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ESPERANÇA
da
Ano X - ed.40
abr/mai/jun
VozSãoPaulo2015
Comunidades Nossa Senhora da Esperança
Movimento de Apoio Espiritual e Religioso para Viúvas, Viúvos e Pessoas Sós
Nosso Movimento tem hoje um espe-
cial motivo de alegria e de ação de graças:
vocês têm à mão o Informativo, já batizado
com o nome de “VOZ DA ESPERANÇA”,
uma voz que agora ecoa em coloridas pá-
ginas e em novo formato.
A expressão “Esperança” apareceu em
quase todas as sugestões que nos foram
enviadas, e acreditamos que o nosso VOZ
DA ESPERANÇA será recebido com a aten-
ção que ele merece.
Que cada um de nós possa compreen-
der que pelo Informativo que nos chega a
cada tempo, mais do que notícias, comen-
tários, fotos e outros, na verdade o que cir-
cula é a seiva que anima a todos.
Lembramos que a apresentação deste
novo Boletim das CNSE coincide com o 10o
aniversário do lançamento do primeiro, como
nos lembram Cleide e Valentim, no artigo com
que nos brindaram e que nos trazem tantas
importantes recordações da caminhada.
Recebam a VOZ DA ESPERANÇA com
a alegria do encontro que ele nos propor-
ciona e abram seus corações para ler com
atenção cada uma das páginas desta edi-
ção especial, que certamente inaugura
uma nova etapa neste instrumento de in-
formação e formação.
Com profunda gratidão ao nosso
Deus, estendemos nossos agradecimentos
a todos os que possibilitaram este lança-
mento, a todos que enviaram sua sugestão
de nome, a todos que colaboraram no en-
vio de artigos e notícias, e assim participam
dessa imensa corrente de conhecimento
mútuo para formarmos um grande Movi-
mento.
Deus seja louvado.
Cecília e José Carlos
Responsáveis
“VOZ DA ESPERANÇA”
Sumário
COORDENAÇÃO NACIONAL
Ponto de unidade: a vida
do grupo em sua plenittude ........................ 03
Palavra do Conselheiro Espiritual ............... 04
Um novo feitio de Encontro ....................... 05
Primeiros Informativos ................................ 06
EACG
Missa de reencontro ................................... 08
Região Pernambuco.................................... 09
Região ABC e Santos/SP ............................ 09
Juiz de Fora/MG ......................................... 10
Região São Paulo/SP .................................. 10
DIA A DIA NO MOVIMENTO
Lançamento dos grupos
de Marilandia/MG................................... ....11
Marcando presença
no EACRE das ENS ....................................12
Missa de Posse de
Coordenador Caçapava ......................... ....12
CNSE: 09 anos em Pará de Minas .............13
Peregrinação: CNSE Valinhos visita
o Santuário da Mãe Rainha
em Atibaia .................................................13
Peregrinação ao Santuário Nacional
de Aparecida ..............................................14
Dia de N. S. da Esperança .........................15
SEDE NACIONAL
Rua Oriente, 500 - 2º andar
03016-000 - São Paulo SP.
cnse@cnse.org.br
Coordenação Nacional
Silvia e Francisco A. Pontes
F. 15 3221-8433 - pontesfa@sor.com.br
Tereza P. Shoshima
F. 11 4123-5903 - famshoshima@gmail.com
CONTATOS & INFORMAÇÕES
www.cnse.org.br
Edição e Produção:
Nova Bandeira Produções Editoriais
Rua Turiaçu, 390 - Cj 115
novabandeira@novabandeira.com
Responsável Ivahy Barcellos -
Editoração Eletrônica: Samuel Lincon Silvério
2900 exemplares
EDITORIAL
VOZ / 3
Ponto de unidade:
a vida do grupo em
sua plenitude
Silvia e Chico
Casal Coordenador Nacional
Como Aprofundar a Unidade
No último boletim vimos a ten-
são que existe nos grupos, o modo
de sua superação pelo perdão, e
a percepção da comunidade como
lugar de festa.
Não nos referimos à agitação
das festas, nem ao alarido que
ali se forma. Trata-se da festa do
encontro e não da epiderme, pois
esta acaba tão fugazmente como
começou. Ao contrário, o verda-
deiro encontro gera a unidade,
tece relações, idas e vindas ao
coração do outro, faz da amizade
uma fraternidade, do grupo uma
comunidade.
Conhecer e deixar-se conhecer.
Na Bíblia conhecer significa in-
timidade, penetrar no mistério do
outro, quase cumplicidade.
Conhecer o âmago de cada
pessoa. Descobrir o essencial das
propostas do nosso Movimento,
para onde ele nos conduz. Conhe-
cer também o coordenador que
ensina os primeiros passos, e os
demais que se colocam a serviço
das CNSE.
A frase é bem conhecida: “Só
se ama aquilo que se conhece”!
Mas pouco conhecemos e pouco
nos deixamos conhecer.
Ah, se soubéssemos descobrir
o mistério de cada pessoa. Ah, se
revelássemos o nosso tesouro!
Ah, se sentíssemos quanto é
“bom os irmãos estarem juntos”,
como nos diz o salmo 132.
Quantas possibilidades, quan-
ta força para fazer a vida mais
bela.
Unidade significa “ser parte de
um todo que se formou”, seja um
grupo, seja um Movimento, seja
um projeto de vida. Participe!
Incluímos um segundo ele-
mento para aprofundar a unidade.
É a atitude da lealdade.
Ser leal se traduz como a dis-
posição de ser fiel aos compromis-
sos que aceitamos livremente.
Ninguém adere às CNSE con-
tra a vontade, nem ali deve perma-
necer obrigado.
Essa lealdade tem matizes
indispensáveis, desde ser fiel às
propostas, à participação nas reu-
niões, ao querer estar junto para
rezar ou se divertir, até ao interes-
se pelo outro.
No grupo, pequena comunida-
de, ou no grande grupo, que é o
Movimento, contamos uns com os
outros. Se não sou, se não vou, se
não quero, posso me tornar dis-
pensável.
Que tal refletir em como anda-
mos em termos de conhecer, dar-
se a conhecer e de ser fiel?
COORDENAÇÃO NACIONAL
4 / VOZ
Quanto de seu amor você apli-
ca para o convívio com seu próprio
grupo, ou com pessoas de outros
grupos do Movimento?
Podem eles contar com sua
participação, incentivo, entreaju-
da?
E as coisas simples: ler o nosso
Voz da Esperança e inteirar-se da
vida do Movimento em todo Brasil;
dedicar um tempinho para melhor
compreender o tema da reunião,
achar uma ocasião para fazer al-
guma coisa juntos, lembrar que
um telefonema encurta distância.
Tudo isso você faz? E com alegria?
Responda a você mesmo e fica-
mos torcendo para que descubra o
sentido pleno da vida de grupo.
Com nosso carinho,
Palavra do
Conselheiro
Espiritual
Pe. Flávio Cavalca de Castro - cssr
Conselheiro Espiritual das CNSE
QUE O GRUPO CRESÇA COMO
COMUNIDADE DE FÉ E ORAÇÃO
A comunidade evangélica é uma
comunidade de vida, também no
sentido que seus componentes es-
tão em contínuo crescimento na fé e
na oração. Convivem para ajudar-se
a crescer e amadurecer.
A comunidade cristã é formada
por pessoas que aceitaram o dom
divino da fé, que as transforma inte-
riormente, fazendo-as participar da
intimidade do próprio Deus. A co-
munidade cresce na fé quando seus
componentes se ajudam a aprofun-
dar seu conhecimento de Deus, e a
tomar decisões sempre inspiradas
pelo evangelho.
Por isso a comunidade estuda
e escuta a palavra divina e procu-
ra aplicá-la na vida. Procura textos
ou programas religiosos, e conver-
sa sobre eles partilhando a forma-
ção conseguida. Assim as reuniões
ganham em interesse e profundi-
dade, evitando que se repisem
sempre as mesmas ideias.
O crescimento na fé levará ao
amadurecimento da comunidade e
de seus componentes na oração. Indo
além das orações tradicionais que se
repetem, a comunidade procurará
avançar em outras formas de oração.
Assim a reunião da comunidade tor-
na-se um encontro de culto e de lou-
vor, como pequena parcela da grande
Igreja espalhada pelo mundo inteiro.
E mais. Numa partilha fraterna os
participantes podem desenvolver uma
oração pessoal que seja uma conversa
íntima e amiga com Deus, numa aber-
tura total do coração. Nessa conversa
íntima adoram o Senhor, colocando-o
em primeiro lugar em sua vida, ale-
gram-se com sua grandeza e bonda-
de, apresentam-lhe necessidades e
pedidos, por si e por todos.
Essa oração íntima pode ser feita
de diversas formas, e é muito fácil en-
contrar livros que ensinem esses cami-
nhos. Há todo um tesouro escondido
que as Comunidades de N. S. da Espe-
rança podem explorar.
