SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 26
Baixar para ler offline
METABOLISMO OXIDATIVO CELULAR
SÍNTESE DO ATP
Cristina Brandão
BIOLOGIA
ENERGÉTICA
Estuda os processos de obtenção de energia
a partir de moléculas combustíveis.
ENERGIA= ATP
Energia prontamente utilizável
ATP ( adenosina trifosfato)
P~P~P= Energia nas ligações de P
NUCLEOSÍDEO
~P~P~P= ATP ~P~P= ADP
~P= AMP
TRANSPORTADORES DE HIDROGÊNIO
a) NAD - Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo
NAD + 2H+  NADH2
b) FAD - Flavina Adenina Dinucleotídeo
FAD + 2H+  FADH2
 NAD e FAD são transportadores intermediários de elétrons e
hidrogênios. Quando ocorre a quebra, oxidação de moléculas
orgânicas (GLICOSE),hidrogênios e elétrons são liberandos no meio
podendo acidificá-lo. Para que o meio não fique ácido, NAD e FAD
recebem os elétrons e hidrogênios levando-os para um aceptor
final. Na respiração o aceptor final é o oxigênio encontrado nas
cristas mitocondriais.
Reações metabólicas para formação do ATP
a) CATABOLISMO
• Reações de degradação
• Reações exotérmicas ou exergônicas
• Ex. Respiração e Fermentação
b) ANABOLISMO
• Reações de síntese
• Reações endotérmicas ou
endergônicas
• Ex. Fotossíntese e quimiossíntese
Fotossíntese, fermentação e
respiração
Glicose
Glicólise
36 ou 38 ATP 2 ATP
Fotossíntese
FermentaçãoRespiração
Aeróbica ou anaeróbica
Respiração aeróbia
Equação geral
C6H12O6 + 6O2 6CO2 + 6H2O
e
ADP + Pi ATP
O termo “Respiração”
Trocas gasosas e ventilação
Superfície respiratória
Sistema respiratório
Respiração celular
Processo de obtenção de energia
Produção de ATP
Local da respiração celular:
 Ocorre no citosol e mitocôndrias das células eucarióticas
 Ocorre também no citosol e membrana plasmática de células procarióticas
Mitocôndrias
Membrana externa
Membrana interna
Matriz mitocondrial
Cristas
mitocondriais
DNA
RNA
Ribossomos
Síntese protéica
a auto-duplicação
CITOSOL
Teoria da Endossimbiose sequencial (SET)
(Margulis)
Bactéria anaeróbica
Célula eucariótica animal
Bactéria aeróbicas
Cianobactérias Célula eucariótica vegetal
Fagocitose
Etapas da respiração
CITOSOL
3
Glicólise
Descarboxilação
do piruvato ( acetilação)
Ciclo de Krebs
Fosforilação
oxidativa
1
3
4
2
4
1
2
 Segundo A SET as mitocôndrias
foram originadas de bactérias
aeróbicas.
Glicose = Molécula preferencial nos
processos de obtenção de energia.
A quebra da glicose
promove acidez ao citosol.
A participação do NAD e
FAD é importante para
evitar que isso aconteça.
Glicólise: fase anaeróbica
(3 C) Piruvato
ADP ADP
3 C ~ P 3 C ~ P
PiPi NAD
P ~ 3 C ~ P
NADH2
NAD
P ~ 3 C ~ P
P ~ 3 C
ADP
ATP
ADP
ATP
P ~ 6 C ~ P
Glicose (6C)
(3 C) Piruvato
ATPATP
NADH2
CITOSOL
P ~ 3 C
ADP
ATP
ADP
ATP
C6H12O6
C3H4O3
C3H4O3
- 2 ATP
+ 4 ATP
2 ATP
2 NAD
(Oxidado)
2 NADH2
Ac. Pirúvico ou piruvato
 Glicólise é a quebra anaeróbica da
glicose(6C) até a formação de duas
moléculas de ácido pirúvico ou piruvato
(3C).
Não depende de organelas
membranosas para acontecer
(Reduzido)
Glicólise ( RESUMIDA)
Em resumo
Glicose
(6C)
2 NADH2
2 ATP
(3 C) Piruvato
(3 C) Piruvato
CITOSOL
Descarboxilação do Piruvato
NAD
NADH2
(3 C) Piruvato
(2 C) Acetil CoA
CO2
CoA
CITOSOL MATRIZ MITOCONDRIAL
(3 C) Piruvato
Para que ocorra Ciclo de Krebs o piruvato deve passar
para o interior da mitocôndria
HIALOPLASMA MATRIZ MITOCONDRIAL
2 Piruvato (3C) 2 ACETILCoA
