O documento descreve um estudo etnográfico sobre a aprendizagem colaborativa da língua inglesa utilizando recursos da web 2.0 em uma turma de graduação. O estudo analisou dados de produtos online, questionários e diários de blogs para avaliar as percepções e reações dos alunos ao componente online. Os resultados mostraram resistência inicial ao uso das tecnologias, mas também entusiasmo de alguns alunos, requerendo mais trabalho para acomodar os alunos a novos modelos de aprendizagem.
O documento discute conceitos e estrutura de redes, incluindo protocolos, camadas, pilha de protocolos e o modelo OSI de referência de 7 camadas. Ele explica as funções de cada camada do modelo OSI, como aplicação, apresentação, sessão, transporte, rede, enlace e física, e como os dados são encapsulados através das camadas durante a transmissão.
O documento descreve a camada física da rede, responsável por codificar bits em sinais para transmissão através de meios físicos. Detalha os principais meios físicos (cabo de cobre, fibra óptica e sem fio), métodos de codificação e sinalização, e organizações que estabelecem padrões para a camada física.
O documento descreve o Modelo OSI, incluindo suas sete camadas e suas funções. O Modelo OSI foi desenvolvido pela ISO para estabelecer padrões de comunicação entre sistemas abertos e encorajar a interoperabilidade entre redes de diferentes fabricantes.
Este documento compara as versões Windows Server 2008, 2012 e 2003. Discute as principais características e melhorias de cada versão, incluindo recursos de segurança, virtualização e gerenciamento aprimorados. Também analisa os requisitos técnicos necessários para cada sistema operacional.
O documento resume o Modelo OSI, que foi criado pela ISO para padronizar a comunicação entre sistemas abertos. O modelo OSI possui sete camadas que controlam o fluxo de dados entre dispositivos de rede, desde a transmissão física dos bits até a transferência de arquivos entre aplicações. A camada mais baixa é a física, responsável por transmitir bits através do meio físico, enquanto a camada mais alta é a de aplicação, que fornece interfaces para usuários e serviços.
A OSI foi uma das primeiras organizações a definir formalmente uma forma comum de conectar computadores através de um modelo de interconexão de sistemas abertos dividido em sete camadas, cada uma responsável por uma função específica na comunicação de rede. A ISO trabalha com a ITU para publicar especificações de protocolos baseados nesta arquitetura OSI.
O documento descreve um estudo etnográfico sobre a aprendizagem colaborativa da língua inglesa utilizando recursos da web 2.0 em uma turma de graduação. O estudo analisou dados de produtos online, questionários e diários de blogs para avaliar as percepções e reações dos alunos ao componente online. Os resultados mostraram resistência inicial ao uso das tecnologias, mas também entusiasmo de alguns alunos, requerendo mais trabalho para acomodar os alunos a novos modelos de aprendizagem.
O documento discute conceitos e estrutura de redes, incluindo protocolos, camadas, pilha de protocolos e o modelo OSI de referência de 7 camadas. Ele explica as funções de cada camada do modelo OSI, como aplicação, apresentação, sessão, transporte, rede, enlace e física, e como os dados são encapsulados através das camadas durante a transmissão.
O documento descreve a camada física da rede, responsável por codificar bits em sinais para transmissão através de meios físicos. Detalha os principais meios físicos (cabo de cobre, fibra óptica e sem fio), métodos de codificação e sinalização, e organizações que estabelecem padrões para a camada física.
O documento descreve o Modelo OSI, incluindo suas sete camadas e suas funções. O Modelo OSI foi desenvolvido pela ISO para estabelecer padrões de comunicação entre sistemas abertos e encorajar a interoperabilidade entre redes de diferentes fabricantes.
Este documento compara as versões Windows Server 2008, 2012 e 2003. Discute as principais características e melhorias de cada versão, incluindo recursos de segurança, virtualização e gerenciamento aprimorados. Também analisa os requisitos técnicos necessários para cada sistema operacional.
