O professor Maurício Waldman participou da abertura do 1º Encontro sobre Destinação de Resíduos Sólidos e Sustentabilidade, realizado de 19 a 22 de maio de 2010. O evento foi uma parceria do Fórum da Cidadania de Santos, Ibama e SESC. Também contou com o apoio da Secretaria do Meio Ambiente de Santos
O documento discute o meio ambiente, resíduos sólidos e a Cooperativa de Materiais e Recicláveis de Camaçari (COOPMARC). Ele explica o que é meio ambiente, a história do lixo urbano no Brasil, o trabalho da COOPMARC e desafios de catadores e cooperativas.
O documento discute os impactos da agricultura e da pecuária no meio ambiente, além de abordar os problemas causados pela urbanização desordenada, como o desequilíbrio entre população e recursos e a contaminação. A Agenda 21 visa promover o desenvolvimento sustentável através de diretrizes acordadas globalmente.
O texto trata da poluição na Baía de Guanabara causada por esgotos e indústrias, o que está matando a fauna e flora local. Os peixes e crustáceos da baía pedem ao governador que tome providências urgentes para resolver o problema.
A presente proposta tem como tema auxiliar na compreensão do lixo e de como é importante cuidar do meio ambiente. Este volume faz parte de uma coletânea de 4 volumes. O volume 1 apresenta considerações teóricas e metodológicas sobre educação ambiental, para aprendizagem significativa; o volume 2 traz aspectos relevantes á conservação da natureza, em todas as suas frentes como a vegetação, água e animais; o volume 3 apresenta considerações gerais sobre a água, aborda conceitos, relatos teóricos e metodologias sobre como trabalhar a ferramenta água na educação ambiental.
Pretende-se colocar o homem como sujeito, aquele que deve e pode agir por meio em que vive. O homem é parte desse meio,e, portanto aquele que deve interagir positivamente em relação a sua parte no meio ambiente reduzindo a produção do lixo. Nesse sentido, serão apresentados conceitos, leis e formas de como reduzir e reaproveitar o lixo.
PLANEJAMENTO URBANO NO MEIO AMBIENTE - ATERRO DA CAXIMBDeisi Motter
Várias são as justificativas para que governantes e instituições desenvolvam bons sistemas de gerenciamento de resíduos sólidos, também chamado de lixo. Não apenas a vertente ambiental, mas também as questões sanitárias. O crescimento demográfico e as atividades humanas nas cidades vêm intensificando-se e tem gerado um acelerado aumento na produção de resíduos sólidos, que constituem um grande problema para a administração pública. Em vista disso, o presente artigo tratará sobre a questão do Planejamento urbano no meio ambiente, mais especificadamente com relação ao problema do lixão no bairro da Caximba, localizado na Cidade de Curitiba. Buscar-se-á fazer uma pesquisa sobre caracterização do Aterro da Caximba, a origem e característica dos resíduos sólidos, bem como sua coleta, transporte, disposição final dos resíduos e seu gerenciamento. Por fim pretende-se tratar sobre a questão do aterro sanitário da Caximba e possíveis soluções para o problema do lixo no local. O objetivo do artigo é demonstrar como o correto planejamento urbano pode atuar positivamente na solução do problema da Caximba.
Populacao, desenvolvimento economico e meio ambienteIone Rocha
O documento discute a relação entre população, desenvolvimento econômico e meio ambiente. Apresenta teorias sobre crescimento populacional e seu impacto no meio ambiente. Discute o caso da cidade de Cubatão que sofreu severa poluição devido à industrialização descontrolada, afetando a saúde da população.
O documento discute o planejamento urbano ambiental e as possibilidades e desafios para enfrentar a crise nas cidades. Ele destaca que o planejamento pode ajudar a limitar o crescimento desordenado e a preservação de áreas ambientais, mas que as cidades também refletem desigualdades sociais e são responsáveis pela crise ambiental devido ao consumismo. Ele argumenta que o planejamento sustentável deve minimizar o consumo de recursos e explorar fluxos locais para reduzir resíduos.
Este documento apresenta perguntas sobre planejamento urbano e ambiental para uma disciplina sobre o tema. As perguntas abordam tópicos como componentes do aglomerado urbano, objetivos do planejamento urbano, analogias entre a cidade e o corpo humano, atribuições dos níveis governamentais no planejamento, problemas urbanos e soluções, medidas aplicadas em microbacias hidrográficas e conceitos como Áreas de Preservação Permanente.
O documento discute o meio ambiente, resíduos sólidos e a Cooperativa de Materiais e Recicláveis de Camaçari (COOPMARC). Ele explica o que é meio ambiente, a história do lixo urbano no Brasil, o trabalho da COOPMARC e desafios de catadores e cooperativas.
O documento discute os impactos da agricultura e da pecuária no meio ambiente, além de abordar os problemas causados pela urbanização desordenada, como o desequilíbrio entre população e recursos e a contaminação. A Agenda 21 visa promover o desenvolvimento sustentável através de diretrizes acordadas globalmente.
O texto trata da poluição na Baía de Guanabara causada por esgotos e indústrias, o que está matando a fauna e flora local. Os peixes e crustáceos da baía pedem ao governador que tome providências urgentes para resolver o problema.
A presente proposta tem como tema auxiliar na compreensão do lixo e de como é importante cuidar do meio ambiente. Este volume faz parte de uma coletânea de 4 volumes. O volume 1 apresenta considerações teóricas e metodológicas sobre educação ambiental, para aprendizagem significativa; o volume 2 traz aspectos relevantes á conservação da natureza, em todas as suas frentes como a vegetação, água e animais; o volume 3 apresenta considerações gerais sobre a água, aborda conceitos, relatos teóricos e metodologias sobre como trabalhar a ferramenta água na educação ambiental.
Pretende-se colocar o homem como sujeito, aquele que deve e pode agir por meio em que vive. O homem é parte desse meio,e, portanto aquele que deve interagir positivamente em relação a sua parte no meio ambiente reduzindo a produção do lixo. Nesse sentido, serão apresentados conceitos, leis e formas de como reduzir e reaproveitar o lixo.
PLANEJAMENTO URBANO NO MEIO AMBIENTE - ATERRO DA CAXIMBDeisi Motter
Várias são as justificativas para que governantes e instituições desenvolvam bons sistemas de gerenciamento de resíduos sólidos, também chamado de lixo. Não apenas a vertente ambiental, mas também as questões sanitárias. O crescimento demográfico e as atividades humanas nas cidades vêm intensificando-se e tem gerado um acelerado aumento na produção de resíduos sólidos, que constituem um grande problema para a administração pública. Em vista disso, o presente artigo tratará sobre a questão do Planejamento urbano no meio ambiente, mais especificadamente com relação ao problema do lixão no bairro da Caximba, localizado na Cidade de Curitiba. Buscar-se-á fazer uma pesquisa sobre caracterização do Aterro da Caximba, a origem e característica dos resíduos sólidos, bem como sua coleta, transporte, disposição final dos resíduos e seu gerenciamento. Por fim pretende-se tratar sobre a questão do aterro sanitário da Caximba e possíveis soluções para o problema do lixo no local. O objetivo do artigo é demonstrar como o correto planejamento urbano pode atuar positivamente na solução do problema da Caximba.
Populacao, desenvolvimento economico e meio ambienteIone Rocha
O documento discute a relação entre população, desenvolvimento econômico e meio ambiente. Apresenta teorias sobre crescimento populacional e seu impacto no meio ambiente. Discute o caso da cidade de Cubatão que sofreu severa poluição devido à industrialização descontrolada, afetando a saúde da população.
O documento discute o planejamento urbano ambiental e as possibilidades e desafios para enfrentar a crise nas cidades. Ele destaca que o planejamento pode ajudar a limitar o crescimento desordenado e a preservação de áreas ambientais, mas que as cidades também refletem desigualdades sociais e são responsáveis pela crise ambiental devido ao consumismo. Ele argumenta que o planejamento sustentável deve minimizar o consumo de recursos e explorar fluxos locais para reduzir resíduos.