(2C)
2 NAD 2 NADH2
2 CoA 2 CO2
Ao passar pelo complexo enzimático Piruvato desidrogenase o Ac.
Pirúvico sofre desidrogenação, descarboxilação e reage com a CoA
originando a AcetilCoA, CO2 e NADH2
Ciclo de Krebs
(2c) CoA
NAD
NADH2
CO2
CO2
NAD
NAD
ADP + PiATP
FAD
4c
4c
4c
5c
6c
MATRIZ
MITOCONDRIAL
3 NADH2
1 FADH2
1 ATP
NADH2
FADH2
Ciclo de Krebs ou ciclo do ácido cítrico
AcetilcoA (2C) + Ac. Oxalacético (4C)
Ácido cítrico
(6C)
• Ocorre na matriz mitocondrial
• Subtratos: AcetilcoA(2C), água, NAD, FAD, ácido oxaloacético(4C)
O ácido cítrico sofre uma série de reações cíclicas de descarboxilações
e desidrogenações originando novamente o oxaloacetato
Formação do ATP ( Fosforilação Oxidativa)
ADP+Pi
ATP
H+
H+
H+
H+
H+
4H+
H+
NAD
NAD+ H+
H+
2H+
H+
H+
H+
1/2O2
H+
2e-
2e-
H2O
ATP-sintetase
NAD
desidrogenase
Complexo
citocromo
redutase BC1
Citocromo C
Oxidase
Ubiquinona
Citocromo C
FAD
FAD+ H+
H+
Rendimento energético
Glicólise
2 ATP
2 NADH2
2 ATP
6 ATP
Descarboxilação
do piruvato 1 NADH2
X2
2 NADH2 6 ATP
Ciclo
De
Krebs
3 NADH2
1 FADH2 1
ATP
6 NADH2
2 FADH2
2 ATP
18 ATP
4 ATP
2 ATP
Total - 38 ATP
2) A cadeia transportadora de elétrons consiste num conjunto de ligações, a
maioria através de proteínas integradas na membrana interna das mitocôndrias
(cristas). Estas proteínas são alternamente reduzidas e oxidadas, dado que
justifica o nome fosforilação oxidativa.
3) NAD desidrogenase (complexo I), Complexo citocromo redutase ( complexo
III), e citocromo oxidase( complexo IV) além de transportar elétrons, bobeiam
hidrogênios para o espaço intermembranas contra o gradiente de concentração
com energia liberada do transporte de elétrons.
4) O oxigênio é o aceptor final da CR, ficando reduzido na forma de água.
DICAS:
1)Os elétrons e hidrogênios provenientes da glicólise e do ciclo de Krebs são
transportados na cadeia respiratória ( CR) sob a forma de NADH2 e FADH2.
5) Deste transporte ativo iônico resulta o estabelecimento de um gradiente de
prótons (H+). O conjunto de processos que envolve o gradiente de prótons e o
transporte de elétrons envolvidos na síntese de ATP é designado por
quimioosmose.
6) A quimioosmose ocorre no espaço intermembranar da mitocôndria sendo o
processo através do qual o transporte de elétrons gera a síntese de ATP.
7) O fluxo de prótons do espaço intermembranas para a matriz, a favor do
gradiente de concentração é mediado por uma enzima chamada ATP sintetase.
Esta molécula utiliza a energia originada pelo fluxo de H+ para produzir ATP a
partir de ADP.
Em relação ao metabolismo energético durante atividade física, é
correto afirmar:
1) A energia exigida para o exercício físico provém da combustão
completa e imediata de carboidratos, como a glicose.
2) A fosforilação oxidativa no interior da mitocôndria é o processo
que gera a maior quantidade de moléculas para suportar a contração
muscular.
3) O glicogênio hepático constitui reserva energética suficiente para
produzir intenso trabalho no grande período de jejum exigido antes e
durante uma corrida de longa duração.
4) As reações da glicólise constituem o recurso bioquímico mais
rentável para regenerar ATP a partir de ADP e Pi.
5) A glicólise anaeróbica é uma estratégia das células musculares que
disponibiliza a maior quantidade de energia para corridas de longa
duração.
BAHIANA 2014

