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Março | 2013
Projetos, financiamento e
oportunidades
Infraestrutura no BRASIL
Ministério  da
Fazenda
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
33
Introdução
Cenário Econômico
Instrumentos do Mercado de Capitais
Rodovias
Ferrovias
Portos
Trem de AltaVelocidade (TAV)
Aeroportos
Petróleo e Gás
Energia Elétrica
Anexo
Glossário
Sumário
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53
65
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Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
55
Ministry
of Finance
5
Introdução
Infraestrutura no Brasil:
projetos, financiamentos e oportunidades
Nos últimos dez anos, o Brasil passou a integrar o grupo dos países emergentes mais dinâmicos do mundo. Vive-se um
período de desenvolvimento econômico acelerado e sustentado, baseado no crescimento do produto, na solidez dos
fundamentos fiscais e monetários e na ampliação do investimento, do crédito e do consumo. A grande crise de 2008 veio
retardar, mas não interromper, a trajetória do crescimento sustentável, que vai se projetar para os próximos anos.
OProdutoInternoBruto(PIB)brasileiroencontra-seatualmenteentreosdezmaioresdomundo,sejaemtermosnominais,
seja em paridade de poder de compra. O mercado interno do país é um dos mais dinâmicos da economia global, com
taxas de expansão da ordem de 8% nos últimos anos, a despeito da crise internacional. Em virtude de um ambicioso e
bem-sucedidoprogramadedistribuiçãoderendaeinclusãosocial,oPaíspassouacontarcomummercadodemaisde100
milhões de consumidores, com enorme potencial de crescimento. A taxa de desemprego encontra-se, de forma inédita,
próxima dos 5%.
Aagriculturabrasileiraviveummomentodedinamismoextraordinário,graçasàvitalidadedesuaclasseempresarialeaos
avançostecnológicosnosetor.OPaístornou-seomaiorexportadormundialdecarnedevaca,frango,café,açúcar,sucode
laranja e tabaco, e o segundo maior exportador de soja.
Comumparqueindustrialmodernoediversificado,aeconomiabrasileiraproduzamplagamadeprodutosmanufaturados,
de autoveículos (3,3 milhões de unidades em 2012) a aeronaves e máquinas sofisticadas.
O novo desafio da economia brasileira é superar os efeitos recessivos da grande crise de 2008 e oferecer a infraestrutura
necessária para dar continuidade ao seu desenvolvimento econômico e social.
É fato que os investimentos em infraestrutura triplicaram, em termos reais, nos últimos dez anos, alcançando cerca de R$
200 bilhões em 2012. Contudo, o novo ciclo de expansão da economia exigirá ampliação ainda maior dos investimentos
em logística e em energia.
As obras de infraestrutura já realizadas não foram suficientes para acompanhar o dinamismo do comércio exterior do
País, que quadruplicou de 2002 a 2012; do movimento dos aeroportos, que duplicou no mesmo período; do trânsito nas
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
66
Ministry
of Finance
6
rodovias, que também duplicou nos últimos dez anos, assim como o número de licenciamento de veículos.
O crescimento da renda dos brasileiros, o processo de inclusão social e a retomada do desenvolvimento econômico, que havia
adormecidoporduasdécadas,obrigam,nestemomento,àaceleraçãodosinvestimentos,sobretudoeminfraestrutura.
Paratanto,oGovernotemadotadoumasériedemedidasdeestímuloaoinvestimento,comoareduçãodastaxasdejuros,
a desoneração tributária e o lançamento de uma nova e ambiciosa estratégia de retomada do planejamento logístico e de
execução de grandes obras de infraestrutura.
Em 2012, a Presidenta Dilma Rousseff lançou o Programa de Investimentos em Logística, concebido sobre a base de
uma parceria estratégica com o setor privado, e que tem por objetivo a renovação e a integração da malha brasileira
de transportes, de forma a atender às demandas de crescimento de um país de dimensões continentais. O Programa
consiste num amplo conjunto de concessões em logística de transporte, que implica grandes investimentos privados em
infraestrutura. Entre março e setembro de 2013, o Governo brasileiro realizará leilões de concessões para projetos de largo
alcance em rodovias (7.500 km), ferrovias (10.000 km), aeroportos (Rio de Janeiro e Belo Horizonte) e portos.
Na área de petróleo e gás, serão realizadas, em 2013, a 11ª e a 12ª Rodadas de Licitações (regime de concessões) e a 1ª Rodada
doPré-Sal(regimedepartilhadeprodução).Emenergiaelétrica,serãoefetuadosumasériedeleilões,entre2013e2017,paraa
geraçãode33milMWeatransmissãode23,2milkm,apartirdehidrelétricas,energiaeólicaeoutrasfontes.
Também está previsto, para 13 de setembro de 2013, leilão para a construção e operação do primeiro trem de alta
velocidade do Brasil, que ligará as cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas, num trecho de 511 km.
De modo a viabilizar os projetos de investimentos em infraestrutura, que somarão cerca de R$ 470 bilhões nos próximos
anos,oGovernoregulamentouumasériedebenefíciostributárioseburocráticos,inclusiveparainvestidoresnão-residentes,
paramodernosinstrumentosdefinanciamento,taiscomoasdebênturesdeinfraestruturaeosfundosdeinvestimentoem
direitos creditórios (FIDCs).
OBrasilcontacomummarcoregulatóriosólidoetransparentenaáreadeconcessõesedeparceriaspúblico-privadas,além
de instituições de intermediação financeira modernas e estruturadas.
Sãoimportantesenumerosas,nestemomento,asoportunidadesdegrandesnegóciosemumpaísquereúneascondições
para continuar a crescer de forma sustentável, em benefício do conjunto de sua população.
Introdução
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
77
Fonte:InstitutoBrasileirodeGeografia
eEstatística(IBGE)eBancoCentraldo
Brasil(BCB).
Elaboração:MinistériodaFazenda
Brasil em números
  
    
  
Faixa litorânea:
7.367 km
  
População:
194 milhões
Área territorial:
8.515.767 km2
  
PIB Nominal (2012):
R$: 4,4 trilhões
U$$: 2,2 trilhões
PIB per capita (2012):
R$: 22,4 mil
US$: 11,4 mil
    
Classificação de risco pelas
principais agências
Moody´s: Baa2
S & P: BBB
Fitch : BBB
  
Forma de Governo
República Presidencialista
Porto Alegre
Recife
Brasília
Manaus
Belém
São Paulo
Rio de Janeiro
Boa Vista Macapá
Rio Branco
Porto Velho
Cuiabá
Campo
Grande
Curitiba
Florianópolis
Palmas Salvador
Vitória
Aracaju
João Pessoa
Natal
FortalezaSão Luís
Teresina
Maceió
Belo
Horizonte
Goiânia
Introdução
PanoramaEconômico
Ministério  da
Fazenda
Projetos, financiamento e
oportunidades
Infraestrutura no BRASIL
Cenário
Econômico
101010
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013CenárioEconômico
Formação Bruta de Capital Fixo (% do PIB)
Aumento do investimento como prioridade do Governo
Um dos principais desafios da economia brasileira é a elevação de sua taxa de investimento. A partir de
2008, a taxa de investimento atingiu novo patamar, que tem oscilado entre 18% e 20% do PIB. O objetivo
do Governo é elevar ainda mais a formação bruta de capital fixo, de forma a garantir a sustentabilidade da
aceleração do crescimento.
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2012
2011
2010
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2008
2007
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2005
2004
2003
2002
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1999
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199518,3
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16,4
17,4
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18,1
19,5
19,3
18,5
16,1
Programa de
Infraestrutura
PAC 1 PAC 2
Crise Crise
18,1
Fonte:InstitutoBrasileirodeGeografiae
Estatística(IBGE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
111111
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Desembolsos do PAC (R$ bilhões)
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)
O lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em 2007, multiplicou os investimentos
públicos e privados na economia brasileira, sobretudo em infraestrutura.
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2014*
2013*
2012
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2010
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2007
68,053,739,328,022,117,911,3
7,3
* Projeções
Fonte:SecretariadoTesouroNacional
(STN)/MinistériodaFazenda
Elaboração:MinistériodaFazenda
CenárioEconômico
121212
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Investimento do Setor Público (% do PIB)
Investimento do setor público se amplia
Oinvestimentopúblicofoiampliadosignificativamenteapartirde2007,comaretomadadodinamismoda
economia brasileira e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e seguirá trajetória ascendente nos
próximosanos,contribuindoparaumcenárioeconômicopositivoeparaaampliaçãodaformaçãobrutade
capital fixo.
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2012*
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1,6
0,6
0,3
1,7
1,4
0,6
0,5
2,0
1,4
4,4%
Total
Estatais Federais
Estados e Municípios
(recursos próprios)
Estados e Municípios
(Transferências da União)
União
* Projeção
Fonte:SecretariadoTesouroNacional
(STN)/MinistériodaFazenda
Elaboração:MinistériodaFazenda
CenárioEconômico
131313
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013CenárioEconômico-
FundamentosSólidos
Resultado primário e Resultado nominal do setor público consolidado (% do PIB)
Solidez fiscal
O Brasil apresenta, atualmente, um dos melhores desempenhos fiscais do mundo. A recente redução das
taxas básicas de juros deverá contribuir, nos próximos anos, para a queda mais acentuada do resultado
nominal do setor público, em virtude do menor custo financeiro de carregamento da dívida.
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2012
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2006
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1998
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1995
-5,2
Primário
Nominal
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-0,9
0,0
2,9 3,2 3,2 3,2 3,3
3,7 3,8
3,2 3,3 3,4
2,0
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-5,4 -5,7
-7,0
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-3,4 -3,5
-4,4
-5,2
-2,9
-3,6 -3,6
-2,8
-2,0
-3,3
-2,5 -2,6
2,4
-2,5
Primário
Nominal
Fonte:BancoCentraldoBrasil(BCB)
Elaboração:MinistériodaFazenda
141414
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Dívida Líquida do Setor Público Consolidado (% do PIB)
Redução da dívida pública
Na última década, o Governo brasileiro logrou a redução consistente da relação dívida pública líquida/PIB,
que atingiu 35% ao final de 2012. Essa trajetória de solidez fiscal tem sido percorrida mesmo em ambiente
decrisefinanceirainternacionaledaconsequenteadoçãodemedidasdepolíticafiscalanticíclica,taiscomo
desoneração tributária e ampliação dos investimentos públicos.
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2003
2002
60,4 54,8 50,6 48,4 47,3 45,5 38,5 42,1 39,2 36,4 35,1
60,4
54,8
50,6
48,4
47,3
45,5
38,5
42,1
39,2
36,4
35,1
Fonte:BancoCentraldoBrasil(BCB)
Elaboração:MinistériodaFazenda
CenárioEconômico-
FundamentosSólidos
151515
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Receitas, Benefícios e Déficit da Previdência Social (R$ bilhões e % do PIB)
Três maiores despesas do Governo Central sob controle
As principais despesas do Governo estão sob controle. Os gastos com a Previdência, que já representaram
1,8%doPIBdopaís,hojeestãoem0,93%doPIB.AlgumasmudançasnaPrevidência,comoacriaçãoFundo
de Previdência Complementar do Servidor Público, conferirão ainda maior equilíbrio atuarial.
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1,70
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275,8
245,9
212,0
182,0
163,4
140,4
316,6
281,4
254,9
224,9
199,6
185,3
Receitas
Benefícios
DéficitPrevidenciário-%doPIB
Fonte:SecretariadoTesouroNacional
(STN)/MinistériodaFazenda
Elaboração:MinistériodaFazenda
CenárioEconômico-
FundamentosSólidos
161616
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Despesa com juros da dívida pública (% do PIB) Despesa com pessoal (% do PIB)
Três maiores despesas do Governo Central sob controle
Adespesacompessoalestásobcontrole:em2012,foramgastos4,2%doPIB,contra4,3%em2011.Noque
serefereaosgastoscomjuros,oBrasilobservatrajetóriadereduçãodestadespesa,emfunçãodaquedada
relação dívida líquida/PIB e da redução da taxa básica de juros. Em 2012, esta despesa representou menos
do que 5% do PIB brasileiro, e a trajetória continuará descendente.
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7,0
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2002
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4,4
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5,0
2012
2002
7,7
4,8
4,2
4,8
Fonte:SecretariadoTesouroNacional
(STN)/MinistériodaFazenda
Elaboração:MinistériodaFazenda
CenárioEconômico-
FundamentosSólidos
171717
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Índice do Open Budget 2012
Transparência Fiscal
O setor público persegue metas de resultado primário em conformidade com os princípios e a legislação de
responsabilidade fiscal, um dos pilares de sua política econômica. Entre 100 países, o Brasil foi recentemente
considerado,pelaInternationalBudgetPartnership,o12ºmaistransparente,comíndicenovalorde73pontos.
Iraque
China
Nigéria
Malásia
Filipinas
Peru
México
Espanha
Chile
Alemanha
Brasil
África do Sul
Nova Zelândia 93
90
73
71
66
63
61
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39
16
11
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Fonte:InternationalBudgetPartnership
Elaboração:MinistériodaFazenda
CenárioEconômico-
FundamentosSólidos
181818
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA (% a.a.)
Inflação sob controle
A inflação medida pelo IPCA terminou o ano de 2012 em 5,8%, representando nove anos consecutivos de
cumprimentodasmetasdeinflação,estabelecidaspeloConselhoMonetárioNacionalnointervalode2,5%
a 6,5%. Nos últimos anos, os preços domésticos sofreram pressão de alta em função, entre outros fatores,
do comportamento dos preços das commodities nos mercados internacionais.
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1999
5,86,55,94,35,94,53,15,77,69,312,57,76,08,9
IPCA
Centro da Meta
Limites Superior e Inferior
Fonte:InstitutoBrasileirodeGeografiae
Estatística(IBGE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
CenárioEconômico-
FundamentosSólidos
191919
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Reservas Internacionais (US$ bilhões)
Solidez do setor externo
O setor externo da economia brasileira desfruta há vários anos de uma posição confortável. Para enfrentar
eventuais turbulências dos mercados financeiros globais, o Banco Central dispõe atualmente de mais de
US$ 370 bilhões no conceito de liquidez internacional, o que equivale a cerca de 16% do PIB e 170% das
importações anuais de bens. A baixa vulnerabilidade externa da economia brasileira pode ser verificada
pela sua posição credora líquida, isto é, o volume de reservas internacionais é superior à dívida externa do
País.Alémdisso,odéficitemtransaçõescorrentes–US$54,2bilhõesem2012–foiamplamentefinanciado
pelos fluxos de investimentos diretos estrangeiros, que somaram US$ 65,3 bilhões no mesmo período.
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2004
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24,9
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28,0
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180,3
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239,1
288,6
352,0
378,6
376,1
Empréstimos do FMI
Reservas Internacionais
*Posiçãoem 1ºdemarçode2013
Fonte:BancoCentraldoBrasil(BCB)
Elaboração:MinistériodaFazenda
CenárioEconômico-
FundamentosSólidos
202020
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013CenárioEconômico-
MercadoInterno
Vendas do comércio varejista ampliado (% a.a.)
Dinamismo do comércio varejista
Desde 2006, as vendas de varejo crescem a taxas anuais superiores a 6%, revelando a robustez do mercado
interno brasileiro, mesmo em momentos de crise internacional. O comércio brasileiro é, atualmente, um
dos mais dinâmicos do mundo.
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2012
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2005
2004
11,1 3,1 6,4 13,6 9,9 6,8 12,2 6,6 8,0
11,1 3,1 6,4 13,6 9,9 6,8 12,2 6,6 8,0
Fonte:InstitutoBrasileirodeGeografiae
Estatística(IBGE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
212121
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Mercado de consumo mundial em 2020 (R$ trilhões)
Quinto maior mercado mundial em 2020
Em2020,oBrasilpoderáseroquintomaiormercadoconsumidordomundo,comprevisãodeR$3,5trilhões
paraoconsumodasfamílias.Nomesmoano,estima-sequeoBrasilseposicioneentreostrêsmaioresmercados
consumidores de automóveis e motocicletas; alimentos e bebidas; vestuário; e perfumes e fragrâncias.
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Itália
Inglaterra
França
Brasil
Alem
anha
Japão
China
Estados
Unidos
2010 2020
R$
2,2
R$
3,5
trilhõestrilhões
Brasil
20,4
10,9
7,0
4,4
3,5
3,2
3,0
2,8
Fonte:RevistaExameeMcKinsey
Elaboração:MinistériodaFazenda
CenárioEconômico-
MercadoInterno
222222
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Classes sociais (milhões de pessoas*)
Um país de classe média
Nosanosrecentes,oBrasilseconsolidoucomoumpaísdeclassemédia.Maisde50%dapopulaçãopertence
atualmenteàclasseC(classemédiaderenda),comfortepotencialdeconsumo.Asclassesmaisricas(AeB)
tambémregistraramrápidaampliação,comcrescimentoacumuladodecercade80%nosúltimosdezanos.
Classe A
Classe B
Classe C
Classe DE
Total: 175 milhões Total: 192 milhões
2003 2011
6,4
7,0
65,9
96,2
10,5
11,2
100,3
69,6 * Com base em dados da PNAD
Fonte:InstitutodePesquisaEconômica
Aplicada(IPEA)
Elaboração:MinistériodaFazenda
CenárioEconômico-
MercadoInterno
232323
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Geração líquida de postos de trabalho (milhões de postos de trabalho)
Dinamismo do mercado de trabalho
Acriaçãodeempregosformaistemsidoumadasgrandesvirtudesdodesempenhoeconômicobrasileiro.
Ao contrário da maioria dos países, o mercado de trabalho revela forte dinamismo no Brasil e sustenta
o crescimento da massa salarial e do consumo. Entre 2003 e 2012, foram criados quase 19 milhões de
novos postos de trabalho.
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19950,1
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1,5
0,9
1,9
1,8
1,9
2,5
1,8
1,8
2,9
2,2
1,3
Fonte:CAGED/RAIS
Elaboração:MinistériodaFazenda
CenárioEconômico-
MercadoInterno
242424
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Taxa de desemprego, com ajuste sazonal (% da população economicamente ativa)
Menos desemprego
Desde a eclosão da crise internacional, em 2008, a evolução do mercado de trabalho brasileiro tem
apresentado trajetória distinta da dos países ricos.
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Jan
2012
Set2011
M
ai2011
Jan
2011
Set2010
M
ai2010
Jan
2010
Set2009
M
ai2009
Jan
2009
Set2008
M
ai2008
Jan
2008
Set2007
M
ai2007
Jan
2007
Set2006
M
ai2006
Jan
2006
Set2005
M
ai2005
Jan
2005
5,5
7,9
11,9
Zona do Euro
EUA
Brasil
Fonte:FundoMonetárioInternacional
(FMI)eInstitutoBrasileirodeGeografiae
Estatística(IBGE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
CenárioEconômico-
MercadoInterno
252525
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013CenárioEconômico-
MedidasparaestimularoInvestimento
Nova matriz macroeconômica
Desde 2011, o Governo brasileiro vem adotando medidas de política monetária, fiscal e cambial que têm
por objetivo aumentar a competitividade da produção nacional, sem abandonar os regimes de metas de
inflação, de câmbio flutuante e de responsabilidade fiscal.
Política Monetária
Juro baixo
Política Cambial
Manter competividade
Desoneração e Redução deTributos ( R$ 46 bi apenas em 2012)
ção da folha ( 40 setores)
Reforma do ICMS
COFINS
volatilidade
Elaboração:MinistériodaFazenda
262626
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Taxa Selic-Meta eTaxa Real de Juros ex-ante* (% a.a.)
Taxas de juros mais baixas
As condições econômicas permitiram ao Banco Central reduzir a taxa de juros básica da economia (taxa
Selic),desdeagostode2011,semcomprometerocumprimentodasmetasparaainflação.Nofinalde2012,
a meta da taxa SELIC encontrava-se em 7,25% ao ano, o que implicava taxa real de cerca de 1,5% ao ano,
patamares finalmente compatíveis aos de países com condições similares às do Brasil.
0
5
10
15
20
25
30
0
5
10
15
20
25
30
Jan
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
7,25
1,55
13,03
9,23
26,50
17,15
19,75
8,92
16,50
13,75
Selic Meta
Juros Ex Ante*
*Taxa nominal (swap 360 dias)
deflacionada pela mediana
das expectativas de inflação
acumuladas para os próximos
12 meses
Fonte:BancoCentraldoBrasil(BCB)
Elaboração:MinistériodaFazenda
CenárioEconômico-
MedidasparaestimularoInvestimento
272727
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Taxa de câmbio (R$/US$)
Taxa de câmbio competitiva
AenormeexpansãodabasemonetáriadosBancosCentraisdasmaioreseconomiasdomundo,desde2008,
ensejou o risco de estimular fluxos excessivos de capitais em direção aos países emergentes, conforme
alertado pelo Fundo Monetário Internacional e outros organismos multilaterais. O regime de câmbio
brasileiro é flutuante, mas o Governo preocupa-se em evitar que a taxa de câmbio oscile em patamares
artificiais que, no médio prazo, possam trazer desequilíbrios ao setor externo da economia.
