1. O documento discute conceitos de eBusiness e eCommerce, além de analisar o mercado de comércio eletrônico no Brasil.
2. É apresentado um panorama do setor, incluindo crescimento de 35% esperado em 2010, concentração de mercado e mudanças no cenário passado, atual e futuro.
3. Fatores macro e microambientais são analisados, como demografia, economia, tecnologia e comportamento dos consumidores.
1) O documento discute a importância do marketing digital para o varejo de eletroeletrônicos.
2) Ele explica como as empresas podem se tornar mais competitivas usando ferramentas como o marketing virtual, especialmente durante tempos de crise.
3) O documento também fornece estatísticas sobre o crescimento do comércio eletrônico no Brasil e como as empresas estão investindo mais em publicidade digital.
O documento discute o conceito de e-commerce, suas vantagens e desvantagens para consumidores e empresas. Ele define e-commerce como a integração de comunicação, gestão de dados e tecnologias de segurança para permitir transações online entre pessoas e organizações. O documento também descreve os principais modelos de negócios de e-commerce e o crescimento das vendas online nos EUA.
O documento discute sistemas eletrônicos de compras no governo brasileiro, incluindo o funcionamento do sistema SIASG, o portal Comprasnet e a cotação eletrônica de preços. Ele também descreve vários subsistemas do SIASG como o CATMAT, SISPP e SICON e fornece exemplos de sistemas de compras eletrônicas em outros países.
O documento discute o comércio eletrônico no Brasil. Ele descreve os tipos de e-commerce, características, vantagens e desvantagens do e-commerce, meios de pagamento, estatísticas e previsões para o mercado brasileiro de e-commerce em 2009, incluindo um crescimento esperado de 20-25% em relação a 2008.
O documento discute o conceito, história e evolução do e-commerce, incluindo os tipos de comércio eletrônico, características, meios de pagamento e perfis de consumidores. Também aborda como conquistar clientes online, regras para vendedores e previsões de crescimento para o setor no Brasil.
O documento discute o comércio eletrônico, definindo-o como a realização de transações de compras e pagamentos online, especialmente pela internet. Detalha os diferentes tipos de comércio eletrônico como B2B, B2C e C2C e discute o crescimento deste mercado no Brasil.
O documento discute o comércio eletrônico para micro e pequenas empresas. Ele explica o que é e-commerce, suas vantagens para MPEs, como começar no e-commerce, tendências do e-commerce no Brasil e casos de sucesso de MPEs no e-commerce.
1) O documento discute a importância do marketing digital para o varejo de eletroeletrônicos.
2) Ele explica como as empresas podem se tornar mais competitivas usando ferramentas como o marketing virtual, especialmente durante tempos de crise.
3) O documento também fornece estatísticas sobre o crescimento do comércio eletrônico no Brasil e como as empresas estão investindo mais em publicidade digital.
O documento discute o conceito de e-commerce, suas vantagens e desvantagens para consumidores e empresas. Ele define e-commerce como a integração de comunicação, gestão de dados e tecnologias de segurança para permitir transações online entre pessoas e organizações. O documento também descreve os principais modelos de negócios de e-commerce e o crescimento das vendas online nos EUA.
O documento discute sistemas eletrônicos de compras no governo brasileiro, incluindo o funcionamento do sistema SIASG, o portal Comprasnet e a cotação eletrônica de preços. Ele também descreve vários subsistemas do SIASG como o CATMAT, SISPP e SICON e fornece exemplos de sistemas de compras eletrônicas em outros países.
O documento discute o comércio eletrônico no Brasil. Ele descreve os tipos de e-commerce, características, vantagens e desvantagens do e-commerce, meios de pagamento, estatísticas e previsões para o mercado brasileiro de e-commerce em 2009, incluindo um crescimento esperado de 20-25% em relação a 2008.
O documento discute o conceito, história e evolução do e-commerce, incluindo os tipos de comércio eletrônico, características, meios de pagamento e perfis de consumidores. Também aborda como conquistar clientes online, regras para vendedores e previsões de crescimento para o setor no Brasil.
O documento discute o comércio eletrônico, definindo-o como a realização de transações de compras e pagamentos online, especialmente pela internet. Detalha os diferentes tipos de comércio eletrônico como B2B, B2C e C2C e discute o crescimento deste mercado no Brasil.
O documento discute o comércio eletrônico para micro e pequenas empresas. Ele explica o que é e-commerce, suas vantagens para MPEs, como começar no e-commerce, tendências do e-commerce no Brasil e casos de sucesso de MPEs no e-commerce.
O documento discute os conceitos de e-commerce e e-business. E-business refere-se ao uso de tecnologias digitais nos negócios, enquanto e-commerce refere-se especificamente às transações comerciais online. O documento também descreve os principais tipos de e-commerce, incluindo B2C, B2B, C2C, comércio social e móvel.
Palestra: Comércio Eletrônico - Gestão e Estratégias Avançadas de Sucesso (An...Paulo Milreu
Palestra apresentada no dia 28/10/2008 para 300 alunos e professores da Anhanguera Educacional Bauru/SP, na III Semana Integrada de Cursos (Ciência da Computação, Comércio Exterior, Marketing e Gestão da Tecnologia de Informação)
Palestra - Inovação no Mundo Digital (ADM SERGIPE)Clemisson Alves
O documento fornece informações sobre a Confederação dos Jovens Empresários de Sergipe (CJE-SE), incluindo sua missão de fomentar o empreendedorismo entre jovens sergipanos, seus pilares de atuação, a diretoria de 2011 e parceiros.
Rakuten EC Service - 2009 Ikeda - White Paper - O E-commerce e o Poder das Re...Rakuten Brasil
O documento discute 1) o crescimento do e-commerce no Brasil, impulsionado pelo aumento da classe média e do acesso à internet, 2) os bons resultados econômicos em 2007 que beneficiaram o varejo online, e 3) as oportunidades que as redes regionais de varejo têm para explorar o comércio eletrônico e se conectar com os novos consumidores online.
A Era do E-commerce - Muito além de uma simples Loja VirtualVanessa Kupczik
O Comércio eletrônico tem apresentado um constante crescimento, mesmo em meio a atual crise econômica. Ao realizar o planejamento de um e-commerce, o primeiro passo é entender sua dinâmica que vai muito além de um site com produtos e serviços a venda, compreende uma operação logística altamente complexa e crucial para o sucesso do seu e-commerce.
O documento fornece dicas para aumentar as vendas no e-commerce, como: 1) otimizar o processo de checkout para evitar carrinhos abandonados; 2) oferecer frete grátis e pagamentos flexíveis; e 3) melhorar a experiência do cliente com informações claras e contato para dúvidas.
Este documento discute modelos de maturidade para o comércio eletrônico. Primeiramente, apresenta uma breve história do comércio eletrônico e define os termos comércio eletrônico e negócio eletrônico. Em seguida, descreve vários modelos de negócio para B2C e B2B e compara modelos de maturidade existentes para sistemas de informação e comércio eletrônico. Finalmente, conclui que esses modelos podem ser melhorados para serem mais prescritivos
O documento discute os conceitos de e-business e e-commerce. E-business refere-se a negócios realizados online de forma ampla, enquanto e-commerce especificamente se refere a transações comerciais. O documento também descreve categorias de e-commerce como B2C, B2B e social commerce, além de apresentar dados sobre o cenário atual do e-commerce no Brasil e no mundo.