O documento resume o Modelo OSI, que foi criado pela ISO para padronizar a comunicação entre sistemas abertos. O modelo OSI possui sete camadas que controlam o fluxo de dados entre dispositivos de rede, desde a transmissão física dos bits até a transferência de arquivos entre aplicações. A camada mais baixa é a física, responsável por transmitir bits através do meio físico, enquanto a camada mais alta é a de aplicação, que fornece interfaces para usuários e serviços.
A OSI foi uma das primeiras organizações a definir formalmente uma forma comum de conectar computadores através de um modelo de interconexão de sistemas abertos dividido em sete camadas, cada uma responsável por uma função específica na comunicação de rede. A ISO trabalha com a ITU para publicar especificações de protocolos baseados nesta arquitetura OSI.
O documento descreve o Modelo OSI, que divide as funções de comunicação em sete camadas hierárquicas. Cada camada possui um protocolo e realiza tarefas específicas relacionadas à comunicação entre sistemas, como a camada física que transmite bits e a camada de rede que lida com roteamento de pacotes. O encapsulamento e desencapsulamento de dados ocorre conforme as camadas são atravessadas.
O documento discute redes de computadores, classificando-as como ponto a ponto, WorkGroup ou Escritório. Também aborda topologias de rede como anel, estrela e barramento, além de redes sem fio e termos relacionados como LAN, MAN e WAN.
Produzido pelo professor Erico Veríssimo para o curso Técnico em Redes de Computadores no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI na disciplina curricular de Arquitetura de Redes onde se aborda todas as camadas do Modelo OSI.
Bons estudos!
O documento descreve os modelos OSI e TCP/IP para camadas de protocolos em redes de computadores. O modelo OSI, desenvolvido pela ISO, define sete camadas para organizar a comunicação entre sistemas abertos. Já o modelo TCP/IP surgiu a partir dos protocolos desenvolvidos para a ARPANET e define quatro camadas principais.
O documento fornece uma introdução ao Windows Server 2003, discutindo sua história, requisitos, instalação, configurações e licenciamento. Aborda tópicos como planejamento, papéis dos servidores, domínios e florestas, partições, drivers e mais.
O documento descreve a camada 7 do modelo OSI, a camada de aplicação, que corresponde às aplicações usadas para promover interação entre usuários e máquinas. Vários protocolos são usados nesta camada, como HTTP, SMTP, FTP, POP3, IMAP, Telnet e DHCP.
O documento descreve as principais camadas da arquitetura TCP/IP, incluindo a camada de aplicação e os principais protocolos de aplicação como HTTP, FTP, POP3, IMAP e DNS. Detalha as arquiteturas cliente-servidor e P2P para o desenvolvimento de aplicações, além de explicar brevemente o funcionamento dos principais protocolos de aplicação.
O documento descreve o Modelo OSI de sete camadas para comunicação de dados entre computadores. Explica cada uma das sete camadas, suas funções, e como os dados são encapsulados e desencapsulados ao passar por cada camada no processo de transmissão entre dois computadores. Também usa a analogia de uma chamada telefônica para ilustrar os conceitos associados a cada camada.
O documento descreve um projeto de aprendizagem online realizado com estudantes de formação de professores em Telêmaco Borba, Paraná. Os alunos trabalharam em grupos para pesquisar temas de seu interesse utilizando recursos online e wiki. Eles elaboraram mapas conceituais sobre seus temas e compartilharam resultados em encontros semanais orientados pelas professoras do projeto.
O documento descreve um projeto de aprendizagem online realizado com estudantes de formação de professores. Os alunos trabalharam em grupos para pesquisar temas de seu interesse utilizando recursos online. Eles elaboraram mapas conceituais e postaram suas descobertas e discussões em uma wiki. Os temas investigados incluíram o desenvolvimento da cidade, preconceito, tropeiros e abandono.