VOZ / 5
Um novo feitio
de Encontro
Coordenação Nacional
Imensamente agradecidos a
Deus que tudo provê através da
generosa contribuição financeira
de todos os membros das CNSE, a
Coordenação Nacional conseguiu
dar um importante passo para o
aperfeiçoamento dos nossos En-
contros Nacionais e a dinâmica
das Comunidades Nossa Senhora
da Esperança.
O local foi o de sempre, o Co-
légio Pio XI, em São Paulo, mas a
grande novidade foi a ampliação
do tempo do Encontro, que come-
çou ao meio dia do sábado, 25 de
abril e se estendeu até às 16,00
horas do domingo, 26 de abril,
o que nos permitiu aprofundar a
formação, a troca de experiências,
as orações e a amizade.
Dos mais variados rincões do
Brasil, ali se ouviam os diferentes
sotaques, mas uma só harmonia
pelo entusiasmo e alegria de po-
dermos estar juntos e trabalhar
pelo nosso Movimento.
Haverá quem possa achar que
a limitação de presença apenas
aos Coordenadores Regionais pos-
sa representar uma perda, mas a
Coordenação Nacional deposita
muita esperança nos frutos desses
dois dias juntos, e principalmente
deposita maior confiança no tra-
balho a ser desenvolvido em cada
Regional, cujos Coordenadores
puderam refletir com mais inten-
sidade as propostas deste ano e a
vida dos nossos grupos e se abas-
tecer de entusiasmo para levar
adiante o Movimento.
Cumprimentos também são
dirigidos a todos os 28 Coorde-
nadores Regionais, 3 Sacerdotes
Conselheiros e 2 Irmãs Orienta-
doras Espirituais, que criaram um
ambiente de alegria, de atenção e
partilha, campo fértil para o Espí-
rito Santo fecundar a sua graça.
Poucas ausências se fizeram sen-
tir, mas para o próximo ano que o
Senhor nos permita a unanimida-
de da presença.
Momento solene e de grande
compromisso foi a cerimônia de
posse de 6 coordenadorias Regio-
nais: São Carlos (Olguinha e Toni-
nho), Bauru (Terezinha e Agosti-
nho), Marília (Ligia e Hélio), Brasília
(Fernanda, Suelena e Wagner), Ri-
beirão Preto (Maria Helena, Silvana
e Ênio), Vale do Paraíba (Maria José,
Simone Maria e Luiz Antônio).
O Encontro teve momentos
fortes de formação, com a apre-
sentação do Plano de Trabalho
para 2015 e outros temas próprios
para o fortalecimento da aplica-
ção da nossa pedagogia.
Tivemos oportunidade para
a indispensável troca de expe-
riência, onde se colocaram em
partilha as conquistas realiza-
das, e sem qualquer sentimento
de culpa, os fracassos e as omis-
sões de nossa fragilidade. Grande
alegria foi constatarmos que os
Encontros Anuais de Coordena-
dores Locais (EACG) já se torna-
ram realidade em praticamente
todas as regiões, mas precisa-
mos continuar aperfeiçoando esse
6 / VOZ
Encontro de fundamental importân-
cia para o crescimento dos grupos
Buscamos nas homilias da Ce-
lebração Eucaristia dos dois dias,
os fundamentos evangélicos que
nos motivam e não nos cansam
de mostrar que, se dissermos sim,
o Senhor estará sempre ao lado.
Enfim, um encontro mais lon-
go, com mais tempo para o tra-
balho, para conhecermos e nos
dar a conhecer, este Encontro dos
Coordenadores foi um sonho que
se tornou realidade.
Sentindo a vibração dos cora-
ções de cada participante, volta-
mos para nossos lares com a cer-
teza de que o Movimento conti-
nua vivo, buscando em Deus e no
amparo da Mãe da Esperança, a
força para continuar cumprindo
sua missão.
Os primeiros
informativos
Cleide e Valentim Giansante.
Os que têm acompanhado nos-
so Movimento desde o seu início
certamente se lembrarão de que
a D. Nancy sempre teve alguns
cuidados especiais com os grupos
existentes, sendo dela essas pala-
vras: “precisamos pensar logo num
jornalzinho, pois isso vai ajudar as
integrantes do Movimento”.
Tínhamos nessa ocasião pou-
cos grupos em funcionamento, mas
muitas demonstrações de interesse
em cidades como Jaú, Jundiaí, Divi-
nópolis, Porto Alegre e Florianópolis.
Esse desejo por logo ter um jornal-
zinho causou-nos preocupação, pois
sabíamos da urgência que ela tinha
em tudo, em razão de sua idade
avançada e de suas limitações físicas
que eram cada vez mais visíveis.
Sem nenhum alarde, para não
criar muita expectativa, colocamos
mãos à obra. É importante dizer
que nunca tínhamos tido uma ex-
periência nesse sentido, que era,
portanto, mais um desafio a ser
enfrentado. Algumas coisas nos
assustavam como: obter matéria,
formatar e, por fim, fazer alguma
coisa apresentável e digna de um
Movimento nascente.
Tínhamos pensado em pegar
uma folha A4, dobrá-la no sentido
horizontal, resultando dessa “es-
tratégia” um documento parecido
com a Carta Mensal das Equipes de
Nossa Senhora. Seria, resguarda-
das as devidas proporções, a nossa
“cartinha trimestral”.
A ideia inicial até que não foi
ruim, mas o problema estava na
formatação, especialmente quando
utilizássemos duas ou três páginas.
Foi uma luta insana e até de São
Bernardo a Tereza enviou uma pes-
soa jovem e que entendia relativa-
mente bem desse ofício. Depois de
duas longas tentativas essa menina
desistiu.
VOZ / 7
Estávamos já partindo para ou-
tra alternativa, quando nos veio a
ideia de apelar para nosso genro
Cesar, que num final de semana,
com dedicação integral, conseguiu
a formatação que queríamos. Numa
de nossas reuniões normais e com a
D. Nancy presente, apresentamos
um boneco do nosso primeiro “jor-
nalzinho”, que para alegria nossa,
foi aceito por ela e por todos.
Já tínhamos imaginado nes-
sa edição nº 01, de falar alguma
coisa interessante do Movimento,
mas dita por ela própria. Levamos
as perguntas já preparadas, que ela
levou para casa, devolvendo-nos
poucos dias depois. As questões
que queríamos que D. Nancy res-
pondesse eram:
•	 Quais as razões que a levaram a
iniciar esse novo Movimento?
•	 Como se deu o seu início?
•	 Qual foi o caminho seguido?
•	 Como as CNSE foram aceitas?
•	 Qual a relação entre as CNSE e as
Equipes de Nossa Senhora?
•	 Mensagem final para o nosso pú-
blico alvo.
As respostas dadas foram sim-
ples, concisas, interessantes e retra-
tavam em tudo o que era e o que se
pretendia com o novo Movimento.
Em sua mensagem para o nosso pú-
blico alvo disse: Em primeiro lugar
gostaria de deixar bem claro que as
CNSE destinam-se a todas as viúvas,
viúvos e pessoas sós, sejam ou não,
no caso das viúvas, participantes de
uma ENS. Consideramos pessoas
sós aquelas que não se casaram
e aquelas que, rompido o vínculo
conjugal, assumem todas as res-
ponsabilidades familiares. Nos Gru-
pos podem exercitar a Ajuda Mútua
no verdadeiro sentido da palavra. E
prosseguia: Minha mensagem prin-
cipal é que, apesar das dificuldades
próprias do nosso estado de vida,
sejamos perseverantes e confiemos
no Senhor e na alegria do Cristo
Ressuscitado.
Tínhamos em Agosto de 2005,
quando saiu o nosso primeiro In-
formativo, 14 Grupos formados e
alguns em formação. Em Junho de
2008, quando saiu a última edição
nesse formato simplista e artesa-
nal, já estávamos com 93 Grupos e
o processo de formação de novos
Grupos caminhava a todo o vapor.
A partir da Edição do Informa-
tivo 13, passamos a ter os servi-
ços profissionais da Nova Bandeira
Produções Editoriais, a mesma que
responde pela execução da Carta
Mensal das ENS.
Nessa nova fase do Informativo
que ora se inicia, queremos agra-
decer a Deus todas as coisas boas
que aconteceram como também as
dificuldades, que antes de serem
tropeços ou derrotas, fizeram-nos
enxergar o verdadeiro sentido desse
nosso instrumento de circulação da
seiva das CNSE. Deus seja louvado.
Participamos o falecimento da
Sra. Célia Marina Musegante,
do grupo 2 - Perseverança,
ocorrido no dia 21/05, São José do Rio Preto.
Nota de Falecimento
8 / VOZ
Missa
de reencontro
Carmen Lúcia e Paulo Rubens
Coordenação Regional Porto Alegre, RS
EACG
Realizamos em 28 de março de
2015, na Capela de Santa Ana, nosso
EACG 2015 e Missa de Reencontro.
Fomos muito bem recebidos pelo
Padre Querino, responsável pela Ca-
pela e Paróquia do Divino Espírito
Santo, e membros da comunidade
local, representados por Dona Maria-
zinha, Adelina e Graça.
