O documento apresenta um relatório de estágio realizado em uma escola SESI em Piracicaba. O relatório descreve a história da rede SESI, desde sua fundação após a Segunda Guerra Mundial até sua expansão nacional. Também fornece detalhes sobre a escola SESI em Piracicaba onde o estágio ocorreu, incluindo sua localização e atividades desenvolvidas durante as etapas de observação, coparticipação e regência.
Relatório de Prática Docente l apresentado
Ao Curso de Licenciatura em Pedagogia UFPel/UAB,
Como requisito á conclusão do Estágio Supervisionado emEducação Infantil.
Relatório de Prática Docente l apresentado ao Curso de Licenciatura em Pedagogia-
UFPEL/UAB, como requisito à conclusão do
Estágio Supervisionado em Educação Infantil.
Relatório de Prática Docente I apresentado ao Curso de Licenciatura em Pedagogia- UFPel/UAB, como requisito à conclusão do Estágio Supervisionado de 2013
Manual de Identidade Visual Escola Técnica Carlos de CamposMara Limias
Manual de indentidade visual sobre a proposta de reestruturação da identidade visual da ETEC Carlos de Campos desenvolvido pelos alunos do curso de Comunicação Visual, Mara Limias, Emerson Pereira e Lincon Messias
Relatório de Prática Docente l apresentado
Ao Curso de Licenciatura em Pedagogia UFPel/UAB,
Como requisito á conclusão do Estágio Supervisionado emEducação Infantil.
Relatório de Prática Docente l apresentado ao Curso de Licenciatura em Pedagogia-
UFPEL/UAB, como requisito à conclusão do
Estágio Supervisionado em Educação Infantil.
Relatório de Prática Docente I apresentado ao Curso de Licenciatura em Pedagogia- UFPel/UAB, como requisito à conclusão do Estágio Supervisionado de 2013
Manual de Identidade Visual Escola Técnica Carlos de CamposMara Limias
Manual de indentidade visual sobre a proposta de reestruturação da identidade visual da ETEC Carlos de Campos desenvolvido pelos alunos do curso de Comunicação Visual, Mara Limias, Emerson Pereira e Lincon Messias
Sistema Nacional de Educação: diversos olhares 80 anos após o ManifestoLinTrab
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino
O Sistema Nacional de Educação: diversos olhares 80 anos após o Manifesto /
Ministério da Educação. Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino. --
Brasília : MEC/SASE, 2014.
220 p.
ISBN: 978-85-7994-086-6
1. Sistema Educacional 2. Educação e Estado 3. Brasil I. Título
--------------------------
Fonte: http://unesdoc.unesco.org/images/0023/002309/230901POR.pdf
Acesso em 05/06/2015
Semelhante a Relatorio estagio pedagogia_thais f. uliana (20)
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
Relatorio estagio pedagogia_thais f. uliana
1. Cidade
2015
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
ALUNO: Thais Fernanda Uliana
Curso: Pedagogia
Matrícula: 6646346136
2. Cidade
2015
THAIS FERNANDA ULIANA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EJA
Relatório de Estágio Supervisionado apresentado à
Faculdade Anhanguera como requisito parcial do curso de
Pedagogia.
Coordenador de Curso: Karen Roberta Moriggi
3. Cidade
2015
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
Nome Completo do (a) aluno (a): Thais Fernanda Uliana
Data (mês e ano): 09/2015
Matrícula: 6646346136
Instituição de Ensino: Serviço Social da Indústria - SESI
Curso: Pedagogia
Entidade (Empresa): Faculdades Anhanguera Educacional de Piracicaba
Data de início do estágio: 28/09/2015
Data de término do estágio: 22/10/2015
4. Cidade
2015
SUMÁRIO
SUMÁRIO .............................................................................................................................. 12
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................9
2 AMBIENTE DE PESQUISA......................................................................................... 10
2.1. A ESCOLA..................................................................................................................... 10
3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS............................................................................... 18
3.1 PERÍODO DE OBSERVAÇÃO ...................................................................................... 18
3.2 PERÍODO DE COPARTICIPAÇÃO ................................................................................ 27
3.3 PERÍODO DE REGÊNCIA............................................................................................ 28
4 CONCLUSÃO ................................................................................................................ 28
REFERÊNCIAS..................................................................................................................... 29
APÊNDICES.......................................................................................................................... 30
ANEXOS ................................................................................................................................ 35
5. 9
Cidade
2015
1 INTRODUÇÃO
O estágio será o instrumento facilitador nas práticas pedagógicas, nele
é onde localiza se de forma transparente os objetivos das atividades propostas e as
estratégias as quais utilizar.
Em atendimento à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei
nº 9.394/1996, à Resolução CNE/CP Nº 1, de 15 de maio de 2006, que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Pedagogia,
Licenciatura, e à Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre
o estágio de estudantes, THAIS FERNANDA ULIANA do º período do Curso de
Pedagogia, Licenciatura da Faculdade, realizou seu Estágio Curricular
Supervisionado SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI, no período de 28/09/2015
a 22/10/2015.
O componente curricular de Estágio tem como objetivo inserir o aluno no
ambiente escolar, proporcionando oportunidade de vivenciar, em prática, os
conhecimentos construídos no âmbito dos conhecimentos teóricos.
Neste contexto, posso afirmar que o estágio me acrescentou inúmeros
conhecimentos, sendo um momento agradável em minhas vivências. Fui bem
recebida no local escolhido, apresentaram me todo o ambiente especificando
detalhadamente o que um significava. Após, fui apresentada para a professora da
turma que pacientemente, orientou me em relação a documentação da sala de aula,
explicando a função do diário de classe, das atividades planejadas e avaliações
realizadas.
Portanto, em minhas expectativas o estágio é um momento de reflexão
contextualizada, oportunizando as experiências vivenciadas em sala de aula,
propiciando a interpretação da realidade e da pratica. Afirmando que as realidades
vivenciadas ao qual a prática do estágio foi superior às minhas expectativas, onde
houve a complementação do meu aprendizado. Sendo assim, existe grande
importância nas práxis educativas que foi vivenciada através do estágio
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supervisionado, me levando a reflexão da minha pratica futura, equilibrando a prática
com a teoria.
