O documento discute a identidade e maturidade da Renovação Carismática. Afirma que o movimento está passando de uma fase apologética para uma profética, assumindo sua natureza e missão. Reconhece que o entusiasmo inicial pode diminuir, mas a esperança não se engana, pois é baseada na experiência do Espírito Santo. Defende que a organização não é um fechamento à inspiração divina, mas uma cooperação humana com a graça de Deus.
- A espada mencionada por Jesus é um símbolo da batalha interior pelo aperfeiçoamento moral;
- Essa "guerra" se trava contra as próprias imperfeições e tendências negativas por meio do sacrifício e da renúncia;
- A paz verdadeira decorre dessa luta constante para vencer o "homem velho" e se transformar em uma criatura melhor.
- O documento discute o significado da sétima bem-aventurança de Jesus no Sermão da Montanha, sobre os pacificadores serem chamados filhos de Deus.
- Explica que pacificador refere-se a alguém que ativamente promove a paz, não apenas vive em paz. A paz interior é essencial para promover a paz entre os outros.
- Aqueles que trabalham para reduzir discórdias e promover entendimento entre as pessoas podem ser considerados filhos de Deus.
Eae 77 - AMOR COMO LEI SOBERANA E O VALOR CIENTIFICO DA PRECE, LEI DA SOLIDAR...PatiSousa1
Objetivo: Mostrar os conceitos e manifestações do amor universal, e deste amor nos diferentes reinos da natureza. Levar a repensar os conceitos de amor. Amor fraterno.
Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 122 a 125 – Ed. Aliança
A Arte de Amar – Erich Fromm – Ed. Itatiaia
O Pensamento de Emmanuel – Martins Peralva
Salmos – Edgard Armond – Ed. Aliança
Nosso Lar – Cap. 18 – André Luiz / Chico Xavier – FEB
O Livro dos Espíritos ( para perguntas ) – Questões 338, 342, 343, 354, 366, 381 e 391 – Allan Kardec – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte III cap. 2 e 11 – Allan Kardec – FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 11, 12, 15 e 28 – Allan Kardec – FEB
O Problema do Ser, do Destino e da Dor – Parte III cap. 25 - Leòn Denis – FEB
Evolução para o Terceiro Milênio – Parte IV cap. 9, 12 e 30 – Carlos Toledo Rizzini – Edicel
Luz Acima – Lição 26 – Irmão X / Chico Xavier – FEB
Emmanuel – Pág. 23 / 24 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Agenda Cristã – Lição 28 – André Luiz / Chico Xavier – FEB
Eae 108 O Cristão no meio religioso e no meio profanoPatiSousa1
Este documento discute como os cristãos devem se comportar no meio religioso e no mundo profano. Ele enfatiza a importância de manter uma conduta cristã consistente em ambos os ambientes, servindo a Jesus e ao próximo com amor, tolerância e compaixão. Também aborda desafios como tentações, contendas e como aproveitar oportunidades para servir.
O documento discute Jesus como o maior missionário e mediador de Deus na Terra. Jesus trouxe ensinamentos de amor e compaixão que transcenderam as dimensões humanas convencionais, estabelecendo-o como o construtor do planeta Terra.
O documento discute como os cristãos devem se comportar no meio religioso e profano. Aponta que eles devem estar no mundo, mas não pertencer ao mundo, evitando o isolamento. Também destaca a importância de servir humildemente, sem fanatismo ou intolerância, e de representar os ensinamentos de Cristo em todos os ambientes.
1) Jesus não veio trazer a paz superficial da ociosidade, mas sim a espada simbólica do conhecimento interior que instiga a luta regeneradora do autoaperfeiçoamento.
2) Ele veio iniciar a frente de batalha sem sangue da iluminação humana, sendo o primeiro a dar testemunho através do sacrifício supremo.
3) Apesar de trazer a espada renovadora contra o mal, Jesus também é a fonte da paz sublime para aqueles que se unem a seu amor, encontrando nele serenidade mesmo nas
Aula 104 regras para educação e aperfeiçoamento dos seres ii - escola de ap...Denise Tofoli
Este documento discute vários conceitos espirituais como desapego, humildade, paciência, vontade e amor. Enfatiza que o desapego não é abandono das atividades materiais, mas sim um desprendimento dos interesses materiais secundários. Também discute a importância da humildade, paciência, vontade e amor para o progresso espiritual.
- A espada mencionada por Jesus é um símbolo da batalha interior pelo aperfeiçoamento moral;
- Essa "guerra" se trava contra as próprias imperfeições e tendências negativas por meio do sacrifício e da renúncia;
- A paz verdadeira decorre dessa luta constante para vencer o "homem velho" e se transformar em uma criatura melhor.
