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1. (Enem PPL 2019) Vimos que o homem sem lei é injusto e o respeitador da lei é justo;
evidentemente todos os atos legítimos são, em certo sentido, atos justos, porque os atos
prescritos pela arte do legislador são legítimos e cada um deles é justo. Ora, nas disposições
que tomam sobre todos os assuntos, as leis têm em mira a vantagem comum, quer de todos,
quer dos melhores ou daqueles que detêm o poder ou algo desse gênero; de modo que, em
certo sentido, chamamos justos aqueles atos que tendem a produzir e a preservar, para a
sociedade política, a felicidade e os elementos que a compõem.
ARISTÓTELES. A política. São Paulo: Cia. das Letras, 2010 (adaptado).
De acordo com o texto de Aristóteles, o legislador deve agir conforme a
a) moral e a vida privada.
b) virtude e os interesses públicos.
c) utilidade e os critérios pragmáticos.
d) lógica e os princípios metafísicos.
e) razão e as verdades transcendentes.
2. (Ufpr 2019) Quando se conquistam Estados habituados a reger-se por leis próprias e em
liberdade, há três modos de manter a sua posse: primeiro, arruiná-los; segundo, ir habitá-los;
terceiro, deixá-los viver com suas leis, arrecadando um tributo e criando um governo de
poucos, que se conserve amigos. [...] Quem se torna senhor de uma cidade tradicionalmente
livre e não a destrói será destruído por ela. Tais cidades têm sempre por bandeira, nas
rebeliões, a liberdade e suas antigas leis, que não esquecem nunca, nem com o correr do
tempo, nem por influência dos benefícios recebidos. Por muito que se faça, quaisquer que
sejam as precauções tomadas, se não se promovem o dissídio e a desagregação dos
habitantes, não deixam eles de se lembrar daqueles princípios e, em toda oportunidade, em
qualquer situação, a eles recorrem [...]. Assim, para conservar uma república conquistada, o
caminho mais seguro é destruí-la ou habitá-la pessoalmente.
(MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Abril Cultural, 1983, p. 21-22.)
Com base nessa passagem, extraída da obra O Príncipe, de Maquiavel, assinale a alternativa
correta.
a) O poder emanado do príncipe deve ter a capacidade de não apenas levar a cabo os planos
de expansão de seu próprio governo, mas sobretudo criar condições para que esse poder
mantenha-se de forma plena e garanta a legitimidade da própria dominação.
b) A passagem refere-se em especial às repúblicas que ainda não passaram por um processo
de amadurecimento de suas instituições democráticas. Repúblicas que dependem de
orientação externa e de outras nações na formação da sua própria identidade política, a fim
de suplantar o ódio típico dessas repúblicas.
c) Para Maquiavel, “habitar” a república conquistada é uma possibilidade mais condizente com
a posição do Príncipe. Considerando que o autor tinha laços com o pensamento humanista,
“destruir” uma república conquistada implicaria lançar mão da força militar, com a qual
Maquiavel não concordava.
d) No mundo moderno e contemporâneo, o Príncipe, garantidor da ordem e da segurança
pública, pode e deve intervir com o argumento de preservar as instituições democráticas e
republicanas, mesmo que para isso seja necessário o uso da força.
e) O Príncipe pode, por meio de pleito eleitoral, plebiscito ou consulta popular, agir em nome do
povo e garantir a soberania de seu Estado. Pode invadir as nações que coloquem em risco a
sua própria liberdade. Pode combater o ódio das outras repúblicas, e que essa nação seja
destruída ou habitada pelo Príncipe, a fim de assegurar a ordem democrática.
3. (Enem 2019) Para Maquiavel, quando um homem decide dizer a verdade pondo em risco a
própria integridade física, tal resolução diz respeito apenas a sua pessoa. Mas se esse mesmo
homem é um chefe de Estado, os critérios pessoais não são mais adequados para decidir
sobre ações cujas consequências se tornam tão amplas, já que o prejuízo não será apenas
individual, mas coletivo. Nesse caso, conforme as circunstâncias e os fins a serem atingidos,
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pode-se decidir que o melhor para o bem comum seja mentir.
