O documento discute o conceito de Reengenharia dos Processos de Negócios. Apresenta definições de Reengenharia de acordo com autores como Manganelli & Klein e Coulson-Thomas. Descreve as etapas da metodologia Rapid Re para Reengenharia, incluindo preparação, identificação, visão, solução e transformação. Discute também a aplicação da Reengenharia na Europa.
75% dos projetos de gestão de mudança não têm eficácia em longo prazo. Entenda como formas alternativas e práticas de abordar o tema através do pensamento de design e do uso de mecânicas de jogos podem ajudar a solucionar esses desafios no webinar Gamificação para Gestão de Mudança.
O documento discute a inovação e evolução para o Balanced Scorecard (BSC) em empresas. Ele explica que é necessário mudar crenças e hábitos para melhorar o desempenho, com comprometimento da liderança e da diretoria. Também descreve etapas como planejamento estratégico, medição de desempenho e indicadores, desenvolvimento de pessoas, e adaptação do BSC às necessidades específicas de cada empresa.
Metodologia para gestão de mudanças organizacionais - Change ManagementEdson Carli
Todo o projeto altera a forma como as pessoas se relacionam com a empresa, com os processos e com seus pares. Compreender as razões pelas quais as pessoas demoram mais ou menos a assimilar plenamente as mudanças traz grandes desafios aos gestores. Nossa abordagem permite que gestores de projetos e pessoas entendam o change management ou gestão de mudanças como uma competência a ser assimilada pelas equipes, trazendo gerenciamento e visibilidade sobre aspectos até então intangíveis para gerentes e PMOs
Este documento discute os tipos e direcionadores da inovação e como a Gestão por Processos e a Arquitetura Empresarial podem influenciar cada um. Identifica quatro tipos de inovação - produtos, serviços, processos e modelo de negócios - e três direcionadores - problemas, restrições e oportunidades. Também classifica a inovação em níveis de escala: core, adjacente e transformacional.
O documento discute a gestão da mudança em projetos. Aponta que o sucesso depende amplamente das pessoas, não da tecnologia. Fatores como o patrocínio da alta gestão, envolvimento dos funcionários e comunicação honesta contribuem para o sucesso, enquanto a cultura corporativa resistente à mudança é uma barreira. Projetos bem-sucedidos consideram tanto aspectos humanos quanto técnicos da mudança.
Este documento discute a filosofia de gestão Lean Thinking, incluindo seus princípios e benefícios. O Lean Thinking visa identificar e eliminar desperdícios para melhorar a eficiência e satisfação do cliente. Ele descreve as cinco fases para implementar os conceitos do Lean Thinking e os requisitos para o sucesso, como envolvimento da gestão e foco no cliente.
1) O documento discute o uso da metodologia Six Sigma para melhorar a qualidade e reduzir paradas de linha em uma empresa multinacional.
2) A empresa melhorou seus processos com foco em gestão, qualidade de nível Sigma 6 e transparência utilizando ferramentas como DMAIC, FMEA e testes estatísticos.
3) Conclui-se que a metodologia Six Sigma é fundamental para consolidar as estratégias da organização, reduzir variações e atender consumidores exigentes.
1) O documento discute a gestão estratégica de pessoas e os processos de recursos humanos, com foco na aplicação dos processos de RH.
2) Inclui um exemplo de como o diálogo e confiança entre gestores e funcionários levou a ganhos de produtividade e melhorias para ambos em uma empresa.
3) Conclui que a gestão estratégica de pessoas busca o envolvimento dos funcionários na estratégia da organização através de ações nos processos de RH para desenvolver e valorizar as pessoas.
75% dos projetos de gestão de mudança não têm eficácia em longo prazo. Entenda como formas alternativas e práticas de abordar o tema através do pensamento de design e do uso de mecânicas de jogos podem ajudar a solucionar esses desafios no webinar Gamificação para Gestão de Mudança.
O documento discute a inovação e evolução para o Balanced Scorecard (BSC) em empresas. Ele explica que é necessário mudar crenças e hábitos para melhorar o desempenho, com comprometimento da liderança e da diretoria. Também descreve etapas como planejamento estratégico, medição de desempenho e indicadores, desenvolvimento de pessoas, e adaptação do BSC às necessidades específicas de cada empresa.
Metodologia para gestão de mudanças organizacionais - Change ManagementEdson Carli
Todo o projeto altera a forma como as pessoas se relacionam com a empresa, com os processos e com seus pares. Compreender as razões pelas quais as pessoas demoram mais ou menos a assimilar plenamente as mudanças traz grandes desafios aos gestores. Nossa abordagem permite que gestores de projetos e pessoas entendam o change management ou gestão de mudanças como uma competência a ser assimilada pelas equipes, trazendo gerenciamento e visibilidade sobre aspectos até então intangíveis para gerentes e PMOs
Este documento discute os tipos e direcionadores da inovação e como a Gestão por Processos e a Arquitetura Empresarial podem influenciar cada um. Identifica quatro tipos de inovação - produtos, serviços, processos e modelo de negócios - e três direcionadores - problemas, restrições e oportunidades. Também classifica a inovação em níveis de escala: core, adjacente e transformacional.
O documento discute a gestão da mudança em projetos. Aponta que o sucesso depende amplamente das pessoas, não da tecnologia. Fatores como o patrocínio da alta gestão, envolvimento dos funcionários e comunicação honesta contribuem para o sucesso, enquanto a cultura corporativa resistente à mudança é uma barreira. Projetos bem-sucedidos consideram tanto aspectos humanos quanto técnicos da mudança.
Este documento discute a filosofia de gestão Lean Thinking, incluindo seus princípios e benefícios. O Lean Thinking visa identificar e eliminar desperdícios para melhorar a eficiência e satisfação do cliente. Ele descreve as cinco fases para implementar os conceitos do Lean Thinking e os requisitos para o sucesso, como envolvimento da gestão e foco no cliente.
1) O documento discute o uso da metodologia Six Sigma para melhorar a qualidade e reduzir paradas de linha em uma empresa multinacional.
2) A empresa melhorou seus processos com foco em gestão, qualidade de nível Sigma 6 e transparência utilizando ferramentas como DMAIC, FMEA e testes estatísticos.
3) Conclui-se que a metodologia Six Sigma é fundamental para consolidar as estratégias da organização, reduzir variações e atender consumidores exigentes.
1) O documento discute a gestão estratégica de pessoas e os processos de recursos humanos, com foco na aplicação dos processos de RH.