1,5
1,6
1,7
1,8
1,9
2,0
2,1
2,2
Fev
2013
Jan
2013
Jul2012
Jan
2012
Jul2011
-2,8
1,96
1,70
2,13
Fonte:BancoCentraldoBrasil(BCB)
Elaboração:MinistériodaFazenda
CenárioEconômico-
MedidasparaestimularoInvestimento
282828
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Redução dos custos de investimento
Eletricidade
Redução dos custos de energia (até 32%
para as empresas, e 18% para as famílias)
Financeiro
Redução das taxas de juros
Infra-estrutura
Redução de custos de infraestrutura
Impostos
Redução de impostos
Elaboração:MinistériodaFazenda
CenárioEconômico-
MedidasparaestimularoInvestimento
292929
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013CenárioEconômico-
Confiança
Investimento Estrangeiro Direto - IED (US$ bilhões)
Investimento estrangeiro direto em níveis elevados
Os elevados fluxos de investimento direto estrangeiro para o Brasil não somente contribuem para a
expansão da formação bruta de capital fixo como também atestam a alta confiança que os empresários
internacionais depositam no País. De acordo com estimativas da UNCTAD (Conferência das Nações Unidas
paraoComércioeoDesenvolvimento),em2012oBrasilocupoua4ªcolocaçãointernacionalemvolumede
IDE recebido, somente atrás dos EUA, China e Hong Kong.
Arábia Saudita
França
Suíça
Austrália
Espanha
Irlanda
Rússia
Alemanha
Brasil
Singapura
Reino Unido
Hong Kong
Bélgica
China
Estados Unidos
Espanha
Índia
Itália
Alemanha
França
Canadá
Reino Unido
Rússia
Singapura
Austrália
Brasil
Hong Kong
Bélgica
China
Estados Unidos
2010
Bélgica
Luxemburgo
Chile
Índia
Irlanda
Rússia
Canadá
Austrália
Singapura
França
Reino Unido
Brasil
Hong Kong
China
Estados Unidos
20122011
198,0
115,0
86,0
83,0
51,0
49,0
49,0
47,0
43,0
43,0
41,0
35,0
33,0
31,0
29,0
227,0
124,0
103,0
96,0
67,0
66,0
64,0
53,0
51,0
41,0
41,0
40,0
34,0
32,0
30,0
147,0
120,0
73,0
65,0
63,0
59,0
54,0
49,0
47,0
44,0
40,0
27,0
26,0
23,0
19,0
Fonte:ConferênciadasNaçõesUnidas
paraoComércioeoDesenvolvimento
(UNCTAD)
Elaboração:MinistériodaFazenda
303030
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Taxas dos títulos soberanos brasileiros e Notas doTesouro dos EUA*,com prazo de 10 anos (% a.a.)
Demanda por títulos soberanos
O compromisso com a responsabilidade fiscal e o dinamismo econômico contribuiu para a redução do risco
de crédito do País e reforçou a atratividade dos títulos públicos brasileiros no exterior. Como exemplo desta
atratividade, o Tesouro Nacional emitiu, em 5 de setembro de 2012, o bônus Global 2023 a uma taxa de
retorno para o investidor de 2,686% a.a., a menor taxa da história para um papel da dívida pública externa
brasileira.
0
3
6
9
12
15
Set2012
Jan
2012
Jul2011
Jul2010
Abr2010
Dez2009
M
ai2009
Jan
2009
M
ai2008
Abr2007
Nov
2006
Nov
2005
Jun
2005
Fev
2005
Dez2004
Jul2004
Jun
2003
Jan
2002
O
ut1999
14,6
12,6
10,6
10,8
8,2
7,9 7,7 7,8
6,2
5,9
5,3
6,1 5,8
2,7
4,8 5,0
4,5 4,2
3,4
4,2
6,2
4,9
3,3
4,5 4,4 4,0
4,6 4,7 4,7
3,8
2,5
3,3 3,6 3,8
3,0 3,1
2,0
1,6
Títulos Soberanos
Brasileiros
Títulos doTesouro
dos Estados Unidos
*Taxa negociada no mercado
secundário, na mesma data.
Fonte:SecretariadoTesouroNacional
(STN)/MinistériodaFazenda
Elaboração:MinistériodaFazenda
CenárioEconômico-
Confiança
313131
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Classificação de risco pela agência S&P
Redução do risco-país
Em 2012, em que pese a crise financeira internacional das economias avançadas, as principais agências
de classificação de risco mantiveram as notas atribuídas ao Brasil, ressaltando a solidez fiscal, o ambiente
macroeconômico e o dinamismo da economia.
Alta Qualidade
e Baixo Risco
Grau
Especulativo
B-
B
B+
BB-
BB
BB+
BBB-
BBB
BBB+
A-
A
A+
AA-
AA
AA+
AAA
França
Brasil
Irlanda
Itália
EUA
Portugal
Espanha
Nov
até
Jan
2013
Ago
to
O
ut2012
Abraté
Jul2012
Jan
até
M
ar2012
Set
até
Nov
2011
Jul2011
M
ar2011
Dez2010
Dez2009
Dez2004
Dez2003
Grau de
Investimento
Fonte:Standard&Poors(S&P)
Elaboração:MinistériodaFazenda
CenárioEconômico-
Confiança
323232
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Respostas dos CEOs (% do total)
Expectativa de crescimento de negócios
Pesquisa*recentecommaisde1300CEOsindicouqueoBrasiléoterceiropaísmaiscitadocomoaeconomia
em que os negócios serão ampliados nos próximos 12 meses (excluindo país onde o CEO está baseado).
0
5
10
15
20
25
30
35
Japão
Canadá
Reino
Unido
Indonésia
Rússia
Índia
Alem
anha
Brasil
EUA
China
5%5%6%7%8%10%12%15%23%31%
*“Dealingwithdisruption,
adaptingtosurviveandthrive”,
PricewaterhouseCoopers, 16th
Annual Global CEO Survey,
January 2013, p.12.
Fonte:PricewaterhouseCoopers(PwC)
Elaboração:MinistériodaFazenda
CenárioEconômico-
Confiança
333333
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013CenárioEconômico-
DinamismodosInvestimentos
Fluxo de comércio do Brasil com o mundo (US$ bilhões)
Ampliação do Comércio Exterior
Emboraosinvestimentoseminfraestruturatenhamtriplicado,emtermosreais,nosúltimosdezanos,oBrasil
aindanecessita demaiorvolumederecursosedeprojetosnessaárea,deformaaacompanharocrescimento
darendaedademandanoPaís.Comoaumentodemaisde200%dofluxocomercialbrasileirocomoexterior
naúltimadécada,émisterexpandirainfraestruturaparaviabilizaroescoamentodasmercadoriasexportadas
eaentradadasmercadoriasimportadas,sejaviaportos,ferrovias,rodoviasouaeroportos.
0
100
200
300
400
500
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
199596,5
101,1
112,7
108,9
97,2
110,9
113,8
107,6
121,4
159,3
191,9
229,2
281,3
371,0
280,7
383,7
482,3
465,7
Fonte:MinistériodoDesenvolvimento,
IndústriaeComércioExterior(MDIC)
Elaboração:MinistériodaFazenda
343434
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Demanda por infraestrutura
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
Setor Aéreo, em milhões de passageiros
0
20
40
60
80
100
120
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
Veículos por quilometro em rodovias concedidas
Média: 51,6
mil / km
Média: 90,3
mil/ km
0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
Quantidade de veículos novos (ônibus, caminhões,
veículos comerciais leves e carros)
Média: 1,5 milhão
Média: 3,5 milhões
500
550
600
650
700
750
800
850
900
950
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
Total de carga nos portos, em milhares de toneladas
Média: 633,4
milhares de
toneladas
Média: 838,6
milhares
de toneladas
0
15
30
45
60
75
90
105
Média: 83,5
milhões
Média: 34,8
milhões
Fonte:AgênciaNacionaldeAviaçãoCivil
(ANAC),AgênciaNacionaldeTransportes
Aquaviários(ANTAQ),Associação
BrasileiradeConcessionáriasde
Rodovias(ABCR)eAssociaçãoNacional
dosFabricantesdeVeículosAutomotores
(ANFAVEA)
Elaboração:MinistériodaFazenda
CenárioEconômico-
DinamismodosInvestimentos
353535
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Grandes programas de investimentos
Grandes programas de infraestrutura foram anunciados ao longo dos últimos dois anos. O valor dos
investimentos envolvidos nesses programas será próximo de R$ 470 bilhões nos próximos anos, sem
mencionar as grandes obras de infraestrutura urbana necessárias para a Copa do Mundo de 2014 e as
Olimpíadas de 2016.
Investimentos em concessões planejadas R$ bilhões
Logística 242,0
Rodovias 42,0
Ferrovias 91,1
Portos 54,6
Trem de AltaVelocidade (TAV) 35,6
Aeroporto 18,7*
Energia Elétrica 148,1
Petróleo e Gás 80,0
Total 470,1
*Incluídos os investimentos em
aeroportos regionais
Fonte:Fonte:EmpresadePlanejamento
eLogística(EPL),EmpresadePesquisa
Energética(EPE)eMinistériodasMinase
Energia(MME)
Elaboração:MinistériodaFazenda
CenárioEconômico-
DinamismodosInvestimentos
363636
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Em R$ bilhões
Copa do Mundo 2014: investimentos em infraestrutura
Total Infra
Hotelaria
Segurança e saúde
Telecom e energia
Total Infra Civil
Portos e Aeroportos
Mobilidade Urbana
Estádios 5,8
11,6
5,6
3,8
4,6
1,8
23,0
33,2
*Estimativa
Fonte:MinistériodosEsportesePortal
daTransparência
Elaboração:MinistériodaFazenda
Olimpíadas2016:R$12,6bilhõeseminfraestrutura*
CenárioEconômico-
DinamismodosInvestimentos
Ministério  da
Fazenda
Projetos, financiamento e
oportunidades
Infraestrutura no BRASIL
Instrumentos do
Mercado de Capitais
3838
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013InstrumentosdoMercadodeCapitais
Benefíciosparaosinvestidores Requisitos Mínimos
*
-
AprovaçãodosProjetos:
-
DebênturesdeInfraestrutura–Art.2ºdaLei12.431/2011
Elaboração:MinistériodaFazendae
BNDES
3939
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013InstrumentosdoMercadodeCapitais
Benefíciosparaosinvestidores Requisitos Mínimos
*
FundosdeDebênturesIncentivados–Art.3ºdaLei12.431/2011
Elaboração:MinistériodaFazendae
BNDES
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013InstrumentosdoMercadodeCapitais
Debêntures de Investimento e Certificados de Recebíveis Imobiliários
(CRI) – Art. 1º da Lei 12.431/2011
Benefíciosparaosinvestidores Requisitos Mínimos
*
-
Elaboração:MinistériodaFazendae
BNDES
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013InstrumentosdoMercadodeCapitais
Benefícios para os
investidores Requisitos Mínimos
*
-
FundosdeInvestimentoemDireitosCreditórios(FIDC)–Art.1ºdaLei
12.431/2011
Elaboração:MinistériodaFazendae
BNDES
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013InstrumentosdoMercadodeCapitais
InstrumentosdoMercadodeCapitais
http://www.bcb.gov.br/pre/normati-
vos/res/2011/pdf/res_3947_v1_O.
pdf
http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/
L12431.htm
http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/
L12715.htm#art71
http://portal.anbima.com.br/Pages/
home.aspx
Lei12.431/2011
Lei12.715/2012
AssociaçãoBrasileiradasEnti-
dadesdosMercadosFinanceiroe
deCapitais
ResoluçãoCMN
3.974/2011
Decreto7.632/2011
Elaboração:MinistériodaFazendae
BNDES
Ministério  da
Fazenda
Projetos, financiamento e
oportunidades
Infraestrutura no BRASIL
Rodovias
4444
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013Rodovias
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto
Trecho:
ExtensãoTotal:
A duplicar:
VMD 2011: Duração do contrato:
11 praças de pedágio
InvestimentoTotal
Estimado:
Condições:
debt/equity
Capital Próprio
Equipamentos
Serviços
Cronograma
Vencedor do leilão:
Concessão: Rodovia BR-040 (MG/GO/DF)
2013
Publicação do
Edital Leilão
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
GO
PR
SP
MG
RJ
ES
Brasília
Luziânia
Sete Lagoas Belo Horizonte
Juiz de Fora
BR-381
BR-040
Rodovia BR-040
MG/GO/DF
Concedido
A Duplicar
Duplicado
Trecho Concedido
562 Km
Trecho Concedido
180 Km
São Paulo
Curitiba
Rio de
Janeiro
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto
Trecho:
ExtensãoTotal:
A duplicar:
VMD 2011: Duração do contrato:
8 praças de pedágio
InvestimentoTotal
Estimado:
Condições:
debt/equity
Capital Próprio
Equipamentos
Serviços
Cronograma
Vencedor do leilão:
Concessão: Rodovia BR-116 (MG)
GO
SP
MG
RJ
ES
BA
BR-116
Rodovia BR-116 MG
Concedido
A DuplicarSão
Paulo Rio de
Janeiro
Divisa Alegre
Teófilo Otoni
Gov. Valadares
Muriaé
Além Paraíba
Trecho Concedido
142,5 Km
Trecho Concedido
680,6 Km
Salvador
2013
Publicação do
Edital Leilão
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Rodovias
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto
Trecho:
ExtensãoTotal:
A duplicar:
VMD 2012: Duração do contrato:
9 praças de pedágio
InvestimentoTotal
Estimado:
Condições:
debt/equity
Capital Próprio
Equipamentos
Serviços
Cronograma
Vencedor do leilão:
Concessão: Rodovia BR-101 (BA)
GO
SP
MG
RJ
ES
BA
Rodovia BR-101 BA
Concedido/A Conceder
A Duplicar
Duplicação- PAC
Rio de
Janeiro
Vitória
Porto Seguro
Ilhéus
Salvador
BR-324
BR-116
BR-116
BR-262
BR-040
BR-116
Trecho Concedido
680,6 Km
Trecho Concedido
495 Km
Trecho Concedido
320 Km
BR-101
Itabuna
SE
BR-381
BR-040
São Paulo
2013
Publicação do
Edital Leilão
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Rodovias
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto
Trecho:
ExtensãoTotal:
A duplicar:
VMD 2012:
Estimado:
Condições:
debt/equity
Capital Próprio
Equipamentos
Serviços
Cronograma
Vencedor do leilão:
Concessão: Rodovia BR-262 (ES/MG)
TO
GO
SP
MG
RJ
ES
BA
Salvador
Rio de
Janeiro
BR-101
BR-116
BR-381
BR-262
Belo
Horizonte
Vitória
BR-101/ES e BR-101/BA
Trecho Concedido
476 Km
Trecho Concedido
562 Km
João
Monlevade
Concedido/A Conceder
A Duplicar
Duplicação-PAC
Rodovia BR-262 ES/MG
São
Paulo
2013
Publicação do
Edital Leilão
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Rodovias
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
4848
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto
Trecho:
ExtensãoTotal:
A duplicar:
veículos leves)
Duração do contrato:
11 praças de pedágio
InvestimentoTotal
Estimado:
Condições:
debt/equity
Capital Próprio
Equipamentos
Serviços
Cronograma
Vencedor do leilão:
MT
TO
GO
MS
SP
MG
RJ
ES
BA
Palmas
Gurupi
Uruaçu
Anápolis
BR-153
TO-080
BR-060
BR-040
BR-050
BR-262
BR-153
Trecho Concedido
321,6 Km
Rodovia BR-153 GO/TO
Concedido/A Conceder
A Duplicar
Duplicação-PAC
2013
Publicação do
Edital Leilão
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Rodovias
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto
Trecho:
ExtensãoTotal:
A duplicar:
VMD 2012: Duração do contrato:
6 praças de pedágio
InvestimentoTotal
Estimado:
Condições:
debt/equity
Capital Próprio
Equipamentos
Serviços
Cronograma
Vencedor do leilão:
MT
TO
GO
MS
PR
SP
MG
RJ
ES
BA
Rodovia BR-050 GO/MG
Duplicado
BR-153
BR-153
BR-060
BR-050
Trecho Concedido
321,6 Km
Trecho Concedido
450 Km
São
Paulo
Palmas
Curitiba
Goiânia
Uberaba
Uberlândia
Catalão
Cristalina
Concedido/A Conceder
A Duplicar
Duplicação-PAC
BR-040
Rio de Janeiro
Vitória
2013
Publicação do
Edital Leilão
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Rodovias
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto
Trecho:
ExtensãoTotal:
Aduplicar:
VMD 2012: Duração do contrato:
11 praças de pedágio
InvestimentoTotal
Estimado:
Condições:
debt/equity
Capital Próprio
Equipamentos
Serviços
Cronograma
Vencedor do leilão:
MT
GO
MS
PR
SP
MG
RJ
ES
BA
Rodovias BR-060/153
/262 DF/GO/MG
Concedido/A Conceder
A Duplicar
Duplicado
Anápolis
Brasília
Goiânia
Araxá Betim
Belo
Horizonte
BR-153
BR-060
BR-040
BR-050
BR-153
BR-153
BR-153
BR-262
BR-381
Trecho Concedido
321,6 Km
Trecho Concedido
147,0 Km
Trecho Concedido
562 Km
Uberaba
Rio de
Janeiro
Vitória
São Paulo
2013
Publicação do
Edital Leilão
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Rodovias
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto
Trecho:
ExtensãoTotal:
A duplicar:
VMD 2012: Duração do contrato:
16 praças de pedágio
InvestimentoTotal
Estimado:
Condições:
debt/equity
Capital Próprio
Equipamentos
Serviços
Cronograma
Vencedor do leilão:
MT
TO
GO
MS
PR
SP
MG
RJ
ES
BA
Curitiba
Cuiabá
Campo Grande
Nova Alvorada
Dourados
BR-163
BR-364
BR-262
BR-267
Rodovias BR-163
/267/262 MS
BR-163
Concedido/A Conceder
A Duplicar
Duplicado
2013
Publicação do
Edital Leilão
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Rodovias
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto
Trecho:
ExtensãoTotal:
A duplicar:
VMD 2012: Duração do contrato:
9 praças de pedágio
InvestimentoTotal
Estima
Condições:
debt/equity
Capital Próprio
Equipamentos
Serviços
Cronograma
Vencedor do leilão:
MT
TO
GO
MS
PR
SP
MG
RJ
ES
BA
Goiânia
Curitiba
Cuiabá
Campo Grande
BR-163
BR-364
BR-262
BR-267
Posto Gil
Rondonópolis
Sinop
BR-163
Rodovia BR-163 MT
Concedido / A Conceder
A duplicar
Duplicação-PAC
Duplicado
2013
Publicação do
Edital Leilão
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Rodovias
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ministério  da
Fazenda
Projetos, financiamento e
oportunidades
Infraestrutura no BRASIL
Ferrovias
InfraestruturanoBrasil|Março2013
5454
Ministério
da Fazenda
Ferrovias
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto
Trecho: Jundiaí até Engenheiro Manoel Feio;
Ribeirão Pires até Evangelista de Souza; Acessos
a Santos
Extensão: 245 km
Permite o equacionamento
do conflito no transporte de
cargas e passageiros na Região
Metropolitana de São Paulo e
otimiza o acesso ferroviário a
Santos
8 pares de trem/dia em 2030:
39 mi.tu
Duração do contrato: 35 anos
InvestimentoTotalEstimado:
R$ 4,80 bilhões
bilhões
bilhões
Condições:
deve-se observar ICSD (índice de
cobertura do serviço da dívida)
anos
depender da relação debt/equity
utilizada)
menor
tarifa
Concessão: Ferroanel São Paulo
2013
Publicação
do Edital
Leilão
Assinatura
do contrato
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Canguera
Amador
BuenoMarinque
Evangelista
de Souza
Santos
Pereque
Itaquaciara
Perus
Eng Manoel Feio
Suzano
Rio Grande
da Serra
Ipiranga
Lapa
Jundiaí
Concessão do Ferroanel SP
Ferroanel Norte
Zona MRS
Ferroanel Sul
Zona ALL
CPTM
SP
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
5555
Ministério
da Fazenda
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto
Trecho:
-Anápolis
Extensão:
Interliga a região Centro-Oeste
às regiões Sudeste e Nordeste do
Brasil
Duraçãodocontrato:35anos
InvestimentoTotalEstimado:
bilhões
Condições:
observarICSD(índicedecobertura
anos
dependerdarelaçãodebt/equity
utilizada)
menor
tarifa
2013
Publicação
do Edital
Leilão
Assinatura
do contrato
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
MT
TO
GO
MS
SP
MG
RJ
ES
BA
Palmas
Uruaçu
Anápolis
Lucas do Rio Verde
Concessão Lucas do Rio Verde
- Uruaçu - Palmas - Anápolis
Projeto PIL
Ferrovia de bitola larga
Ferrovia de bitola estreita
Terminal ferroviário
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ferrovias
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Ministério
da Fazenda
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto
Trecho:
Extensão: 480 km
InterligaaregiãoCentro-Oesteà
Conde
29,3 mi.tu
Duraçãodocontrato:35anos
InvestimentoTotalEstimado:
R$4,3bilhões
bilhões
Condições:
observarICSD(índicedecobertura
anos
dependerdarelaçãodebt/equity
utilizada)
menor
tarifa
2013
Publicação
do Edital
Leilão
Assinatura
do contrato
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
TO
MA
PA
Belém
Açailândia
Carajás
Porto deVila
do Conde
Concessão: Açailândia
- Vila do Conde
Projeto PIL
Ferrovia de bitola larga
Ferrovia de bitola estreita
Terminal ferroviário
Cidade
Porto
Porto de
Itaqui
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ferrovias
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Ministério
da Fazenda
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto
Trecho: Anápolis até Dourados
Extensão:
Interliga a Ferrovia Norte Sul às
regiões Sul e Sudeste
Duração do contrato: 35 anos
InvestimentoTotalEstimado:
R$ 8,0 bilhões
bilhões
Condições:
deve-se observar ICSD (índice de
cobertura do serviço da dívida)
anos
depender da relação debt/equity
utilizada)
menor
tarifa
2013
Publicação
do Edital
Leilão
Assinatura
do contrato
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Concessão: Anápolis
- Panorama - Dourados
Projeto PIL
Ferrovia de bitola larga
Ferrovia de bitola estreita
Terminal ferroviário
Cidade
Anápolis
Goiânia
Campo Grande
Dourados
Panorama
Andradina
Estrela d’Oeste
GO
MS
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ferrovias
InfraestruturanoBrasil|Março2013
5858
Ministério
da Fazenda
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto
Trecho: Belo Horizonte até Salvador
Extensão:
Cria nova possibilidade de
transporte de cargas gerais
entre as regiões Sudeste e
Nordeste, voltando as ferrovias
ao desenvolvimento do mercado
interno
Duraçãodocontrato:35anos
InvestimentoTotalEstimado:
bilhões
Condições:
observarICSD(índicedecobertura
anos
dependerdarelaçãodebt/equity
utilizada)
menor
tarifa
2013
Publicação
do edital
Leilão
Assinatura
do contrato
Fev
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
GO
SP
MG
RJ
ES
BA
Concessão: BH - Salvador
Projeto PIL
Ferrovia de bitola larga
Ferrovia de bitola estreita
Terminal ferroviário
Cidade
Porto
Salvador
Corinto
Porto de
Salvador
Porto de
Aratu
Terminal Portuário
de Belmonte
Brumado
Caetité
Belo
Horizonte
Porto de Ilhéus
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ferrovias
InfraestruturanoBrasil|Março2013
5959
Ministério
da Fazenda
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto
Trecho:
Extensão:
Integra o porto do Rio de Janeiro
possibilidades logísticas ao
escoamento de cargas.