Este documento apresenta perguntas sobre planejamento urbano e ambiental para uma disciplina sobre o tema. As perguntas abordam tópicos como componentes do aglomerado urbano, objetivos do planejamento urbano, analogias entre a cidade e o corpo humano, atribuições dos níveis governamentais no planejamento, problemas urbanos e soluções, medidas aplicadas em microbacias hidrográficas e conceitos como Áreas de Preservação Permanente.
Este documento apresenta uma agenda ambiental para o setor Vida Nova no município de Trindade, Goiás. A agenda foi elaborada por uma equipe de participação comunitária com base em seu trabalho no setor. A agenda inclui uma introdução sobre a importância da preservação ambiental, uma definição do cenário atual no setor, objetivos para ações educacionais e ambientais, e uma visão de cenários futuros desejáveis para o setor.
O documento discute a relação entre o desenvolvimento humano e o meio ambiente, destacando que o consumo excessivo tem danificado o planeta e diminuído a qualidade de vida. Relatórios científicos mostram os estragos causados pelo atual modelo insustentável de produção e consumo. O Espiritismo deve absorver esses achados e promover um desenvolvimento harmonioso e sustentável.
O documento discute o conceito de pegada ecológica e como mede o impacto humano no planeta. Aborda também o desenvolvimento sustentável e como as sociedades precisam mudar os padrões de produção e consumo para alcançar a sustentabilidade.
Este documento apresenta o Programa de Gestão de Resíduos Sólidos da Universidade Regional de Blumenau, que tem como objetivos minimizar a geração de resíduos e dar destino ambientalmente correto aos resíduos gerados. O documento explica os procedimentos de coleta seletiva e destinação dos resíduos na universidade de acordo com o programa.
Este artigo discute a tendência crescente de municípios brasileiros adotarem projetos de incineração de resíduos, apesar da legislação priorizar a redução, reutilização, reciclagem e cooperativas de catadores. A incineração gera riscos à saúde e prejudica catadores, mas é vista como alternativa devido aos altos custos de aterros e transporte. Recomenda-se taxar geradores de lixo para financiar soluções sustentáveis como na Alemanha, onde a taxa reduziu o volume de lixo.
I) A humanidade faz parte de um universo em evolução e depende de uma Terra saudável para sua sobrevivência; II) A proteção do meio ambiente é um dever para assegurar a vitalidade da Terra e o bem-estar das gerações futuras.
Este documento apresenta um resumo de uma monografia sobre os resíduos sólidos urbanos nos municípios de Macapá e Santana no Amapá. Ele descreve a situação atual dos resíduos, incluindo a coleta, transporte, tratamento e disposição final. A pesquisa encontrou que em Macapá os resíduos são coletados e levados para um aterro sanitário, enquanto em Santana são levados para um lixão a céu aberto.
O documento discute a reciclagem no Brasil e no Rio de Janeiro, destacando que mais de 500 mil pessoas sobrevivem da catação no Brasil, que a coleta seletiva representa pouco do lixo total no Rio, e que o alto custo é um obstáculo à coleta seletiva.
Meio ambiente bases hist. capítulo 1 - marília brandãoEdmo Filho
1) A educação ambiental surgiu na década de 1970 como resposta aos problemas crescentes de degradação ambiental causados pelo modelo econômico de crescimento baseado no consumismo e no uso intensivo de recursos naturais.
2) Grandes acidentes ambientais entre 1952 e 1988, como os de Minamata, Londres, Bhopal e Chernobyl, mobilizaram a opinião pública sobre a necessidade de maior cuidado com o meio ambiente.
3) A Conferência de Estocolmo de 1972 foi o primeiro grande encontro internacional a recon
Este documento analisa os gastos orçamentários do município de Macapá, Amapá, Brasil com resíduos sólidos urbanos de janeiro a agosto de 2013. A coleta e destinação final de resíduos domésticos na cidade é realizada por empresas privadas, gerando grandes custos para o município. Os resultados mostram que o volume de resíduos produzidos é significativo e tende a influenciar os gastos com saúde pública na região, especialmente considerando o crescimento populacional projetado para os pró
Apresentação do Artigo:Impactos socioambientais do lixo produzido em Pau dos ...aldrichgodeiro
O documento analisa os impactos socioambientais do lixo produzido no município de Pau dos Ferros, Rio Grande do Norte. O estudo tem como objetivo geral mostrar o destino dado ao lixo na cidade e seus efeitos sobre as pessoas de baixa renda que sobrevivem no lixão. Ele descreve a produção de lixo na cidade, as condições no lixão e as pessoas que dependem dele, além de discutir soluções para o problema.
O documento discute a relação entre o homem e a natureza. Cientistas estimam que custaria R$ 1 bilhão por ano frear a destruição da Amazônia. O Brasil sofreria sanções climáticas se não controlasse o desmatamento, já que possui matriz energética sustentável. Os poemas defendem a preservação dos recursos naturais e a transformação do mundo em paraíso com harmonia entre homem e natureza.
Impactos soc e amb a partir do fechamento do amjg jussarajussaon
Este documento resume:
1) O fechamento do Aterro Metropolitano de Jardim Gramacho foi necessário devido ao esgotamento de sua capacidade e novas leis ambientais.
2) Isso teve grandes impactos sociais, já que muitos catadores perderam sua fonte de renda.
3) O lixo passou a ser destinado a aterros em Seropédica e Gericinó, enquanto propostas tentam melhorar as condições dos catadores.
O passo-a-passo de uma Revolução – compostagem e agricultura urbana na gestão...Cepagro
1. O documento descreve o passo-a-passo da Revolução dos Baldinhos, um modelo de gestão comunitária de resíduos orgânicos urbana em Florianópolis.
2. A Revolução dos Baldinhos surgiu para combater um surto de ratos causado pelo lixo acumulado em uma comunidade. Foi proposta a separação dos resíduos orgânicos em "baldinhos" para compostagem na própria comunidade.
3. O modelo tornou-se um sucesso e é hoje referência nacional em compost
Convocação para primeira audiencia publica crise hidrica cps 26 10-15Resgate Cambuí
O documento discute questões relacionadas aos recursos hídricos em Campinas, incluindo demandas crescentes por água, oscilações climáticas e a necessidade de diversificar fontes de abastecimento e preservar mananciais.
O documento discute a insustentabilidade do atual modelo de produção e consumo em massa que leva ao rápido esgotamento dos recursos naturais. Apresenta o marketing verde como uma oportunidade para empresas atenderem a demanda crescente por produtos ecológicos de um nicho de mercado também em expansão. Conclui que o consumo responsável é necessário para assegurar a qualidade de vida das gerações atuais e futuras em um planeta com recursos limitados.
O documento discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil (PNRS), que estabelece diretrizes para a gestão de resíduos no país. A PNRS promove a prevenção e redução dos resíduos, além de incentivar a reciclagem e reutilização. Também determina responsabilidades compartilhadas entre os agentes envolvidos no ciclo dos resíduos e estabelece metas para eliminação de lixões.
ASPECTOS POSITIVOS DA UTILIZAÇÃO DA RECICLAGEM ENERGÉTICA COMO UMA FERRAMENTA...Bruno Henrique Nunes
O documento discute os aspectos positivos da reciclagem energética como ferramenta para a gestão de resíduos sólidos no Brasil. Apresenta brevemente o conceito de reciclagem energética e como ela se encaixa na política nacional de resíduos sólidos. Defende que a reciclagem energética, quando operada de acordo com as leis, pode ajudar a resolver problemas como a falta de aterros sanitários e é benéfica para o meio ambiente quando vista como parte de um processo integrado de gestão de resíduos.
O documento discute os impactos socioambientais causados pelo lixo no município de Pau dos Ferros, RN. Aborda como o lixo é coletado e descartado na cidade de forma inadequada, gerando problemas de saúde para os catadores que sobrevivem no lixão. Também destaca a necessidade de soluções sustentáveis para o descarte do lixo urbano.