ARANHA, M. L. Maquiavel: a lógica da força. São Paulo: Moderna, 2006 (adaptado).
O texto aponta uma inovação na teoria política na época moderna expressa na distinção entre
a) idealidade e efetividade da moral.
b) nulidade e preservabilidade da liberdade.
c) ilegalidade e legitimidade do governante.
d) verificabilidade e possibilidade da verdade.
e) objetividade e subjetividade do conhecimento
4. (Enem PPL 2019) Tomás de Aquino, filósofo cristão que viveu no século XIII, afirma: a lei é
uma regra ou um preceito relativo às nossas ações. Ora, a norma suprema dos atos humanos
é a razão. Desse modo, em última análise, a lei está submetida à razão; é apenas uma
formulação das exigências racionais. Porém, é mister que ela emane da comunidade, ou de
uma pessoa que legitimamente a representa.
GILSON, E.; BOEHNER, P. História da filosofia cristã. Petrópolis: Vozes, 1991 (adaptado).
No contexto do século XIII, a visão política do filósofo mencionado retoma o
a) pensamento idealista de Platão.
b) conformismo estoico de Sêneca.
c) ensinamento místico de Pitágoras.
d) paradigma de vida feliz de Agostinho.
e) conceito de bem comum de Aristóteles.
5. (Uece 2019) “É um dito corrente que todas as leis silenciam em tempos de guerra, e é
verdade, não apenas se falarmos de leis civis, mas também naturais [...] E entendemos que tal
guerra é de todos os homens contra todos os homens.”
HOBBES, Thomas. Do Cidadão. Trad. Raul Fiker. São Paulo: Edipro, 2016, p. 83s.
O Texto de Hobbes se refere a um estado de guerra de todos contra todos, que enseja, pelo
medo da morte, um estado civil. O nome dado por Hobbes a esse estado anterior ao pacto
social é
a) Leviatã.
b) Sociedade Civil.
c) Estado de Natureza.
d) Lei Natural.
6. (Enem 2018) TEXTO I
Tudo aquilo que é válido para um tempo de guerra, em que todo homem é inimigo de todo
homem, é válido também para o tempo durante o qual os homens vivem sem outra segurança
senão a que lhes pode ser oferecida por sua própria força e invenção.
HOBBES, T. Leviatã. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
TEXTO II
Não vamos concluir, com Hobbes que, por não ter nenhuma ideia de bondade, o homem seja
naturalmente mau. Esse autor deveria dizer que, sendo o estado de natureza aquele em que o
cuidado de nossa conservação é menos prejudicial à dos outros, esse estado era, por
conseguinte, o mais próprio à paz e o mais conveniente ao gênero humano.
ROUSSEAU, J.-J. Discurso sobre a origem e o fundamento da desigualdade entre os homens.
São Paulo: Martins Fontes, 1993 (adaptado).
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Os trechos apresentam divergências conceituais entre autores que sustentam um
entendimento segundo o qual a igualdade entre os homens se dá em razão de uma
a) predisposição ao conhecimento.
b) submissão ao transcendente.
c) tradição epistemológica.
d) condição original.
e) vocação política.
7. (Upe-ssa 3 2018)
Leia o texto a seguir:
Mesmo quando se pretendeu a política, a filosofia sempre teve significado político. Filosofando,
o homem chega a si mesmo e encontra razão para moldar e julgar politicamente sua
associação com os outros homens.
(JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico, São Paulo: Cultrix, 1999, p. 55.
Adaptado)
O texto acima retrata, com clareza, a dimensão do saber filosófico no âmbito da política. Sobre
esse assunto, assinale a alternativa CORRETA.
a) No âmbito da política, a filosofia tem valor secundário no julgar politicamente.
b) Julgar politicamente é declinar do filosofar no moldar a experiência coletiva.
c) A filosofia e a política estão ligadas ao julgar e moldar a esfera dos assuntos públicos.
d) A política e a filosofia dão ênfase ao espaço do individual em detrimento do coletivo.
e) No julgar politicamente, a esfera do individual se sobrepõe ao valor da significância do
coletivo.