Entretanto, posso afirmar que essa etapa foi diferente das demais, pois o
trabalho com o adulto é totalmente diferenciado da criança. Tornando minha
experiência rica, com novos significados e olhares diferenciados.
2 AMBIENTE DE PESQUISA
O estágio supervisionado tem como proposito acrescentar na prática o
conhecimento adquirido na teoria. Nesse período é onde o aluno inicia os seus
conceitos da prática no campo de atuação, através das análises realizadas pela
observação como também o momento da regência, ampliando suas potencialidades,
abrindo as fronteiras de suas ações pedagógicas no futuro.
Portanto, dando significado a sua formação, proporcionando ao futuro ambiente
de trabalho experiências significativas, criando um ambiente de socialização tanto
com os colegas de trabalho quanto com os alunos, promovendo discussões
embasadas em reflexões críticas, construindo sua identidade profissional.
2.1. A ESCOLA
“Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na
ação-reflexão. ” (FREIRE, 2008, p. 90).
Os colégios Sesi, derivam de uma rede onde em seu contexto histórico, o Sesi
teve surgiu no final da Segunda Guerra Mundial, as Forças Armadas haviam deposto
a ditadura do Estado Novo (1937-1945) e um governo democrático fora eleito em
1946, juntamente com uma Assembleia Constituinte multifacetada e pluripartidária,
para elaborar a nova Carta Constitucional. Os direitos trabalhistas, garantidos na
Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) de 1943, voltaram a vigorar. Entretanto, a
suspensão desses direitos em 1944 deixara um travo amargo nos operários,
oprimidos com jornadas longas, salários baixos e os lucros extraordinários de vários
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Cidade
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empregadores. Por sua vez, a classe dominante almejava participar mais de perto nas
decisões governamentais e reduzir a intervenção do Estado na economia.
De um lado, estavam empresários que queriam a adoção de uma política
econômica liberalizante, de forma a facilitar o acúmulo de capital às custas de baixos
salários e a expansão das empresas estrangeiras. De outro, industriais identificados
com valores éticos e capitaneados, contrários às práticas destruidoras da ordem social
como o lucro fácil, a competição desenfreada e a ausência de "espírito de serviço, tão
recomendado pela filosofia cristã".
Essa última corrente, favorável à construção social em bases mais justas, vinha
organizando grandes congressos no final da Era Vargas, que culminaram na 1ª
Conferência das Classes Produtoras, em Teresópolis (Rio de Janeiro), na primeira
semana de maio de 1945. Seu documento conclusivo foi a "Carta de Teresópolis" que
propunha o combate ao pauperismo, o aumento da renda nacional, o desenvolvimento
das forças econômicas, a democracia econômica e a justiça social.
Inspirados nos princípios sociais da Carta de Teresópolis, um grupo de
empresários lançou, em 1946, a Carta da Paz Social, expressando o desejo de
estabelecer solidariedade e harmonia entre capital e trabalho. Esse primeiro passo
para humanizar essas relações seria a criação dos serviços sociais, tanto da indústria,
quanto do comércio. A primeira consequência da Carta de Teresópolis foi a criação
da Fundação de Assistência ao Trabalhador (FAT), pela Federação das Indústrias do
Estado de São Paulo (Fiesp) para prestar serviços assistenciais aos operários da
indústria. Mantida pela contribuição espontânea dos empresários, durante sua breve
vida, a FAT criou uma série de postos de abastecimento que foram imediatamente
aproveitados pelo recém-criado Departamento Regional do Sesi de São Paulo. Havia,
na época, uma grave crise no abastecimento de gêneros de primeira necessidade nas
grandes cidades como a capital paulista. Logo, o Sesi-SP multiplicou os armazéns
pelas principais áreas industriais da capital e interior do Estado. Em menos de um
ano, já havia mais de 40 postos de abastecimento que atendiam a 35 mil famílias
operárias.
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Também em seu primeiro ano de existência, o Departamento Regional de São
Paulo mobilizou a Escola de Serviço Social, o Instituto de Direito Social, o Instituto de
Serviço Social e a Escola Livre de Sociologia Política de São Paulo para a organização
de cursos intensivos destinados à preparação de assistentes sociais, educadores
sociais, orientadores sindicalistas e funcionários de várias categorias que integrassem
os quadros da entidade.
Quando foi criado, em junho de 1946, o Departamento Regional do Sesi em
São Paulo não possuía sede própria e utilizava dependências instaladas em diferentes
prédios: uma parte funcionava na rua Conselheiro Crispiniano, outra na Fiesp, então
localizada na Rua 15 de novembro, nº 244, no centro da capital.
Pouco depois de sua criação, o interventor estadual Fernando Costa assinou
ata de doação do terreno para construção do Palácio Mauá, localizado na então
avenida de Irradiação (atual Viaduto Dona Paulina). O lançamento da pedra
fundamental da obra projetada pelo engenheiro e ex-prefeito de São Paulo, Francisco
Prestes Maia, aconteceu em 19 de novembro de 1946.
Em janeiro de 1948, o Conselho Regional adquiriu alguns andares do edifício
Thomas Edison na rua Bráulio Gomes, nº 60 para sediarem o Sesi. E, em 1º de junho
de 1949, o Diário Oficial do Estado de São Paulo (DOE) publicou ato dando nova
denominação à rua Bráulio Gomes que passou a denominar-se Praça Dom José
Gaspar.
Em setembro de 1952 finalmente o Palácio Mauá ficou pronto para abrigar a
Fiesp, o Ciesp e o Sesi, que ocupou os andares mais altos: no 10º, o Controle Central;
no 11º, os Serviços Gerais; no 12º, Orientação Geral e Divulgação; no 13º,
Presidência, Procuradoria, Inspetoria, Conselho Regional, Relações Públicas; no 14º,
Educação Social; no 15º, Abastecimento e Assistência Social. A Divisão de
Alimentação, contudo, permaneceu na Praça Dom José Gaspar.
Em 1967, um terreno na Avenida Paulista, 1313, foi adquirido para abrigar nova sede
conjunta das três entidades. Um concurso público entre mais de cem escritórios
arquitetônicos escolheu o projeto em forma de pirâmide de Rino Levi Arquitetos
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Associados Ltda. com quatro níveis de subsolo, dois pavimentos térreos e dezesseis
andares. As obras só tiveram início em agosto de 1970 e foram completadas pela
Construtora Beter. Nove anos depois, em 27 de agosto de 1979, o prédio foi
inaugurado pelo então presidente da Fiesp e do Conselho Regional do Sesi,
Theobaldo De Nigris.