O sentimento de pertença, a res-
ponsabilidade e a dedicação e o cari-
nho das participantes pelo Movimen-
to das CNSE ficou evidenciado no es-
forço de superação para se fazerem
presentes. Além dos compromissos
familiares e paroquiais e as limitações
de saúde, o local, pouco conhecido
e distante, apresentava dificuldades
para quem não fosse de carro e tives-
se que se valer do transporte público.
Felizmente, graças a aju-
da dos “Padrinhos Caroneiros”das
ENS: Mazzoti da Regina, Dilamar da
Cida, Tomaz da Helena, Márcia do
César, Tadeu da Beth e Wilmar da
Luiza, as convidadas foram chegando
e, com muita alegria, formando uma
comunidade de representantes dos
grupos para o sucesso do EACG.
Iniciamos o Encontro com uma
descontraída acolhida acompanhada
de chimarrão, café, chá e bolachi-
nhas e logo a seguir um momento de
Espiritualidade conduzido pela Irmã
Wilma com orações, cantos e preces
espontâneas.
Após uma breve apresentação
dos presentes, houve uma aborda-
gem abrangente e esclarecedora
sobre Vida de Comunidade brilhan-
temente conduzida pelo SCE Regio-
nal Padre Querino. Na continuidade
o casal Coordenador Regional dis-
correu sobre as CNSE: Histórico, Ca-
risma, Mística, Compromissos, os 4
momentos da Reunião Mensal, Con-
tribuição, Estrutura do Movimento,
Informativo, Conselheiro Espiritual,
Responsabilidade na Coordenação,
Agenda de eventos 2015.
Após o almoço comunitário, rea-
lizado num clima alegre e fraterno e
regado com quitutes saborosos pre-
parados com muito carinho, o casal
Alana e Alexandre fez uma aborda-
gem muito bem exemplificada sobre
Regra de Vida. Na seqüência realiza-
mos uma atividade de grupos com
questionamentos relacionados ao re-
completamento dos grupos, reunião
mensal, vida de comunidade, Con-
selheiro/Orientadora Espiritual e pro-
pósitos para 2015, com a posterior
partilha das conclusões em plenário.
Encerramos com a celebração
da Missa de Reencontro, juntamen-
te com a comunidade local, e com
a participação das integrantes das
CNSE na liturgia do Domingo de
Ramos.
Nossos agradecimentos ao Padre
Querino, à comunidade responsável
pela Capela de Santa Ana represen-
tada pela Dona Mariazinha, a cola-
boração dos “Padrinhos Caroneiros”
das ENS e a nossa equipe de apoio do
Colegiado Regional: Irmã Wilma, Ala-
na e Alexandre, Theresinha e Iderlei,
Lídia e Leo, que muito contribuíram
para o sucesso do nosso Encontro.
Com todas as bênçãos de Deus
Pai todo poderoso, a proteção de
Cristo e Maria, e a Luz do Espírito
Santo! Amém!
VOZ / 9
Região
Pernambuco
Toinha e George
Coordenação Regional, PE
No dia 28 de fevereiro do ano
em curso, realizamos o nosso EACG,
com a participação dos Coorde-
nadores de Grupos das Coordena-
dorias locais de Olinda e Recife e a
Equipe do Colegiado Regional.
Iniciamos com a acolhida: “A
semente que germina por si só,
uma convivência de fé e alegria”.
Acolham esse EACG como um
dom de Deus, dom do tempo para
reencontrar a paz, o prazer de ouvir
falar, dom das amizades partilhadas,
dom do tempo despendido para
recriar um espaço interior onde po-
demos nos apresentar junto a Deus
dizendo: “Pai nas tuas mãos nós co-
locamos nossa vida!”
Encerramos nossa acolhida com a
oração a Nossa Senhora da Esperança.
A seguir falamos sobre os objetivos do
EACG e as Orientações de Vida para
2015, encerrando este momento com
o hino a Nossa Senhora da Esperança.
Após o hino, Cristina Muniz fa-
lou sobre “Vida de Grupo” em seu
sentido amplo, reforçando com seu
testemunho.
Ainda foram debatidos os temas:
Contribuição e Informativo. Concluí-
mos com a distribuição e comentários
do Calendário Anual e a oração do
Magnificat.
Em seguida fomos à Basílica do
Sagrado Coração de Jesus e parti-
cipamos da Celebração Eucarística
presidida pelo SCE da Regional de
Pernambuco Padre Demontier. Lá en-
contramos outros membros da Co-
munidade, visto ter sido essa a Missa
de Abertura do Movimento das CNSE
em Pernambuco. Todos os que parti-
ciparam ficaram satisfeitos.
Regiões ABC
e Santos/SP
Agnes e Ivan
Coordenação Regional ABC e Santos
Como todos os anos, mais uma
vez fizemos o EACG - Encontro Anual
das Coordenadoras e Vice Coorde-
nadoras de Grupos, das Regiões do
ABC e Santos. Com a presença do
nosso Orientador Espiritual Everson
Neves Mendes, que nos falou sobre
a  importância da Semana Santa na
vida dos católicos e também sobre
a função das Coordenadoras e Vice
Coordenadoras dos Grupos.
Durante a formação, foram fei-
tas Palestras sobre o Ponto Comum
de Unidade para o Ano de 2015,
Vida em Grupo (Tereza Shoshima),
Roteiros da Reunião (Nadir, Sueli e
Helena), Contribuição (Ivan e Agnes)
e algumas dinâmicas muito bem
conduzidas pelas Orientadoras Espi-
rituais Ir. Tathiana e Ir. Roseli.
Tivemos no início do evento,
como sempre, a presença do Pe.
Carlito Dall’Agnese que mais uma
vez nos prestigiou. Agradecidos a
todos da Paróquia São José, que
sempre nos acolhem em nossas ne-
cessidades e ao Pe. Jadeilson José,
que nos cedeu o datashow.
10 / VOZ
Juíz de Fora/MG
Gláucia e José Carlos
Coordenação Regional Juiz de Fora, MG
No dia 08 de março nos reuni-
mos com o Colegiado e as Coor-
denadoras de Grupo para o En-
contro Anual de Coordenadoras
de Grupo (EACG).
Hoje, em Juiz de Fora, conta-
mos apenas com 3 grupos, mas
fortes, participativos e unidos,
o que nos dá uma alegria muito
grande nessa missão que estamos
à frente. Éramos apenas 7 pessoas
mas todas disponíveis e atentas
para as orientações passadas.
Região
São Paulo/SP
	 Ilka, Geraldo e Olívia
Coordenação Regional São Paulo Capital
Realizou-se em 11 de abril de
2015, o I EACG da Região São
Paulo Capital, das 14 às 18 horas.
Participaram 7 coordenadoras e 2
futuras coordenadoras, a Ir. Lélia,
orientadora de 2 Grupos, Cleide e
Valentim e a coordenação regio-
nal, Olívia, Ilka e Geraldo.
O Encontro iniciou-se com um
momento de oração seguido da
leitura da Palavra comentada pela
Ir Lélia.
Após a apresentação dos Gru-
pos e coordenadores presentes
tivemos a palestra “Orientações
Gerais para o ano de 2015” pela
Cleide e Valentim abordando te-
mas como a organização do Mo-
vimento, a importância da Reunião
Preparatória, as partes da Reunião
Mensal, o papel dos orientadores
espirituais e dos coordenadores
nos Grupos.
Foi enfatizada a necessidade
de serem seguidas as orientações e
diretrizes contidas no “livro verde”
e no “manual de coordenação”,
bem como a importância dos rela-
tórios, a divulgação do Informati-
vo, a necessidade da contribuição
mensal e as atribuições dos Anjos
Visitadores.
Temos certeza que esse Encon-
tro trará muito proveito para os
grupos.
VOZ / 11
Lançamento
dos grupos
de Marilandia/MG
Susana e Marco Aurélio
Coordenação Local - Divinópolis, MG
DIA A DIA NO MOVIMENTO
No dia 28 de fevereiro de 2015
deu-se oficialmente o lançamento
das CNSE no distrito de Marilân-
dia, MG. Houve a posse dos casais:
Marta e Clemente, Maria Apareci-
da e Hélio, Telma e Fernando, Jani-
ce e Rinaldo, Cléria e Antonio.
A Celebração Eucarística foi
presidida pelo padre Paulo Sérgio,
no Santuário N. Sra. do Desterro.
Após a celebração padre Paulo
Sérgio nos convidou para falar um
pouco sobre as CNSE, e nós per-
cebemos um grande interesse da
comunidade em ouvir a história do
Movimento.
No final padre Paulo Sérgio dis-
se: “Estes grupos de pessoas sós se
reúnem e com o tempo se tornam
uma família”.
Agradecemos também a pre-
sença do casal Aparecida e Clélio,
das Equipes de Nossa Senhora, de
Divinópolis.
DEPOIMENTO
DE MARTA E CLEMENTE:
“Em 2011 fui procurada por
uma viúva, pedindo para fazer algo
por elas, que se sentiam sós. Em Ma-
rilândia já havia Grupos de Casais,
de Jovens.
