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Retiro das Ens
08 e 09 de junho de 2013
A arte de retirar-se era um dos
grandes momentos na vida de
Jesus. Ali Ele dialogava com o
Pai e crescia a partir da sua
humanidade na compreensão
de sua tarefa e
responsabilidade divina.
O Retiro como Ponto
Concreto de Esforço
Dá a nós essa possibilidade de dialogar com o
Senhor!
Só dialoga quem sabe escutar!
Resultado: crescimento - no específico do
MENS é o crescimento da conjugalidade!
A conjugalidade como objeto e
conteúdo do seu "retirar-se"
por algumas horas.
A partir disso começamos a entender o sentido
do ser Equipistas!
Descobrir as belezas e os desafios de se
construir uma conjugalidade fundamentada em
Cristo!
A conjugalidade, o ser
Equipista e o deixar-se
envolver-se da
espiritualidade cristã
coloca-nos num
caminho...
o caminho da Samaria até
Jerusalém continua em
nós...
2012 não pode ser esquecido...
Nosso ponto de partida
é o caminho entre a
Samaria e Jerusalém
Não dá para percorrer um "caminho da
vida espiritual em casal" se ainda um dos
dois está caído a beira do caminho.
É preciso saber a que
parte do caminho nós
estamos para fazer este
retiro
E com isso perguntar-se:
a que parte/ponto do
caminho da
conjugalidade o casal
quer chegar a partir do
Retiro?
O retiro coloca-o num
ponto de partida
Considerando a realidade que estamos
poderemos em breve analisar os resultados.
Assim o retiro é sempre uma provocação anual
que o Movimento faz a cada membro.
Pro-vocação: análise da sua vocação
matrimonial e da realidade da conjugalidade
vivida a partir dos Pontos Concretos de Esforço
“Vi um anjo no mármore
e esculpi até libertá-lo"
O caminho percorrido
provocará a sede...
por isso o caminho relacionado com o lema de 2013: "quem tiver sede
venha a mim e beba"
O retiro coloca-nos duas
metas:
1) Sentir sede
2) Ir ao encontro do
Cristo
É a partir disso que
entenderemos o
fundamento da
espiritualidade buscada,
nutrida, alimentada e
saciada em Jesus Cristo.
Partindo do que somos, sentiremos a
necessidade de percorrer um caminho,
no entanto é preciso analisar se
estamos de pé ou a beira! Conscientes
disso daremos os passos e na medida
em que percorrermos as distâncias,
sentiremos sede e consequentemente
a necessidade de chegar até o Cristo.
Assim a dinâmica do
retiro nos convidará a
três olhares...
Primeiro Olhar:
Pessoal
Segundo Olhar:
Conjugal
Terceiro Olhar:
Em equipe
Vale lembrar que os
olhares vão depender da
disposição que o
EU/CASAL/EQUIPE
conceder ao Espírito
Santo.
então vamos lá...
O Eu...
"SAMARITANO DE
MIM"
A EQUIPE
Partir de Cristo!
Responder ao Chamado
Beber da fonte!
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Ponto de partida
“Um dia escutei
teu chamado,
divino recado
batendo no
coração”
Qual a razão de se viver
no MENS?
Movimento das Equipes
de Nossa Senhora
Qual a razão de se viver
no MENS
Responder a este
chamado através da
conjugalidade
Movimento das
Equipes de Nossa
Senhora
•Forma e Meio pelo qual
se desenvolvem a
santificação.
Primeiros Passos....
Responder ao chamado
Um serviço e o compromisso nascem
Da descoberta e
do
aprofundamento
da vocação.
•Saber qual a
razão que lhes
trouxe hoje aqui
neste retiro
Razões
Não por merecimento
Não por que sou SCE, CRS, CRE...
•Mas através do CONHECIMENTO, ter condições
de responder MELHOR ao divino recado
batendo no coração...
E o divino recado que bate no
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no MENS
Meta conjugal =
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Um comparativo
Assim, devemos entender
Consciente disso você presta um serviço e assume um
compromisso com o Movimento
É importante lembrar
É importante lembrar que:
A falta de co-responsabilidade
leva a
equipe para o ....
De que modo podemos servir?
O serviço e o compromisso como um olhar
interno e externo
O olhar interno
Reconhecer a Presença do Cristo
Como Maria estar atento às circunstâncias
Na medida em que se serve aprendemos a Servir
Envolvendo-se e promovendo atitudes que provoquem
uma mudança
As pedras lançadas, se colocadas no seu devido lugar,
tornam-se a calçada pela qual passam as nossas
conquistas
O olhar externo
Ajudar os “outros” a reconhecerem a Presença do Cristo
Ousando o evangelho...
Colocando-se a caminho = sentir a efetiva necessidade de crescer na
espiritualidade conjugal deixando de lado as desculpas
Testemunhando a conjugalidade através do trabalho efetivo na
Pastoral Familiar.