2) Inclui um exemplo de como o diálogo e confiança entre gestores e funcionários levou a ganhos de produtividade e melhorias para ambos em uma empresa.
3) Conclui que a gestão estratégica de pessoas busca o envolvimento dos funcionários na estratégia da organização através de ações nos processos de RH para desenvolver e valorizar as pessoas.
O documento discute a abordagem Lean Construction para a indústria da construção civil. Ele introduz os conceitos-chave da filosofia Lean, como redução de desperdícios e fluxo contínuo, e argumenta que estes princípios podem melhorar a eficiência e produtividade na construção civil. O documento também traça a evolução histórica do pensamento Lean e sua aplicação no setor da construção.
Hammer acreditava que as organizações não estavam obtendo os resultados esperados com as novas tecnologias dos anos 90 porque estavam apenas automatizando os velhos processos, em vez de inovar e redesenhar os processos completamente. Ele defendia a reengenharia como uma abordagem para redesenhar radicalmente os processos de negócios e alcançar melhorias dramáticas no desempenho.
O documento discute os conceitos de reengenharia de processos apresentados por Hammer, como uma abordagem para melhorar dramaticamente o desempenho das empresas através da reformulação radical de seus processos de negócios. A reengenharia envolve redesenhar completamente os processos para torná-los mais eficientes, focados no cliente e em resultados.
O documento discute a gestão de mudanças em empresas. Ele aborda (1) a definição e objetivos da gestão de mudanças, (2) a importância das pessoas no processo de mudança e dos desafios em lidar com a resistência à mudança, e (3) uma abordagem equilibrada dos aspectos técnicos e organizacionais para uma transformação mais eficaz.
O documento discute o conceito de mudança e gestão de mudança. Apresenta como mudanças ocorreram ao longo da história impulsionadas por invenções tecnológicas. Discutem-se também fatores internos e externos que influenciam mudanças nas organizações e como lidar com resistências à mudança. Conclui-se que a gestão estruturada de mudanças propicia melhores resultados aos projetos de transformação nas empresas.
Aula gratuita sobre change management - veja a aula aqui: www.avaliarh.com.b...Edson Carli
Aula gratuita sobre gestão de mudanças.
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www.avaliarh.com.br/gmo/player.html
[Café com BPM] Concepção e desenvolvimento de sistemas EloGroup
O documento descreve um workshop sobre BPM Ágil que será realizado em Belo Horizonte. Serão discutidos seis temas principais ao longo de trilhas temáticas e apresentados dois estudos de caso, um sobre racionalização de gastos em processo de saúde e outro sobre controle logístico em distribuição de equipamentos médicos.
O documento discute aspectos fundamentais para garantir o sucesso dos processos de mudança organizacional, como planejamento, comunicação, perfis profissionais, estruturas organizacionais, força motriz, ciclo de vida e resistência à mudança. A resistência à mudança é vista como defesa da cultura organizacional existente, que será alterada, e processos de mudança devem levar em conta diversos fatores contextuais para serem bem-sucedidos.
O fator comportamental orlando pavani júniorEloGroup
1. O documento discute o fator comportamental no processo de implementação de gestão por processos de negócios e a certificação em gestão de mudança comportamental.
2. Apresenta o palestrante Orlando Pavani Junior e suas credenciais.
3. Aborda tópicos como a importância da inteligência emocional e do comportamento nas organizações.
ELO Group - Entendendo, mensurando e comunicando o valor gerado pelo BPMEloGroup
O documento discute como profissionais de BPM podem criar valor para as organizações através da gestão por processos. Apresenta que o foco deve ser nos ganhos e melhorias efetivas, não apenas na documentação de processos. Também aborda a importância de comunicar os resultados alcançados em termos de geração de valor para dar visibilidade a iniciativas de BPM.
O documento discute gestão de mudança em três frases ou menos:
O documento apresenta um fórum sobre gestão de mudança, discutindo o que é gestão de mudança, por que é importante, e como implementá-la de forma efetiva considerando tanto a perspectiva da organização quanto do indivíduo.
O documento discute processos organizacionais e engenharia de processos. Ele define o que é um processo, explica como as organizações tradicionalmente funcionam em "silos" desconectados e como isso afeta o desempenho. Também discute como mapear processos, identificar problemas e redesenhar processos para melhorar o alinhamento e o desempenho organizacional.
Organizational Strategy, Structure and Process – MILES, 1978JOSUE DIAS
O artigo propõe um framework para analisar a capacidade adaptativa de empresas considerando a inter-relação entre estratégia, estrutura e processos. O framework inclui um ciclo adaptativo e uma tipologia estratégica com três tipos de organizações (defensores, prospectores e analíticos) que se comportam de forma previsível ao resolver problemas de empreendedorismo, engenharia e administração.
O documento discute a gestão da mudança em organizações. Apresenta breve histórico da evolução da área, desafios para adoção e tendências atuais, como maior consciência da necessidade e valor da gestão da mudança e aumento do uso de metodologias e ferramentas.
Guia Rápido | Gestão de Mudança - processos, pessoas e produtosCompanyWeb
O documento discute os principais fatores que causam resistência à mudança, como incerteza, falta de confiança e inflexibilidade. Ele também fornece um guia de 10 etapas para gerenciar com sucesso a mudança organizacional, que inclui identificar fontes de resistência, avaliar o impacto, planejar a estratégia e implementar a mudança.
Como implementar a Cultura Ágil em sua empresa com times de alta performanceEduardo Garlant
O documento discute 8 passos para implementar uma cultura ágil em empresas com times de alta performance: 1) iniciar gradualmente; 2) treinar funcionários usando a técnica de "Aula Invertida"; 3) criar células ágeis autogerenciáveis; 4) alinhar expectativas na célula ágil.
EloGroup BPT - Ebook Business Process Transformation EloGroup
O documento discute como a gestão por processos pode ajudar organizações a lidar com desafios de produtividade e inovação por meio da transformação baseada em processos de negócio. Apresenta o conceito de Business Process Transformation (BPT) e seus sete princípios norteadores.
MBA SGI UNISANTA - Disciplina: Ferramentas GerenciaisMarco Viveiros
O documento apresenta uma aula sobre ferramentas gerenciais ministrada pelo professor Marco Viveiros. O conteúdo programático inclui conceitos como PDCA, ferramentas da qualidade e capacidade de processos. São apresentadas as aplicações do ciclo PDCA para manutenção, melhoria e inovação.