Duraçãodocontrato:35anos
InvestimentoTotalEstimado:
bilhões
Condições:
observarICSD(índicedecobertura
anos
dependerdarelaçãodebt/equity
utilizada)
menor
tarifa
2013
Publicação
do edital
Leilão
Assinatura
do contrato
Fev
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
MG
RJ
ES
Concessão: Rio de Janeiro
- Campos - Vitória
Projeto PIL
Ferrovia de bitola larga
Ferrovia de bitola estreita
Terminal ferroviário
Cidade
Porto
Vitória
Campos dos
Goitaguazes
Praia
Formosa
Porto de
Tubarão
Porto de
Vitória
Porto de Niterói
Porto do Rio de Janeiro
Terminal Portuário
de Ponta UBU
Terminal
Portuário
de Açu
Terminal Portuário
de Macaé
Rio de
Janeiro
Barra do Piraí
Terminal Portuário
de Duque de Caixias
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ferrovias
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Ministério
da Fazenda
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto
Trecho:
Extensão:
Cria novas possibilidades para o
no estado de Minas Gerais
Duraçãodocontrato:35anos
InvestimentoTotalEstimado:
bilhões
bilhões
Condições:
observarICSD(índicedecobertura
anos
dependerdarelaçãodebt/equity
utilizada)
menor
tarifa
2013
Publicação
do edital
Leilão
Assinatura
do contrato
Fev
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
GO
SP
MG
RJ
ES
BA
Uruaçu
Concessão: Uruaçu
– Corinto – Campos
Porto de
Ilhéus
Corinto
Brumado
Vitória
Porto de
Vitória
Terminal
Portuário de Açu
Belo Horizonte
Intendente Câmara
Campos
Bernardo Sião
Projeto PIL
Ferrovia de bitlola larga
Ferrovia de bitola estreita
Terminal ferroviário
Cidade
Porto
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ferrovias
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Ministério
da Fazenda
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto
Trecho:
Extensão:
Revitaliza o acesso ferroviário ao
porto de Paranaguá
29,5 mi.tu
Duraçãodocontrato:35anos
InvestimentoTotalEstimado:
bilhões
bilhões
Condições:
deve-se observar ICSD (índice de
cobertura do serviço da dívida)
anos
depender da relação debt/equity
utilizada)
menor
tarifa
2013
Publicação
do edital
Leilão
Assinatura
do contrato
Fev
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
MS
PR
SC
RS
SP
RJ
Concessão: Maracaju
– Eng Bley – Paranagua
Porto Alegre
Florianópolis
Porto de
Rio Grande
Porto de Pelotas
Porto de Laguna
Porto de Imbituba
Porto de Itajaí
Porto de
Paranaguá
Porto de
São Sebastião
Terminal Portuário de Guaíba
Terminal Portuário
de Duque de Caxias
Cascavel
Maracaju Panorama
São Paulo
Rio de Janeiro
Curitiba
Eng. Bley
Mafra
Campo Alto
do Sul
Chapecó
Porto de
Santos
Projeto PIL
Ferrovia de bitola larga
Ferrovia de bitola estreita
Terminal ferroviário
Cidade
Porto
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ferrovias
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Ministério
da Fazenda
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto
Trecho: São Paulo até Rio Grande
Extensão:
Cria nova possibilidade logística
para o escoamento de cargas pela
região Sul do país
Duraçãodocontrato:35anos
InvestimentoTotalEstimado:
bilhões
Condições:
observarICSD(índicedecobertura
anos
dependerdarelaçãodebt/equity
utilizada)
menor
tarifa
2013
Publicação
do edital
Leilão
Assinatura
do contrato
Fev
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
MS
PR
SC
RS
SP
RJ
Concessão: São Paulo
– Rio Grande
Porto Alegre
Florianópolis
Porto de
Rio Grande
Porto de Pelotas
Porto de Laguna
Porto de Imbituba
Porto de
Itajaí
Porto de
Paranaguá
Porto de
São Sebastião
Terminal portuário
de Guaíba
Terminal Portuário de
Duque de Caxias
Cascavel
Porto de
Forno
Maracaju Panorama
São Paulo
Rio de Janeiro
Curitiba
Eng. Bley
Mafra
Campo Alto
do Sul
Chapecó
Porto de
Santos
Projeto PIL
Ferrovia de bitola larga
Ferrovia de bitola estreita
Terminal ferroviário
Cidade
Porto
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ferrovias
Ministério
da Fazenda
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto
Trecho: Salvador até Recife
Extensão:
Moderniza a malha ferroviária do
Nordeste interligando os principais
portos e mercados
34 mi.tu
Duraçãodocontrato:35anos
InvestimentoTotalEstimado:
bilhões
Condições:
observarICSD(índicedecobertura
anos
dependerdarelaçãodebt/equity
utilizada)
menor
tarifa
2013
Publicação
do edital
Leilão
Assinatura
do contrato
Fev
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
BA
SE
AL
PE
PB
Concessão Salvador
- Recife
Projeto PIL
Ferrovia de bitola larga
Ferrovia de bitola estreita
Terminal ferroviário
Cidade
Porto
Recife
Maceió
Aracajú
Salvador
Porto de Recife
Porto de Suape
Porto de Maceió
Terminal Portuário
de Atalaia Velha
Porto de SalvadorPorto de
Aratu
Salgueiro
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ferrovias
Ministério  da
Fazenda
Projetos, financiamento e
oportunidades
Infraestrutura no BRASIL
Portos
6666
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013Portos
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Investimentos privados na Região Sudeste
Perfil da Região
São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais
Vitória
Itaguaí/Rio De Janeiro
Santos/São Sebastião
Macapá
Belém/Miramar/Outeiros
Itaqui
Pecém
Suape/Recife
Cabedelo
Maceió
Aratu/Salvador
Porto Sul/Ilhéus
Paranaguá/Antonina
Itajaí/Imbituba/São Francisco do Sul
Porto Alegre
Rio Grande
Vila do Conde
Santarém
Mnaus/Itacoatiara
Porto Velho
Sudeste Investimentos (R$ milhões)
2014/15 2016/17
ES Vitória 6.512 6.875
RJ
Itaguaí/Rio de
Janeiro
7.053 4.466
SP
Santos/São Sebas-
tião
2.944 805
Total 16.509 12.146
6767
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013Portos
Investimentos privados na Região Sudeste
Arrendamentos de instalações portuárias
OutJun Jul Ago Set Nov Dez Jan Fev
2013 2014
Publicação dos Editais Leilões
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
6868
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013Portos
Investimentos privados na Região Nordeste
Perfil da Região
Leste
Itaqui
Pecém
Cabedelo
Suape/Recife
Maceió
Aratu/Salvador
Vila do Conde
Santarém
Mnaus/Itacoatiara
Porto Velho
Belém/Miramar/Outeiros
Paranaguá/Antonina
Porto Alegre
Rio Grande
Nordeste Investimentos (R$ milhões)
2014/15 2016/17
MA Itaqui 2.722 1.872
BA
Aratu/Salvador/Por-
to Sul/Ilhéus
1.295 2.760
PE Recife/Suape 1.414 527
CE Pecém 1.224 -
PB Cabedelo 107 -
AL Maceió 12 -
Total 6.775 5.159
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
6969
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013Portos
Investimentos privados na Região Nordeste
Arrendamentos de instalações portuárias
OutJun Jul Ago Set Nov Dez Jan Fev
2013 2014
Publicação dos Editais Leilões
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013Portos
Investimentos privados na Região Sul
Perfil da Região
Paranaguá/Antonina
Itajaí/Imbituba/São Francisco do Sul
Porto Alegre
Rio Grande
Vila do Conde
Santarém
Mnaus/Itacoatiara
Porto Velho
Macapá
Belém/Miramar/Outeiros
Itaqui
Pecém
Cabedelo
Suape/Recife
Maceió
Aratu/Salvador
Porto Sul/Ilhéus
Vitória
Itaguaí/Rio De Janeiro
Santos/São Sebastião
Sul Investimentos (R$ mi)
UF Portos 2014/15 2016/17
PR Paranaguá/Antonia 1.038 3.329
SC Imbituba/Itajaí/São
Francisco do Sul 1.343 781
RS Porto Alegre/Rio
Grande 982 140
Total 3.363 4.250
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013Portos
Investimentos privados na Região Sul
Arrendamentos de instalações portuárias
OutJun Jul Ago Set Nov Dez Jan Fev
2013 2014
Publicação dos Editais Leilões
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
7272
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013Portos
Investimentos privados na Região Norte
Perfil da Região
Macapá
Belém/Miramar/Outeiros
Itaqui
Pecém
Cabedelo
Suape/Recife
Maceió
Aratur/Salvador
Porto Sul/Ilhéus
Vitória
Itaguaí/Rio De Janeiro
Santos/São Sebastião
Paranaguá/Antonia
Itajaí/Imbituba/São Francisco do Sul
Porto Alegre
Rio Grande
Vila do
Conde
Santarém
Manaus/
Itacoatiara
Porto Velho Norte Investimentos (R$milhões)
2014/15 2016/17
PA
Belém/Miramar/Ou-
teiros/Santarém/Vila
do Conde
3.137 1.505
AM Manaus/Itacoatiara 985 92
AP Macapá 135 -
RO PortoVelho 115 -
Total 4.372 1.597
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013Portos
Investimentos privados na Região Norte
Arrendamentos de instalações portuárias
OutJun Jul Ago Set Nov Dez Jan Fev
2013 2014
Publicação dos Editais Leilões
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ministério  da
Fazenda
Projetos, financiamento e
oportunidades
Infraestrutura no BRASIL
Trem de Alta Velocidade
(TAV)
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
767676
TremdeAltaVelocidade(TAV)
Trem de AltaVelocidade (TAV): Rio de Janeiro – São Paulo –
Campinas 1ª Fase
Descrição Física Demanda Aspectos Financeiros Requisitos do Projeto
Trecho: Rio de Janeiro - São Paulo - Campinas
Extensão: 511 km
OTrem de AltaVelocidade Rio de Janeiro – Campinas
será o primeiro serviço ferroviário de alta velocidade do
Brasil. A primeira fase inclui a concessão da operação
e manutenção do sistema, fornecimento e montagem
dos sistemas operacional (sinalização, eletrificação e
telecomunicações) e de segurança, material circulante e
proteção acústica, e transferência de tecnologia.
Demanda potencial (milhões
de passageiros/ ano):
43,0 (2020); 63,5 (2030); 88,8
(2040); 99,0 (2050)
Liga as duas metrópoles
mais populosas do Brasil,
passando por três dos principais
aeroportos, cruzando a região
econômica mais importante do
país.
40 anos
R$ 7,06 bilhões
financiamento
próprio
limitado a R$ 6,76 bilhões,
deve-se observar ICSD
(índice de cobertura do
serviço da dívida) ≥ 1,2
30anos
6 meses após assinatura
Fonte:EmpresadePlanejamentoe
Logística(EPL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
20132012
Tribunal de Contas
da União(TCU)
e audiências
públicas
Formulação
de propostas
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Ago
2013 2014
Leilão
Homologação
Assinatura
de contrato
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Viracopos
Galeão
Guarulhos
São Paulo
Campinas
Rio de Janeiro
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
777777
Investimentos doTAV (R$ bilhões)- 1ª Fase
Fonte: AgênciaNacionaldeTransportes
Terrestres(ANTT)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Trem de AltaVelocidade (TAV): Rio de Janeiro – São Paulo –
Campinas 1ª Fase
Trem de Alta
Velocidade(TAV)
Fase1: R$ 7,06 bilhões*
8,1%
Sinalização e
Telecomunicações
17,5%
Eletrificação
70,4%
Trens
4,0%
Outros
* Dados estimados em 2008,
sujeitos a alterações.
TremdeAltaVelocidade(TAV)
Ministério  da
Fazenda
Projetos, financiamento e
oportunidades
Infraestrutura no BRASIL
Aeroportos
8080
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013Aeroportos
Fonte:SecretariadeAviaçãoCivil(SAC)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Principais Aeroportos Brasileiros
Brasília
Goiânia
Boa Vista
Tabatinga
Cruzeiro do Sul
Rio Branco
Tefé
Porto Velho
Manaus
Santarém
Altamira
Macapá
Belém (Val de Cans)
Belém (Júlio César)
Marabá
Palmas
Cuiabá
Corumbá Campo Grande
Ponta Porã
Foz do Iguaçú
Uruguaiana
Bagé
Porto Alegre
Pelotas
Criciúma
Florianópolis
Navegantes
Joinville
Curitiba (Afonso Pena)
SP (Congonhas)
Curitiba
(baracher)
SP (Campos de Marte)
Londrina
Uberaba
Uberlândia
RJ (Jacarepaguá)
RJ Santos Dumont
Macaé
Campos dos Goytacazes
Vitória
Montes Claros
Petrolina
Juazeiro
do Norte
Fortaleza
Parnaíba
Guarulhos
RJ (Galeão)
Campinas
SJ dos Campos
Teresina
Imperatriz
Carajás
Campina
Grande
Paulo
Afonso
Ilhéus
Salvador
Aracajú
Natal
João Pessoa
Recife
Maceió
Confins
BH (Carlos Prates)
BH (Pampulha)
15.000.001 a 30.100.000 (3 aeroportos)
5.000.001 a 15.000.000 (9 aeroportos)
1.000.001 a 5.000.000 (15 aeroportos)
500.001 a 1.000.000 (7 aeroportos)
100.001 a 500.000 (19 aeroportos)
Até 100.000 (13 aeroportos)
Passageiros por ano
Novas Concessões :
Galeão (Rio de Janeiro)
Confins (Belo Horizonte)
8181
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013Aeroportos
Cronograma de Concessão dos Aeroportos de Galeão e Confins
2013
Publicação
do
Edital
TCU e Audiências
Públicas LeilãoEstudos
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set Fonte:SecretariadeAviaçãoCivil(SAC)
Elaboração:MinistériodaFazenda
8282
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013Aeroportos
Galeão - Quadro Resumo
Galeão - Quadro Resumo
Sítio Aeroportuário: 17.881.697m².
Área de pátios: 712.895 m2
.
Estacionamento de Aeronaves:
-T1: 19 pontes de embarque +12 posições remotas;
-T2: 19 pontes de embarque +12 posições remotas;
- 15 posições para aeronaves de carga.
Terminais de Passageiros:
Capacidade: 17,4 milhões de passageiros/ano.
Área: T1- 147.834m²;
T2- 132.847m².
Estacionamento: 4.310 vagas.
Terminal de Cargo: 46.500 m²
Movimento de Carga: 87.876 ton
Empregados Orgânicos: 958.
Número de Passageiros (milhões)
Perfil dos Passageiros (2012) em milhões
Int
Dom
13,2
4,3
0
6
12
18
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2011-2012: 17,5%
Crescimento Médio = 16,0%
Fonte:SecretariadeAviaçãoCivil(SAC)
Elaboração:MinistériodaFazenda
8383
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013Aeroportos
Galeão - Perfil Financeiro*
PassageirosAeronavesCargaComercialReceita Total
389
83
43
103
Receitas (R$ milhões)
160
43%
19%
38%
Outros
Serviços de Terceiros
Pessoal
Despesas
Operacionais
R$300 Milhões
Despesas Operacionais
EBITDA(R$)
66 Milhões
EBITDA
(% Receita Líquida )
EBITDA/Passageiros
EBITDA
/Empregado
Receita Comercial
/Passageiros
17,1%
R$ 4,44
R$ 69.331,31
R$ 10,69
*Projeçõespreliminares:
estimativasanuaisapreçosde2011
Fonte:SecretariadeAviaçãoCivil(SAC)
Elaboração:MinistériodaFazenda
8484
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013Aeroportos
Galeão - Estimativa de demanda*
0
20
40
60
80
2042
2032
2022
2012
69,0
49,7
31,8
17,5
MilhõesdePassageiros
Passageiros/Ano 2012 2022 2032 2042
Galeão 17.500.000 31.750.849 49.725.180 68.978.123
*Projeçõespreliminares:estudo
dedemandadepassageirose
deviabilidade financeiraserão
concluídosem abrilde2013
Fonte:SecretariadeAviaçãoCivil(SAC)
Elaboração:MinistériodaFazenda
8585
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013Aeroportos
Confins - Quadro Resumo
Confins - Quadro Resumo
Sítio Aeroportuário: 15.010.000 m²
Área de pátio: 211.437 m2
Estacionamento de Aeronaves:
Pátio 1: 9 pontes de embarque + 9 posições remotas;
Pátio 2: 7 posições para aviação geral + 1 heliponto;
Pátio 3: 2 a 4 posições para aviação geral.
Terminal de Passageiro:
Capacidade: 10,3 milhões de passageiros/ano.
Área:T1 – 60.305m².
Estacionamento : 2.005 vagas.
Terminal de Cargas: 9,880 m².
Movimento de Cargas: 27.163 ton.
