11. “ Queremos agora contar-vos em alguns romances histórias verdadeiras que todos vós já sabeis...”
12.
13.
14. O autor constrói um perfil aterrorizante para o escravo, misto de tigre e serpente, de vítima e algoz, capaz de atacar quando menos se espera.
15. A Tese “ O coração do escravo é escuro, tenebroso como noite de tempestade: é abismo profundo e sem luz coberto pela crosta da tristeza íntima e da desconfiança perpétua.”
16. “ O escravo é a matéria-prima com que se preparam crimes horríveis que espantam a nossa sociedade.” p.30
17. O autor claramente procura amedrontar os brancos senhores de escravos e sugere como solução o fim da escravidão.
18. É o medo o eixo dos “quadros exemplares” do escritor emancipacionista. Medo a ser provocado no seu leitor-senhor com ênfase: na traição e na dissimulação - como traços inerentes ao escravo
19. e na ingenuidade e na credulidade como marcas registradas dos fazendeiros e donos de escravos.