Nessa palestra apresentamos o novo guia do PMI: Managing Change in Organizations, um recurso para o gerenciamento eficaz de mudanças no gerenciamento de projetos e programas. Vamos debater o que é uma mudança, a importância do gerenciamento das mudanças, fatores que afetam as mudanças organizacionais e como gerenciá-los eficazmente. Além disso vamos listar as competências necessárias para gerenciar mudanças e o que cada um de nós deve fazer para garantir sua implantação bem sucedida.
WEBINAR BPT EloGroup 30/09/2016 - Business Process TransformationEloGroup
1. O documento discute os desafios comuns em processos de compras, como pedidos incorretos, falta de planejamento e demora na aprovação jurídica e pagamentos.
2. É apresentado o fluxo típico de aquisição de bens e serviços e como ele pode gerar atrasos e retrabalho.
3. São listados métodos e técnicas para transformação organizacional focada em processos, como mapeamento de fluxos e entrega contínua de melhorias.
O documento discute conceitos como Qualidade Total, Reengenharia, e Benchmarking. Ele explica que a Qualidade Total envolve toda a organização e foca na melhoria contínua e nas necessidades do cliente. A Reengenharia envolve a reestruturação radical dos processos para grandes melhorias. O Benchmarking é um processo de avaliar as melhores práticas de concorrentes para definir metas e melhorar o desempenho.
1) O documento discute a importância da modelagem e mapeamento de processos de negócios para a gestão de processos em organizações.
2) Com as mudanças no mercado globalizado, as organizações precisam se concentrar nos processos e usar técnicas como modelagem e mapeamento para melhor gerenciá-los.
3) A modelagem e mapeamento de processos tornam os processos formais e integrados, permitindo identificar oportunidades de melhoria.
O documento discute a abordagem Lean Construction para a indústria da construção civil. Ele introduz os conceitos-chave da filosofia Lean, como redução de desperdícios e fluxo contínuo, e argumenta que estes princípios podem melhorar a eficiência e produtividade na construção civil. O documento também traça a evolução histórica do pensamento Lean e sua aplicação no setor da construção.
Hammer acreditava que as organizações não estavam obtendo os resultados esperados com as novas tecnologias dos anos 90 porque estavam apenas automatizando os velhos processos, em vez de inovar e redesenhar os processos completamente. Ele defendia a reengenharia como uma abordagem para redesenhar radicalmente os processos de negócios e alcançar melhorias dramáticas no desempenho.
O documento discute os conceitos de reengenharia de processos apresentados por Hammer, como uma abordagem para melhorar dramaticamente o desempenho das empresas através da reformulação radical de seus processos de negócios. A reengenharia envolve redesenhar completamente os processos para torná-los mais eficientes, focados no cliente e em resultados.
O documento discute a gestão de mudanças em empresas. Ele aborda (1) a definição e objetivos da gestão de mudanças, (2) a importância das pessoas no processo de mudança e dos desafios em lidar com a resistência à mudança, e (3) uma abordagem equilibrada dos aspectos técnicos e organizacionais para uma transformação mais eficaz.
O documento discute o conceito de mudança e gestão de mudança. Apresenta como mudanças ocorreram ao longo da história impulsionadas por invenções tecnológicas. Discutem-se também fatores internos e externos que influenciam mudanças nas organizações e como lidar com resistências à mudança. Conclui-se que a gestão estruturada de mudanças propicia melhores resultados aos projetos de transformação nas empresas.
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O documento descreve um workshop sobre BPM Ágil que será realizado em Belo Horizonte. Serão discutidos seis temas principais ao longo de trilhas temáticas e apresentados dois estudos de caso, um sobre racionalização de gastos em processo de saúde e outro sobre controle logístico em distribuição de equipamentos médicos.
O documento discute aspectos fundamentais para garantir o sucesso dos processos de mudança organizacional, como planejamento, comunicação, perfis profissionais, estruturas organizacionais, força motriz, ciclo de vida e resistência à mudança. A resistência à mudança é vista como defesa da cultura organizacional existente, que será alterada, e processos de mudança devem levar em conta diversos fatores contextuais para serem bem-sucedidos.
O fator comportamental orlando pavani júniorEloGroup
1. O documento discute o fator comportamental no processo de implementação de gestão por processos de negócios e a certificação em gestão de mudança comportamental.
2. Apresenta o palestrante Orlando Pavani Junior e suas credenciais.
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O documento discute como profissionais de BPM podem criar valor para as organizações através da gestão por processos. Apresenta que o foco deve ser nos ganhos e melhorias efetivas, não apenas na documentação de processos. Também aborda a importância de comunicar os resultados alcançados em termos de geração de valor para dar visibilidade a iniciativas de BPM.
O documento discute gestão de mudança em três frases ou menos:
O documento apresenta um fórum sobre gestão de mudança, discutindo o que é gestão de mudança, por que é importante, e como implementá-la de forma efetiva considerando tanto a perspectiva da organização quanto do indivíduo.
O documento discute processos organizacionais e engenharia de processos. Ele define o que é um processo, explica como as organizações tradicionalmente funcionam em "silos" desconectados e como isso afeta o desempenho. Também discute como mapear processos, identificar problemas e redesenhar processos para melhorar o alinhamento e o desempenho organizacional.
Organizational Strategy, Structure and Process – MILES, 1978JOSUE DIAS
O artigo propõe um framework para analisar a capacidade adaptativa de empresas considerando a inter-relação entre estratégia, estrutura e processos. O framework inclui um ciclo adaptativo e uma tipologia estratégica com três tipos de organizações (defensores, prospectores e analíticos) que se comportam de forma previsível ao resolver problemas de empreendedorismo, engenharia e administração.
O documento discute a gestão da mudança em organizações. Apresenta breve histórico da evolução da área, desafios para adoção e tendências atuais, como maior consciência da necessidade e valor da gestão da mudança e aumento do uso de metodologias e ferramentas.
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O documento discute os principais fatores que causam resistência à mudança, como incerteza, falta de confiança e inflexibilidade. Ele também fornece um guia de 10 etapas para gerenciar com sucesso a mudança organizacional, que inclui identificar fontes de resistência, avaliar o impacto, planejar a estratégia e implementar a mudança.
Como implementar a Cultura Ágil em sua empresa com times de alta performanceEduardo Garlant
O documento discute 8 passos para implementar uma cultura ágil em empresas com times de alta performance: 1) iniciar gradualmente; 2) treinar funcionários usando a técnica de "Aula Invertida"; 3) criar células ágeis autogerenciáveis; 4) alinhar expectativas na célula ágil.