Uma pesquisa mostrou que mais de 80% dos professores nos EUA usam mídias sociais, e mais da metade usam em sala de aula. 59% dos professores têm mais de uma conta e quase um quarto têm quatro ou mais contas. Assistir vídeos e podcasts é a atividade mais comum tanto para uso pessoal quanto em sala de aula. Apesar do aumento no uso, há ressalvas sobre usar mídias sociais ativamente em sala de aula.
100 dicas para usar o facebook em sala de aulatamires.uerj
O documento fornece 100 dicas para usar o Facebook em sala de aula, incluindo: 1) usar recursos como vídeos e páginas de museus para ensinar; 2) realizar projetos, tarefas e debates online; 3) organizar atividades de colaboração entre alunos e compartilhamento de conteúdos.
O documento propõe o uso do Facebook como recurso pedagógico em uma turma de 8o ano para ensinar expressões algébricas. Serão realizadas pesquisas, discussões, produção de textos e resolução de problemas matemáticos na rede social. A avaliação considerará a participação dos alunos e a compreensão dos conceitos matemáticos abordados.
Centro Paula Souza - Portal dos ProfessoresMarcio Okabe
1) O documento discute a importância de se desenvolver um site colaborativo para uma escola técnica que atenda diversos públicos de forma dinâmica e compartilhe conteúdo relevante;
2) É sugerido que o site evolua para um modelo colaborativo utilizando ferramentas abertas de edição e redes sociais para compartilhamento de informações;
3) São apresentadas etapas para o desenvolvimento do site, como mapear públicos-alvo, selecionar colaboradores e lançar versões prototipadas do site.
O documento discute o uso do Facebook para atividades didático-pedagógicas, propondo várias atividades que podem ser desenvolvidas através da rede social, como tirar dúvidas com especialistas, ver vídeos educativos, visitar museus virtuais, e realizar pesquisas e projetos com os alunos. A proposta é dinamizar o ensino e aproximar a escola da realidade digital dos estudantes, desde que sejam observadas algumas regras e cuidados.
Potencialidades e Uso das Telas Digitais e da Web 2.0 na Educação BásicaDebora Sebriam
O documento discute o potencial das telas digitais e da Web 2.0 na educação básica, mencionando blogs, wikis, webquests e redes sociais como ferramentas que podem promover a colaboração, o protagonismo e a participação dos alunos. Também apresenta exemplos de como produzir vídeos, áudios, mapas e utilizar recursos educacionais abertos e o Creative Commons.
O documento discute como a internet pode ser usada como uma ferramenta pedagógica poderosa nas mãos de professores e alunos, fornecendo materiais ricos e fontes inesgotáveis de informação, mas também pode ser uma distração para os alunos se não for usada de forma responsável. Ele fornece dicas sobre como os professores podem usar ferramentas online como e-mail, redes sociais e blogs para se engajar com os alunos e tornar o aprendizado mais interativo.
Este documento fornece detalhes sobre um curso de 40 horas intitulado "Redes de Aprendizagem", incluindo informações sobre datas, localização, instrutores, objetivos, unidades temáticas, cronograma e atividades propostas.
O documento descreve várias potencialidades educativas do Facebook, incluindo a criação de grupos para turmas e disciplinas para promover a troca de informação entre alunos e professores, a criação de páginas para divulgar atividades escolares e projetos educativos, e o uso de eventos e aplicações para compartilhar recursos e informações educacionais.
Este documento resume alguns dos principais pontos discutidos na Conferência e Exposição Anual da International Society for Technology in Education em 2012, incluindo: (1) 18 mil participantes debateram aprendizagem digital e o papel dos alunos como contribuidores; (2) as dez principais tecnologias para estudantes de inglês; e (3) uma discussão sobre o uso do Twitter em sala de aula.
