O documento descreve a análise cefalométrica lateral de Ricketts, que é composta por 33 fatores divididos em 6 campos, fornecendo valores normativos para diagnóstico e prognóstico ortodôntico.
A classificação de kennedy classifica arcos parcialmente dentados e é utilizada para o planejamento em prótese
Esta classificação divide as arcadas em quatro grupos:
✓Classe I de Kennedy: Edêntulo posterior bilateral
✓Classe II de Kennedy: Edêntulo posterior unilateral
✓Classe III de Kennedy: Edêntulo intercalar
✓Classe IV de Kennedy: Edêntulo anterior com envolvimento de linha média
Vale lembrar que as classes I, II e III aceitam modificações. Estas modificações são referentes ao numero de espaços extras na arcada, além daqueles que dão a classificação
No caso da questão, temos um arco classe II com dois espaços protéticos adicionais, o que faz com que a LETRA A seja a resposta correta
A classificação de kennedy classifica arcos parcialmente dentados e é utilizada para o planejamento em prótese
Esta classificação divide as arcadas em quatro grupos:
✓Classe I de Kennedy: Edêntulo posterior bilateral
✓Classe II de Kennedy: Edêntulo posterior unilateral
✓Classe III de Kennedy: Edêntulo intercalar
✓Classe IV de Kennedy: Edêntulo anterior com envolvimento de linha média
Vale lembrar que as classes I, II e III aceitam modificações. Estas modificações são referentes ao numero de espaços extras na arcada, além daqueles que dão a classificação
No caso da questão, temos um arco classe II com dois espaços protéticos adicionais, o que faz com que a LETRA A seja a resposta correta
Em pacientes braquifaciais (Fig. 1), existem freqüentemente sobremordidas profundas que são uma tendência inerente ao padrão morfológico de crescimento facial, com tendências rotacionais de crescimento mandibular no sentido anti-horário. A morfologia mandibular dos braquicefálicos , tão bem estudada por Björk, com a tendência de fechamento do ângulo goníaco, bem como um maior crescimento do ramo mandibular e a forma mandibular “quadrada”, predispõe à formação de sobremordida profunda.
Análise crítica da curva de aprendizado na prostatectomia radical laparoscópicaUrovideo.org
Análise crítica da curva de aprendizado na prostatectomia radical laparoscópica
Dr. Tibério Moreno de Siqueira Jr.
Fellowship em Laparoscopia urológica, Indiana University, USA
Coordenador do grupo de laparoscopia urológica, HGV, Recife, PE
Mestre e doutorando em Urologia, HCFMUSP
Editor associado do Int Braz J Urology
Análise crítica da curva de aprendizado na prostatectomia radical laparoscópica Urovideo.org
Dr. Tibério Moreno de Siqueira Jr.
Fellowship em Laparoscopia urológica, Indiana University, USA
Coordenador do grupo de laparoscopia urológica, HGV, Recife, PE
Mestre e doutorando em Urologia, HCFMUSP
Editor associado do Int Braz J Urology
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. Telerradiografia
em norma lateral
Padrão Ricketts
http://ibict.metodista.br/tedeSimplificado/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=666
3. ❖ Figura bi-dimensional
❖ qualquer caso e biótipo e idade
❖ Diagnóstico e prognóstico
❖ Se complementa
❖ Possibilidade de individualização
❖ manualmente ou computador
6. Pontos Tegumentares
❖ En. Ponta do Nariz
❖ Li. Ponta do lábio inferior
❖ Dt. Ponta mais anterior do
mento
http://ibict.metodista.br/tedeSimplificado/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=666
13. Análise Cefalométrica Lateral
❖ Composta de 33 fatores ,subdivididos em:
❖ Campo I: Dentário
❖ Campo II : Esquelético
❖ Campo III:Dento-esquelético
❖ Campo IV:Estético
❖ Campo V: Crânio-facial
❖ Campo VI: Estruturas internas
http://ibict.metodista.br/tedeSimplificado/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=666
15. Relação molar
❖ Distância entre as superfícies
dos primeiros molares no plano
oclusal .
❖ Norma Clínica:
❖ Classe I:-3mm
❖ ClasseII: maior que 0
❖ Classe III: menor que -6mm
Valores positivos indicam que MS está para mesial
16. Relação Canina
❖ Distância entre as superfícies
dos primeiros molares no plano
oclusal .
❖ Norma Clínica:
❖ Classe I:-2mm
❖ ClasseII: 1mm ou mais
❖ Classe III: menor que -5mm
Valores positivos indicam que CS está para mesial
17. Trespasse Horizontal
❖ Distância entre as superfícies
dos Incisivos no plano oclusal .
❖ Norma Clínica:
❖ 2,5mm.Desvio +/-2,5mm
❖ Interpretação: relação sagital e
a sobremordida horizontal
Valores positivos indicam que CS está para mesial
18. Trespasse Vertical
❖ Distância entre as superfícies
dos Incisivos no plano oclusal .