Conversamos com padre Paulo
Sérgio que aprovou a ideia e colo-
camos em prática. Fizemos convites
aos viúvos(as). Formamos um Grupo
de 12 viúvas e nos reuníamos uma
vez por mês.
Irmã Terezinha, de Divinópolis,
ajudou-nos e também outras pes-
soas da comunidade. Padre Paulo
sempre nos deu apoio. Participáva-
mos de missas, adoração, oração do
terço, passeios, brincadeiras, horas
de estórias narradas pela Virgínia
(assistente social); exercícios para
melhorar a memória: adivinhações e
charadas.
Por obra de Deus surgem as CNSE.
Aderimos ao Movimento e nosso Gru-
po escolheu o nome de N. S. da Espe-
rança e o outro de N. Sra. da Guia”.
12 / VOZ
Marcando
presença no
EACRE das ENS
Gláucia e José Carlos
Coordenação Regional Juiz de Fora, MG
Foi com grande alegria que no
dia 28 de fevereiro pudemos nos co-
locar à frente dos Casais Responsá-
veis de Equipe, Casais Ligação, Ca-
sais Pilotos e Casais Responsáveis de
Setor das Equipes de Nossa Senhora
da Região Minas I, para maiores es-
clarecimentos sobre as Comunida-
des Nossa Senhora da Esperança.
Gostaríamos de agradecer ao
Missa
de Posse de
Coordenador
Caçapava
Elma
Caçapava, SP
A missa ocorreu na Paróquia
São Pio X - Igreja São Benedito em
01 de março desse ano e foi presi-
dida pelo Frei Deonir Antonio Pio-
vezan que gentilmente apresentou
o Movimento a todos os presentes
e deu a palavra ao Casal Coorde-
nador na cidade para a referida
Posse.
Ao microfone a Sra Praxedes,
Frei Deonir e as Senhoras das Comunidades I e II no momento da transmissão da Posse.
Casal Regional, Tê e Aleixo, e apro-
veitamos a oportunidade do espaço
que nos deram no EACRE (Encontro
Anual de Casal Responsável de Equi-
pe) para convidarmos os casais das
ENS para nos auxiliar junto aos Gru-
pos de nossa cidade.
VOZ / 13
Foi na cidade de Pará de Minas
que se consolidou o 1º grupo das
CNSE de nossa diocese.
Graça e Nagib na época coor-
denavam a Regional e, em parceria
com Auxiliadora e Petrônio, coorde-
nadores diocesanos da Pastoral Fa-
miliar, e com o apoio de Frei Fran-
cisco, após varias reuniões, iniciaram
os grupos em 18 de maio de 2006.
Desde então contamos sempre
com a preciosa colaboração de Jane,
na Coordenação Local.
E com o mesmo entusiasmo do
início fomos recebidos para come-
morarmos estes 09 anos,
CNSE: 09 anos
em Pará de Minas
Jameia e André
Coordenação Regional – Divinópolis
numa bela tarde de meditações
e orações, e um delicioso café pre-
parado com muito carinho pelas
integrantes dos grupos, com suas
coordenadoras e o apoio incondicio-
nal de Jane.
“Que Nossa Senhora da Espe-
rança, que sempre desempenhou
seu papel com coragem e amor, nos
ajude a buscar, na convivência fra-
terna, a alegria de viver e a esperan-
ça para estar na graça de Deus”
Peregrinação:
CNSE Valinhos
visita o Santuário
da Mãe Rainha
em Atibaia
Maria Lucia e Pedro de Oliveira
Coordenação Local
Nilza e José Luiz
Coordenadores do Grupo
No último dia 23 de maio de
2015 os Grupos 01, 02 e 03 de Va-
linhos, formados por 26 pessoas,
partiram num clima agradável,
alegre, cheios de fé, muito amor e
devoção à Nossa Senhora, e assim
chegamos ao Santuário da Mãe
Rainha em Atibaia.
Fomos carinhosamente aco-
lhidos pelas Irmãs animadoras dos
eventos e ao mesmo tempo fomos
convidados para participar da pro-
cissão, primeiro ato de fé, confor-
me a programação da casa. Assim,
seguimos caminhando, cantando,
rezando com muita emoção, cada
um carregando um pouco o andor
de Nossa Senhora de Schoenstatt
até a primeira parada na Capeli-
nha da Mãe Rainha, onde paramos
14 / VOZ
aproximadamente 15 minutos para
a saudação a Nossa Senhora. Conti-
nuando a caminhada seguimos até a
Tenda, lugar preparado para orações
e celebrações dos Romeiros, espaço
adequado para acolher grande mul-
tidão de pessoas. Lá participamos
da Coroação a Nossa Senhora de
Schoenstatt, encerrando assim o pe-
ríodo da manhã.
Retornamos à Tenda às 13h30,
para a reza do terço participando
depois da Celebração Eucarística às
14h30, encerrando as atividades no
Santuário. Um fato interessante a re-
gistrar: quatro senhoras do grupo 3
participaram diretamente da missa,
fazendo leituras, Salmo cantado, in-
clusive aspersão.
Por fim, não podemos deixar de
registrar as bênçãos e as graças que
o Senhor nos concedeu nesta “Roma-
ria”. Deixamos o Santuário emociona-
dos por termos encontrado o tesouro
de graças alcançadas que certamente
fortaleceu ainda mais os grupos na fé,
na esperança, na amizade e unidade.
Nossa gratidão a Nossa Senho-
ra da Esperança e Nossa Senhora de
Schoenstatt.
Peregrinação
ao Santuário
Nacional de
Aparecida
Maria José
Coordenação Regional Vale do Paraíba-SP
pareceram, reunindo-se inicialmente
no subsolo da Basílica para o tão aguar-
dado “cafezinho com pão de queijo”.
Em sequência, na sala das confis-
sões, local reservado para as comuni-
dades, ouvimos uma palestra profe-
rida pelo Pe. Luis Lobato dos Santos,
membro do colegiado de Taubaté e
Orientador Espiritual de 2 grupos.
Desenvolveu o tema sobre a Cam-
panha da Fraternidade, expressando
de maneira clara e objetiva o “estar a
serviço do próximo” dentro do espíri-
to fraterno que norteia as CNSE.
O momento de louvor, diante da
imagem de Nossa Senhora Apareci-
da, permitiu a manifestação de nosso
As Comunidades Nossa Senhora
da Esperança da Região do Vale do
Paraíba realizaram em 08 de abril de
2015 a 7ª Peregrinação à Aparecida
para um momento de agradecimen-
to e louvor à Padroeira do Brasil.
Este ano, quatro municípios com-
VOZ / 15
amor e devoção à Virgem Imaculada,
Padroeira do Brasil.
Em seguida, na Capela de São
José, no próprio santuário, foi cele-
brada a Santa Missa, com a participa-
ção de todos, de maneira fervorosa.
Após o almoço, retornaram a sala
de confissões, quando o casal Leda e
Marcos, Coordenador Regional, ma-
nifestou a alegria pelo evento, ressal-
tando sua importância. Pelo fato de
estarem deixando o cargo, nomeou os
novos coordenadores desta região.
O momento seguinte foi de
confraternização, cada município se
apresentando, num espaço de alegria
e descontração.
São José dos Campos abrilhantou-
nos com músicas a cargo do coral das
comunidades. Ao som de um violão,
Caçapava encantou, com apresen-
tação de números musicais. Taubaté
realizou uma apresentação que deno-
minou “mãos brancas”. Tendo como
fundo uma música e nas mãos, luvas
brancas, gesticularam conforme o sig-
nificado da letra. Pindamonhangaba,
de maneira inteligente, apresentou um
jogral sobre o tema da Campanha da
Fraternidade. No final, houve a tradi-
cional foto na escadaria da Basílica.
Este ano, a Peregrinação con-
tou com 97 participantes e foi pro-
gramada pelo casal Praxedes e João
Bosco, coordenador local de Caça-
pava, que nos acolheu com muito
carinho e a quem agradecemos pelo
empenho e dedicação.
Dia de N. S. da
Esperança
Neuza e Hélio Nascimento
Casal Comunicação - Varginha, MG
gria da Páscoa contagiou todo o
ambiente com a certeza que a vida
venceu a morte, com a ressurreição
de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Numa dinâmica criativa e inspi-
radora, homens e mulheres trans-
mitiam uns aos outros a alegria de
testemunharem a nova vida ao dizer
uns para os outros: Ele ressuscitou.
Ele está vivo no meio de nós. Ele está
dizendo a cada um de nós: “a paz
esteja convosco”.
Ficou-nos a mensagem de que Je-
sus está vivo e pronto a nos ajudar a
caminhar com amor, otimismo, olhan-
do sempre para frente com os olhos e
as bênçãos de N. S. da Esperança.
HOMENAGEM
“Não percamos a esperança,
porque ela não é a última
que morre e sim a primeira
que ressuscita”.
(D. Pedro Casaldáliga)
É com este espírito de esperan-
ça e ressurreição, fundamentado no
Evangelho de João 20, 19 que o gru-
po da Comunidade Nossa Senhora
da Esperança de Varginha, MG, se
reuniu no dia 27 de abril, no salão
da Paróquia do Mártir São Sebastião
para uma confraternização em ho-
menagem ao dia de Nossa Senhora
da Esperança e também celebrar a
Páscoa entre os seus participantes.