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O documento discute como a gestão por processos pode ajudar organizações a lidar com desafios de produtividade e inovação por meio da transformação baseada em processos de negócio. Apresenta o conceito de Business Process Transformation (BPT) e seus sete princípios norteadores.
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O documento apresenta uma aula sobre ferramentas gerenciais ministrada pelo professor Marco Viveiros. O conteúdo programático inclui conceitos como PDCA, ferramentas da qualidade e capacidade de processos. São apresentadas as aplicações do ciclo PDCA para manutenção, melhoria e inovação.
Nessa palestra apresentamos o novo guia do PMI: Managing Change in Organizations, um recurso para o gerenciamento eficaz de mudanças no gerenciamento de projetos e programas. Vamos debater o que é uma mudança, a importância do gerenciamento das mudanças, fatores que afetam as mudanças organizacionais e como gerenciá-los eficazmente. Além disso vamos listar as competências necessárias para gerenciar mudanças e o que cada um de nós deve fazer para garantir sua implantação bem sucedida.
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1. O documento discute os desafios comuns em processos de compras, como pedidos incorretos, falta de planejamento e demora na aprovação jurídica e pagamentos.
2. É apresentado o fluxo típico de aquisição de bens e serviços e como ele pode gerar atrasos e retrabalho.
3. São listados métodos e técnicas para transformação organizacional focada em processos, como mapeamento de fluxos e entrega contínua de melhorias.
O documento discute conceitos como Qualidade Total, Reengenharia, e Benchmarking. Ele explica que a Qualidade Total envolve toda a organização e foca na melhoria contínua e nas necessidades do cliente. A Reengenharia envolve a reestruturação radical dos processos para grandes melhorias. O Benchmarking é um processo de avaliar as melhores práticas de concorrentes para definir metas e melhorar o desempenho.
1) O documento discute a importância da modelagem e mapeamento de processos de negócios para a gestão de processos em organizações.
2) Com as mudanças no mercado globalizado, as organizações precisam se concentrar nos processos e usar técnicas como modelagem e mapeamento para melhor gerenciá-los.
3) A modelagem e mapeamento de processos tornam os processos formais e integrados, permitindo identificar oportunidades de melhoria.
O documento discute o modelo GTP (Tecnologia, Gestão e Pessoas) para avaliar a competitividade empresarial. O modelo sugere que a gestão, tecnologia e pessoas são elementos estratégicos cruciais para o sucesso organizacional e que a alocação de recursos nessas áreas determina as capacidades e desempenho competitivo da empresa. O diagnóstico e alinhamento desses fatores é essencial para reduzir gaps entre as expectativas dos clientes e a percepção da empresa e impulsionar a inovação.
Contribuições aos modelos de maturidade em gestão por processos e de excelênc...Felipe Guedes Pinheiro
Este documento discute os modelos de maturidade em gestão por processos e excelência na gestão. Analisa o Process and Enterprise Maturity Model (PEMM) e o Modelo de Excelência na Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade. Busca identificar as relações entre esses modelos ao mapear a maturidade de duas organizações premiadas com o objetivo de identificar como os atributos do PEMM estão inseridos no MEG. A intenção é contribuir para preencher lacunas na literatura sobre como organizações que buscam excelência podem identificar direcionadores chave
MUNDO DOS NEGÓCIOS - Ferramentas Gerenciais cristina32abc
O documento discute diversas ferramentas gerenciais como benchmarking, empowerment, reengenharia, gestão da qualidade total e brainstorming. Ele explica o que cada ferramenta é, como funciona e quais são seus benefícios e desafios para as organizações.
O panorama atual do mundo dos negócios, devido em grande parte à forte competição, assim como consumidores mais exigentes e a imensa quantidade de informações, tem exigido que as organizações busquem cada vez mais formas que as ajudem a melhorar a eficiência em todas as suas áreas. Visando atender as necessidades impostas da forma mais eficiente possível, as organizações além de melhorar os seus processos produtivos, eliminando desperdícios e otimizando a utilização de seus recursos nas fábricas, estão buscando alternativas de melhorar também a produtividade em seus processos administrativos. Dessa forma, a gestão da produtividade administrativa nas organizações vem se tornando cada vez mais crucial em um ambiente de crescente abertura externa e globalização dos negócios e está se tornando um dos quesitos essenciais na formulação das estratégias de competitividade das organizações. Atualmente, qualquer empresa sem eficiência em seus processos administrativos, dificilmente será bem sucedida ou até mesmo sobreviver por muito tempo nesse cenário. Partindo-se de uma fundamentação bibliográfica, o desenvolvimento deste artigo é focado para esse novo cenário no mundo dos negócios e está centrado nas estratégias e questões relacionadas para melhoria do desempenho da produtividade administrativa das organizações. São ainda detalhados os principais problemas que atrapalham a produtividade administrativa, listando e discutindo conceitos, assim como avanços recentes sobre o tema e também buscando alternativas para melhorar e tornar mais ágeis os processos dos escritórios.
Simulação Manual de Posto de Lavagem de Carros Teoria das FilasDIEGOALMEIDA195
O documento discute a análise e modelagem de processos em empresas. Primeiramente, descreve como a análise de processos busca entender como um processo agrega valor aos clientes por meio de técnicas como entrevistas e questionários. Em seguida, explica que a modelagem de processos representa graficamente os fluxos de atividades para embasar decisões de melhoria. Por fim, discute como a modelagem apoia a gestão de processos complexos e a integração entre departamentos de uma organização.
1. O plano de aula aborda o tema de mapeamento de processos, com o objetivo de capacitar os participantes a compreender e aplicar técnicas de mapeamento para melhorar a eficiência organizacional. 2. Serão discutidos conceitos, identificação, normatização e inter-relação de processos por meio de apresentações, atividades práticas e discussões em grupo. 3. A avaliação incluirá participação ativa, apresentação de um mapa de processo e prova escrita sobre os conceitos.
Este documento resume e comenta um artigo da Revista Você RH sobre avaliação de desempenho. O autor concorda que avaliação de desempenho é uma importante ferramenta de RH, mas não a mais importante. Ele também discute a importância de metas claras, feedback constante e um processo de avaliação estruturado em três etapas. Finalmente, o autor argumenta contra a prática de "curva forçada" nas avaliações.
O documento discute diferentes modelos de desenvolvimento de software, como cascata, incremental, iterativo e ágeis. Também aborda os modelos Kanban, Extreme Programming (XP) e SCRUM, descrevendo seus principais processos, papéis e artefatos. Por fim, discute desafios dos modelos ágeis e as responsabilidades de um arquiteto de software.