O documento discute modelos de negócios digitais e a economia digital. Resume os principais pontos sobre a produtividade e internet, e-business, e-commerce, seus tipos e modelos, destacando a importância da desmaterialização da informação e da agregação de conteúdo na economia digital.
O documento descreve os diferentes tipos de comércio eletrônico, incluindo B2B, B2C, C2C, C2B, B2A/G e C2A/G. Ele também discute as vantagens do comércio eletrônico, como alcançar mercados globais e redução de custos, e as desvantagens, como roubo de identidade e não poder experimentar produtos fisicamente.
O documento fornece estatísticas e informações sobre o cenário do e-commerce no Brasil. Milhões de brasileiros fazem compras online, gerando bilhões de reais em faturamento a cada ano. As regiões Norte e Nordeste estão entre as que mais crescem em número de usuários e compradores online.
O documento apresenta um resumo do conteúdo programático de um curso sobre e-commerce chamado "Show Day". O curso aborda tópicos como a história e evolução do e-commerce, mercado e projeções, etapas para criar um e-commerce, escolha do segmento, público-alvo, estratégia, plataformas e outros. O documento também fornece dados sobre o mercado de e-commerce no Brasil e no mundo.
Este artigo analisa três hipóteses sobre a difusão do comércio eletrônico nas empresas brasileiras com base em pesquisa empírica: (1) Fatores locais têm maior importância do que fatores globais na difusão no Brasil; (2) O comércio eletrônico é liderado por empresas tradicionais, não surgindo uma "nova economia"; (3) A adoção depende mais da intensidade de informação do que do porte da empresa.
Este é o conteúdo da primeira aula de e-Commerce do curso de pós-graduação em Gestão e Comunicação em Hipermídia, da Universidade Cidade de São Paulo - Unicid.
Professora: Ivone Rocha
O documento discute o comércio eletrônico (e-commerce), definindo-o como a compra e venda de informações, produtos e serviços por meio da internet. Apresenta os cinco tipos básicos de e-commerce (B2B, B2C, B2A, C2A, C2C) e discute o desenvolvimento do e-commerce no Brasil. Também aborda questões tecnológicas, de segurança e legislação relacionadas ao e-commerce.
O documento define e-commerce como transações comerciais realizadas pela internet, descreve as principais opções de comercialização online como lojas virtuais e leilões, e discute os tipos de produtos comercializados, vantagens, desvantagens e crescimento do e-commerce no Brasil.
O documento discute o comércio eletrônico, definindo-o como qualquer transação comercial entre partes que interagem eletronicamente. Explora a evolução histórica, equipamentos utilizados, tipos de comércio eletrônico, aceitação, vantagens, desvantagens, legislação e segurança/privacidade de dados.
El documento proporciona una visión general de la historia de la higiene y seguridad industrial. Comienza describiendo los primeros registros de enfermedades laborales por Hipócrates hace 400 años a.C. Luego describe el desarrollo de las condiciones laborales con la Revolución Industrial y la creación de la OIT en 1917 para promover la seguridad en el trabajo. Finalmente, explica cómo las leyes de seguridad e higiene laboral se han ido promulgando en diferentes países a lo largo de los siglos XX y XXI.
Este documento trata sobre lesiones en las manos, incluyendo cortadas, quemaduras y fracturas. Explica que las manos son una herramienta importante para los trabajadores y que más de un cuarto de millón de personas sufren lesiones serias en las manos cada año, a menudo debido al uso de maquinaria defectuosa o sin protección adecuada. Proporciona instrucciones sobre los primeros auxilios para diferentes tipos de lesiones en las manos y advierte no sacar objetos clavados o dar de beber a la víctima.
O documento discute os conceitos de e-commerce e e-business. E-business refere-se ao uso de tecnologias digitais nos negócios, enquanto e-commerce refere-se especificamente às transações comerciais online. O documento também descreve os principais tipos de e-commerce, incluindo B2C, B2B, C2C, comércio social e móvel.
Palestra: Comércio Eletrônico - Gestão e Estratégias Avançadas de Sucesso (An...Paulo Milreu
Palestra apresentada no dia 28/10/2008 para 300 alunos e professores da Anhanguera Educacional Bauru/SP, na III Semana Integrada de Cursos (Ciência da Computação, Comércio Exterior, Marketing e Gestão da Tecnologia de Informação)
Palestra - Inovação no Mundo Digital (ADM SERGIPE)Clemisson Alves
O documento fornece informações sobre a Confederação dos Jovens Empresários de Sergipe (CJE-SE), incluindo sua missão de fomentar o empreendedorismo entre jovens sergipanos, seus pilares de atuação, a diretoria de 2011 e parceiros.
Rakuten EC Service - 2009 Ikeda - White Paper - O E-commerce e o Poder das Re...Rakuten Brasil
O documento discute 1) o crescimento do e-commerce no Brasil, impulsionado pelo aumento da classe média e do acesso à internet, 2) os bons resultados econômicos em 2007 que beneficiaram o varejo online, e 3) as oportunidades que as redes regionais de varejo têm para explorar o comércio eletrônico e se conectar com os novos consumidores online.
A Era do E-commerce - Muito além de uma simples Loja VirtualVanessa Kupczik
O Comércio eletrônico tem apresentado um constante crescimento, mesmo em meio a atual crise econômica. Ao realizar o planejamento de um e-commerce, o primeiro passo é entender sua dinâmica que vai muito além de um site com produtos e serviços a venda, compreende uma operação logística altamente complexa e crucial para o sucesso do seu e-commerce.
O documento fornece dicas para aumentar as vendas no e-commerce, como: 1) otimizar o processo de checkout para evitar carrinhos abandonados; 2) oferecer frete grátis e pagamentos flexíveis; e 3) melhorar a experiência do cliente com informações claras e contato para dúvidas.
Este documento discute modelos de maturidade para o comércio eletrônico. Primeiramente, apresenta uma breve história do comércio eletrônico e define os termos comércio eletrônico e negócio eletrônico. Em seguida, descreve vários modelos de negócio para B2C e B2B e compara modelos de maturidade existentes para sistemas de informação e comércio eletrônico. Finalmente, conclui que esses modelos podem ser melhorados para serem mais prescritivos
O documento discute os conceitos de e-business e e-commerce. E-business refere-se a negócios realizados online de forma ampla, enquanto e-commerce especificamente se refere a transações comerciais. O documento também descreve categorias de e-commerce como B2C, B2B e social commerce, além de apresentar dados sobre o cenário atual do e-commerce no Brasil e no mundo.
O documento discute modelos de negócios digitais e a economia digital. Resume os principais pontos sobre a produtividade e internet, e-business, e-commerce, seus tipos e modelos, destacando a importância da desmaterialização da informação e da agregação de conteúdo na economia digital.
