O documento discute a espiritualidade no ministério, afirmando que (1) a espiritualidade deve estar ligada à liturgia e à transformação social, (2) os ministérios geram frutos espirituais por meio dos dons do Espírito Santo, e (3) a espiritualidade eucarística fortalece o ministério ao aproximar de Cristo.
O documento apresenta um catecismo sobre a Santa Missa, com explicações sobre:
1) A definição da Santa Missa como a renovação do sacrifício de Cristo na cruz;
2) A necessidade de os fiéis entenderem as orações e cerimônias da Missa para despertar sentimentos de fé e piedade;
3) A importância de os fiéis conhecerem a Missa para aproveitarem melhor seus frutos espirituais.
O documento apresenta uma introdução à liturgia católica, abordando sua definição, princípios e dimensões de acordo com os ensinamentos do Concílio Vaticano II e documentos posteriores. É destacado que a liturgia é antes de tudo a obra de Deus na humanidade, tendo Cristo como seu centro, e exigindo uma atitude de escuta e participação ativa por parte dos fiéis.
O documento discute a importância da Eucaristia e da Liturgia na vida cristã. Ele enfatiza que (1) a Eucaristia é a fonte e o ápice da vida cristã; (2) devemos amar e conhecer a Liturgia para apreciá-la verdadeiramente; e (3) na Missa, celebramos o sacrifício de Cristo e recebemos seu Corpo e Sangue.
O documento discute o ano litúrgico cristão, que celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano. O ano litúrgico é organizado em torno da Páscoa de Cristo e inclui o Tempo da Quaresma, a Páscoa, o Tempo Pascal e Pentecostes. Também inclui o Tempo do Advento, o Natal, a Epifania e o período subsequente. O ano litúrgico usa ritmos diários, semanais e anuais para ensinar e formar os cristãos.
O documento descreve as funções e ministérios dentro da Igreja Católica, incluindo os cargos sacerdotais de bispo e padre, as funções do povo de Deus, e ministérios leigos como acólitos, leitores, salmistas e cantores. Também explica o significado de gestos litúrgicos como joelhos, genuflexão e silêncio.
O documento descreve a estrutura da missa católica, dividindo-a em três partes principais: Ritos Iniciais, Liturgia da Palavra e Liturgia Eucarística. A Liturgia da Palavra inclui a leitura de passagens bíblicas, salmos e o evangelho. A Liturgia Eucarística é o ponto central da missa e envolve a consagração dos dons e a comunhão.
O documento lista e descreve objetos litúrgicos utilizados na missa católica, incluindo o cibório, cálice, custódia, patena, teca, aspersório, caldeira de água benta, castiçal, corporal, credência, galhetas, hóstia, lavabo, manustérgio, naveta, pala, sanguinho, turíbulo e vela.
Missa-Origem, gestos e símbolos - Mesa da Palavra - Mesa da EucarístiaCris-Keka Mania
O documento explica o significado da Última Ceia de Jesus com seus discípulos e como isso deu origem à missa católica. Na Última Ceia, Jesus instituiu a Eucaristia e pediu que seus discípulos celebrassem em memória dele. Os primeiros cristãos obedeceram a este pedido e a Igreja foi se organizando até chegar à estrutura da missa atual, na qual Jesus está realmente presente.
O documento apresenta um catecismo sobre a Santa Missa, com explicações sobre:
1) A definição da Santa Missa como a renovação do sacrifício de Cristo na cruz;
2) A necessidade de os fiéis entenderem as orações e cerimônias da Missa para despertar sentimentos de fé e piedade;
3) A importância de os fiéis conhecerem a Missa para aproveitarem melhor seus frutos espirituais.
O documento apresenta uma introdução à liturgia católica, abordando sua definição, princípios e dimensões de acordo com os ensinamentos do Concílio Vaticano II e documentos posteriores. É destacado que a liturgia é antes de tudo a obra de Deus na humanidade, tendo Cristo como seu centro, e exigindo uma atitude de escuta e participação ativa por parte dos fiéis.
O documento discute a importância da Eucaristia e da Liturgia na vida cristã. Ele enfatiza que (1) a Eucaristia é a fonte e o ápice da vida cristã; (2) devemos amar e conhecer a Liturgia para apreciá-la verdadeiramente; e (3) na Missa, celebramos o sacrifício de Cristo e recebemos seu Corpo e Sangue.
O documento discute o ano litúrgico cristão, que celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano. O ano litúrgico é organizado em torno da Páscoa de Cristo e inclui o Tempo da Quaresma, a Páscoa, o Tempo Pascal e Pentecostes. Também inclui o Tempo do Advento, o Natal, a Epifania e o período subsequente. O ano litúrgico usa ritmos diários, semanais e anuais para ensinar e formar os cristãos.
O documento descreve as funções e ministérios dentro da Igreja Católica, incluindo os cargos sacerdotais de bispo e padre, as funções do povo de Deus, e ministérios leigos como acólitos, leitores, salmistas e cantores. Também explica o significado de gestos litúrgicos como joelhos, genuflexão e silêncio.
O documento descreve a estrutura da missa católica, dividindo-a em três partes principais: Ritos Iniciais, Liturgia da Palavra e Liturgia Eucarística. A Liturgia da Palavra inclui a leitura de passagens bíblicas, salmos e o evangelho. A Liturgia Eucarística é o ponto central da missa e envolve a consagração dos dons e a comunhão.