Este documento fornece diretrizes para o uso do Laboratório de Tecnologia Educacional (LTE) de acordo com seus objetivos educacionais. Ele descreve como o LTE deve ser usado para apoiar as atividades pedagógicas planejadas pelos professores e como as pesquisas na internet devem ser orientadas para garantir que os alunos construam conhecimento próprio. Também enfatiza a importância da participação dos professores no processo de aprendizagem mediado pela tecnologia.
O documento descreve o Modelo OSI, que divide as funções de comunicação em sete camadas hierárquicas. Cada camada possui um protocolo e realiza tarefas específicas relacionadas à comunicação entre sistemas, como a camada física que transmite bits e a camada de rede que lida com roteamento de pacotes. O encapsulamento e desencapsulamento de dados ocorre conforme as camadas são atravessadas.
O documento discute redes de computadores, classificando-as como ponto a ponto, WorkGroup ou Escritório. Também aborda topologias de rede como anel, estrela e barramento, além de redes sem fio e termos relacionados como LAN, MAN e WAN.
Produzido pelo professor Erico Veríssimo para o curso Técnico em Redes de Computadores no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI na disciplina curricular de Arquitetura de Redes onde se aborda todas as camadas do Modelo OSI.
Bons estudos!
O documento descreve os modelos OSI e TCP/IP para camadas de protocolos em redes de computadores. O modelo OSI, desenvolvido pela ISO, define sete camadas para organizar a comunicação entre sistemas abertos. Já o modelo TCP/IP surgiu a partir dos protocolos desenvolvidos para a ARPANET e define quatro camadas principais.
O documento fornece uma introdução ao Windows Server 2003, discutindo sua história, requisitos, instalação, configurações e licenciamento. Aborda tópicos como planejamento, papéis dos servidores, domínios e florestas, partições, drivers e mais.
O documento descreve a camada 7 do modelo OSI, a camada de aplicação, que corresponde às aplicações usadas para promover interação entre usuários e máquinas. Vários protocolos são usados nesta camada, como HTTP, SMTP, FTP, POP3, IMAP, Telnet e DHCP.
O documento descreve as principais camadas da arquitetura TCP/IP, incluindo a camada de aplicação e os principais protocolos de aplicação como HTTP, FTP, POP3, IMAP e DNS. Detalha as arquiteturas cliente-servidor e P2P para o desenvolvimento de aplicações, além de explicar brevemente o funcionamento dos principais protocolos de aplicação.
O documento descreve o Modelo OSI de sete camadas para comunicação de dados entre computadores. Explica cada uma das sete camadas, suas funções, e como os dados são encapsulados e desencapsulados ao passar por cada camada no processo de transmissão entre dois computadores. Também usa a analogia de uma chamada telefônica para ilustrar os conceitos associados a cada camada.
O documento descreve um projeto de aprendizagem online realizado com estudantes de formação de professores em Telêmaco Borba, Paraná. Os alunos trabalharam em grupos para pesquisar temas de seu interesse utilizando recursos online e wiki. Eles elaboraram mapas conceituais sobre seus temas e compartilharam resultados em encontros semanais orientados pelas professoras do projeto.
O documento descreve um projeto de aprendizagem online realizado com estudantes de formação de professores. Os alunos trabalharam em grupos para pesquisar temas de seu interesse utilizando recursos online. Eles elaboraram mapas conceituais e postaram suas descobertas e discussões em uma wiki. Os temas investigados incluíram o desenvolvimento da cidade, preconceito, tropeiros e abandono.
Uma pesquisa mostrou que mais de 80% dos professores nos EUA usam mídias sociais, e mais da metade usam em sala de aula. 59% dos professores têm mais de uma conta e quase um quarto têm quatro ou mais contas. Assistir vídeos e podcasts é a atividade mais comum tanto para uso pessoal quanto em sala de aula. Apesar do aumento no uso, há ressalvas sobre usar mídias sociais ativamente em sala de aula.