O documento descreve os diferentes tipos de comércio eletrônico, incluindo B2B, B2C, C2C, C2B, B2A/G e C2A/G. Ele também discute as vantagens do comércio eletrônico, como alcançar mercados globais e redução de custos, e as desvantagens, como roubo de identidade e não poder experimentar produtos fisicamente.
O documento fornece estatísticas e informações sobre o cenário do e-commerce no Brasil. Milhões de brasileiros fazem compras online, gerando bilhões de reais em faturamento a cada ano. As regiões Norte e Nordeste estão entre as que mais crescem em número de usuários e compradores online.
O documento apresenta um resumo do conteúdo programático de um curso sobre e-commerce chamado "Show Day". O curso aborda tópicos como a história e evolução do e-commerce, mercado e projeções, etapas para criar um e-commerce, escolha do segmento, público-alvo, estratégia, plataformas e outros. O documento também fornece dados sobre o mercado de e-commerce no Brasil e no mundo.
Este artigo analisa três hipóteses sobre a difusão do comércio eletrônico nas empresas brasileiras com base em pesquisa empírica: (1) Fatores locais têm maior importância do que fatores globais na difusão no Brasil; (2) O comércio eletrônico é liderado por empresas tradicionais, não surgindo uma "nova economia"; (3) A adoção depende mais da intensidade de informação do que do porte da empresa.
Este é o conteúdo da primeira aula de e-Commerce do curso de pós-graduação em Gestão e Comunicação em Hipermídia, da Universidade Cidade de São Paulo - Unicid.
Professora: Ivone Rocha
O documento discute o comércio eletrônico (e-commerce), definindo-o como a compra e venda de informações, produtos e serviços por meio da internet. Apresenta os cinco tipos básicos de e-commerce (B2B, B2C, B2A, C2A, C2C) e discute o desenvolvimento do e-commerce no Brasil. Também aborda questões tecnológicas, de segurança e legislação relacionadas ao e-commerce.
O documento define e-commerce como transações comerciais realizadas pela internet, descreve as principais opções de comercialização online como lojas virtuais e leilões, e discute os tipos de produtos comercializados, vantagens, desvantagens e crescimento do e-commerce no Brasil.
O documento discute o comércio eletrônico, definindo-o como qualquer transação comercial entre partes que interagem eletronicamente. Explora a evolução histórica, equipamentos utilizados, tipos de comércio eletrônico, aceitação, vantagens, desvantagens, legislação e segurança/privacidade de dados.
El documento proporciona una visión general de la historia de la higiene y seguridad industrial. Comienza describiendo los primeros registros de enfermedades laborales por Hipócrates hace 400 años a.C. Luego describe el desarrollo de las condiciones laborales con la Revolución Industrial y la creación de la OIT en 1917 para promover la seguridad en el trabajo. Finalmente, explica cómo las leyes de seguridad e higiene laboral se han ido promulgando en diferentes países a lo largo de los siglos XX y XXI.
Este documento trata sobre lesiones en las manos, incluyendo cortadas, quemaduras y fracturas. Explica que las manos son una herramienta importante para los trabajadores y que más de un cuarto de millón de personas sufren lesiones serias en las manos cada año, a menudo debido al uso de maquinaria defectuosa o sin protección adecuada. Proporciona instrucciones sobre los primeros auxilios para diferentes tipos de lesiones en las manos y advierte no sacar objetos clavados o dar de beber a la víctima.
Aspectos Legales que rigen la materia de Higiene y Seguridad Ocupacionalmauro2808
La Constitución de Venezuela garantiza el derecho a la salud como un derecho social fundamental. La ley busca asegurar el bienestar físico y psicológico de los trabajadores, garantizar el enriquecimiento del trabajo humano, y responsabilizar a los empleadores por la salud y seguridad de las personas y el medio ambiente. Los empleadores deben notificar inmediatamente sobre cualquier accidente laboral al Instituto Nacional de Prevención, Salud y Seguridad Laborales, el Comité de Seguridad y Salud Laboral y el Sindicato dentro
Este documento trata sobre las lesiones en las manos y dedos y cómo prevenirlas y brindar primeros auxilios. Explica que las manos están muy expuestas en el trabajo y recomienda el uso de guantes como principal medida de protección. Luego detalla los primeros auxilios para hemorragias, objetos penetrantes, shock, esguinces, fracturas y amputaciones. Finalmente, cubre los riesgos laborales comunes, los tipos de guantes según la actividad y sus requisitos.
La pandemia de COVID-19 ha tenido un impacto significativo en la economía mundial. Muchos países experimentaron fuertes caídas en el PIB y aumentos en el desempleo debido a los cierres generalizados y las restricciones a los viajes. Aunque las vacunas ofrecen esperanza de una recuperación económica en 2021, el panorama a corto plazo sigue siendo incierto dado el resurgimiento de casos en algunas partes del mundo.
Este documento ofrece consejos para prevenir lesiones en las manos. Recomienda seleccionar las herramientas adecuadas para cada tarea y usarlas correctamente para evitar accidentes. También da instrucciones específicas sobre el uso seguro de alicates, cuchillos, destornilladores, cinceles, llaves y otras herramientas.
El documento habla sobre el cuidado de los ojos, incluyendo mantenerlos saludables en el trabajo y durante el día, así como señales de problemas como ojo rojo, costras, visión borrosa, ver doble y picazón.
La visión es la capacidad de interpretar el entorno a través de la luz que alcanza el ojo. Existen diferentes defectos visuales como la miopía, hipermetropía y astigmatismo. También se describen problemas oculares como la conjuntivitis, cataratas y pterigiones, así como factores ambientales y de iluminación que pueden afectar la salud visual.
El documento habla sobre la importancia de proteger a los empleados de peligros en el lugar de trabajo a través del uso de equipo de protección personal (EPP). Primero, los empleadores deben eliminar o reducir los riesgos mediante controles de ingeniería y prácticas laborales. Si los riesgos no pueden eliminarse, se debe proporcionar EPP. El EPP adecuado depende del peligro específico y debe usarse según la capacitación.
Las manos y muñecas son partes del cuerpo que frecuentemente sufren lesiones en el trabajo debido a su exposición. Algunas medidas preventivas que se pueden tomar para evitar riesgos incluyen no realizar acciones apresuradas, quitarse anillos y relojes antes de trabajar, tener cuidado con bordes filosos y desconectar herramientas eléctricas antes de limpiarlas o repararlas.
El documento describe los tipos más comunes de lesiones en las manos, incluyendo lesiones traumáticas causadas por maquinaria, lesiones por contacto con sustancias químicas y lesiones por movimientos repetitivos. También detalla medidas preventivas generales como reconocer peligros, seguir reglas de seguridad y capacitar a los trabajadores, y analiza riesgos específicos y causas de accidentes asociados con diferentes tipos de herramientas manuales, eléctricas, neumáticas e de impacto.