O documento lista e descreve objetos litúrgicos utilizados na missa católica, incluindo o cibório, cálice, custódia, patena, teca, aspersório, caldeira de água benta, castiçal, corporal, credência, galhetas, hóstia, lavabo, manustérgio, naveta, pala, sanguinho, turíbulo e vela.
Missa-Origem, gestos e símbolos - Mesa da Palavra - Mesa da EucarístiaCris-Keka Mania
O documento explica o significado da Última Ceia de Jesus com seus discípulos e como isso deu origem à missa católica. Na Última Ceia, Jesus instituiu a Eucaristia e pediu que seus discípulos celebrassem em memória dele. Os primeiros cristãos obedeceram a este pedido e a Igreja foi se organizando até chegar à estrutura da missa atual, na qual Jesus está realmente presente.
Capítulo 2 rcc como um novo pentecostesKlaus Newman
O documento discute como a Renovação Carismática Católica (RCC) é como um novo Pentecostes, trazendo a renovação do Pentecostes apostólico para a Igreja. Apresenta as características do Pentecostes apostólico e como a RCC as demonstra, incluindo antecedentes bíblicos, promessas de Deus cumpridas, e frutos pentecostais como ardor missionário e manifestação de dons carismáticos.
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsJosé Luiz Silva Pinto
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra (Fechamento)
Tema dos 14°; 15°; 16° e 17° encontros: Vivência Litúrgica
Tema do dia: “Autores da Celebração Litúrgica “ (17°)
Data: 24 de novembro de 2014
Assessor: Padre Carlos Alberto Gomes da Silva Júnior
Paróquia Santo Antônio de Pádua – Barra Mansa R/J
Diocese de Volta Redonda – Barra do Pirai
1) O documento discute a espiritualidade da Renovação na Igreja Católica (RCC), descrevendo-a como trinitária, baseada na experiência pentecostal e tendo como antecedente histórico o Pentecostes.
2) A espiritualidade da RCC gera uma consciência do poder do Espírito Santo através da docilidade a Ele e da prática de Seus carismas, além de reavivar os sacramentos.
3) A fundamentação teológica da RCC está baseada na Bí
O documento descreve a estrutura da missa católica, dividida em duas partes principais: a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. A Liturgia da Palavra inclui a leitura de passagens bíblicas, salmos, homilia e profissão de fé. A Liturgia Eucarística centra-se na oração eucarística, na qual o pão e o vinho são consagrados no corpo e sangue de Cristo. O objetivo da missa é celebrar memorial da Páscoa de Crist
O documento discute o ministério do leitor na Igreja primitiva e nos dias atuais. Resume como os leitores liam as Escrituras para a congregação e como esse papel diminuiu ao longo dos séculos, mas foi restaurado pelo Concílio Vaticano II. Também descreve as funções atuais dos leitores instituídos e não instituídos.
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”Leandro Couto
Este documento fornece um resumo da estrutura da missa católica, incluindo seus principais elementos como a liturgia da palavra, a eucaristia e a presença de Cristo. Ele explica os ritos iniciais, as leituras bíblicas, a homilia, a oração universal e a procissão das oferendas que levam à oração eucarística. O documento também descreve símbolos como o altar, o incenso e a importância da palavra de Deus na missa.
O documento discute a mistagogia, que é o processo de conduzir alguém ao mistério de Cristo através da liturgia e da vida cristã. A mistagogia ajuda os cristãos a celebrar profundamente os mistérios e a vivê-los em sua existência. Jesus é apresentado como o primeiro e maior mistagogo, que ensinou sobre o Reino de Deus por meio de suas palavras, ações e vida.
O documento discute os ministérios leigos na liturgia. Apresenta a fundamentação teológica da liturgia e da palavra de Deus. Explica os ministérios instituídos de acólito e leitor e a importância da participação dos leigos na vida da Igreja.
O documento discute a espiritualidade litúrgica e como a liturgia é a base da vida espiritual dos cristãos e a origem, desenvolvimento e consumação desta vida. A liturgia não abarca toda a vida espiritual, mas está relacionada à oração pessoal e exercícios piedosos. A liturgia é uma escola de oração que introduz os fiéis ao mistério de Cristo de forma progressiva.
Este documento discute vários aspectos da liturgia cristã. Aborda a liturgia no contexto do Concílio Vaticano II, explorando temas como a liturgia como celebração do mistério de Cristo, a presença de Cristo na liturgia, a liturgia como louvor a Deus e santificação das pessoas, e a liturgia como ação da Igreja. O documento também fornece objetivos para o estudo deste tema e lista alguns tópicos que serão abordados, como a liturgia do Concílio
1) O documento discute a história da liturgia desde a Antiguidade, quando os povos buscavam formas de se comunicar com a divindade.
2) A liturgia do Antigo Testamento celebrava ricamente a aliança entre Deus e o povo judeu.
3) O Concílio Vaticano II consagrou o termo "liturgia" para significar o exercício do sacerdócio de Cristo e a fonte da ação da Igreja.
O documento descreve a estrutura do Missal Romano. Divide-se em várias seções como o Próprio do Tempo, Ordinário da Missa, Próprio dos Santos, Missas Comuns, entre outras. Cada seção contém orações e textos próprios para diferentes momentos litúrgicos e celebrações da Igreja Católica.
O documento descreve as cores litúrgicas utilizadas na Igreja Católica, sua simbologia e uso ao longo do ano litúrgico. As cores principais são branco, vermelho, verde, roxo, rosa e preto, cada uma representando um significado teológico como pureza, sacrifício, esperança ou penitência. O documento traça a evolução histórica do uso das cores desde a antiguidade até os dias atuais.
