1) O documento discute os desafios da implementação de inovações centradas no paciente em hospitais, com foco na comunicação.
2) Inovar requer mudança de hábitos, que não é trivial, e uma estratégia viável considerando a complexidade do PNSP.
3) Indicadores de desempenho são essenciais para medir a eficácia do programa de segurança do paciente.
Usar métodos de melhoria da qualidade para melhorar os cuidados - Tópico 7_Gu...Proqualis
Objetivos pedagógicos:
* Descrever os princípios básicos da melhoria da qualidade
* Apresentar aos estudantes os métodos e as ferramentas para melhorar a qualidade dos cuidados em saúde
1) O documento descreve o modelo de Gestão de Altas implementado no Hospital de Clínicas da UFPR com o objetivo de melhorar a continuidade dos cuidados entre o hospital e a atenção primária.
2) O modelo conta com uma equipe dedicada de enfermeiras de ligação que gerencia casos complexos e facilita a comunicação entre os diferentes níveis de atenção.
3) Os resultados iniciais indicam redução nas taxas de reinternação e melhoria nos desfechos clínicos de pacientes com alta hospitalar.
Atuar em equipe de forma eficaz - Tópico 4_Guia Curricular da OMSProqualis
O documento discute os princípios do trabalho em equipe na área da saúde, incluindo a formação e desenvolvimento de equipes, características de equipes eficazes, técnicas de comunicação e resolução de conflitos. Recomenda a aplicação destes princípios pelos estudantes da área da saúde em suas interações com equipes de cuidados de saúde.
Apresentação - Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclareci...Fernando Barroso
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no âmbito do II Curso de Mestrado em Segurança do Doente. Realizado por: Esmeralda Ferreira Martins Pina
RESUMO: O presente trabalho pretende centrar-se no estudo da Segurança do Doente e das boas práticas de Consentimento Esclarecido na realização de exames de Tomografia Computorizada.
Nos dias de hoje, a assinatura do documento de Consentimento Esclarecido tem-se mostrado um ato banal, sem a merecida atenção que entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia lhe deviam conceder, uma vez que os Eventos Adversos, aquando da realização de uma TC com Meio de Contraste, poderão ser vários e complicados; por outro lado, o doente muitas vezes não está preparado nem devidamente informado sobre os seus efeitos e as medidas necessárias que deverão ser acionadas para os combater.
A necessidade da veiculação de uma informação capaz, de uma elucidação total para o doente pôr em prática a sua autonomia, fruto da consciência que tem dos factos, revela-se fundamental, mas para que tal aconteça é urgente ultrapassar obstáculos respeitantes às práticas profissionais de entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia, assim como aspetos sociais, linguísticos, idade, vulnerabilidade individual, entre outros. Neste contexto, a apresentação de boas práticas de Consentimento Esclarecido revela-se de extrema importância para o desenvolvimento desta dissertação.
Para consubstanciar as ideias a desenvolver, para além da pesquisa bibliográfica, revelou-se importante a recolha de dados através de uma entrevista e de um inquérito a elementos que participam neste processo, nomeadamente, doentes, Médicos e Técnicos de Radiologia e, posteriormente, uma análise dos conteúdos dos resultados obtidos e a sua integração nos princípios teóricos do estudo.
Palavras-chave: Consentimento Esclarecido, autonomia do doente, Segurança do Doente, meios de contraste em radiologia, procedimentos do técnico de radiologia, Eventos Adversos.
Este documento discute os fatores que influenciam a decisão de incorporar novas tecnologias nos serviços de saúde no Brasil. A incorporação de tecnologias é determinada por uma ampla gama de fatores, incluindo características da própria tecnologia e interesses de grupos envolvidos no processo decisório. O documento propõe uma estrutura para analisar esses fatores e subsidiar a discussão sobre incorporação de tecnologias nos serviços de saúde brasileiros.
O documento discute inovação em saúde, definindo-a como fazer mais com menos recursos para melhorar qualidade e reduzir custos. Apresenta governança clínica e Smart Track como modelos inovadores que melhoram atendimento e segurança do paciente de forma mais eficiente.
