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DEUS - O FILHO
JESUS CRISTO
Era necessário que
(1) Ele pudesse apresentar um sacrifício de valor
infinito e prestar perfeita obediência à lei de
Deus;
(2) Ele pudesse sofrer a ira de Deus redentoramente,
isto é, para livrar outros da maldição da lei; e
(3) Ele pudesse aplicar os frutos da Sua obra
consumada aos que O aceitassem pela fé"'
Humilhação e Exaltação de Cristo
Ao tatuar-se homem, Jesus "a si mesmo se
esvaziou... a si mesmo se humilhou,
tomando-se obediente até à morte, e morte
de cruz" (Fp 2.7,8).
Humilhação de Cristo
(1) encarnação;
(2) sofrimento;
(3) morte;
(4) sepultamento e
(5) descida ao Hades.
Encarnação
Encarnação
Foi grande humilhação para a Segunda
Pessoa da Trindade encarnar, assumir a
natureza humana, "enfraquecida e sujeita ao
sofrimento e à morte, embora isenta da
mancha do pecado"
LOUIS BERKOF - Teologia Sistemática, p. 319
Sofrimento
Sofrimento
A vida terrena de Jesus foi uma vida de
sofrimento. Ele, Senhor, se fez servo; não
tinha pecado, mas tinha que viver o dia-a-dia
com pecadores; era absolutamente santo, e
tinha que viver num mundo dominado pelo
pecado.
Sofrimento
"Ele sofreu com as repetidas investidas de
Satanás, com o ódio e a incredulidade do Seu
povo, e com a perseguição dos Seus inimigos.
Visto que Ele pisou sozinho o lagar, a Sua solidão
só tinha que ser deprimente e o Seu senso de
responsabilidade esmagador”
LOUIS BERKOF - Teologia Sistemática, p. 337
Sofrimento
Ele viveu na terra, mas especialmente no fim
da Sua vida, Ele suportou, no corpo e na
alma, a ira de Deus contra o pecado de toda
a raça humana"'
Morte
Morte
O ponto culminante do sofrimento de Jesus foi a
sua morte. Ele jamais pecou, mas teve que
pagar o salário do pecado. Ele foi submetido a
um julgamento injusto. Foi torturado e
crucificado entre dois ladrões. A crucificação era
reservada aos piores bandidos; e o pior deles
ocupava a cruz do centro.
Morte
Os algozes de Jesus certamente intentaram ligara sua
imagem aos ladrões, que eram as pessoas mais
odiadas e desprezadas daquela época. Além de todo
o sofrimento físico e moral, Jesus sofreu também a
ira do Pai contra o pecado que estava sobre a raça
humana, o que o levou a clamar: "Deus meu, Deus
meu, por que me desamparaste?" (Mt 27.46).
Descida ao Hades
O último estágio da humilhação de Jesus foi
sua descida ao Hades. Hades é uma palavra
que pode ser traduzida como sepultura,
inferno ou mundo dos mortos. A descida de
Jesus ao Hades tem sido interpretada de
várias formas.
Descida ao Hades
Louis Berkhof, grande teólogo, afirma que
"parece melhor combinar dois pensamentos:
(a) que Cristo sofreu as angústias do inferno
antes da Sua morte, no Getsêmani e na cruz;
e (b) que Ele adentrou a mais profunda
humilhação do estado de morte"
Humilhação e Exaltação de Cristo
Tudo isto aconteceu porque "ele tomou sobre si
as nossas enfermidades e as nossas dores levou
sobre si... ele foi traspassado pelas nossas
transgressões e moído pelas nossas iniqüidades;
o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e
pelas suas pisaduras fomos sarados" (Is 53.4,5).
Exaltação de Cristo
E a exaltação de Cristo tem quatro estágios:
(1) ressurreição;
(2) ascensão;
(3) sessão â destra do Pai e,
(4) regresso físico para julgar vivos e mortos.
Ressureição
A ressurreição de Jesus não foi uma simples
volta à vida. Isto já havia acontecido com Lázaro,
com o filho da viúva da aldeia de Naim e com a
filha de Jairo. E iria acontecer com outras
pessoas. A ressurreição de Jesus significa que a
sua natureza humana foi restaurada à sua
pureza, força e perfeição originais.