O documento discute a importância da celebração dominical da Palavra de Deus para a comunidade cristã. Afirma que a Palavra de Deus constitui a reunião do Povo de Deus, convocado por Deus para escutar Sua palavra. Destaca que a celebração dominical da Palavra é uma verdadeira ação litúrgica, que faz memória do mistério pascal do Senhor e renova as forças da comunidade.
O documento discute os princípios bíblicos da liturgia e do culto no Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento, o culto era centrado no sacrifício no altar do templo e nas festas judaicas como a Páscoa. Jesus propôs uma mudança no culto para ser mais inclusivo e espiritual. Na igreja primitiva, o culto enfatizava a didaquê, koinonia, diakonia e oração.
O documento descreve os elementos essenciais e procedimentos da Missa Católica Romana, incluindo os itens necessários como pão e vinho, os locais do presbitério e da nave, as vestes dos ministros, as etapas da liturgia da palavra e da eucaristia, e as referências litúrgicas principais.
O documento discute os Sacramentos da Iniciação Cristã - Batismo, Crisma e Eucaristia. Ele explica que estes sacramentos fornecem os fundamentos para toda a vida cristã e incorporam os fiéis à Igreja e à missão de Cristo. O documento também discute os aspectos principais de cada um destes sacramentos.
O documento descreve os principais ritmos do Ano Litúrgico: o ritmo diário marcado pela Liturgia das Horas, o ritmo semanal centrado no domingo e o ritmo anual com os ciclos do Natal, Quaresma e Páscoa. Explica também as solenidades, festas e memórias que compõem o calendário litúrgico.
O documento descreve os principais elementos da Missa Católica, incluindo os Ritos Iniciais, a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. Detalha cada parte da Missa com ênfase nos propósitos e significados de cada elemento litúrgico como a procissão, a homilia e a oração dos fiéis.
O documento fornece informações sobre a formação de coroinhas, incluindo a espiritualidade, os tipos de coroinhas, o papel do coroinha na missa, a história de São Tarcísio e padrões de vestimenta.
O documento discute o papel e responsabilidades dos diáconos na igreja. Ele explica que diáconos são aqueles que servem aos outros e auxiliam os pastores, cuidando das necessidades práticas e financeiras da igreja para permitir que os pastores se concentrem na palavra e oração. Também discute a importância de escolher diáconos qualificados que estejam cheios do Espírito Santo e sejam bons exemplos espirituais para a congregação.
Vivencia e Reflexão Eu te constituir sentinelas na casa de isrrael.pptxGeovaneFranca1
O documento descreve a Renovação Carismática Católica como um grande presente de Deus destinado a renovar a Igreja por meio do batismo no Espírito Santo. Ele ressalta a importância dos grupos de oração como célula mater da Renovação e destaca características essenciais como louvor, Palavra de Deus, batismo no Espírito Santo e prática dos carismas. O texto também enfatiza a necessidade de guardar e propagar fielmente a identidade da Renovação Carismática Católica.
Capítulo 2 rcc como um novo pentecostesKlaus Newman
O documento discute como a Renovação Carismática Católica (RCC) é como um novo Pentecostes, trazendo a renovação do Pentecostes apostólico para a Igreja. Apresenta as características do Pentecostes apostólico e como a RCC as demonstra, incluindo antecedentes bíblicos, promessas de Deus cumpridas, e frutos pentecostais como ardor missionário e manifestação de dons carismáticos.
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsJosé Luiz Silva Pinto
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra (Fechamento)
Tema dos 14°; 15°; 16° e 17° encontros: Vivência Litúrgica
Tema do dia: “Autores da Celebração Litúrgica “ (17°)
Data: 24 de novembro de 2014
Assessor: Padre Carlos Alberto Gomes da Silva Júnior
Paróquia Santo Antônio de Pádua – Barra Mansa R/J
Diocese de Volta Redonda – Barra do Pirai
1) O documento discute a espiritualidade da Renovação na Igreja Católica (RCC), descrevendo-a como trinitária, baseada na experiência pentecostal e tendo como antecedente histórico o Pentecostes.
2) A espiritualidade da RCC gera uma consciência do poder do Espírito Santo através da docilidade a Ele e da prática de Seus carismas, além de reavivar os sacramentos.
3) A fundamentação teológica da RCC está baseada na Bí
O documento descreve a estrutura da missa católica, dividida em duas partes principais: a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. A Liturgia da Palavra inclui a leitura de passagens bíblicas, salmos, homilia e profissão de fé. A Liturgia Eucarística centra-se na oração eucarística, na qual o pão e o vinho são consagrados no corpo e sangue de Cristo. O objetivo da missa é celebrar memorial da Páscoa de Crist
O documento discute o ministério do leitor na Igreja primitiva e nos dias atuais. Resume como os leitores liam as Escrituras para a congregação e como esse papel diminuiu ao longo dos séculos, mas foi restaurado pelo Concílio Vaticano II. Também descreve as funções atuais dos leitores instituídos e não instituídos.
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”Leandro Couto
Este documento fornece um resumo da estrutura da missa católica, incluindo seus principais elementos como a liturgia da palavra, a eucaristia e a presença de Cristo. Ele explica os ritos iniciais, as leituras bíblicas, a homilia, a oração universal e a procissão das oferendas que levam à oração eucarística. O documento também descreve símbolos como o altar, o incenso e a importância da palavra de Deus na missa.