No início dos anos 1980, criou-se um Centro Administrativo no início da
Rodovia Anhanguera, com 14 mil m² de área construída, onde se instalaram o Centro
de Processamento de Dados, a Central de Abastecimento, o Almoxarifado Central, as
Divisões de Abastecimento, Alimentação, Assistência Médica e Odontológica,
Orientação Social, Recursos Humanos, Administrativa e Financeira, Suprimentos e
Patrimônio, Tesouraria e Procuradoria Jurídica, Engenharia, Planejamento e
Desenvolvimento e Assessoria de Comunicações.
Em maio de 2000, os Conselhos Regionais do Sesi e do Senai de São Paulo
aprovaram o modelo de gestão integrada a ser adotado pelas duas instituições, que
implantou unicidade de comando, fundiu as áreas-meio e manteve independentes as
áreas-fim. Em decorrência dessa proposta, escolheu-se o edifício da Avenida Paulista,
1313, para abrigar a nova unidade corporativa.
Consequentemente foram surgindo as demais unidades regionais. O SESI está
presente em todos os Estados da Federação e no Distrito Federal por intermédio de
Departamentos Regionais, cada qual com jurisdição na respectiva base territorial e
com autonomia técnica, financeira e administrativa. Sua função é a prestação de
serviços sociais de saúde, educação, lazer, cultura, alimentação e de promoção
da cidadania, visando à melhoria da qualidade de vida do trabalhador da indústria e
sua família. Além de disponibilizar seus serviços nos Centros de Atividades e nas
Unidades Operacionais e Móveis, o Departamento Regional desenvolve ações dentro
da empresa industrial, em sintonia com as necessidades e expectativas do
empresariado. Diversos projetos beneficiam também a comunidade, mediante
parcerias e convênios firmados com instituições governamentais e privados, nacionais
e internacionais.
O Serviço Social da Indústria (Sesi) é uma entidade de direito privado, nos
termos da lei civil, estruturada em base federativa para prestar assistência social aos
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trabalhadores industriais e de atividades assemelhadas em todo o País. O Sesi exerce
papel fundamental no desenvolvimento social brasileiro, colaborando efetivamente
com a melhoria da qualidade de vida do trabalhador da indústria, seus familiares e
comunidade em geral por meio de seus serviços nos campos da educação, saúde,
lazer e esporte, cultura, alimentação e outros. É, também, parceiro das empresas,
fornecendo apoio ativo na implantação e desenvolvimento de projetos de benefícios
sociais para funcionários.
Tem como missão promover a qualidade de vida do trabalhador e de seus
dependentes, com foco em educação, saúde e lazer, e estimular a gestão socialmente
responsável da empresa industrial.
Portanto, a escola Sesi a qual foi escolhida para o desenvolvimento do estágio
foi o SESI, de Piracicaba - SP, município a aproximadamente 180 quilômetros da
capital, localizada na Rua Maria Isabel da Silva Mattos, Nº 700, no bairro Jardim
Planalto– CEP: 13.402-303, com a Inscrição Estadual: Serviço Social da Industria –
SESI 165 com o CNPJ 03.779.133/0097-48, o telefone é (19) 34213078, atualmente
representada pedagogicamente pela Supervisora de Campo a Pedagoga, Adalgisa
S.C. Fortunato.
A cerimônia de inauguração, realizada na manhã de uma quinta-feira no dia
08/05/2014, contou com a presença do presidente do Sesi-SP e da Federação das
Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, e do prefeito de Piracicaba em
exercício, João Chaddad, além de autoridades locais e dirigentes da Fiesp e do Sesi-
SP.
Ao chegar na nova unidade do Sesi-SP, Skaf foi recebido pelos alunos, que
entregaram a ele uma árvore da felicidade e uma camiseta do tradicional clube de
futebol da cidade, o XV de Piracicaba. Os estudantes também fizeram uma
apresentação musical nas dependências da escola. Na solenidade, o presidente do
Sesi-SP declarou ser um privilegiado por poder colocar em prática os objetivos da
indústria paulista. “Se tenho condições de sempre ter novos sonhos, de levar à frente
o sonho da indústria que é investir nas pessoas, é porque temos pessoas que
trabalham no Sesi-SP e no Senai-SP [Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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de São Paulo] e realizam, dia a dia, esses objetivos. Nos nove anos que presido as
entidades da indústria nossos sonhos foram realizados graças a esses guerreiros e
guerreiras. ”
Skaf também reforçou a importância de oferecer educação de qualidade para
garantir um futuro melhor para o país. “Depois de ter adquirido o bem mais valioso,
que é o conhecimento, de praticar esporte, de participar de atividades culturais, de ter
se alimentado bem, certamente esse jovem que se forma no Sesi-SP e no Senai-SP
não vai precisar de penitenciária. ”
“Se hoje a gente tivesse para todos os jovens do Brasil a mesma oportunidade,
a médio prazo, iríamos melhorar muito a segurança e a saúde do país. Investindo em
educação, vamos trabalhar na causa do problema e não apenas nos seus efeitos. ”
No seu discurso, o diretor de Educação e Cultura do Sesi-SP, Fernando
Carvalho, falou sobre a educação como prioridade para a indústria. “Mais do que
escolas modernas e bem equipadas, a indústria prioriza a qualidade de educação,
tendo como objetivo principal o desenvolvimento integral do cidadão”, afirmou.
“Lembrando Paulo Freire, educar é impregnar de sentido e intencionalidade o que
fazemos a cada instante. Todos os educadores do Sesi-SP têm isso impregnado na
sua prática diária. Dessa forma, com educação de qualidade para todos, é possível
transformar uma sociedade e um país”, concluiu Carvalho.
A equipe de atletismo do Sesi-SP de Piracicaba também participou do evento. “A vida
é feita de oportunidades. E a oportunidade que o Sesi-SP oferece para os cerca de
130 jovens do atletismo é fantástica”, exclamou o técnico da equipe, Darci Ferreira da
Silva, afirmando na sequência que cinco dos melhores atletas do Brasil em suas
categorias integram a equipe de rendimento do Sesi-SP.