Ressureição
O corpo ressuscitado não estava mais sujeito
às limitações de antes – era um corpo
glorificado, perfeito instrumento da alma.
Além disso, sua ressurreição equivale a uma
declaração do Pai de que todas as exigências
da lei tinham sido cumpridas.
Ascenção
Jesus ressuscitou e voltou para o Pai. "Na
ascensão, vemos Cristo como o nosso grande
Sumo Sacerdote entrando no santuário
interior para apresentar ao Pai Seu sacrifício
consumado".'
Sessão à direita do PAI
Voltando ao céu, Jesus foi entronizado à
direita do Pai. "Naturalmente, a expressão
'mão direita de Deus' não pode ser tomada
no sentido literal, mas deve ser tomada
como uma indicação figurativa do lugar
poder e glória.
Sessão à direita do PAI
Que Cristo está assentado à mão direita do
Pai significa que as rédeas do governo da
Igreja e do universo Lhe estão confiadas, e
que Ele foi feito participante da glória
correspondente a isto. É a Sua investidura
pública como Deus-Homem"'
Volta Gloriosa
Mas o estágio mais avançado da exaltação de Cristo
será a sua volta gloriosa na condição de Juiz. E
podemos ter a certeza de que aquele que é
verdadeiro Deus e homem perfeito será um juiz
perfeitamente justo Ele julgará vivos e mortos. Os
ímpios serão condenados ao sofrimento eterno; e os
redimidos entrarão na bem-aventurança eterna. E
assim estará consumada sua obra redentora.
Ofícios de Cristo
Ofícios de Cristo
Na execução de sua obra, Jesus funcionou – e
ainda funciona — como profeta, sacerdote e rei.
Como profeta, ele é o representante de Deus
junto aos homens. Como sacerdote, ele
representa os homens perante Deus. Como rei,
ele exerce domínio sobre o homem e sobre o
universo.
PROFETA
O exercício do ofício profético de Jesus não se limita
ao período de sua vida terrena. Continuou-a pela
operação do Espírito Santo através dos ensinos dos
apóstolos; e ainda a continua pelo ministério da
Palavra e na iluminação espiritual dos crentes.
Mesmo assentado à mão direita do Pai está sempre
ativo como nosso grande profeta
PROFETA
Jesus, como profeta, nos deu uma revelação
completa sobre Deus e sobre sua vontade
para nossas vidas. "Ninguém jamais viu a
Deus; o Deus unigênito, que está no seio do
Pai, é quem o revelou" (Jo 1.18).
SACERDOTE
"Cristo exerce o ofício de sacerdote,
oferecendo-se a si mesmo, uma só vez, em
sacrifício, para satisfazer a justiça divina,
para reconciliar-nos com Deus e para fazer
contínua intercessão por nós"."
SACERDOTE
Como sacerdote, Jesus ofereceu-se a si mesmo
como sacrifício para a nossa salvação, e o seu
sangue "nos purifica de todo pecado" (1 Jo 1.7).
Estamos livres de condenação, porque Jesus
morreu, ressuscitou e está â direita de Deus
intercedendo por nós (Rui 8.33,34).
REI
"Cristo exerce o ofício de rei, sujeitando-nos a si
mesmo, governando-nos e protegendo-nos,
reprimindo e subjugando todos os seus e os
nossos inimigos. Como Filho de Deus e segunda
Pessoa da Santíssima Trindade, Jesus tem poder
e domínio sobre todo o universo.
REI
Mas o seu ofício de rei não é apenas o exercício
desse domínio. É a sua realeza original "revestida de
nova forma, com uma nova aparência, administrada
para um novo fim"." Isto pode ser dito também com
estas palavras: "Podemos definira realeza de Cristo
como o Seu poder oficial de governar todas as coisas
do céu e da terra, para a glória de Deus e para a
execução do Seu propósito de salvação"."
REI
Como rei, Jesus nos chamou através da
Palavra e do Espírito Santo, nos reuniu no
seu corpo — que é a igreja —, nos dirige, nos
protege e nos aperfeiçoa. Jesus tem todo o
poder e toda autoridade no céu e na terra.
Bibliografia Básica
SPROUL, R.C. Verdades Essenciais da Fé Cristã. São Paulo: Cultura
Cristã, 2015.
NASCIMENTO, Adão Carlos e MATOS, Alderi de Sousa. O que todo
presbiteriano inteligente precisa saber. Santa Bárbara do Oeste SP:
SOCEP Editora, 2007.