- O documento discute o significado da sétima bem-aventurança de Jesus no Sermão da Montanha, sobre os pacificadores serem chamados filhos de Deus.
- Explica que pacificador refere-se a alguém que ativamente promove a paz, não apenas vive em paz. A paz interior é essencial para promover a paz entre os outros.
- Aqueles que trabalham para reduzir discórdias e promover entendimento entre as pessoas podem ser considerados filhos de Deus.
Eae 77 - AMOR COMO LEI SOBERANA E O VALOR CIENTIFICO DA PRECE, LEI DA SOLIDAR...PatiSousa1
Objetivo: Mostrar os conceitos e manifestações do amor universal, e deste amor nos diferentes reinos da natureza. Levar a repensar os conceitos de amor. Amor fraterno.
Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 122 a 125 – Ed. Aliança
A Arte de Amar – Erich Fromm – Ed. Itatiaia
O Pensamento de Emmanuel – Martins Peralva
Salmos – Edgard Armond – Ed. Aliança
Nosso Lar – Cap. 18 – André Luiz / Chico Xavier – FEB
O Livro dos Espíritos ( para perguntas ) – Questões 338, 342, 343, 354, 366, 381 e 391 – Allan Kardec – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte III cap. 2 e 11 – Allan Kardec – FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 11, 12, 15 e 28 – Allan Kardec – FEB
O Problema do Ser, do Destino e da Dor – Parte III cap. 25 - Leòn Denis – FEB
Evolução para o Terceiro Milênio – Parte IV cap. 9, 12 e 30 – Carlos Toledo Rizzini – Edicel
Luz Acima – Lição 26 – Irmão X / Chico Xavier – FEB
Emmanuel – Pág. 23 / 24 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Agenda Cristã – Lição 28 – André Luiz / Chico Xavier – FEB
Eae 108 O Cristão no meio religioso e no meio profanoPatiSousa1
Este documento discute como os cristãos devem se comportar no meio religioso e no mundo profano. Ele enfatiza a importância de manter uma conduta cristã consistente em ambos os ambientes, servindo a Jesus e ao próximo com amor, tolerância e compaixão. Também aborda desafios como tentações, contendas e como aproveitar oportunidades para servir.
O documento discute Jesus como o maior missionário e mediador de Deus na Terra. Jesus trouxe ensinamentos de amor e compaixão que transcenderam as dimensões humanas convencionais, estabelecendo-o como o construtor do planeta Terra.
O documento discute como os cristãos devem se comportar no meio religioso e profano. Aponta que eles devem estar no mundo, mas não pertencer ao mundo, evitando o isolamento. Também destaca a importância de servir humildemente, sem fanatismo ou intolerância, e de representar os ensinamentos de Cristo em todos os ambientes.
1) Jesus não veio trazer a paz superficial da ociosidade, mas sim a espada simbólica do conhecimento interior que instiga a luta regeneradora do autoaperfeiçoamento.
2) Ele veio iniciar a frente de batalha sem sangue da iluminação humana, sendo o primeiro a dar testemunho através do sacrifício supremo.
3) Apesar de trazer a espada renovadora contra o mal, Jesus também é a fonte da paz sublime para aqueles que se unem a seu amor, encontrando nele serenidade mesmo nas
Aula 104 regras para educação e aperfeiçoamento dos seres ii - escola de ap...Denise Tofoli
Este documento discute vários conceitos espirituais como desapego, humildade, paciência, vontade e amor. Enfatiza que o desapego não é abandono das atividades materiais, mas sim um desprendimento dos interesses materiais secundários. Também discute a importância da humildade, paciência, vontade e amor para o progresso espiritual.
Objetivo: Observar as nossas atitudes como “candidatos” a cristãos e como estamos agindo no lar e com as pessoas da família. Grande oportunidade de reavivar as nossas atitudes fazendo um exercício de vida plena com este assunto que é muito oportuno. Falar principalmente da relação pais e filhos e marido e mulher. Abordar o “Evangelho no Lar” e sua importância.
Bibliografia:
Iniciação Espírita – Pág. 197 a 199 – Ed. Aliança
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 4, 14, 17 e 22 – Allan Kardec – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte III cap. 7 e 11 – Allan Kardec – FE
Conduta Espírita – André Luiz / Chico Xavier – FEB
Psicologia Espírita – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Fon-Fon
A Vida em família – Rodolfo Calligaris – IDE
A113 EAE DM - REGRAS PARA A EDUCAÇÃO, CONDUTA E APERFEIÇOAMENTO DOS SERES IDaniel de Melo
Primeira parte da aula que nos lembra, de acordo com a mensagem Cristã e Espírita, a nos renovarmos e seguirmos no caminho correto.