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Os critérios para ingresso do aluno na Escola do Sesi, no ensino regular
obrigatório, são:
a) Beneficiário – dependentes legais de funcionários das empresas
contribuintes do Sesi-SP;
b) Funcionário do Sesi-SP – dependentes legais de funcionários do Sesi-SP;
c) Funcionário do Senai-SP – dependentes legais de funcionários do Senai-SP;
d) Funcionário da Fiesp, do Ciesp e do IRS – dependentes legais de
funcionários da Fiesp, do Ciesp e do IRS;
e) Não Beneficiário.
Atualmente, a unidade escolar possui um aporte de R$ 11,5 milhões, a nova
unidade está em funcionamento desde o início do ano letivo no Jardim Planalto,
atende 881 alunos, sendo 672 no ensino fundamental em tempo integral, 160 no
médio e 49 na educação para jovens e adultos (EJA).
Já no EJA, mantém a maior rede privada de educação de jovens e adultos do
país. Com o objetivo de elevar a escolaridade dos trabalhadores da indústria, a
Educação para Jovens e Adultos (EJA) do SESI tem horários flexíveis e leva a escola
até os estudantes. São cursos presenciais e a distância, que podem ser realizados
dentro da indústria. As várias possibilidades facilitam a vida do trabalhador que quer
retomar os estudos. Destinada a quem tem mais de 15 anos de idade e não conseguiu
estudar ou completar os estudos, a EJA oferece desde cursos de alfabetização,
educação regular básica até Educação Média Articulada com a Educação Profissional
EBEP.
Os conteúdos, adequados à faixa etária e às experiências de vida dos alunos,
são baseados na interdisciplinaridade, na interatividade e na valorização do trabalho
coletivo. Os materiais didáticos e a metodologia de ensino estão em sintonia com o
segmento da indústria em que os alunos atuam.
A EJA a distância é oferecida ou pelo Novo Telecurso, ou pelo sistema online
SESIEduca. O Novo Telecurso foi desenvolvido pelo SESI São Paulo em parceria com
a Fundação Roberto Marinho e permite que o aluno assista a aulas gravadas em
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vídeo, seja em casa pela TV aberta ou em tele-salas espalhadas por empresas,
unidades do SESI e escolas da rede pública de ensino. No Telecurso, o aluno também
tem acesso a material didático impresso e conta com professores para tirar dúvidas,
seja de forma presencial, online ou até por telefone. O SESIEduca disponibiliza na
internet aulas completas, com vídeos, materiais didáticos, ficha de estudos, entre
outros, permitindo que o aluno acesse o conteúdo respeitando seu próprio tempo de
aprendizagem. Além de dar suporte aos alunos matriculados na EJA, boa parte do
material pode ser acessado por qualquer aluno do ensino básico, mediante cadastro.
Saiba mais sobre o SESIEduca.
Os interessados em recomeçar os estudos sejam pelo SESIEduca ou pelo
Novo Telecurso devem procurar a unidade do SESI mais próxima, para fazer a
matrícula e as avaliações. Como também está disponível para as indústrias que
buscam qualificação profissional aos seus funcionários.
O espaço físico é adequado, amplo com designe atual e moveis compatíveis, o
material pedagógico é excelente e adequado para os alunos atendidos, o corpo
docente e demais funcionários são muito bem capacitados, contratados através de
concurso e alguns por empresas terceirizadas. A relação professor e aluno é boa, a
didática utilizada é excelente, a professora é paciente e dedicadas. Nos momentos de
explicação os alunos mostram-se interessados e dispostos. Porém, também há
situações de descontração na classe, momentos estes de troca de fatos cotidianos
entre professora e alunos, como por exemplo, relatos de viagens, a rotina de trabalho,
doenças na família, entre outros casos. Desse modo, para esta instituição, a aula e a
metodologia aplicada passam a vigorar na tentativa de suprir uma urgente
preocupação, ou seja, a permanência do aluno na escola
14. 18
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3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
No decorrer do estágio as atividades desenvolvidas, foram através da
observação, sendo que em alguns momentos auxiliei a professora, como também
desenvolvi minha regência, dentro das práticas observadas.
O objetivo deste é apresentar, de maneira precisa e suscita, o caminho
planejado e percorrido, as atividades práticas de intervenção em sala de aula, bem
como as reflexões acerca dessa da mesma, evidenciando a importância desse espaço
dentro.
3.1 PERÍODO DE OBSERVAÇÃO
O período de observação foi tranquilo, acrescentando ao meu aprendizado,
inúmeras concepções. Minha experiência foi iniciada com a visita à escola, onde
busquei observar constantemente a turma com o intuito de elaborar o projeto regência
dentro das necessidades dos alunos. O contato inicial, foi necessário para que
conhecer o espaço ao qual eu iria realizar o meu estagio no EJA, como também para
conhecer o corpo docente e discente, como também a equipe de apoio escolar.
Em um segundo momento o objetivo no período de observação foi avaliar o
ambiente ao qual a turma estava inserida, a avaliação do ambiente e das aulas
observadas. Segue as descrições das aulas observadas:
1ª AULA - 28/09/2015, com início às 18h30. A professora cumprimenta os alunos,
todos se organizam a sentarem em suas cadeiras e é realizada a chamada de
presença. Nesse momento a professora explica qual será a atividade desenvolvida
nesta aula. O nome da aula é sequência das ordens da receita culinária. A professora
iniciou um diálogo com a turma falando de alimentação, em seguida questionou quem
sabia fazer um prato delicioso, quem teria uma boa receita. Nesse momento os alunos
começam a sugerir receitas e discutir qual é a melhor, quando isso termina. A
professora explica aos alunos que a receita é um gênero textual muito antigo,
repassado, na maioria das vezes, de forma oral, de geração para geração, entre
amigos, em um ambiente de trabalho, ou até mesmo em uma sala de aula como tinha
acabado de ocorrer. Muitas receitas são apenas memorizadas, nem sempre
15. 19
Cidade
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registradas no papel. Portanto nesse momento distribuiu meia folha de sulfite cada
um, já com linhas impressas. Estimulou os alunos a colocar no papel a receita a qual
haviam sugerido, do jeito que eles soubessem. Os alunos realizaram a atividade, a
professora juntou todas em sequência alfabética explicando e exemplificando aos
alunos, formando um livro de receitas, estimulou os alunos a desenharem uma capa
em conjunto, xerocou e presenteou os alunos com o livro de receita produzido por
eles, e ficou com o original para registro avaliativo. Propondo para a próxima aula, a
tarefa de pesquisar receitas em seu meio social. O intervalo para o recreio é de 15
minutos, das 19h45 ás 20h00. Termina a aula, a professora despede-se dos alunos e
libera-os. Eles são liberados às 21h30.