❖ Norma Clínica:
❖ 2,5mm.Desvio +/-2,5mm
❖ Interpretação: relação e
proporção e Overbite
Valores positivos indicam que CS está para mesial
19. Extrusão Incisiva
❖ Distância entre as superfícies
dos Incisivos no plano oclusal .
❖ Norma Clínica:
❖ 5.Extrusão II……..-
1,25/+2,00
❖ Interpretação: sobremordida
vertical anormal por erupção
Valores positivos indicam que CS está para mesial
20. Angulo Inter Incisal
❖ Distância entre as superfícies
dos Incisivos no plano oclusal .
❖ Norma Clínica:
❖ Angulo Interincisal…..130.
+/- 6
❖ Interpretação: ângulo
fechado:protrusão e aberto:
verticalização
Valores positivos indicam que CS está para mesial
24. Posição do 1MS
❖ Posição Molar Superioe.
❖ norma Clínica: 19 +/-3
❖ Interpretação:Determina se
o componente oclusal se
deve ao molar
25. Protrusão do II:
❖ Protrusão II
❖ Norma Clínica 2 +/-2
❖ Interpretação: estética e
funcional
❖ Protrusão IS
❖ Norma Clínica3,5 +/-2,5
❖ Interpretação: estética e
funcional
26. Inclinações Incisivos
❖ Inclinação II
❖ Norma Clínica: 22+/-4o.
❖ Interpretação:Pro ou retro-inclinação
do II
❖ Inclinação IS
❖ Norma Clínica:28 +/-4 o.
❖ Interpretação:Pro ou retro-inclinação
do IS
27. ❖ Plano Oclusal/Ramo-Xi
❖ Plano Oclusal/Ramo-Xi
❖ Norma Clínica: 0mm aos 9
anos 0.5/ano.
❖ Desvio: 3mm.
❖ Interpretação:positivo:plan
o oclusal acima de Xi.
Mordida aberta
28. ❖ Inclinação plano Oclusal
❖ Inclinação plano Oclusal
Norma Clínica: 22o. aos 8
anos 0.5/ano.
❖ Desvio: 4o.
❖ Interpretação:Localiza o
plano Oclusal em relação à
Mandíbula.Crescimento
vertida determina um plano
oclusal mais aberto
30. Campo IV-Problemas
Estéticos
❖ Posição lábio Inferior
❖ Norma Clínica:2mm aos 8.5 anos
❖ 0.5/ano.
❖ Desvio: 2mm
❖ Interpretação :Harmonia dos
❖ tecidos moles
❖ Vilella OV.Manual de Cefalometria.Revinter.3a ed.Rio de Janeiro.2009
31. Campo IV-Problemas
Estéticos
❖ Comprimento lábio Superior
❖ Norma Clínica:24mm aos 8.5 anos
❖ Desvio: 2mm
❖ Interpretação :Harmonia dos
❖ tecidos moles com os dentes
❖ Vilella OV.Manual de Cefalometria.Revinter.3a ed.Rio de Janeiro.2009
32. Campo IV-Problemas
Estéticos
❖ Comissura labial/P.Oclusal
❖ Norma Clínica:3.4mm aos 8.5 anos
❖ mais 1.5mm/ano
❖ Desvio: 1.5mm
❖ Interpretação :negativo: lábio curto
❖ acima do plano oclusal.
❖ Valor alto:dentes "escondidos"
❖ Vilella OV.Manual de Cefalometria.Revinter.3a ed.Rio de Janeiro.2009
34. Campo V-Relação Cranio-
Facial
❖ Profundidade Facial
❖ Norma Clínica:870. aos 9 anos
❖ mais 0.33o./ano
❖ Desvio: +/-3o.
❖ Interpretação :Localiza a
❖ mandíbula horizontalmente.
❖ Determina maloclusão pela
❖ mandíbula
❖ Vilella OV.Manual de Cefalometria.Revinter.3a ed.Rio de Janeiro.2009
35. Campo V-Relação Cranio-
Facial
❖ Ângulo do eixo Facial 90+/- 3o.
❖ Norma Clínica:90o.
❖ Desvio: 3.5o.
❖ Interpretação :Direção de crescimento
❖ dosMS e mento
❖ Expressa o rádio de altura
❖ e profundidade
❖ facial
❖ Vilella OV.Manual de Cefalometria.Revinter.3a ed.Rio de Janeiro.2009
36. Campo V-Relação Cranio-
Facial
❖ Cone Facial…. 68 +/-3o.
❖ Norma Clínica: 68 +/-3o.
❖ Interpretação :Direção de
❖ Crescimento com implicações faciais
❖ Vilella OV.Manual de Cefalometria.Revinter.3a ed.Rio de Janeiro.2009
37. Campo V-Relação Cranio-
Facial
❖ Profundidade da Maxila….
❖ Norma Clínica: 90 +/- 3o.
❖ Interpretação :Localização horizontal
❖ da maxila.Valores maiores que 90:
❖ cl.II esquelética
❖ Vilella OV.Manual de Cefalometria.Revinter.3a ed.Rio de Janeiro.2009
38. Campo V-Relação Cranio-
Facial
❖ Altura da Maxila….