Vemos a prática da educação dos seres e da autoeducação, a importância da coragem, da decisão, do desprendimento, da disciplina, da fé, da humildade, da paciência, da perseverança e da vontade, além da diferença entre a instrução e a educação.
1) O documento discute como os cristãos devem ser como a luz do mundo, iluminando os caminhos dos outros através de seus exemplos e ensinamentos.
2) Ser luz significa renunciar a si mesmo e servir aos outros através de sacrifício e amor incondicional.
3) Ao invés de esconder a luz da fé dentro de si, os cristãos devem colocá-la no alto para que guie a todos.
O documento discute a importância da disciplina dos desejos, afirmando que a contenção e repetição são ferramentas para educar os desejos e promover a transformação interior. Grupos espíritas podem ajudar nesse processo ao oferecerem um ambiente propício para o cultivo de desejos elevados.
O documento discute a libertação espiritual, enfatizando que problemas emocionais, mentais e físicos podem ter causas espirituais, como traumas do passado ou pecados. Jesus curava não apenas o corpo, mas também a alma, confrontando as memórias e causas originais dos problemas. A cura interior envolve revelar, confessar e perdoar traumas, assumir responsabilidade e reconciliar-se, para que a pessoa não fique mais presa ao passado.
O Sermão do Monte foi uma extraordinária elucidação de Cristo sobre as verdades espirituais, elevando a discussão sobre a sua missão planetária e eternizando a mensagem do cristianismo.
Quem já conquistou a mansidão tem maior domínio sobre si mesmo e é espiritualmente maduro, sentindo amor sem paixão e alegria interna mesmo diante de desafios, mantendo a serenidade para solucioná-los. A mensagem do Evangelho não prega a passividade, e sim aqueles que abriram o coração às claridades espirituais, trabalhando incessantemente pelo bem de forma humilde e confiante.
O documento discute a importância de se ter um coração puro livre de conflitos internos e culpas, referindo-se a passagens bíblicas. Também reflete sobre a necessidade de examinar a si mesmo periodicamente para avaliar o próprio progresso espiritual.
Jesus não veio trazer a paz, mas sim a divisão, porque sua nova doutrina traria oposição e lutas. Isso porque desafiaria os interesses estabelecidos e espalharia novas ideias, dividindo as pessoas. Sua mensagem profética de amor acabaria por unir as pessoas em diversas seitas interpretando-a de forma diferente, gerando debates internos no movimento cristão inicial.
O documento descreve os bastidores de uma reunião pública em um centro espírita, incluindo a preparação realizada por espíritos benfeitores. Eles se dividem em setores como vigilância, enfermagem e esclarecimento para tarefas como defesa, passes e atendimento. O texto também detalha as etapas da reunião como abertura, palestra, oração e encerramento.
O documento discute a necessidade do homem de se conhecer a si mesmo. Trata da importância da reforma interior e do progresso moral como meio de superar defeitos do espírito como o orgulho e a vaidade. Também aborda a leitura diária de obras espíritas como forma de apoiar o processo de autoconhecimento e melhoria contínua.
Este documento discute a importância do perdão e da reconciliação com os adversários. Ao perdoar, evita-se que espíritos vingativos causem obsessão ou possessão no futuro. Jesus prega a reconciliação rápida para que as desavenças não se perpetuem em vidas futuras, quando a justiça divina será totalmente aplicada.
Este documento resume a mensagem da Estreia 2015 da Família Salesiana. Resume três pontos principais:
1) A Estreia celebra o bicentenário do nascimento de Dom Bosco e convida os salesianos a viverem o espírito de Dom Bosco, especialmente com os jovens e para os jovens.
2) Pede que os salesianos sigam o exemplo pastoral de Dom Bosco, lendo os sinais dos tempos e estando próximos dos jovens, especialmente os mais pobres.
3) Celebra a figura de Marg
O documento discute a importância de valorizarmos o tempo e nos conscientizarmos de nossas ações, já que passamos por muitas vidas sem aprender lições. Também reflete sobre como a Doutrina Espírita pode nos ajudar a amadurecer moralmente através da compreensão da imortalidade da alma e do progresso contínuo do espírito.
A adoração consiste na elevação do pensamento a Deus, aproximando a alma do Criador. Ela resulta de um sentimento inato em todos os povos, ainda que sob diferentes formas. A verdadeira adoração vem do coração, não de cerimônias exteriores.
1) O documento descreve as dimensões espirituais e os serviços oferecidos por um Centro Espírita.
2) Um Centro Espírita é uma escola espiritual e moral que atende crianças, jovens, adultos e idosos, tanto encarnados quanto desencarnados.