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Bioquimica das proteínas
Bioquimica das proteínasBioquimica das proteínas
Bioquimica das proteínas
 
Carboidratos aula (2)
Carboidratos aula (2)Carboidratos aula (2)
Carboidratos aula (2)
 
Aula carboidratos
Aula carboidratosAula carboidratos
Aula carboidratos
 
Lipidios
Lipidios Lipidios
Lipidios
 
Fisiologia celular
Fisiologia celularFisiologia celular
Fisiologia celular
 
Questionario de fisiologia renal
Questionario de fisiologia renalQuestionario de fisiologia renal
Questionario de fisiologia renal
 
Proteínas - Biologia
Proteínas - BiologiaProteínas - Biologia
Proteínas - Biologia
 
Ciclo da uréia
Ciclo da uréiaCiclo da uréia
Ciclo da uréia
 
Ciclo de krebs iq usp
Ciclo de krebs   iq uspCiclo de krebs   iq usp
Ciclo de krebs iq usp
 
Aula 1 introdução a bioquímica metabólica
Aula 1   introdução a bioquímica metabólica Aula 1   introdução a bioquímica metabólica
Aula 1 introdução a bioquímica metabólica
 
Lipídios
LipídiosLipídios
Lipídios
 
Fisiologia - Sistema Digestorio
Fisiologia - Sistema DigestorioFisiologia - Sistema Digestorio
Fisiologia - Sistema Digestorio
 
Composição química dos seres vivos
Composição química dos seres vivosComposição química dos seres vivos
Composição química dos seres vivos
 
Metabolismo energético das células
Metabolismo energético das célulasMetabolismo energético das células
Metabolismo energético das células
 
Bioquímica básica
Bioquímica básicaBioquímica básica
Bioquímica básica
 
Aminoácidos e proteínas
Aminoácidos e proteínasAminoácidos e proteínas
Aminoácidos e proteínas
 
Introdução à bioquímica
Introdução à bioquímicaIntrodução à bioquímica
Introdução à bioquímica
 
Digestão e absorção de lipídios
Digestão e absorção de lipídiosDigestão e absorção de lipídios
Digestão e absorção de lipídios
 
Tecido ósseo
Tecido ósseoTecido ósseo
Tecido ósseo
 
Vitaminas
VitaminasVitaminas
Vitaminas
 

Semelhante a Respiração celular

Livro de bioquímica cap. 7 - 9
Livro de bioquímica cap. 7 - 9Livro de bioquímica cap. 7 - 9
Livro de bioquímica cap. 7 - 9Felipe Cavalcante
 
Degradação do ácido pirúvico em aerobiose
Degradação do ácido pirúvico em aerobioseDegradação do ácido pirúvico em aerobiose
Degradação do ácido pirúvico em aerobioseguest018b8f
 
Res celular
Res celularRes celular
Res celularletyap
 
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativaTransporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativawashington carlos vieira
 
Metabolismo energético cte e fosforilação oxidativa final
Metabolismo energético   cte e fosforilação oxidativa finalMetabolismo energético   cte e fosforilação oxidativa final
Metabolismo energético cte e fosforilação oxidativa finalMi Castro
 
Processos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte IIProcessos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte IILarissa Yamazaki
 
Metabolismo energético
Metabolismo energéticoMetabolismo energético
Metabolismo energéticoMARCIAMP
 
5 transporte de eletrons e sintese de atp
 5 transporte de eletrons e  sintese de atp 5 transporte de eletrons e  sintese de atp
5 transporte de eletrons e sintese de atpCarolina Tavares
 
Fotossintese e respiração celular
Fotossintese e respiração celularFotossintese e respiração celular
Fotossintese e respiração celulargil junior
 
Fotossintese e respiração celular
Fotossintese e respiração celularFotossintese e respiração celular
Fotossintese e respiração celulargil junior
 
1°PD Respiração celular aula da Juliana
1°PD  Respiração celular aula da Juliana1°PD  Respiração celular aula da Juliana
1°PD Respiração celular aula da JulianaIonara Urrutia Moura
 
bioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantasbioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantasJeanMarcelo21
 

Semelhante a Respiração celular (20)