Trata-se da experiência no
desenvolvimento de uma Tecnologia
Assistencial, que propõe um modelo
de Avaliação Clínica específica para
o Enfermeiro em diversos cenários de
uma unidade hospitalar
Este documento descreve a implantação da técnica de recuperação intraoperatória de sangue (RIOS) em um serviço público de atendimento ao trauma no Ceará. A técnica permitiu reduzir as transfusões de sangue e melhorar os resultados clínicos dos pacientes, especialmente após a criação de uma equipe dedicada à RIOS disponível 24 horas por dia. A experiência mostrou a importância da comunicação e integração entre as equipes médicas e de enfermagem para o sucesso do programa.
Usar métodos de melhoria da qualidade para melhorar os cuidados - Tópico 7_Gu...Proqualis
Objetivos pedagógicos:
* Descrever os princípios básicos da melhoria da qualidade
* Apresentar aos estudantes os métodos e as ferramentas para melhorar a qualidade dos cuidados em saúde
1) O documento descreve o modelo de Gestão de Altas implementado no Hospital de Clínicas da UFPR com o objetivo de melhorar a continuidade dos cuidados entre o hospital e a atenção primária.
2) O modelo conta com uma equipe dedicada de enfermeiras de ligação que gerencia casos complexos e facilita a comunicação entre os diferentes níveis de atenção.
3) Os resultados iniciais indicam redução nas taxas de reinternação e melhoria nos desfechos clínicos de pacientes com alta hospitalar.
Atuar em equipe de forma eficaz - Tópico 4_Guia Curricular da OMSProqualis
O documento discute os princípios do trabalho em equipe na área da saúde, incluindo a formação e desenvolvimento de equipes, características de equipes eficazes, técnicas de comunicação e resolução de conflitos. Recomenda a aplicação destes princípios pelos estudantes da área da saúde em suas interações com equipes de cuidados de saúde.
Apresentação - Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclareci...Fernando Barroso
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no âmbito do II Curso de Mestrado em Segurança do Doente. Realizado por: Esmeralda Ferreira Martins Pina
RESUMO: O presente trabalho pretende centrar-se no estudo da Segurança do Doente e das boas práticas de Consentimento Esclarecido na realização de exames de Tomografia Computorizada.
Nos dias de hoje, a assinatura do documento de Consentimento Esclarecido tem-se mostrado um ato banal, sem a merecida atenção que entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia lhe deviam conceder, uma vez que os Eventos Adversos, aquando da realização de uma TC com Meio de Contraste, poderão ser vários e complicados; por outro lado, o doente muitas vezes não está preparado nem devidamente informado sobre os seus efeitos e as medidas necessárias que deverão ser acionadas para os combater.
A necessidade da veiculação de uma informação capaz, de uma elucidação total para o doente pôr em prática a sua autonomia, fruto da consciência que tem dos factos, revela-se fundamental, mas para que tal aconteça é urgente ultrapassar obstáculos respeitantes às práticas profissionais de entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia, assim como aspetos sociais, linguísticos, idade, vulnerabilidade individual, entre outros. Neste contexto, a apresentação de boas práticas de Consentimento Esclarecido revela-se de extrema importância para o desenvolvimento desta dissertação.
Para consubstanciar as ideias a desenvolver, para além da pesquisa bibliográfica, revelou-se importante a recolha de dados através de uma entrevista e de um inquérito a elementos que participam neste processo, nomeadamente, doentes, Médicos e Técnicos de Radiologia e, posteriormente, uma análise dos conteúdos dos resultados obtidos e a sua integração nos princípios teóricos do estudo.
Palavras-chave: Consentimento Esclarecido, autonomia do doente, Segurança do Doente, meios de contraste em radiologia, procedimentos do técnico de radiologia, Eventos Adversos.
Este documento discute os fatores que influenciam a decisão de incorporar novas tecnologias nos serviços de saúde no Brasil. A incorporação de tecnologias é determinada por uma ampla gama de fatores, incluindo características da própria tecnologia e interesses de grupos envolvidos no processo decisório. O documento propõe uma estrutura para analisar esses fatores e subsidiar a discussão sobre incorporação de tecnologias nos serviços de saúde brasileiros.
O documento discute inovação em saúde, definindo-a como fazer mais com menos recursos para melhorar qualidade e reduzir custos. Apresenta governança clínica e Smart Track como modelos inovadores que melhoram atendimento e segurança do paciente de forma mais eficiente.