NASCIMENTO, Adão Carlos. A razão de nossa Fé. São Paulo: Cultura
Cristã, 2015.

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Deus: o Filho

  • 1. DEUS - O FILHO JESUS CRISTO
  • 2. Era necessário que (1) Ele pudesse apresentar um sacrifício de valor infinito e prestar perfeita obediência à lei de Deus; (2) Ele pudesse sofrer a ira de Deus redentoramente, isto é, para livrar outros da maldição da lei; e (3) Ele pudesse aplicar os frutos da Sua obra consumada aos que O aceitassem pela fé"'
  • 3. Humilhação e Exaltação de Cristo Ao tatuar-se homem, Jesus "a si mesmo se esvaziou... a si mesmo se humilhou, tomando-se obediente até à morte, e morte de cruz" (Fp 2.7,8).
  • 4. Humilhação de Cristo (1) encarnação; (2) sofrimento; (3) morte; (4) sepultamento e (5) descida ao Hades.
  • 6. Encarnação Foi grande humilhação para a Segunda Pessoa da Trindade encarnar, assumir a natureza humana, "enfraquecida e sujeita ao sofrimento e à morte, embora isenta da mancha do pecado" LOUIS BERKOF - Teologia Sistemática, p. 319
  • 8. Sofrimento A vida terrena de Jesus foi uma vida de sofrimento. Ele, Senhor, se fez servo; não tinha pecado, mas tinha que viver o dia-a-dia com pecadores; era absolutamente santo, e tinha que viver num mundo dominado pelo pecado.
  • 9. Sofrimento "Ele sofreu com as repetidas investidas de Satanás, com o ódio e a incredulidade do Seu povo, e com a perseguição dos Seus inimigos. Visto que Ele pisou sozinho o lagar, a Sua solidão só tinha que ser deprimente e o Seu senso de responsabilidade esmagador” LOUIS BERKOF - Teologia Sistemática, p. 337
  • 10. Sofrimento Ele viveu na terra, mas especialmente no fim da Sua vida, Ele suportou, no corpo e na alma, a ira de Deus contra o pecado de toda a raça humana"'
  • 11. Morte
  • 12. Morte O ponto culminante do sofrimento de Jesus foi a sua morte. Ele jamais pecou, mas teve que pagar o salário do pecado. Ele foi submetido a um julgamento injusto. Foi torturado e crucificado entre dois ladrões. A crucificação era reservada aos piores bandidos; e o pior deles ocupava a cruz do centro.
  • 13. Morte Os algozes de Jesus certamente intentaram ligara sua imagem aos ladrões, que eram as pessoas mais odiadas e desprezadas daquela época. Além de todo o sofrimento físico e moral, Jesus sofreu também a ira do Pai contra o pecado que estava sobre a raça humana, o que o levou a clamar: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (Mt 27.46).
  • 14. Descida ao Hades O último estágio da humilhação de Jesus foi sua descida ao Hades. Hades é uma palavra que pode ser traduzida como sepultura, inferno ou mundo dos mortos. A descida de Jesus ao Hades tem sido interpretada de várias formas.
  • 15. Descida ao Hades Louis Berkhof, grande teólogo, afirma que "parece melhor combinar dois pensamentos: (a) que Cristo sofreu as angústias do inferno antes da Sua morte, no Getsêmani e na cruz; e (b) que Ele adentrou a mais profunda humilhação do estado de morte"
  • 16. Humilhação e Exaltação de Cristo Tudo isto aconteceu porque "ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si... ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados" (Is 53.4,5).
  • 17. Exaltação de Cristo E a exaltação de Cristo tem quatro estágios: (1) ressurreição; (2) ascensão; (3) sessão â destra do Pai e, (4) regresso físico para julgar vivos e mortos.
  • 18. Ressureição A ressurreição de Jesus não foi uma simples volta à vida. Isto já havia acontecido com Lázaro, com o filho da viúva da aldeia de Naim e com a filha de Jairo. E iria acontecer com outras pessoas. A ressurreição de Jesus significa que a sua natureza humana foi restaurada à sua pureza, força e perfeição originais.