Foi um momento em que a ale-
Comunidades Nossa Senhora da Esperança
SEDE NACIONAL
Rua Oriente, 500 2º andar
03016-000 - São Paulo SP.
cnse@cnse.org.br
VI Encontro Nacional
do Conselho Nacional
do Laicato do Brasil
As Comunidades Nossa Se-
nhora da Esperança marcaram
sua presença neste importante
evento do laicato nacional.
Tereza, Silvia e Chico, da
Coordenação Nacional, partici-
param do 6o
Encontro, que se
realizou em Mariápolis, casa
dos Focolares, em Vargem Gran-
de Paulista, nos dias 04 a 07 de
junho.
Éramos em torno de 320
pessoas, representantes das Regionais do laicato
nacional, movimentos, associações e outros orga-
nismos de leigos.
O tema central que fundamentou toda a re-
flexão do encontro foi AGIR A PARTIR DOS SINAIS
DO TEMPO NA FORÇA DO ESPÍRITO SANTO.

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Voz da-esperanca-40 CNSE

  • 1. ESPERANÇA da Ano X - ed.40 abr/mai/jun VozSãoPaulo2015 Comunidades Nossa Senhora da Esperança Movimento de Apoio Espiritual e Religioso para Viúvas, Viúvos e Pessoas Sós
  • 2. Nosso Movimento tem hoje um espe- cial motivo de alegria e de ação de graças: vocês têm à mão o Informativo, já batizado com o nome de “VOZ DA ESPERANÇA”, uma voz que agora ecoa em coloridas pá- ginas e em novo formato. A expressão “Esperança” apareceu em quase todas as sugestões que nos foram enviadas, e acreditamos que o nosso VOZ DA ESPERANÇA será recebido com a aten- ção que ele merece. Que cada um de nós possa compreen- der que pelo Informativo que nos chega a cada tempo, mais do que notícias, comen- tários, fotos e outros, na verdade o que cir- cula é a seiva que anima a todos. Lembramos que a apresentação deste novo Boletim das CNSE coincide com o 10o aniversário do lançamento do primeiro, como nos lembram Cleide e Valentim, no artigo com que nos brindaram e que nos trazem tantas importantes recordações da caminhada. Recebam a VOZ DA ESPERANÇA com a alegria do encontro que ele nos propor- ciona e abram seus corações para ler com atenção cada uma das páginas desta edi- ção especial, que certamente inaugura uma nova etapa neste instrumento de in- formação e formação. Com profunda gratidão ao nosso Deus, estendemos nossos agradecimentos a todos os que possibilitaram este lança- mento, a todos que enviaram sua sugestão de nome, a todos que colaboraram no en- vio de artigos e notícias, e assim participam dessa imensa corrente de conhecimento mútuo para formarmos um grande Movi- mento. Deus seja louvado. Cecília e José Carlos Responsáveis “VOZ DA ESPERANÇA” Sumário COORDENAÇÃO NACIONAL Ponto de unidade: a vida do grupo em sua plenittude ........................ 03 Palavra do Conselheiro Espiritual ............... 04 Um novo feitio de Encontro ....................... 05 Primeiros Informativos ................................ 06 EACG Missa de reencontro ................................... 08 Região Pernambuco.................................... 09 Região ABC e Santos/SP ............................ 09 Juiz de Fora/MG ......................................... 10 Região São Paulo/SP .................................. 10 DIA A DIA NO MOVIMENTO Lançamento dos grupos de Marilandia/MG................................... ....11 Marcando presença no EACRE das ENS ....................................12 Missa de Posse de Coordenador Caçapava ......................... ....12 CNSE: 09 anos em Pará de Minas .............13 Peregrinação: CNSE Valinhos visita o Santuário da Mãe Rainha em Atibaia .................................................13 Peregrinação ao Santuário Nacional de Aparecida ..............................................14 Dia de N. S. da Esperança .........................15 SEDE NACIONAL Rua Oriente, 500 - 2º andar 03016-000 - São Paulo SP. cnse@cnse.org.br Coordenação Nacional Silvia e Francisco A. Pontes F. 15 3221-8433 - pontesfa@sor.com.br Tereza P. Shoshima F. 11 4123-5903 - famshoshima@gmail.com CONTATOS & INFORMAÇÕES www.cnse.org.br Edição e Produção: Nova Bandeira Produções Editoriais Rua Turiaçu, 390 - Cj 115 novabandeira@novabandeira.com Responsável Ivahy Barcellos - Editoração Eletrônica: Samuel Lincon Silvério 2900 exemplares EDITORIAL
  • 3. VOZ / 3 Ponto de unidade: a vida do grupo em sua plenitude Silvia e Chico Casal Coordenador Nacional Como Aprofundar a Unidade No último boletim vimos a ten- são que existe nos grupos, o modo de sua superação pelo perdão, e a percepção da comunidade como lugar de festa. Não nos referimos à agitação das festas, nem ao alarido que ali se forma. Trata-se da festa do encontro e não da epiderme, pois esta acaba tão fugazmente como começou. Ao contrário, o verda- deiro encontro gera a unidade, tece relações, idas e vindas ao coração do outro, faz da amizade uma fraternidade, do grupo uma comunidade. Conhecer e deixar-se conhecer. Na Bíblia conhecer significa in- timidade, penetrar no mistério do outro, quase cumplicidade. Conhecer o âmago de cada pessoa. Descobrir o essencial das propostas do nosso Movimento, para onde ele nos conduz. Conhe- cer também o coordenador que ensina os primeiros passos, e os demais que se colocam a serviço das CNSE. A frase é bem conhecida: “Só se ama aquilo que se conhece”! Mas pouco conhecemos e pouco nos deixamos conhecer. Ah, se soubéssemos descobrir o mistério de cada pessoa. Ah, se revelássemos o nosso tesouro! Ah, se sentíssemos quanto é “bom os irmãos estarem juntos”, como nos diz o salmo 132. Quantas possibilidades, quan- ta força para fazer a vida mais bela. Unidade significa “ser parte de um todo que se formou”, seja um grupo, seja um Movimento, seja um projeto de vida. Participe! Incluímos um segundo ele- mento para aprofundar a unidade. É a atitude da lealdade. Ser leal se traduz como a dis- posição de ser fiel aos compromis- sos que aceitamos livremente. Ninguém adere às CNSE con- tra a vontade, nem ali deve perma- necer obrigado. Essa lealdade tem matizes indispensáveis, desde ser fiel às propostas, à participação nas reu- niões, ao querer estar junto para rezar ou se divertir, até ao interes- se pelo outro. No grupo, pequena comunida- de, ou no grande grupo, que é o Movimento, contamos uns com os outros. Se não sou, se não vou, se não quero, posso me tornar dis- pensável. Que tal refletir em como anda- mos em termos de conhecer, dar- se a conhecer e de ser fiel? COORDENAÇÃO NACIONAL
  • 4. 4 / VOZ Quanto de seu amor você apli- ca para o convívio com seu próprio grupo, ou com pessoas de outros grupos do Movimento? Podem eles contar com sua participação, incentivo, entreaju- da? E as coisas simples: ler o nosso Voz da Esperança e inteirar-se da vida do Movimento em todo Brasil; dedicar um tempinho para melhor compreender o tema da reunião, achar uma ocasião para fazer al- guma coisa juntos, lembrar que um telefonema encurta distância. Tudo isso você faz? E com alegria? Responda a você mesmo e fica- mos torcendo para que descubra o sentido pleno da vida de grupo. Com nosso carinho, Palavra do Conselheiro Espiritual Pe. Flávio Cavalca de Castro - cssr Conselheiro Espiritual das CNSE QUE O GRUPO CRESÇA COMO COMUNIDADE DE FÉ E ORAÇÃO A comunidade evangélica é uma comunidade de vida, também no sentido que seus componentes es- tão em contínuo crescimento na fé e na oração. Convivem para ajudar-se a crescer e amadurecer. A comunidade cristã é formada por pessoas que aceitaram o dom divino da fé, que as transforma inte- riormente, fazendo-as participar da intimidade do próprio Deus. A co- munidade cresce na fé quando seus componentes se ajudam a aprofun- dar seu conhecimento de Deus, e a tomar decisões sempre inspiradas pelo evangelho. Por isso a comunidade estuda e escuta a palavra divina e procu- ra aplicá-la na vida. Procura textos ou programas religiosos, e conver- sa sobre eles partilhando a forma- ção conseguida. Assim as reuniões ganham em interesse e profundi- dade, evitando que se repisem sempre as mesmas ideias. O crescimento na fé levará ao amadurecimento da comunidade e de seus componentes na oração. Indo além das orações tradicionais que se repetem, a comunidade procurará avançar em outras formas de oração. Assim a reunião da comunidade tor- na-se um encontro de culto e de lou- vor, como pequena parcela da grande Igreja espalhada pelo mundo inteiro. E mais. Numa partilha fraterna os participantes podem desenvolver uma oração pessoal que seja uma conversa íntima e amiga com Deus, numa aber- tura total do coração. Nessa conversa íntima adoram o Senhor, colocando-o em primeiro lugar em sua vida, ale- gram-se com sua grandeza e bonda- de, apresentam-lhe necessidades e pedidos, por si e por todos. Essa oração íntima pode ser feita de diversas formas, e é muito fácil en- contrar livros que ensinem esses cami- nhos. Há todo um tesouro escondido que as Comunidades de N. S. da Espe- rança podem explorar.