3) Ele oferece estudos doutrinários, atendimento fraterno, esclarecimento espiritual e apoio aos frequentadores.
O documento discute as relações entre espíritos e a indução ao mal. Resume que espíritos inferiores se comprazem em induzir outros ao mal por despeito e falta de entendimento do valor da fraternidade, mas que espíritos bons sempre conduzem todos ao bem, que vence o mal.
O documento discute a mediunidade e seu desenvolvimento. Enfatiza que a mediunidade deve ser desenvolvida de forma espontânea e não forçada, e que seu exercício requer estudo sério da Doutrina Espírita e disciplina moral.
O documento discute a ação educativa da Casa Espírita, destacando sua função de evangelização de crianças e jovens através do estudo sistematizado da doutrina espírita e da educação da mediunidade, bem como outras atividades como palestras públicas e assistência social que promovem a autoeducação permanente visando a construção de um homem novo.
O documento discute a importância do Culto Evangélico no Lar e das Reuniões de Desobsessão. O Culto no Lar ajuda a promover a paz familiar e a elevação espiritual dos membros da família. As Reuniões de Desobsessão fornecem um tratamento espiritual importante para espíritos sofredores através do amor e da compaixão. A oração e o jejum são fundamentais para o trabalho de desobsessão.
O documento discute a importância do Culto Evangélico no Lar e das Reuniões de Desobsessão. O Culto no Lar ajuda a promover a paz familiar e a elevação espiritual dos membros da família. As Reuniões de Desobsessão fornecem um tratamento espiritual importante para espíritos sofredores através do amor e da compaixão. A oração e o jejum são fundamentais para o trabalho de desobsessão.
Objetivo: Observar as nossas atitudes como “candidatos” a cristãos e como estamos agindo no lar e com as pessoas da família. Grande oportunidade de reavivar as nossas atitudes fazendo um exercício de vida plena com este assunto que é muito oportuno. Falar principalmente da relação pais e filhos e marido e mulher. Abordar o “Evangelho no Lar” e sua importância.
Bibliografia:
Iniciação Espírita – Pág. 197 a 199 – Ed. Aliança
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 4, 14, 17 e 22 – Allan Kardec – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte III cap. 7 e 11 – Allan Kardec – FE
Conduta Espírita – André Luiz / Chico Xavier – FEB
Psicologia Espírita – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Fon-Fon
A Vida em família – Rodolfo Calligaris – IDE
A113 EAE DM - REGRAS PARA A EDUCAÇÃO, CONDUTA E APERFEIÇOAMENTO DOS SERES IDaniel de Melo
Primeira parte da aula que nos lembra, de acordo com a mensagem Cristã e Espírita, a nos renovarmos e seguirmos no caminho correto.
Vemos a prática da educação dos seres e da autoeducação, a importância da coragem, da decisão, do desprendimento, da disciplina, da fé, da humildade, da paciência, da perseverança e da vontade, além da diferença entre a instrução e a educação.
1) O documento discute como os cristãos devem ser como a luz do mundo, iluminando os caminhos dos outros através de seus exemplos e ensinamentos.
2) Ser luz significa renunciar a si mesmo e servir aos outros através de sacrifício e amor incondicional.
3) Ao invés de esconder a luz da fé dentro de si, os cristãos devem colocá-la no alto para que guie a todos.
O documento discute a importância da disciplina dos desejos, afirmando que a contenção e repetição são ferramentas para educar os desejos e promover a transformação interior. Grupos espíritas podem ajudar nesse processo ao oferecerem um ambiente propício para o cultivo de desejos elevados.
O documento discute a libertação espiritual, enfatizando que problemas emocionais, mentais e físicos podem ter causas espirituais, como traumas do passado ou pecados. Jesus curava não apenas o corpo, mas também a alma, confrontando as memórias e causas originais dos problemas. A cura interior envolve revelar, confessar e perdoar traumas, assumir responsabilidade e reconciliar-se, para que a pessoa não fique mais presa ao passado.
O Sermão do Monte foi uma extraordinária elucidação de Cristo sobre as verdades espirituais, elevando a discussão sobre a sua missão planetária e eternizando a mensagem do cristianismo.
Quem já conquistou a mansidão tem maior domínio sobre si mesmo e é espiritualmente maduro, sentindo amor sem paixão e alegria interna mesmo diante de desafios, mantendo a serenidade para solucioná-los. A mensagem do Evangelho não prega a passividade, e sim aqueles que abriram o coração às claridades espirituais, trabalhando incessantemente pelo bem de forma humilde e confiante.