O documento discute os conceitos de benchmarking e resultados, definindo benchmarking como um diferencial de uma empresa em relação às outras. Aborda a importância de se definir parâmetros para medir os diferenciais e discute fatores que influenciam resultados, como produtividade, recursos humanos e processos. Também apresenta conceitos como qualidade, versatilidade e tecnologia, relacionando-os a aspectos como cultura, capacitação, inovação e logística.
Múltiplas equipes ágeis com o framework Large Scale Scrum - um estudo de caso...André Luis Celestino
Este documento discute o framework Large-Scale Scrum para gerenciar múltiplas equipes ágeis. Large-Scale Scrum foi desenvolvido para lidar com os desafios de comunicação e produtividade que surgem quando equipes Scrum crescem em tamanho. O documento apresenta um estudo de caso onde Large-Scale Scrum foi aplicado com sucesso em uma equipe de 26 desenvolvedores.
Aula 4 de Estudos Avançados em Gestão da turma de 7º período da unibrasil. Conteúdo: Reengenharia, Desenvolvimento Organizacional e Arquitetura Organizacional
Qual o seu perfil: Gestor ou Empreendedor?Joyce Paiva
Este documento discute a importância dos processos para as empresas e a relação entre gestores e empreendedores. Apesar de inicialmente processos serem vistos como distantes dos resultados de curto prazo, eles trazem benefícios como previsibilidade, eficiência e qualidade. Processos devem ser mapeados quando atingem maturidade, priorizando princípios como unificação, simplicidade e acessibilidade. Isso permite inovação e questionamento constante, fazendo gestores e empreendedores conviverem de forma saudável.
Rca propaganda artigo ferramentade gestão executivas reengenharia de processo...Adriano Rosanelli
reengenharia e métodos um ferramenta, para aumento ênfase nas necessidades dos clientes.
Construir uma organização centrada no cliente que fornece a voz do cliente para toda a força de trabalho.
Esta é uma ótima leitura para todas as empresas. Lembre-se de passar isso para os seus amigos e colegas de trabalho , também. Compartilhar .
Gestão de processos como reinventar os processos da sua empresa para criar ...Caco Ramos
Este documento discute gestão de processos em empresas. Apresenta conceitos de processos e como organizações tradicionais diferem de modernas. Também descreve abordagens como Qualidade Total, Reengenharia e Aprendizagem Organizacional para melhorar processos e mudança. A ênfase é que processos bem projetados são essenciais para inovação e competitividade em ambientes dinâmicos.
ANÁLISE DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES INTERNOS DA ÁREA INDUSTRIAL EM U...Leandro Schmidt
Este documento analisa um Programa de Avaliação de Clientes Internos aplicado na área industrial de uma empresa petroquímica. O programa foi desenvolvido por líderes intermediários após treinamentos e tem como objetivo melhorar as relações entre departamentos através de avaliações periódicas. Os resultados após três ciclos mostram uma melhoria no atendimento das necessidades entre os departamentos.
O documento discute um estudo quantitativo sobre a relação entre métodos de gestão de projetos e sucesso dos projetos. O estudo longitudinal coletou dados de 1387 projetos em 3 países nos últimos 3 anos. Os resultados mostraram uma influência positiva e significativa entre o grau de implementação de métodos de gestão de projetos e o sucesso dos projetos em termos de prazo.
O documento discute a gestão magra (lean management) e sua crescente popularidade. Ele descreve uma pós-graduação em gestão magra oferecida pela Comunidade Lean Thinking, com foco em reduzir desperdícios, melhorar desempenho e criar valor para os clientes. A gestão magra baseia-se em princípios simples como conhecer os clientes, otimizar fluxos e processos, e buscar a perfeição constante.
Este documento discute como aplicar o pensamento lean à função de manutenção. Primeiramente, define lean maintenance e apresenta sete princípios lean aplicados à gestão da manutenção. Em seguida, discute os desafios de liderança e gestão de uma abordagem lean e como implementá-la, incluindo uma auditoria inicial e definindo um estado futuro desejado.
Semelhante a Reengenharia de processos de negócios. (20)
1. Reengenharia dos Processos de Negócios
Fonte: http://www.maurolaruccia.adm.br/trabalhos/reenge.htm
Bruno Henrique Belém do Nascimento
Eliseo Alves de Siqueira
Glória Cristina S. Silva
Marcelo Martiliano de Souza
Nivaldo Zanchi
Monografia apresentada no curso de Organização, Sistemas e Métodos das
Faculdades Integradas Campos Salles, sob orientação do Professor Mauro
M. Laruccia
(Disponível na rede desde novembro de 2000)
Introdução
Este trabalho tem por objetivo esclarecer todas as obscuridades acerca do
termo Reengenharia dos Processos Empresariais e de como este processo
pode ser feito de acordo com sua posição no mercado, reafirmação ou por
pura sobrevivência.
Porém, fora utilizado de forma errônea em grande parte das organizações.
Este processo é uma oposição à terceirização, ao downsizing, à
reestruturação e à automação e se preocupa com mudanças bruscas e
não com melhoramentos contínuos; com uma revolução e não evolução.
Este método de gestão empresarial pretende incorporar de forma
intencional e consciente vantagens trazidas pela tecnologia da informação.
Já que nos anos 80, a Qualidade Total era questão de sobrevivência nos
anos 90, a Reengenharia tornou-se questão de afirmação, lucratividade e
competição. E assim sendo, e necessário que os executivos seniores (Top
Managements), tenham as informações cada vez mais rápidas e
atualizadas possíveis para que a decisão a ser tomada seja a mais
acertada e com índice baixo de ricos assumidos .
Segundo Rohit Talwar, "a palavra ' Reengenharia' foi usada pela primeira
vez no mundo dos negócios em 1990, em um artigo publicado na Revista
Harvard Busisness Review: Reengineering Work: Don't Automotive,
Obliterate. O autor desde artigo foi Michael Hammer em co-autoria com
James Champy apresentando a seguinte definição:
Reengenharia é o ato de repensar e reprojetar de forma radical os
processos de uma empresa para obter grandes progressos em indicadores
críticos de desempenho como custos, qualidade, serviços e
agilidade."(Coulson-Thomas, 1994:53).
1
2. A RPE se transformou em uma espécie de mania e em menos de 3 (três)
anos, a idéia varreu os USA e, consequentemente na Europa, onde se
tornou febril. O pensamento criativo tem sido agora desencorajado por
abordagens de gerenciamento baseados em controle e comando, não
adiantando, assim, começar um programa deste porte se a administração
é complacente ou não tem fibra para levar a reforma até o fim.