Trata-se da experiência no
desenvolvimento de uma Tecnologia
Assistencial, que propõe um modelo
de Avaliação Clínica específica para
o Enfermeiro em diversos cenários de
uma unidade hospitalar
Este documento descreve a implantação da técnica de recuperação intraoperatória de sangue (RIOS) em um serviço público de atendimento ao trauma no Ceará. A técnica permitiu reduzir as transfusões de sangue e melhorar os resultados clínicos dos pacientes, especialmente após a criação de uma equipe dedicada à RIOS disponível 24 horas por dia. A experiência mostrou a importância da comunicação e integração entre as equipes médicas e de enfermagem para o sucesso do programa.
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
O documento discute a importância do trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar. Apresenta intervenções como hospitalistas, treinamento em recursos de equipe, processos normatizados de passagem de plantão e alta hospitalar que podem melhorar a continuidade do cuidado e reduzir erros. Destaca estudos que mostraram que essas estratégias levam a menos readmissões, complicações e custos para o sistema de saúde.
O documento discute o papel do médico hospitalista na segurança do paciente. Em 3 pontos:
1) Médicos hospitalistas estão bem posicionados para melhorar a qualidade e segurança dos cuidados aos pacientes devido à dedicação exclusiva ao hospital e continuidade dos cuidados.
2) Eles podem liderar iniciativas para prevenir erros de medicação e infecções hospitalares através de protocolos e educação contínua.
3) Sua presença contínua permite reconhecer precocemente pioras no estado do paciente em compara
O documento discute a realização do "timeout" pela equipe cirúrgica antes do início de procedimentos. A maioria dos profissionais conhece e reconhece a eficácia do timeout, e acredita que ele traz segurança para os pacientes e a equipe. As facilidades para aplicação incluem colaboração da equipe e protocolo claro, enquanto as dificuldades são falta de colaboração e atrasos.
Transpor a evidência em cuidados mais segurosProqualis
Versão em português do curso "Curso online: Introdução à investigação sobre segurança do paciente/doente" da Organização Mundial da Saúde (OMS) que abordou, em oito módulos, os elementos básicos da segurança do paciente.
A sétima sessão, de título "Transpor a evidência em cuidados mais seguros", realizada no dia 03 de maio de 2012, foi proferida por José Fragata, médico, PhD e Professor na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, Portugal.
COMUNICAÇÃO EFETIVA-SEGURANÇA DO DOENTE.pptxgiltonsanttwz
O documento discute a importância da comunicação efetiva para a segurança do paciente. Aborda os tipos e processos de comunicação, além de estratégias para melhorar a comunicação entre profissionais de saúde como padronização de dados e capacitação. Aponta que falhas de comunicação são uma das principais causas de eventos adversos que comprometem a qualidade da assistência.
O documento discute a experiência de residentes em saúde coletiva no processo de planificação da atenção à saúde na atenção primária no município do Rio de Janeiro. As residentes atuaram como facilitadoras na planificação, o que lhes permitiu enfrentar desafios relacionados ao contexto da área e desenvolver habilidades para apoiar a melhoria dos serviços de saúde. A planificação mostrou-se uma estratégia eficaz para estruturar processos de trabalho e fortalecer a atenção primária.
Implementação do Check List de Cirurgia Segura Hospital Alemão Oswaldo CruzProqualis
O documento fornece informações sobre a história e estrutura do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, com foco na segurança do paciente cirúrgico. As 3 frases são:
O documento descreve a implementação do check-list de cirurgia segura no Hospital Alemão Oswaldo Cruz visando reduzir complicações e melhorar a segurança dos pacientes durante procedimentos cirúrgicos. Ele discute a importância da cultura de segurança no hospital e detalha o processo de implementação do check-list seguindo evidências e recomendações da OMS.
1) O documento discute a importância do planejamento arquitetônico no ambiente hospitalar e seus benefícios.
2) Planejar estruturas físicas hospitalares permite melhor organização dos setores e fluxos de circulação.
3) Projetos arquitetônicos bem planejados podem prevenir infecções, agilizar serviços e aumentar segurança e qualidade no atendimento.