  • 5. VOZ / 5 Um novo feitio de Encontro Coordenação Nacional Imensamente agradecidos a Deus que tudo provê através da generosa contribuição financeira de todos os membros das CNSE, a Coordenação Nacional conseguiu dar um importante passo para o aperfeiçoamento dos nossos En- contros Nacionais e a dinâmica das Comunidades Nossa Senhora da Esperança. O local foi o de sempre, o Co- légio Pio XI, em São Paulo, mas a grande novidade foi a ampliação do tempo do Encontro, que come- çou ao meio dia do sábado, 25 de abril e se estendeu até às 16,00 horas do domingo, 26 de abril, o que nos permitiu aprofundar a formação, a troca de experiências, as orações e a amizade. Dos mais variados rincões do Brasil, ali se ouviam os diferentes sotaques, mas uma só harmonia pelo entusiasmo e alegria de po- dermos estar juntos e trabalhar pelo nosso Movimento. Haverá quem possa achar que a limitação de presença apenas aos Coordenadores Regionais pos- sa representar uma perda, mas a Coordenação Nacional deposita muita esperança nos frutos desses dois dias juntos, e principalmente deposita maior confiança no tra- balho a ser desenvolvido em cada Regional, cujos Coordenadores puderam refletir com mais inten- sidade as propostas deste ano e a vida dos nossos grupos e se abas- tecer de entusiasmo para levar adiante o Movimento. Cumprimentos também são dirigidos a todos os 28 Coorde- nadores Regionais, 3 Sacerdotes Conselheiros e 2 Irmãs Orienta- doras Espirituais, que criaram um ambiente de alegria, de atenção e partilha, campo fértil para o Espí- rito Santo fecundar a sua graça. Poucas ausências se fizeram sen- tir, mas para o próximo ano que o Senhor nos permita a unanimida- de da presença. Momento solene e de grande compromisso foi a cerimônia de posse de 6 coordenadorias Regio- nais: São Carlos (Olguinha e Toni- nho), Bauru (Terezinha e Agosti- nho), Marília (Ligia e Hélio), Brasília (Fernanda, Suelena e Wagner), Ri- beirão Preto (Maria Helena, Silvana e Ênio), Vale do Paraíba (Maria José, Simone Maria e Luiz Antônio). O Encontro teve momentos fortes de formação, com a apre- sentação do Plano de Trabalho para 2015 e outros temas próprios para o fortalecimento da aplica- ção da nossa pedagogia. Tivemos oportunidade para a indispensável troca de expe- riência, onde se colocaram em partilha as conquistas realiza- das, e sem qualquer sentimento de culpa, os fracassos e as omis- sões de nossa fragilidade. Grande alegria foi constatarmos que os Encontros Anuais de Coordena- dores Locais (EACG) já se torna- ram realidade em praticamente todas as regiões, mas precisa- mos continuar aperfeiçoando esse
  • 6. 6 / VOZ Encontro de fundamental importân- cia para o crescimento dos grupos Buscamos nas homilias da Ce- lebração Eucaristia dos dois dias, os fundamentos evangélicos que nos motivam e não nos cansam de mostrar que, se dissermos sim, o Senhor estará sempre ao lado. Enfim, um encontro mais lon- go, com mais tempo para o tra- balho, para conhecermos e nos dar a conhecer, este Encontro dos Coordenadores foi um sonho que se tornou realidade. Sentindo a vibração dos cora- ções de cada participante, volta- mos para nossos lares com a cer- teza de que o Movimento conti- nua vivo, buscando em Deus e no amparo da Mãe da Esperança, a força para continuar cumprindo sua missão. Os primeiros informativos Cleide e Valentim Giansante. Os que têm acompanhado nos- so Movimento desde o seu início certamente se lembrarão de que a D. Nancy sempre teve alguns cuidados especiais com os grupos existentes, sendo dela essas pala- vras: “precisamos pensar logo num jornalzinho, pois isso vai ajudar as integrantes do Movimento”. Tínhamos nessa ocasião pou- cos grupos em funcionamento, mas muitas demonstrações de interesse em cidades como Jaú, Jundiaí, Divi- nópolis, Porto Alegre e Florianópolis. Esse desejo por logo ter um jornal- zinho causou-nos preocupação, pois sabíamos da urgência que ela tinha em tudo, em razão de sua idade avançada e de suas limitações físicas que eram cada vez mais visíveis. Sem nenhum alarde, para não criar muita expectativa, colocamos mãos à obra. É importante dizer que nunca tínhamos tido uma ex- periência nesse sentido, que era, portanto, mais um desafio a ser enfrentado. Algumas coisas nos assustavam como: obter matéria, formatar e, por fim, fazer alguma coisa apresentável e digna de um Movimento nascente. Tínhamos pensado em pegar uma folha A4, dobrá-la no sentido horizontal, resultando dessa “es- tratégia” um documento parecido com a Carta Mensal das Equipes de Nossa Senhora. Seria, resguarda- das as devidas proporções, a nossa “cartinha trimestral”. A ideia inicial até que não foi ruim, mas o problema estava na formatação, especialmente quando utilizássemos duas ou três páginas. Foi uma luta insana e até de São Bernardo a Tereza enviou uma pes- soa jovem e que entendia relativa- mente bem desse ofício. Depois de duas longas tentativas essa menina desistiu.
  • 7. VOZ / 7 Estávamos já partindo para ou- tra alternativa, quando nos veio a ideia de apelar para nosso genro Cesar, que num final de semana, com dedicação integral, conseguiu a formatação que queríamos. Numa de nossas reuniões normais e com a D. Nancy presente, apresentamos um boneco do nosso primeiro “jor- nalzinho”, que para alegria nossa, foi aceito por ela e por todos. Já tínhamos imaginado nes- sa edição nº 01, de falar alguma coisa interessante do Movimento, mas dita por ela própria. Levamos as perguntas já preparadas, que ela levou para casa, devolvendo-nos poucos dias depois. As questões que queríamos que D. Nancy res- pondesse eram: • Quais as razões que a levaram a iniciar esse novo Movimento? • Como se deu o seu início? • Qual foi o caminho seguido? • Como as CNSE foram aceitas? • Qual a relação entre as CNSE e as Equipes de Nossa Senhora? • Mensagem final para o nosso pú- blico alvo. As respostas dadas foram sim- ples, concisas, interessantes e retra- tavam em tudo o que era e o que se pretendia com o novo Movimento. Em sua mensagem para o nosso pú- blico alvo disse: Em primeiro lugar gostaria de deixar bem claro que as CNSE destinam-se a todas as viúvas, viúvos e pessoas sós, sejam ou não, no caso das viúvas, participantes de uma ENS. Consideramos pessoas sós aquelas que não se casaram e aquelas que, rompido o vínculo conjugal, assumem todas as res- ponsabilidades familiares. Nos Gru- pos podem exercitar a Ajuda Mútua no verdadeiro sentido da palavra. E prosseguia: Minha mensagem prin- cipal é que, apesar das dificuldades próprias do nosso estado de vida, sejamos perseverantes e confiemos no Senhor e na alegria do Cristo Ressuscitado. Tínhamos em Agosto de 2005, quando saiu o nosso primeiro In- formativo, 14 Grupos formados e alguns em formação. Em Junho de 2008, quando saiu a última edição nesse formato simplista e artesa- nal, já estávamos com 93 Grupos e o processo de formação de novos Grupos caminhava a todo o vapor. A partir da Edição do Informa- tivo 13, passamos a ter os servi- ços profissionais da Nova Bandeira Produções Editoriais, a mesma que responde pela execução da Carta Mensal das ENS. Nessa nova fase do Informativo que ora se inicia, queremos agra- decer a Deus todas as coisas boas que aconteceram como também as dificuldades, que antes de serem tropeços ou derrotas, fizeram-nos enxergar o verdadeiro sentido desse nosso instrumento de circulação da seiva das CNSE. Deus seja louvado. Participamos o falecimento da Sra. Célia Marina Musegante, do grupo 2 - Perseverança, ocorrido no dia 21/05, São José do Rio Preto. Nota de Falecimento
  • 8. 8 / VOZ Missa de reencontro Carmen Lúcia e Paulo Rubens Coordenação Regional Porto Alegre, RS EACG Realizamos em 28 de março de 2015, na Capela de Santa Ana, nosso EACG 2015 e Missa de Reencontro. Fomos muito bem recebidos pelo Padre Querino, responsável pela Ca- pela e Paróquia do Divino Espírito Santo, e membros da comunidade local, representados por Dona Maria- zinha, Adelina e Graça. O sentimento de pertença, a res- ponsabilidade e a dedicação e o cari- nho das participantes pelo Movimen- to das CNSE ficou evidenciado no es- forço de superação para se fazerem presentes. Além dos compromissos familiares e paroquiais e as limitações de saúde, o local, pouco conhecido e distante, apresentava dificuldades para quem não fosse de carro e tives- se que se valer do transporte público. Felizmente, graças a aju- da dos “Padrinhos Caroneiros”das ENS: Mazzoti da Regina, Dilamar da Cida, Tomaz da Helena, Márcia do César, Tadeu da Beth e Wilmar da Luiza, as convidadas foram chegando e, com muita alegria, formando uma comunidade de representantes dos grupos para o sucesso do EACG. Iniciamos o Encontro com uma descontraída acolhida acompanhada de chimarrão, café, chá e bolachi- nhas e logo a seguir um momento de Espiritualidade conduzido pela Irmã Wilma com orações, cantos e preces espontâneas. Após uma breve apresentação dos presentes, houve uma aborda- gem abrangente e esclarecedora sobre Vida de Comunidade brilhan- temente conduzida pelo SCE Regio- nal Padre Querino. Na continuidade o casal Coordenador Regional dis- correu sobre as CNSE: Histórico, Ca- risma, Mística, Compromissos, os 4 momentos da Reunião Mensal, Con- tribuição, Estrutura do Movimento, Informativo, Conselheiro Espiritual, Responsabilidade na Coordenação, Agenda de eventos 2015. Após o almoço comunitário, rea- lizado num clima alegre e fraterno e regado com quitutes saborosos pre- parados com muito carinho, o casal Alana e Alexandre fez uma aborda- gem muito bem exemplificada sobre Regra de Vida. Na seqüência realiza- mos uma atividade de grupos com questionamentos relacionados ao re- completamento dos grupos, reunião mensal, vida de comunidade, Con- selheiro/Orientadora Espiritual e pro- pósitos para 2015, com a posterior partilha das conclusões em plenário. Encerramos com a celebração da Missa de Reencontro, juntamen- te com a comunidade local, e com a participação das integrantes das CNSE na liturgia do Domingo de Ramos. Nossos agradecimentos ao Padre Querino, à comunidade responsável pela Capela de Santa Ana represen- tada pela Dona Mariazinha, a cola- boração dos “Padrinhos Caroneiros” das ENS e a nossa equipe de apoio do Colegiado Regional: Irmã Wilma, Ala- na e Alexandre, Theresinha e Iderlei, Lídia e Leo, que muito contribuíram para o sucesso do nosso Encontro. Com todas as bênçãos de Deus Pai todo poderoso, a proteção de Cristo e Maria, e a Luz do Espírito Santo! Amém!