2ª AULA - 29/09/2015, com início às 18h30. A professora cumprimenta os alunos,
todos se organizam a sentarem em suas cadeiras e é realizada a chamada de
presença. Nessa aula a professora enfatiza o reconhecimento da função social dos
gêneros. Nessa aula houve muito dialogo, onde a professora explicou através de
exemplos visuais e orais quais as funções dos gêneros textuais. Ela foi calma, e
repetiu por várias vezes algumas explicações, e esclareceu todas as dúvidas dos
alunos. Na lousa foi exposto um questionário onde os alunos foram incentivados a
copiar e responder. Com as seguintes questões.
1. Qual é o nome dessa receita?
2. Alguém já conhecia as receitas apresentadas?
3. Pela ilustração podemos imaginar do que é a receita quando nos deparamos
com um livro de receita?
4. Onde encontramos textos iguais a esse?
5. Existe características neste texto, diferente de outros. Quais são?
O intervalo para o recreio é de 15 minutos, das 19h45 ás 20h00. Termina a
aula, a professora despede-se dos alunos e libera-os. Eles são liberados às 21h30.
16. 20
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3ª AULA - 30/09/2015, com início às 18h30. A professora cumprimenta os alunos,
todos se organizam a sentarem em suas cadeiras e é realizada a chamada de
presença. Dando sequência a aula anterior, a professora explica aos alunos que o
nome da atividade de hoje é reconhecer construção do gênero em receita culinária.
Através da receita, reconhecer os gêneros textual. A professora solicita aos alunos as
receitas pesquisadas (como sugerido na aula anterior).
A professora lista as receitas trazidas na lousa, separando as em doces e
salgadas. Em seguida estimula os alunos a copiar a receita em cartazes (nesse
momento auxilio os alunos, na questão da escrita reta e sem poluição visual,
observando em conjunto com os alunos a estrutura organizacional).
Portanto, a professora divide o cartaz em duas partes, sendo “ingredientes” e
“modo de preparo”, explicou aos alunos que na parte ingredientes seriam os alimentos
que iriam usar na receita, discriminando os itens em uma linha, sem sinal de
pontuação final, as quantidades deverão ser indicadas em numerais, as medidas são
o padrão (copo, xicara, colher). Já na parte descritiva da organização do modo de
preparo, a professora buscou incentivar a escrita de forma injuntiva, com a
predominância de verbos no imperativo, (pegue, bata, junte e demais), propiciando
aos alunos a leitura embasada nas ações. O intervalo para o recreio é de 15 minutos,
das 19h45 ás 20h00. Termina a aula, a professora despede-se dos alunos e libera-
os. Eles são liberados às 21h30.
4ª AULA - 01/10/2015, com início às 18h30. A professora cumprimenta os alunos,
todos se organizam a sentarem em suas cadeiras e é realizada a chamada de
presença. Nessa aula a professora apresenta aos alunos o gênero “noticias”. Onde
ela explica do que se trata esse gênero. Em seguida ela, contou um fato ocorrido, no
zoológico municipal, e incentiva os alunos a construírem um cartaz em layout de jornal
com reportagem e imagens referentes ao tema. Nessa atividade auxiliei no recorte e
colagem do cartaz, orientando os alunos, a melhor maneira de desenvolver a
atividade. O intervalo para o recreio é de 15 minutos, das 19h45 ás 20h00. Termina a
aula, a professora despede-se dos alunos e libera-os. Eles são liberados às 21h30.
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5ª AULA - 02/10/2015, com início às 18h30. A professora cumprimenta os alunos,
todos se organizam a sentarem em suas cadeiras e é realizada a chamada de
presença. A professora distribuiu vários jornais para os alunos, solicitou que os
mesmos escolhessem uma reportagem, sendo que a mesma teria que ser uma que
chamasse a atenção deles. Após a escolha, pediu aos alunos que lessem
individualmente, após essa leitura realizou um questionário com a turma. (Apêndice
I). O intervalo para o recreio é de 15 minutos, das 19h45 ás 20h00. Termina a aula, a
professora despede-se dos alunos e libera-os. Eles são liberados às 21h30.
6ª AULA - 05/10/2015, com início às 18h30. A professora cumprimenta os alunos,
todos se organizam a sentarem em suas cadeiras e é realizada a chamada de
presença. Essa aula foi muito criativa e divertida, já que a professora elaborou uma
atividade voltada para as crianças, e ao mesmo tempo, trabalhou assuntos sociais
pertinentes aos adultos, como fofocas e comentários inoportunos em redes sociais.
Portanto a professora, iniciou com os alunos a típicas brincadeiras de telefone sem
fio. Onde consiste em formar uma roda, iniciar com uma palavra e dar sequência na
frase e ver se a mesmas chegou ao seu destino no mesmo jeito. Foram muitas as
risadas, pois em nenhuma situação chegou ao fim como havia sido iniciado. E nas
ultimas vezes eles começaram a modificar propositalmente para divertimento do
grupo. A professora finalizou com o registro das atividades no caderno. O intervalo
para o recreio é de 15 minutos, das 19h45 ás 20h00. Termina a aula, a professora
despede-se dos alunos e libera-os. Eles são liberados às 21h30.
7ª AULA - 06/10/2015, com início às 18h30. A professora cumprimenta os alunos,
todos se organizam a sentarem em suas cadeiras e é realizada a chamada de
presença. A professora, colocou na mesa muitos recortes de trechos de jornais, livros,
revistas, cartas panfletos, na sequência ela explicou aos alunos o procedimento da
atividade, a qual consistia em escolher as tiras de papéis, realizar a leitura, colar no
caderno e abaixo identificar qual foi o gênero encontrado naquele trecho. Parabenizou
o aluno o qual identificou mais textos e obteve mais acertos, finalizou com a correção
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em grupo. O intervalo para o recreio é de 15 minutos, das 19h45 ás 20h00. Termina
a aula, a professora despede-se dos alunos e libera-os. Eles são liberados às 21h30.
