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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de Operacionalização.



       Sessão 4: Tarefa I

      Plano de Avaliação do Sub-domínio: A.2 “ Promoção da
Literacia da Informação.”



       “Medir os outcomes (Impactos) significa, no entanto, ir mais além, no
sentido de conhecer o benefício para os utilizadores da sua interacção com
a biblioteca.”

                                      (in: Texto da Sessão)



                Momentos Prévios



       1.º Momento: Apresentação ao Conselho Pedagógico do modelo de
auto-avaliação e, em particular, do domínio/subdomínio a avaliar.
Solicitação de um trabalho colaborativo, nomeadamente, a disponibilização
do elenco das competências na área da literacia da informação., por ano de
escolaridade e disciplina ou área curricular.

      2.º Momento: Constituição de um grupo de quatro docentes, da
equipa de coordenação da BE, para monitorizar o processo de avaliação. Os
coordenadores de TIC e do PTE devem ser convidados a apoiar e
acompanhar o processo.

     Calendarização: Início do ano lectivo, primeira reunião do Conselho
Pedagógico e primeira reunião da equipa de coordenação da BE (meados do
mês de Outubro).




      1ª Etapa    PROBLEMA: A BE desenvolve um conjunto da acções
que visam promover a Literacia da Informação, mas não conhece o impacto
destas na aprendizagem e sucesso dos alunos.

       2ª Etapa      Recolha de dados/evidências:


Eunice Pinho.                                                        Página 1
2.1 Definição do tipo de avaliação que se pretende e os métodos e
instrumentos a utilizar. Tratando-se de uma avaliação de impactos
(outcomes) é necessário efectuar um cruzamento entre dados de natureza
quantitativa e qualitativa.



      2.2 Selecção dos Indicadores e dos instrumentos para recolha de
evidências, com base no documento Modelo de Auto-Avaliação da BE.:



       2.2.1 Indicadores:

       A.2.. Organização de actividades de formação de utilizadores

      A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de
informação

      A.2.3 Promoção das TIC e da Internet como ferramentas de acesso,
produção e comunicação de informação e como recurso de aprendizagem

      A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação
dos alunos.



       2.2.2 Instrumentos de Recolha de Evidências:

       A) Para análise documental:

       Plano de Actividades da BE , acções a desenvolver especificamente
ao nível da literacia da informação e respectivos relatórios.

      Projecto Educativo de Escola (objectivos e metas propostas para este
domínio);

      Planos Curriculares de Turma (competências transversais a serem
desenvolvidas ao nível da literacia da informação).

       Regimento da BE;

       Actas das reuniões da BE e Conselhos de Turma;

       Materiais de apoio produzidos pela BE.

       Fichas preenchidas pelos utilizadores (ano, tema de pesquisa,
dificuldades sentidas)

       Sugestões/reclamações dos utentes (Caixa para o efeito).




Eunice Pinho.                                                          Página 2
B) Dados Estatísticos:

       Fichas de registo de utilização dos computadores;



       C) Questionários a alunos e professores (QP1 e QA1)

      D) Grelha de Observação (O1), com incidência na frequência e grau
de autonomia no âmbito da pesquisa por catálogo.

       E) Comentários orais ou escritos sobre os resultados dos trabalhos
dos alunos, realizados em colaboração com a BE, na área da promoção da
literacia da informação.




      2.3 Elaboração de instrumentos de registo normalizados, adaptação
dos questionários e grelha de observação mencionados.

       2.3.1.

       2.4 Definição das amostras.

       2.5 Recolha de dados.



     Calendarização: 18 de Setembro a 30 de Outubro – elaboração dos
documentos de registo e questionários pela equipa de auto-avaliação da BE.

                     Novembro a Maio – Recolha de Evidências. Deverão
realizar-se relatórios de actividades intermédios, por período, de modo a
proceder-se a reajustamentos do plano de actividades.

       A equipa responsável pela avaliação deverá reunir mensalmente para
fazer o ponto da situação e tomar decisões relativas ao processo.



     3.ª Etapa TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO e COMPARAÇÃO com
os FACTORES DE SUCESSO.



       Calendarização: Maio e Junho.



     4.ª Etapa ELABORAÇÃO de RELATÓRIO e PLANO DE ACÇÃO
para MELHORIA.
Eunice Pinho.                                                        Página 3
Calendarização: Julho.



     5.ª Etapa APRESENTAÇÃO do RELATÓRIO e respectivo PLANO
de MELHORIA ao CP, para discussão e aprovação. Entrega dos
documentos ao coordenador da equipa de AVALIAÇÃO INTERNA.



       Calendarização: Julho, última reunião do CP.

 Nota: Para além da elaboração do plano de melhoria, é necessário que se
avaliem os instrumentos de recolha de evidências e que se proceda ao
aperfeiçoamento dos mesmos . Deve também proceder-se a uma análise
dos recursos e equipamentos da BE.