O documento discute a importância da reciclagem para a sustentabilidade, destacando suas vantagens ambientais, econômicas e sociais. Explica o processo de reciclagem e como tem crescido em Portugal, apesar de desafios como a poluição gerada no transporte dos resíduos e nas fábricas de reciclagem. Também aborda a coleta seletiva de lixo no Alentejo e os esforços para aumentar as taxas de reciclagem no país.
O documento discute os impactos ambientais e sociais da gestão inadequada dos resíduos sólidos urbanos no Brasil e aponta caminhos para um manejo mais sustentável com inclusão social. A gestão inadequada gera emissão de gases do efeito estufa e contaminação do solo, água e ar, afetando a saúde humana. É necessário reduzir a produção por meio da redução, reutilização e reciclagem, reconhecendo o papel dos catadores e garantindo políticas que tornem sua atividade mais dign
Este documento apresenta uma agenda ambiental para o setor Vida Nova no município de Trindade, Goiás. A agenda foi elaborada por uma equipe de participação comunitária com base em seu trabalho no setor. A agenda inclui uma introdução sobre a importância da preservação ambiental, uma definição do cenário atual no setor, objetivos para ações educacionais e ambientais, e uma visão de cenários futuros desejáveis para o setor.
O documento discute a relação entre o desenvolvimento humano e o meio ambiente, destacando que o consumo excessivo tem danificado o planeta e diminuído a qualidade de vida. Relatórios científicos mostram os estragos causados pelo atual modelo insustentável de produção e consumo. O Espiritismo deve absorver esses achados e promover um desenvolvimento harmonioso e sustentável.
O documento discute o conceito de pegada ecológica e como mede o impacto humano no planeta. Aborda também o desenvolvimento sustentável e como as sociedades precisam mudar os padrões de produção e consumo para alcançar a sustentabilidade.
Este documento apresenta o Programa de Gestão de Resíduos Sólidos da Universidade Regional de Blumenau, que tem como objetivos minimizar a geração de resíduos e dar destino ambientalmente correto aos resíduos gerados. O documento explica os procedimentos de coleta seletiva e destinação dos resíduos na universidade de acordo com o programa.
Este artigo discute a tendência crescente de municípios brasileiros adotarem projetos de incineração de resíduos, apesar da legislação priorizar a redução, reutilização, reciclagem e cooperativas de catadores. A incineração gera riscos à saúde e prejudica catadores, mas é vista como alternativa devido aos altos custos de aterros e transporte. Recomenda-se taxar geradores de lixo para financiar soluções sustentáveis como na Alemanha, onde a taxa reduziu o volume de lixo.
I) A humanidade faz parte de um universo em evolução e depende de uma Terra saudável para sua sobrevivência; II) A proteção do meio ambiente é um dever para assegurar a vitalidade da Terra e o bem-estar das gerações futuras.
Este documento apresenta um resumo de uma monografia sobre os resíduos sólidos urbanos nos municípios de Macapá e Santana no Amapá. Ele descreve a situação atual dos resíduos, incluindo a coleta, transporte, tratamento e disposição final. A pesquisa encontrou que em Macapá os resíduos são coletados e levados para um aterro sanitário, enquanto em Santana são levados para um lixão a céu aberto.
O documento discute a reciclagem no Brasil e no Rio de Janeiro, destacando que mais de 500 mil pessoas sobrevivem da catação no Brasil, que a coleta seletiva representa pouco do lixo total no Rio, e que o alto custo é um obstáculo à coleta seletiva.
Meio ambiente bases hist. capítulo 1 - marília brandãoEdmo Filho
1) A educação ambiental surgiu na década de 1970 como resposta aos problemas crescentes de degradação ambiental causados pelo modelo econômico de crescimento baseado no consumismo e no uso intensivo de recursos naturais.
2) Grandes acidentes ambientais entre 1952 e 1988, como os de Minamata, Londres, Bhopal e Chernobyl, mobilizaram a opinião pública sobre a necessidade de maior cuidado com o meio ambiente.
3) A Conferência de Estocolmo de 1972 foi o primeiro grande encontro internacional a recon
Este documento analisa os gastos orçamentários do município de Macapá, Amapá, Brasil com resíduos sólidos urbanos de janeiro a agosto de 2013. A coleta e destinação final de resíduos domésticos na cidade é realizada por empresas privadas, gerando grandes custos para o município. Os resultados mostram que o volume de resíduos produzidos é significativo e tende a influenciar os gastos com saúde pública na região, especialmente considerando o crescimento populacional projetado para os pró
Apresentação do Artigo:Impactos socioambientais do lixo produzido em Pau dos ...aldrichgodeiro
O documento analisa os impactos socioambientais do lixo produzido no município de Pau dos Ferros, Rio Grande do Norte. O estudo tem como objetivo geral mostrar o destino dado ao lixo na cidade e seus efeitos sobre as pessoas de baixa renda que sobrevivem no lixão. Ele descreve a produção de lixo na cidade, as condições no lixão e as pessoas que dependem dele, além de discutir soluções para o problema.
O documento discute a relação entre o homem e a natureza. Cientistas estimam que custaria R$ 1 bilhão por ano frear a destruição da Amazônia. O Brasil sofreria sanções climáticas se não controlasse o desmatamento, já que possui matriz energética sustentável. Os poemas defendem a preservação dos recursos naturais e a transformação do mundo em paraíso com harmonia entre homem e natureza.
Impactos soc e amb a partir do fechamento do amjg jussarajussaon
Este documento resume:
1) O fechamento do Aterro Metropolitano de Jardim Gramacho foi necessário devido ao esgotamento de sua capacidade e novas leis ambientais.
2) Isso teve grandes impactos sociais, já que muitos catadores perderam sua fonte de renda.
3) O lixo passou a ser destinado a aterros em Seropédica e Gericinó, enquanto propostas tentam melhorar as condições dos catadores.
O passo-a-passo de uma Revolução – compostagem e agricultura urbana na gestão...Cepagro
1. O documento descreve o passo-a-passo da Revolução dos Baldinhos, um modelo de gestão comunitária de resíduos orgânicos urbana em Florianópolis.
2. A Revolução dos Baldinhos surgiu para combater um surto de ratos causado pelo lixo acumulado em uma comunidade. Foi proposta a separação dos resíduos orgânicos em "baldinhos" para compostagem na própria comunidade.
3. O modelo tornou-se um sucesso e é hoje referência nacional em compost
Convocação para primeira audiencia publica crise hidrica cps 26 10-15Resgate Cambuí
O documento discute questões relacionadas aos recursos hídricos em Campinas, incluindo demandas crescentes por água, oscilações climáticas e a necessidade de diversificar fontes de abastecimento e preservar mananciais.
O documento discute a insustentabilidade do atual modelo de produção e consumo em massa que leva ao rápido esgotamento dos recursos naturais. Apresenta o marketing verde como uma oportunidade para empresas atenderem a demanda crescente por produtos ecológicos de um nicho de mercado também em expansão. Conclui que o consumo responsável é necessário para assegurar a qualidade de vida das gerações atuais e futuras em um planeta com recursos limitados.
O documento discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil (PNRS), que estabelece diretrizes para a gestão de resíduos no país. A PNRS promove a prevenção e redução dos resíduos, além de incentivar a reciclagem e reutilização. Também determina responsabilidades compartilhadas entre os agentes envolvidos no ciclo dos resíduos e estabelece metas para eliminação de lixões.
ASPECTOS POSITIVOS DA UTILIZAÇÃO DA RECICLAGEM ENERGÉTICA COMO UMA FERRAMENTA...Bruno Henrique Nunes
O documento discute os aspectos positivos da reciclagem energética como ferramenta para a gestão de resíduos sólidos no Brasil. Apresenta brevemente o conceito de reciclagem energética e como ela se encaixa na política nacional de resíduos sólidos. Defende que a reciclagem energética, quando operada de acordo com as leis, pode ajudar a resolver problemas como a falta de aterros sanitários e é benéfica para o meio ambiente quando vista como parte de um processo integrado de gestão de resíduos.