Gerenciamento Físico e Material na EnfermagemLuciane Santana
Este documento discute o papel do enfermeiro no gerenciamento de recursos físicos e humanos em unidades de saúde. O enfermeiro deve planejar, coordenar e avaliar as atividades da sala de esterilização para fornecer materiais esterilizados de forma adequada. Além disso, o enfermeiro deve promover a interação entre equipes, adequar condições ambientais e treinar funcionários para garantir a segurança no trabalho.
Fortalezas e ameaças em torno da segurança do pacientegisorte
1) O documento discute as barreiras e oportunidades percebidas por profissionais de enfermagem para o desenvolvimento da cultura de segurança do paciente em sua prática clínica.
2) As principais barreiras identificadas incluem fatores organizacionais como variabilidade clínica, escassez de recursos e protocolos, além de falta de comunicação e cultura de segurança no local de trabalho.
3) Por outro lado, as oportunidades apontadas envolvem mudanças organizacionais, promoção de cultura de segurança, treinamento de equipe e
1. A acreditação é um processo de avaliação externa que avalia a qualidade e segurança dos serviços de saúde de uma instituição e pode resultar na emissão de um certificado;
2. Os requisitos de boas práticas para cirurgia segura incluem práticas seguras no pré, trans e pós-operatório para garantir a segurança do paciente;
3. A enfermagem desempenha um papel importante na promoção da segurança cirúrgica através de ações no pré, trans e pós-operatório e na central
Aula sobre notificação e análise de incidentesProqualis
Aula apresentada por Vera Borrasca, gerente de segurança assistencial e risco do Hospital Sírio-Libanês, durante webinar sobre 'Notificação e análise de incidentes: como melhorar a aprendizagem?', realizado pelo Proqualis em abril de 2018.
Application Of Lean Tools In Health Care A Literature ReviewJoe Andelija
1. O documento é uma revisão bibliográfica sobre a aplicação de ferramentas lean na área da saúde. 2. Ele analisa 69 artigos sobre o assunto e conclui que o Brasil e os EUA têm o maior número de casos de aplicação da filosofia lean. 3. As ferramentas lean mais frequentemente utilizadas incluem mapa de fluxo de valor, trabalho padronizado e 5S.
Este documento apresenta 5 trabalhos acadêmicos sobre gestão em enfermagem. O primeiro relata a experiência de transmitir informações aos familiares de pacientes no centro cirúrgico. O segundo discute a importância do enfermeiro na gestão administrativa e hotelaria hospitalar. O terceiro analisa a flebite como indicador de qualidade assistencial. O quarto descreve a implantação de kits cirúrgicos para redução de custos. E o quinto trata da percepção da equipe de enfermagem.
Segurança do paciente e procedimento invasivo - Tópico 10_Guia Curricular da OMSProqualis
O documento discute os principais eventos adversos associados a procedimentos invasivos e cirúrgicos, como infecções, comunicação inadequada e falta de protocolos. Ele também descreve checklist e processos de verificação que podem ser usados para melhorar a segurança do paciente, como verificações pré e pós-operatórias e reuniões para analisar resultados e prevenir erros.
Contribuições da integração do Design baseado em Evidências e Experiências pa...design4socialinnovation
Este documento descreve um projeto de design de serviços em um hospital que integrou abordagens baseadas em evidências e experiência do usuário. O projeto analisou o fluxo de trabalho em uma unidade de terapia intensiva para melhorar a passagem de plantão entre equipes. A ferramenta desenvolvida reduziu erros de comunicação e aumentou a eficiência dos profissionais de saúde.
1) O documento descreve um estudo sobre erros humanos na assistência de enfermagem em unidades de terapia intensiva no Brasil.
2) Foram identificados erros como administração incorreta de medicamentos e falha em elevar grades de leitos, que podem colocar pacientes em risco.
3) As condições latentes que contribuem para erros incluem problemas de comunicação, falta de normas e escassez de recursos.
O documento discute a implantação de linhas de cuidado no Hospital Sírio-Libanês, abordando: 1) marcos referenciais sobre governança clínica, linhas de cuidado e cuidado centrado no paciente; 2) a experiência do hospital, incluindo protocolos, auditoria clínica e educação permanente; 3) discussão sobre avaliação de desempenho e qualidade/segurança.