O documento discute a mistagogia, que é o processo de conduzir alguém ao mistério de Cristo através da liturgia e da vida cristã. A mistagogia ajuda os cristãos a celebrar profundamente os mistérios e a vivê-los em sua existência. Jesus é apresentado como o primeiro e maior mistagogo, que ensinou sobre o Reino de Deus por meio de suas palavras, ações e vida.
O documento discute os ministérios leigos na liturgia. Apresenta a fundamentação teológica da liturgia e da palavra de Deus. Explica os ministérios instituídos de acólito e leitor e a importância da participação dos leigos na vida da Igreja.
O documento discute a espiritualidade litúrgica e como a liturgia é a base da vida espiritual dos cristãos e a origem, desenvolvimento e consumação desta vida. A liturgia não abarca toda a vida espiritual, mas está relacionada à oração pessoal e exercícios piedosos. A liturgia é uma escola de oração que introduz os fiéis ao mistério de Cristo de forma progressiva.
Este documento discute vários aspectos da liturgia cristã. Aborda a liturgia no contexto do Concílio Vaticano II, explorando temas como a liturgia como celebração do mistério de Cristo, a presença de Cristo na liturgia, a liturgia como louvor a Deus e santificação das pessoas, e a liturgia como ação da Igreja. O documento também fornece objetivos para o estudo deste tema e lista alguns tópicos que serão abordados, como a liturgia do Concílio
1) O documento discute a história da liturgia desde a Antiguidade, quando os povos buscavam formas de se comunicar com a divindade.
2) A liturgia do Antigo Testamento celebrava ricamente a aliança entre Deus e o povo judeu.
3) O Concílio Vaticano II consagrou o termo "liturgia" para significar o exercício do sacerdócio de Cristo e a fonte da ação da Igreja.
O documento descreve a estrutura do Missal Romano. Divide-se em várias seções como o Próprio do Tempo, Ordinário da Missa, Próprio dos Santos, Missas Comuns, entre outras. Cada seção contém orações e textos próprios para diferentes momentos litúrgicos e celebrações da Igreja Católica.
O documento descreve as cores litúrgicas utilizadas na Igreja Católica, sua simbologia e uso ao longo do ano litúrgico. As cores principais são branco, vermelho, verde, roxo, rosa e preto, cada uma representando um significado teológico como pureza, sacrifício, esperança ou penitência. O documento traça a evolução histórica do uso das cores desde a antiguidade até os dias atuais.
O documento discute a importância da celebração dominical da Palavra de Deus para a comunidade cristã. Afirma que a Palavra de Deus constitui a reunião do Povo de Deus, convocado por Deus para escutar Sua palavra. Destaca que a celebração dominical da Palavra é uma verdadeira ação litúrgica, que faz memória do mistério pascal do Senhor e renova as forças da comunidade.
O documento discute os princípios bíblicos da liturgia e do culto no Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento, o culto era centrado no sacrifício no altar do templo e nas festas judaicas como a Páscoa. Jesus propôs uma mudança no culto para ser mais inclusivo e espiritual. Na igreja primitiva, o culto enfatizava a didaquê, koinonia, diakonia e oração.
O documento descreve os elementos essenciais e procedimentos da Missa Católica Romana, incluindo os itens necessários como pão e vinho, os locais do presbitério e da nave, as vestes dos ministros, as etapas da liturgia da palavra e da eucaristia, e as referências litúrgicas principais.
O documento discute os Sacramentos da Iniciação Cristã - Batismo, Crisma e Eucaristia. Ele explica que estes sacramentos fornecem os fundamentos para toda a vida cristã e incorporam os fiéis à Igreja e à missão de Cristo. O documento também discute os aspectos principais de cada um destes sacramentos.
O documento descreve os principais ritmos do Ano Litúrgico: o ritmo diário marcado pela Liturgia das Horas, o ritmo semanal centrado no domingo e o ritmo anual com os ciclos do Natal, Quaresma e Páscoa. Explica também as solenidades, festas e memórias que compõem o calendário litúrgico.
O documento descreve os principais elementos da Missa Católica, incluindo os Ritos Iniciais, a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. Detalha cada parte da Missa com ênfase nos propósitos e significados de cada elemento litúrgico como a procissão, a homilia e a oração dos fiéis.
O documento fornece informações sobre a formação de coroinhas, incluindo a espiritualidade, os tipos de coroinhas, o papel do coroinha na missa, a história de São Tarcísio e padrões de vestimenta.
O documento discute o papel e responsabilidades dos diáconos na igreja. Ele explica que diáconos são aqueles que servem aos outros e auxiliam os pastores, cuidando das necessidades práticas e financeiras da igreja para permitir que os pastores se concentrem na palavra e oração. Também discute a importância de escolher diáconos qualificados que estejam cheios do Espírito Santo e sejam bons exemplos espirituais para a congregação.
Vivencia e Reflexão Eu te constituir sentinelas na casa de isrrael.pptxGeovaneFranca1
O documento descreve a Renovação Carismática Católica como um grande presente de Deus destinado a renovar a Igreja por meio do batismo no Espírito Santo. Ele ressalta a importância dos grupos de oração como célula mater da Renovação e destaca características essenciais como louvor, Palavra de Deus, batismo no Espírito Santo e prática dos carismas. O texto também enfatiza a necessidade de guardar e propagar fielmente a identidade da Renovação Carismática Católica.