O documento discute os impactos socioambientais causados pelo lixo no município de Pau dos Ferros, RN. Aborda como o lixo é coletado e descartado na cidade de forma inadequada, gerando problemas de saúde para os catadores que sobrevivem no lixão. Também destaca a necessidade de soluções sustentáveis para o descarte do lixo urbano.
O documento discute a importância da reciclagem para a sustentabilidade, destacando suas vantagens ambientais, econômicas e sociais. Explica o processo de reciclagem e como tem crescido em Portugal, apesar de desafios como a poluição gerada no transporte dos resíduos e nas fábricas de reciclagem. Também aborda a coleta seletiva de lixo no Alentejo e os esforços para aumentar as taxas de reciclagem no país.
O documento discute os impactos ambientais e sociais da gestão inadequada dos resíduos sólidos urbanos no Brasil e aponta caminhos para um manejo mais sustentável com inclusão social. A gestão inadequada gera emissão de gases do efeito estufa e contaminação do solo, água e ar, afetando a saúde humana. É necessário reduzir a produção por meio da redução, reutilização e reciclagem, reconhecendo o papel dos catadores e garantindo políticas que tornem sua atividade mais dign
Os resíduos sólidos domésticos
Gerenciamento dos Resíduos Sólidos
Aspectos dos resíduos de acordo com a origem
Lixo como Mercadoria- Preços por toneladas
Processamento dos resíduos sólidos
Programas de Coletas Seletiva da Prefeitura Municipal de São Paulo
Características da composição total do lixo
A coleta seletiva de lixo e o ideário no cotidiano sobre a problemática ambiental
O documento discute os problemas da poluição ambiental nas grandes metrópoles. Apresenta um panorama histórico das discussões sobre mudanças climáticas e aquecimento global e seus impactos no desenvolvimento humano. Também descreve os problemas específicos da poluição em São Paulo, como altos índices de emissão de gases poluentes e falta de infraestrutura para tratamento de esgoto e lixo. Finalmente, discute algumas medidas implementadas, como o Proconve, mas aponta que mais ações ainda são necessárias para enfrentar os problemas ambientais.
O documento fornece definições e informações sobre a geração, coleta e destinação de resíduos sólidos no Brasil e na Região Metropolitana de Campinas. Aborda conceitos como lixão, aterro controlado e aterro sanitário, além de dados sobre geração per capita, composição dos resíduos, coleta seletiva e reciclagem. Também apresenta um diagnóstico da situação dos resíduos na Região Metropolitana de Campinas em 2009.
O documento discute os problemas causados pelo lixo, como enchentes e contaminação de rios e lençóis freáticos. Também destaca a importância da reciclagem para economizar recursos naturais e reduzir a poluição.
No slide que foi utilizado como forma avaliativa durante o 1º ano do meu Ensino Médio no IFPA (2-2018/1-2019) , foi abordado sobre o Sétimo Continente.
Este documento apresenta 10 questões sobre dilemas ambientais do mundo atual que caíram em vestibulares em 2011. As questões abordam tópicos como desenvolvimento sustentável, biodiversidade, poluição atmosférica em cidades, impactos socioambientais do crescimento econômico, consumismo, mudanças climáticas globais e questões ambientais na sociedade contemporânea.
O documento discute as causas e impactos das mudanças climáticas, afirmando que o aquecimento atual é provocado principalmente por emissões humanas de gases de efeito estufa como o dióxido de carbono, metano e óxido nitroso. Se as emissões continuarem aumentando, as mudanças climáticas podem causar graves danos ao planeta até 2100.
[1] O documento discute os impactos sociais da incineração versus a coleta seletiva solidária de resíduos. [2] A incineração gera poluição, incentiva o consumo irresponsável e tira empregos daqueles que trabalham com reciclagem, enquanto a coleta seletiva cria empregos e tem grande potencial socioambiental. [3] Uma política de resíduos sustentável deve priorizar a coleta seletiva em vez da incineração.
O documento discute os desafios globais para a agricultura, identificando dez principais problemas e suas causas, como o aquecimento global, esgotamento de recursos e perda da biodiversidade, todos ligados ao modelo atual de desenvolvimento baseado no uso intensivo de recursos fósseis. A solução proposta é mudar para um sistema de produção e consumo sustentável, baseado nos recursos renováveis da Terra e na colaboração entre os povos.
O documento discute a importância da reciclagem no Brasil, destacando que apenas 1% dos resíduos de São Paulo são reciclados atualmente e que os aterros sanitários estão saturados, criando riscos à saúde. Também menciona os benefícios da reciclagem, como diminuir o consumo de matérias-primas, poluição e gerar empregos.
O documento discute a importância da reciclagem no Brasil, notando que apenas 1% dos resíduos de São Paulo são reciclados atualmente e que os aterros sanitários estão saturados. Também destaca os benefícios ambientais e sociais da reciclagem, como diminuir a poluição, prolongar a vida útil dos aterros, gerar empregos e aumentar a consciência ecológica.
O documento discute a importância da reciclagem no Brasil, destacando que apenas 1% dos resíduos de São Paulo são reciclados atualmente e que os aterros sanitários estão saturados, criando riscos à saúde. Também menciona os benefícios da reciclagem, como diminuir o consumo de matérias-primas, poluição e gerar empregos.
O documento discute problemas ambientais no Brasil e a importância da reciclagem. Os principais problemas ambientais são a perda da biodiversidade devido ao desmatamento e queimadas, a degradação dos solos por técnicas agrícolas predatórias, e a poluição do ar e dos recursos hídricos. A reciclagem é importante pois reduz a produção de lixo e gera empregos, além de ser economicamente viável e ambientalmente correta.
Armazenamento e tratamento de residuos sólidos parte1Gilson Adao
O documento discute os resíduos sólidos urbanos (RSU), incluindo sua origem e composição. Ele explica que os RSU incluem resíduos domésticos e comerciais similares. O documento também descreve os objetivos da gestão de resíduos, como proteger recursos naturais e artificiais e minimizar a formação de resíduos através da reutilização e reciclagem.
O documento discute os problemas relacionados aos resíduos sólidos no Brasil, incluindo a falta de uma política nacional, a disposição inadequada do lixo e seus impactos no meio ambiente e na saúde pública. Apenas 10% do lixo é destinado a aterros sanitários adequados, enquanto a maior parte é descartada em lixões, poluindo o solo, água e ar. A educação ambiental é vista como essencial para promover mudanças de comportamento e valorização da preservação ambiental.
Um motorista de coleta de lixo em Brotas, São Paulo, transformou seu hobby de consertar eletrodomésticos descartados em uma fonte de renda extra e ajuda para uma ONG local. Ele recolhe aparelhos em bom estado do lixo e os doa ou vende após consertos, ajudando pacientes de câncer e conscientizando sobre redução do desperdício.
Semelhante a Textos do professor Maurício Waldman sobre Coleta Seletiva e Reciclagem. Material disponível no sítio: www.mw.pro.br (20)
O documento é um folheto de um comitê eleitoral que parece estar denunciando casos de corrupção eleitoral. O folheto lista datas e páginas, possivelmente referenciando evidências de irregularidades, mas não fornece detalhes sobre os casos em si.
O documento descreve os cinco anos da Estação da Cidadania de Santos, destacando sua história desde a inauguração em 2006, os principais projetos realizados em parceria com outras instituições como Petrobras, SESC Santos e IBAMA, além da concessão de títulos de utilidade pública municipal e estadual. Também menciona debates e oficinas promovidos sobre temas como participação cidadã, meio ambiente e acesso à informação pública.