O documento discute sobre gerenciamento de enfermagem, trabalho em equipe e liderança. Aborda as competências do enfermeiro, critérios para uma boa equipe de trabalho e tipologia de equipe. Também discute sobre como liderar nos tempos atuais e desenvolver colaboradores, mencionando ideias sobre liderança e administração emergentes no século XXI.
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
O documento discute a importância do trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar. Apresenta intervenções como hospitalistas, treinamento em recursos de equipe, processos normatizados de passagem de plantão e alta hospitalar que podem melhorar a continuidade do cuidado e reduzir erros. Destaca estudos que mostraram que essas estratégias levam a menos readmissões, complicações e custos para o sistema de saúde.
O documento discute o papel do médico hospitalista na segurança do paciente. Em 3 pontos:
1) Médicos hospitalistas estão bem posicionados para melhorar a qualidade e segurança dos cuidados aos pacientes devido à dedicação exclusiva ao hospital e continuidade dos cuidados.
2) Eles podem liderar iniciativas para prevenir erros de medicação e infecções hospitalares através de protocolos e educação contínua.
3) Sua presença contínua permite reconhecer precocemente pioras no estado do paciente em compara
O documento discute a realização do "timeout" pela equipe cirúrgica antes do início de procedimentos. A maioria dos profissionais conhece e reconhece a eficácia do timeout, e acredita que ele traz segurança para os pacientes e a equipe. As facilidades para aplicação incluem colaboração da equipe e protocolo claro, enquanto as dificuldades são falta de colaboração e atrasos.
Transpor a evidência em cuidados mais segurosProqualis
Versão em português do curso "Curso online: Introdução à investigação sobre segurança do paciente/doente" da Organização Mundial da Saúde (OMS) que abordou, em oito módulos, os elementos básicos da segurança do paciente.
A sétima sessão, de título "Transpor a evidência em cuidados mais seguros", realizada no dia 03 de maio de 2012, foi proferida por José Fragata, médico, PhD e Professor na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, Portugal.
COMUNICAÇÃO EFETIVA-SEGURANÇA DO DOENTE.pptxgiltonsanttwz
O documento discute a importância da comunicação efetiva para a segurança do paciente. Aborda os tipos e processos de comunicação, além de estratégias para melhorar a comunicação entre profissionais de saúde como padronização de dados e capacitação. Aponta que falhas de comunicação são uma das principais causas de eventos adversos que comprometem a qualidade da assistência.
O documento discute a experiência de residentes em saúde coletiva no processo de planificação da atenção à saúde na atenção primária no município do Rio de Janeiro. As residentes atuaram como facilitadoras na planificação, o que lhes permitiu enfrentar desafios relacionados ao contexto da área e desenvolver habilidades para apoiar a melhoria dos serviços de saúde. A planificação mostrou-se uma estratégia eficaz para estruturar processos de trabalho e fortalecer a atenção primária.
Implementação do Check List de Cirurgia Segura Hospital Alemão Oswaldo CruzProqualis
O documento fornece informações sobre a história e estrutura do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, com foco na segurança do paciente cirúrgico. As 3 frases são:
O documento descreve a implementação do check-list de cirurgia segura no Hospital Alemão Oswaldo Cruz visando reduzir complicações e melhorar a segurança dos pacientes durante procedimentos cirúrgicos. Ele discute a importância da cultura de segurança no hospital e detalha o processo de implementação do check-list seguindo evidências e recomendações da OMS.
1) O documento discute a importância do planejamento arquitetônico no ambiente hospitalar e seus benefícios.
2) Planejar estruturas físicas hospitalares permite melhor organização dos setores e fluxos de circulação.
3) Projetos arquitetônicos bem planejados podem prevenir infecções, agilizar serviços e aumentar segurança e qualidade no atendimento.
Gerenciamento Físico e Material na EnfermagemLuciane Santana
Este documento discute o papel do enfermeiro no gerenciamento de recursos físicos e humanos em unidades de saúde. O enfermeiro deve planejar, coordenar e avaliar as atividades da sala de esterilização para fornecer materiais esterilizados de forma adequada. Além disso, o enfermeiro deve promover a interação entre equipes, adequar condições ambientais e treinar funcionários para garantir a segurança no trabalho.