O documento discute a importância de se ter um coração puro livre de conflitos internos e culpas, referindo-se a passagens bíblicas. Também reflete sobre a necessidade de examinar a si mesmo periodicamente para avaliar o próprio progresso espiritual.
Jesus não veio trazer a paz, mas sim a divisão, porque sua nova doutrina traria oposição e lutas. Isso porque desafiaria os interesses estabelecidos e espalharia novas ideias, dividindo as pessoas. Sua mensagem profética de amor acabaria por unir as pessoas em diversas seitas interpretando-a de forma diferente, gerando debates internos no movimento cristão inicial.
O documento descreve os bastidores de uma reunião pública em um centro espírita, incluindo a preparação realizada por espíritos benfeitores. Eles se dividem em setores como vigilância, enfermagem e esclarecimento para tarefas como defesa, passes e atendimento. O texto também detalha as etapas da reunião como abertura, palestra, oração e encerramento.
O documento discute a necessidade do homem de se conhecer a si mesmo. Trata da importância da reforma interior e do progresso moral como meio de superar defeitos do espírito como o orgulho e a vaidade. Também aborda a leitura diária de obras espíritas como forma de apoiar o processo de autoconhecimento e melhoria contínua.
Este documento discute a importância do perdão e da reconciliação com os adversários. Ao perdoar, evita-se que espíritos vingativos causem obsessão ou possessão no futuro. Jesus prega a reconciliação rápida para que as desavenças não se perpetuem em vidas futuras, quando a justiça divina será totalmente aplicada.
Este documento resume a mensagem da Estreia 2015 da Família Salesiana. Resume três pontos principais:
1) A Estreia celebra o bicentenário do nascimento de Dom Bosco e convida os salesianos a viverem o espírito de Dom Bosco, especialmente com os jovens e para os jovens.
2) Pede que os salesianos sigam o exemplo pastoral de Dom Bosco, lendo os sinais dos tempos e estando próximos dos jovens, especialmente os mais pobres.
3) Celebra a figura de Marg
O documento discute a importância de valorizarmos o tempo e nos conscientizarmos de nossas ações, já que passamos por muitas vidas sem aprender lições. Também reflete sobre como a Doutrina Espírita pode nos ajudar a amadurecer moralmente através da compreensão da imortalidade da alma e do progresso contínuo do espírito.
A adoração consiste na elevação do pensamento a Deus, aproximando a alma do Criador. Ela resulta de um sentimento inato em todos os povos, ainda que sob diferentes formas. A verdadeira adoração vem do coração, não de cerimônias exteriores.
1) O documento descreve as dimensões espirituais e os serviços oferecidos por um Centro Espírita.
2) Um Centro Espírita é uma escola espiritual e moral que atende crianças, jovens, adultos e idosos, tanto encarnados quanto desencarnados.
3) Ele oferece estudos doutrinários, atendimento fraterno, esclarecimento espiritual e apoio aos frequentadores.
O documento discute as relações entre espíritos e a indução ao mal. Resume que espíritos inferiores se comprazem em induzir outros ao mal por despeito e falta de entendimento do valor da fraternidade, mas que espíritos bons sempre conduzem todos ao bem, que vence o mal.
O documento discute a mediunidade e seu desenvolvimento. Enfatiza que a mediunidade deve ser desenvolvida de forma espontânea e não forçada, e que seu exercício requer estudo sério da Doutrina Espírita e disciplina moral.
O documento discute a ação educativa da Casa Espírita, destacando sua função de evangelização de crianças e jovens através do estudo sistematizado da doutrina espírita e da educação da mediunidade, bem como outras atividades como palestras públicas e assistência social que promovem a autoeducação permanente visando a construção de um homem novo.
O documento discute a importância do Culto Evangélico no Lar e das Reuniões de Desobsessão. O Culto no Lar ajuda a promover a paz familiar e a elevação espiritual dos membros da família. As Reuniões de Desobsessão fornecem um tratamento espiritual importante para espíritos sofredores através do amor e da compaixão. A oração e o jejum são fundamentais para o trabalho de desobsessão.
O documento discute a importância do Culto Evangélico no Lar e das Reuniões de Desobsessão. O Culto no Lar ajuda a promover a paz familiar e a elevação espiritual dos membros da família. As Reuniões de Desobsessão fornecem um tratamento espiritual importante para espíritos sofredores através do amor e da compaixão. A oração e o jejum são fundamentais para o trabalho de desobsessão.
O documento discute a importância dos sacramentos na Igreja Católica, especialmente o batismo. Ele explica que os sacramentos são meios pelos quais Cristo permanece presente na Igreja e transmite sua graça. O batismo em particular inicia os fiéis na família de Deus e os torna capazes de amar verdadeiramente através do Espírito Santo. No entanto, é necessário viver o batismo diariamente para experimentar plenamente seus benefícios.