Livro de bioquímica cap. 7 - 9
Livro de bioquímica cap. 7 - 9Livro de bioquímica cap. 7 - 9
Livro de bioquímica cap. 7 - 9
 
Ciclo de krebs1
Ciclo de krebs1Ciclo de krebs1
Ciclo de krebs1
 
Metabolismo energético
Metabolismo energéticoMetabolismo energético
Metabolismo energético
 
Degradação do ácido pirúvico em aerobiose
Degradação do ácido pirúvico em aerobioseDegradação do ácido pirúvico em aerobiose
Degradação do ácido pirúvico em aerobiose
 
Respiração celular
Respiração celularRespiração celular
Respiração celular
 
Res celular
Res celularRes celular
Res celular
 
1°Série Respiracao
1°Série Respiracao 1°Série Respiracao
1°Série Respiracao
 
Aula4 ct eletrons2014
Aula4 ct eletrons2014Aula4 ct eletrons2014
Aula4 ct eletrons2014
 
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativaTransporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa
 
Metabolismo energético cte e fosforilação oxidativa final
Metabolismo energético   cte e fosforilação oxidativa finalMetabolismo energético   cte e fosforilação oxidativa final
Metabolismo energético cte e fosforilação oxidativa final
 
Processos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte IIProcessos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte II
 
respiração_celular.ppt
respiração_celular.pptrespiração_celular.ppt
respiração_celular.ppt
 
Metabolismo energético
Metabolismo energéticoMetabolismo energético
Metabolismo energético
 
5 transporte de eletrons e sintese de atp
 5 transporte de eletrons e  sintese de atp 5 transporte de eletrons e  sintese de atp
5 transporte de eletrons e sintese de atp
 
Respiracao 240809
Respiracao 240809Respiracao 240809
Respiracao 240809
 
Fotossintese e respiração celular
Fotossintese e respiração celularFotossintese e respiração celular
Fotossintese e respiração celular
 
Fotossintese e respiração celular
Fotossintese e respiração celularFotossintese e respiração celular
Fotossintese e respiração celular
 
Respiração Celular
Respiração CelularRespiração Celular
Respiração Celular
 
1°PD Respiração celular aula da Juliana
1°PD  Respiração celular aula da Juliana1°PD  Respiração celular aula da Juliana
1°PD Respiração celular aula da Juliana
 
bioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantasbioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantas
 

Mais de CristinaBrandao (20)

Bioenergética do 3 ano
Bioenergética do 3 anoBioenergética do 3 ano
Bioenergética do 3 ano
 
Membrana plasmatica pdf
Membrana plasmatica pdfMembrana plasmatica pdf
Membrana plasmatica pdf
 
CARIOLOGIA
CARIOLOGIACARIOLOGIA
CARIOLOGIA
 
PROTEÍNAS 2020
PROTEÍNAS 2020PROTEÍNAS 2020
PROTEÍNAS 2020
 
Lipídios
Lipídios Lipídios
Lipídios
 
Ácidos Nucleicos
Ácidos Nucleicos  Ácidos Nucleicos
Ácidos Nucleicos
 
VITAMINAS
VITAMINASVITAMINAS
VITAMINAS
 
Carboidratos
CarboidratosCarboidratos
Carboidratos
 
Taxonomia 2018
Taxonomia   2018Taxonomia   2018
Taxonomia 2018
 
Evolução
Evolução  Evolução
Evolução
 
TECIDO MUSCULAR
TECIDO MUSCULARTECIDO MUSCULAR
TECIDO MUSCULAR
 
Histologia
HistologiaHistologia
Histologia
 
Nematelmintos
NematelmintosNematelmintos
Nematelmintos
 
Platelmintos
PlatelmintosPlatelmintos
Platelmintos
 
Exercício de revisão protozooses
Exercício de revisão protozoosesExercício de revisão protozooses
Exercício de revisão protozooses
 
Sistema nervoso
Sistema nervoso Sistema nervoso
Sistema nervoso
 
Protozooses
Protozooses Protozooses
Protozooses
 
Lista de embriologia 2
Lista de embriologia 2Lista de embriologia 2
Lista de embriologia 2
 
Ácidos nucleicos
Ácidos nucleicos Ácidos nucleicos
Ácidos nucleicos
 
Imunologia
ImunologiaImunologia
Imunologia
 

Último

GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 

Último (20)

GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 

Respiração celular

  • 1. METABOLISMO OXIDATIVO CELULAR SÍNTESE DO ATP Cristina Brandão
  • 2. BIOLOGIA ENERGÉTICA Estuda os processos de obtenção de energia a partir de moléculas combustíveis. ENERGIA= ATP Energia prontamente utilizável
  • 3. ATP ( adenosina trifosfato) P~P~P= Energia nas ligações de P NUCLEOSÍDEO
  • 4. ~P~P~P= ATP ~P~P= ADP ~P= AMP
  • 5. TRANSPORTADORES DE HIDROGÊNIO a) NAD - Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo NAD + 2H+  NADH2 b) FAD - Flavina Adenina Dinucleotídeo FAD + 2H+  FADH2  NAD e FAD são transportadores intermediários de elétrons e hidrogênios. Quando ocorre a quebra, oxidação de moléculas orgânicas (GLICOSE),hidrogênios e elétrons são liberandos no meio podendo acidificá-lo. Para que o meio não fique ácido, NAD e FAD recebem os elétrons e hidrogênios levando-os para um aceptor final. Na respiração o aceptor final é o oxigênio encontrado nas cristas mitocondriais.
  • 6. Reações metabólicas para formação do ATP a) CATABOLISMO • Reações de degradação • Reações exotérmicas ou exergônicas • Ex. Respiração e Fermentação b) ANABOLISMO • Reações de síntese • Reações endotérmicas ou endergônicas • Ex. Fotossíntese e quimiossíntese
  • 7. Fotossíntese, fermentação e respiração Glicose Glicólise 36 ou 38 ATP 2 ATP Fotossíntese FermentaçãoRespiração Aeróbica ou anaeróbica
  • 8. Respiração aeróbia Equação geral C6H12O6 + 6O2 6CO2 + 6H2O e ADP + Pi ATP
  • 9. O termo “Respiração” Trocas gasosas e ventilação Superfície respiratória Sistema respiratório Respiração celular Processo de obtenção de energia Produção de ATP
  • 10. Local da respiração celular:  Ocorre no citosol e mitocôndrias das células eucarióticas  Ocorre também no citosol e membrana plasmática de células procarióticas
  • 11. Mitocôndrias Membrana externa Membrana interna Matriz mitocondrial Cristas mitocondriais DNA RNA Ribossomos Síntese protéica a auto-duplicação CITOSOL
  • 12. Teoria da Endossimbiose sequencial (SET) (Margulis) Bactéria anaeróbica Célula eucariótica animal Bactéria aeróbicas Cianobactérias Célula eucariótica vegetal Fagocitose
  • 13. Etapas da respiração CITOSOL 3 Glicólise Descarboxilação do piruvato ( acetilação) Ciclo de Krebs Fosforilação oxidativa 1 3 4 2 4 1 2  Segundo A SET as mitocôndrias foram originadas de bactérias aeróbicas.
  • 14. Glicose = Molécula preferencial nos processos de obtenção de energia. A quebra da glicose promove acidez ao citosol. A participação do NAD e FAD é importante para evitar que isso aconteça.
  • 15. Glicólise: fase anaeróbica (3 C) Piruvato ADP ADP 3 C ~ P 3 C ~ P PiPi NAD P ~ 3 C ~ P NADH2 NAD P ~ 3 C ~ P P ~ 3 C ADP ATP ADP ATP P ~ 6 C ~ P Glicose (6C) (3 C) Piruvato ATPATP NADH2 CITOSOL P ~ 3 C ADP ATP ADP ATP
  • 16. C6H12O6 C3H4O3 C3H4O3 - 2 ATP + 4 ATP 2 ATP 2 NAD (Oxidado) 2 NADH2 Ac. Pirúvico ou piruvato  Glicólise é a quebra anaeróbica da glicose(6C) até a formação de duas moléculas de ácido pirúvico ou piruvato (3C). Não depende de organelas membranosas para acontecer (Reduzido) Glicólise ( RESUMIDA)
  • 17. Em resumo Glicose (6C) 2 NADH2 2 ATP (3 C) Piruvato (3 C) Piruvato CITOSOL
  • 18. Descarboxilação do Piruvato NAD NADH2 (3 C) Piruvato (2 C) Acetil CoA CO2 CoA CITOSOL MATRIZ MITOCONDRIAL (3 C) Piruvato