O documento discute como a graça de Deus é transformadora. Apresenta que a justificação e regeneração ocorrem simultaneamente e iniciam uma mudança real e relativa na pessoa. Também explica que a graça abre os sentidos espirituais para perceber a realidade espiritual e que a experiência religiosa autêntica é inevitavelmente transformadora.
1. A Renovação Carismática Católica teve origem em 1967 em Pittsburgh, Pensilvânia, EUA.
2. Os Grupos de Oração são a base da estrutura da Renovação Carismática, organizados nas paróquias e liderados por leigos.
3. O Concílio Vaticano II não vê oposição entre "carisma" e "ministério" ou "carisma" e "instituição", sendo ambos essenciais para a Igreja.
Qvcc 02 - O Que São Dons Espirituais - A Vontade de Deus para Cada umCleudson Corrêa
Os dons espirituais são graciosos presentes de Deus para equipar os crentes a servirem uns aos outros e glorificarem a Deus. Eles existem para a edificação do Corpo de Cristo e não devem ser confundidos com talentos naturais, fruto do Espírito ou cargos institucionais.
[1] Jesus crescendo em nós através das Práticas Devocionais discute a importância das disciplinas espirituais para o crescimento em Cristo; [2] A meditação nas Escrituras é apresentada como o ponto de partida essencial para todas as outras disciplinas, pois é a Bíblia que ensina como praticá-las; [3] Detalhes sobre como meditar incluem escolher um tempo, lugar e método adequados de acordo com cada nível de maturidade espiritual.
Cristo é Sacramento de Deus Pai e a Igreja é Sacramento de Cristo, servindo a comunidade e proporcionando momentos de transformação nos eventos da vida. Os sacramentos são vitais para a espiritualidade cristã, alimentando-a e dando força e motivação. O documento discute a definição de sacramento e os efeitos do batismo.
Como acontece o processo de santificação.EBD.Palavra e Vida.2T2015.Aula 11Andre Nascimento
O documento discute o processo de santificação para os crentes. Ele explica que a santificação é um processo de melhoria espiritual dos salvos por meio da graça divina, envolvendo afastamento do pecado e maior proximidade com Deus. Também envolve tanto a ação de Deus por meio do Espírito Santo quanto a cooperação do homem por meio da obediência e fé. O objetivo final é que os crentes vivam de acordo com a vontade de Deus.
O documento descreve o objetivo e atividades de vários ministérios de uma paróquia católica. Inclui ministérios como Adoração e Vida, Intercessão, Família, Promoção Humana, Crianças e Fé e Política, que trabalham para transmitir valores cristãos, orar pelas necessidades dos outros, apoiar famílias e ajudar os necessitados.
O documento discute a animação bíblica da vida e da pastoral. Ele explica que a animação bíblica não deve substituir ou coordenar a pastoral, mas sim animar a vida e a pastoral da Igreja por meio da Palavra de Deus. Ele também descreve como a animação bíblica serve para o conhecimento, interpretação, comunhão, oração e evangelização da Palavra.
O documento discute a importância do evangelismo efetivo nas igrejas. Defende que o evangelismo deve ser uma prioridade constante, e não limitado a poucos membros. A visão de cada igreja deve ser a evangelização completa de sua região de forma exponencial, plantando novas igrejas continuamente. Para isso, cada crente deve ter amor pelas almas perdidas e ousadia em compartilhar a fé, colocando a visão em prática diariamente através do testemunho.
Lição 4 – o ministério avivado de jesus.pptxTonySampaio2
Este documento discute o ministério avivado de Jesus sob a autoridade do Espírito Santo. Ele descreve como o Espírito Santo esteve presente na vida e ministério de Jesus desde seu nascimento, batismo e tentação. Também discute como Jesus teve uma vida de oração e dependência total do Pai. Conclui enfatizando a importância de os obreiros e crentes terem uma vida devocional fervorosa em oração para terem um ministério avivado.
1) O documento discute a importância de um evangelismo efetivo, que produz resultados reais e permanentes para levar as pessoas a Cristo.
2) Evangelismo efetivo requer uma visão clara e ações práticas para alcançar os propósitos de Deus de crescer Sua igreja e expandir Seu reino.
3) Igrejas precisam estruturar-se para que membros estejam envolvidos diariamente em atividades evangelísticas na comunidade.
O documento descreve vários ministérios da Renovação Carismática Católica, incluindo Música e Artes, Pregação, Cura e Libertação, que tem como objetivo evangelizar e servir a comunidade por meio de diferentes dons espirituais.
1. O documento discute o significado e objetivos da Teologia Pastoral. Ela é a ciência que trata da obra pastoral e tem como objetivo preparar líderes para o ministério, observando princípios bíblicos.
2. A Teologia Pastoral também aborda o conceito de Igreja como o povo de Deus, reunido por seu chamado divino. Além disso, discute os cinco ministérios eclesiais segundo Efésios e as qualificações para o pastorado.
3. Por fim, enfatiza a importância do pastor
Igreja relevante estudo 7 - 12abr2020 - praticas biblicasjasonduarte
1. A igreja relevante é organizada, com membros que exercem fé e cooperação.
2. Os primeiros cristãos praticavam a fé de forma operante, servindo e proclamando o evangelho apesar dos sofrimentos.
3. A igreja de Tessalônica era um modelo de cooperação, amando uns aos outros e trabalhando juntos para o Senhor.
Pastor ou líder que supervisiona um grupo de
células, tendo a função de orientar, capacitar e apoiar os
líderes de célula.