Sentir-se que sua participação na Igreja não consiste apenas num
FAZER, mas...
Consiste em escutar um chamado, um divino
recado, batendo no coração.
Texto Bíblico
João 4, 1-30
Até que ponto a participação no
Movimento como equipista, acrescenta a
sua conjugalidade?
Quais tem sido suas principais desculpas
ao longo do caminho?
De que modo vocês podem colaborar
para que a "Sede” do Setor e da Equipe
sejam saciadas?
O CASAL
A CONJUGALIDADE A
PARTIR DO
ENCONTRO COM
CRISTO
Recordemos…
1. Conhecendo o nosso EU
2. Amadurecendo nossa
Responsabilidade em EQUIPE
3. Despertando para uma
CONJUGALIDADE que se encontra
com o Cristo.
ATRAVÉS DA MÍSTICA DOS PCES
Neste contexto nasce a
reflexão do casal: em
que sentido nossa
conjugalidade reflete a
presença do Cristo?
A conjugalidade: expressão
do estar em Deus
O casal a partir dos PCE
deve sentir mensalmente o
amadurecimento de sua
conjugalidade
Não deve existir um
abismo entre a
Conjugalidade, a Equipe
e principalmente com o
Cristo
A conjugalida
fundamentada em Cristo
ajuda o casal a não viver
uma “fantasia conjugal"
Superando uma
conjugalidade fantasiosa
com o auxílio da Equipe
É fundamental que o casal se
pergunte, com uma consciência
tranquila, seja num dever de sentar
ou na vivência dos outros Pontos
Concretos de Esforço,
.
Chegar a conclusão de que sua
assimilação não é tão clara como
desejaria, e a equipe de base por
sua vez não deve inibir ou satirizar
a compreensão do outro, pois
deste modo, ela mesma, estará
dando sentido, aquilo que chamo
de “conjugalidade da equipe.”
Roy Croft:
“Amo-te não apenas pelo que tu és, mas por tudo
aquilo que sou quando estou ao teu lado. Amo-te
não apenas por aquilo que tens feito por ti mesmo,
mas pelo que estás fazendo comigo. Por ignorar
todas as coisas tolas e fracas que encontraste, mas
nada podias fazer a respeito, e por trazeres à luz
todas as belezas que possuo e que ninguém havia
olhado o tempo suficiente para encontrá-las.”
 
Como o casal, sem
teorias ou fantasias
constrói sua
permanência em Cristo?

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CARTA AOS ROMANOS COMENTADA [BIBLIOLOGIA]
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JUIZO FINAL [ DOUTRINA DA ESCATOLOGIA E FIM DOS TEMPOS]
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GUIA DE ESTUDO BIBLICO [Teologia sistemática e Vida Cristã]
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Retiro ENS José Bonifácio-SP

  • 1. Retiro das Ens 08 e 09 de junho de 2013
  • 2. A arte de retirar-se era um dos grandes momentos na vida de Jesus. Ali Ele dialogava com o Pai e crescia a partir da sua humanidade na compreensão de sua tarefa e responsabilidade divina.
  • 3. O Retiro como Ponto Concreto de Esforço Dá a nós essa possibilidade de dialogar com o Senhor! Só dialoga quem sabe escutar! Resultado: crescimento - no específico do MENS é o crescimento da conjugalidade!
  • 4. A conjugalidade como objeto e conteúdo do seu "retirar-se" por algumas horas. A partir disso começamos a entender o sentido do ser Equipistas! Descobrir as belezas e os desafios de se construir uma conjugalidade fundamentada em Cristo!
  • 5. A conjugalidade, o ser Equipista e o deixar-se envolver-se da espiritualidade cristã coloca-nos num caminho...
  • 6. o caminho da Samaria até Jerusalém continua em nós... 2012 não pode ser esquecido...
  • 7. Nosso ponto de partida é o caminho entre a Samaria e Jerusalém Não dá para percorrer um "caminho da vida espiritual em casal" se ainda um dos dois está caído a beira do caminho.
  • 8. É preciso saber a que parte do caminho nós estamos para fazer este retiro
  • 9. E com isso perguntar-se: a que parte/ponto do caminho da conjugalidade o casal quer chegar a partir do Retiro?
  • 10. O retiro coloca-o num ponto de partida Considerando a realidade que estamos poderemos em breve analisar os resultados. Assim o retiro é sempre uma provocação anual que o Movimento faz a cada membro. Pro-vocação: análise da sua vocação matrimonial e da realidade da conjugalidade vivida a partir dos Pontos Concretos de Esforço
  • 11. “Vi um anjo no mármore e esculpi até libertá-lo"
  • 12. O caminho percorrido provocará a sede... por isso o caminho relacionado com o lema de 2013: "quem tiver sede venha a mim e beba"
  • 13. O retiro coloca-nos duas metas: 1) Sentir sede 2) Ir ao encontro do Cristo
  • 14. É a partir disso que entenderemos o fundamento da espiritualidade buscada, nutrida, alimentada e saciada em Jesus Cristo.