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Gabarito:
Resposta da questão 1:
[B]
O legislador deve, segundo Aristóteles, agir em função do bem comum, perseguindo, portanto,
o exercício da virtude.
Resposta da questão 2:
[A]
A partir do texto da questão, o aluno deve identificar que a filosofia política proposta por
Maquiavel trata da questão da manutenção do poder. No trecho “para conservar uma república
conquistada, o caminho mais seguro é destruí-la ou habitá-la pessoalmente”, identifica-se que
as ações defendidas por Maquiavel, frente à conquista de Estados republicanos integram a
discussão levantada por ele acerca das condições e das ações que o príncipe deve executar
para garantir não apenas a obtenção do poder, mas para tornar possível mantê-lo
legitimamente.
Resposta da questão 3:
[A]
Nicolau Maquiavel foi inovador ao separar a moral religiosa das suas reflexões políticas. Assim,
ele inaugura uma nova concepção ética baseada nas relações políticas concretas entre os
homens, e não em ideais e valores em abstrato.
Resposta da questão 4:
[E]
A visão política de Tomás de Aquino faz referência ao conceito de bem comum de Aristóteles,
que valoriza o aspecto comunitário da vivência humana.
Resposta da questão 5:
[C]
Para Hobbes, os indivíduos existiam, antes da instituição da sociedade civil, em seu estado
natural, uma vez que não seguia regras morais ou sociais, sendo completamente livre em suas
ações. Por isso, o nome dado por Hobbes a essa situação é “Estado de Natureza”.
Resposta da questão 6:
[D]
Os textos apresentam diferentes perspectivas acerca da fundamentação do princípio de
igualdade entre os indivíduos. Ambos os posicionamentos pensam esse princípio a partir das
condições em que os indivíduos se encontravam antes da instituição da sociedade civil,
condições essas que caracterizariam um estado de natureza. É, portanto, a condição original
humana do estado de natureza que fornece as bases para o pensamento de ambos os autores.
Resposta da questão 7:
[C]
A partir da análise do texto e da imagem, o aluno deve compreender a relação entre a atitude
filosófica e a política. Segundo o texto, a prática filosófica implica um ato político, haja vista o
caráter crítico da reflexão filosófica acerca de todos os aspectos que fazem parte da existência
humana, o que inclui a vida em sociedade e os assuntos públicos associados a ela. Nesse
sentido, para o autor, a filosofia tem sempre uma dimensão política, uma vez que tem como
objeto de reflexão e questionamento a relação do homem com outros indivíduos.
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Resumo das questões selecionadas nesta atividade
Data de elaboração: 03/07/2020 às 10:40
Nome do arquivo: RECUPERAÇÃO FILOSOFIA POLÍTICA
Legenda:
Q/Prova = número da questão na prova
Q/DB = número da questão no banco de dados do SuperPro®
Q/prova Q/DB Grau/Dif. Matéria Fonte Tipo
1............ 190119......Média............Filosofia ........ Enem PPL/2019 ..................Múltipla escolha
2............ 182003......Elevada .........Filosofia ........ Ufpr/2019 ............................Múltipla escolha
3............ 189486......Média............Filosofia ........ Enem/2019..........................Múltipla escolha
4............ 190114......Média............Filosofia ........ Enem PPL/2019 ..................Múltipla escolha
5............ 185354......Baixa ............Filosofia ........ Uece/2019...........................Múltipla escolha
6............ 181805......Média............Filosofia ........ Enem/2018..........................Múltipla escolha
7............ 179540......Baixa ............Filosofia ........ Upe-ssa 3/2018...................Múltipla escolha
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Estatísticas - Questões do Enem
Q/prova Q/DB Cor/prova Ano Acerto
6.............................181805..........azul ...............................2018...................32%