Empregados Orgânicos: 344
Número de Passageiros (milhões)
Perfil dos Passageiros (2012) em milhões
Int
Dom 10,0
0,4
2011-2012: 9,5%
Crescimento Médio = 46,3%
Migração de
Pampulha
para Confins
0
4
8
12
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
Fonte:SecretariadeAviaçãoCivil(SAC)
Elaboração:MinistériodaFazenda
8686
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013Aeroportos
Confins - Perfil Financeiro*
PassageirosAeronavesCargaComercialReceita Total
139
53
17
13
56
Receitas (R$ milhões)
Despesas
Operacionais
R$ 87 Milhões
50%
38%
12%
Outros
Serviços de Terceiros
Pessoal
Despesas Operacionais
EBITDA(R$)
43 Milhões
EBITDA
(% Receita Líquida )
EBITDA/Passageiros
EBITDA
/Empregado
Receita Comercial
/Passageiros
30,7 %
R$ 4,54
R$ 123.616,09
R$ 5,70
*Projeçõespreliminares:
estimativasanuaisapreçosde2011
Fonte:SecretariadeAviaçãoCivil(SAC)
Elaboração:MinistériodaFazenda
8787
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013Aeroportos
Confins - Estimativas de demanda*
0
20
40
60
80
2042
2032
2022
2012
33,6
20,9
10,4
47,5
MilhõesdePassageiros
Pax/ano 2012 2022 2032 2042
Confins 10.400.000 20.910.421 33.618.650 47.484.943
*Projeçõespreliminares:estudo
dedemandadepassageirose
deviabilidade financeiraserão
concluídosem abrilde2013
Fonte:SecretariadeAviaçãoCivil(SAC)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ministério  da
Fazenda
Projetos, financiamento e
oportunidades
Infraestrutura no BRASIL
Petróleo e Gás
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
9090
PetróleoeGás
Fonte:AgênciaNacionaldoPetróleo,
GásNaturaleBiocombustível(ANP)e
MinistériodeMinaseEnergia(MME)
Elaboração:MinistériodaFazenda
11ª Rodada - Áreas a serem ofertadas
Brasília
Pernambuco-Paraíba
Barreirinhas
Pará-Maranhão
Foz do Amazonas
Ceará
Parnaíba
Bacias de Tucano e
Reconcavo
Bacia de
Sergipe - Alagoas
Bacia Potiguar - terra
Potiguar - mar
Bacia do
Espírito Santo
terra e mar
Blocos R11
Bacias
Sedimentares - mar
Limite Pré-sal
Bacia sedimentar
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
9191
PetróleoeGás
Fonte:AgênciaNacionaldoPetróleo,
GásNaturaleBiocombustível(ANP)e
MinistériodeMinaseEnergia(MME)
Elaboração:MinistériodaFazenda
11ª Rodada - Áreas a serem ofertadas
Bacia UF No Blocos Área (km2
)
Sergipe-Alagoas - terra AL 25 733,16
Foz do Amazonas AP 97 44.500,08
Pernambuco-Paraíba
PB 5 2.991,92
PE 5 3.299,37
Tucano Sul BA 36 6.455,19
Espírito Santo - mar ES 6 4.328,40
Espírito Santo - terra ES 6 178,73
Recôncavo BA 16 474,5
Ceará CE 11 7.388,32
Potiguar - mar
CE 8 5.791,51
RN 2 1.534,76
Potiguar - terra RN 20 587,7
Barreirinhas MA 26 13.073,63
Pará-Maranhão
MA 4 3.077,18
PA 2 1.538,50
Parnaíba - terra
PI 14 42.143,81
MA 6 17.716,36
TOTAL (13) 12 289 155.813,12
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
9292
PetróleoeGás
Fonte:AgênciaNacionaldoPetróleo,
GásNaturaleBiocombustível(ANP)e
MinistériodeMinaseEnergia(MME)
Elaboração:MinistériodaFazenda
11ª Rodada – Regime de Concessão
Leilão Previsto para 14 e 15 de maio de 2013
Concessão de áreas nos termos e regras estabelecidas pela Lei nº 9.478/1997
Critérios de julgamento das ofertas:
Bônus de Assinatura (40%) – mínimo para cada bloco no Edital;
Programa Exploratório Mínimo (40%)
Conteúdo Local (20%) – valores mínimos e máximos no Edital
Participações Governamentais:
Royalties – 10%
Participação Especial em grandes campos – regras no Decreto nº 2.705/1998
Habilitação e informações na ANP
http://www.brasil-rounds.gov.br/
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
9393
PetróleoeGás
Fonte:AgênciaNacionaldoPetróleo,
GásNaturaleBiocombustível(ANP)e
MinistériodeMinaseEnergia(MME)
Elaboração:MinistériodaFazenda
11ª Rodada – Cronograma
Evento Data
Aprovação dos Setores e Blocos da 11ª Rodada pelo CNPE 11 de Janeiro de 2013
Início da apresentação dos documentos , Manifestação de Interesse, Qualificação e
Habilitação
24 de Janeiro de 2013
Publicação do Pré-Edital, minuta de contrato e áreas preliminares 24 de Janeiro de 2013
Disponibilização do pacote de dados e início consulta pública 25 de Janeiro de 2013
Prazo final para contribuições – término consulta pública 4 de Fevereiro de 2013
Audiência Pública 19 de Fevereiro de 2013
Publicação do Edital e minuta do Contrato de Concessão 11 de Março de 2013
SemináriosTécnico-Ambiental e Jurídico-Fiscal 18 e 19 de Março de 2013
Prazo final para apresentação de documentos , manifestação de interesse, qualifica-
ção, habilitação e pagamento das taxas de participação
26 de Março de 2013
Prazo final para apresentação de garantias de oferta 26 de Abril de 2013
Apresentação das ofertas 14 e 15 de Maio de 2013
Assinatura dos Contratos de Concessão Agosto de 2013
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
9494
PetróleoeGás
Fonte:AgênciaNacionaldoPetróleo,
GásNaturaleBiocombustível(ANP)e
MinistériodeMinaseEnergia(MME)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Pré-Sal Brasileiro – Licitação sob Regime de Partilha de Produção
Limite Pré-sal
Volumes recuperáveis
estimados
Libra
4 a 8 bi boeFranco
2,0 a 5,5 bi boe
Florim
0,1 a 0,4 bi boe
Sul de Guará
0,1 a 0,3 bi boe
Peroba
1,1 a 1,8 bi boe
Sul e NE de Tupi
0,5 a 0,7 bi boe
Entorno de Iara
0,6 a 0,8 bi boe
Lula
8,3 bi boe
Iara
3 a 4 bi boeSapinhoá
2,1 bi boe
Pão de Açúcar
1,2 bi boe
Parque das Baleias
1,5 a 2 bi boe
Rio de Janeiro
São Paulo
Vitória
Reservas Provadas
(2011): 17,9 bi boe
Nas áreas de Pré-sal avaliadas, as estimativas de volumes recuperáveis poderiam
alcançar o dobro das reservas provadas.
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
9595
PetróleoeGás
Fonte:AgênciaNacionaldoPetróleo,
GásNaturaleBiocombustível(ANP)e
MinistériodeMinaseEnergia(MME)
Elaboração:MinistériodaFazenda
1ª Rodada da Partilha de Produção - Pré-Sal
Outorga de áreas segundo a Lei nº 12.351/2010
As áreas do Pré-sal para licitação estão em fase final de estudos
Petrobras será operadora com o mínimo de 30% de participação
Bônus de Assinatura, Conteúdo Local e Programa Exploratório Mínimo informados no Edital
Critério de julgamento das ofertas:
Maior excedente em petróleo para a União
Participações governamentais: 15% de royalties
Jun
Out
28Nov
Pré-edital,
áreasedados
Publicação
doEdital
Leilão
2013
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
9696
PetróleoeGás
Fonte:AgênciaNacionaldoPetróleo,
GásNaturaleBiocombustível(ANP)e
MinistériodeMinaseEnergia(MME)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Áreas com Potencial para Recursos não Convencionais
Petróleo e Gás no Brasil
Bacia sedimentar
Tacutu
Solimões
Acre
Madre de Dios
Amazonas
Alto Tapajós
Parecis
Pantanal
Paraná
Camamu-Almada
Parnaíba
Barreirinhas
Bananal
São
Francisco
Recôncavo
Foz do Amazonas
Pará-Maranhão
Potiguar
Rio do Peixe
Pernambuco-Paraíba
Sergipe-AlagoasTucano
Espírito Santo
Campos
Santos
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
9797
PetróleoeGás
Fonte:AgênciaNacionaldoPetróleo,
GásNaturaleBiocombustível(ANP)e
MinistériodeMinaseEnergia(MME)
Elaboração:MinistériodaFazenda
12ª Rodada de Concessão - Recursos Não Convencionais
Bônus de Assinatura (% a definir)
Programa Exploratório Mínimo (% a definir)
Conteúdo Local (% a definir)
Royalties – entre 5% e 10%
Participação Especial em grandes campos - a definir
Requisitosparaosoperadores,programaexploratóriomínimoequestõesambientaiseregulatórias
em avaliação;
Paraná, São Francisco, Parecis, Sergipe/Alagoas, Parnaíba e
Recôncavo
Ministério  da
Fazenda
Projetos, financiamento e
oportunidades
Infraestrutura no BRASIL
Energia Elétrica
100100
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
100100
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013EnergiaElétrica-Geração
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Contratação por meio de leilões
Modalidades
Leilões de Energia Nova A-3 e A-5: atendimento ao crescimento da demanda
Leilões de Reserva: garantia de maior segurança de abastecimento
Leilões de Projetos Estruturantes: condições especiais
Licitantes
Companhias públicas ou privadas
Empresas nacionais ou estrangeiras
Vencedores
Aqueles que oferecem menor preço
Vencedores dos leilões de energia nova assinam contratos de longo prazo (15 a 30 anos) com
distribuidoras e recebem concessões (no caso de hidrelétricas)
Indexação
IPCA
Financiamento
Uso do PPA como garantia para projetos financiados pelo BNDES
Mitigação de Risco
Apenas são leiloados projetos com licença ambiental prévia
101101
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
101101
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Principais condicionantes técnicas para participação nos leilões
Tipo
Registro na
ANEEL
Licença prévia
Informação
de acesso
Certific. de
produção de
energia
Comprov. do
direito de uso
do local
Comprov. de
disponib. de
combustível
Outorga
de água
Eólica X X X X X
Hidrelétrica
(UHE e PCH)
X X X X
Térmica
(Biomassa e
Fósseis)
X X X X X X
viabilidade técnica e ambiental.
EnergiaElétrica-Geração
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
102102
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
102102
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Principais condicionantes financeiras para participação nos leilões e
para assinatura do contrato
Garantia de participação no leilão
1. Projetos sem outorga: 1% do valor do investimento
2. Projetos com outorga: R$ 2.000 por lote de energia a ser ofertado
Garantia de fiel cumprimento do contrato
EnergiaElétrica-Geração
103103
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
103103
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Fonte:BNDES–ConsultaJan/2013
Elaboração:MinistériodaFazenda
Condições de financiamento do BNDES FINEM
Hidrelétrica
(UHE)
Termoelétrica
(UTH)
observar ICSD (índice de cobertura do
ICSD (índice de cobertura do serviço
observar ICSD (índice de cobertura
EnergiaElétrica-Geração
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Licitações
concretizadas
Empreendimentos
Capacidade
(MW)
Investimento
(R$ bilhões)
23 330
EnergiaElétrica-Geração
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
105105
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
105105
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Tipo
Potência total
empreendimentos
participantes
(MW)
Aportes de garantia financeira
Número de
participantes
Aportes
(R$ milhões)
Eólica
UHE 5
PCH 50 1
Biomassa 300 2 10
Gás 2 11
Total 277
EnergiaElétrica-Geração
106106
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
106106
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Expansão a contratar - Hidrelétrica
Leilão Hidrelétrica Rio / UF
Capacidade
(MW)
Capacidade
Total
(MW)
Investimentos
estimados em
(R$ bilhões)
Davinópolis
Apertados 136
Ercilândia
6.133
Água Limpa
105
101
Paranhos 63
350
2.336
Castanheira
Itapiranga
Bem Querer
(*)Poderáserantecipadopara2013
EnergiaElétrica-Geração
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Expansão a contratar - Hidrelétrica
Leilão Hidrelétrica Rio / UF
Capacidade
(MW)
Capacidade
Total
(MW)
Investimentos
estimados em
(R$ bilhões)
Riacho Seco
Salto Augusto
S. Simão Alto
Pompeu
2.160
Prainha
Total 21.421
Investimento total estimado em
UHE a serem leiloadas
EnergiaElétrica-Geração
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Expansão a contratar - Hidrelétrica
Rio
Tapajós
RioTelesPires
UHE SINOP
400 MW
3
KAPLAN
R$ 1,9 bilhão
UHE São Manoel
Potência 700 MW
Unidade Geradora 5
Turbina KAPLAN
Investimento Estimado
Potência
Unidade Geradora
Turbina
Investimento Estimado
R$ 2,4 bilhões
EnergiaElétrica-Geração
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Usina Hidrelétrica Sinop - Ficha técnica
Legenda
0 2,5 5 10 15 20
Limite estadual
UHE Sinop
Reservatório UHE Sinop
0 2,5 5 10 15 20
N
Loanda
UHE Sinop
Califórnia
Altamira São João
Baixada Morena
Cisnei
Estrela Dalva
Paranatinga
Asa Branca
Continental
Paraná
Dakan
Cometa
Bandeira
Sinop
Santa
Catarina
EnergiaElétrica-Geração
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
110110
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
110110
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Usina Hidrelétrica São Manoel - Ficha técnica
Terra Indígena Cayabi
0 2,5 5 10 15 20
N
Legend
UHE São Manoel
Reservatório São Manoel
0 2,5 5 10 15 20
Terra Indígena Declarada
Limite Estadual
MATO GROSSO
Novo Planeta
Paulão
Mutum
UHE São Manoel
PARÁ
EnergiaElétrica-Geração
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
111111
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
111111
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Desenvolvimento da energia eólica no Brasil
Em operação e contratada
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
29.0
2017
2016
2015
2014
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
414
1.860
1.404
1.040
602
24723729
8.5448.261
7.578
6.550
3.887
MW
Total Previsto
(MW)
Investimento
(R$ bilhões)
EnergiaElétrica-Geração
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
112112
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
112112
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Desenvolvimento da bioeletricidade no Brasil
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
2017
2016
2015
2014
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
1.755
2.584 2.590
3.910
4.969
6.822
7.874 8.081
8.936 9.035 9.035 9.085 9.185
MW
Total Previsto
(MW)
Investimento
(R$ bilhões)
3.160
EnergiaElétrica-Geração
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
113113
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
113113
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
*Expansõesadicionaisdependemdaefetivaexploraçãodogásnãoconvencional
Termelétricas a Gás Natural*
Total Previsto
(MW)
Investimento
(R$ bilhões)
1.500
Total Previsto
(MW)
Investimento
(R$ bilhões)
EnergiaElétrica-Geração
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Geração de energia elétrica a contratar
Fontes
Total Previsto
(MW)
Investimento
(R$ bilhões)
Hidrelétrica
Outras Fontes Renováveis
10.050
Termelétrica(GásNatural) 1.500
TOTAL
EnergiaElétrica-Geração
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
115115
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
115115
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Leilões de Linhas deTransmissão
Licitantes
Empresas nacionais ou estrangeiras
Habilitação
EnergiaElétrica-Transmissão
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
116116
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
116116
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
-2.8
Edital com documentos técnicos
Recebimento, análise e resultado
da habilitação pela ANEEL
Entrega na ANEEL da documentação
pelo proponente vencedor
Assinatura contrato de concessão
entre o vencedor e ANEEL
Sessão pública BM&FBOVESPA
Homologação do resultado do leilão
Inscrição e aporte de garantias Garantias Aceitas: Caução em
dinheiro, Seguro Garantia,
Fiança Bancária, Títulos da
Dívida Pública (1% do
investimento previsto)
Substituição do aporte de
garantias pela garantia de
fiel cumprimento do contrato
(5% do investimento previsto)
EnergiaElétrica-Transmissão
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Condições de financiamento do BNDES FINEM
EnergiaElétrica-Transmissão
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Fonte:AgenciaNacionaldeEnergia
Elétrica(ANEEL)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Licitações
concretizadas
Extensão Investimento
(R$ bilhões) (*)
51.000
EnergiaElétrica-Transmissão
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
fundos de investimento em participação)
EnergiaElétrica-Transmissão
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
120120
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
120120
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Principais empreendimentos Expansão Norte-Sudeste
Descrição Física
Interliga as regiões Promover a interligação entre dois importantes
energia entre regiões (Norte e Sudeste).
intercâmbio entre as regiões Norte e Sudeste
Descrição Financeira
30 anos
ofertademenorRAP(Receita
AnualPermitida)
(2)
(2)
800 KV CC
2.050 Km
Bipolo 1
500 KV AC
2.244 Km
Terminal Minas
TOCANTINS
Miracema
Colinas
Itacaúnas
MATO GROSSO
GOIÁS
Paraupebas
PARÁ
MARANHÃO
Xingo
Picuruí
EnergiaElétrica-Transmissão
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
121121
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
121121
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Principais empreendimentos expansão Norte-Nordeste
Descrição Física
Promover a interligação entre dois importantes
energia entre regiões (Norte e Nordeste).
intercâmbio entre as regiões Norte e Sudeste
Descrição Financeira
30 anos
Licitação em 2013
ofertademenorRAP(Receita
AnualPermitida)
Milagres
S.L. GonzagaS.J. Piauí
Gilbués
Teresina II
Sobral
P. Dutra
500 KV
1.553 Km
EnergiaElétrica-Transmissão
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
122122
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
122122
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Obras associadas Empreendimento UF Tensão Extensão Investimento
(R$ bilhões)
Expansão Interligação N/NE
500 210
500
500
500 215
PI 500
Atendimento ao Mercado
500
230
RS 230 50
Expansão S/SE 500
Escoamento Eólicas NE 500 201
Expansão Pré Belo Monte
SP 500
SP 500
Expansão da Interligação
N/SE
PA 500 200
PA 500 100
PA 500
PA 500
500
500
500
2.050
TOTAL
Investimento estimado de
(*)Incluiinvestimentoestimadoem
subestações
EnergiaElétrica-Transmissão
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
123123
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
123123
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Obras associadas Empreendimento UF Tensão Extensão Investimento
(R$ bilhões)
Atendimento
ao Mercado
230
230
PA 230 120
230 111
230
PA 230
PA 500
PA 230
PA 500 116
500 30
230 120
15
230 13
500 65
230
230 135
230 61
Interligação
Sistemas Isolados
AC 230
AC 230 300
Total 2.046 1,5
Investimento estimado de
(*)Incluiinvestimentoestimadoem
subestações
EnergiaElétrica-Transmissão
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Linhas de transmissão (proposta EPE)
Obras associadas Empreendimento UF
Extensão Investimento
(R$ bilhões)
Atendimento ao Mercado
500
500 100
500 235
SP
500
RS 230 205
Expansão Interligação S/SE
500 120
PR 230 35
EscoamentoUsinasdoTelesPires
500
500 350
Expansão Interligação N/SE
Reforços Expansão N/SE
SP 500
SP 52
500
500 660
EscoamentoUsinasdoComplexo ND
Reforços Sistema Receptor ND ND 1.000
TOTAL 9.497
Investimento estimado de
(incluindo subestações)
EnergiaElétrica-Transmissão
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
125125
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
125125
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
(dados consolidados)
Leilão Extensão Investimento
(R$ bilhões)*
Empreendimentos
Definidos
Empreendimentos
Total
em subestações
EnergiaElétrica-Transmissão
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
126126
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
126126
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Os investimentos brasileiros no setor de energia
Expansão
Estimada
Investimentos
(R$ bilhões)
Geração
Transmissão
Total
EnergiaElétrica
Fonte:EmpresadePesquisaEnergética
(EPE)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Ministério  da
Fazenda
Projetos, financiamento e
oportunidades
Infraestrutura no BRASIL
Anexo
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
128128
Principais tipos societários brasileiros
PrincipaisTipos Societários Brasileiros
Sociedade Limitada (Ltda.) Sociedade Anônima (S.A.)
Empresa Individual de
Responsabilidade Limitada (Eireli)
Legislação
Classificação
Nome
Empresarial
Fonte:
(APEX)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Anexo
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
129129
PrincipaisTipos Societários Brasileiros
Sociedade Limitada (Ltda.) Sociedade Anônima (S.A.)
Empresa Individual de
Responsabilidade Limitada (Eireli)
Composição
de Sócios 1
2
*ApessoaqueconstituirEirelisomentepoderáfigurarem
umaúnicaempresadessamodalidade.
Instrumentos de
Constituição
Capital Social
Fonte:
(APEX)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Anexo
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
PrincipaisTipos Societários Brasileiros
Sociedade Limitada (Ltda.) Sociedade Anônima (S.A.)
Empresa Individual de
Responsabilidade Limitada (Eireli)
Integralização
Responsabilidade
Social dos Sócios
Controle e
Administração
Fonte:
(APEX)
Elaboração:MinistériodaFazenda
Anexo
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
PrincipaisTipos Societários Brasileiros
Sociedade Limitada (Ltda.) Sociedade Anônima (S.A.)
Empresa Individual de
Responsabilidade Limitada (Eireli)
Extinções
1
A participação de estrangeiros em atividades empresariais no Brasil deve observar as vedações e limitações constitucionais para participação de estrangeiros em empresas brasileiras. A Instrução
Normativa DNRC nº 76/1998 dispõe sobre o arquivamento de atos de empresas mercantis ou de cooperativas em que participem estrangeiros residentes e domiciliados no Brasil; pessoas físicas,
brasileiras ou estrangeiras, residentes e domiciliadas no exterior; e pessoas jurídicas com sede no exterior, bem como traz um anexo em que são listadas as atividades empresariais nas quais é
vedada ou limitada a participação de estrangeiros.
2
Entendimento do DNRC.
3
Ver Anexo da Instrução Normativa DNRC nº 76/1998.
4
O estrangeiro somente poderá ser administrador se tiver visto permanente. O estrangeiro somente poderá ser membro de Conselho Fiscal de Sociedade Anônima se residir no Brasil.
5
Ver Anexo da Instrução Normativa DNRC nº 76/1998.