Um evento de dança contemporânea realizado pelo Ponto de Cultura Estação da Cidadania e Cultura de Santos reuniu público interessado em artes. Artistas da dança contemporânea apresentaram suas obras para o público. O Ponto de Cultura promove eventos culturais como esse para difundir as artes na cidade.
O Grupo Permanente de Articulação Escola Comunidade é formado por secretarias municipais, diretoria de ensino, sindicato escolar, Ministério Público e outras organizações. Seu objetivo é avaliar projetos públicos e da sociedade civil voltados para escolas, propondo sugestões para motivar educadores, alunos e pais a combater a violência e promover a paz escolar.
Reunião comitê pela gestão sustentável de resíduos sólidos da baixada santistaforumdacidadania
O documento discute a criação de um comitê para debater a destinação sustentável de resíduos sólidos na Baixada Santista, com foco em apoiar a gestão desses resíduos na região.
Encontro sobre Destinação de Resíduos Sólidos realizado de 19 a 22 de maio de 2011, no SESC Santos.
Parceria do Fórum da Cidadania de Santos, Escritório Regional do IBAMA e SESC Santos.
Apoio da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Santos
Informação, Cultura e Cidadania: Direito ou Privilégio? forumdacidadania
Um debate foi realizado no dia 5 de maio no SESC Santos sobre temas atuais. O evento contou com a presença de especialistas e políticos que discutiram assuntos relevantes para a cidade. Os participantes trocaram ideias e perspectivas sobre como melhorar a qualidade de vida dos moradores.
Informação, Cultura e Cidadania: Direito ou Privilégio?ção 5 maio_2011forumdacidadania
Evento realizado no dia 5 de maio de 2011, no SESC Santos.
Convidados: Marcus Vinícius Batista, jornalista e professor (UniSantos), Robson Bastos, coordenador do curso de Jornalismo (Unisanta), Raquel Pellegrini ,(Unimonte) e Mônica Hummel
Comitê pela gestão sustentável de resíduos sólidos da baixada santista siteforumdacidadania
O documento apresenta 16 propostas de um Comitê para a Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos da Baixada Santista para o período de julho a dezembro de 2011, incluindo a rejeição de incineradores de lixo, o apoio a cooperativas de catadores e a promoção de educação ambiental.
O documento resume as atividades do Fórum da Cidadania de Santos em julho de 2011, incluindo o Dia Nacional do Desarmamento, debates sobre violência na escola e meio ambiente, e o lançamento do primeiro boletim da entidade.
O Fórum da Cidadania de Santos pede ao presidente da Câmara Municipal que prorrogue o processo de discussão do novo Plano Diretor por mais dois meses e adie a votação para agosto. A proposta é fundamentada pela grande participação da sociedade nas audiências públicas e pela necessidade de sistematizar as muitas propostas recebidas.
1) O Fórum da Cidadania de Santos pede que o processo de discussão e sistematização do novo Plano Diretor seja prorrogado por mais dois meses e que as sessões legislativas sobre a votação sejam adiadas para agosto.
2) A proposta se justifica pela grande participação da sociedade nas audiências públicas, gerando muitas propostas a serem sistematizadas.
3) O novo Plano Diretor será crucial para determinar se Santos terá um desenvolvimento sustentável ou predatório com aumento das desigualdades.
A participação cidadã é entendida como o envolvimento ativo dos cidadãos na vida política e social da comunidade. No entanto, fatores históricos como a exploração colonial e a escravidão, aliados ao individualismo e consumismo modernos, contribuíram para a alienação política e desconfiança do povo brasileiro em relação ao exercício da cidadania. É necessário superar esses desafios para que a participação cidadã se torne uma prática efetiva.
A Região Metropolitana da Baixada Santista é composta por 9 municípios litorâneos do Estado de São Paulo, com cerca de 1,7 milhão de habitantes. Sua economia baseia-se no porto de Santos, um dos maiores da América Latina, e no polo petroquímico de Cubatão. Conta com importantes atividades turísticas e unidades de conservação, porém enfrenta desafios como a densificação urbana e a proteção ambiental.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Textos do professor Maurício Waldman sobre Coleta Seletiva e Reciclagem. Material disponível no sítio: www.mw.pro.br
1. 1
RECICLAGEM, CATADORES E GESTÃO DO LIXO:
DILEMAS E CONTRADIÇÕES NA DISPUTA PELO QUE SOBRA1
Maurício Waldman2
“À medida que Leônia se renova a cada dia, ela conserva-se
integralmente em sua única forma definitiva: o lixo de ontem,
empilhado sobre o lixo de anteontem e de todos os dias e anos
e décadas”. Ítalo Calvino, Cidades Invisíveis, 2009, página 106.
Cotidianamente, os resíduos são discutidos na ótica de constituírem um problema. E não é para menos: recorde-
se que o Brasil desponta como ator de proa na problemática do lixo. Conferindo apenas a massa planetária de
refugos, é importante sublinhar que conquanto corresponda a 3,06% da Humanidade e 3,5% do PIB global, o
país seria, por outro lado, origem de montante estipulado entre 5,5 e 6,9% do total mundial dos resíduos sólidos
urbanos (WALDMAN, 2010a:40).
A despeito da notável discrepância percentual dessas duas últimas cifras 3, elas esclarecem, de um modo ou de
outro, que o país tem responsabilidade irrecusável para com o equacionamento da problemática mundial do lixo.
Isto, apesar de nebuloso senso comum creditar que os resíduos mundiais refletem o consumo das nações ricas
(em especial dos Estados Unidos), e que nesta linha de compreensão, qualquer solução para o lixo reportaria
prioritariamente a elas.
Outro aspecto matricial é o crescimento exponencial do carrossel de ejeção de lixos. Isto é: a participação
brasileira no ranking mundial de detritos não cessa de crescer. Clara demonstração disso é que apesar de no
Brasil a população ter aumentado 15,6% entre 1991-2000, neste mesmo período o lixo domiciliar expandiu-se
49%, três vezes o índice demográfico (IBAM, 2002:2). Mais recentemente um relatório técnico elaborado pela
ABRELPE4, constata para 2009 um crescimento de 6,6% na geração per capita de resíduos sólidos urbanos -
RSU - com relação a 2008, sendo que no mesmo período, o crescimento populacional foi de somente 1% (Cf
ABRELPE, 2010:30).
Contudo, nossa intenção nesse texto não seria a de engrossar o caldo das eternas catilinárias endereçadas aos
resíduos. Pelo contrário, os prognósticos dos parágrafos que seguem caminham no sentido exatamente oposto,
qual seja, discutir o lixo enquanto solução ou minimamente, como pontuação relevante em um quadro resolutivo.
Note-se que o lixo, a despeito da notória adjetivação negativa, é rico em materiais valiosos que podem ser
recuperados, ampliando o potencial das minas, florestas e mares. Ademais, a recuperação dos materiais é uma
proposição válida não só para a indústria, como também para a agricultura, que pode contar com os bons
serviços da compostagem da fração úmida dos Resíduos Domiciliares, os RDO.
Certo é que objetivamente, o interesse econômico pelos rejeitos é consequência direta da sua escassez e
dificuldade de manter o provisionamento de matérias-primas virgens. Fato manifesto, quando se sabe que a
1
Este texto foi formatado com informações levantadas para elaborar o Relatório de Pesquisa de Pós-Doutorado Lixo Domiciliar No Brasil:
Dinâmicas Sócio-Espaciais, Gestão de Resíduos e Ambiente Urbano, investigação desenvolvida pelo autor no âmbito do Departamento de
Geografia do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), tendo por Supervisor da Investigação o Prof. Dr.
Antônio Carlos Vitte. A iniciativa recebeu apoio do CNPq na forma de Bolsa de Pós-Doutorado, transcorrendo entre 01/01/2010 a 22/02/2011.