Uma análise da reestruturação dos negócios, não só na Europa, mas
também, no resto do mundo, sugere que muitos dirigentes possuem a
sutileza de um açougueiro com uma motoserra.
Segundo Manganelli & Klein, a "reengenharia é um redesenho rápido e
radical dos processos de negócios estratégicos que agregam valor a fim de
otimizar os fluxos de trabalho e a produtividade em uma organização".
(Manganelli & Klein, 1994:8).
Como podemos perceber, todos os conceitos da RPE dão ênfase aos
processos. Processos estes que são o sustentáculo para a sobrevivência
de uma organização.
Contudo, antes de iniciarmos um projeto de RPE, alguns fatores deverão
ser avaliados, tais como: liderança, direção, motivação, integração,
clientes, participação, ambição, reavaliação, apoio, comunicação,
avaliação, tecnologia, entusiasmo e transparência.
Assim sendo, para melhor compreensão do que é realmente Reengenharia
dos Processos de Negócios, em nosso artigo, será dividido em 4 (quatro)
partes bem definidas: a primeira fará uma análise das propostas de
Manganelli & Klein, a segunda de Coulson-Thomas, a terceira será uma
comparação entre as teorias e finalizando com a conclusão final desta
monografia.
Parte I
O que é Reengenharia?
Como fora dito na introdução desta monografia, faremos referências a
obra de Manganelli & Klein, onde afirmam que "a Reengenharia seja um
novo conceito de negócios mais promissor e mais comentado a acender a
imaginação de gerentes, líderes, membros da equipe de reengenharia e
teóricos de todas as partes do mundo, em todos os lugares".
A definição utilizada por eles é distinta para tipos diferentes de processos.
Através do redesenho rápido e radical, não buscam mudar todos os
processos dentro de uma organização, e sim apenas os que são
estratégicos e ao mesmo tempo, agregam valor.
"Um processo não pode ser modificado, a não ser que todos os elementos
que o sustentam também sejam modificados. Nossa definição de
reengenharia espera produzir otimização do fluxo de trabalho e
2
3. produtividade de uma organização". (Idem:11)
Visão Geral da Metodologia Rapid Re
Rapid Re é uma metodologia composta de cinco etapas e 54 passos que
permite às organizações obter resultados rápidos e sólidos efetuando
alterações radicais nos processos de negócios estratégicos que geram
valor agregado.
A metodologia foi elaborada de modo a ser usada por equipes de
reengenharia em organizações de negócios, sem depender muito de
especialistas externos. Cada uma das cinco etapas aborda uma parte
lógica do processo de reengenharia e gera resultados que são usados nas
etapas subseqüentes.
Etapa 1- Preparação: Começa, apropriadamente com o desenvolvimento
de um consenso, por parte dos executivos quanto às metas e objetivos
empresariais inovadores que representam o propósito da existência desse
processo de reengenharia.
Etapa 2 - Identificação: Desenvolve uma compreensão do modelo voltado
para o cliente da empresa. A identificação gera definições de clientes,
processos e indicadores de desempenho, além de identificar processos
que agregam valor, cujas técnicas gerenciais são utilizadas para
modelagem de clientes; avaliação de desempenho e a análise de tempo
de ciclo; modelagem de processos; programas de parceria e integração do
fornecedor; análise de fluxo de trabalho; mapeamento organizacional;
análise de custos baseada em atividades; análise de valor do processo e
gerenciamento de mudança.
Etapa 3 - Visão: Esta etapa identifica os elementos do processo do atual
desempenho do processo; oportunidades e objetivos de melhoria;
definições das mudanças necessárias; e produz declarações da nova
"visão" do processo.
Etapa 4A - Solução: Projeto Técnico: Nesta etapa serão produzidas
descrições da tecnologia, padrões procedimentos, sistemas e controles
empregados, onde serão feitas análises de fluxo de trabalho; avalia
desempenho; promove a automação estratégica; engenharia da
informação e o gerenciamento de mudança, o gerenciamento de projetos
e a facilitação.
Etapa 4B - Solução: Projeto Social: Esta etapa produz descrições da
organização, staff, cargos, carreiras e incentivos empregados, tendo como
base o fortalecimento do funcionário (empowerment); matrizes de
habilidades; formação de equipes autogerenciáveis; reestruturação e
mapeamento organizacional; produção do cargo; broadbanding;
gerenciamento de mudança, de projetos e a facilitação e recompensar e
incentivar os funcionários.
3
4. incentivar os funcionários.
Etapa 5 - Transformação: Nesta etapa final produz uma
versão&endash;piloto e uma final dos processos que passou pela
reengenharia e pelos mecanismos de mudança continua, onde a
modelagem de processos; engenharia de informação; matrizes de
habilidades; formação de equipe; melhoria continua; avaliação de
desempenho; gerenciamento de mudanças de projetos e a facilitação
encerram todas as etapas de uma RPE .
Como a RPE e um exercício no gerenciamento de detalhes a escolha da
ferramenta errada e , repentinamente , a equipe estará se dedicando mais
à ferramenta do que à reengenharia.
Nos projetos de reengenharia , somente o mais extraordinário dos
benefícios poderia justificar a dedicação de um trimestre ou mais do
cronograma de um projeto à preparação de um usuário para o uso de
uma ferramenta .
Parte II
Agora, apresentamos uma visão mais européia da RPE, baseada na obra
de Coulson-Thomas, onde a preocupação com o indivíduo é a
característica básica de seu projeto.
A Reengenharia e a Europa
A RPE se transformou em uma espécie de mania. Enquanto alguns se
preocupam com a possibilidade de serem ultrapassados, outros imaginam
se a explosão da RPE não será coisa passageira. A RPE tem seus
defensores apaixonados e seus críticos impiedosos. Os entusiastas recém-
convertidos falam do Nirvana em vista dos riscos envolvidos.
Equivalentes locais da RPE também surgiram em outros países
(Alemanha, por exemplo), mas foram rapidamente postos de lado após a
invasão método desenvolvido nos EUA. Em um ambiente de negócios
competitivo e turbulento, repleto de inovações tecnológicas e concorrentes
de peso, novos e antigos, o conhecimento, a flexibilidade e a rapidez de
respostas são fatores essenciais para o sucesso. O enxugamento dos
recursos internos como reação ao declínio da competitividade externa
pode resultar em uma espiral negativa de cortes de despesas e demissões
de empregados.
A adaptação paulatina proposta pelo Gerenciamento pela Qualidade Total.