Anexo
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Elaboração:MinistériodaFazenda
Links úteis
language=en
Portal Brasil
Empresa de
Planejamento e Logística
(EPL)
Empresa de Pesquisa
Energética (EPE)
Ministério da Fazenda
Agência Nacional de
Aviação Civil (ANAC)
Agência Nacional do
Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis (ANP)
Agência Nacional de
Transportes Aquaviários
(ANTAQ)
Agência Nacional de
TransportesTerrestres
(ANTT)
Anexo
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
Elaboração:MinistériodaFazenda
Links úteis
Secretaria Especial
de Portos
Secretaria de Aviação Civil
Ministério de Minas e
Energia
Agência Brasileira de
Promoção de Exportações
e Investimentos (APEX)
Banco Nacional de
Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES)
Banco do Brasil
Rede Nacional de
Informações sobre o
Investimento (RENAI)
CAIXA
Anexo
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
134134
Glossário
Glossário - Instituições
ABCR
Associação Brasileira de Concessionárias
de Rodovias
ANAC Agência Nacional de Aviação Civil
ANBIMA
Associação Brasileira das Entidades dos
Mercados Financeiro e de Capitais
ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica
ANFAVEA
Associação Nacional dos Fabricantes de
Veículos Automotores
ANP
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis
ANTAQ
Agência Nacional deTransportes
Aquaviários
ANTT Agência Nacional deTransportesTerrestres
APEX
Agência Brasileira de Promoção de
Exportações e Investimentos
BM&FBOVESPA Bolsa de valores, mercadorias e futuros
BNDES
Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social
CAGED
Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados
CMN Conselho Monetário Nacional
CVM Comissão deValores Mobiliários
EPE Empresa de Pesquisa Energética
EPL Empresa de Planejamento e Logística
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
FMI Fundo Monetário Internacional
IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
MDIC
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior
MME Ministério das Minas e Energia
RAIS Relação Anual de Informações Sociais
RENAI
Rede Nacional de informações sobre o
Investimento
SAC Secretaria de Aviação Civil
STN Secretaria doTesouro Nacional
TCU Tribunal de Contas da União
UNCTAD
Conferência das Nações Unidas sobre Comércio
e Desenvolvimento
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
135135
Glossário
Glossário -Termos
CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários
EBITDA
Lucros antes de juros, impostos, depreciação
e amortização
EIRELE EmpresaIndividualdeResponsabilidadeLimitada
FIC Fundo de Investimento em Cotas
FIDC Fundo de Investimento em Direitos Creditórios
FIP Fundo de Investimento em Participações
PIB Produto Interno Bruto
ICMS
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e
Prestação de Serviços
ICSD Índice de Cobertura do Serviço da Dívida
IED Investimento Estrangeiro Direto
IOF Imposto sobre Operações Financeiras
IPI Imposto sobre Produtos Industrializados
IPCA
Índice Nacional de Preços ao Consumidor
Amplo
LTDA Empresa de sociedade limitada
MP Medida Provisória
PAC Programa de Aceleração do Crescimento
PPA Plano Plurianual
PIS/COFINS
Programa de Integração Social / Contribuição
para Financiamento da Seguridade Social
PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
PSI Programa de Sustentação do Investimento
RAP Receita Anual Permitida
TJLP Taxa de Juros de Longo Prazo
SELIC Sistema Especial de Liquidação e de Custódia
UHE Usina Hidrelétrica
UTE UsinaTermoelétrica
VMD Volume Médio deTráfego Diário
Ministério
da Fazenda
InfraestruturanoBrasil|Março2013
136136
Ministério  da
Fazenda
Presidente da República: DilmaVanaRousseff
Ministro da Fazenda: GuidoMantega
Secretário Executivo: NelsonBarbosa
Produção e Execução
Assessoria de Assuntos Econômicos do Gabinete do Ministro
Conselho Editorial
Casa Civil da Presidência da República
Assessoria de Comunicação Social do Gabinete do Ministro da Fazenda
Secretaria de Política Econômica
SuporteTécnico
SecretariadeComunicaçãoSocialdaPresidênciadaRepública
Ministério de Minas e Energia
Ministério dosTransportes
Empresa de Pesquisa Energética
Empresa de Planejamento e Logística
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
Agência Nacional deTransportesTerrestres
Agência Nacional deTransportes Aquaviários
SecretariadePortosdaPresidênciadaRepública
SecretariadeAviaçãoCivildaPresidênciadaRepública
AgênciaBrasileiradePromoçãodeExportaçõeseInvestimentos
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
Arte
Projeto Gráfico: VivianeBarros
Capa e entre capítulos: LetíciaLopes
Diagramação: AllineLuz,AndréNóbregaandLetíciaLopes
Estagiários de design:AmandaTavaresandBárbaraVonne
Disponível em: http://www.fazenda.gov.br

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  • 1. Março | 2013 Projetos, financiamento e oportunidades Infraestrutura no BRASIL Ministério  da Fazenda
  • 2.
  • 3. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 33 Introdução Cenário Econômico Instrumentos do Mercado de Capitais Rodovias Ferrovias Portos Trem de AltaVelocidade (TAV) Aeroportos Petróleo e Gás Energia Elétrica Anexo Glossário Sumário 5 9 37 43 53 65 75 79 89 99 127 134
  • 4.
  • 5. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 55 Ministry of Finance 5 Introdução Infraestrutura no Brasil: projetos, financiamentos e oportunidades Nos últimos dez anos, o Brasil passou a integrar o grupo dos países emergentes mais dinâmicos do mundo. Vive-se um período de desenvolvimento econômico acelerado e sustentado, baseado no crescimento do produto, na solidez dos fundamentos fiscais e monetários e na ampliação do investimento, do crédito e do consumo. A grande crise de 2008 veio retardar, mas não interromper, a trajetória do crescimento sustentável, que vai se projetar para os próximos anos. OProdutoInternoBruto(PIB)brasileiroencontra-seatualmenteentreosdezmaioresdomundo,sejaemtermosnominais, seja em paridade de poder de compra. O mercado interno do país é um dos mais dinâmicos da economia global, com taxas de expansão da ordem de 8% nos últimos anos, a despeito da crise internacional. Em virtude de um ambicioso e bem-sucedidoprogramadedistribuiçãoderendaeinclusãosocial,oPaíspassouacontarcomummercadodemaisde100 milhões de consumidores, com enorme potencial de crescimento. A taxa de desemprego encontra-se, de forma inédita, próxima dos 5%. Aagriculturabrasileiraviveummomentodedinamismoextraordinário,graçasàvitalidadedesuaclasseempresarialeaos avançostecnológicosnosetor.OPaístornou-seomaiorexportadormundialdecarnedevaca,frango,café,açúcar,sucode laranja e tabaco, e o segundo maior exportador de soja. Comumparqueindustrialmodernoediversificado,aeconomiabrasileiraproduzamplagamadeprodutosmanufaturados, de autoveículos (3,3 milhões de unidades em 2012) a aeronaves e máquinas sofisticadas. O novo desafio da economia brasileira é superar os efeitos recessivos da grande crise de 2008 e oferecer a infraestrutura necessária para dar continuidade ao seu desenvolvimento econômico e social. É fato que os investimentos em infraestrutura triplicaram, em termos reais, nos últimos dez anos, alcançando cerca de R$ 200 bilhões em 2012. Contudo, o novo ciclo de expansão da economia exigirá ampliação ainda maior dos investimentos em logística e em energia. As obras de infraestrutura já realizadas não foram suficientes para acompanhar o dinamismo do comércio exterior do País, que quadruplicou de 2002 a 2012; do movimento dos aeroportos, que duplicou no mesmo período; do trânsito nas
  • 6. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 66 Ministry of Finance 6 rodovias, que também duplicou nos últimos dez anos, assim como o número de licenciamento de veículos. O crescimento da renda dos brasileiros, o processo de inclusão social e a retomada do desenvolvimento econômico, que havia adormecidoporduasdécadas,obrigam,nestemomento,àaceleraçãodosinvestimentos,sobretudoeminfraestrutura. Paratanto,oGovernotemadotadoumasériedemedidasdeestímuloaoinvestimento,comoareduçãodastaxasdejuros, a desoneração tributária e o lançamento de uma nova e ambiciosa estratégia de retomada do planejamento logístico e de execução de grandes obras de infraestrutura. Em 2012, a Presidenta Dilma Rousseff lançou o Programa de Investimentos em Logística, concebido sobre a base de uma parceria estratégica com o setor privado, e que tem por objetivo a renovação e a integração da malha brasileira de transportes, de forma a atender às demandas de crescimento de um país de dimensões continentais. O Programa consiste num amplo conjunto de concessões em logística de transporte, que implica grandes investimentos privados em infraestrutura. Entre março e setembro de 2013, o Governo brasileiro realizará leilões de concessões para projetos de largo alcance em rodovias (7.500 km), ferrovias (10.000 km), aeroportos (Rio de Janeiro e Belo Horizonte) e portos. Na área de petróleo e gás, serão realizadas, em 2013, a 11ª e a 12ª Rodadas de Licitações (regime de concessões) e a 1ª Rodada doPré-Sal(regimedepartilhadeprodução).Emenergiaelétrica,serãoefetuadosumasériedeleilões,entre2013e2017,paraa geraçãode33milMWeatransmissãode23,2milkm,apartirdehidrelétricas,energiaeólicaeoutrasfontes. Também está previsto, para 13 de setembro de 2013, leilão para a construção e operação do primeiro trem de alta velocidade do Brasil, que ligará as cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas, num trecho de 511 km. De modo a viabilizar os projetos de investimentos em infraestrutura, que somarão cerca de R$ 470 bilhões nos próximos anos,oGovernoregulamentouumasériedebenefíciostributárioseburocráticos,inclusiveparainvestidoresnão-residentes, paramodernosinstrumentosdefinanciamento,taiscomoasdebênturesdeinfraestruturaeosfundosdeinvestimentoem direitos creditórios (FIDCs). OBrasilcontacomummarcoregulatóriosólidoetransparentenaáreadeconcessõesedeparceriaspúblico-privadas,além de instituições de intermediação financeira modernas e estruturadas. Sãoimportantesenumerosas,nestemomento,asoportunidadesdegrandesnegóciosemumpaísquereúneascondições para continuar a crescer de forma sustentável, em benefício do conjunto de sua população. Introdução
  • 7. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 77 Fonte:InstitutoBrasileirodeGeografia eEstatística(IBGE)eBancoCentraldo Brasil(BCB). Elaboração:MinistériodaFazenda Brasil em números         Faixa litorânea: 7.367 km   População: 194 milhões Área territorial: 8.515.767 km2   PIB Nominal (2012): R$: 4,4 trilhões U$$: 2,2 trilhões PIB per capita (2012): R$: 22,4 mil US$: 11,4 mil     Classificação de risco pelas principais agências Moody´s: Baa2 S & P: BBB Fitch : BBB   Forma de Governo República Presidencialista Porto Alegre Recife Brasília Manaus Belém São Paulo Rio de Janeiro Boa Vista Macapá Rio Branco Porto Velho Cuiabá Campo Grande Curitiba Florianópolis Palmas Salvador Vitória Aracaju João Pessoa Natal FortalezaSão Luís Teresina Maceió Belo Horizonte Goiânia Introdução
  • 8.
  • 9. PanoramaEconômico Ministério  da Fazenda Projetos, financiamento e oportunidades Infraestrutura no BRASIL Cenário Econômico
  • 10. 101010 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013CenárioEconômico Formação Bruta de Capital Fixo (% do PIB) Aumento do investimento como prioridade do Governo Um dos principais desafios da economia brasileira é a elevação de sua taxa de investimento. A partir de 2008, a taxa de investimento atingiu novo patamar, que tem oscilado entre 18% e 20% do PIB. O objetivo do Governo é elevar ainda mais a formação bruta de capital fixo, de forma a garantir a sustentabilidade da aceleração do crescimento. 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 199518,3 16,9 17,4 17,0 15,7 16,8 17,0 16,4 15,3 16,0 16,4 17,4 19,1 18,1 19,5 19,3 18,5 16,1 Programa de Infraestrutura PAC 1 PAC 2 Crise Crise 18,1 Fonte:InstitutoBrasileirodeGeografiae Estatística(IBGE) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 11. 111111 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Desembolsos do PAC (R$ bilhões) Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) O lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em 2007, multiplicou os investimentos públicos e privados na economia brasileira, sobretudo em infraestrutura. 0 10 20 30 40 50 60 70 80 2014* 2013* 2012 2011 2010 2009 2008 2007 68,053,739,328,022,117,911,3 7,3 * Projeções Fonte:SecretariadoTesouroNacional (STN)/MinistériodaFazenda Elaboração:MinistériodaFazenda CenárioEconômico
  • 12. 121212 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Investimento do Setor Público (% do PIB) Investimento do setor público se amplia Oinvestimentopúblicofoiampliadosignificativamenteapartirde2007,comaretomadadodinamismoda economia brasileira e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e seguirá trajetória ascendente nos próximosanos,contribuindoparaumcenárioeconômicopositivoeparaaampliaçãodaformaçãobrutade capital fixo. 0 1 2 3 4 5 2012* 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 0,2 0,1 1,1 1,2 0,2 0,2 1,0 1,2 0,3 0,1 1,0 1,2 0,4 0,2 1,0 1,4 0,4 0,3 1,1 1,1 0,5 0,4 1,4 1,4 0,6 0,4 1,8 1,4 0,8 0,4 1,9 1,6 0,6 0,3 1,7 1,4 0,6 0,5 2,0 1,4 4,4% Total Estatais Federais Estados e Municípios (recursos próprios) Estados e Municípios (Transferências da União) União * Projeção Fonte:SecretariadoTesouroNacional (STN)/MinistériodaFazenda Elaboração:MinistériodaFazenda CenárioEconômico
  • 13. 131313 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013CenárioEconômico- FundamentosSólidos Resultado primário e Resultado nominal do setor público consolidado (% do PIB) Solidez fiscal O Brasil apresenta, atualmente, um dos melhores desempenhos fiscais do mundo. A recente redução das taxas básicas de juros deverá contribuir, nos próximos anos, para a queda mais acentuada do resultado nominal do setor público, em virtude do menor custo financeiro de carregamento da dívida. -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 0.2 -0.1 -0.9 0.0 2.9 3.2 3.2 3.2 3.3 3.7 3.8 3.2 3.3 3.4 2.0 2.7 3.1 -6.7 -5.4 -5.7 -7.0 -5.3 -3.4 -3.5 -4.4 -5.2 -2.9 -3.6 -3.6 -2.8 -2.0 -3.3 -2.5 -2.6 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 -5,2 Primário Nominal 0,2 -0,1 -0,9 0,0 2,9 3,2 3,2 3,2 3,3 3,7 3,8 3,2 3,3 3,4 2,0 2,7 3,1 -6,7 -5,4 -5,7 -7,0 -5,3 -3,4 -3,5 -4,4 -5,2 -2,9 -3,6 -3,6 -2,8 -2,0 -3,3 -2,5 -2,6 2,4 -2,5 Primário Nominal Fonte:BancoCentraldoBrasil(BCB) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 14. 141414 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Dívida Líquida do Setor Público Consolidado (% do PIB) Redução da dívida pública Na última década, o Governo brasileiro logrou a redução consistente da relação dívida pública líquida/PIB, que atingiu 35% ao final de 2012. Essa trajetória de solidez fiscal tem sido percorrida mesmo em ambiente decrisefinanceirainternacionaledaconsequenteadoçãodemedidasdepolíticafiscalanticíclica,taiscomo desoneração tributária e ampliação dos investimentos públicos. 30 35 40 45 50 55 60 65 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 60,4 54,8 50,6 48,4 47,3 45,5 38,5 42,1 39,2 36,4 35,1 60,4 54,8 50,6 48,4 47,3 45,5 38,5 42,1 39,2 36,4 35,1 Fonte:BancoCentraldoBrasil(BCB) Elaboração:MinistériodaFazenda CenárioEconômico- FundamentosSólidos
  • 15. 151515 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Receitas, Benefícios e Déficit da Previdência Social (R$ bilhões e % do PIB) Três maiores despesas do Governo Central sob controle As principais despesas do Governo estão sob controle. Os gastos com a Previdência, que já representaram 1,8%doPIBdopaís,hojeestãoem0,93%doPIB.AlgumasmudançasnaPrevidência,comoacriaçãoFundo de Previdência Complementar do Servidor Público, conferirão ainda maior equilíbrio atuarial. 0 50 100 150 200 250 300 350 2012 2011 2010 2009 2008 2007 0,93 0,70 0,95 1,20 1,45 1,70 1,69 275,8 245,9 212,0 182,0 163,4 140,4 316,6 281,4 254,9 224,9 199,6 185,3 Receitas Benefícios DéficitPrevidenciário-%doPIB Fonte:SecretariadoTesouroNacional (STN)/MinistériodaFazenda Elaboração:MinistériodaFazenda CenárioEconômico- FundamentosSólidos
  • 16. 161616 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Despesa com juros da dívida pública (% do PIB) Despesa com pessoal (% do PIB) Três maiores despesas do Governo Central sob controle Adespesacompessoalestásobcontrole:em2012,foramgastos4,2%doPIB,contra4,3%em2011.Noque serefereaosgastoscomjuros,oBrasilobservatrajetóriadereduçãodestadespesa,emfunçãodaquedada relação dívida líquida/PIB e da redução da taxa básica de juros. Em 2012, esta despesa representou menos do que 5% do PIB brasileiro, e a trajetória continuará descendente. 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 2012 2002 4,0 4,2 4,4 4,6 4,8 5,0 2012 2002 7,7 4,8 4,2 4,8 Fonte:SecretariadoTesouroNacional (STN)/MinistériodaFazenda Elaboração:MinistériodaFazenda CenárioEconômico- FundamentosSólidos
  • 17. 171717 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Índice do Open Budget 2012 Transparência Fiscal O setor público persegue metas de resultado primário em conformidade com os princípios e a legislação de responsabilidade fiscal, um dos pilares de sua política econômica. Entre 100 países, o Brasil foi recentemente considerado,pelaInternationalBudgetPartnership,o12ºmaistransparente,comíndicenovalorde73pontos. Iraque China Nigéria Malásia Filipinas Peru México Espanha Chile Alemanha Brasil África do Sul Nova Zelândia 93 90 73 71 66 63 61 57 48 39 16 11 4 Fonte:InternationalBudgetPartnership Elaboração:MinistériodaFazenda CenárioEconômico- FundamentosSólidos
  • 18. 181818 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA (% a.a.) Inflação sob controle A inflação medida pelo IPCA terminou o ano de 2012 em 5,8%, representando nove anos consecutivos de cumprimentodasmetasdeinflação,estabelecidaspeloConselhoMonetárioNacionalnointervalode2,5% a 6,5%. Nos últimos anos, os preços domésticos sofreram pressão de alta em função, entre outros fatores, do comportamento dos preços das commodities nos mercados internacionais. 0 3 6 9 12 15 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 5,86,55,94,35,94,53,15,77,69,312,57,76,08,9 IPCA Centro da Meta Limites Superior e Inferior Fonte:InstitutoBrasileirodeGeografiae Estatística(IBGE) Elaboração:MinistériodaFazenda CenárioEconômico- FundamentosSólidos
  • 19. 191919 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Reservas Internacionais (US$ bilhões) Solidez do setor externo O setor externo da economia brasileira desfruta há vários anos de uma posição confortável. Para enfrentar eventuais turbulências dos mercados financeiros globais, o Banco Central dispõe atualmente de mais de US$ 370 bilhões no conceito de liquidez internacional, o que equivale a cerca de 16% do PIB e 170% das importações anuais de bens. A baixa vulnerabilidade externa da economia brasileira pode ser verificada pela sua posição credora líquida, isto é, o volume de reservas internacionais é superior à dívida externa do País.Alémdisso,odéficitemtransaçõescorrentes–US$54,2bilhõesem2012–foiamplamentefinanciado pelos fluxos de investimentos diretos estrangeiros, que somaram US$ 65,3 bilhões no mesmo período. 0 50 100 150 200 250 300 350 400 2013* 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 20,8 28,3 24,9 17,0 21,0 28,0 53,8 85,8 180,3 206,8 239,1 288,6 352,0 378,6 376,1 Empréstimos do FMI Reservas Internacionais *Posiçãoem 1ºdemarçode2013 Fonte:BancoCentraldoBrasil(BCB) Elaboração:MinistériodaFazenda CenárioEconômico- FundamentosSólidos
  • 20. 202020 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013CenárioEconômico- MercadoInterno Vendas do comércio varejista ampliado (% a.a.) Dinamismo do comércio varejista Desde 2006, as vendas de varejo crescem a taxas anuais superiores a 6%, revelando a robustez do mercado interno brasileiro, mesmo em momentos de crise internacional. O comércio brasileiro é, atualmente, um dos mais dinâmicos do mundo. 0 3 6 9 12 15 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 11,1 3,1 6,4 13,6 9,9 6,8 12,2 6,6 8,0 11,1 3,1 6,4 13,6 9,9 6,8 12,2 6,6 8,0 Fonte:InstitutoBrasileirodeGeografiae Estatística(IBGE) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 21. 212121 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Mercado de consumo mundial em 2020 (R$ trilhões) Quinto maior mercado mundial em 2020 Em2020,oBrasilpoderáseroquintomaiormercadoconsumidordomundo,comprevisãodeR$3,5trilhões paraoconsumodasfamílias.Nomesmoano,estima-sequeoBrasilseposicioneentreostrêsmaioresmercados consumidores de automóveis e motocicletas; alimentos e bebidas; vestuário; e perfumes e fragrâncias. 0 5 10 15 20 25 Itália Inglaterra França Brasil Alem anha Japão China Estados Unidos 2010 2020 R$ 2,2 R$ 3,5 trilhõestrilhões Brasil 20,4 10,9 7,0 4,4 3,5 3,2 3,0 2,8 Fonte:RevistaExameeMcKinsey Elaboração:MinistériodaFazenda CenárioEconômico- MercadoInterno