2
Maurício Waldman atua como Consultor Ambiental. Fez graduação em Sociologia (USP), mestrado em Antropologia (USP) e doutorado em
Geografia (USP). É Pós-Doutorando no Departamento de Geografia do Instituto de Geociências da UNICAMP. Foi Chefe da Coleta Seletiva
de Lixo da Capital paulista e Coordenador do Meio Ambiente em São Bernardo do Campo. É autor de 14 livros, dos quais Lixo: Cenários e
Desafios (Cortez Editora, 2010), lançado na Bienal Internacional do Livro de São Paulo de 2010, constitui sua obra mais recente.
3
As diferenças estatísticas constituem controvérsia endêmica na “lixologia”, passível de ser estendida a todos levantamentos voltados para o
tema (UN-HABITAT, 2009). No que constitui exemplo alegórico, as estimativas do lixo urbano mundial coletado oscilam entre 2,5 e 4 bilhões
de toneladas/ano (LACOSTE et CHALMIN, 2006:10). Isto é: uma margem de erro de “apenas”, 1,5 bilhões de toneladas.
4
Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, entidade fundada em 1976 congregando as principais
empresas de limpeza e disposição final do lixo no Brasil.
2. 2
sociedade moderna foi construída com base em modelos voltados para o consumo incessante, secundados por
uma economia de materiais obcecada em tornar os produtos obsoletos o quanto antes - qual seja, conjugando
temporalmente a espiral de consumo com uma cornucópia dos lixos - seria difícil imaginar que um dia, a
escassez não estaria batendo na porta da economia mundial.
Explicitar esta tendência não ofereceria qualquer dificuldade, a começar pelo fato de que a escalada da produção
é inquestionável. Basta sublinhar, numa retrospectiva sintética, que entre 1901 e o ano 2000 a população
humana na Terra passou de 1,5 para 6 bilhões: portanto expandiu-se quatro vezes. Contudo, este índice foi
largamente ultrapassado pela exploração de matérias primas e produção econômica em geral.
Comparativamente, temos que se a população no século XX multiplicou-se por quatro, a produção de carvão foi
multiplicada por seis e a do cobre, 25 vezes. (WALDMAN, 2010a e 2007, CN, 2009 e ALIER, 2005). Tratando-se
de uma voracidade por insumos que pode pura e simplesmente induzir o esgotamento dos recursos naturais
planetários (Cf WALDMAN, 2011), a economia contemporânea, ao menos na forma como foi estruturada,
constituiria, de acordo com uma definição acadêmica clássica em língua alemã, uma Raubwirtschaft: literalmente
uma economia de rapina5.
Malgrado a consecução da poupança de materiais contar com vários caminhos - repensar o estilo de vida,
reduzir o consumo, reutilizar bens pós-consumo - sabidamente a reciclagem possui hoje ampla inserção no
imaginário voltado para a conservação da natureza, praticamente se convertendo em um sinônimo de equilíbrio
ecológico. Em grande parte, esse prestígio resultou do denodo dos atores envolvidos com a questão ambiental,
que sempre tiveram na reciclagem uma das suas pedras de toque nas mobilizações em favor da conservação da
natureza. Os primeiros programas de Coleta Seletiva de Lixo (CSL) e de reciclagem dos RDO começaram a
partir de meados da década de 80, como alternativa inovadora para a redução do volume dos refugos e estímulo
à reciclagem, sempre pautados de visível compromisso com o meio ambiente e a preservação da natureza.
Todavia, a atividade recicladora não se expandiu devido a afetações abstratas. Com efeito, a iniciativa se
notabiliza pelos inúmeros benefícios promovidos, abrangendo geração de renda e trabalho, poupança de
recursos naturais, preservação dos recursos hídricos e conservação de energia. Do ponto de vista econômico, a
reciclagem é uma atividade extremamente promissora, à qual se agregam interfaces altamente positivas.
Partindo-se do pressuposto técnico da conversão de uma tonelada de material secundário em uma tonelada de
produto final6, e subtraindo desta operação o custo da reciclagem frente aos encargos da produção primária,
chegaríamos ao que é denominado de benefício líquido da reciclagem, aspecto rotineiramente apontado em
avaliações técnicas voltadas para conferir os benefícios econômicos advindos da redução das demandas por
insumos (Ver a este respeito, IPEA, 2010:14).
É importante destacar o aspecto econômico da reciclagem porque é este o argumento que fornece a chave de
muitas das contradições que rondam o entendimento dos rejeitos no atual momento do país e do mundo. No que,
por exemplo, demonstra a forte inserção da reciclagem no mundo dos negócios, apenas 2% do lixo orgânico
brasileiro foi reciclado em 2009. Este índice, quase totalmente oriundo de equipamentos públicos e não de
serviços prestados por empresas, fala bem alto em explicitar a íntima relação da indústria recicladora com as
dinâmicas de mercado, que constituem o grande motor da recuperação dos materiais 7. Não é outra a razão do
sucesso da reciclagem da latinha de alumínio. Este refugo é costumeiramente o reciclável mais valioso, com
preço médio quatro a cinco vezes superior ao plástico PET, geralmente o segundo em remuneração nas bolsas
de recicláveis, e cerca de dez vezes o papel branco, o quarto colocado em valor 8. Como regra, podemos
sentenciar que se recicla o que gera retorno financeiro e enterra-se o que não dá lucro. Recicla-se o que tem
valor de troca e elimina-se o que não tem (WALDMAN, 2010a:192).
5
Termo presente na obra do geógrafo Friedrich Ratzel (1844-1904), Raubwirtschaft também pode ser traduzido como economia de roubo, de
pilhagem, de saque ou ainda, destrutiva.
6
Apesar da adoção desta metodologia, sabe-se que em muitos casos a reciclagem é feita via adição de matérias primas virgens às sucatas
(IPEA, 2010:13).
7
Considere-se também o papel das políticas públicas. Nos EUA e Reino Unido, economias bem mais capitalizadas, a compostagem alcança
respectivamente patamares de 12% e 28%. É interessante registrar que o predomínio de formas tradicionais de agricultura contribui para
explicar os impressionantes volumes de reciclagem de alguns países, como na Índia, que composta 65% do lixo culinário (CEMPRE, 2001:4).
8
Médias divulgadas por CEMPRE, 2005:31, checadas de acordo com dados de preços dos recicláveis do Estado de São Paulo no 1º
Trimestre de 2006, constantes em CEMPRE Informa, nº 86.
3. 3
Retomando e aprofundando nossos comentários sobre os RDO brasileiros, uma peculiaridade da reciclagem no
país é a fraca inserção dos programas oficiais de CSL na obtenção de materiais recicláveis. Aliás, trata-se de
uma faceta que não está necessariamente clara nas pesquisas institucionais. É o que acontece no último
levantamento divulgado pela ABRELPE (2010). Esse relatório acusa a existência de programas de CSL em
56,6% dos 5.565 municípios brasileiros, principalmente nas regiões Sul e Sudeste, onde respectivamente 76,2%
e 78,7% das localidades confirmam a atuação de algum tipo de serviço de CSL (2009:33 e 47, grifos nossos).
Uma certeza cortante, quando se comparam estes números com o índice de 1,9% de recuperação dos
recicláveis pela coleta institucional (Cf Manchetes Socioambientais, edição de 05-11-2004), é que alguns tipos
de CSL podem estar materializados em iniciativas meramente figurativas. A simples existência de um programa
oficial de Coleta Seletiva não é sinônimo de proficiência e tampouco, de amplitude real de atendimento do
serviço junto à população das cidades. Esse fato é recorrentemente obscurecido pelas estatísticas, que diluem a
atuação da CSL por intermédio de estatísticas que enumeram os programas de CSL, mas não checam a eficácia
do seu atendimento. Municípios que tem coleta seletiva em 10% de seus domicílios e outros, que atendem 90%
destes, são tratados conjuntamente. Além disso, não se leva em consideração o volume de sucatas recolhidas
nas ruas e revendidas diretamente a atravessadores ou empresas recicladoras (IPEA, 2010:22).