  • 9. VOZ / 9 Região Pernambuco Toinha e George Coordenação Regional, PE No dia 28 de fevereiro do ano em curso, realizamos o nosso EACG, com a participação dos Coorde- nadores de Grupos das Coordena- dorias locais de Olinda e Recife e a Equipe do Colegiado Regional. Iniciamos com a acolhida: “A semente que germina por si só, uma convivência de fé e alegria”. Acolham esse EACG como um dom de Deus, dom do tempo para reencontrar a paz, o prazer de ouvir falar, dom das amizades partilhadas, dom do tempo despendido para recriar um espaço interior onde po- demos nos apresentar junto a Deus dizendo: “Pai nas tuas mãos nós co- locamos nossa vida!” Encerramos nossa acolhida com a oração a Nossa Senhora da Esperança. A seguir falamos sobre os objetivos do EACG e as Orientações de Vida para 2015, encerrando este momento com o hino a Nossa Senhora da Esperança. Após o hino, Cristina Muniz fa- lou sobre “Vida de Grupo” em seu sentido amplo, reforçando com seu testemunho. Ainda foram debatidos os temas: Contribuição e Informativo. Concluí- mos com a distribuição e comentários do Calendário Anual e a oração do Magnificat. Em seguida fomos à Basílica do Sagrado Coração de Jesus e parti- cipamos da Celebração Eucarística presidida pelo SCE da Regional de Pernambuco Padre Demontier. Lá en- contramos outros membros da Co- munidade, visto ter sido essa a Missa de Abertura do Movimento das CNSE em Pernambuco. Todos os que parti- ciparam ficaram satisfeitos. Regiões ABC e Santos/SP Agnes e Ivan Coordenação Regional ABC e Santos Como todos os anos, mais uma vez fizemos o EACG - Encontro Anual das Coordenadoras e Vice Coorde- nadoras de Grupos, das Regiões do ABC e Santos. Com a presença do nosso Orientador Espiritual Everson Neves Mendes, que nos falou sobre a  importância da Semana Santa na vida dos católicos e também sobre a função das Coordenadoras e Vice Coordenadoras dos Grupos. Durante a formação, foram fei- tas Palestras sobre o Ponto Comum de Unidade para o Ano de 2015, Vida em Grupo (Tereza Shoshima), Roteiros da Reunião (Nadir, Sueli e Helena), Contribuição (Ivan e Agnes) e algumas dinâmicas muito bem conduzidas pelas Orientadoras Espi- rituais Ir. Tathiana e Ir. Roseli. Tivemos no início do evento, como sempre, a presença do Pe. Carlito Dall’Agnese que mais uma vez nos prestigiou. Agradecidos a todos da Paróquia São José, que sempre nos acolhem em nossas ne- cessidades e ao Pe. Jadeilson José, que nos cedeu o datashow.
  • 10. 10 / VOZ Juíz de Fora/MG Gláucia e José Carlos Coordenação Regional Juiz de Fora, MG No dia 08 de março nos reuni- mos com o Colegiado e as Coor- denadoras de Grupo para o En- contro Anual de Coordenadoras de Grupo (EACG). Hoje, em Juiz de Fora, conta- mos apenas com 3 grupos, mas fortes, participativos e unidos, o que nos dá uma alegria muito grande nessa missão que estamos à frente. Éramos apenas 7 pessoas mas todas disponíveis e atentas para as orientações passadas. Região São Paulo/SP Ilka, Geraldo e Olívia Coordenação Regional São Paulo Capital Realizou-se em 11 de abril de 2015, o I EACG da Região São Paulo Capital, das 14 às 18 horas. Participaram 7 coordenadoras e 2 futuras coordenadoras, a Ir. Lélia, orientadora de 2 Grupos, Cleide e Valentim e a coordenação regio- nal, Olívia, Ilka e Geraldo. O Encontro iniciou-se com um momento de oração seguido da leitura da Palavra comentada pela Ir Lélia. Após a apresentação dos Gru- pos e coordenadores presentes tivemos a palestra “Orientações Gerais para o ano de 2015” pela Cleide e Valentim abordando te- mas como a organização do Mo- vimento, a importância da Reunião Preparatória, as partes da Reunião Mensal, o papel dos orientadores espirituais e dos coordenadores nos Grupos. Foi enfatizada a necessidade de serem seguidas as orientações e diretrizes contidas no “livro verde” e no “manual de coordenação”, bem como a importância dos rela- tórios, a divulgação do Informati- vo, a necessidade da contribuição mensal e as atribuições dos Anjos Visitadores. Temos certeza que esse Encon- tro trará muito proveito para os grupos.
  • 11. VOZ / 11 Lançamento dos grupos de Marilandia/MG Susana e Marco Aurélio Coordenação Local - Divinópolis, MG DIA A DIA NO MOVIMENTO No dia 28 de fevereiro de 2015 deu-se oficialmente o lançamento das CNSE no distrito de Marilân- dia, MG. Houve a posse dos casais: Marta e Clemente, Maria Apareci- da e Hélio, Telma e Fernando, Jani- ce e Rinaldo, Cléria e Antonio. A Celebração Eucarística foi presidida pelo padre Paulo Sérgio, no Santuário N. Sra. do Desterro. Após a celebração padre Paulo Sérgio nos convidou para falar um pouco sobre as CNSE, e nós per- cebemos um grande interesse da comunidade em ouvir a história do Movimento. No final padre Paulo Sérgio dis- se: “Estes grupos de pessoas sós se reúnem e com o tempo se tornam uma família”. Agradecemos também a pre- sença do casal Aparecida e Clélio, das Equipes de Nossa Senhora, de Divinópolis. DEPOIMENTO DE MARTA E CLEMENTE: “Em 2011 fui procurada por uma viúva, pedindo para fazer algo por elas, que se sentiam sós. Em Ma- rilândia já havia Grupos de Casais, de Jovens. Conversamos com padre Paulo Sérgio que aprovou a ideia e colo- camos em prática. Fizemos convites aos viúvos(as). Formamos um Grupo de 12 viúvas e nos reuníamos uma vez por mês. Irmã Terezinha, de Divinópolis, ajudou-nos e também outras pes- soas da comunidade. Padre Paulo sempre nos deu apoio. Participáva- mos de missas, adoração, oração do terço, passeios, brincadeiras, horas de estórias narradas pela Virgínia (assistente social); exercícios para melhorar a memória: adivinhações e charadas. Por obra de Deus surgem as CNSE. Aderimos ao Movimento e nosso Gru- po escolheu o nome de N. S. da Espe- rança e o outro de N. Sra. da Guia”.