  • 22. 222222 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Classes sociais (milhões de pessoas*) Um país de classe média Nosanosrecentes,oBrasilseconsolidoucomoumpaísdeclassemédia.Maisde50%dapopulaçãopertence atualmenteàclasseC(classemédiaderenda),comfortepotencialdeconsumo.Asclassesmaisricas(AeB) tambémregistraramrápidaampliação,comcrescimentoacumuladodecercade80%nosúltimosdezanos. Classe A Classe B Classe C Classe DE Total: 175 milhões Total: 192 milhões 2003 2011 6,4 7,0 65,9 96,2 10,5 11,2 100,3 69,6 * Com base em dados da PNAD Fonte:InstitutodePesquisaEconômica Aplicada(IPEA) Elaboração:MinistériodaFazenda CenárioEconômico- MercadoInterno
  • 23. 232323 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Geração líquida de postos de trabalho (milhões de postos de trabalho) Dinamismo do mercado de trabalho Acriaçãodeempregosformaistemsidoumadasgrandesvirtudesdodesempenhoeconômicobrasileiro. Ao contrário da maioria dos países, o mercado de trabalho revela forte dinamismo no Brasil e sustenta o crescimento da massa salarial e do consumo. Entre 2003 e 2012, foram criados quase 19 milhões de novos postos de trabalho. 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 19950,1 0,1 0,3 0,4 0,5 1,2 1,0 1,5 0,9 1,9 1,8 1,9 2,5 1,8 1,8 2,9 2,2 1,3 Fonte:CAGED/RAIS Elaboração:MinistériodaFazenda CenárioEconômico- MercadoInterno
  • 24. 242424 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Taxa de desemprego, com ajuste sazonal (% da população economicamente ativa) Menos desemprego Desde a eclosão da crise internacional, em 2008, a evolução do mercado de trabalho brasileiro tem apresentado trajetória distinta da dos países ricos. 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Jan 2013 Nov 2012 Jul2012 M ai2012 Jan 2012 Set2011 M ai2011 Jan 2011 Set2010 M ai2010 Jan 2010 Set2009 M ai2009 Jan 2009 Set2008 M ai2008 Jan 2008 Set2007 M ai2007 Jan 2007 Set2006 M ai2006 Jan 2006 Set2005 M ai2005 Jan 2005 5,5 7,9 11,9 Zona do Euro EUA Brasil Fonte:FundoMonetárioInternacional (FMI)eInstitutoBrasileirodeGeografiae Estatística(IBGE) Elaboração:MinistériodaFazenda CenárioEconômico- MercadoInterno
  • 25. 252525 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013CenárioEconômico- MedidasparaestimularoInvestimento Nova matriz macroeconômica Desde 2011, o Governo brasileiro vem adotando medidas de política monetária, fiscal e cambial que têm por objetivo aumentar a competitividade da produção nacional, sem abandonar os regimes de metas de inflação, de câmbio flutuante e de responsabilidade fiscal. Política Monetária Juro baixo Política Cambial Manter competividade Desoneração e Redução deTributos ( R$ 46 bi apenas em 2012) ção da folha ( 40 setores) Reforma do ICMS COFINS volatilidade Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 26. 262626 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Taxa Selic-Meta eTaxa Real de Juros ex-ante* (% a.a.) Taxas de juros mais baixas As condições econômicas permitiram ao Banco Central reduzir a taxa de juros básica da economia (taxa Selic),desdeagostode2011,semcomprometerocumprimentodasmetasparaainflação.Nofinalde2012, a meta da taxa SELIC encontrava-se em 7,25% ao ano, o que implicava taxa real de cerca de 1,5% ao ano, patamares finalmente compatíveis aos de países com condições similares às do Brasil. 0 5 10 15 20 25 30 0 5 10 15 20 25 30 Jan 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 7,25 1,55 13,03 9,23 26,50 17,15 19,75 8,92 16,50 13,75 Selic Meta Juros Ex Ante* *Taxa nominal (swap 360 dias) deflacionada pela mediana das expectativas de inflação acumuladas para os próximos 12 meses Fonte:BancoCentraldoBrasil(BCB) Elaboração:MinistériodaFazenda CenárioEconômico- MedidasparaestimularoInvestimento
  • 27. 272727 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Taxa de câmbio (R$/US$) Taxa de câmbio competitiva AenormeexpansãodabasemonetáriadosBancosCentraisdasmaioreseconomiasdomundo,desde2008, ensejou o risco de estimular fluxos excessivos de capitais em direção aos países emergentes, conforme alertado pelo Fundo Monetário Internacional e outros organismos multilaterais. O regime de câmbio brasileiro é flutuante, mas o Governo preocupa-se em evitar que a taxa de câmbio oscile em patamares artificiais que, no médio prazo, possam trazer desequilíbrios ao setor externo da economia. 1,5 1,6 1,7 1,8 1,9 2,0 2,1 2,2 Fev 2013 Jan 2013 Jul2012 Jan 2012 Jul2011 -2,8 1,96 1,70 2,13 Fonte:BancoCentraldoBrasil(BCB) Elaboração:MinistériodaFazenda CenárioEconômico- MedidasparaestimularoInvestimento
  • 28. 282828 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Redução dos custos de investimento Eletricidade Redução dos custos de energia (até 32% para as empresas, e 18% para as famílias) Financeiro Redução das taxas de juros Infra-estrutura Redução de custos de infraestrutura Impostos Redução de impostos Elaboração:MinistériodaFazenda CenárioEconômico- MedidasparaestimularoInvestimento
  • 29. 292929 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013CenárioEconômico- Confiança Investimento Estrangeiro Direto - IED (US$ bilhões) Investimento estrangeiro direto em níveis elevados Os elevados fluxos de investimento direto estrangeiro para o Brasil não somente contribuem para a expansão da formação bruta de capital fixo como também atestam a alta confiança que os empresários internacionais depositam no País. De acordo com estimativas da UNCTAD (Conferência das Nações Unidas paraoComércioeoDesenvolvimento),em2012oBrasilocupoua4ªcolocaçãointernacionalemvolumede IDE recebido, somente atrás dos EUA, China e Hong Kong. Arábia Saudita França Suíça Austrália Espanha Irlanda Rússia Alemanha Brasil Singapura Reino Unido Hong Kong Bélgica China Estados Unidos Espanha Índia Itália Alemanha França Canadá Reino Unido Rússia Singapura Austrália Brasil Hong Kong Bélgica China Estados Unidos 2010 Bélgica Luxemburgo Chile Índia Irlanda Rússia Canadá Austrália Singapura França Reino Unido Brasil Hong Kong China Estados Unidos 20122011 198,0 115,0 86,0 83,0 51,0 49,0 49,0 47,0 43,0 43,0 41,0 35,0 33,0 31,0 29,0 227,0 124,0 103,0 96,0 67,0 66,0 64,0 53,0 51,0 41,0 41,0 40,0 34,0 32,0 30,0 147,0 120,0 73,0 65,0 63,0 59,0 54,0 49,0 47,0 44,0 40,0 27,0 26,0 23,0 19,0 Fonte:ConferênciadasNaçõesUnidas paraoComércioeoDesenvolvimento (UNCTAD) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 30. 303030 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Taxas dos títulos soberanos brasileiros e Notas doTesouro dos EUA*,com prazo de 10 anos (% a.a.) Demanda por títulos soberanos O compromisso com a responsabilidade fiscal e o dinamismo econômico contribuiu para a redução do risco de crédito do País e reforçou a atratividade dos títulos públicos brasileiros no exterior. Como exemplo desta atratividade, o Tesouro Nacional emitiu, em 5 de setembro de 2012, o bônus Global 2023 a uma taxa de retorno para o investidor de 2,686% a.a., a menor taxa da história para um papel da dívida pública externa brasileira. 0 3 6 9 12 15 Set2012 Jan 2012 Jul2011 Jul2010 Abr2010 Dez2009 M ai2009 Jan 2009 M ai2008 Abr2007 Nov 2006 Nov 2005 Jun 2005 Fev 2005 Dez2004 Jul2004 Jun 2003 Jan 2002 O ut1999 14,6 12,6 10,6 10,8 8,2 7,9 7,7 7,8 6,2 5,9 5,3 6,1 5,8 2,7 4,8 5,0 4,5 4,2 3,4 4,2 6,2 4,9 3,3 4,5 4,4 4,0 4,6 4,7 4,7 3,8 2,5 3,3 3,6 3,8 3,0 3,1 2,0 1,6 Títulos Soberanos Brasileiros Títulos doTesouro dos Estados Unidos *Taxa negociada no mercado secundário, na mesma data. Fonte:SecretariadoTesouroNacional (STN)/MinistériodaFazenda Elaboração:MinistériodaFazenda CenárioEconômico- Confiança
  • 31. 313131 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Classificação de risco pela agência S&P Redução do risco-país Em 2012, em que pese a crise financeira internacional das economias avançadas, as principais agências de classificação de risco mantiveram as notas atribuídas ao Brasil, ressaltando a solidez fiscal, o ambiente macroeconômico e o dinamismo da economia. Alta Qualidade e Baixo Risco Grau Especulativo B- B B+ BB- BB BB+ BBB- BBB BBB+ A- A A+ AA- AA AA+ AAA França Brasil Irlanda Itália EUA Portugal Espanha Nov até Jan 2013 Ago to O ut2012 Abraté Jul2012 Jan até M ar2012 Set até Nov 2011 Jul2011 M ar2011 Dez2010 Dez2009 Dez2004 Dez2003 Grau de Investimento Fonte:Standard&Poors(S&P) Elaboração:MinistériodaFazenda CenárioEconômico- Confiança
  • 32. 323232 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Respostas dos CEOs (% do total) Expectativa de crescimento de negócios Pesquisa*recentecommaisde1300CEOsindicouqueoBrasiléoterceiropaísmaiscitadocomoaeconomia em que os negócios serão ampliados nos próximos 12 meses (excluindo país onde o CEO está baseado). 0 5 10 15 20 25 30 35 Japão Canadá Reino Unido Indonésia Rússia Índia Alem anha Brasil EUA China 5%5%6%7%8%10%12%15%23%31% *“Dealingwithdisruption, adaptingtosurviveandthrive”, PricewaterhouseCoopers, 16th Annual Global CEO Survey, January 2013, p.12. Fonte:PricewaterhouseCoopers(PwC) Elaboração:MinistériodaFazenda CenárioEconômico- Confiança
  • 33. 333333 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013CenárioEconômico- DinamismodosInvestimentos Fluxo de comércio do Brasil com o mundo (US$ bilhões) Ampliação do Comércio Exterior Emboraosinvestimentoseminfraestruturatenhamtriplicado,emtermosreais,nosúltimosdezanos,oBrasil aindanecessita demaiorvolumederecursosedeprojetosnessaárea,deformaaacompanharocrescimento darendaedademandanoPaís.Comoaumentodemaisde200%dofluxocomercialbrasileirocomoexterior naúltimadécada,émisterexpandirainfraestruturaparaviabilizaroescoamentodasmercadoriasexportadas eaentradadasmercadoriasimportadas,sejaviaportos,ferrovias,rodoviasouaeroportos. 0 100 200 300 400 500 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 199596,5 101,1 112,7 108,9 97,2 110,9 113,8 107,6 121,4 159,3 191,9 229,2 281,3 371,0 280,7 383,7 482,3 465,7 Fonte:MinistériodoDesenvolvimento, IndústriaeComércioExterior(MDIC) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 34. 343434 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Demanda por infraestrutura 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 Setor Aéreo, em milhões de passageiros 0 20 40 60 80 100 120 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 Veículos por quilometro em rodovias concedidas Média: 51,6 mil / km Média: 90,3 mil/ km 0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 Quantidade de veículos novos (ônibus, caminhões, veículos comerciais leves e carros) Média: 1,5 milhão Média: 3,5 milhões 500 550 600 650 700 750 800 850 900 950 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 Total de carga nos portos, em milhares de toneladas Média: 633,4 milhares de toneladas Média: 838,6 milhares de toneladas 0 15 30 45 60 75 90 105 Média: 83,5 milhões Média: 34,8 milhões Fonte:AgênciaNacionaldeAviaçãoCivil (ANAC),AgênciaNacionaldeTransportes Aquaviários(ANTAQ),Associação BrasileiradeConcessionáriasde Rodovias(ABCR)eAssociaçãoNacional dosFabricantesdeVeículosAutomotores (ANFAVEA) Elaboração:MinistériodaFazenda CenárioEconômico- DinamismodosInvestimentos
  • 35. 353535 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Grandes programas de investimentos Grandes programas de infraestrutura foram anunciados ao longo dos últimos dois anos. O valor dos investimentos envolvidos nesses programas será próximo de R$ 470 bilhões nos próximos anos, sem mencionar as grandes obras de infraestrutura urbana necessárias para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Investimentos em concessões planejadas R$ bilhões Logística 242,0 Rodovias 42,0 Ferrovias 91,1 Portos 54,6 Trem de AltaVelocidade (TAV) 35,6 Aeroporto 18,7* Energia Elétrica 148,1 Petróleo e Gás 80,0 Total 470,1 *Incluídos os investimentos em aeroportos regionais Fonte:Fonte:EmpresadePlanejamento eLogística(EPL),EmpresadePesquisa Energética(EPE)eMinistériodasMinase Energia(MME) Elaboração:MinistériodaFazenda CenárioEconômico- DinamismodosInvestimentos
  • 36. 363636 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Em R$ bilhões Copa do Mundo 2014: investimentos em infraestrutura Total Infra Hotelaria Segurança e saúde Telecom e energia Total Infra Civil Portos e Aeroportos Mobilidade Urbana Estádios 5,8 11,6 5,6 3,8 4,6 1,8 23,0 33,2 *Estimativa Fonte:MinistériodosEsportesePortal daTransparência Elaboração:MinistériodaFazenda Olimpíadas2016:R$12,6bilhõeseminfraestrutura* CenárioEconômico- DinamismodosInvestimentos
  • 37. Ministério  da Fazenda Projetos, financiamento e oportunidades Infraestrutura no BRASIL Instrumentos do Mercado de Capitais
  • 38. 3838 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013InstrumentosdoMercadodeCapitais Benefíciosparaosinvestidores Requisitos Mínimos * - AprovaçãodosProjetos: - DebênturesdeInfraestrutura–Art.2ºdaLei12.431/2011 Elaboração:MinistériodaFazendae BNDES
  • 39. 3939 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013InstrumentosdoMercadodeCapitais Benefíciosparaosinvestidores Requisitos Mínimos * FundosdeDebênturesIncentivados–Art.3ºdaLei12.431/2011 Elaboração:MinistériodaFazendae BNDES
  • 40. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013InstrumentosdoMercadodeCapitais Debêntures de Investimento e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) – Art. 1º da Lei 12.431/2011 Benefíciosparaosinvestidores Requisitos Mínimos * - Elaboração:MinistériodaFazendae BNDES
  • 41. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013InstrumentosdoMercadodeCapitais Benefícios para os investidores Requisitos Mínimos * - FundosdeInvestimentoemDireitosCreditórios(FIDC)–Art.1ºdaLei 12.431/2011 Elaboração:MinistériodaFazendae BNDES
  • 43. Ministério  da Fazenda Projetos, financiamento e oportunidades Infraestrutura no BRASIL Rodovias
  • 44. 4444 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013Rodovias Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: ExtensãoTotal: A duplicar: VMD 2011: Duração do contrato: 11 praças de pedágio InvestimentoTotal Estimado: Condições: debt/equity Capital Próprio Equipamentos Serviços Cronograma Vencedor do leilão: Concessão: Rodovia BR-040 (MG/GO/DF) 2013 Publicação do Edital Leilão Abr Mai Jun Jul Ago GO PR SP MG RJ ES Brasília Luziânia Sete Lagoas Belo Horizonte Juiz de Fora BR-381 BR-040 Rodovia BR-040 MG/GO/DF Concedido A Duplicar Duplicado Trecho Concedido 562 Km Trecho Concedido 180 Km São Paulo Curitiba Rio de Janeiro Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 45. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: ExtensãoTotal: A duplicar: VMD 2011: Duração do contrato: 8 praças de pedágio InvestimentoTotal Estimado: Condições: debt/equity Capital Próprio Equipamentos Serviços Cronograma Vencedor do leilão: Concessão: Rodovia BR-116 (MG) GO SP MG RJ ES BA BR-116 Rodovia BR-116 MG Concedido A DuplicarSão Paulo Rio de Janeiro Divisa Alegre Teófilo Otoni Gov. Valadares Muriaé Além Paraíba Trecho Concedido 142,5 Km Trecho Concedido 680,6 Km Salvador 2013 Publicação do Edital Leilão Abr Mai Jun Jul Ago Rodovias Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 46. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: ExtensãoTotal: A duplicar: VMD 2012: Duração do contrato: 9 praças de pedágio InvestimentoTotal Estimado: Condições: debt/equity Capital Próprio Equipamentos Serviços Cronograma Vencedor do leilão: Concessão: Rodovia BR-101 (BA) GO SP MG RJ ES BA Rodovia BR-101 BA Concedido/A Conceder A Duplicar Duplicação- PAC Rio de Janeiro Vitória Porto Seguro Ilhéus Salvador BR-324 BR-116 BR-116 BR-262 BR-040 BR-116 Trecho Concedido 680,6 Km Trecho Concedido 495 Km Trecho Concedido 320 Km BR-101 Itabuna SE BR-381 BR-040 São Paulo 2013 Publicação do Edital Leilão Abr Mai Jun Jul Ago Rodovias Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 47. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: ExtensãoTotal: A duplicar: VMD 2012: Estimado: Condições: debt/equity Capital Próprio Equipamentos Serviços Cronograma Vencedor do leilão: Concessão: Rodovia BR-262 (ES/MG) TO GO SP MG RJ ES BA Salvador Rio de Janeiro BR-101 BR-116 BR-381 BR-262 Belo Horizonte Vitória BR-101/ES e BR-101/BA Trecho Concedido 476 Km Trecho Concedido 562 Km João Monlevade Concedido/A Conceder A Duplicar Duplicação-PAC Rodovia BR-262 ES/MG São Paulo 2013 Publicação do Edital Leilão Abr Mai Jun Jul Ago Rodovias Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 48. 4848 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: ExtensãoTotal: A duplicar: veículos leves) Duração do contrato: 11 praças de pedágio InvestimentoTotal Estimado: Condições: debt/equity Capital Próprio Equipamentos Serviços Cronograma Vencedor do leilão: MT TO GO MS SP MG RJ ES BA Palmas Gurupi Uruaçu Anápolis BR-153 TO-080 BR-060 BR-040 BR-050 BR-262 BR-153 Trecho Concedido 321,6 Km Rodovia BR-153 GO/TO Concedido/A Conceder A Duplicar Duplicação-PAC 2013 Publicação do Edital Leilão Abr Mai Jun Jul Ago Rodovias Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 49. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: ExtensãoTotal: A duplicar: VMD 2012: Duração do contrato: 6 praças de pedágio InvestimentoTotal Estimado: Condições: debt/equity Capital Próprio Equipamentos Serviços Cronograma Vencedor do leilão: MT TO GO MS PR SP MG RJ ES BA Rodovia BR-050 GO/MG Duplicado BR-153 BR-153 BR-060 BR-050 Trecho Concedido 321,6 Km Trecho Concedido 450 Km São Paulo Palmas Curitiba Goiânia Uberaba Uberlândia Catalão Cristalina Concedido/A Conceder A Duplicar Duplicação-PAC BR-040 Rio de Janeiro Vitória 2013 Publicação do Edital Leilão Abr Mai Jun Jul Ago Rodovias Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 50. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: ExtensãoTotal: Aduplicar: VMD 2012: Duração do contrato: 11 praças de pedágio InvestimentoTotal Estimado: Condições: debt/equity Capital Próprio Equipamentos Serviços Cronograma Vencedor do leilão: MT GO MS PR SP MG RJ ES BA Rodovias BR-060/153 /262 DF/GO/MG Concedido/A Conceder A Duplicar Duplicado Anápolis Brasília Goiânia Araxá Betim Belo Horizonte BR-153 BR-060 BR-040 BR-050 BR-153 BR-153 BR-153 BR-262 BR-381 Trecho Concedido 321,6 Km Trecho Concedido 147,0 Km Trecho Concedido 562 Km Uberaba Rio de Janeiro Vitória São Paulo 2013 Publicação do Edital Leilão Abr Mai Jun Jul Ago Rodovias Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 51. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: ExtensãoTotal: A duplicar: VMD 2012: Duração do contrato: 16 praças de pedágio InvestimentoTotal Estimado: Condições: debt/equity Capital Próprio Equipamentos Serviços Cronograma Vencedor do leilão: MT TO GO MS PR SP MG RJ ES BA Curitiba Cuiabá Campo Grande Nova Alvorada Dourados BR-163 BR-364 BR-262 BR-267 Rodovias BR-163 /267/262 MS BR-163 Concedido/A Conceder A Duplicar Duplicado 2013 Publicação do Edital Leilão Abr Mai Jun Jul Ago Rodovias Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 52. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: ExtensãoTotal: A duplicar: VMD 2012: Duração do contrato: 9 praças de pedágio InvestimentoTotal Estima Condições: debt/equity Capital Próprio Equipamentos Serviços Cronograma Vencedor do leilão: MT TO GO MS PR SP MG RJ ES BA Goiânia Curitiba Cuiabá Campo Grande BR-163 BR-364 BR-262 BR-267 Posto Gil Rondonópolis Sinop BR-163 Rodovia BR-163 MT Concedido / A Conceder A duplicar Duplicação-PAC Duplicado 2013 Publicação do Edital Leilão Abr Mai Jun Jul Ago Rodovias Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 53. Ministério  da Fazenda Projetos, financiamento e oportunidades Infraestrutura no BRASIL Ferrovias