Pastor: Líder máximo da rede de células, responsável por
orientar, capacitar e apoiar os Assistants.
II- Redes Funcionais
São redes que organizam os ministérios e serviços da
igreja.
Alguns exemplos:
- Rede de Louvor e Música
- Rede de Crianças e Jovens
- Rede de Saúde e Bem-Estar
O documento discute a importância da comunicação para a Igreja, destacando que a Igreja deve ser apostólica, profética e pastoral. Também enfatiza a necessidade de um plano de comunicação estratégico para definir objetivos, públicos-alvo e estratégias de comunicação que ajudem a Igreja a cumprir sua missão de forma eficaz.
1) O documento descreve a preparação espiritual para o Jubileu de Ouro da Renovação Carismática Católica no Brasil em 2019, com foco na palavra-chave "Pentecostes Perene".
2) A primeira etapa da preparação enfatizará a fé, exercitando a virtude teologal da fé.
3) O objetivo é que os Grupos de Oração se tornem "verdadeiros Cenáculos de Jerusalém nos dias de hoje".
O documento descreve as diferentes partes da liturgia da Páscoa, começando com a Liturgia da Luz e a proclamação do Hino Pascal. Também inclui as leituras bíblicas da criação, da Páscoa dos judeus, dos profetas e de São Paulo, culminando no evangelho da ressurreição de Cristo. Finaliza com a Liturgia Eucarística como o memorial da Paixão, morte e Ressurreição de Cristo.
Roteiro homilético do 34.º domingo t. c. nosso senhor jesus cristo rei do uni...José Luiz Silva Pinto
ROTEIRO HOMILÉTICO DO 34.º DOMINGO T. C. NOSSO SENHOR JESUS CRISTO REI DO UNIVERSO – SOLENIDADE – BRANCO – 22.11.2015
FONTE: http://www.buscandonovasaguas.com/
Roteiro homilético do 32.º domingo do tempo comum – ano b – verde – 08.11.201...José Luiz Silva Pinto
O documento discute a importância das ofertas generosas à luz de duas histórias bíblicas de viúvas que doaram tudo o que tinham. Ele enfatiza que Deus valoriza mais a alegria e sacrifício com que doamos do que a quantia, e convida os leitores a refletirem sobre como compartilham o que têm.
O documento convida o leitor a visitar um site para desfrutar da Liturgia Dominical, fornecendo o endereço do site. A ilustração é de Nelso Geraldo Ferronatto.
O documento descreve Jesus como o Bom Pastor, que guia e protege seu rebanho. Explica que Cristo conhece cada uma de suas ovelhas e está disposto a dar sua vida por elas, diferentemente de um mercenário. Também fala sobre a importância da unidade entre todos os que seguem a Cristo e da escuta da sua palavra.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
Roteiro homilético da quarta feira de cinzas – ano b – roxo – 18.02.2015José Luiz Silva Pinto
O documento apresenta o tema da Campanha da Fraternidade de 2015, "Fraternidade: Igreja e Sociedade". Resume os objetivos específicos da campanha de compreender a relação atual entre Igreja e sociedade, discernir os desafios da evangelização no serviço eclesial à sociedade, e incentivar o protagonismo das pessoas e comunidades no contexto social.
Roteiro homilético do 5.º domingo do tempo comum – ano b – verde – 08.02.2015José Luiz Silva Pinto
O documento discute o tema do sofrimento a partir da experiência de Jó e das palavras e ações de Jesus. Resume que Jó confia em Deus apesar de seu sofrimento e que Jesus cura os doentes, expulsa demônios e ora para compreender o plano de Deus, mostrando que Deus nunca abandona aqueles que sofrem.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
1. ESPIRITUALIDADE
NO
MINISTÉRIO
FORMAÇÃO PAROQUIAL para MINISTROS
EXTRAORDINÁRIOS DA PALAVRA
VIVÊNCIA litúrgica
Paróquia santo Antônio de Pádua
Saudade - BARRA MANSA/RJ
10.11.2014
2. LITURGIA E ESPIRITUALIDADE
A LITURGIA, OBRA DO PAI, DO FILHO E DO
ESPÍRITO SANTO.
LITURGIA É: Ação do Povo de Deus, reunido em
Jesus Cristo, na comunhão do Espírito Santo.
Espiritualidade não é só exercícios de oração,
devoção e meditação sem ligação com a
liturgia, com a libertação dos pobres e a
transformação da realidade social.
Infelizmente, muitas pessoas não aprenderam a
alimentar sua vida espiritual na liturgia.
3. A Espiritualidade acontece quando entendemos o valor dos MINISTÉRIOS
dentro da Igreja. Não obstante, a prática dos Ministérios se torna a ação
da Espiritualidade na Evangelização :
Nasce assim, uma Espiritualidade que se desenvolve a consciência da
MINISTERIALIDADE DA IGREJA como foco dinâmico da
EVANGELIZAÇÃO.
Para isso, precisamos entender o que é Ministério e Ministério Leigo com intuito
de exercermos uma ESPIRITUALIDADE mais CONCRETA.