O documento discute como a graça de Deus é transformadora. Apresenta que a justificação e regeneração ocorrem simultaneamente e iniciam uma mudança real e relativa na pessoa. Também explica que a graça abre os sentidos espirituais para perceber a realidade espiritual e que a experiência religiosa autêntica é inevitavelmente transformadora.
Cristo é Sacramento de Deus Pai e a Igreja é Sacramento de Cristo, servindo a comunidade e proporcionando momentos de transformação nos eventos da vida. Os sacramentos são vitais para a espiritualidade cristã, alimentando-a e dando força e motivação. O documento discute a definição de sacramento e os efeitos do batismo.
Novo nascimento x conversão da alma - Parte 3mredil
O documento discute a diferença entre novo nascimento e conversão, afirmando que: (1) o novo nascimento é a regeneração instantânea do espírito mediante a decisão de entregar-se a Jesus, enquanto a conversão é um processo de libertação e reeducação da alma; (2) é possível ser salvo sem estar convertido, pois a salvação ocorre no espírito e a conversão na alma.
Texto 5 vocação e identidade - bispo joão alves de oliveira filhoPaulo Dias Nogueira
O documento discute a vocação e identidade, definindo vocação como o conhecimento de si mesmo e suas aptidões. A vocação pastoral é um chamado de Deus para anunciar seu amor. Influências negativas como comentários e expectativas irreais podem ameaçar a identidade do pastor se ele não reconhecer sua própria humanidade.
Vivencia e Reflexão Eu te constituir sentinelas na casa de isrrael.pptxGeovaneFranca1
O documento descreve a Renovação Carismática Católica como um grande presente de Deus destinado a renovar a Igreja por meio do batismo no Espírito Santo. Ele ressalta a importância dos grupos de oração como célula mater da Renovação e destaca características essenciais como louvor, Palavra de Deus, batismo no Espírito Santo e prática dos carismas. O texto também enfatiza a necessidade de guardar e propagar fielmente a identidade da Renovação Carismática Católica.
O documento discute o Batismo no Espírito Santo, explicando que é uma promessa para os cristãos que lhes dá poder para testemunhar. Ele descreve como receber o batismo, incluindo buscar o Espírito Santo, deixar-se ser usado por Ele, e produzir frutos espirituais. Também alerta para ter cuidado com enganos e emoções passageiras em vez de uma experiência verdadeira com Deus.
O documento discute a busca da Igreja por novas formas de expressão diante das transformações sociais, e como vários movimentos surgiram em resposta a isso, incluindo o avivamento. Ele também descreve o momento atual como um de crise em diversos níveis, mas que pode ser uma oportunidade de transformação mediante a ação do Espírito Santo. O autor pretende definir os marcos de um genuíno avivamento à luz da Bíblia.
Este documento discute o sacramento do batismo. Em três frases ou menos, resume:
O batismo é o primeiro sacramento recebido e limpa o pecado original. Ao ser batizado, tornamo-nos filhos de Deus e membros da Igreja. O batismo concede a graça santificante e os efeitos de fé, esperança e caridade.
Este documento discute os sacramentos da Igreja Católica. Ele fornece definições de sacramento e explica que os sacramentos são momentos de encontro com Cristo que ocorrem nos pontos importantes da vida. O documento também discute especificamente o sacramento do batismo, incluindo seus fundamentos bíblicos, elementos, efeitos e símbolos.
Este documento discute a importância da autoanálise e do autoaperfeiçoamento espiritual. Em três frases ou menos, o documento enfatiza a necessidade de examinar nossas ações e atitudes para promover mudanças positivas de dentro para fora através da reeducação da consciência.
O documento discute os conceitos de culpa e arrependimento à luz da Doutrina Espírita. Aponta que manter sentimentos de culpa pode ter graves consequências emocionais e psicológicas, e que é importante assumir responsabilidade pelos atos sem se autoculpabilizar. O autoperdão ilumina a consciência e permite reparar erros para seguir em frente de forma construtiva.
O documento descreve o método do Metodismo, começando com a ênfase na inspiração e experiência religiosa em vez da lógica. Explica como o Metodismo aceita a doutrina através da convicção do pecado e visão de Cristo, não por argumentação. Também destaca como o Metodismo surgiu de pregadores leigos movidos pelo Espírito Santo, não por formação, e como cresceu rapidamente através da inspiração, não das forças humanas.
Este documento discute os desafios enfrentados pela Igreja Católica no contexto da cultura contemporânea e propõe formas de redescobrir e cultivar a fé através do testemunho. Ele analisa os valores cristãos ameaçados e os falsos valores promovidos, e enfatiza a necessidade de um encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo para formar discípulos missionários. O documento também discute a importância do dízimo como um ato de fé.