El documento resume la anatomía, funciones y lesiones más comunes de la mano. Describe que la mano se divide en dos caras, palmar y dorsal, y analiza los huesos, tendones, nervios y músculos. Explica que una mala ergonomía puede causar tendinitis y otras lesiones, mientras que una buena ergonomía mejora la salud, productividad y calidad. Finalmente, detalla los diferentes tipos de heridas que pueden ocurrir en la mano.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las importaciones de productos rusos clave como el acero y limitar el acceso de los bancos rusos a los mercados financieros de la UE. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
Clase 15 seguridad y prevención en manosjose sanchez
Este documento habla sobre el cuidado de las manos y la prevención de accidentes. Explica los peligros mecánicos como maquinaria, herramientas y objetos afilados que pueden lesionar las manos. También cubre los primeros auxilios básicos para diferentes tipos de lesiones en las manos y la importancia de reportar todos los incidentes. El objetivo es crear conciencia sobre la seguridad de las manos y prevenir accidentes e lesiones permanentes.
Este documento proporciona información sobre cómo proteger las manos en el trabajo. Explica que los errores humanos son la causa más común de lesiones y destaca la importancia de prestar atención, usar equipos de protección adecuados y evitar distracciones. También describe varios peligros comunes como máquinas rotativas, herramientas manuales y químicos, y recomienda el uso de guantes y barreras protectoras para prevenir lesiones. Finalmente, brinda consejos sobre el cuidado de la piel y qué hacer en caso de cort
Este documento describe diferentes tipos de protectores auditivos, incluyendo tapones desechables, premoldados, moldeables, unidos por un arnés, orejeras, protectores auditivos de copa con audífono y ajustables a cascos. Explica que los protectores auditivos reducen los niveles de sonido que entran al oído y protegen la audición de acuerdo a la norma NIOSH. También menciona factores a considerar al seleccionar un protector auditivo como el tipo de ruido, comodidad y compatibilidad con otros equipos
El documento describe diferentes tipos de guantes de protección personal para brazos, manos y dedos, incluyendo guantes de neopreno, aluminio, fieltro, látex, nitrilo, PVC, dieléctricos, térmicos resistentes a cortes, ignífugos, con malla de acero, caucho natural, vinilo y recubiertos en nitrilo. También menciona mangas como protección adicional para antebrazos y brazos.
Este documento habla sobre la seguridad de las manos y los brazos. Explica que las manos están compuestas de 27 huesos y los brazos de 3 huesos. Detalla algunas enfermedades comunes como el síndrome del túnel carpiano y la tendinitis. Resalta la importancia de usar guantes adecuados para protegerse de materiales calientes, cortantes y otras amenazas. Finalmente, enumera varios tipos de guantes y sus usos, y da algunas recomendaciones sobre el cuidado y desecho de los guantes.
Equipos De Protección Personal ( Ojos Y Cara) I U T S IErnesto Barazarte
El documento describe diferentes tipos de equipos de protección personal para los ojos y la cara, incluyendo lentes de seguridad, caretas, lentes para soldadura y corte con oxígeno y lentes para láser. También proporciona instrucciones para el mantenimiento adecuado de estos equipos para garantizar su protección y seguridad.
Este documento describe los diferentes tipos de botas de seguridad, incluyendo sus características y usos. Explica la anatomía del pie humano y los diferentes tipos de lesiones que pueden ocurrir. También cubre recomendaciones para la selección, uso, limpieza y mantenimiento adecuado de las botas de seguridad.
Este documento discute o comércio eletrônico no Brasil e no mundo. Ele fornece estatísticas sobre o crescimento do e-commerce no Brasil e mundialmente. Também discute as vantagens do e-commerce para as empresas e as tendências emergentes como o m-commerce e social network optimization.
O documento discute os benefícios do e-commerce para pequenas e médias empresas (MPEs). Apresenta estatísticas sobre o crescimento da internet e do comércio eletrônico no Brasil e no mundo. Destaca que o e-commerce oferece novas oportunidades de vendas para MPEs, permitindo que elas atendam clientes em todo o país de forma barata e 24 horas por dia.
Palestra Comércio Eletrônico e os Impactos NormativosNadaObvio!
O documento discute os impactos do comércio eletrônico no controle fiscal, mencionando desafios como a tributação de transações entre países e a fiscalização de mercadorias transportadas. Também aborda a legislação sobre pagamentos digitais e a proteção do consumidor online.
Três fatores essenciais para o sucesso do e-commerce no varejo são: 1) Inovação, como novas tecnologias para melhorar a experiência do cliente; 2) Interatividade, como ferramentas para interação com clientes em múltiplos canais; 3) Informação, como inteligência de clientes para entendê-los melhor.
O documento descreve a evolução do e-commerce no Brasil desde 2001. Em 2009, o e-commerce movimentou R$10,6 bilhões, um aumento de 30% em relação a 2008. Livros, saúde e beleza, informática e eletrodomésticos foram os produtos mais vendidos online. Em 2010, espera-se que o e-commerce fature R$13,6 bilhões, com crescimento de vendas de 30% e aumento do número de consumidores online para 23 milhões.
O documento discute a aceleração da mobilidade corporativa e as oportunidades e desafios que isso traz. A democratização da tecnologia móvel e convergência de mídias irão mudar o modo como vivemos e trabalhamos, com potencial para novas oportunidades de mercado. Para ter sucesso no mundo sem fios, as empresas precisam integrar estratégias móveis à estratégia corporativa geral.
"Enxergando o Comércio Eletrônico como Tecnologia Verde: Promovendo a Sustent...Grupo Editagos
CEFET-RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica - Rio de Janeiro
Semana de Extensão 2012
Palestra: "ENXERGANDO O COMÉRCIO ELETRÔNICO COMO TECNOLOGIA VERDE: PROMOVENDO A SUSTENTABILIDADE E IMPACTOS SOCIOECONÔMICOS POSITIVOS”
Palestra proferida por: Gustavo Seabra
Data: 18/10/2012
Tema 13 Apresentacao Modelos De Negocios Digitaisguest82ee3e
O documento discute vários modelos de negócios digitais como e-business, e-commerce, e-procurement e e-marketplace. Apresenta definições e exemplos destes modelos, incluindo suas vantagens e desvantagens. Também fornece estatísticas sobre o cenário atual do e-commerce no Brasil.
O documento discute o cenário do e-commerce no Brasil e no mundo. Ele destaca que o e-commerce no Brasil cresceu mais de 1000% nos últimos 7 anos, com faturamento de R$14,8 bilhões em 2010. As categorias mais vendidas online são eletrodomésticos, livros, saúde/beleza e informática. A maioria dos e-compradores brasileiros tem entre 25-49 anos e classe social A ou B.
O documento discute a evolução dos modelos de negócios digitais, incluindo e-business, e-commerce, marketplaces e procurement. Ele também aborda tópicos como a economia digital, produtividade na internet, gerações de usuários e como brasileiros usam a internet.
(Mar/2003) Impacto do Mundo Online nos Negócios.
Publicação técnica do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI.
Produzido por ComTACT Ltda, sob coordenação de Humberto Ribeiro.