100 dicas para usar o facebook em sala de aulatamires.uerj
O documento fornece 100 dicas para usar o Facebook em sala de aula, incluindo: 1) usar recursos como vídeos e páginas de museus para ensinar; 2) realizar projetos, tarefas e debates online; 3) organizar atividades de colaboração entre alunos e compartilhamento de conteúdos.
O documento propõe o uso do Facebook como recurso pedagógico em uma turma de 8o ano para ensinar expressões algébricas. Serão realizadas pesquisas, discussões, produção de textos e resolução de problemas matemáticos na rede social. A avaliação considerará a participação dos alunos e a compreensão dos conceitos matemáticos abordados.
Centro Paula Souza - Portal dos ProfessoresMarcio Okabe
1) O documento discute a importância de se desenvolver um site colaborativo para uma escola técnica que atenda diversos públicos de forma dinâmica e compartilhe conteúdo relevante;
2) É sugerido que o site evolua para um modelo colaborativo utilizando ferramentas abertas de edição e redes sociais para compartilhamento de informações;
3) São apresentadas etapas para o desenvolvimento do site, como mapear públicos-alvo, selecionar colaboradores e lançar versões prototipadas do site.
O documento discute o uso do Facebook para atividades didático-pedagógicas, propondo várias atividades que podem ser desenvolvidas através da rede social, como tirar dúvidas com especialistas, ver vídeos educativos, visitar museus virtuais, e realizar pesquisas e projetos com os alunos. A proposta é dinamizar o ensino e aproximar a escola da realidade digital dos estudantes, desde que sejam observadas algumas regras e cuidados.
Potencialidades e Uso das Telas Digitais e da Web 2.0 na Educação BásicaDebora Sebriam
O documento discute o potencial das telas digitais e da Web 2.0 na educação básica, mencionando blogs, wikis, webquests e redes sociais como ferramentas que podem promover a colaboração, o protagonismo e a participação dos alunos. Também apresenta exemplos de como produzir vídeos, áudios, mapas e utilizar recursos educacionais abertos e o Creative Commons.
O documento discute como a internet pode ser usada como uma ferramenta pedagógica poderosa nas mãos de professores e alunos, fornecendo materiais ricos e fontes inesgotáveis de informação, mas também pode ser uma distração para os alunos se não for usada de forma responsável. Ele fornece dicas sobre como os professores podem usar ferramentas online como e-mail, redes sociais e blogs para se engajar com os alunos e tornar o aprendizado mais interativo.
Este documento fornece detalhes sobre um curso de 40 horas intitulado "Redes de Aprendizagem", incluindo informações sobre datas, localização, instrutores, objetivos, unidades temáticas, cronograma e atividades propostas.
O documento descreve várias potencialidades educativas do Facebook, incluindo a criação de grupos para turmas e disciplinas para promover a troca de informação entre alunos e professores, a criação de páginas para divulgar atividades escolares e projetos educativos, e o uso de eventos e aplicações para compartilhar recursos e informações educacionais.
Este documento resume alguns dos principais pontos discutidos na Conferência e Exposição Anual da International Society for Technology in Education em 2012, incluindo: (1) 18 mil participantes debateram aprendizagem digital e o papel dos alunos como contribuidores; (2) as dez principais tecnologias para estudantes de inglês; e (3) uma discussão sobre o uso do Twitter em sala de aula.
Este documento fornece diretrizes para o uso do Laboratório de Tecnologia Educacional (LTE) de acordo com seus objetivos educacionais. Ele descreve como o LTE deve ser usado para apoiar as atividades pedagógicas planejadas pelos professores e como as pesquisas na internet devem ser orientadas para garantir que os alunos construam conhecimento próprio. Também enfatiza a importância da participação dos professores no processo de aprendizagem mediado pela tecnologia.