O documento discute como o evangelho pode preencher o vazio na vida dos cristãos e como ele deve guiar todas as áreas da vida. Menciona que o vazio existe por causa de uma visão ofuscada e não obedecer a Deus. A solução proposta é viver o evangelho aqui e agora com celebração, acrescentando virtudes como fé, conhecimento e amor à fraternidade.
Uma liderança Sábia Para a Promoção Eficaz da Revelação de UrântiaEstudiantes Urantia
O documento discute os princípios da liderança espiritual segundo os ensinamentos de Jesus. Um líder espiritual verdadeiro deve ser humilde, motivado pelo amor e servir aos outros. A autoridade de um líder vem de viver os valores espirituais por meio da experiência religiosa pessoal e da adoração a Deus.
O editorial discute sobre viver na graça divina e como o amor, o perdão e a não-julgação podem nos levar a esse estado. Outros artigos abordam temas como espiritualidade, terapias alternativas, projetos sociais e biografias de grandes mestres como Gandhi.
O documento discute a renúncia consciencial como uma virtude ensinada por Jesus para os médiuns seguirem seu exemplo. A renúncia envolve vigilância contra influências negativas e focar nas questões espirituais em vez das materiais. Pedro é usado como exemplo de como a mediunidade pode ser influenciada para o bem ou para o mal dependendo da vigilância do médium.
1. A nossa esperança não se engana
Seg, 11 de Maio de 2009 20:01
O primeiro Fórum Carismático para Lideranças aconteceu do dia 26 a 29 de janeiro em
Luziânia/GO. O evento foi precedido por um pré-fórum virtual, no qual os participantes puderam
definir os temas a serem abordados durante o encontro. O Fórum foi dividido em conferências,
mesas redondas e temáticas. Veja a seguir, texto escrito por Reinaldo B. dos Reis, com as
principais idéias apresentadas durante sua conferência no Fórum.
IDENTIDADE:
A nossa esperança não se engana
De uma determinada perspectiva, podemos dizer que a Renovação Carismática está passando
de uma fase apologética (em que busca, acentuadamente, justificar sua pertinência) para
assumir, de fato, uma fase pronunciadamente profética, em que busca deixar clara a sua
natureza, a sua identidade, a sua vocação, a sua missão.
Sob outra perspectiva, deparamo-nos, por todo o mundo, com duas situações aparentemente
contraditórias entre si: um crescente interesse pelo Movimento, com uma exuberante
expressividade carismática em certas realidades e – por outro lado -, situações onde o que
predomina é um inegável arrefecimento naquele entusiasmo que usualmente caracteriza o
Movimento quando de sua manifestação.
Uma maneira de julgarmos esse quadro seria dizermos que o Movimento perdeu o seu
entusiasmo primitivo; que o volume excessivo de organização “engessou” o operar do Espírito,
que a estrutura está institucionalizando a graça da Renovação, que o “excesso de formação”
abafou a inspiração, e torna rotineira a atividade carismática...
É preciso reconhecer e considerar, entretanto, que o entusiasmo dos carismáticos não procede
de “uma idéia”, simplesmente, pela qual estivemos, um dia, persuadidos, e agora constatamos
tratar-se de uma ilusão. Não! O nosso entusiasmo nasce de uma experiência de uma
realidade, na qual cremos firmemente, porque vimos e ouvimos, e sentimos em nossas vidas o
1/4
2. A nossa esperança não se engana
Seg, 11 de Maio de 2009 20:01
poder renovador do “seu amor que foi derramado em nossos corações, pelo Espírito Santo que
nos foi dado” (Rm 5, 5), e nos abriu novos horizontes e possibilidades de vivência de fé como
nunca havíamos imaginado. Estamos convencidos, por experiência interpretada à luz das
promessas de Cristo e da doutrina paulina, que o próprio Espírito Santo é a fonte de energia e
da vitalidade da Renovação Carismática, que, desse modo, deve ter um impacto não
comensurável ao mesmo nível de outros programas de reforma feitos com base em elementos
e critérios simplesmente humanos. A Renovação Carismática é, antes de mais nada, uma
estratégia de Deus!
A teologia da graça possui uma dinâmica que supõe aquilo que se chama de regime de
começo (ou “de iniciação”), que é uma realidade, uma etapa da vida da graça que não nos é
concedida para ser perpetuada indefinidamente, mas que é para ser substituída por um outro
regime, diferente, mais apropriado para aprofundar e fortalecer a vida no Espírito. Isso se
apresenta na vida de indivíduos, de comunidades, e mesmo de um Movimento...