8ª AULA - 07/10/2015, com início às 18h30. A professora cumprimenta os alunos,
todos se organizam a sentarem em suas cadeiras e é realizada a chamada de
presença. Nessa aula foi trabalhado quadrinhos de gibis, com analises das
características de gêneros (Apêndice II).
O intervalo para o recreio é de 15 minutos, das 19h45 ás 20h00. Termina a
aula, a professora despede-se dos alunos e libera-os. Eles são liberados às 21h30.
9ª AULA - 08/10/2015, com início às 18h30. A professora cumprimenta os alunos,
todos se organizam a sentarem em suas cadeiras e é realizada a chamada de
presença. Nessa atividade foi proposto aprofundar um pouco mais o nosso
conhecimento sobre os gêneros textuais, analisando alguns exemplares da linguagem
que fazem parte do nosso dia-a-dia. Para isso, os alunos foram orientados a seguir o
roteiro abaixo, a pós terem recebido textos diferenciados para leitura e terem
selecionado um para dar continuidade a atividade.
- Faça um levantamento dos aspectos linguísticos e contextuais que definem o gênero
dos textos. Observe:
a) Vocabulário: cada gênero tem um vocabulário mais ou menos específico ou um
campo semântico próprio. Observe nos textos se o vocabulário chama a atenção por
algum motivo.
b) Ortografia: como é a ortografia do texto? De acordo com o padrão ou contém
“erros”?
c) Estrutura da oração: observe a extensão das frases dos textos analisados. Há
textos de frases mais curtas e outros de frases mais longas. Por quê? A extensão das
frases é indiferente para o significado do texto ou ela modifica de algum modo a
compreensão?
d) Concordância: assinale se houver formas que se consideram inadequadas de
concordância verbal e nominal.
e) Aspecto gráfico: observe a divisão em parágrafos, a disposição das linhas, o
emprego de palavras em itálico, em negrito, em caixa alta, sublinhada, com iniciais
maiúsculas. O aspecto gráfico tem alguma função?
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f) Origem e data: não deixe de perceber o lugar no qual o texto foi publicado. Ou seja,
fique atento à referência bibliográfica, fonte do texto. Observe também a data de
publicação.
g) Intenção: com que intenção o texto foi escrito? É um texto bem-sucedido, isto é, a
intenção corresponde ao resultado?
h) Polissemia: o texto contém duplo sentido ou ambiguidade? O texto tem significados
diferentes para o leitor a ou b, ou até para o mesmo leitor, em situações diversas? Por
quê? Isso é positivo ou negativo?
i) Metalinguagem: o texto apresenta referência a própria linguagem? O texto reflete
sobre o seu processo de produção?
j) Intertextualidade: o texto faz referência a outros textos? Essa referência é
determinante para a sua compreensão?
l) Conhecimento de mundo: para compreender o texto, é necessário acessar
informações que circulam no contexto atual, mas não estão explícitas no texto?
m) Considerando tudo que você analisou, em quais gêneros você classificaria os
textos? Justifique a sua resposta.
O intervalo para o recreio é de 15 minutos, das 19h45 ás 20h00. Termina a aula, a
professora despede-se dos alunos e libera-os. Eles são liberados às 21h30.
10ª AULA - 09/10/2015, com início às 18h30. A professora cumprimenta os alunos,
todos se organizam a sentarem em suas cadeiras e é realizada a chamada de
presença. A professora propôs a produção de reportagem de textos com identificação
de gêneros em forma de texto coletivo. Forneceu aos alunos uma imagem, e os
mesmos foram estimulados a realizar a atividade. (Apêndice III).
O intervalo para o recreio é de 15 minutos, das 19h45 ás 20h00. Termina a
aula, a professora despede-se dos alunos e libera-os. Eles são liberados às 21h30.
11ª AULA - 14/10/2015, com início às 18h30. A professora cumprimenta os alunos,
todos se organizam a sentarem em suas cadeiras e é realizada a chamada de
presença. Sequenciando a atividade da aula anterior, a professora expos o cartaz de
forma que todos visualizassem, formou duplas e orientou os alunos a corrigir o texto,
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e refazer no caderno, após deu outros textos aos alunos para que fizesse o mesmo
novamente. O intervalo para o recreio é de 15 minutos, das 19h45 ás 20h00. Termina
a aula, a professora despede-se dos alunos e libera-os. Eles são liberados às 21h30.
12ª AULA - 15/10/2015, com início às 18h30. A professora cumprimenta os alunos,
todos se organizam a sentarem em suas cadeiras e é realizada a chamada de
presença. A professora explicou a atividade para os alunos, após passou uma caixa
com vários títulos a serem sorteados, formou duplas e as mesmas retiraram as frases
da caixa e foram orientadas a produzir um texto em duplas. O intervalo para o recreio
é de 15 minutos, das 19h45 ás 20h00. Termina a aula, a professora despede-se dos
alunos e libera-os. Eles são liberados às 21h30.
13ª AULA - 16/10/2015, com início às 18h30. A professora cumprimenta os alunos,
todos se organizam a sentarem em suas cadeiras e é realizada a chamada de
presença. A professora entregou meia folha ofício de papel quadriculado. Dar o
seguinte desafio:
"Hoje, saí de casa com R$ 16,00. Ao chegar à escola, resolvi fazer um lanche e gastei 1/4
dos meus R$16,00. Que valor gastei no meu lanche? Vamos pensar em uma forma bem
simples de resolver este problema?"
Estimulou os alunos a recortarem de seus papeis quadriculados, um quadrado
formado por 16 quadradinhos.
Este número representará o valor inicial do problema.
Agora, usando um lápis de cor, pedir que pintem 1/4 desses quadradinhos.
Dar a seguinte dica e deixar que pensem sobre ela:
“Posso ler este pedido de duas formas:
Um quarto de dezesseis ou a quarta parte de dezesseis.
Como faço, então, para achar a quarta parte de dezesseis?"
Depois que perceberem que teremos que dividir por quatro, deixar que resolvam.
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Depois de fizeram alguns exercícios como esse, pedir que colem os pedaços usados
da folha quadriculada no caderno e registrem a sua descoberta.