Este documento fornece diretrizes para o uso do Laboratório de Tecnologia Educacional (LTE) de acordo com seu objetivo educacional. Ele descreve como as aulas devem ser planejadas com antecedência e agendadas para que os recursos sejam preparados. Também fornece exemplos de como orientar pesquisas na internet de forma a desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
Fct eweb módulo 2 2014 etapa 3.1 grupo faceducCleonice Costa
1. O documento descreve um plano de atividades para uma turma sobre eleições e cidadania utilizando ferramentas digitais como Facebook, Google e YouTube.
2. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar sobre democracia, representatividade e outros temas e produzir uma cartilha digital.
3. No segundo semestre, cada grupo criará um perfil de candidato a representante da turma e os alunos votarão nos candidatos em um blog ou site.
O documento apresenta um cronograma e estrutura de um curso de formação de professores sobre sociedade digital, com encontros presenciais e atividades à distância utilizando plataformas virtuais.
Inclui atividades como fotografar espaços escolares, analisar o uso de tecnologias em tarefas cotidianas, debater percepções sobre gerações e cultura digital.
Finaliza com discussão sobre o uso de redes sociais para fins educativos, identificando características e potencial
O documento apresenta um cronograma e estrutura de um curso de formação de professores sobre sociedade digital, com encontros presenciais e atividades à distância.
Inclui atividades como fotos da escola, análise de mudanças causadas por tecnologias e reflexões sobre erros no processo de aprendizagem.
Também aborda redes sociais, definindo-as e sugerindo discussão sobre experiências de uso com foco em aspectos educativos.
Este documento discute a educação em redes sociais, argumentando que é possível e necessário utilizar redes sociais como o Facebook e Twitter no ensino. Ele explica como essas plataformas podem facilitar a comunicação, reduzir hierarquias, e melhorar o relacionamento entre alunos e professores de acordo com teorias socioconstrutivistas e conectivistas. O documento fornece exemplos de como essas redes podem ser usadas na educação e oferece dicas para instituições e professores adotarem essa abordagem.
"I blog, you blog, Weblog" - O Uso Do Blog Como Recurso Para Ensino E Aprendi...Adriana Sales Zardini
O documento discute o uso de blogs como ferramenta para leitura e escrita em inglês. Ele fornece estatísticas sobre o crescimento de blogs, descreve características e tipos de blogs, e discute como blogs podem ser usados para fins educacionais, incluindo as vantagens para professores e alunos de usar blogs para ampliar a aprendizagem, permitir a produção e compartilhamento de conteúdo, e melhorar a interatividade.
Semelhante a Redes Sociais: de inimigas a parceiras pedagógicas (20)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
3. Fabiano Fagundes
Cientista da Computação com Especialização em Redes de
Computadores e Inteligência Artificial
Mestre em Ciência da Computação
Psicólogo
Professor no CEULP/ULBRA dos Cursos
Sistemas de Informação,
Ciência da Computação e
Comunicação Social
Pós-graduação de Formação de Professores para o
Ensino Superior.
thilfa@gmail.com
fagundes@ceulp.edu.br
/thilfa
63 8404-0534
27. Por que mudar?
• É divertido
• É grátis (!)
• Chama a atenção
• Promove a colaboração
• Oferece muitos recursos
• Chat’s e fóruns de discussão
• Os alunos terão que conviver com isso
28. Por que mudar?
• Compartilhamento de conteúdo (da aula e entre
os alunos)