Fortalezas e ameaças em torno da segurança do pacientegisorte
1) O documento discute as barreiras e oportunidades percebidas por profissionais de enfermagem para o desenvolvimento da cultura de segurança do paciente em sua prática clínica.
2) As principais barreiras identificadas incluem fatores organizacionais como variabilidade clínica, escassez de recursos e protocolos, além de falta de comunicação e cultura de segurança no local de trabalho.
3) Por outro lado, as oportunidades apontadas envolvem mudanças organizacionais, promoção de cultura de segurança, treinamento de equipe e
1. A acreditação é um processo de avaliação externa que avalia a qualidade e segurança dos serviços de saúde de uma instituição e pode resultar na emissão de um certificado;
2. Os requisitos de boas práticas para cirurgia segura incluem práticas seguras no pré, trans e pós-operatório para garantir a segurança do paciente;
3. A enfermagem desempenha um papel importante na promoção da segurança cirúrgica através de ações no pré, trans e pós-operatório e na central
Aula sobre notificação e análise de incidentesProqualis
Aula apresentada por Vera Borrasca, gerente de segurança assistencial e risco do Hospital Sírio-Libanês, durante webinar sobre 'Notificação e análise de incidentes: como melhorar a aprendizagem?', realizado pelo Proqualis em abril de 2018.
Application Of Lean Tools In Health Care A Literature ReviewJoe Andelija
1. O documento é uma revisão bibliográfica sobre a aplicação de ferramentas lean na área da saúde. 2. Ele analisa 69 artigos sobre o assunto e conclui que o Brasil e os EUA têm o maior número de casos de aplicação da filosofia lean. 3. As ferramentas lean mais frequentemente utilizadas incluem mapa de fluxo de valor, trabalho padronizado e 5S.
Este documento apresenta 5 trabalhos acadêmicos sobre gestão em enfermagem. O primeiro relata a experiência de transmitir informações aos familiares de pacientes no centro cirúrgico. O segundo discute a importância do enfermeiro na gestão administrativa e hotelaria hospitalar. O terceiro analisa a flebite como indicador de qualidade assistencial. O quarto descreve a implantação de kits cirúrgicos para redução de custos. E o quinto trata da percepção da equipe de enfermagem.
Segurança do paciente e procedimento invasivo - Tópico 10_Guia Curricular da OMSProqualis
O documento discute os principais eventos adversos associados a procedimentos invasivos e cirúrgicos, como infecções, comunicação inadequada e falta de protocolos. Ele também descreve checklist e processos de verificação que podem ser usados para melhorar a segurança do paciente, como verificações pré e pós-operatórias e reuniões para analisar resultados e prevenir erros.
Contribuições da integração do Design baseado em Evidências e Experiências pa...design4socialinnovation
Este documento descreve um projeto de design de serviços em um hospital que integrou abordagens baseadas em evidências e experiência do usuário. O projeto analisou o fluxo de trabalho em uma unidade de terapia intensiva para melhorar a passagem de plantão entre equipes. A ferramenta desenvolvida reduziu erros de comunicação e aumentou a eficiência dos profissionais de saúde.
1) O documento descreve um estudo sobre erros humanos na assistência de enfermagem em unidades de terapia intensiva no Brasil.
2) Foram identificados erros como administração incorreta de medicamentos e falha em elevar grades de leitos, que podem colocar pacientes em risco.
3) As condições latentes que contribuem para erros incluem problemas de comunicação, falta de normas e escassez de recursos.
O documento discute a implantação de linhas de cuidado no Hospital Sírio-Libanês, abordando: 1) marcos referenciais sobre governança clínica, linhas de cuidado e cuidado centrado no paciente; 2) a experiência do hospital, incluindo protocolos, auditoria clínica e educação permanente; 3) discussão sobre avaliação de desempenho e qualidade/segurança.
O documento discute sobre gerenciamento de enfermagem, trabalho em equipe e liderança. Aborda as competências do enfermeiro, critérios para uma boa equipe de trabalho e tipologia de equipe. Também discute sobre como liderar nos tempos atuais e desenvolver colaboradores, mencionando ideias sobre liderança e administração emergentes no século XXI.