Apresentação feita para o lançamento do curso de Markerting Digital da Cruzeiro do Sul Virtual para sensibilizar o público com as mudanças no comportamentos dos consumidores geradas pela Transformação Digital
O documento discute o planejamento de marketing digital para um sistema de compras online, incluindo: 1) Uma introdução sobre a importância do comércio eletrônico e varejo online atualmente; 2) Estatísticas sobre o uso da internet e comércio eletrônico no Brasil, mostrando o crescimento contínuo; 3) As vantagens do varejo online tanto para vendedores quanto consumidores.
Rakuten EC Service - 2010 Ikeda - White Paper - A Moda e o Comércio EletrônicoRakuten Brasil
1. O documento discute os desafios e oportunidades do comércio eletrônico no setor de moda no Brasil. 2. Apesar do crescimento do e-commerce no país, o setor de moda ficou para trás em relação a outros setores. 3. Fatores como a fragmentação do mercado e falta de estratégia online das marcas contribuíram para isso, mas iniciativas recentes visam melhorar a competitividade do setor.
E commerce-caminhodasvendas-impacta-slideshare-110620094352-phpapp02Impacta Eventos
O documento descreve a história e evolução do comércio eletrônico, incluindo: (1) Os primórdios do comércio eletrônico nos anos 70-90; (2) O crescimento do e-commerce no Brasil a partir de 1999; (3) As projeções para o mercado de e-commerce, principalmente no comércio mobile.
O documento discute o crescimento da internet no Brasil e o aumento do comércio eletrônico. Ele fornece estatísticas mostrando que o número de usuários da internet no Brasil atingiu 40 milhões em 2007 e que 39% dos brasileiros que compram online têm renda familiar de até R$3 mil por mês. Também discute a disputa entre as principais empresas de comércio eletrônico e como os investimentos em publicidade online têm crescido no Brasil.
O documento discute a convergência no comércio eletrônico e como as empresas precisam se adaptar para vender produtos e serviços em múltiplas plataformas digitais, como celulares, TV e dispositivos universais. Apesar do potencial, desafios como custos de conexão e tecnologias de segurança ainda limitam o crescimento do comércio eletrônico multiplataforma no Brasil.
O documento discute o Mobile Commerce (M-Commerce), que são transações comerciais realizadas através de dispositivos móveis como smartphones e tablets. Apresenta pesquisas que mostram o crescimento do uso da internet em dispositivos móveis e o potencial do M-Commerce. Também aborda os principais desafios do M-Commerce, como telas pequenas e segurança nas transações, e a diferença entre sites e aplicativos móveis.
A 1a Feira de Pranchas e Acessórios será realizada de 25 a 27 de novembro em São Paulo e contará com mais de 100 marcas expondo seus produtos a preços especiais, além de shows, exposições de arte e música. O evento será uma oportunidade para fortalecer o mercado de boardsports, reunindo atletas, empresários e consumidores.
Este documento descreve as cotas disponíveis para patrocínio de uma feira de surfe e esportes de praia, variando de R$50.000 a R$400.000. As cotas maiores fornecem maiores espaços de visibilidade em materiais de divulgação, áreas de exposição e eventos durante a feira.
O documento descreve 4 feiras que ocorrerão simultaneamente: a 12a Feira Internacional de Surfwear e Beachwear, a 8a Feira Internacional do Biquini, a 7a Feira Internacional de Moda de Rua e a 3a Feira da Indústria Têxtil para o Surfwear e Beachwear. As feiras irão reunir 250 marcas, 30.000 visitantes profissionais e esperam gerar R$200 milhões em negócios.
O documento discute os desafios da diversidade no ambiente de trabalho e como ela pode ser benéfica às empresas. A diversidade nas equipes trás diferentes perspectivas, o que pode levar ao desenvolvimento de soluções mais competitivas. No entanto, a natureza humana torna difícil conviver com a diversidade e isso pode gerar atrito. Comunicação aberta e visão são essenciais para aproveitar os benefícios da diversidade e evitar problemas.
O documento discute a ecologia da comunicação e como as deficiências podem ser percebidas de forma diferente. Ele contém um poema de Mario Quintana que descreve vários tipos de "deficiências", incluindo ser surdo, mudo ou paralítico, como falhas em se comunicar ou ajudar os outros.
O documento discute possíveis soluções para administrar a escassez de espaço para circulação de veículos diante do constante aumento do número de carros. A relação cultural com o automóvel é apontada como a causa raiz do problema, e soluções reais só serão encontradas quando o foco mudar para esse aspecto.
1. Rotadasdelicias.com.br
| SUMÁRIO EXECUTIVO |
1.0 | BRIEF
Conceitos abordados neste plano de negócios
1.1A | eBusiness 1.1B | eCommerce
É o negócio eletrônico, uma negociação feita pela O e-Commerce antecede a Web, pois em 1970 por
Internet (contatos diretos com consumidores, intermédio das redes informáticas privadas EDI -
fornecedores, análises de mercado e de Electronic Data Interchange e EFT- Electronic Funds
investimentos, busca de informações sobre o Transfer, transações comerciais intraempresa e
macroambiente, pesquisa de mercados, etc.), mas interempresas já eram realizadas1.
que não envolve necessariamente a transação
comercial. e-Commerce, é um tipo de transação comercial
feita por meio eletrônico, o ato de vender, comprar
ou mesmo pagar contas via internet2. Surgiu em 11
de agosto de 1994, quando um CD do Sting foi
vendido pela NetMarket.
1.0 Contreiras, B. (11/01/2006) Quando surgiu o conceito de e-commerce
2.0 MacCulloch, M. (03/11/2007) Como pode-se minimizar os riscos do e-commerce?
2.0 | MACROAMBIENTE
2.0 A | Fatores macroambientais
Fatores macroambientais: são os sociais, culturais, demográficos, geográficos, econômicos, tecnológicos, políticos
e legais.
Sociais: Econômicos: Geográficos:
Para o consumidor, o processo de Fatores como a redução A World wide web, potencializou o
decisão da compra envolve tensão, significativa dos custos de sistema capitalista para a plena
ansiedade e stress (em função do acesso a equipamentos de realização de sua vocação
risco percebido nesta ação)3. A informática, o acesso grátis à expansionista4.
reputação que a Web 2.0 constrói Internet e a economia A presença digital (sem fronteiras),
para as marcas/produtos, reduz estes relativamente estável, faz com que as pessoas estejam em
aspectos negativos do processo de continuarão influenciando o qualquer lugar, interagindo com o
consumo. E os pontos de contato crescimento do número de que for (não há barreiras
diretos disponibilizados por essa internautas. territoriais).
plataforma,nos permitem criar
diferenciais que resultarão em
compras automáticas, repetitivas e
preferenciais.
3.0 Blackwell (2000) Quando surgiu o conceito de e-commerce
4.0 Rifkins (2001) A era do acesso: transição dos mercados convencionais para networks e o nascimento de uma nova economia.
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2. Políticos:
Com o agravamento da crise na Europa, o
cenário internacional muda causando
impactos diretos no Brasil (menos
exportações para a região, assim como de
fluxos de capitais por exemplo).