  • 12. 12 / VOZ Marcando presença no EACRE das ENS Gláucia e José Carlos Coordenação Regional Juiz de Fora, MG Foi com grande alegria que no dia 28 de fevereiro pudemos nos co- locar à frente dos Casais Responsá- veis de Equipe, Casais Ligação, Ca- sais Pilotos e Casais Responsáveis de Setor das Equipes de Nossa Senhora da Região Minas I, para maiores es- clarecimentos sobre as Comunida- des Nossa Senhora da Esperança. Gostaríamos de agradecer ao Missa de Posse de Coordenador Caçapava Elma Caçapava, SP A missa ocorreu na Paróquia São Pio X - Igreja São Benedito em 01 de março desse ano e foi presi- dida pelo Frei Deonir Antonio Pio- vezan que gentilmente apresentou o Movimento a todos os presentes e deu a palavra ao Casal Coorde- nador na cidade para a referida Posse. Ao microfone a Sra Praxedes, Frei Deonir e as Senhoras das Comunidades I e II no momento da transmissão da Posse. Casal Regional, Tê e Aleixo, e apro- veitamos a oportunidade do espaço que nos deram no EACRE (Encontro Anual de Casal Responsável de Equi- pe) para convidarmos os casais das ENS para nos auxiliar junto aos Gru- pos de nossa cidade.
  • 13. VOZ / 13 Foi na cidade de Pará de Minas que se consolidou o 1º grupo das CNSE de nossa diocese. Graça e Nagib na época coor- denavam a Regional e, em parceria com Auxiliadora e Petrônio, coorde- nadores diocesanos da Pastoral Fa- miliar, e com o apoio de Frei Fran- cisco, após varias reuniões, iniciaram os grupos em 18 de maio de 2006. Desde então contamos sempre com a preciosa colaboração de Jane, na Coordenação Local. E com o mesmo entusiasmo do início fomos recebidos para come- morarmos estes 09 anos, CNSE: 09 anos em Pará de Minas Jameia e André Coordenação Regional – Divinópolis numa bela tarde de meditações e orações, e um delicioso café pre- parado com muito carinho pelas integrantes dos grupos, com suas coordenadoras e o apoio incondicio- nal de Jane. “Que Nossa Senhora da Espe- rança, que sempre desempenhou seu papel com coragem e amor, nos ajude a buscar, na convivência fra- terna, a alegria de viver e a esperan- ça para estar na graça de Deus” Peregrinação: CNSE Valinhos visita o Santuário da Mãe Rainha em Atibaia Maria Lucia e Pedro de Oliveira Coordenação Local Nilza e José Luiz Coordenadores do Grupo No último dia 23 de maio de 2015 os Grupos 01, 02 e 03 de Va- linhos, formados por 26 pessoas, partiram num clima agradável, alegre, cheios de fé, muito amor e devoção à Nossa Senhora, e assim chegamos ao Santuário da Mãe Rainha em Atibaia. Fomos carinhosamente aco- lhidos pelas Irmãs animadoras dos eventos e ao mesmo tempo fomos convidados para participar da pro- cissão, primeiro ato de fé, confor- me a programação da casa. Assim, seguimos caminhando, cantando, rezando com muita emoção, cada um carregando um pouco o andor de Nossa Senhora de Schoenstatt até a primeira parada na Capeli- nha da Mãe Rainha, onde paramos
  • 14. 14 / VOZ aproximadamente 15 minutos para a saudação a Nossa Senhora. Conti- nuando a caminhada seguimos até a Tenda, lugar preparado para orações e celebrações dos Romeiros, espaço adequado para acolher grande mul- tidão de pessoas. Lá participamos da Coroação a Nossa Senhora de Schoenstatt, encerrando assim o pe- ríodo da manhã. Retornamos à Tenda às 13h30, para a reza do terço participando depois da Celebração Eucarística às 14h30, encerrando as atividades no Santuário. Um fato interessante a re- gistrar: quatro senhoras do grupo 3 participaram diretamente da missa, fazendo leituras, Salmo cantado, in- clusive aspersão. Por fim, não podemos deixar de registrar as bênçãos e as graças que o Senhor nos concedeu nesta “Roma- ria”. Deixamos o Santuário emociona- dos por termos encontrado o tesouro de graças alcançadas que certamente fortaleceu ainda mais os grupos na fé, na esperança, na amizade e unidade. Nossa gratidão a Nossa Senho- ra da Esperança e Nossa Senhora de Schoenstatt. Peregrinação ao Santuário Nacional de Aparecida Maria José Coordenação Regional Vale do Paraíba-SP pareceram, reunindo-se inicialmente no subsolo da Basílica para o tão aguar- dado “cafezinho com pão de queijo”. Em sequência, na sala das confis- sões, local reservado para as comuni- dades, ouvimos uma palestra profe- rida pelo Pe. Luis Lobato dos Santos, membro do colegiado de Taubaté e Orientador Espiritual de 2 grupos. Desenvolveu o tema sobre a Cam- panha da Fraternidade, expressando de maneira clara e objetiva o “estar a serviço do próximo” dentro do espíri- to fraterno que norteia as CNSE. O momento de louvor, diante da imagem de Nossa Senhora Apareci- da, permitiu a manifestação de nosso As Comunidades Nossa Senhora da Esperança da Região do Vale do Paraíba realizaram em 08 de abril de 2015 a 7ª Peregrinação à Aparecida para um momento de agradecimen- to e louvor à Padroeira do Brasil. Este ano, quatro municípios com-
  • 15. VOZ / 15 amor e devoção à Virgem Imaculada, Padroeira do Brasil. Em seguida, na Capela de São José, no próprio santuário, foi cele- brada a Santa Missa, com a participa- ção de todos, de maneira fervorosa. Após o almoço, retornaram a sala de confissões, quando o casal Leda e Marcos, Coordenador Regional, ma- nifestou a alegria pelo evento, ressal- tando sua importância. Pelo fato de estarem deixando o cargo, nomeou os novos coordenadores desta região. O momento seguinte foi de confraternização, cada município se apresentando, num espaço de alegria e descontração. São José dos Campos abrilhantou- nos com músicas a cargo do coral das comunidades. Ao som de um violão, Caçapava encantou, com apresen- tação de números musicais. Taubaté realizou uma apresentação que deno- minou “mãos brancas”. Tendo como fundo uma música e nas mãos, luvas brancas, gesticularam conforme o sig- nificado da letra. Pindamonhangaba, de maneira inteligente, apresentou um jogral sobre o tema da Campanha da Fraternidade. No final, houve a tradi- cional foto na escadaria da Basílica. Este ano, a Peregrinação con- tou com 97 participantes e foi pro- gramada pelo casal Praxedes e João Bosco, coordenador local de Caça- pava, que nos acolheu com muito carinho e a quem agradecemos pelo empenho e dedicação. Dia de N. S. da Esperança Neuza e Hélio Nascimento Casal Comunicação - Varginha, MG gria da Páscoa contagiou todo o ambiente com a certeza que a vida venceu a morte, com a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Numa dinâmica criativa e inspi- radora, homens e mulheres trans- mitiam uns aos outros a alegria de testemunharem a nova vida ao dizer uns para os outros: Ele ressuscitou. Ele está vivo no meio de nós. Ele está dizendo a cada um de nós: “a paz esteja convosco”. Ficou-nos a mensagem de que Je- sus está vivo e pronto a nos ajudar a caminhar com amor, otimismo, olhan- do sempre para frente com os olhos e as bênçãos de N. S. da Esperança. HOMENAGEM “Não percamos a esperança, porque ela não é a última que morre e sim a primeira que ressuscita”. (D. Pedro Casaldáliga) É com este espírito de esperan- ça e ressurreição, fundamentado no Evangelho de João 20, 19 que o gru- po da Comunidade Nossa Senhora da Esperança de Varginha, MG, se reuniu no dia 27 de abril, no salão da Paróquia do Mártir São Sebastião para uma confraternização em ho- menagem ao dia de Nossa Senhora da Esperança e também celebrar a Páscoa entre os seus participantes. Foi um momento em que a ale-
  • 16. Comunidades Nossa Senhora da Esperança SEDE NACIONAL Rua Oriente, 500 2º andar 03016-000 - São Paulo SP. cnse@cnse.org.br VI Encontro Nacional do Conselho Nacional do Laicato do Brasil As Comunidades Nossa Se- nhora da Esperança marcaram sua presença neste importante evento do laicato nacional. Tereza, Silvia e Chico, da Coordenação Nacional, partici- param do 6o Encontro, que se realizou em Mariápolis, casa dos Focolares, em Vargem Gran- de Paulista, nos dias 04 a 07 de junho. Éramos em torno de 320 pessoas, representantes das Regionais do laicato nacional, movimentos, associações e outros orga- nismos de leigos. O tema central que fundamentou toda a re- flexão do encontro foi AGIR A PARTIR DOS SINAIS DO TEMPO NA FORÇA DO ESPÍRITO SANTO.