2. Inovações Centradas no Paciente
2
O entendimento que inovar é mudar hábitos clarifica a dificuldade de
inovar. Logo a diretriz da ANVISA no sentido de implementar o
Plano Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) apresenta
desafios bem significativos. Desafios estes que só podem ser
superados desde que a inovação seja alicerçada numa estratégia
viável.
A velocidade com que os usuarios adotam a inovação vai depender da
capacidade técnica dos inovadores em conduzir o processo. E o
fato do PNSP atacar problemas antigos tais como a higienização
das mãos deixa claro a dimensão do problema. Já que para um
programa de segurança do paciente uma vez implementado seja
gerenciável, indicadores de desempenho serão indispensáveis.
Independentemente da introdução de inovações na dinâmica
hospitalar, os profissionais de saúde ficam sob constante assedio
pelo alto volume de interações por um lado e da rotina de transição
nas substituições do comando pela responsabilidade pela atenção
do paciente.
4. Interrupções e Transições – Estudo de Caso
4
1) Inovar é mudar hábitos: e isso não é trivial
2) O PNSP caracteriza uma inovação em toda sua complexidade
3) Inovar requer estratégia
4) Inovar com sucesso em pouco tempo requer domínio de técnicas
específicas
5) O PNSP ataca problemas seculares, como a higienização das mãos
6) A eficácia da segurança do paciente depende da
disponibilidade de indicadores de desempenho
7) Transições e Interrupções são variáveis que afetam a segurança do
paciente
5. 1) Inovar é mudar hábitos:
e isso não é trivial
5
6. 1
6
Estudos consolidados sobre
implementação de inovações comprovam
que mesmo que claramente vantajoso
para uma ampla gama de stakeholders,
mudar hábitos exige, persistência,
competência e prática reconhecidas,
aceitação e convencimento gradual, além
do enfrentamento da disonância cognitiva
(o conflito entre o que se faz e se
acredita), como também da necessária
flexibilidade no ajustamento de papéis,
tecnologias, estruturas e processos.
7. 2) O PNSP caracteriza uma inovação em
toda sua complexidade
7
8. 2
8
Logo implementar algo novo, é uma condição
dependente da criação de novos hábitos,
alterando o modo usual de atuação,
especialmente em organizações hospitalares.
Rompe-se a rotina, para melhor, com o intuito de
viabilizar uma inovação. O presente texto se
propõe a exemplificar a implementação de
inovações, no Brasil, no contexto de um hospital
público de ensino (HPE), considerando as ações
para aplicar, no mundo real, o Programa Nacional
de Segurança do Paciente (PNSP) em geral, e
especificamente, o aperfeiçoamento da
comunicação entre profissionais da Saúde.
10. 3
10
É bem aceito que inovação requer o concurso de
uma organização responsável que estabeleça e
dirija o conjunto de ações estratégicas
abrangentes, e de eficácia comprovada, capazes
de moldar uma transformação centrada nas
pessoas, com o objetivo na área da saúde de:
(a) inovar a experiência do cuidado (qualidade e
segurança); (b) aperfeiçoar quanto à saúde de
uma dada população, disponibilizando
atendimento universal, e fortalecendo a
viabilidade economica da equação, (c) reduzir o
custo percapita do serviço.
11. 4) Inovar com sucesso em pouco tempo
requer domínio de técnicas específicas
11
12. 4
12
A viabilidade da adoção da inovação requer por
parte da equipe inovadora, o domínio de
técnicas organizacionais tão específicas, quanto
àquelas exigidas de profissionais de saúde, no
atendimento eficaz aos pacientes. Propiciar o
alcance da adoção efetiva, em prazo exíguo é
desafio de dimensões significativas, exigindo
preparo apropriado.
13. 5) O PNSP ataca problemas seculares, como
a higienização das mãos
13
14. 5
14
O PNSP sugere ampla e profunda inovação,
quando comparado com a realidade hospitalar
vigente. Apresenta por exemplo, uma área
prioritária de atenção; que é a higienização das
mãos. Reforça-se no século XXI o presente
cardapio das inovações propostas no PNSP,
embora desde o século XIX Semmelweis e
Pasteur tenham suficientemente comprovado a
necessidade de higienização para proteger a
vida dos pacientes, defendendo-os dos germes.