❖ Norma Clínica:53o. aos 8.5 anos
❖ mais 0.4mm/ano (+/-3o.)
❖ Interpretação :Localização vertical
❖ da maxila.Valores menores,mordida
❖ aberta,face curta e o ângulo aberto indica
❖ mordida profunda ,sorriso gengival
❖ e excesso vertical
❖ Vilella OV.Manual de Cefalometria.Revinter.3a ed.Rio de Janeiro.2009
39. Campo V-Relação Cranio-
Facial
❖ Plano Palatino
❖ Norma Clínica:1o. (+/-3o.)
❖ Interpretação :ângulo Positivo:
❖ palato inclinado e tendência à mor-
❖ dida aberta
❖ Vilella OV.Manual de Cefalometria.Revinter.3a ed.Rio de Janeiro.2009
41. Campo VI-Relação Estruturas
Internas
❖ Deflexão Craniana
❖ Norma Clínica:27o.
❖ Desvio: +/-3o.
❖ Interpretação :ângulo aumentado:
❖ padrão anormal de Cresciemento
❖ e Crescimento excessivo Mandibular
❖ Vilella OV.Manual de Cefalometria.Revinter.3a ed.Rio de Janeiro.2009
42. Campo VI-Relação Estruturas
Internas
❖ Comprimento Craniano Anterior
❖ Norma Clínica:55mm aos 8.5 anos
❖ Desvio: +/-2.5o.
❖ Interpretação :Padrão Esquelético
❖ cl.II: Base anterior larga
❖ cl.III: Base anterior curta
❖ Vilella OV.Manual de Cefalometria.Revinter.3a ed.Rio de Janeiro.2009
43. Campo VI-Relação Estruturas
Internas
❖ Altura Facial Posterior
❖ Norma Clínica:55mm aos 8.5 anos
❖ Desvio: +/-3.3o.
❖ Interpretação :
❖ Padrão vertical: menor
❖ Padrão Horizontal:maior
❖ Vilella OV.Manual de Cefalometria.Revinter.3a ed.Rio de Janeiro.2009
44. Campo VI-Relação Estruturas
Internas
❖ Posição do Ramo
❖ Norma Clínica: 76o.
❖ Desvio: +/-3o.
❖ Interpretação :fechado: ramo
❖ muito posterior(tendendo à cl.II)
❖ Aberto: cl.III
❖ Vilella OV.Manual de Cefalometria.Revinter.3a ed.Rio de Janeiro.2009
45. Campo VI-Relação Estruturas
Internas
❖ Localização do Porio
❖ Norma Clínica:-39. aos 9 anos
❖ Desvio: (+/- 2.2mm)
❖ Interpretação: Adiantamento do Pório: Associado com
crescimento latente, potencial para cl.III
❖ Vilella OV.Manual de Cefalometria.Revinter.3a ed.Rio de Janeiro.2009
46. Campo VI-Relação Estruturas
Internas
❖ Arco Mandibular
❖ Norma Clínica: 26o. aos 8.5 anos
❖ e 0.5o./ano
❖ Desvio: (+/- 4mm)
❖ Interpretação: ângulo maior: Braqui. Angulo menor:
associado à mordidas abertas e retrognatismo
❖ Vilella OV.Manual de Cefalometria.Revinter.3a ed.Rio de Janeiro.2009
47. Campo VI-Relação Estruturas
Internas
❖ Comprimento do Corpo
❖ Norma Clínica: 65mm aos 8.5
anos e 1.6m/ano
❖ Desvio: (+/- 2.7mm)
❖ Interpretação: retrognatismo e prognatismo mandibular.
❖ Vilella OV.Manual de Cefalometria.Revinter.3a ed.Rio de Janeiro.2009
48.
49.
50.
51. “Ciência são fatos; assim como casas são feitas
de pedras, a ciência é feita de fatos; mas um
monte de pedra não é uma casa e uma coleção de
fatos não é necessariamente ciência”
–Henri Poincaré
52. Bibliografia
❖ Vilella OV.Manual de Cefalometria.Revinter.3a ed.Rio de Janeiro.2009
❖ ABRAHAO, Tatiana Sumie Kawahara; GOLDENBERG, Fernanda C.; TACOLA,
Cintia Gislaine and SANNOMIYA, Eduardo Kazuo. Avaliação qualitativa entre
as radiografias cefalométricas laterais digital e convencional. Rev. Dent. Press
Ortodon. Ortop. Facial [online]. 2009, vol.14, n.3, pp. 60-68. ISSN 1415-5419.
http://dx.doi.org/10.1590/S1415-54192009000300009.
❖ Gandini LJ,Santos-Pinto A, Raveli DB,Sakima MT,Martins LP,Sakima
T,Gonçalves JR, Barreto CS.Análise cefalométrica Padrão Unesp Araraquara R
Dental Press Ortodon Ortop Facial. Maringá, v. 10, n. 1, p. 139-157, jan./fev.
2005
❖ Penin,TBF.Análise Cefalométrica Lateral de Ricketts: Jovens da região Norte
do Brasil.São Bernardo do Campo. 2007