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O ROMANCE DO ROMANTISMO
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Joaquim Manuel de Macedo ,[object Object],[object Object],[object Object]
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As Vítimas Algozes –  Quadros da Escravidão –  Joaquim Manuel de Macedo
Vítima ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Algoz ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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A abolição ,[object Object],[object Object]
A OBRA
“ Queremos agora contar-vos em alguns romances histórias verdadeiras que todos vós já sabeis...”
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O autor constrói um perfil aterrorizante para o escravo, misto de tigre e serpente, de vítima e algoz, capaz de atacar quando menos se espera.
A Tese “ O coração do escravo é escuro, tenebroso como noite de tempestade: é abismo profundo e sem luz coberto pela crosta da tristeza íntima e da desconfiança perpétua.”
“ O escravo é a matéria-prima com que se preparam crimes horríveis que espantam a nossa sociedade.”  p.30
O autor claramente procura amedrontar os brancos senhores de escravos e sugere como solução o fim da escravidão.
É o medo o eixo dos “quadros exemplares” do escritor emancipacionista. Medo a ser provocado no seu leitor-senhor com ênfase: na traição e na dissimulação -  como traços inerentes ao escravo
e na ingenuidade e na credulidade como marcas registradas dos fazendeiros e donos de escravos.

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  • 5. As Vítimas Algozes – Quadros da Escravidão – Joaquim Manuel de Macedo
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 11. “ Queremos agora contar-vos em alguns romances histórias verdadeiras que todos vós já sabeis...”
  • 12.
  • 13.
  • 14. O autor constrói um perfil aterrorizante para o escravo, misto de tigre e serpente, de vítima e algoz, capaz de atacar quando menos se espera.
  • 15. A Tese “ O coração do escravo é escuro, tenebroso como noite de tempestade: é abismo profundo e sem luz coberto pela crosta da tristeza íntima e da desconfiança perpétua.”
  • 16. “ O escravo é a matéria-prima com que se preparam crimes horríveis que espantam a nossa sociedade.” p.30
  • 17. O autor claramente procura amedrontar os brancos senhores de escravos e sugere como solução o fim da escravidão.
  • 18. É o medo o eixo dos “quadros exemplares” do escritor emancipacionista. Medo a ser provocado no seu leitor-senhor com ênfase: na traição e na dissimulação - como traços inerentes ao escravo
  • 19. e na ingenuidade e na credulidade como marcas registradas dos fazendeiros e donos de escravos.