(GQT), ou Kaizen, pode ser insuficiente para reverter esta tendência. As
administrações mais ágeis, flexíveis, "horizontais", baseados em grupos e
não em funções. Devido à disponibilidade simultânea de vários elementos
complementares de mudança, temos diante de nós uma oportunidade sem
procedentes de transformar as empresas para que possam lançar mão de
todos os talentos dos seus empregados e oferecer melhores produtos aos
4
5. clientes.
É preciso manter um senso de proporções. A experiência de empresas
como Rank Xerox sugere que a aplicação criteriosa da RPE ao nível de
processos individuais pode aumentar a produtividade por um fator de dez
ou mais, de acordo com indicadores como os prazos de produção.
Quanto maior o âmbito do projeto, maior o número de mudança que
devem ser cobertos pelo guarda-chuva da RPE. Para podermos apreciar o
que é e o que ela tem de novo, precisamos examinar sua essência,
compreendendo-a como processos que normalmente consistem em uma
ou mais atividade agregadas de valores que são aplicadas a um ou mais
insumos, resultando em um ou mais produtos.
O objetivo da RPE é o de melhorar radicalmente o rendimento dos
processos, especialmente em relação aos insumos consumidos e ao
retorno aos investidores.
Melhorando os Processos
Os processos variam quanto às demandas de produção, eficiência e
flexibilidade. Quando essas condições não são atendidas, é possível
afirmar de saída que existe margem para aprimorá-lo, mesmo que uma
reengenharia radical não seja recomendada. Assim:
1. A simplificação de um processo pode redundar em melhorias
significativas sem modificar a sua estrutura básica. Não é raro descobrir
que 90% ou mais do tempo usado em atividades não essenciais é gasto
nas fronteiras entre departamentos.
2. Por outro lado, a reengenharia implica em mudanças radicais. Isto pode
significar a reforma e reformulação de processos individuais, de toda a
empresa ou das relações entre fornecedores e consumidores.
Assim, podemos estabelecer algumas diferenças básicas entre
simplificação e reengenharia:
1. A simplificação geralmente resulta em mudanças graduais e não em
transformações radicais.
2. A Reengenharia procura introduzir mudanças radicais.
Na prática, as duas abordagens formam um contínuo e podem se
superpor. O que é radical para algumas pessoas pode parecer trivial para
outras. A escolha entre simplificação e reengenharia vai depender da
situação e da circunstâncias:
Com um tempo, melhoramentos constantes podem superar um salto
ocasional. Em um mercado dinâmico, um programa de RPE, realizado de
5
6. cinco em cinco anos pode não ser suficiente.
Por outro lado, mesmo o melhor programa de melhoramentos graduais
pode ser superado por uma inovação revolucionária.
Idéias revolucionárias, que levam mudanças radicais, podem ocorrer tanto
no setor de serviços como no setor de produção. Mudanças como essas
podem ocorrer independentemente da RPE que, em si mesma, não é um
requisito necessário nem suficiente para a introdução de inovações nas
empresas ou no mercado.
Os Princípios da RPE
Individualmente, os princípios surgidos durante os anos 80 tiveram
destinos variados. Alguns são considerados como elementos da RPE
enquanto outros foram esquecidos. Por exemplo:
• Externamente, concentre-se no consumidor final e na qualidade do
produto.
• Proporcione aos clientes e usuários um ponto de contato único e
acessível através do qual possam usufruir os recursos relevantes a
suas necessidades e interesses
• Internamente, procure assegurar que os funcionários realizem o
máximo do seu potencial, aplicando-o a atividades que tragam
proveito ao consumidor final
• O que importa é que a mão-de-obra e outros recursos possam ser
recrutados e utilizados sempre que necessário e não a sua
localização.
• Estimule o aprendizado e o desenvolvimento pessoal, oferecendo
um ambiente de trabalho adequado.
• Procure planejar e executar as atividades dentro do modelo
horizontal, baseado em fluxos e processos dentro da organização.
• Remova atividades supérfluas, estimule atividades em paralelo,
diminua os tempos de resposta e os prazos de desenvolvimento.
• Concentre-se no produto e não nos insumos e associe os
indicadores de desempenho e as gratificações à satisfação do
cliente.
• Dê prioridade à qualidade do produto e não à manutenção do
controle.
• Facilite os contatos entre pessoas e atividades dentro da empresa
• Transfira a tomada de decisões e a autoridade para mais perto do
consumidor e redistribua as responsabilidades entre a organização,
os fornecedores e os clientes.
• Estimule o envolvimento e a participação
• Assegure que os empregados estejam equipados, motivados e
tenham autoridade para fazer o que se espera deles.
• Sempre que for possível, os empregados devem assumir a
responsabilidade por seus atos.
• O trabalho deve ser ampliado sem sacrificar a profundidade do
conhecimento em áreas estratégicas
6
7. • Evite o excesso de sofisticação
• Procure limitar o número de processos básicos da empresa
• Incorpore aos processos algum mecanismo de autocorreção
• Assegure que as soluções implementadas permitam novos
melhoramentos. A experiência com a RPE pode despertar um novo
interesse pelo GQT, os dois métodos são naturalmente
complementares.
Os princípios de RPE supõem que a empresa possui uma forma
burocrática de organização, com departamentos estanques. À medida que
as companhias forem adotando uma estrutura matricial, que dispense os
departamentos tradicionais, é provável que os objetivos e prioridades da
RPE tenham que ser reformulados.
O que há de diferente na Reengenharia?
A RPE estimula mudanças radicais e elas podem ser encorajadas pelos
notáveis aumentos de produtividade obtidos por projetos de RPE em
companhias americanas como a FORD, a GTE, a HALLMARK, a PACIFIC
BELL e a XEROX, e que ganharam destaque na imprensa mundial. Os
tempos de resposta diminuíram de meses para dias e de dias para horas.
E como a maioria das empresas ainda está organizada verticalmente, em
termos de funções, e não horizontalmente, em termos de processos, os
benefícios em potencial deste enfoque podem ser consideráveis.
Características Gerais da Reengenharia
• O foco da reengenharia em processos e atividades que agregam
valor.
• A conquista de um desempenho inovador medido nos resultados da
empresa
• A aplicabilidade da reengenharia aos líderes de mercado, bem como
aos seguidores.
• A reengenharia como veículo para o fortalecimento dos
funcionários.
• Ela enfoca o aperfeiçoamento do valor oferecido ao cliente, algo
com que os clientes se importem e pelo que estarão dispostos a
pagar o valor agregado.