Com a demanda desaquecida nos EUA, na
Europa e na Ásia, as empresas globais estarão
mais agressivas na disputa por novos
mercados: isso inclui o Brasil.
Os consumidores do BRIC (Brasil, China,
Rússia e Índia, serão o target da economia
mundial.
Jim O’Neill, economista-chefe do banco Goldman Sachs e criador da célebre sigla BRIC ( iniciais dos quatro
países que podem se tornar as novas potências mundiais), afirmou em uma entrevista a Silvia Salek da BBC
Brasil em Londres em março deste ano, que o Brasil aparece como o melhor dos BRICs, com nota 5,3, numa
escala que varia de zero a dez. A seguir vem China (com 5,2), Rússia (com 5,1) e Índia (com 4). E que entre os
quatro países, nós é quem temos as melhores condições de garantir um crescimento sustentável no
longo prazo.
2.0 B | Fatores microambientais
Fatores microambientais: consumidores, canais de distribuição;
Tendências e desenvolvimento
Consumidores (internautas):
A conveniência da compra on-line (sem barreira geográfica), a
economia de recursos (o preço dos produtos adquiridos na
Internet é menor do que o preço praticado nas lojas físicas) e a
Web 2.0, geraram um novo consumidor: o e-buyer.
Dos internautas brasileiros 8 em cada 10 são economicamente
ativos. A grande maioria dos usuários (50%) são heavy users
(acessam todos os dias).
Quanto ao gênero, homens e mulheres dividem a rede (em
números praticamente idênticos - dois pontos de diferença).
(F/Radar)5.
5.0 Pesquisa semestral F/Radar, realizada pela F/Nazca em parceria com o Datafolha em agosto deste ano.
6.0 Pesquisa “Internet Pública”, realizada na região de São Paulo, pelo Ibope/NetRatings, que entrevistou 16 mil pessoas em nove regiões
metropolitanas brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Fortaleza, Salvador, Distrito Federal e Recife - em julho
deste ano). O IBOPE Nielsen Online é uma joint-venture entre o IBOPE e a Nielsen, líder mundial em medição de audiência de Internet.
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3. Canais de distribuição:
No âmbito físico, o contato entre
cliente/prospect e
marca/empresa/produtos/serviço
s, vai além do CRM, comunicação
visual, sampling e publicidade de
sua loja de varejo - pontos de
contato que demandam grande
poder de investimento.
Segundo o Pyramid Research,
levantamento apresentado
durante o 3º Google Press Summit
em Buenos Aires, das 3.600
Pequenas e Médias Empresas da
América Latina abordadas , 86% já
possuem um website e 24%
planejam adotar o comércio
eletrônico nos próximos 6 a 18
meses.
O relatório da Pyramid Research estima que a projeção da receita total de serviços de telecom no Brasil será
US$ 64 bilhões ao final de 2013. A maior aposta são os serviços de dados móveis, cuja receita deve superar
US$ 10 bilhões ao ano em 2013.
A mídia digital é um ótimo canal. Somos 66 milhões de internautas, segundo a pesquisa, e estamos em
segundo lugar no ranking de penetração da internet (Ibope/NetRatings)5.
Tendências:
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4. O número de usuários no Brasil, cresce rapidamente alavancado pela nova geração ( totalmente conectada
que popula as redes sociais (blogs e mensagens instantâneas pela Internet).
A renda dos plugados no Brasil é três vezes maior do que as dos demais.
3.0 | ANÁLISE DO SETOR
3.0 A | Panorama do mercado
Segundo o panorama do mercado de comércio
eletrônico B2C 2010, divulgado pela e-bit -
empresa especializada em informações de e-
commerce, o comércio eletrônico brasileiro
faturou R$ 6,7 bilhões no primeiro semestre de
2010. O crescimento do setor em 40%, superou
expectativas e segue ganhando relevância.
A segunda metade do ano é geralmente mais
relevante e pode representar até 55% do
faturamento total do canal. No 2º semestre de
2010, espera-se que as lojas virtuais alcancem R$
7,6 bilhões em vendas de bens de consumo,
exceto venda de automóveis e sites de leilão
virtual.
Dessa forma, espera-se um faturamento de R$ 14,3 bilhões ao final de 2010, o que representaria um
crescimento nominal de 35% se comparado ao resultado de 2009, quando o setor faturou cerca de R$ 10,6
bilhões. Esses números também superariam a previsão inicial feita pela e-bit de R$ 13,6 bilhões, realizada na
21ª edição do WebShoppers, em Março7.
Cenário promissor para o mercado, mas não para os maiores players. O market share dos dez maiores
varejistas online em volume de vendas, ter caído 3,3 pontos percentuais em apenas um ano (de 76,1% para
72,8% nos últimos três meses de 2008). Fato que nos permitiu prever o que realmente ocorreu no início de
2009: o varejo online identificou uma queda da participação de mercado dos grandes players do comércio
eletrônico.
7.0 Dados publlicados na 22ª edição do Relatório WebShoppers elaborado pela e-bit, com o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico
(camara-e.net).
8.0 Pesquisa E-Consulting optou por calcular seus números com base no faturamento das maiores empresas de comércio eletrônico do país em seu
racional (dados de quem vende). O VOL é um indicador trimestral composto pela soma dos volumes de transações de automóveis, turismo e bens de
consumo através de lojas virtuais e leilões para pessoa física. Difere da Pesquisa E-Bit: (estimativas a partir de quem compra).
3.0 B | Concentração/Pulverização
A maior queda foi sentida pela líder B2W (formada por Americanas.com - 26,62%, Submarino -15,19% e
Shoptime - 6,63%), que atualmente detém 48,44% de participação de mercado.
Este percentual será abalado por conta da associação da Casas Bahia, Ponto Frio e Extra, que formaram o
Grupo Noba PontoCom e juntas possuem atualmente cerca de 22,25% do mercado do varejo eletrônico.
Essa guerra de gigantes, fará com que o custo on line de aquisição de produtos e/ou serviços se equipare -
veremos a mesma regra de negócios do varejo físico, no virtual (Concentração/Pulverização).
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5. A união dos grandes players que visam monópolio de mercado (gerando commodities) e em contra-partida a
segmentação e especialização dos pequenos distribuidores (gerando proximidade e relacionamento) é fato.
3.0 C | Cenário Passado, Atual e Futuro
ONTEM:
A PNAD - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2005, indicava que o internauta médio brasileiro
tinha 28 anos, dos quais 10 passou estudando, e detinha um ganho médio de mil reais per capita, enquanto o
brasileiro sem acesso ultrapassava os 37 anos, com apenas 5 anos de estudo, e detinha um ganho médio de
333 reais.
Entre os motivos listados pela falta de hábito em acessar a internet foram citados:
• O alto preço do computador (37,2%),
• A falta de necessidade ou desejo (20,9%)
• A falta de instrução (20,5%).