A professora, enfatizou que era importante que cada um registre sua descoberta com
as suas próprias palavras ou que o registro seja feito de forma coletiva: em pequenos
grupos ou no grupão com a ajuda do professor para organizar a fala dos alunos.
(Apêndice IV)
Sequenciou com exercícios para verificação da aprendizagem.
“O professor de Educação Física de uma turma com 30 alunos resolveu pesquisar a
preferência de esporte com bola de cada criança. A regra que impôs ao fazer a sua
pesquisa era que cada criança só poderia escolher um esporte
Ele chegou ao seguinte resultado:
1/2 das crianças gostavam mais de futebol.
1/3 das crianças gostavam mais de voleibol
1/6 das crianças gostavam mais de basquetebol"
Calcule:
Quantos alunos escolheram:
a) futebol?
b) voleibol?
c) basquetebol?
O intervalo para o recreio é de 15 minutos, das 19h45 ás 20h00. Termina a aula, a
professora despede-se dos alunos e libera-os. Eles são liberados às 21h30.
14ª AULA - 20/10/2015, com início às 18h30. A professora cumprimenta os alunos,
todos se organizam a sentarem em suas cadeiras e é realizada a chamada de
presença. A professora deu início a aula discutindo com os alunos o que é
porcentagem e como esse conceito se aplica no dia a dia. Comentou que, se olharmos
à nossa volta, vamos perceber que o símbolo % é visto com muita frequência em
jornais, revistas e televisão. Estimulou a turma a desenvolver um levantamento de
situações em que esse conceito aparece.
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Crescimento no número de matrículas no Ensino Fundamental foi de 25%;
Taxa de desemprego no Brasil cresceu 13% neste ano;
Desconto de 27% nas compras à vista;
A gasolina teve um aumento de 15%.
Estimulou os alunos expliquem com suas as palavras a frase "A gasolina teve
um aumento de 15%". Eles devem perceber que houve um acréscimo de R$ 15,00 a
cada R$ 100,00 de gasolina.
Propor a confecção de cartazes com recortes de jornais e revistas, mostrando a
aplicação das porcentagens nas áreas: esporte, economia, saúde, etc. A partir da
constatação da importância sobre a porcentagem no mundo atual, evidenciada pelos
cartazes, apresentar as porcentagens como comparações com 100 - porcentagens
como razões.
Explorou os conhecimentos sobre frações equivalentes e proporcionalidade,
para facilitar cálculos envolvendo porcentagens.
Demonstrou que o cálculo mental de porcentagens básicas (10%, 1%, 50%,25%)
pode ser praticado, utilizando as divisões por 10, 100, 2 e 4
respectivamente, facilitando a utilização no cotidiano. Neste momento será proposta
competição entre grupos envolvendo estes cálculos. Forneceu aos alunos uma
calculadora simples para mostrar como utiliza-la em situações práticas: aumento do
preço do lanche, da passagem do ônibus, descontos em mercadoria, etc.,
considerando que nem sempre os resultados apresentam números “redondos”.
O intervalo para o recreio é de 15 minutos, das 19h45 ás 20h00. Termina a
aula, a professora despede-se dos alunos e libera-os. Eles são liberados às 21h30.
15ª AULA - 21/10/2015, com início às 18h30. A professora cumprimenta os alunos,
todos se organizam a sentarem em suas cadeiras e é realizada a chamada de
presença. A professora espalhou na mesa vários títulos de texto, e estimulou aos
alunos que realizassem um texto critico, com representação de gêneros, sobre o titulo
escolhido. O intervalo para o recreio é de 15 minutos, das 19h45 ás 20h00. Termina
a aula, a professora despede-se dos alunos e libera-os. Eles são liberados às 21h30.
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16ª AULA - 22/10/2015, com início às 18h30. A professora cumprimenta os alunos,
todos se organizam a sentarem em suas cadeiras e é realizada a chamada de
presença. A professora nessa aula resgatou o cartaz o qual os alunos produziram com
uma receita, e distribuiu panfletos de supermercados, os quais os alunos foram
orientados a buscar os ingredientes da receita, e registrar o nome do produto e o valor.
Após dividiu várias cédulas de brinquedos e moedas entre os alunos, e estímulos a
calcular quanto iriam gastar, identificar as cédulas e moedas a serem utilizadas. Após
realizou uma brincadeira de mercadinho e cliente, estimulando a compra e venda com
troco, enfatizando vantagens entre um mercado e outro. O intervalo para o recreio é
de 15 minutos, das 19h45 ás 20h00. Termina a aula, a professora despede-se dos
alunos e libera-os. Eles são liberados às 21h30.
3.2 PERÍODO DE COPARTICIPAÇÃO
O período de coparticipação, foi muito importante na realização do estágio, pois
foi me oportunizado realizar pequenas ações, interagindo com a professora e os
alunos, proporcionando a minha pratica a participação da dinâmica da rotina dos
alunos.
O Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma
atividade que proporciona ao aluno um contato direto com a realidade na qual
ele irá atuar. Conforme Silva e Urbanetz (2009, p. 62)
Na coparticipação foi possível, realizar e elaborar atividades do planejamento
da professora da turma, alguns momentos em reuniões pedagógicas e avaliativas dos
alunos e das aulas, atividades manuais como, confecção de cartazes, jogos (fração),
recorte e colagem entre outras.
Em um repasse rápido posso afirmar que essa etapa do estágio, me
proporcionou a preparação para a regência da aula, onde fui capaz de sistematizar e
problematizar as concepções adquiridas, acrescentando conhecimento as minhas
práticas.
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3.3 PERÍODO DE REGÊNCIA
O período de regência, é aquele momento da insegurança, do “gelinho” na
barriga, mas também um dos mais ansiados por mim, pois é o momento ao qual
realmente me sinto uma professora, antes de minha formação oficial. É o momento
da autoanalise, onde após esse processo o estagiário pode analisar a suas práxis,
refletir sobre sua postura e suas capacidades.
Portanto, esse momento acrescentará em meu trabalho, artifícios necessários
para o desenvolvimento do espaço em sala de aula em um momento de meu percurso
pedagógico, quando relacionado a educação de jovens e adultos.