• A melhoria na medida de processo "tempo de resposta de pedidos",
é importante, mas, definitivamente, a reengenharia mede seu efeito
líquido em termos de resultados de lucratividade.
• O simples fato de uma empresa ser o número um não significa que
não precisa da reengenharia. Pelo contrário várias empresas
usaram a reengenharia para assegurar sua posição dominante
através da redução de custo e de tempos de rotatividade de
serviço.
A Metodologia COBRA
Esta metodologia é baseada em um projeto europeu denominado COBRA,
que é uma iniciativa da Comissão Européia cujo objetivo é pôr de lado
7
8. entusiasmos exagerados e analisar o que realmente está acontecendo no
campo da RPE.
"Esta projeto pretende preparar relatórios a respeito das práticas atuais e
das perspectivas futuras, analisar exemplos específicos e propor
metodologias para assegurar que questões relacionadas a novas formas
de trabalho que devem ser levadas em consideração em projetos de
reengenharia." (Idem:45,46)
O projeto COBRA desenvolveu uma metodologia fundamentada em 6
(seis) etapas que se destina a complementar outra abordagens para
assegurar que certas questões humanas recebam a atenção que
merecem, como mostra a fig.1.
Fatores de sucesso da RPE
Os principais fatores que influenciam para o sucesso de um projeto como
este são:
• Combinar vários cargos
• Os empregados são responsáveis pela tomada de decisões
• Os passos são tomados pela ordem natural
• O mesmo processo pode ser executado de várias formas
• As tarefas são executadas no local mais apropriado
• Os controles e verificações podem ser reduzidos
• A necessidade de compatibilização é reduzida
• O único ponto de contato é o gerente do processo
• As operações de centralização e descentralização são facilitadas
Desta forma, termina-se a apresentação das idéias dos autores em que
baseamos nosso artigo, onde faremos as devidas comparações entre os
mesmos no capítulo que se segue.
8
9. Parte III
Conclusão
Como é possível verificar e evidenciar a forma de visualização da RPE, a
preocupação maior de Manganelli & Klein na maneira de como este
projeto pode afetar os processos que agregam valor, mas tocam de forma
diferenciada em um dos mais complexos e difíceis de serem tratados: a
questão holística do projeto.
Coulson-Thomas aborda este aspecto da reengenharia de forma mais
preocupada, pois, são justamente as pessoas que trabalham nas linhas
operacionais (que são as últimas a saber do que está acontecendo na
empresa e as primeiras a sofrem as conseqüências), onde as mudanças
são vistas apenas, como uma maneira de encobrir demissões em massa.
Apesar de que Manganelli & Klein, alertarem também para esta prática
que muitos executivos seniores fazem, até mesmo, para obscurecer a sua
incompetência gerencial.
Encontramos também, diferenças relativas as metodologias empregadas.
A Rapid Re, defendida na primeira obra, é muito detalhista e cheia de sub-
etapas que poderiam ser suprimidas de tal forma que não se tornasse
cansativa sua leitura e com um pouco mais de preocupação com o
colaborador, que junto com o cliente, são a alma e o corpo da
organização, enquanto, na metodologia COBRA, é de fácil compreensão e
se preocupa de forma até que um pouco exagerada com o lado social da
reengenharia.
Em suma, vemos que se bem empregadas estas idéias de maneira
condensada e racional, sem favorecer uma metodologia ou outra,
com certeza, teremos uma empresa cujo desempenho e agilidade na
tomada de decisões será o ponto chave para que sua organização se
diferencie das demais. Pedimos apenas que, quando você for iniciar um
projeto de tamanha grandeza como este, seja coerente, racional e escute
todas as pessoas de sua empresa, desde a faxineira até o presidente, para
que as informações colhidas de todos os setores da organização não
cheguem a você de forma distorcida e os mantenha sempre informados
das decisões que afetem diretamente a eles, e não desista em hipótese
nenhuma, quando o iniciar.
Bibliografia
Coulson-Thomas, Colin. Reengenharia dos Processos de Negócios: Mito &
Realidade.São Paulo: Record, 1994.
Manganelli, R.l. & Klein, M.M. Manual de Reengenharia: Um guia, passo a
passo, para a transformação de sua empresa. Rio de Janeiro: Campos,
1995.
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10. Parte III
Conclusão
Como é possível verificar e evidenciar a forma de visualização da RPE, a
preocupação maior de Manganelli & Klein na maneira de como este
projeto pode afetar os processos que agregam valor, mas tocam de forma
diferenciada em um dos mais complexos e difíceis de serem tratados: a
questão holística do projeto.
Coulson-Thomas aborda este aspecto da reengenharia de forma mais
preocupada, pois, são justamente as pessoas que trabalham nas linhas
operacionais (que são as últimas a saber do que está acontecendo na
empresa e as primeiras a sofrem as conseqüências), onde as mudanças
são vistas apenas, como uma maneira de encobrir demissões em massa.
Apesar de que Manganelli & Klein, alertarem também para esta prática
que muitos executivos seniores fazem, até mesmo, para obscurecer a sua
incompetência gerencial.
Encontramos também, diferenças relativas as metodologias empregadas.
A Rapid Re, defendida na primeira obra, é muito detalhista e cheia de sub-
etapas que poderiam ser suprimidas de tal forma que não se tornasse
cansativa sua leitura e com um pouco mais de preocupação com o
colaborador, que junto com o cliente, são a alma e o corpo da
organização, enquanto, na metodologia COBRA, é de fácil compreensão e
se preocupa de forma até que um pouco exagerada com o lado social da
reengenharia.
Em suma, vemos que se bem empregadas estas idéias de maneira
condensada e racional, sem favorecer uma metodologia ou outra,
com certeza, teremos uma empresa cujo desempenho e agilidade na
tomada de decisões será o ponto chave para que sua organização se
diferencie das demais. Pedimos apenas que, quando você for iniciar um
projeto de tamanha grandeza como este, seja coerente, racional e escute
todas as pessoas de sua empresa, desde a faxineira até o presidente, para
que as informações colhidas de todos os setores da organização não
cheguem a você de forma distorcida e os mantenha sempre informados
das decisões que afetem diretamente a eles, e não desista em hipótese
nenhuma, quando o iniciar.
Bibliografia
Coulson-Thomas, Colin. Reengenharia dos Processos de Negócios: Mito &
Realidade.São Paulo: Record, 1994.
Manganelli, R.l. & Klein, M.M. Manual de Reengenharia: Um guia, passo a
passo, para a transformação de sua empresa. Rio de Janeiro: Campos,
1995.
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