HOJE:
Nossa geração está conectada: somos 73 milhões de internautas - número que não para de crescer (ComScore
Mai/10)
O Brasileiro é o que passa mais tempo conectado no mundo (IBOPE/Nielsen)
Somos o 3º País com maior número de usuários na redes sociais (IBOPE/Nielsen)
Somos o 2º País com maior numero de usuários no twitter (ComScore)8
Nosso ECommerce movimentou R$10,5 bilhões em 2009, um crescimento de 28% em relação ao ano anterior
(E-Bit)
87% dos consumidores estão satisfeitos com as lojas virtuais (E-Bit)9
49% dos interessados em comprar imóvel na capital paulista (classes A/B/C) fazem suas pesquisas na internet,
superando os 44% que ainda pesquisam nos classificados impressos (Jornal).
os heavy users (usuários freqüentes) da internet, as opiniões dos consumidores em sites de lojas, blogs ou
redes sociais são mais relevantes como fonte de informação para compra do que as propagandas tradicionais
(TV, Rádio, Revista e Jornais).
Dados que comprovam:
• Setor promissor.
• O poder da internet e das redes sociais na decisão de compra e fidelização dos clientes.
AMANHÃ:
O número de usuários de computador mundial vai dobrar até 2012, chegando a 2 bilhões.
A cada dia, 500 mil pessoas entram pela primeira vez na Internet - afirmou Michael Dell, fundador e
presidente da Dell Computers10.
8.0 Pesquisa ComScore: utiliza dados de compras a partir dos consumidores para chegar ao número total movimentado no varejo online no Brasil(
estimativas a partir de quem compra).
9.0 Pesquisa E-Bit: utiliza dados de compras a partir dos consumidores para chegar ao número total movimentado no varejo online no Brasil(
estimativas a partir de quem compra).
10. Site: G1, seção Tecnologia/inclusão digital: Número de usuários de computador vai dobrar até 2012, diz Dell - em 09/11/07 - 09h37. |ler|
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6. 5.1 | Gap Mercadológico
Progressivamente, passamos do mass media (TV, rádio, imprensa e cinema), para formas individualizadas de
produção, difusão e estoque de informação.
As mídias sociais geraram novos hábitos de consumo. Nestes ambientes em que o público produz e
compartilha conteúdo (UGC- user generated content), o consumidor - que sempre falou - agora pode ser
ouvido. Direito adiquirido em um processo lento e gradual: dos FACs, e-mails, aos chats (atendimento on-
line) até chegarmos ao blogs e microblogs.
Como exemplo cito a Dufry, que hoje tem 20% dos contatos com o consumidor feito através de um Chat e 5%
por e-mail.
Quanto mais disponível para o consumidor, menos reclamações a empresa terá. Disponibilidade e prontidão
devem ser regra.
A relação das marcas com as redes sociais é uma preocupação cada vez maior dentro das corporações.
De olho nessa nova realidade (na qual empresas dialogam diretamente com consumidores e vice-versa), o
IBOPE Mídia e o IBOPE Nielsen Online criaram ao duas ferramentas para diagnosticar a situação de uma
marca nesse universo - BuzzMetrics e VideoCensus.
O Levantamento mostrou que campanhas online partindo de blogs ou outras redes sociais podem ter um
impacto 500 vezes maior do que se as mesmas partissem dos sites das próprias empresas.( Ibope/NetRatings -
estudo inédito sobre redes sociais
A reputação é a nova relevância.
11.BuzzMetrics: varre mais de 4,5 milhões de blogs, 70.000 fóruns e 50 milhões de comentários. Por intermédio de uma Tag (palavra-chave), é possível
identificar quantas vezes empresas, marcas, produtos, campanhas ou eventos foram citados em redes sociais (blogs, microblogs, fóruns, vídeos e
conteúdo online de mídias tradicionais). Também é possível medir o poder de influência: quanto se fala, quem fala e quem escuta, como e onde se fala,
do que se fala e o sentimento que prevalece em cada comentário.
12. O VideoCensus: atribui uma nota que mede a qualidade da experiência do espectador em relação ao vídeo e ao conteúdo publicitário, batizada em
inglês de average attentiveness score. Fornece uma ampla gama de análises focadas no comportamento do usuário ao acessar vídeos e anúncios
(tempo médio assistido pelos espectadores, os conteúdos mais acessados e o número de vezes que os vídeos são reproduzidos).
4.0 | AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA
No feedback do consumidor, três valores definem a compra: motivação, preço e qualidade (um nível de
abstração baixo e plausível), enquanto o mercado foca na diferenciação, relevância e estima (um nível alto de
abstração, genérico e impessoal).
As mídias sociais aumentaram exponencialmente o poder do boca-a-boca, e nesse tipo de propaganda, um
pequeno produtor pode ser páreo para qualquer multinacional.
É no discurso que a relevância difere: de marca para consumidor e de consumidor para consumidor.
A participação ativa na disseminação de comentários, avaliações e recomendações de quem usou ou
desfrutou de um produto/serviço é real.
Na minha opinião, os heavy internet users são os formadores de opinião do futuro e essa opinião não está a
venda. As redes sociais tem papel importante na construção da imagem corporativa, e a longo prazo, essa
influêrncia não terá preço (não poderá ser comprada, pois é legítima).É a avaliação e recomendação de quem
usou um produto/serviço (real) versus publicidade + respostas automáticas de atendimento massivo
(ferramentas de venda).
A comprovação de que o mercado reconhece a ameaça da reação em cadeia, foi a criação de núcleos de
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7. mídia social nas agências e a prática do seeding - na qual profissionais pagos, fingem ser consumidores para
divulgar e avaliar produtos e/ou serviços.
4.1A | A ameaça da reação em cadeia
Dados do IBOPE Mídia comprovam o poder de reação em cadeia das mídias sociais. Consumidores
repercutem em redes sociais como Facebook e Twitter as impressões causadas pela vivência com um produto
ou serviço, além de opiniões de assuntos variados. Há, contudo, empresas que se valem bem dessa mesma
plataforma para levarem informações de interesse para o seu público.
5.0 | PRODUTO
5.1A | Modelo do Negócio
Estrutura: website gratuíto de divulgação de ofertas indicadas pelos consumidores (internautas)
direcionadas para Compras Coletiva.
Infra-estrutura:
• Infra-estrutura de redes (Internet, LAN, WAN,routers, telecom, cableT V, wireless, etc).
• Infra-estrutura de distribuição de mensagens e informações (HTML, XML, e-mail, HTTP, etc;
• Infra-estrutura de negócios, composta por segurança, autenticação, pagamento eletrônico, diretórios,
catálogos, etc; e
Usuários: internautas.
Clientes: atores do setor alimentício.
Parceiros: Empresas de pesquisa, análise e de indicadores de mercado
A empresa: operará em um negócio de estrutura simples, de baixos custos operacionais, e que atende uma
ampla gama de clientes (o que favorece a diminuição dos riscos).
5.1B | Fatores internos
São
os
fatores
que
influenciam
diretamente
o
produto/serviço
oferecido
(quatro
P’s).