  • 19. Para que ocorra Ciclo de Krebs o piruvato deve passar para o interior da mitocôndria HIALOPLASMA MATRIZ MITOCONDRIAL 2 Piruvato (3C) 2 ACETILCoA (2C) 2 NAD 2 NADH2 2 CoA 2 CO2 Ao passar pelo complexo enzimático Piruvato desidrogenase o Ac. Pirúvico sofre desidrogenação, descarboxilação e reage com a CoA originando a AcetilCoA, CO2 e NADH2
  • 20. Ciclo de Krebs (2c) CoA NAD NADH2 CO2 CO2 NAD NAD ADP + PiATP FAD 4c 4c 4c 5c 6c MATRIZ MITOCONDRIAL 3 NADH2 1 FADH2 1 ATP NADH2 FADH2
  • 21. Ciclo de Krebs ou ciclo do ácido cítrico AcetilcoA (2C) + Ac. Oxalacético (4C) Ácido cítrico (6C) • Ocorre na matriz mitocondrial • Subtratos: AcetilcoA(2C), água, NAD, FAD, ácido oxaloacético(4C) O ácido cítrico sofre uma série de reações cíclicas de descarboxilações e desidrogenações originando novamente o oxaloacetato
  • 22. Formação do ATP ( Fosforilação Oxidativa) ADP+Pi ATP H+ H+ H+ H+ H+ 4H+ H+ NAD NAD+ H+ H+ 2H+ H+ H+ H+ 1/2O2 H+ 2e- 2e- H2O ATP-sintetase NAD desidrogenase Complexo citocromo redutase BC1 Citocromo C Oxidase Ubiquinona Citocromo C FAD FAD+ H+ H+
  • 23. Rendimento energético Glicólise 2 ATP 2 NADH2 2 ATP 6 ATP Descarboxilação do piruvato 1 NADH2 X2 2 NADH2 6 ATP Ciclo De Krebs 3 NADH2 1 FADH2 1 ATP 6 NADH2 2 FADH2 2 ATP 18 ATP 4 ATP 2 ATP Total - 38 ATP
  • 24. 2) A cadeia transportadora de elétrons consiste num conjunto de ligações, a maioria através de proteínas integradas na membrana interna das mitocôndrias (cristas). Estas proteínas são alternamente reduzidas e oxidadas, dado que justifica o nome fosforilação oxidativa. 3) NAD desidrogenase (complexo I), Complexo citocromo redutase ( complexo III), e citocromo oxidase( complexo IV) além de transportar elétrons, bobeiam hidrogênios para o espaço intermembranas contra o gradiente de concentração com energia liberada do transporte de elétrons. 4) O oxigênio é o aceptor final da CR, ficando reduzido na forma de água. DICAS: 1)Os elétrons e hidrogênios provenientes da glicólise e do ciclo de Krebs são transportados na cadeia respiratória ( CR) sob a forma de NADH2 e FADH2. 5) Deste transporte ativo iônico resulta o estabelecimento de um gradiente de prótons (H+). O conjunto de processos que envolve o gradiente de prótons e o transporte de elétrons envolvidos na síntese de ATP é designado por quimioosmose. 6) A quimioosmose ocorre no espaço intermembranar da mitocôndria sendo o processo através do qual o transporte de elétrons gera a síntese de ATP.
  • 25. 7) O fluxo de prótons do espaço intermembranas para a matriz, a favor do gradiente de concentração é mediado por uma enzima chamada ATP sintetase. Esta molécula utiliza a energia originada pelo fluxo de H+ para produzir ATP a partir de ADP.
  • 26. Em relação ao metabolismo energético durante atividade física, é correto afirmar: 1) A energia exigida para o exercício físico provém da combustão completa e imediata de carboidratos, como a glicose. 2) A fosforilação oxidativa no interior da mitocôndria é o processo que gera a maior quantidade de moléculas para suportar a contração muscular. 3) O glicogênio hepático constitui reserva energética suficiente para produzir intenso trabalho no grande período de jejum exigido antes e durante uma corrida de longa duração. 4) As reações da glicólise constituem o recurso bioquímico mais rentável para regenerar ATP a partir de ADP e Pi. 5) A glicólise anaeróbica é uma estratégia das células musculares que disponibiliza a maior quantidade de energia para corridas de longa duração. BAHIANA 2014