4 CONCLUSÃO
Concluído o estágio, inicia se o processo de reflexão do que foi aprendido e
escolha das melhores alternativas para que houvesse um aproveitamento satisfatório
no período da prática efetiva.
Foi de grande valor a pratica do estágio supervisionado, no decorrer do estágio,
foi possível observar o espaço físico, seus alunos, o quadro de funcionários a
concepção pedagógica que eles adoram, o que é muito importante para a prática
pedagógicas. Assim identificar mediante esta vivência na escola, também pude
observar a ação pedagógica da professora, a sua metodologia utilizada em sala de
aula e sua rotina diária. Esta experiência mostrou-nos a realidade e a
responsabilidade no processo de ensino-aprendizagem de seus alunos. Nesse
período de observação na sala de aula, presenciamos que a professora, tem um
amplo conhecimento na área de alfabetização, extremamente calma, prestativa e
auxilia o aluno nos momentos de dificuldades em desenvolver as tarefas. A
comunicação da professora com os alunos é de fácil entendimento, ela estabelece um
vínculo profissional e de amizade entre ambos. Onde constatei que a professora
segue um método de ensino tradicional, são aulas expositivas, e práticas que acabam
interferindo na transmissão de conhecimentos entre professor e aluno. Posso afirmar
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que o estágio Supervisionado é fundamental na formação do futuro docente, é o
momento de experimentar e fazer na prática o conhecimento teórico adquirido no
decorrer da formação acadêmica. Dessa forma, durante esse processo de estágio foi
possível construir um novo conhecimento e sem dúvida, o meu aprendizado foi
imenso. Realizar o estágio no EJA foi muito enriquecedor mim como futura docente,
pois nos permitiu uma reflexão na nossa prática pedagógica.
REFERÊNCIAS
APPLE, Michael. Professores e textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
BARCELOS, Valdo. Formação de professores para educação de jovens e
adultos. São Paulo: Vozes, 2006.
FERNANDES, Dorgival Gonçalves. Alfabetização de Jovens e Adultos:
Pontos críticos e desafios. Porto Alegre: Mediação, 2002.
HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática,
2006.
PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange M. Psicologia da aprendizagem: da
teoria do condicionamento ao construtivismo. 1ª ed. São Paulo: Contexto, 2011.
PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. 14ª ed. São
Paulo: Cortez, 2003.
SANTOS FILHO, Agnaldo Pedro. O Estágio Supervisionado e sua
importância na formação docente. Disponível no site
SILVA, Mônica Caetano Vieira da; URBANETZ, Sandra Terezinha. O estágio
no curso de pedagogia. Curitiba: Ibpex, 2009.
SILVA, Nilson R. G. Estágio supervisionado em pedagogia. 3ª ed.
Campinas: Alínea, 2011.
SOUZA, Maria Antônia de. Educação de jovens e adultos. Curitiba:
Intersaberes, 2012.
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APÊNDICES
Modelo de plano de aula para regência:
Segmento: Ensino Fundamental I.
1- Série/Ano da turma: 4º Ano
2- Nº. de alunos: 17 alunos
3- Perfil da classe: Alunos esforçados
4- Tempo previsto para o desenvolvimento da aula: 2 horas e 00 min.
5- Tema da aula: Trabalhando com o gênero noticia
6- Justificativa: Através dessa aula o aluno poderá identificar a diferença de uma notícia e
uma reportagem, podendo então saber apontar a composição de uma notícia.
7- Disciplina vinculada ao tema: Português
8- Objetivos pretendidos: Conhecer o conceito de notícia; Identificar o corpo da
notícia, como elemento de sua forma composicional.
09- Recursos: Jornal, cola, tesoura, lápis, borracha e folhas sulfite
10- Cronograma: Distribuir um jornal para cada aluno procurar uma notícia, recortar, colar
e responder as perguntas das quais a atividade pede.
Avaliação: Ocorrerá em vários momentos através de observação e registros para nos
auxiliar a refletir sobre a prática pedagógica a direcionar para criação de novos
instrumentos de trabalho que auxiliem o desenvolvimento do processo de
aprendizagem individual e coletivo.
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2 Modelo de atividade
GÊNERO NOTICIA
NOTICIA: É A NARRATIVA DE UM ACONTECIMENTO REAL, VERDADEIRO
E ATUAL.
FINALIDADE: RELATAR UM FATO QUE DESPERTE O INTERESSE DAS
PESSOAS.
DADOS ESSENCIAIS PARA ESCREVER UMA NOTICIA: SER CURTA E
DIRETA, COLOCAR O HORÁRIO, O LOCAL, COMO ACONTECEU, COM
QUEME PORQUE.
1- COLE UMA NOTICIA NA FOLHA DE SULFITE, LEIA COM MUITA ATENÇÃO
E RESPONDA AS PERGUNTAS:
A) ESTE TEXTO É UM TEXTO INFORMATIVO E SE TRATA DE UMA
2- VOCÊ APRENDEU QUE ALGUNS DADOS SÃO ESSENCIAIS PARA
ESCREVER UMA NOTICIA. RESPONDA ÀS PERGUNTAS PARA
CONFERIR SE O TEXTO APRESENTA TODOS ESSES DADOS.
A) O QUE ACONTECEU?
B) DE QUEM SE FALOU?
C) QUANDO ACONTECEU?
D) ONDE ACONTECEU?
POR QUE ACONTECEU?
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Apêndice I
1. I - Escreva
a. Após a leitura, preencha o quadro abaixo:
Notícia 1
O quê
Quem
Quando
Onde
Como
b. Em que parte da notícia você encontrou a maioria dessas informações?
_________________________________________________________________________
2. Agora preste atenção no título das notícias em contraste com o corpo do texto:
a) Qual é o tempo verbal predominante no título de cada notícia?
______________________________________________________________
b) Esse tempo verbal dá ideia de:
( ) atualidade do fato ( ) antiguidade do fato
c) No corpo do texto 1, se mantém o mesmo tempo verbal?
( ) sim ( )não
Caso a resposta seja "não", indique o tempo verbal predominante.
____________________________________________________________________
d) Esse tempo verbal dá ideia de uma ação
( ) acabada ( ) contínua
e) Nas notícias, o relato é feito em 3ª pessoa. Por quê?
____________________________________________________________________
f) Se você lesse apenas os títulos da notícia já entenderia do que tratava se o conteúdo?