  • 19. Ressureição O corpo ressuscitado não estava mais sujeito às limitações de antes – era um corpo glorificado, perfeito instrumento da alma. Além disso, sua ressurreição equivale a uma declaração do Pai de que todas as exigências da lei tinham sido cumpridas.
  • 20. Ascenção Jesus ressuscitou e voltou para o Pai. "Na ascensão, vemos Cristo como o nosso grande Sumo Sacerdote entrando no santuário interior para apresentar ao Pai Seu sacrifício consumado".'
  • 21. Sessão à direita do PAI Voltando ao céu, Jesus foi entronizado à direita do Pai. "Naturalmente, a expressão 'mão direita de Deus' não pode ser tomada no sentido literal, mas deve ser tomada como uma indicação figurativa do lugar poder e glória.
  • 22. Sessão à direita do PAI Que Cristo está assentado à mão direita do Pai significa que as rédeas do governo da Igreja e do universo Lhe estão confiadas, e que Ele foi feito participante da glória correspondente a isto. É a Sua investidura pública como Deus-Homem"'
  • 23. Volta Gloriosa Mas o estágio mais avançado da exaltação de Cristo será a sua volta gloriosa na condição de Juiz. E podemos ter a certeza de que aquele que é verdadeiro Deus e homem perfeito será um juiz perfeitamente justo Ele julgará vivos e mortos. Os ímpios serão condenados ao sofrimento eterno; e os redimidos entrarão na bem-aventurança eterna. E assim estará consumada sua obra redentora.
  • 25. Ofícios de Cristo Na execução de sua obra, Jesus funcionou – e ainda funciona — como profeta, sacerdote e rei. Como profeta, ele é o representante de Deus junto aos homens. Como sacerdote, ele representa os homens perante Deus. Como rei, ele exerce domínio sobre o homem e sobre o universo.
  • 26. PROFETA O exercício do ofício profético de Jesus não se limita ao período de sua vida terrena. Continuou-a pela operação do Espírito Santo através dos ensinos dos apóstolos; e ainda a continua pelo ministério da Palavra e na iluminação espiritual dos crentes. Mesmo assentado à mão direita do Pai está sempre ativo como nosso grande profeta
  • 27. PROFETA Jesus, como profeta, nos deu uma revelação completa sobre Deus e sobre sua vontade para nossas vidas. "Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou" (Jo 1.18).
  • 28. SACERDOTE "Cristo exerce o ofício de sacerdote, oferecendo-se a si mesmo, uma só vez, em sacrifício, para satisfazer a justiça divina, para reconciliar-nos com Deus e para fazer contínua intercessão por nós"."
  • 29. SACERDOTE Como sacerdote, Jesus ofereceu-se a si mesmo como sacrifício para a nossa salvação, e o seu sangue "nos purifica de todo pecado" (1 Jo 1.7). Estamos livres de condenação, porque Jesus morreu, ressuscitou e está â direita de Deus intercedendo por nós (Rui 8.33,34).
  • 30. REI "Cristo exerce o ofício de rei, sujeitando-nos a si mesmo, governando-nos e protegendo-nos, reprimindo e subjugando todos os seus e os nossos inimigos. Como Filho de Deus e segunda Pessoa da Santíssima Trindade, Jesus tem poder e domínio sobre todo o universo.
  • 31. REI Mas o seu ofício de rei não é apenas o exercício desse domínio. É a sua realeza original "revestida de nova forma, com uma nova aparência, administrada para um novo fim"." Isto pode ser dito também com estas palavras: "Podemos definira realeza de Cristo como o Seu poder oficial de governar todas as coisas do céu e da terra, para a glória de Deus e para a execução do Seu propósito de salvação"."
  • 32. REI Como rei, Jesus nos chamou através da Palavra e do Espírito Santo, nos reuniu no seu corpo — que é a igreja —, nos dirige, nos protege e nos aperfeiçoa. Jesus tem todo o poder e toda autoridade no céu e na terra.
  • 33. Bibliografia Básica SPROUL, R.C. Verdades Essenciais da Fé Cristã. São Paulo: Cultura Cristã, 2015. NASCIMENTO, Adão Carlos e MATOS, Alderi de Sousa. O que todo presbiteriano inteligente precisa saber. Santa Bárbara do Oeste SP: SOCEP Editora, 2007. NASCIMENTO, Adão Carlos. A razão de nossa Fé. São Paulo: Cultura Cristã, 2015.