Veja
:
4. A palavra Ministério vem do Latim: ministeriu = cargo que se exerce. Quando
aplicamos a Palavra Ministério no exercício da Igreja, podemos dizer que o
significado torna-se mais abrangente porque cria-se uma comunhão entre:
Ministério Ordenado e Não
Ordenado
Esta comunhão se dá na Pastoral; onde os leigos tornam-se os maiores
colaboradores na missão e ao mesmo tempo levando os mesmos a um
compromisso ESPIRITUAL que consiste na:
5. Diante dessa tríplice, podemos afirmar que os Ministérios geram os frutos da
ESPIRITUALIDADE. Por quê:
Pois, na ação do ESPÍRITO SANTO nascem os DONS e os CARISMAS (Dom
da graça divina) para ajudar os leigos a descobrirem e exercerem, não só o
trabalho pastoral, mas o espírito missionário através do cultivo da
ESPIRITUALIDADE.
Na Igreja há vários tipos de ESPIRITUALIDADE, isto porque os dons e os
carismas do ESPÍRITO SANTO são inesgotáveis:
“Há diversidades de dons, mas o Espírito é o mesmo”. 1Cor
12,4
“Há diversidade de MINISTÉRIOS, mas o Senhor é o mesmo”.
1Cor 12,5
6. “Há diferentes atividades, mas é o mesmo Deus que realiza tudo em
todos”. 1Cor 12,6
“A cada um é dada a manifestação do ESPÍRITO, em vista do bem de
todos”.
1Cor 12,7
Ora, assim como os Ministérios ajudam na EDIFICAÇÃO DA IGREJA, seja
Ordenado ou não ordenado, o importante é perceber que a ESPIRIUTALIDADE
faz parte de toda ação da IGREJA. Veja:
• Dons
• Carisma
ESPIRITUALIDADE
ESPIRITUALIDADE
• Pastoral
• Ministério
• Testemunho
• Santidade
ESPIRITUALIDADE
7. Portanto, nenhum daqueles que são chamados a exercer um MINISTÉRIO na
Igreja pode deixar de buscar, na Espiritualidade, o verdadeiro sentido da
MISSÃO.
Veja, por exemplo alguns dos ministérios cuja missão está
presente:
Ministros Extraordinário
da Eucaristia
Ministros do Batismo
Ministros da Consolação
Ministros do Matrimônio
Ministros da Palavra
Outros...
Se você exerce algum desses ministérios, busque, na ESPIRITUALIDADE, o
fortalecimento do seu TRABALHO MINISTERIAL.
Para isso, deve-se buscar
na:
8. Todas essas ações irão proporcionar, de fato, uma vivência da
ESPIRITUALIDADE de uma forma mais realista e menos alienante.
Pois, diante desta concretização da ESPIRITUALIDADE é possível responder
algumas perguntas:
9. Depois de respondidas essas perguntas é tomar POSSE que:
Aqui temos o exemplo dos três Anjos que foram dá a
resposta a Abraão quanto ao nascimento do seu Filho
Isaac. Segundo os exegetas esses três Anjos
representam a figura da Trindade
Se queremos, como Ministros ter a capacidade de REVELAR o Rosto da
Trindade para que as pessoas percebam a Manifestação da Glória de Deus,
precisamos buscar na ESPIRITUALIDADE um abastecimento como meio eficaz
para que a pastoral tenha grandes resultados.
10. Ora, esses resultados acontecerão numa ÚNICA Espiritualidade que é comum à
todos, pois é na intimidade dessa ESPIRITUALIDADE que teremos a certeza
que não estamos só, mas Aquele que nos chamou está conosco:
Esse podemos chamar
de:
Com isso, nasce a:
A FONTE de toda a ESPIRITUALIDADE EUCARÍSTICA está na Celebração
da Missa.
A ESPIRITUALIDADE EUCARISTICA vai nos aproximar daquele para qual
estamos trabalhando.
Além do mais, o nosso MINISTÉRIO só passa a ter sentido quando vivemos a
ESPIRITUALIDADE EUCARÍSTICA com FÉ.
11. Pois, é na CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA, que em meio à escuta e
contemplação da Palavra de Deus, em meio às orações de súplica e
intercessão, de louvor e de ação de graças, realiza-se mecanismos para
o fortalecimento da ESPIRITUALIDADE. Tais como:
Vida
• Alegria
• Entusiasmo
Coragem
• Amor
• humildade
Amabilidade
• Docilidade
• Outros...
Tudo isso, para uma descoberta do valor da ESPIRITUALIDADE CRISTÃ, gerada
pela Eucaristia sem detrimento (perda,dano, prejuízo) ao MINISTÉRIO QUE
EXERCERMOS.
Não obstante, lá vamos encontrar pistas para o nosso fortalecimento
ESPIRITUAL. Veja:
12.
13. Aí está o núcleo e o centro da ESPIRITUALIDADE EUCARÍSTICA. Uma
Espiritualidade que reconhece e agradece, louva, professa sua fé,
compromete-se com o Reino de Deus:
Com isso, podemos afirmar que a ESPIRITUALIDADE EUCARÍSTICA é o
APÍCE de toda a nossa vida e ao mesmo tempo confirma o nosso chamado =
SERVIR.
Sem essa realidade torna-se impossível trabalhar pelo REINO DE DEUS, pois
o mesmo está vinculado ao nosso MINISTÉRIO.
Veja o exemplo a seguir:
14. LITURGI
A
COMUNHÃ
O
PALAV
RA
Toda esse conjunto de ESPIRITUALIDADE CRISTÃ é fruto de uma experiência
ardente:
15. Aqui os Discípulos de Emaús já exerciam seus Ministérios, porém estavam
desanimados diante da perda do Mestre, mas quando o mesmo EXPLICA as
ESCRITURAS era como se fosse um REAVIVAMENTO para retomar a
Missão:
“Não ardia o nosso
CORAÇÃO?”