15. 6) A eficácia da segurança do paciente depende da
disponibilidade de indicadores de desempenho
15
16. 6
16
Este quadro de desafios fica amplificado pelo
fato que no Brasil, ainda não dispomos de uma
base de indicadores satisfatória sobre segurança
do paciente hospitalizado. Isso contrasta com as
inúmeras estatísticas econômicas
disponibilizadas pelo IBGE, como a farta
informação sobre o nível de desemprego no
País. Esta carência estatística, e de dados
fundados em pesquisas de campo acentuam o
risco da proposta de implementar inovações.
Como, no caso, avaliar então os avanços na
segurança, sem estatísticas nacionais de
qualidade reconhecida? Resultados têm que ser
medidos!
17. 7) Transições e Interrupções são variáveis
que afetam a segurança do paciente
17
18. 7
18
Entre os riscos à segurança do paciente apresentados pela
quebra da comunicação efetiva, inserem-se as transições
que também chamamos de “handoffs” (ou passagem do
bastão entre profissionais de sua responsabilidade com o
paciente), pois são justamente a estes momentos, que
quando falhos, lhes são imputados um severo histórico de
significativos danos evitáveis aos pacientes. Somem-se aos
desafios da comunicação, representados pelos handoffs, a
característica típica do ambiente hospitalar assoberbado
pela avalanche diária de interrupções, constantemente
ocorridas.
Coincidem, quase sempre, com o próprio handoffs, e na
situação em que as partes, negligenciando sua obrigaçao de
serem seletivas, utilizam sem critério a comunicação direta e
síncrona, que poderia ser substituida, sem prejuíço, por um
formato menos intrusivo, como é a comunicação assincrona,
que permite reduzir a frequência das interrupções diretas,
limitando-as apenas àquelas efetivamente indispensáveis.
19. Queremos ajudar na implementação de
inovações seguras e rápidas!!! Junte-se a nós e
venha ser um campeão vc também!
19
20. Gosta de desafios? quer participar?
20
O foco do estudo consiste em identificar
quais as dificuldades enfrentadas
decorrentes das ameaças
representadas pela elevada frequência
de interrupões e a necessidade de
transições e como gerencia-las durante
a Implementação de Inovações
Centradas no Paciente com atenção
especial na prioridades da
comunicação hospitalar
Entre em contato com o Projeto GIOS: guillermo.asper@gmail.com
22. Grupo Focal em 28 de abril, 2014,
Início 8 horas, Fim 10 horas, Local sala de Ensino HPE
22
As informações coletadas no encontro, ao serem
divulgadas, serão dissociadas dos indivíduos que as
forneceram.
Os participantes do Grupo Focal além de se identificar
mediante um apelido, não conhecido, em substituição do
nome, devem indicar: Profissão, (tempo de formado),
escolaridade (graduação, especialização, mestrado,
doutorado), Área de Atuação, (tempo na área), Tempo
no Hospital, sexo, idade, estado civil, bairro/cidade em
que mora.
O Foco do grupo é...
(a) Implementação de Inovações para melhorar a
comunicação entre pares no hospital para tornar as
transições mais seguras e minimizar as interrupções
desnecessárias.
(b) Principais aspectos a serem abordados apresentar
para o grupo um ou mais fatos críticos que ilustrem
dificuldades em termos de transições e interrupções.
23. O perfil do grupo focal
23
Foram convocados colegas da rede de relações de
alunos que atuam no mesmo hospital dos
profissionais de saúde que estão frequentando o
curso de extensão, com disponibilidade para
comparecer no dia e hora combinada.
A grupo foi constituido ao todo de 11 pessoas, 3
delas a animar e auxiliar na condução dos
depoimentos e em seu registro para posterior
análise. A distribuição 8 profissionais do HPE que
prestaram seu depoimento doi a seguinte:
25. Distribuição preponderante da composição
do grupo focal
25
Gênero Feminino: 63%
Idade 31 a 40 anos: 63%
Profissão: Enfermagem: 63%
Escolaridade: Mestrado e Especialização somados:
51%
Anos de Formado: 6 a 20 : 63%
Antiguidade no Hospital: -1 a 15 : 63%
Estado Civil: Casados: 50%
Residência: Plano Piloto (próximo ao HPE): 51%
Área de Atuação: Segurança do Paciente: 51%