Deste modo, muitos programas funcionam como peça de marketing institucional das prefeituras, em alguns
casos atados a discutíveis iniciativas de educação ambiental ou então, se restringem a algumas “ilhas
recicladoras” cujos contêineres são de tempos em tempos visitadas por caminhões coletores. É justamente esta
variável que ajuda a explicar dados da última Pesquisa Ciclosoft (CEMPRE, 2010), que numa primeira visada,
poderiam parecer incongruentes. Na sua tabulação de dados, consta por exemplo, que a porcentagem de
municipalidades brasileiras dotados de programas de CSL cresceu em 2010, comparativamente a 2009, de 7 %
para 8%. Entrementes, para o mesmo lapso de tempo, a população atendida pelos programas de CSL diminuiu
de 26 para 22 milhões de pessoas.
Pari passu, não é incomum que os programas de CSL padeçam de logística, envolvendo a captação de certo
volume de recicláveis, mas que por inexistirem circuitos de escoamento, acabam enterrados em separado. É o
que acontece até mesmo em cidades onde os circuitos de reaproveitamento dos recicláveis estariam
relativamente mais consolidados. Deste modo, 35% dos resíduos depositados em postos de entrega voluntária
(PEV) em São Paulo, terminam nos aterros por falta de fiscalização e falhas administrativas (BARROS, 2010).
Fato inegável, os programas oficiais funcionam abaixo das expectativas, aí incluídos os considerados bem
sucedidos. Neste último parecer, inclui-se Curitiba, metrópole icônica pelo seu ineditismo ambiental e por ser um
exemplo nacional de CSL. De fato, a cidade ainda enterra volume portentoso de recicláveis: quase 60% dos
aterros são formados por plásticos, papéis, latas, vidros, etc. Outros 20% são restos compostáveis (CEMPRE,
2009:116).
A contra-face do baixo nível de eficiência da coleta institucional é o expressivo índice de informalidade que
caracteriza a captação de recicláveis, uma marca registrada da reciclagem brasileira. Acredita-se que um milhão
de catadores dedicam-se à tarefa de garimpar seu sustento com a retirada de todo tipo de sucata das ruas, um
contingente que somado aos dependentes, pode significar que três milhões de brasileiros (isto é, cerca de 2% da
população total), sobrevivam da catação.
O resultado deste trabalho, que se expande tanto pelo esforço dos catadores 9 quanto pelo ingresso de novos
participantes no ofício - sobejamente pela falta de oportunidades no mercado de trabalho formal - tem sustentado
sucessivos recordes de obtenção de materiais reciclados. Estes correspondiam em 1999 a 4% dos RSU, sendo
que as porcentagens para os anos seguintes seriam: 5% em 2000, 6% em 2001, 8% em 2002, 10% em 2003,
11% em 2005 e 13% em 2008. Em tonelagem isto significa: 5 milhões/t de sobras, recicladas em 2003; 5,2
milhões/t em 2004, 6 milhões/t em 2005 e 7,1 milhões/t em 2008 (CEMPRE Informa, nº 91, Jan./Fev. 2007:2, nº
92, Mar./Abr. 2007 e nº 108, Nov/Dez. 2009:3).
Entretanto, este prontuário não permite propagandear que a reciclagem esteja se desenvolvendo a contento.
Saliente-se em primeiro lugar que os volumes recuperados no país ainda são baixos na comparação com muitas
outras nações. Para citarmos alguns números de recuperação de materiais (excluindo a compostagem), os
índices seriam: Alemanha, 48%, Bélgica, 35%, Suécia, 35%, Irlanda, 32%, Países Baixos, 32% (EEA, 2008).
9
Pesquisas de campo revelam que a produtividade física dos catadores varia entre 606 kg/catador, até 1.608 kg/catador/mês (IPEA, 2010:8).
4. 4
Para os EUA, campeão mundial do desperdício, o reaproveitamento alcançaria 31% do total dos RDO (EPA,
2006).
Reativamente, esferas do empresariado ligados às recicladoras começaram a se movimentar visando maximizar
o rendimento da catação, basicamente através do incentivo às cooperativas. Mais recentemente, se esboçaram
programas governamentais que visam remunerá-las pelos serviços ambientais urbanos prestados na gestão dos
resíduos, que se estendem desde o valor auferido pela recuperação dos rebotalhos, pela melhoria da limpeza
urbana e diminuição da poluição, até a ampliação da vida útil dos aterros, que deixam de receber milhões de
toneladas de resíduos graças à operosidade destes trabalhadores.
Nesta acepção, em vista do que a realidade expõe, incentivar e organizar o trabalho dos catadores (sendo que
nesta proposição a formação de cooperativas tem sido defendida com certa insistência), termina se prontificando
como uma consideração a ser obrigatoriamente levada em consideração (IBAM, 2007:20-27 e IPEA, 2010).
Entretanto, ressalve-se que a constituição de fundos cooperativos, proposta endossada por especialistas
favoráveis à remuneração por serviços ambientais prestados pelos catadores, enfrenta diversas limitações.
Dentre estas, o desafio de esboçar um desenho institucional que permita uma gestão harmônica do fundo
cooperativo, que pode perfeitamente mostrar-se demasiadamente complexo para ser operacionalizado. Além
disso, existem os riscos inerentes associados à atividades de financiamento e microcrédito, caracterizadas por
elevadas taxas de inadimplência e conflitos potenciais com as agências financiadoras, cujos riscos devem ser
administrados (Cf IPEA, 2010).
Para arrematar, não seria despropositado registrar que o trabalho de formação de cooperativas encontra certo
número de obstáculos, dentre os quais, os que se reportam ao histórico de vida de muitos dos catadores, dado
essencial para compreender a resistência de setores da categoria em organizar-se institucionalmente. Recorde-
se que muitos destes trabalhadores são ex-desempregados, sem teto e vítimas da exclusão social, que
enfrentaram a solidão do desamparo, a falta de oportunidades e a agressão contínua das instituições. Não
admira, pois que aprenderam a agir por conta própria, base de um “empreendedorismo” que alguns analistas
identificam no comportamento da categoria.
Outro detalhamento correria na direção de um olhar crítico, que não se deixa contaminar com interpretações que
mascaram o conteúdo de dominação existente na relação dos catadores com os cartéis da reciclagem. Na
verdade, a conectividade que une numa ponta uma verdadeira legião de trabalhadores aceitos quando muito por
conveniência, cujo trabalho abastece setores poderosos, influentes e altamente capitalizados da indústria
posicionados na outra ponta, clarifica uma relação funcional - porém desigual e combinada - estabelecida entre o
que Milton Santos categorizou como circuito superior ou moderno e um outro inferior, que atuam e interagem
entre si, num relacionamento que realimenta o processo de exclusão do circuito inferior e reafirma a hegemonia
da comunidade superior10.
Nessa lógica, a catação, bem mais do que uma alternativa de renda ou prefácio de inclusão social para um
estigmatizado “lumpenproletariado” urbano11, expressa a inoperância do Estado e a falta de opção da indústria
recicladora em obter os desejados resíduos de que necessita. Fosse outra a situação econômica, os catadores
não existiriam enquanto categoria. Fosse outra a atuação do Estado, os resíduos não seriam objeto de políticas
de desaparição. Fosse outra a conjuntura ambiental, não interessaria para a indústria reciclar o que quer que
10
“Os modos operacionais de espaço são, portanto, influenciados por enormes disparidades geográficas e individuais. Esta seletividade
espacial no nível econômico, assim como no social, contém em nossa opinião, a chave para a elaboração de uma teoria espacial. Na medida
em que novos gostos são difundidos através do país e coexistem com gostos tradicionais, o aparato econômico é forçado a se adaptar tanto
aos imperativos de uma modernização poderosa como a realidades novas e herdadas. Isso é igualmente verdadeiro para o aparato da
produção e para o aparato da distribuição. Dessa forma são criados dois circuitos econômicos, responsáveis não apenas pelo processo
econômico, mas também pelo processo que governa a organização do espaço” (SANTOS, 2003:172).