Eunice Pinho.                                                      Página 4

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S4 T4 Plano De Auto Av 23 Nov

  • 1. O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de Operacionalização. Sessão 4: Tarefa I Plano de Avaliação do Sub-domínio: A.2 “ Promoção da Literacia da Informação.” “Medir os outcomes (Impactos) significa, no entanto, ir mais além, no sentido de conhecer o benefício para os utilizadores da sua interacção com a biblioteca.” (in: Texto da Sessão) Momentos Prévios 1.º Momento: Apresentação ao Conselho Pedagógico do modelo de auto-avaliação e, em particular, do domínio/subdomínio a avaliar. Solicitação de um trabalho colaborativo, nomeadamente, a disponibilização do elenco das competências na área da literacia da informação., por ano de escolaridade e disciplina ou área curricular. 2.º Momento: Constituição de um grupo de quatro docentes, da equipa de coordenação da BE, para monitorizar o processo de avaliação. Os coordenadores de TIC e do PTE devem ser convidados a apoiar e acompanhar o processo. Calendarização: Início do ano lectivo, primeira reunião do Conselho Pedagógico e primeira reunião da equipa de coordenação da BE (meados do mês de Outubro). 1ª Etapa PROBLEMA: A BE desenvolve um conjunto da acções que visam promover a Literacia da Informação, mas não conhece o impacto destas na aprendizagem e sucesso dos alunos. 2ª Etapa Recolha de dados/evidências: Eunice Pinho. Página 1
  • 2. 2.1 Definição do tipo de avaliação que se pretende e os métodos e instrumentos a utilizar. Tratando-se de uma avaliação de impactos (outcomes) é necessário efectuar um cruzamento entre dados de natureza quantitativa e qualitativa. 2.2 Selecção dos Indicadores e dos instrumentos para recolha de evidências, com base no documento Modelo de Auto-Avaliação da BE.: 2.2.1 Indicadores: A.2.. Organização de actividades de formação de utilizadores A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação A.2.3 Promoção das TIC e da Internet como ferramentas de acesso, produção e comunicação de informação e como recurso de aprendizagem A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos alunos. 2.2.2 Instrumentos de Recolha de Evidências: A) Para análise documental: Plano de Actividades da BE , acções a desenvolver especificamente ao nível da literacia da informação e respectivos relatórios. Projecto Educativo de Escola (objectivos e metas propostas para este domínio); Planos Curriculares de Turma (competências transversais a serem desenvolvidas ao nível da literacia da informação). Regimento da BE; Actas das reuniões da BE e Conselhos de Turma; Materiais de apoio produzidos pela BE. Fichas preenchidas pelos utilizadores (ano, tema de pesquisa, dificuldades sentidas) Sugestões/reclamações dos utentes (Caixa para o efeito). Eunice Pinho. Página 2
  • 3. B) Dados Estatísticos: Fichas de registo de utilização dos computadores; C) Questionários a alunos e professores (QP1 e QA1) D) Grelha de Observação (O1), com incidência na frequência e grau de autonomia no âmbito da pesquisa por catálogo. E) Comentários orais ou escritos sobre os resultados dos trabalhos dos alunos, realizados em colaboração com a BE, na área da promoção da literacia da informação. 2.3 Elaboração de instrumentos de registo normalizados, adaptação dos questionários e grelha de observação mencionados. 2.3.1. 2.4 Definição das amostras. 2.5 Recolha de dados. Calendarização: 18 de Setembro a 30 de Outubro – elaboração dos documentos de registo e questionários pela equipa de auto-avaliação da BE. Novembro a Maio – Recolha de Evidências. Deverão realizar-se relatórios de actividades intermédios, por período, de modo a proceder-se a reajustamentos do plano de actividades. A equipa responsável pela avaliação deverá reunir mensalmente para fazer o ponto da situação e tomar decisões relativas ao processo. 3.ª Etapa TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO e COMPARAÇÃO com os FACTORES DE SUCESSO. Calendarização: Maio e Junho. 4.ª Etapa ELABORAÇÃO de RELATÓRIO e PLANO DE ACÇÃO para MELHORIA. Eunice Pinho. Página 3
  • 4. Calendarização: Julho. 5.ª Etapa APRESENTAÇÃO do RELATÓRIO e respectivo PLANO de MELHORIA ao CP, para discussão e aprovação. Entrega dos documentos ao coordenador da equipa de AVALIAÇÃO INTERNA. Calendarização: Julho, última reunião do CP. Nota: Para além da elaboração do plano de melhoria, é necessário que se avaliem os instrumentos de recolha de evidências e que se proceda ao aperfeiçoamento dos mesmos . Deve também proceder-se a uma análise dos recursos e equipamentos da BE. Eunice Pinho. Página 4