• Aproveitamento das redes para algo útil
• Ajuda a quem faltou
• Organização de eventos
• Organização de calendários
• Envolvimento da família
• Acompanhamento dos alunos nas redes
de forma segura
29. Por que mudar?
• Estímulo aos alunos tímidos
• Divulgação
• Cocriação
• Novos mundos
• Aprendizado em conjunto
• Entendimento do mundo em que os
alunos vivem
32. Facebook
• Criar grupos para disciplinas ou conteúdos específicos;
• Desafiar a turma a criar memes sobre o conteúdo da
disciplina;
• Criar diálogos fictícios entre “personagens” do
contexto do conteúdo que seriam perfis do facebook;
• Sugerir postagens periódicas, de forma criativa, de
frases importantes ligadas ao conteúdo ministrado;
• Apresentar aos alunos páginas (fanpages) de museus,
de instituições que oferecem recursos didáticos;
• Colocar os alunos em contatos com personalidades da
literatura contemporânea, estudiosos, autoridades;
33. Facebook
• Angariar fundos para alguma causa sócio-
ambiental;
• Apresentar tarefas relâmpago no próprio
facebook;
• Deixar os alunos responsáveis por alguma
fanpage;
• Provocá-los a postar algo sobre determinado
assunto no face para gerar discussões (aproveitar
para ensinar o respeito às opiniões divergentes e
a gerenciar conflitos);
• Trabalhar a veracidade das informações;
• Testar os seis graus de separação;
34. Facebook
• Desenvolver aplicativos para o facebook;
• Realizar gincanas com etapas no mundo digital;
• Criar uma galeria de artes online;
• Criar uma feira de ciências online;
• Elaborar um jornal para a escola;
• Aproximar os pais;
• Colher opiniões dos alunos e convidá-los a
participar de decisões;
• Acompanhar os assuntos de interesses dos
alunos;
35. Facebook
• Convidar os alunos a criarem imagens de capa
e de perfil para a turma;
• Utilizar aplicativos ou páginas que existem no
facebook que possam auxiliar as disciplinas.
45. Whatsapp
• Criar grupos para disciplinas ou conteúdos específicos;
• Lembrar de atividades, exercícios;
• Promover troca de experiências, discussões, ajudas;
• Tornar os alunos sujeitos ativos do processo;
• Reunir as dúvidas apresentadas no Whatsapp e discutir
em aula;
• Trazer um tema pra discussão (um assunto, um livro)
• Promover conversas em outros idiomas (o Google
Tradutor pode ajudar) ou em outros contextos (no
século passado, na Roma antiga, no meio de uma
guerra)
46.
47. Twitter
• Provocar postagens sobre temas abordados em
aula (os 140 caracteres são um desafio);
• Promover divulgação de ações da turma ou da
escola;
• Interagir com outras pessoas / personalidades /
autoridades;
• Assumir personagens históricos
48.
49. Youtube
• Incentivar os alunos para a produção de
vídeos:
– stop-motion (com massinha);
– sobre algum tema das aulas;
– dramatizando algum acontecimento;
– assumindo alguma posição (simulação de
julgamento, por exemplo);
• Incentivar que pesquisem por vídeos sobre os
conteúdos
52. Youtube.edu
• Plataforma de vídeos educacionais;
• Mais de 10 mil vídeos para Ensino
Fundamental e Médio;
• Separados por disciplina;
• Todos os conteúdos disponíveis no canal
foram avaliados pela Fundação Lemann, que
aprovou 26 canais;
57. ask.fm e spring.me
• Criar algum personagem para ser entrevistado
– Algum aluno ou grupo de alunos pode ficar
responsável pelo personagem e outros grupos
pela entrevista
– O mesmo pode ser feito em relação a eventos,
invenções etc.
• Os alunos ou grupos de alunos podem ser
sabatinados pelo professor, invertendo a
“ordem natural”.
69. Cuidados
• Estabelecer as regras e acordos previamente:
– Quem pode participar?
– Regras de netiqueta
– Formas de expressão (português?, internetês?,
palavrões?)
– Prazos? Desculpas?
• Não excluir quem não tem acesso.
• Há uma política institucional quanto ao uso das
redes? (será necessário criar?).
• O tempo do professor é curto, não vamos piorar.
70. E ainda...
• Os perigos das Redes Sociais:
– Informações falsas
– Bullying virtual
– Reproduzir o que não sabe
– Difamação
– Pedofilia
– Imagens pessoais
– Ser mal compreendido