Esta espécie de graça – esse regime de começo – nunca dura por muito tempo. E não há o
que fazermos para reter esse estado de graça. Enquanto perdura, serve para nos desinstalar,
para nos renovar, mudar nossa maneira antiga de ver a vida, concedendo-nos uma nova visão,
reorientando nosso comportamento e apontando-nos um novo rumo... Uma conversão, por
assim dizer!
Deus, por essa graça inicial, assim como que nos convence de que, sendo conduzidos por seu
Espírito, deste modo tão singular, experimentamos uma nova vida, restaurados, curados e
libertados das “amarras” do homem velho....
Antes, porém, que isso possa ser plena e definitivamente realizado, devemos corresponder à
graça com um esforço pessoal, com uma perseverança fiel nas provações e nos sacrifícios. É
neste ponto crítico que muitas pessoas, oprimidas pelo desânimo, abandonam a luta pelo
crescimento na vida espiritual, exatamente quando poderia começar para elas um progresso
verdadeiro da vida no Espírito...
A chave, portanto, é entender que o desaparecimento daquele fervor inicial não deve ser causa
de desânimo, mas ser encarado com um desafio que poderá nos levar a crescer em
maturidade. Perceber a planificação humana, a organização, não como fechamento à
inspiração divina, mas como a resposta humana, como a cooperação que o Senhor espera
daqueles que são tocados por sua graça, na efusão do Espírito.
2/4
3. A nossa esperança não se engana
Seg, 11 de Maio de 2009 20:01
Por vezes, somos inclinados a medir a qualidade da vida carismática pela abundância de
manifestações que a acompanham. Supomos que o crescimento espiritual está em proporção
com a profusão de milagres e coisas extraordinárias. Desejamos viver num constante estado
de contato íntimo com Deus, que nos fala diretamente e nos diz com certeza o que Ele quer
que façamos. Esperamos viver, enfim, numa perene alegria, fora da sombra da cruz, da
provação, do deserto... da noite escura da fé! A oração no Espírito é identificada, em nossas
mentes, com a expressão livre e externa da emoção religiosa através dos cantos efusivos, das
palmas, das orações em línguas, e damos pouco valor ao silêncio, à contemplação, à vida
interior...
“Evitar o perigo de promover, sem o desejar, uma experiência divina exclusivamente a nível
emocional, uma busca exagerada do extraordinário e um egoísmo intimista. A fé esmorece
quando se limita ao costume, ao hábito, à experiência meramente emotiva. Ela deve ser
cultivada, ajudada a crescer, tanto a nível pessoal como comunitário”, já nos alertava João
Paulo II.
Privando-nos, gradualmente, de algumas bênçãos mais sensíveis, Deus nos educa progressiva
e suavemente para aquilo que é, de fato, essencial na vida no Espírito: O amor, que é a
essência da vida espiritual (e não a alegria!); a fé, que é seu fundamento (e não a
experiência!), a humildade, que é o escudo que a protege (e não o poder espiritual!), e a
perseverança nas provações de toda sorte, que é o teste que a prova, aprofunda e confirma....
Os carismas, o poder carismático, a alegria, a harmonia e a experiência sensível tem, de fato,
um valor real em alimentar esta vida no Espírito... Mas quando estas coisas são procuradas por
si mesmas, ou consideradas como valores dominantes, deformam e inibem a verdadeira vida
espiritual...
Renovação Carismática é um ato soberano de Deus entre os cristãos, que começa com uma
experiência, um evento chamado “batismo no Espírito Santo”. E o fruto central dessa
experiência é a renovação, a restauração da soberania de Jesus Cristo na vida das pessoas, e
através delas na Igreja, nas igrejas, e na sociedade. É um ato soberano de Deus – não alguma
coisa que eu possuo ou controlo! – através do qual somos chamados a render nossas vidas a
Ele, permitindo que Ele assuma o controle total de nossa existência, e se utilize delas com o
poder que nos é dado, mas que pertence, de fato, a Ele... Ele determina como as coisas devem
ser, como e quando acontecer, e onde devem ocorrer....
3/4
4. A nossa esperança não se engana
Seg, 11 de Maio de 2009 20:01
É hora de assumirmos a graça de Pentecostes por inteiro – até o martírio, se preciso for! Hora
de repouso no Espírito, mas também de combatividade profética, de uma militância mística
que, ocupando-se das coisas do mundo, declara a supremacia valorativa das coisas divinas, do
primado da graça, da cultura de Pentecostes... “a única que pode fecundar no mundo a
civilização do amor!” (João Paulo II).
Reinaldo Reis
Conferencista do Fórum Carismático para Líderes
4/4