  • 54. InfraestruturanoBrasil|Março2013 5454 Ministério da Fazenda Ferrovias Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: Jundiaí até Engenheiro Manoel Feio; Ribeirão Pires até Evangelista de Souza; Acessos a Santos Extensão: 245 km Permite o equacionamento do conflito no transporte de cargas e passageiros na Região Metropolitana de São Paulo e otimiza o acesso ferroviário a Santos 8 pares de trem/dia em 2030: 39 mi.tu Duração do contrato: 35 anos InvestimentoTotalEstimado: R$ 4,80 bilhões bilhões bilhões Condições: deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) anos depender da relação debt/equity utilizada) menor tarifa Concessão: Ferroanel São Paulo 2013 Publicação do Edital Leilão Assinatura do contrato Abr Mai Jun Jul Ago Canguera Amador BuenoMarinque Evangelista de Souza Santos Pereque Itaquaciara Perus Eng Manoel Feio Suzano Rio Grande da Serra Ipiranga Lapa Jundiaí Concessão do Ferroanel SP Ferroanel Norte Zona MRS Ferroanel Sul Zona ALL CPTM SP Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 55. InfraestruturanoBrasil|Março2013 5555 Ministério da Fazenda Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: -Anápolis Extensão: Interliga a região Centro-Oeste às regiões Sudeste e Nordeste do Brasil Duraçãodocontrato:35anos InvestimentoTotalEstimado: bilhões Condições: observarICSD(índicedecobertura anos dependerdarelaçãodebt/equity utilizada) menor tarifa 2013 Publicação do Edital Leilão Assinatura do contrato Abr Mai Jun Jul Ago MT TO GO MS SP MG RJ ES BA Palmas Uruaçu Anápolis Lucas do Rio Verde Concessão Lucas do Rio Verde - Uruaçu - Palmas - Anápolis Projeto PIL Ferrovia de bitola larga Ferrovia de bitola estreita Terminal ferroviário Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda Ferrovias
  • 56. InfraestruturanoBrasil|Março2013 Ministério da Fazenda Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: Extensão: 480 km InterligaaregiãoCentro-Oesteà Conde 29,3 mi.tu Duraçãodocontrato:35anos InvestimentoTotalEstimado: R$4,3bilhões bilhões Condições: observarICSD(índicedecobertura anos dependerdarelaçãodebt/equity utilizada) menor tarifa 2013 Publicação do Edital Leilão Assinatura do contrato Abr Mai Jun Jul Ago TO MA PA Belém Açailândia Carajás Porto deVila do Conde Concessão: Açailândia - Vila do Conde Projeto PIL Ferrovia de bitola larga Ferrovia de bitola estreita Terminal ferroviário Cidade Porto Porto de Itaqui Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda Ferrovias
  • 57. InfraestruturanoBrasil|Março2013 Ministério da Fazenda Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: Anápolis até Dourados Extensão: Interliga a Ferrovia Norte Sul às regiões Sul e Sudeste Duração do contrato: 35 anos InvestimentoTotalEstimado: R$ 8,0 bilhões bilhões Condições: deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) anos depender da relação debt/equity utilizada) menor tarifa 2013 Publicação do Edital Leilão Assinatura do contrato Abr Mai Jun Jul Ago Concessão: Anápolis - Panorama - Dourados Projeto PIL Ferrovia de bitola larga Ferrovia de bitola estreita Terminal ferroviário Cidade Anápolis Goiânia Campo Grande Dourados Panorama Andradina Estrela d’Oeste GO MS Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda Ferrovias
  • 58. InfraestruturanoBrasil|Março2013 5858 Ministério da Fazenda Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: Belo Horizonte até Salvador Extensão: Cria nova possibilidade de transporte de cargas gerais entre as regiões Sudeste e Nordeste, voltando as ferrovias ao desenvolvimento do mercado interno Duraçãodocontrato:35anos InvestimentoTotalEstimado: bilhões Condições: observarICSD(índicedecobertura anos dependerdarelaçãodebt/equity utilizada) menor tarifa 2013 Publicação do edital Leilão Assinatura do contrato Fev Mai Jun Jul Ago Set GO SP MG RJ ES BA Concessão: BH - Salvador Projeto PIL Ferrovia de bitola larga Ferrovia de bitola estreita Terminal ferroviário Cidade Porto Salvador Corinto Porto de Salvador Porto de Aratu Terminal Portuário de Belmonte Brumado Caetité Belo Horizonte Porto de Ilhéus Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda Ferrovias
  • 59. InfraestruturanoBrasil|Março2013 5959 Ministério da Fazenda Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: Extensão: Integra o porto do Rio de Janeiro possibilidades logísticas ao escoamento de cargas. Duraçãodocontrato:35anos InvestimentoTotalEstimado: bilhões Condições: observarICSD(índicedecobertura anos dependerdarelaçãodebt/equity utilizada) menor tarifa 2013 Publicação do edital Leilão Assinatura do contrato Fev Mai Jun Jul Ago Set MG RJ ES Concessão: Rio de Janeiro - Campos - Vitória Projeto PIL Ferrovia de bitola larga Ferrovia de bitola estreita Terminal ferroviário Cidade Porto Vitória Campos dos Goitaguazes Praia Formosa Porto de Tubarão Porto de Vitória Porto de Niterói Porto do Rio de Janeiro Terminal Portuário de Ponta UBU Terminal Portuário de Açu Terminal Portuário de Macaé Rio de Janeiro Barra do Piraí Terminal Portuário de Duque de Caixias Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda Ferrovias
  • 60. InfraestruturanoBrasil|Março2013 Ministério da Fazenda Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: Extensão: Cria novas possibilidades para o no estado de Minas Gerais Duraçãodocontrato:35anos InvestimentoTotalEstimado: bilhões bilhões Condições: observarICSD(índicedecobertura anos dependerdarelaçãodebt/equity utilizada) menor tarifa 2013 Publicação do edital Leilão Assinatura do contrato Fev Mai Jun Jul Ago Set GO SP MG RJ ES BA Uruaçu Concessão: Uruaçu – Corinto – Campos Porto de Ilhéus Corinto Brumado Vitória Porto de Vitória Terminal Portuário de Açu Belo Horizonte Intendente Câmara Campos Bernardo Sião Projeto PIL Ferrovia de bitlola larga Ferrovia de bitola estreita Terminal ferroviário Cidade Porto Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda Ferrovias
  • 61. InfraestruturanoBrasil|Março2013 Ministério da Fazenda Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: Extensão: Revitaliza o acesso ferroviário ao porto de Paranaguá 29,5 mi.tu Duraçãodocontrato:35anos InvestimentoTotalEstimado: bilhões bilhões Condições: deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) anos depender da relação debt/equity utilizada) menor tarifa 2013 Publicação do edital Leilão Assinatura do contrato Fev Mai Jun Jul Ago Set MS PR SC RS SP RJ Concessão: Maracaju – Eng Bley – Paranagua Porto Alegre Florianópolis Porto de Rio Grande Porto de Pelotas Porto de Laguna Porto de Imbituba Porto de Itajaí Porto de Paranaguá Porto de São Sebastião Terminal Portuário de Guaíba Terminal Portuário de Duque de Caxias Cascavel Maracaju Panorama São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Eng. Bley Mafra Campo Alto do Sul Chapecó Porto de Santos Projeto PIL Ferrovia de bitola larga Ferrovia de bitola estreita Terminal ferroviário Cidade Porto Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda Ferrovias
  • 62. InfraestruturanoBrasil|Março2013 Ministério da Fazenda Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: São Paulo até Rio Grande Extensão: Cria nova possibilidade logística para o escoamento de cargas pela região Sul do país Duraçãodocontrato:35anos InvestimentoTotalEstimado: bilhões Condições: observarICSD(índicedecobertura anos dependerdarelaçãodebt/equity utilizada) menor tarifa 2013 Publicação do edital Leilão Assinatura do contrato Fev Mai Jun Jul Ago Set MS PR SC RS SP RJ Concessão: São Paulo – Rio Grande Porto Alegre Florianópolis Porto de Rio Grande Porto de Pelotas Porto de Laguna Porto de Imbituba Porto de Itajaí Porto de Paranaguá Porto de São Sebastião Terminal portuário de Guaíba Terminal Portuário de Duque de Caxias Cascavel Porto de Forno Maracaju Panorama São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Eng. Bley Mafra Campo Alto do Sul Chapecó Porto de Santos Projeto PIL Ferrovia de bitola larga Ferrovia de bitola estreita Terminal ferroviário Cidade Porto Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda Ferrovias
  • 63. Ministério da Fazenda Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: Salvador até Recife Extensão: Moderniza a malha ferroviária do Nordeste interligando os principais portos e mercados 34 mi.tu Duraçãodocontrato:35anos InvestimentoTotalEstimado: bilhões Condições: observarICSD(índicedecobertura anos dependerdarelaçãodebt/equity utilizada) menor tarifa 2013 Publicação do edital Leilão Assinatura do contrato Fev Mai Jun Jul Ago Set BA SE AL PE PB Concessão Salvador - Recife Projeto PIL Ferrovia de bitola larga Ferrovia de bitola estreita Terminal ferroviário Cidade Porto Recife Maceió Aracajú Salvador Porto de Recife Porto de Suape Porto de Maceió Terminal Portuário de Atalaia Velha Porto de SalvadorPorto de Aratu Salgueiro Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda Ferrovias
  • 64.
  • 65. Ministério  da Fazenda Projetos, financiamento e oportunidades Infraestrutura no BRASIL Portos
  • 66. 6666 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013Portos Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda Investimentos privados na Região Sudeste Perfil da Região São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais Vitória Itaguaí/Rio De Janeiro Santos/São Sebastião Macapá Belém/Miramar/Outeiros Itaqui Pecém Suape/Recife Cabedelo Maceió Aratu/Salvador Porto Sul/Ilhéus Paranaguá/Antonina Itajaí/Imbituba/São Francisco do Sul Porto Alegre Rio Grande Vila do Conde Santarém Mnaus/Itacoatiara Porto Velho Sudeste Investimentos (R$ milhões) 2014/15 2016/17 ES Vitória 6.512 6.875 RJ Itaguaí/Rio de Janeiro 7.053 4.466 SP Santos/São Sebas- tião 2.944 805 Total 16.509 12.146
  • 67. 6767 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013Portos Investimentos privados na Região Sudeste Arrendamentos de instalações portuárias OutJun Jul Ago Set Nov Dez Jan Fev 2013 2014 Publicação dos Editais Leilões Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 68. 6868 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013Portos Investimentos privados na Região Nordeste Perfil da Região Leste Itaqui Pecém Cabedelo Suape/Recife Maceió Aratu/Salvador Vila do Conde Santarém Mnaus/Itacoatiara Porto Velho Belém/Miramar/Outeiros Paranaguá/Antonina Porto Alegre Rio Grande Nordeste Investimentos (R$ milhões) 2014/15 2016/17 MA Itaqui 2.722 1.872 BA Aratu/Salvador/Por- to Sul/Ilhéus 1.295 2.760 PE Recife/Suape 1.414 527 CE Pecém 1.224 - PB Cabedelo 107 - AL Maceió 12 - Total 6.775 5.159 Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 69. 6969 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013Portos Investimentos privados na Região Nordeste Arrendamentos de instalações portuárias OutJun Jul Ago Set Nov Dez Jan Fev 2013 2014 Publicação dos Editais Leilões Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 70. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013Portos Investimentos privados na Região Sul Perfil da Região Paranaguá/Antonina Itajaí/Imbituba/São Francisco do Sul Porto Alegre Rio Grande Vila do Conde Santarém Mnaus/Itacoatiara Porto Velho Macapá Belém/Miramar/Outeiros Itaqui Pecém Cabedelo Suape/Recife Maceió Aratu/Salvador Porto Sul/Ilhéus Vitória Itaguaí/Rio De Janeiro Santos/São Sebastião Sul Investimentos (R$ mi) UF Portos 2014/15 2016/17 PR Paranaguá/Antonia 1.038 3.329 SC Imbituba/Itajaí/São Francisco do Sul 1.343 781 RS Porto Alegre/Rio Grande 982 140 Total 3.363 4.250 Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 71. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013Portos Investimentos privados na Região Sul Arrendamentos de instalações portuárias OutJun Jul Ago Set Nov Dez Jan Fev 2013 2014 Publicação dos Editais Leilões Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 72. 7272 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013Portos Investimentos privados na Região Norte Perfil da Região Macapá Belém/Miramar/Outeiros Itaqui Pecém Cabedelo Suape/Recife Maceió Aratur/Salvador Porto Sul/Ilhéus Vitória Itaguaí/Rio De Janeiro Santos/São Sebastião Paranaguá/Antonia Itajaí/Imbituba/São Francisco do Sul Porto Alegre Rio Grande Vila do Conde Santarém Manaus/ Itacoatiara Porto Velho Norte Investimentos (R$milhões) 2014/15 2016/17 PA Belém/Miramar/Ou- teiros/Santarém/Vila do Conde 3.137 1.505 AM Manaus/Itacoatiara 985 92 AP Macapá 135 - RO PortoVelho 115 - Total 4.372 1.597 Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 73. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013Portos Investimentos privados na Região Norte Arrendamentos de instalações portuárias OutJun Jul Ago Set Nov Dez Jan Fev 2013 2014 Publicação dos Editais Leilões Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 74.
  • 75. Ministério  da Fazenda Projetos, financiamento e oportunidades Infraestrutura no BRASIL Trem de Alta Velocidade (TAV)
  • 76. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 767676 TremdeAltaVelocidade(TAV) Trem de AltaVelocidade (TAV): Rio de Janeiro – São Paulo – Campinas 1ª Fase Descrição Física Demanda Aspectos Financeiros Requisitos do Projeto Trecho: Rio de Janeiro - São Paulo - Campinas Extensão: 511 km OTrem de AltaVelocidade Rio de Janeiro – Campinas será o primeiro serviço ferroviário de alta velocidade do Brasil. A primeira fase inclui a concessão da operação e manutenção do sistema, fornecimento e montagem dos sistemas operacional (sinalização, eletrificação e telecomunicações) e de segurança, material circulante e proteção acústica, e transferência de tecnologia. Demanda potencial (milhões de passageiros/ ano): 43,0 (2020); 63,5 (2030); 88,8 (2040); 99,0 (2050) Liga as duas metrópoles mais populosas do Brasil, passando por três dos principais aeroportos, cruzando a região econômica mais importante do país. 40 anos R$ 7,06 bilhões financiamento próprio limitado a R$ 6,76 bilhões, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥ 1,2 30anos 6 meses após assinatura Fonte:EmpresadePlanejamentoe Logística(EPL) Elaboração:MinistériodaFazenda 20132012 Tribunal de Contas da União(TCU) e audiências públicas Formulação de propostas Set Out Nov Dez Jan Ago 2013 2014 Leilão Homologação Assinatura de contrato Set Out Nov Dez Jan Fev Viracopos Galeão Guarulhos São Paulo Campinas Rio de Janeiro
  • 77. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 777777 Investimentos doTAV (R$ bilhões)- 1ª Fase Fonte: AgênciaNacionaldeTransportes Terrestres(ANTT) Elaboração:MinistériodaFazenda Trem de AltaVelocidade (TAV): Rio de Janeiro – São Paulo – Campinas 1ª Fase Trem de Alta Velocidade(TAV) Fase1: R$ 7,06 bilhões* 8,1% Sinalização e Telecomunicações 17,5% Eletrificação 70,4% Trens 4,0% Outros * Dados estimados em 2008, sujeitos a alterações. TremdeAltaVelocidade(TAV)
  • 78.
  • 79. Ministério  da Fazenda Projetos, financiamento e oportunidades Infraestrutura no BRASIL Aeroportos
  • 80. 8080 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013Aeroportos Fonte:SecretariadeAviaçãoCivil(SAC) Elaboração:MinistériodaFazenda Principais Aeroportos Brasileiros Brasília Goiânia Boa Vista Tabatinga Cruzeiro do Sul Rio Branco Tefé Porto Velho Manaus Santarém Altamira Macapá Belém (Val de Cans) Belém (Júlio César) Marabá Palmas Cuiabá Corumbá Campo Grande Ponta Porã Foz do Iguaçú Uruguaiana Bagé Porto Alegre Pelotas Criciúma Florianópolis Navegantes Joinville Curitiba (Afonso Pena) SP (Congonhas) Curitiba (baracher) SP (Campos de Marte) Londrina Uberaba Uberlândia RJ (Jacarepaguá) RJ Santos Dumont Macaé Campos dos Goytacazes Vitória Montes Claros Petrolina Juazeiro do Norte Fortaleza Parnaíba Guarulhos RJ (Galeão) Campinas SJ dos Campos Teresina Imperatriz Carajás Campina Grande Paulo Afonso Ilhéus Salvador Aracajú Natal João Pessoa Recife Maceió Confins BH (Carlos Prates) BH (Pampulha) 15.000.001 a 30.100.000 (3 aeroportos) 5.000.001 a 15.000.000 (9 aeroportos) 1.000.001 a 5.000.000 (15 aeroportos) 500.001 a 1.000.000 (7 aeroportos) 100.001 a 500.000 (19 aeroportos) Até 100.000 (13 aeroportos) Passageiros por ano Novas Concessões : Galeão (Rio de Janeiro) Confins (Belo Horizonte)
  • 81. 8181 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013Aeroportos Cronograma de Concessão dos Aeroportos de Galeão e Confins 2013 Publicação do Edital TCU e Audiências Públicas LeilãoEstudos Abr Mai Jun Jul Ago Set Fonte:SecretariadeAviaçãoCivil(SAC) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 82. 8282 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013Aeroportos Galeão - Quadro Resumo Galeão - Quadro Resumo Sítio Aeroportuário: 17.881.697m². Área de pátios: 712.895 m2 . Estacionamento de Aeronaves: -T1: 19 pontes de embarque +12 posições remotas; -T2: 19 pontes de embarque +12 posições remotas; - 15 posições para aeronaves de carga. Terminais de Passageiros: Capacidade: 17,4 milhões de passageiros/ano. Área: T1- 147.834m²; T2- 132.847m². Estacionamento: 4.310 vagas. Terminal de Cargo: 46.500 m² Movimento de Carga: 87.876 ton Empregados Orgânicos: 958. Número de Passageiros (milhões) Perfil dos Passageiros (2012) em milhões Int Dom 13,2 4,3 0 6 12 18 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2011-2012: 17,5% Crescimento Médio = 16,0% Fonte:SecretariadeAviaçãoCivil(SAC) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 83. 8383 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013Aeroportos Galeão - Perfil Financeiro* PassageirosAeronavesCargaComercialReceita Total 389 83 43 103 Receitas (R$ milhões) 160 43% 19% 38% Outros Serviços de Terceiros Pessoal Despesas Operacionais R$300 Milhões Despesas Operacionais EBITDA(R$) 66 Milhões EBITDA (% Receita Líquida ) EBITDA/Passageiros EBITDA /Empregado Receita Comercial /Passageiros 17,1% R$ 4,44 R$ 69.331,31 R$ 10,69 *Projeçõespreliminares: estimativasanuaisapreçosde2011 Fonte:SecretariadeAviaçãoCivil(SAC) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 84. 8484 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013Aeroportos Galeão - Estimativa de demanda* 0 20 40 60 80 2042 2032 2022 2012 69,0 49,7 31,8 17,5 MilhõesdePassageiros Passageiros/Ano 2012 2022 2032 2042 Galeão 17.500.000 31.750.849 49.725.180 68.978.123 *Projeçõespreliminares:estudo dedemandadepassageirose deviabilidade financeiraserão concluídosem abrilde2013 Fonte:SecretariadeAviaçãoCivil(SAC) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 85. 8585 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013Aeroportos Confins - Quadro Resumo Confins - Quadro Resumo Sítio Aeroportuário: 15.010.000 m² Área de pátio: 211.437 m2 Estacionamento de Aeronaves: Pátio 1: 9 pontes de embarque + 9 posições remotas; Pátio 2: 7 posições para aviação geral + 1 heliponto; Pátio 3: 2 a 4 posições para aviação geral. Terminal de Passageiro: Capacidade: 10,3 milhões de passageiros/ano. Área:T1 – 60.305m². Estacionamento : 2.005 vagas. Terminal de Cargas: 9,880 m². Movimento de Cargas: 27.163 ton. Empregados Orgânicos: 344 Número de Passageiros (milhões) Perfil dos Passageiros (2012) em milhões Int Dom 10,0 0,4 2011-2012: 9,5% Crescimento Médio = 46,3% Migração de Pampulha para Confins 0 4 8 12 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 Fonte:SecretariadeAviaçãoCivil(SAC) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 86. 8686 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013Aeroportos Confins - Perfil Financeiro* PassageirosAeronavesCargaComercialReceita Total 139 53 17 13 56 Receitas (R$ milhões) Despesas Operacionais R$ 87 Milhões 50% 38% 12% Outros Serviços de Terceiros Pessoal Despesas Operacionais EBITDA(R$) 43 Milhões EBITDA (% Receita Líquida ) EBITDA/Passageiros EBITDA /Empregado Receita Comercial /Passageiros 30,7 % R$ 4,54 R$ 123.616,09 R$ 5,70 *Projeçõespreliminares: estimativasanuaisapreçosde2011 Fonte:SecretariadeAviaçãoCivil(SAC) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 87. 8787 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013Aeroportos Confins - Estimativas de demanda* 0 20 40 60 80 2042 2032 2022 2012 33,6 20,9 10,4 47,5 MilhõesdePassageiros Pax/ano 2012 2022 2032 2042 Confins 10.400.000 20.910.421 33.618.650 47.484.943 *Projeçõespreliminares:estudo dedemandadepassageirose deviabilidade financeiraserão concluídosem abrilde2013 Fonte:SecretariadeAviaçãoCivil(SAC) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 88.