  • 15. Partindo do que somos, sentiremos a necessidade de percorrer um caminho, no entanto é preciso analisar se estamos de pé ou a beira! Conscientes disso daremos os passos e na medida em que percorrermos as distâncias, sentiremos sede e consequentemente a necessidade de chegar até o Cristo.
  • 16. Assim a dinâmica do retiro nos convidará a três olhares...
  • 20. Vale lembrar que os olhares vão depender da disposição que o EU/CASAL/EQUIPE conceder ao Espírito Santo.
  • 24. Partir de Cristo! Responder ao Chamado Beber da fonte! Servir ao outro!
  • 25. Ponto de partida “Um dia escutei teu chamado, divino recado batendo no coração”
  • 26. Qual a razão de se viver no MENS? Movimento das Equipes de Nossa Senhora
  • 27. Qual a razão de se viver no MENS Responder a este chamado através da conjugalidade Movimento das Equipes de Nossa Senhora •Forma e Meio pelo qual se desenvolvem a santificação.
  • 30. Um serviço e o compromisso nascem Da descoberta e do aprofundamento da vocação. •Saber qual a razão que lhes trouxe hoje aqui neste retiro
  • 31. Razões Não por merecimento Não por que sou SCE, CRS, CRE... •Mas através do CONHECIMENTO, ter condições de responder MELHOR ao divino recado batendo no coração...
  • 32. E o divino recado que bate no coração é...
  • 33. O caminho do compromisso no MENS
  • 39. Consciente disso você presta um serviço e assume um compromisso com o Movimento
  • 40. É importante lembrar É importante lembrar que:
  • 41. A falta de co-responsabilidade leva a equipe para o ....
  • 42. De que modo podemos servir?
  • 43. O serviço e o compromisso como um olhar interno e externo
  • 44. O olhar interno Reconhecer a Presença do Cristo
  • 45. Como Maria estar atento às circunstâncias Na medida em que se serve aprendemos a Servir Envolvendo-se e promovendo atitudes que provoquem uma mudança As pedras lançadas, se colocadas no seu devido lugar, tornam-se a calçada pela qual passam as nossas conquistas
  • 46. O olhar externo Ajudar os “outros” a reconhecerem a Presença do Cristo
  • 47. Ousando o evangelho... Colocando-se a caminho = sentir a efetiva necessidade de crescer na espiritualidade conjugal deixando de lado as desculpas Testemunhando a conjugalidade através do trabalho efetivo na Pastoral Familiar. Sentir-se que sua participação na Igreja não consiste apenas num FAZER, mas...
  • 48. Consiste em escutar um chamado, um divino recado, batendo no coração.
  • 50. Até que ponto a participação no Movimento como equipista, acrescenta a sua conjugalidade? Quais tem sido suas principais desculpas ao longo do caminho? De que modo vocês podem colaborar para que a "Sede” do Setor e da Equipe sejam saciadas?
  • 52. A CONJUGALIDADE A PARTIR DO ENCONTRO COM CRISTO
  • 54. 1. Conhecendo o nosso EU 2. Amadurecendo nossa Responsabilidade em EQUIPE 3. Despertando para uma CONJUGALIDADE que se encontra com o Cristo.
  • 55.
  • 57. Neste contexto nasce a reflexão do casal: em que sentido nossa conjugalidade reflete a presença do Cristo?
  • 58.
  • 59. A conjugalidade: expressão do estar em Deus O casal a partir dos PCE deve sentir mensalmente o amadurecimento de sua conjugalidade
  • 60. Não deve existir um abismo entre a Conjugalidade, a Equipe e principalmente com o Cristo
  • 61. A conjugalida fundamentada em Cristo ajuda o casal a não viver uma “fantasia conjugal"
  • 63. É fundamental que o casal se pergunte, com uma consciência tranquila, seja num dever de sentar ou na vivência dos outros Pontos Concretos de Esforço, .
  • 64. Chegar a conclusão de que sua assimilação não é tão clara como desejaria, e a equipe de base por sua vez não deve inibir ou satirizar a compreensão do outro, pois deste modo, ela mesma, estará dando sentido, aquilo que chamo de “conjugalidade da equipe.”
  • 65. Roy Croft: “Amo-te não apenas pelo que tu és, mas por tudo aquilo que sou quando estou ao teu lado. Amo-te não apenas por aquilo que tens feito por ti mesmo, mas pelo que estás fazendo comigo. Por ignorar todas as coisas tolas e fracas que encontraste, mas nada podias fazer a respeito, e por trazeres à luz todas as belezas que possuo e que ninguém havia olhado o tempo suficiente para encontrá-las.”  
  • 66. Como o casal, sem teorias ou fantasias constrói sua permanência em Cristo?