Quantas vezes o seu CORAÇÃO
ardeu durante o exercício do seu
MINISTÉRIO?
Explicando: É a Palavra de Deus que Arde no nosso coração para que a
nossa ESPIRITUALIDADE seja mais consistente.
16. Explicando: É na FRAÇÃO do PÃO CONSAGRADO que somos capazes de
nos aproximar de Jesus, conhecê-lo para depois, sim, anunciá-lo.
Portanto, se queremos viver uma ESPIRITUALIDADE dentro do MINISTÉRIO,
precisamos, também, recorrer aos discípulos de EMAÚS (Lc 24,13ss):
17. Emaús
Desejo
Vontade de
estar com
Cristo
Querer vê
Fé Alegria
Tudo isso, só será possível de acontecer quando a nossa ESPIRITUALIDADE
deixar de ser mera informalidade para se tornar concreta e transparente.
E claro, quando o nosso MINISTÉRIO for Fonte de ESPIRITUALIDADE.
Essa fonte começa a verter-se (transbordar, espalhar) quando sinto desejo de
que ELE FIQUE COMIGO.
18. Para isso, precisamos dizer à Jesus (Lc
24,29):
Nesse caso FICAR
significa:
Querer estar Apaixonar
Transfigurar
(transformar)
19. Isso, porque viver o TESTEMUNHO, que é fruto de uma ESPIRITUALIDADE
MADURA, significa sair do QUOTIDIANO e TRANSCENDER. O que significa
isso?
Sair do QUOTIDIANO/COTIDIANO: É sair da rotina. Muitas vezes
a espiritualidade que exercemos é fruto da rotina do dia-dia. Com
isso, a orações se tornam repetitivas, nosso ministério se torna
comum, a nossa vida de adoração deixa de existir, isto é, porque
achamos que não é necessário adorar e por último não vejo mais a
IGREJA como lugar do REINO DE DEUS, mas como o meu lugar =
Dono da igreja. Isso não é ESPIRITUALIDADE
O que é então uma ESPIRITUALIDADE QUE
TRANSCENDE?
É aquela que completa o Homem, isto é, quando na ESPIRITUALIDADE todo seu
SER se ESPIRITUALIZA levando-o a uma EXPERIÊNCIA que ultrapassa o
ESPAÇO HUMANO fazendo-o chegar ao INFINITO: ONDE DEUS ESTÁ!
Veja esse exemplo:
20. Existem duas vias para se chegar a uma ESPIRITUALIDADE que
transcende:
Via HORIZONTAL: É aquela em que estamos situado, isto é, a realidade do
mundo que nos permite olharmos para:
A Natureza
A Família
A realidade social (contato com as
pessoas)
Trabalho
Lazer
Igreja
21. Via Vertical: É aquela que nos permite olhar além do espaço físico do mundo
para o transcendente, ou seja, o infinito; onde acreditamos estar DEUS:
Em suma: Tanto a Via Horizontal como a Via Vertical levam a Deus. Por quê?
Toda ESPIRITUALIDADE é fruto de uma relação Homem Corpo, Homem Alma
e Homem Espírito.
Portanto, todo MINISTRO deve ter essa consciência clara, pois vai permitir uma
maturação (amadurecimento) da ESPIRITUALIDADE, onde a CRUZ será a
resposta dessas duas vias,
Veja o
exemplo:
23. Da mesma forma que vemos a grandiosidade do UNIVERSO, cujo os olhos
não alcançam, podemos afirmar que quando vivemos intensamente a
nossa ESPIRITUALIDADE ela se torna tão grandiosa que somente Deus é
capaz de sentir em todo seu ser a nossa presença.
Deus se alegra porque invocamos, através da nossa VIDA ESPIRITUAL, o
seu NOME, pois tudo fazemos POR ELE E PARA ELE.
Entretanto, a nossa ESPIRITUALIDADE torna-se TRANSCENDENTE pelo
fato de estarmos compromissado com o seu REINO.
Sendo assim, se o meu MINISTÉRIO não me levar a transcender é porque a
minha ESPIRITUALIDADE ainda não atingiu a sua MATURIDADE no
EXERCÍCIO do próprio MINISTÉRIO.
Portanto, não basta ser escolhido para exercer um MINISTÉRIO na Igreja, mas é
preciso tornar-se um HOMEM e uma MULHER ESPIRITUAL permitindo a AÇÃO
DO ESPÍRITO SANTO na sua vida.
Ou seja, deixar o ESPÍRITO
SANTO:
25. CONCLUSÃ
O:
A ESPIRITUALIDADE nasce pela
EXPERIÊNCIA NO ESPÍRITO
SANTO
Todo o nosso MINISTÉRIO
precisa ser exercido, também, no
PODER DO ESPÍRITO SANTO
Sem essa EXPERIÊNCIA
seremos meros funcionários da
IGREJA
26. Pois é Ele que
nos:
Capacita
Entendimento
Sabedoria
Fortaleza Discernimento
Se você não fez, ainda, essa EXPERIÊNCIA busque fazer, pois o seu
MINISTÉRIO será vivido com mais alegria e Fé e, VERÁS GRANDES
PRODÍGIOS E FRUTOS acontecendo na vida de muitas pessoas; isto porque,
Deus ESCOLHEU VOCÊ PRA SER INSTRUMENTO DESSA GRAÇA que é
fruto da sua resposta através da sua ESPIRITUALIDADE .