  • 89. Ministério  da Fazenda Projetos, financiamento e oportunidades Infraestrutura no BRASIL Petróleo e Gás
  • 90. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 9090 PetróleoeGás Fonte:AgênciaNacionaldoPetróleo, GásNaturaleBiocombustível(ANP)e MinistériodeMinaseEnergia(MME) Elaboração:MinistériodaFazenda 11ª Rodada - Áreas a serem ofertadas Brasília Pernambuco-Paraíba Barreirinhas Pará-Maranhão Foz do Amazonas Ceará Parnaíba Bacias de Tucano e Reconcavo Bacia de Sergipe - Alagoas Bacia Potiguar - terra Potiguar - mar Bacia do Espírito Santo terra e mar Blocos R11 Bacias Sedimentares - mar Limite Pré-sal Bacia sedimentar
  • 91. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 9191 PetróleoeGás Fonte:AgênciaNacionaldoPetróleo, GásNaturaleBiocombustível(ANP)e MinistériodeMinaseEnergia(MME) Elaboração:MinistériodaFazenda 11ª Rodada - Áreas a serem ofertadas Bacia UF No Blocos Área (km2 ) Sergipe-Alagoas - terra AL 25 733,16 Foz do Amazonas AP 97 44.500,08 Pernambuco-Paraíba PB 5 2.991,92 PE 5 3.299,37 Tucano Sul BA 36 6.455,19 Espírito Santo - mar ES 6 4.328,40 Espírito Santo - terra ES 6 178,73 Recôncavo BA 16 474,5 Ceará CE 11 7.388,32 Potiguar - mar CE 8 5.791,51 RN 2 1.534,76 Potiguar - terra RN 20 587,7 Barreirinhas MA 26 13.073,63 Pará-Maranhão MA 4 3.077,18 PA 2 1.538,50 Parnaíba - terra PI 14 42.143,81 MA 6 17.716,36 TOTAL (13) 12 289 155.813,12
  • 92. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 9292 PetróleoeGás Fonte:AgênciaNacionaldoPetróleo, GásNaturaleBiocombustível(ANP)e MinistériodeMinaseEnergia(MME) Elaboração:MinistériodaFazenda 11ª Rodada – Regime de Concessão Leilão Previsto para 14 e 15 de maio de 2013 Concessão de áreas nos termos e regras estabelecidas pela Lei nº 9.478/1997 Critérios de julgamento das ofertas: Bônus de Assinatura (40%) – mínimo para cada bloco no Edital; Programa Exploratório Mínimo (40%) Conteúdo Local (20%) – valores mínimos e máximos no Edital Participações Governamentais: Royalties – 10% Participação Especial em grandes campos – regras no Decreto nº 2.705/1998 Habilitação e informações na ANP http://www.brasil-rounds.gov.br/
  • 93. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 9393 PetróleoeGás Fonte:AgênciaNacionaldoPetróleo, GásNaturaleBiocombustível(ANP)e MinistériodeMinaseEnergia(MME) Elaboração:MinistériodaFazenda 11ª Rodada – Cronograma Evento Data Aprovação dos Setores e Blocos da 11ª Rodada pelo CNPE 11 de Janeiro de 2013 Início da apresentação dos documentos , Manifestação de Interesse, Qualificação e Habilitação 24 de Janeiro de 2013 Publicação do Pré-Edital, minuta de contrato e áreas preliminares 24 de Janeiro de 2013 Disponibilização do pacote de dados e início consulta pública 25 de Janeiro de 2013 Prazo final para contribuições – término consulta pública 4 de Fevereiro de 2013 Audiência Pública 19 de Fevereiro de 2013 Publicação do Edital e minuta do Contrato de Concessão 11 de Março de 2013 SemináriosTécnico-Ambiental e Jurídico-Fiscal 18 e 19 de Março de 2013 Prazo final para apresentação de documentos , manifestação de interesse, qualifica- ção, habilitação e pagamento das taxas de participação 26 de Março de 2013 Prazo final para apresentação de garantias de oferta 26 de Abril de 2013 Apresentação das ofertas 14 e 15 de Maio de 2013 Assinatura dos Contratos de Concessão Agosto de 2013
  • 94. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 9494 PetróleoeGás Fonte:AgênciaNacionaldoPetróleo, GásNaturaleBiocombustível(ANP)e MinistériodeMinaseEnergia(MME) Elaboração:MinistériodaFazenda Pré-Sal Brasileiro – Licitação sob Regime de Partilha de Produção Limite Pré-sal Volumes recuperáveis estimados Libra 4 a 8 bi boeFranco 2,0 a 5,5 bi boe Florim 0,1 a 0,4 bi boe Sul de Guará 0,1 a 0,3 bi boe Peroba 1,1 a 1,8 bi boe Sul e NE de Tupi 0,5 a 0,7 bi boe Entorno de Iara 0,6 a 0,8 bi boe Lula 8,3 bi boe Iara 3 a 4 bi boeSapinhoá 2,1 bi boe Pão de Açúcar 1,2 bi boe Parque das Baleias 1,5 a 2 bi boe Rio de Janeiro São Paulo Vitória Reservas Provadas (2011): 17,9 bi boe Nas áreas de Pré-sal avaliadas, as estimativas de volumes recuperáveis poderiam alcançar o dobro das reservas provadas.
  • 95. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 9595 PetróleoeGás Fonte:AgênciaNacionaldoPetróleo, GásNaturaleBiocombustível(ANP)e MinistériodeMinaseEnergia(MME) Elaboração:MinistériodaFazenda 1ª Rodada da Partilha de Produção - Pré-Sal Outorga de áreas segundo a Lei nº 12.351/2010 As áreas do Pré-sal para licitação estão em fase final de estudos Petrobras será operadora com o mínimo de 30% de participação Bônus de Assinatura, Conteúdo Local e Programa Exploratório Mínimo informados no Edital Critério de julgamento das ofertas: Maior excedente em petróleo para a União Participações governamentais: 15% de royalties Jun Out 28Nov Pré-edital, áreasedados Publicação doEdital Leilão 2013
  • 96. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 9696 PetróleoeGás Fonte:AgênciaNacionaldoPetróleo, GásNaturaleBiocombustível(ANP)e MinistériodeMinaseEnergia(MME) Elaboração:MinistériodaFazenda Áreas com Potencial para Recursos não Convencionais Petróleo e Gás no Brasil Bacia sedimentar Tacutu Solimões Acre Madre de Dios Amazonas Alto Tapajós Parecis Pantanal Paraná Camamu-Almada Parnaíba Barreirinhas Bananal São Francisco Recôncavo Foz do Amazonas Pará-Maranhão Potiguar Rio do Peixe Pernambuco-Paraíba Sergipe-AlagoasTucano Espírito Santo Campos Santos
  • 97. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 9797 PetróleoeGás Fonte:AgênciaNacionaldoPetróleo, GásNaturaleBiocombustível(ANP)e MinistériodeMinaseEnergia(MME) Elaboração:MinistériodaFazenda 12ª Rodada de Concessão - Recursos Não Convencionais Bônus de Assinatura (% a definir) Programa Exploratório Mínimo (% a definir) Conteúdo Local (% a definir) Royalties – entre 5% e 10% Participação Especial em grandes campos - a definir Requisitosparaosoperadores,programaexploratóriomínimoequestõesambientaiseregulatórias em avaliação; Paraná, São Francisco, Parecis, Sergipe/Alagoas, Parnaíba e Recôncavo
  • 98.
  • 99. Ministério  da Fazenda Projetos, financiamento e oportunidades Infraestrutura no BRASIL Energia Elétrica
  • 100. 100100 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 100100 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013EnergiaElétrica-Geração Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda Contratação por meio de leilões Modalidades Leilões de Energia Nova A-3 e A-5: atendimento ao crescimento da demanda Leilões de Reserva: garantia de maior segurança de abastecimento Leilões de Projetos Estruturantes: condições especiais Licitantes Companhias públicas ou privadas Empresas nacionais ou estrangeiras Vencedores Aqueles que oferecem menor preço Vencedores dos leilões de energia nova assinam contratos de longo prazo (15 a 30 anos) com distribuidoras e recebem concessões (no caso de hidrelétricas) Indexação IPCA Financiamento Uso do PPA como garantia para projetos financiados pelo BNDES Mitigação de Risco Apenas são leiloados projetos com licença ambiental prévia
  • 101. 101101 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 101101 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Principais condicionantes técnicas para participação nos leilões Tipo Registro na ANEEL Licença prévia Informação de acesso Certific. de produção de energia Comprov. do direito de uso do local Comprov. de disponib. de combustível Outorga de água Eólica X X X X X Hidrelétrica (UHE e PCH) X X X X Térmica (Biomassa e Fósseis) X X X X X X viabilidade técnica e ambiental. EnergiaElétrica-Geração Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 102. 102102 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 102102 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda Principais condicionantes financeiras para participação nos leilões e para assinatura do contrato Garantia de participação no leilão 1. Projetos sem outorga: 1% do valor do investimento 2. Projetos com outorga: R$ 2.000 por lote de energia a ser ofertado Garantia de fiel cumprimento do contrato EnergiaElétrica-Geração
  • 103. 103103 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 103103 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Fonte:BNDES–ConsultaJan/2013 Elaboração:MinistériodaFazenda Condições de financiamento do BNDES FINEM Hidrelétrica (UHE) Termoelétrica (UTH) observar ICSD (índice de cobertura do ICSD (índice de cobertura do serviço observar ICSD (índice de cobertura EnergiaElétrica-Geração
  • 105. 105105 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 105105 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda Tipo Potência total empreendimentos participantes (MW) Aportes de garantia financeira Número de participantes Aportes (R$ milhões) Eólica UHE 5 PCH 50 1 Biomassa 300 2 10 Gás 2 11 Total 277 EnergiaElétrica-Geração
  • 106. 106106 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 106106 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda Expansão a contratar - Hidrelétrica Leilão Hidrelétrica Rio / UF Capacidade (MW) Capacidade Total (MW) Investimentos estimados em (R$ bilhões) Davinópolis Apertados 136 Ercilândia 6.133 Água Limpa 105 101 Paranhos 63 350 2.336 Castanheira Itapiranga Bem Querer (*)Poderáserantecipadopara2013 EnergiaElétrica-Geração
  • 107. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda Expansão a contratar - Hidrelétrica Leilão Hidrelétrica Rio / UF Capacidade (MW) Capacidade Total (MW) Investimentos estimados em (R$ bilhões) Riacho Seco Salto Augusto S. Simão Alto Pompeu 2.160 Prainha Total 21.421 Investimento total estimado em UHE a serem leiloadas EnergiaElétrica-Geração
  • 108. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Expansão a contratar - Hidrelétrica Rio Tapajós RioTelesPires UHE SINOP 400 MW 3 KAPLAN R$ 1,9 bilhão UHE São Manoel Potência 700 MW Unidade Geradora 5 Turbina KAPLAN Investimento Estimado Potência Unidade Geradora Turbina Investimento Estimado R$ 2,4 bilhões EnergiaElétrica-Geração Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 109. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Usina Hidrelétrica Sinop - Ficha técnica Legenda 0 2,5 5 10 15 20 Limite estadual UHE Sinop Reservatório UHE Sinop 0 2,5 5 10 15 20 N Loanda UHE Sinop Califórnia Altamira São João Baixada Morena Cisnei Estrela Dalva Paranatinga Asa Branca Continental Paraná Dakan Cometa Bandeira Sinop Santa Catarina EnergiaElétrica-Geração Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 110. 110110 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 110110 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Usina Hidrelétrica São Manoel - Ficha técnica Terra Indígena Cayabi 0 2,5 5 10 15 20 N Legend UHE São Manoel Reservatório São Manoel 0 2,5 5 10 15 20 Terra Indígena Declarada Limite Estadual MATO GROSSO Novo Planeta Paulão Mutum UHE São Manoel PARÁ EnergiaElétrica-Geração Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 111. 111111 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 111111 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Desenvolvimento da energia eólica no Brasil Em operação e contratada 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 29.0 2017 2016 2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 414 1.860 1.404 1.040 602 24723729 8.5448.261 7.578 6.550 3.887 MW Total Previsto (MW) Investimento (R$ bilhões) EnergiaElétrica-Geração Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 112. 112112 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 112112 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Desenvolvimento da bioeletricidade no Brasil 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 2017 2016 2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 1.755 2.584 2.590 3.910 4.969 6.822 7.874 8.081 8.936 9.035 9.035 9.085 9.185 MW Total Previsto (MW) Investimento (R$ bilhões) 3.160 EnergiaElétrica-Geração Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 113. 113113 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 113113 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 *Expansõesadicionaisdependemdaefetivaexploraçãodogásnãoconvencional Termelétricas a Gás Natural* Total Previsto (MW) Investimento (R$ bilhões) 1.500 Total Previsto (MW) Investimento (R$ bilhões) EnergiaElétrica-Geração Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 114. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Geração de energia elétrica a contratar Fontes Total Previsto (MW) Investimento (R$ bilhões) Hidrelétrica Outras Fontes Renováveis 10.050 Termelétrica(GásNatural) 1.500 TOTAL EnergiaElétrica-Geração Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 115. 115115 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 115115 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Leilões de Linhas deTransmissão Licitantes Empresas nacionais ou estrangeiras Habilitação EnergiaElétrica-Transmissão Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 116. 116116 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 116116 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 -2.8 Edital com documentos técnicos Recebimento, análise e resultado da habilitação pela ANEEL Entrega na ANEEL da documentação pelo proponente vencedor Assinatura contrato de concessão entre o vencedor e ANEEL Sessão pública BM&FBOVESPA Homologação do resultado do leilão Inscrição e aporte de garantias Garantias Aceitas: Caução em dinheiro, Seguro Garantia, Fiança Bancária, Títulos da Dívida Pública (1% do investimento previsto) Substituição do aporte de garantias pela garantia de fiel cumprimento do contrato (5% do investimento previsto) EnergiaElétrica-Transmissão Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 117. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Condições de financiamento do BNDES FINEM EnergiaElétrica-Transmissão Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 119. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 fundos de investimento em participação) EnergiaElétrica-Transmissão Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 120. 120120 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 120120 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Principais empreendimentos Expansão Norte-Sudeste Descrição Física Interliga as regiões Promover a interligação entre dois importantes energia entre regiões (Norte e Sudeste). intercâmbio entre as regiões Norte e Sudeste Descrição Financeira 30 anos ofertademenorRAP(Receita AnualPermitida) (2) (2) 800 KV CC 2.050 Km Bipolo 1 500 KV AC 2.244 Km Terminal Minas TOCANTINS Miracema Colinas Itacaúnas MATO GROSSO GOIÁS Paraupebas PARÁ MARANHÃO Xingo Picuruí EnergiaElétrica-Transmissão Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 121. 121121 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 121121 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Principais empreendimentos expansão Norte-Nordeste Descrição Física Promover a interligação entre dois importantes energia entre regiões (Norte e Nordeste). intercâmbio entre as regiões Norte e Sudeste Descrição Financeira 30 anos Licitação em 2013 ofertademenorRAP(Receita AnualPermitida) Milagres S.L. GonzagaS.J. Piauí Gilbués Teresina II Sobral P. Dutra 500 KV 1.553 Km EnergiaElétrica-Transmissão Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 122. 122122 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 122122 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Obras associadas Empreendimento UF Tensão Extensão Investimento (R$ bilhões) Expansão Interligação N/NE 500 210 500 500 500 215 PI 500 Atendimento ao Mercado 500 230 RS 230 50 Expansão S/SE 500 Escoamento Eólicas NE 500 201 Expansão Pré Belo Monte SP 500 SP 500 Expansão da Interligação N/SE PA 500 200 PA 500 100 PA 500 PA 500 500 500 500 2.050 TOTAL Investimento estimado de (*)Incluiinvestimentoestimadoem subestações EnergiaElétrica-Transmissão Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 123. 123123 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 123123 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Obras associadas Empreendimento UF Tensão Extensão Investimento (R$ bilhões) Atendimento ao Mercado 230 230 PA 230 120 230 111 230 PA 230 PA 500 PA 230 PA 500 116 500 30 230 120 15 230 13 500 65 230 230 135 230 61 Interligação Sistemas Isolados AC 230 AC 230 300 Total 2.046 1,5 Investimento estimado de (*)Incluiinvestimentoestimadoem subestações EnergiaElétrica-Transmissão Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 124. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Linhas de transmissão (proposta EPE) Obras associadas Empreendimento UF Extensão Investimento (R$ bilhões) Atendimento ao Mercado 500 500 100 500 235 SP 500 RS 230 205 Expansão Interligação S/SE 500 120 PR 230 35 EscoamentoUsinasdoTelesPires 500 500 350 Expansão Interligação N/SE Reforços Expansão N/SE SP 500 SP 52 500 500 660 EscoamentoUsinasdoComplexo ND Reforços Sistema Receptor ND ND 1.000 TOTAL 9.497 Investimento estimado de (incluindo subestações) EnergiaElétrica-Transmissão Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 125. 125125 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 125125 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 (dados consolidados) Leilão Extensão Investimento (R$ bilhões)* Empreendimentos Definidos Empreendimentos Total em subestações EnergiaElétrica-Transmissão Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 126. 126126 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 126126 Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Os investimentos brasileiros no setor de energia Expansão Estimada Investimentos (R$ bilhões) Geração Transmissão Total EnergiaElétrica Fonte:EmpresadePesquisaEnergética (EPE) Elaboração:MinistériodaFazenda
  • 127. Ministério  da Fazenda Projetos, financiamento e oportunidades Infraestrutura no BRASIL Anexo
  • 128. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 128128 Principais tipos societários brasileiros PrincipaisTipos Societários Brasileiros Sociedade Limitada (Ltda.) Sociedade Anônima (S.A.) Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) Legislação Classificação Nome Empresarial Fonte: (APEX) Elaboração:MinistériodaFazenda Anexo
  • 129. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 129129 PrincipaisTipos Societários Brasileiros Sociedade Limitada (Ltda.) Sociedade Anônima (S.A.) Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) Composição de Sócios 1 2 *ApessoaqueconstituirEirelisomentepoderáfigurarem umaúnicaempresadessamodalidade. Instrumentos de Constituição Capital Social Fonte: (APEX) Elaboração:MinistériodaFazenda Anexo
  • 130. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 PrincipaisTipos Societários Brasileiros Sociedade Limitada (Ltda.) Sociedade Anônima (S.A.) Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) Integralização Responsabilidade Social dos Sócios Controle e Administração Fonte: (APEX) Elaboração:MinistériodaFazenda Anexo
  • 131. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 PrincipaisTipos Societários Brasileiros Sociedade Limitada (Ltda.) Sociedade Anônima (S.A.) Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) Extinções 1 A participação de estrangeiros em atividades empresariais no Brasil deve observar as vedações e limitações constitucionais para participação de estrangeiros em empresas brasileiras. A Instrução Normativa DNRC nº 76/1998 dispõe sobre o arquivamento de atos de empresas mercantis ou de cooperativas em que participem estrangeiros residentes e domiciliados no Brasil; pessoas físicas, brasileiras ou estrangeiras, residentes e domiciliadas no exterior; e pessoas jurídicas com sede no exterior, bem como traz um anexo em que são listadas as atividades empresariais nas quais é vedada ou limitada a participação de estrangeiros. 2 Entendimento do DNRC. 3 Ver Anexo da Instrução Normativa DNRC nº 76/1998. 4 O estrangeiro somente poderá ser administrador se tiver visto permanente. O estrangeiro somente poderá ser membro de Conselho Fiscal de Sociedade Anônima se residir no Brasil. 5 Ver Anexo da Instrução Normativa DNRC nº 76/1998. Anexo
  • 132. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Elaboração:MinistériodaFazenda Links úteis language=en Portal Brasil Empresa de Planejamento e Logística (EPL) Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Ministério da Fazenda Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) Agência Nacional de TransportesTerrestres (ANTT) Anexo
  • 133. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 Elaboração:MinistériodaFazenda Links úteis Secretaria Especial de Portos Secretaria de Aviação Civil Ministério de Minas e Energia Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX) Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Banco do Brasil Rede Nacional de Informações sobre o Investimento (RENAI) CAIXA Anexo
  • 134. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 134134 Glossário Glossário - Instituições ABCR Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias ANAC Agência Nacional de Aviação Civil ANBIMA Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica ANFAVEA Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores ANP Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ANTAQ Agência Nacional deTransportes Aquaviários ANTT Agência Nacional deTransportesTerrestres APEX Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos BM&FBOVESPA Bolsa de valores, mercadorias e futuros BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CMN Conselho Monetário Nacional CVM Comissão deValores Mobiliários EPE Empresa de Pesquisa Energética EPL Empresa de Planejamento e Logística IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística FMI Fundo Monetário Internacional IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MME Ministério das Minas e Energia RAIS Relação Anual de Informações Sociais RENAI Rede Nacional de informações sobre o Investimento SAC Secretaria de Aviação Civil STN Secretaria doTesouro Nacional TCU Tribunal de Contas da União UNCTAD Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento
  • 135. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 135135 Glossário Glossário -Termos CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários EBITDA Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização EIRELE EmpresaIndividualdeResponsabilidadeLimitada FIC Fundo de Investimento em Cotas FIDC Fundo de Investimento em Direitos Creditórios FIP Fundo de Investimento em Participações PIB Produto Interno Bruto ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços ICSD Índice de Cobertura do Serviço da Dívida IED Investimento Estrangeiro Direto IOF Imposto sobre Operações Financeiras IPI Imposto sobre Produtos Industrializados IPCA Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo LTDA Empresa de sociedade limitada MP Medida Provisória PAC Programa de Aceleração do Crescimento PPA Plano Plurianual PIS/COFINS Programa de Integração Social / Contribuição para Financiamento da Seguridade Social PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PSI Programa de Sustentação do Investimento RAP Receita Anual Permitida TJLP Taxa de Juros de Longo Prazo SELIC Sistema Especial de Liquidação e de Custódia UHE Usina Hidrelétrica UTE UsinaTermoelétrica VMD Volume Médio deTráfego Diário
  • 136. Ministério da Fazenda InfraestruturanoBrasil|Março2013 136136 Ministério  da Fazenda Presidente da República: DilmaVanaRousseff Ministro da Fazenda: GuidoMantega Secretário Executivo: NelsonBarbosa Produção e Execução Assessoria de Assuntos Econômicos do Gabinete do Ministro Conselho Editorial Casa Civil da Presidência da República Assessoria de Comunicação Social do Gabinete do Ministro da Fazenda Secretaria de Política Econômica SuporteTécnico SecretariadeComunicaçãoSocialdaPresidênciadaRepública Ministério de Minas e Energia Ministério dosTransportes Empresa de Pesquisa Energética Empresa de Planejamento e Logística Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Agência Nacional deTransportesTerrestres Agência Nacional deTransportes Aquaviários SecretariadePortosdaPresidênciadaRepública SecretariadeAviaçãoCivildaPresidênciadaRepública AgênciaBrasileiradePromoçãodeExportaçõeseInvestimentos Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Arte Projeto Gráfico: VivianeBarros Capa e entre capítulos: LetíciaLopes Diagramação: AllineLuz,AndréNóbregaandLetíciaLopes Estagiários de design:AmandaTavaresandBárbaraVonne Disponível em: http://www.fazenda.gov.br