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  • 1. Interbits – SuperPro ® Web Página 1 de 7 1. (Enem PPL 2019) Vimos que o homem sem lei é injusto e o respeitador da lei é justo; evidentemente todos os atos legítimos são, em certo sentido, atos justos, porque os atos prescritos pela arte do legislador são legítimos e cada um deles é justo. Ora, nas disposições que tomam sobre todos os assuntos, as leis têm em mira a vantagem comum, quer de todos, quer dos melhores ou daqueles que detêm o poder ou algo desse gênero; de modo que, em certo sentido, chamamos justos aqueles atos que tendem a produzir e a preservar, para a sociedade política, a felicidade e os elementos que a compõem. ARISTÓTELES. A política. São Paulo: Cia. das Letras, 2010 (adaptado). De acordo com o texto de Aristóteles, o legislador deve agir conforme a a) moral e a vida privada. b) virtude e os interesses públicos. c) utilidade e os critérios pragmáticos. d) lógica e os princípios metafísicos. e) razão e as verdades transcendentes. 2. (Ufpr 2019) Quando se conquistam Estados habituados a reger-se por leis próprias e em liberdade, há três modos de manter a sua posse: primeiro, arruiná-los; segundo, ir habitá-los; terceiro, deixá-los viver com suas leis, arrecadando um tributo e criando um governo de poucos, que se conserve amigos. [...] Quem se torna senhor de uma cidade tradicionalmente livre e não a destrói será destruído por ela. Tais cidades têm sempre por bandeira, nas rebeliões, a liberdade e suas antigas leis, que não esquecem nunca, nem com o correr do tempo, nem por influência dos benefícios recebidos. Por muito que se faça, quaisquer que sejam as precauções tomadas, se não se promovem o dissídio e a desagregação dos habitantes, não deixam eles de se lembrar daqueles princípios e, em toda oportunidade, em qualquer situação, a eles recorrem [...]. Assim, para conservar uma república conquistada, o caminho mais seguro é destruí-la ou habitá-la pessoalmente. (MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Abril Cultural, 1983, p. 21-22.) Com base nessa passagem, extraída da obra O Príncipe, de Maquiavel, assinale a alternativa correta. a) O poder emanado do príncipe deve ter a capacidade de não apenas levar a cabo os planos de expansão de seu próprio governo, mas sobretudo criar condições para que esse poder mantenha-se de forma plena e garanta a legitimidade da própria dominação. b) A passagem refere-se em especial às repúblicas que ainda não passaram por um processo de amadurecimento de suas instituições democráticas. Repúblicas que dependem de orientação externa e de outras nações na formação da sua própria identidade política, a fim de suplantar o ódio típico dessas repúblicas. c) Para Maquiavel, “habitar” a república conquistada é uma possibilidade mais condizente com a posição do Príncipe. Considerando que o autor tinha laços com o pensamento humanista, “destruir” uma república conquistada implicaria lançar mão da força militar, com a qual Maquiavel não concordava. d) No mundo moderno e contemporâneo, o Príncipe, garantidor da ordem e da segurança pública, pode e deve intervir com o argumento de preservar as instituições democráticas e republicanas, mesmo que para isso seja necessário o uso da força. e) O Príncipe pode, por meio de pleito eleitoral, plebiscito ou consulta popular, agir em nome do povo e garantir a soberania de seu Estado. Pode invadir as nações que coloquem em risco a sua própria liberdade. Pode combater o ódio das outras repúblicas, e que essa nação seja destruída ou habitada pelo Príncipe, a fim de assegurar a ordem democrática. 3. (Enem 2019) Para Maquiavel, quando um homem decide dizer a verdade pondo em risco a própria integridade física, tal resolução diz respeito apenas a sua pessoa. Mas se esse mesmo homem é um chefe de Estado, os critérios pessoais não são mais adequados para decidir sobre ações cujas consequências se tornam tão amplas, já que o prejuízo não será apenas individual, mas coletivo. Nesse caso, conforme as circunstâncias e os fins a serem atingidos,
