ou, para usar um termo muito em
voga, "a nuvem". Parece infinita e etérea; a informação está simplesmente lá
fora
VOCÊ SABE O QUE É O CYBERESPAÇO?
8. Mas para manter esse mundo esteja disponível são necessários muitos prédios
enormes e físicos, chamados centros de dados ou, mais apropriadamente dado
o crescimento inexorável da Internet, server farms.
VOCÊ SABE O QUE É O CYBERESPAÇO?
9. FICOU CURIOSO SOBRE O MUNDO VIRTUAL?
Passamos mais tempo vivendo um mundo virtual do que propriamente no
mundo real!
Você lembra da suposição de Pascoal sobre o sonho? Que relação podemos
fazer com esse fato?
10. Turista tirando self diante do Monunto do Colisseu, em Roma na Itália
O QUE APRECIAMOS? O REAL OU A REPRESENTAÇÃO DELE?
11. FICOU CURIOSO SOBRE O MUNDO VIRTUAL?
Você sabia quase
toda a população
do mundo que
tem acesso a
internet, possui
dois tipos de
vida?
12. FICOU CURIOSO SOBRE O MUNDO VIRTUAL?
A real, experenciada pelo ver, sentir, tocar, ouvir e etc..
A virtual, experenciada no ciberespaços.
13. FICOU CURIOSO SOBRE O MUNDO VIRTUAL?
OU MELHOR,
QUEM É CADA UM DE VOCÊS DENTRO DE VOCÊ?
QUEM É VOCÊ?
14. “Eu pensei correr de mim, mas aonde eu ia eu tava
Quanto mais eu corria mais pra perto eu chegava
Quando o calcanhar chegava, o dedão do pé já tinha ido
Escondendo eu me achava e me achava escondido
Só sei que quando penso que sei já não sei quem sou
Já enjoei de me achar no lugar que aonde eu vou eu to
Eu pensei correr de mim, mas aonde eu ia eu tava
Quanto mais eu corria mais pra perto eu chegava
Tô pensando em tirar férias de mim, mas eu também quero ir
Só vou se minha sombra não for, se ela for eu fico aqui
Um dia desses sonhando eu pensei não vou me acordar
Vou me deixar dormindo e levanto pra comemorar
Eu pensei correr de mim, mas aonde eu ia eu tava
Quanto mais eu corria mais pra perto eu chegava
O espelho me disse só tem um jeito pro assunto
Não adianta querer morrer porque se morrer vai junto”
Juraildes da Cruz
Autoconhecimento (Sócrates)
15. Autoconhecimento (Santo Agostinho)
Quem, porém, pode duvidar que a alma vive, recorda, entende, quer,
pensa, sabe e julga? Pois, mesmo se duvida, vive; se duvida lembra-se
do motivo de sua dúvida; se duvida, entende que duvida; se duvida,
quer estar certo; se duvida, pensa; se duvida, sabe que não sabe; se
duvida, julga que não deve consentir temerariamente. Ainda que
duvide de outras coisas não deve duvidar que duvida. Visto que se não
existisse, seria impossível duvidar de alguma coisa.
{Agostinho. A Trindade. X, 10, 14.}
Pois, se me engano, existo. Quem não existe não pode enganar-se; por
isso, se me engano, existo. Logo, quando é certo que existo, se me
engano? Embora me engane, sou eu que me engano e, portanto, no que
conheço que existo, não me engano. Segue-se também que, no que
conheço que me conheço, não me engano.
Como conheço que existo, assim conheço que conheço.
{A Cidade de Deus. XI, XXVI.}
19. O que é Matrix?
"A Matrix, está em todo lugar. À nossa volta. Mesmo
agora, nesta sala. Você pode vê-la quando olha pela
janela, ou quando liga sua televisão. Você a sente
quando vai para o trabalho, quando vai a igreja,
quando paga seus impostos.
É o mundo colocado
diante dos seus olhos para que não veja a verdade".
Ninguém nasce na Matrix. Há um campo onde
humanos são CULTIVADOS (repetição/regras/ritos
radicais/tradicionalismo/crença pela crença), em
contraponto com a FERTILIDADE do conhecimento e
sua criatividade, seu caminho em busca do NOVO.
Veja o
Vídeo
20. Os personagens do filme:
MORFEU
Etimologia: Do grego, “moldador”,
no caso, de sonhos.
É o deus dos sonhos. Filho de
Hipnos (hipnose)
O elo condutor dos sonhos à
realidade.
O guia de Neo, a Sabedoria na qual
Neo se baseia.
A voz que desperta Neo - o deus
interior de Sócrates, e pelo qual
Sócrates é morto ao negar os
Outros deuses
sugere o caminho e deixa que o
aluno percorra
21. Os personagens do filme:
novo. Doador de um novo mundo. A
transformação da Matrix
(Salvação-cura-esclarecimento).
Desejo intenso de saber O QUE É A
MATRIX!
“Por que meus olhos doem? Porque
você nunca os usou”. (início da
jornada fora da caverna).
Primeiros vícios de NEO – Medo e
dúvida.
Neo percebe aos poucos que o
CORPO NÃO VIVE SEM A MENTE, e,
portanto, passa a valorizar o aspecto
mental como primário.
Neo
22. Os personagens do filme: Trinity
Trinity – referência à Trindade, em
específico a Terceira Pessoa, que
estabelece o elo entre o homem e
o LOGOS (Sabedoria/Cristo).
Seu amor por NEO o traz de volta à vida.
Acompanha NEO em todas as etapas –
representa o misto ideal de força e
delicadeza (yin e yang).
O número três resolve o impasse do
número dois,
segundo os pitagóricos, e transforma
dualismo em HARMONIA E UNIDADE.
23. Os personagens do filme:
Cypher Cypher significa “cifra”, “zero”. O zero e o um
formam o código binário da Matrix. Zero e Um
(Cypher e Neo) constituem a Matrix
DUALISTA e os diferentes desejos do homem:
por um lado é seduzido pela Matrix, por outro,
algo o impele a buscar sair de lá.
Cypher e os Sencientes representam, juntos, a
contradição própria do Mal, por um lado
ingênuo, covarde e omisso, por outro, agressivo
e manipulador.
Cypher é Judas.“Se Morfeu está certo, não
conseguirei tirar esse cabo”. “Se és o Filho de
Deus, desça dessa cruz e salva-te a ti mesmo”.
A motivação dos Sencientes tem uma boa
justificativa, o que define o caráter do mal como
uma “ilusão de bem”, falso bem, ou, bem
inventado – em suma, o bom e velho
ORGULHO. “Nós somos a cura. Os humanos são
os vermes”. Dizem os Sencientes.
24. Os personagens do filme: A mulher de vermelho
Representa a distração,
aquilo que nos impede de
ver a realidade. È
diferente, envolvente e
sedutora.
Veja o Vídeo