Produto:
website
de
divulgação
de
ofertas
Preço: monetização por venda de links patrocinados e publicidade no site.
Praça:
definida
pelo
serviço
indicado.
Promoção:
5.1C | Missão/Visão do Negócio
O site www.rotadasdelicias.com.br será um intermediador no processo de oferta, e em uma 2ª etapa, uma
interface para a comercialização de produtos e/ou serviços de pequenas e médias empresas por meio da
Internet. O site visa rankear os estabelecimentos referência no produto referenciado, conforme critério da
rede.
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8. Exemplo: Lançaremos sempre duas opções a rede:
a) Salgado
b) Doce
Após a escolha, a categoria vencedora voltará em nova enquete. Mas desta vez a rede indicará tipos de doce -
partindo da premissa que a categoria ‘doce’ tenha vencido.
Realizaremos a taxonomia das indicações para chegar aos 2 doces mais votados, e então por intermédio de
nova enquete, o doce em questão.
Supondo que a sobremesa ‘torta de limão’ tenha sido a primeira eleita da rede:
Em uma segunda etapa, a rede indicará qual é o estabelecimento que serve a melhor torta de limão de São
Paulo”.
Os 15 mais indicados, serão visitados pessoalmente por um membro de nossa equipe, que divulgará no site,
um breve release de suas impresssões nos seguintes critérios:
Localização - nível de trânsito, facilidade de estacionamento e custo, atendimento no estabelecimento,
qualidade e preço do prato.
Todos os indicados serão contemplados na rota das delícias deste “item- torta de limão”. Mas os 15 mais
votados terão uma rota destacada.
As buscas poderão ser efetuadas por |item|, |tipo de rota| e |região|. Correlacionados por preço e relevãncia
da rede.
A medida que nosso banco de dados for sendo alimentado, teremos condições de indicar rotas de
estabelecimentos avaliados por prato, preço e região.
Ex.: Rota do bolo de chocolate, da pizza e etc.
A interface gráfica será o Google Maps e em complemento todas as ferramentas disponíveis no site.
5.1D | Fatores internos
São os fatores que influenciam diretamente o produto/serviço oferecido (quatro P’s).
Produto: website de divulgação de ofertas
Preço: monetização por venda de links patrocinados e publicidade no site.
Praça: definida pelo serviço indicado.
Promoção: apenas de fidelização dos usuários.
6.0 | INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
O consumidor conectado desenvolveu uma nova lógica de pensamento que influência seu comportamento e
o processo de decisão de compra, as redes sociais estão adquirirão um papel importante na construção da
imagem corporativa,
As diversas ferramentas de mensuração das mídias digitais, desenham uma nova inteligência analítica.
Neste cenário é imprescindível a aplicação de um novo pensamento estratégico para Internet, que
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9. compreenda toda a ecologia de interação e mapeie todas as redes sociais de relacionamento. Pautado e
consistente, e direcionado á estratégia global das empresas.
6.1A | Diagnóstico Estratégico
A Análise SWOT
SWOT - Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças).
Analise do negócio a partir de diferentes perspectivas (cliente, fornecedor, processos, recursos humanos,
finanças, etc.), detectando riscos e oportunidades.
Avaliação do ambiente externo
Opportunities | Oportunidades (+) Threats | ameaças (–)
O acesso online não é mais um recurso das elites; Gerenciamento do volume de conhecimento
tornou-se essencial para a maioria da população. gerado.
A Web 2.0 dá acesso a diversos pontos de contato: Ponto de contato físico: mídia de massa cara e
p/mídia segmentada com base no engajamento. genérica
A renda dos plugados no Brasil é três vezes maior do A queda do custo do computador e Banda
que as dos demais. larga,impulsionarão a entrada da classe C. Mas
a ‘inclusão digital’ não se resume a aquisição
da máquina.
O orçamento inicial limitado Devido a falta capital de giro, a estrutura sem
receita, só se sustentará por 2 meses.
Não adequação da maioria das mídias eletrônicas as Este expertise que hoje é um diferencial
normas do WC3. estratégico, em breve será uma prática comum
Necessidade de agilidade no fluxo de informação Complexidade de integração com sistemas
legados.
Carência do mercado e cenário favorável A base será alimentada pela rede (dependerá da
colaboração)
Necessidade de maior precisão na determinação de Todas as indicações da rede, deverão ser
diagnósticos checadas in loco, independente da localidade
(desde que esteja na cidade de São Paulo).
A partir da validação de um pequeno número de Tempo e disponibilidade de realização da
disseminadores da rede, o volume de indicações avaliação e atualização e publicação da
aumentará rapidamente. ferramenta.
Livre atuação dos atores Possíveis limitações dos atores
Rankeamento de empresas livre das pressões dos Período de implantação será muito dependente
anunciantes. do cliente em questão.
Avaliação do ambiente interno
Strenghts | Pontos Fortes (+) Weaknesses | Pontos Fracos (–)
Know-how no universo de redes sociais (
fundamental para o mapeamento das Homem (h) versus retorno financeiro.
oportunidades e estratégias de comunicação e
marketing).
Conhecimento em Comunicação, Marketing e Pouca experiência com administração e finanças, o
tecnologias da informação (TI), tais como: que implica dentre outras conseqüências, em
tecnologia web, sistemas de informação e gastos com terceirização.
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10. administração de projetos.
Visão de empreendedor: experiência em Falta de retorno financeiro na fase inicial de
negociação, lidar com riscos, capacidade de amadurecimento e divulgação do serviço
inovação e criatividade.
Equipe possui histórico bem sucedido no Gastos na manutenção do ambiente de trabalho
desenvolvimento de outras atividades
O serviço será gratuito. A Receita será gerada pela venda de publicidade
Diversidade de formatos de publicidade e alto Manter intacta a Reputação On Line
grau de customização.
Na 2ª fase, implementaremos o eCommerce, Barreira Atitudinal do usuário.
gerando mais receita.
Comunicação efetiva e direta O feedback pode ser ostensivo
Obtenção dos fatores críticos de sucesso
(+)(+)A equipe possui histórico bem sucedido no desenvolvimento de outras atividades o que nos dá uma
maior credibilidade no desenvolvimento das aplicações pioneiras.
(+)(+) A procura por serviços que aprimorem o tratamento dado a informação e que tenham confiabilidade,
sempre se inicia pela busca de profissionais capacitados e experientes.
(+)(+) A visão empreendedora é um dos fatores diferenciais que torna a empresa capacitada a identificar e
explorar um nicho de mercado.
(–)(+)A possível resistência dos clientes indicados no uso de novas tecnologias pode ser sanada com
informação e treinamento aos mesmos.
(–)(+)Soluções que precisem de integração com sistemas legados (que necessitam de um tratamento
inteligente e experiente). O conhecimento de nossa equipe em tecnologias da informação nos fornece uma
ferramenta inteligente para o tratamento dessa dificuldade.
(–)(–)A perspectiva de um grande investimento inicial aliado à falta de retorno financeiro na fase de
amadurecimento e divulgação do serviço tornam-se os principais fatores críticos para a manutenção do
negócio.
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