  • 2. Interbits – SuperPro ® Web Página 2 de 7 pode-se decidir que o melhor para o bem comum seja mentir. ARANHA, M. L. Maquiavel: a lógica da força. São Paulo: Moderna, 2006 (adaptado). O texto aponta uma inovação na teoria política na época moderna expressa na distinção entre a) idealidade e efetividade da moral. b) nulidade e preservabilidade da liberdade. c) ilegalidade e legitimidade do governante. d) verificabilidade e possibilidade da verdade. e) objetividade e subjetividade do conhecimento 4. (Enem PPL 2019) Tomás de Aquino, filósofo cristão que viveu no século XIII, afirma: a lei é uma regra ou um preceito relativo às nossas ações. Ora, a norma suprema dos atos humanos é a razão. Desse modo, em última análise, a lei está submetida à razão; é apenas uma formulação das exigências racionais. Porém, é mister que ela emane da comunidade, ou de uma pessoa que legitimamente a representa. GILSON, E.; BOEHNER, P. História da filosofia cristã. Petrópolis: Vozes, 1991 (adaptado). No contexto do século XIII, a visão política do filósofo mencionado retoma o a) pensamento idealista de Platão. b) conformismo estoico de Sêneca. c) ensinamento místico de Pitágoras. d) paradigma de vida feliz de Agostinho. e) conceito de bem comum de Aristóteles. 5. (Uece 2019) “É um dito corrente que todas as leis silenciam em tempos de guerra, e é verdade, não apenas se falarmos de leis civis, mas também naturais [...] E entendemos que tal guerra é de todos os homens contra todos os homens.” HOBBES, Thomas. Do Cidadão. Trad. Raul Fiker. São Paulo: Edipro, 2016, p. 83s. O Texto de Hobbes se refere a um estado de guerra de todos contra todos, que enseja, pelo medo da morte, um estado civil. O nome dado por Hobbes a esse estado anterior ao pacto social é a) Leviatã. b) Sociedade Civil. c) Estado de Natureza. d) Lei Natural. 6. (Enem 2018) TEXTO I Tudo aquilo que é válido para um tempo de guerra, em que todo homem é inimigo de todo homem, é válido também para o tempo durante o qual os homens vivem sem outra segurança senão a que lhes pode ser oferecida por sua própria força e invenção. HOBBES, T. Leviatã. São Paulo: Abril Cultural, 1983. TEXTO II Não vamos concluir, com Hobbes que, por não ter nenhuma ideia de bondade, o homem seja naturalmente mau. Esse autor deveria dizer que, sendo o estado de natureza aquele em que o cuidado de nossa conservação é menos prejudicial à dos outros, esse estado era, por conseguinte, o mais próprio à paz e o mais conveniente ao gênero humano. ROUSSEAU, J.-J. Discurso sobre a origem e o fundamento da desigualdade entre os homens. São Paulo: Martins Fontes, 1993 (adaptado).
  • 3. Interbits – SuperPro ® Web Página 3 de 7 Os trechos apresentam divergências conceituais entre autores que sustentam um entendimento segundo o qual a igualdade entre os homens se dá em razão de uma a) predisposição ao conhecimento. b) submissão ao transcendente. c) tradição epistemológica. d) condição original. e) vocação política. 7. (Upe-ssa 3 2018) Leia o texto a seguir: Mesmo quando se pretendeu a política, a filosofia sempre teve significado político. Filosofando, o homem chega a si mesmo e encontra razão para moldar e julgar politicamente sua associação com os outros homens. (JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico, São Paulo: Cultrix, 1999, p. 55. Adaptado) O texto acima retrata, com clareza, a dimensão do saber filosófico no âmbito da política. Sobre esse assunto, assinale a alternativa CORRETA. a) No âmbito da política, a filosofia tem valor secundário no julgar politicamente. b) Julgar politicamente é declinar do filosofar no moldar a experiência coletiva. c) A filosofia e a política estão ligadas ao julgar e moldar a esfera dos assuntos públicos. d) A política e a filosofia dão ênfase ao espaço do individual em detrimento do coletivo. e) No julgar politicamente, a esfera do individual se sobrepõe ao valor da significância do coletivo.
  • 4. Interbits – SuperPro ® Web Página 4 de 7 Gabarito: Resposta da questão 1: [B] O legislador deve, segundo Aristóteles, agir em função do bem comum, perseguindo, portanto, o exercício da virtude. Resposta da questão 2: [A] A partir do texto da questão, o aluno deve identificar que a filosofia política proposta por Maquiavel trata da questão da manutenção do poder. No trecho “para conservar uma república conquistada, o caminho mais seguro é destruí-la ou habitá-la pessoalmente”, identifica-se que as ações defendidas por Maquiavel, frente à conquista de Estados republicanos integram a discussão levantada por ele acerca das condições e das ações que o príncipe deve executar para garantir não apenas a obtenção do poder, mas para tornar possível mantê-lo legitimamente. Resposta da questão 3: [A] Nicolau Maquiavel foi inovador ao separar a moral religiosa das suas reflexões políticas. Assim, ele inaugura uma nova concepção ética baseada nas relações políticas concretas entre os homens, e não em ideais e valores em abstrato. Resposta da questão 4: [E] A visão política de Tomás de Aquino faz referência ao conceito de bem comum de Aristóteles, que valoriza o aspecto comunitário da vivência humana. Resposta da questão 5: [C] Para Hobbes, os indivíduos existiam, antes da instituição da sociedade civil, em seu estado natural, uma vez que não seguia regras morais ou sociais, sendo completamente livre em suas ações. Por isso, o nome dado por Hobbes a essa situação é “Estado de Natureza”. Resposta da questão 6: [D] Os textos apresentam diferentes perspectivas acerca da fundamentação do princípio de igualdade entre os indivíduos. Ambos os posicionamentos pensam esse princípio a partir das condições em que os indivíduos se encontravam antes da instituição da sociedade civil, condições essas que caracterizariam um estado de natureza. É, portanto, a condição original humana do estado de natureza que fornece as bases para o pensamento de ambos os autores. Resposta da questão 7: [C] A partir da análise do texto e da imagem, o aluno deve compreender a relação entre a atitude filosófica e a política. Segundo o texto, a prática filosófica implica um ato político, haja vista o caráter crítico da reflexão filosófica acerca de todos os aspectos que fazem parte da existência humana, o que inclui a vida em sociedade e os assuntos públicos associados a ela. Nesse sentido, para o autor, a filosofia tem sempre uma dimensão política, uma vez que tem como objeto de reflexão e questionamento a relação do homem com outros indivíduos.
  • 5. Interbits – SuperPro ® Web Página 5 de 7
  • 6. Interbits – SuperPro ® Web Página 6 de 7 Resumo das questões selecionadas nesta atividade Data de elaboração: 03/07/2020 às 10:40 Nome do arquivo: RECUPERAÇÃO FILOSOFIA POLÍTICA Legenda: Q/Prova = número da questão na prova Q/DB = número da questão no banco de dados do SuperPro® Q/prova Q/DB Grau/Dif. Matéria Fonte Tipo 1............ 190119......Média............Filosofia ........ Enem PPL/2019 ..................Múltipla escolha 2............ 182003......Elevada .........Filosofia ........ Ufpr/2019 ............................Múltipla escolha 3............ 189486......Média............Filosofia ........ Enem/2019..........................Múltipla escolha 4............ 190114......Média............Filosofia ........ Enem PPL/2019 ..................Múltipla escolha 5............ 185354......Baixa ............Filosofia ........ Uece/2019...........................Múltipla escolha 6............ 181805......Média............Filosofia ........ Enem/2018..........................Múltipla escolha 7............ 179540......Baixa ............Filosofia ........ Upe-ssa 3/2018...................Múltipla escolha
  • 7. Interbits – SuperPro ® Web Página 7 de 7 Estatísticas - Questões do Enem Q/prova Q/DB Cor/prova Ano Acerto 6.............................181805..........azul ...............................2018...................32%