11
“Por fim, no que seria exemplar da longa séria de preconceitos alimentados pelas elites nacionais contra seus compatriotas “de baixo”, a
capital importância do trabalho dos catadores encontra, apesar do seu papel econômico e ambiental, forte resistência em muitos setores da
sociedade. Não há dúvida alguma, trata-se de uma força de trabalho necessária para o funcionamento da economia urbana. Mas, cuja
presença visual precisa ser reduzida o máximo possível. Uma pregação constante, por vezes apaixonada, coberta de objeções éticas e
morais, eventualmente apelando para um receituário com óbvias conotações racistas, pode ser notada no discurso de muitos setores de
classe média e alta contra os catadores. Eles perturbariam o trânsito (embora as ruas dos colégios particulares sejam um estorvo para
bairros inteiros), seriam pouco asseados (ainda que retirem o lixo dos ricos das ruas) e para piorar, num país com passado escravagista e de
opressão racial, seriam negros, mestiços e assemelhados” (WALDMAN, 2008).
5. 5
fosse. Mas, sendo a realidade econômica o que é, a atuação do Estado o que tem sido e por fim, sendo
crescente a ansiedade por recicláveis por parte das indústrias, toda esta rede de inflexões contraditórias fará e
continuará a fazer sentido, atuando como mecanismo viabilizador da reprodução social dos catadores enquanto
uma categoria funcional, eternizada nas funções subalternas propostas pelo sistema.
Neste prisma, é necessário admoestar quanto ao veredicto que subentende a catação como pressuposto para a
“inclusão social”. Na realidade - e a despeito de um pool de políticas sociais levadas a cabo nos últimos anos - os
catadores constituem epítome de uma sociedade radicalmente dessimétrica, averbação que ainda mantém toda
sua atualidade. Nessa via de entendimento, avalizar políticas inclusivas requer um quadro de referências bem
mais amplo, substancioso e complexo, atinente aos nexos contraditórios que regem a formação sócio-espacial
brasileira. Desconsiderar essa fatoração implicaria, pois em endossar um inaceitável idealismo sociológico
conjugado a um imprudente reducionismo político.
Neste rol de contradições, não estão ausentes as que antagonizam um setor do empresariado com os demais.
Pontuando melhor: para as recicladoras, os RDO constituem matéria-prima; contudo, para o segmento fabril
“tradicional”, a reciclagem funciona apenas como uma possibilidade de minimizar custos de produção; quanto
aos que estão devotados em recuperar energia do lixo, estes entendem os rejeitos como combustível e não
como algo reaproveitável; para os que gerenciam aterros e coletam lixo, o que interessa é a quantidade de
refugos domésticos disponíveis para ser coletada, e não a sua recuperação. Por sua vez, aspectos econômicos
envolvidos na atividade não são vistos na mesma perspectiva pelos catadores “avulsos” ou pelas cooperativas
(Vide DAGNINO, 2004).
Para completar, os gestores públicos podem discordar dos objetivos dos catadores, das propostas das empresas
que atuam com o lixo ou então, proceder como de fato procedem, solenemente ignorando a reciclagem enquanto
política pública efetiva. Certificando esta última postura, a nota oficial divulgada pelo Movimento Nacional dos
Catadores de Materiais Recicláveis em 05-08-2010 é lapidar. Ela informa que somente 142 municípios brasileiros
(2,5% do total), mantêm parceria com associações e cooperativas de catadores (MNCR, 2010).
Todavia, esse panorama pode
abrigar invectivas bem mais
contundentes.
Paralelamente a um legado
histórico onde a percepção dos
resíduos é perpassada pelo
conhecido inconformismo diante
dos lixões, com a falta de asseio
na via pública, pela ausência de
CSL ou simplesmente pela falta
de inventividade dos Serviços de
Limpeza Urbanos (SLU),
desponta um novo embate onde
o contendor é o esquema dos
incineradores.
Isto porque o input energético
que alimenta o funcionamento de
tais dispositivos - sobras têxteis,
materiais celulósicos, plásticos de
vários tipos, etc - terão que ser
disputados com outros setores
Protesto midiático dos catadores nos desvãos da Baixada do Glicério, em São Paulo. para que possam ser carreados
para as fornalhas.
Note-se que este cenário não seria apenas marcado por conflitos setoriais com o circuito dos sucateiros, da
indústria recicladora e da catação, mas também habilitado a promover alterações profundas na utilização dos
materiais, na sua representatividade econômica e por extensão, do seu poder político. Pode-se reivindicar o
6. 6
exemplo japonês, onde uma aliança objetiva entrelaçando a incineração e o pool das indústrias de material
plástico calçou expansão sem precedentes da garrafa PET, hoje praticamente indissociável da paisagem
nipônica.
Mas, este mesmo caso sugere outras provocativas observações. Isto porque a pactuação do plástico com a
incineração não nos brinda unicamente com a incômoda onipresença da matéria plástica no ambiente. No final
das contas, a queima do plástico é uma potente fonte emissora de dioxinas. Essa substância - cuja concentração
em Tóquio transformou essa cidade na capital mundial dessa substância - é portadora de sérias sequelas para a
saúde humana. Sinteticamente é possível elencar sua simbiose com o câncer, disrupção endócrina, diabetes,
disfunções hormonais, queda da taxa de fertilidade humana, etc, mazelas adicionais à propensão dos
incineradores em destruir materiais reaproveitáveis e no caso do III Mundo, de liquidar com uma das poucas
possibilidades de trabalho para largo segmento da população excluída.
Para complementar, seria pertinente registrar desdobramentos que alcançarão o campo da especulação
científica, onde uma profusão de conceitos, tais como “reciclagem energética”, “termovalorizadores” e inclusive
“incineradores sustentáveis”, já fazem parte de uma nova grade conceitual preocupada em legitimar através do
fogo, a eliminação do lixo em nome da recuperação de energia. Não faltam igualmente apoios institucionais que
gravitam em torno da noção-chave do “desenvolvimento limpo”, respaldadas por programas oficiais
repentinamente preocupados com a diminuição dos gases de efeito estufa, uma preocupação generosa e
descompromissada, que recompensa os agentes econômicos com títulos transacionáveis aplicados no mercado
de redução das emissões, no caso do lixo, centrado no metano oriundo dos restos putrescíveis (ESP, 2010a:43).
Todavia, esta coleção de apologias apenas reifica uma essência, que enquanto tal, não pode ser demonstrada.
Vis a vis, nada mais são do que corroborações de uma célebre ponderação de Milton SANTOS, para quem, a
modernidade acentua a aplicação da ideologia na interpretação do espaço, basicamente “pelo fato dos objetos
serem planejados e construídos com o objetivo de aparentar uma significação que realmente não tem” (1978).
Neste sentido, a questão do lixo pode significar muito mais do que os códigos técnicos difundem, o que impõe o
exercício permanente de compreender as dinâmicas geradoras dos rejeitos. Significa também observar o lixo
como ferramenta para fazer retroagir o consumo irresponsável dos recursos naturais; implica na defesa de
políticas ambientalmente menos agressivas; sumamente, nos obriga à uma clara posição em favor dos catadores
e de todos os trabalhadores do lixo.
Ponderações que se colocam de forma direta para a discussão referente a um projeto de futuro da sociedade
brasileira.
BIBLIOGRAFIA
LIVROS, ARTIGOS E MATERIAIS ACADÊMICOS
ALIER, Juan Martinez. El Ecologismo de Los Pobres - Conflictos Ambientales y Lenguajes de Valoración. Barcelona, Espanha: Icaria-
Antrazyt-Flacso, 2005;
BARROS, Mariana. 35% da coleta seletiva acaba no lixo comum. Jornal Folha de S.Paulo, 27/01/2010;
CALVINO, Ítalo, As cidades Invisíveis. São Paulo: Companhia das Letras. 2009;
DAGNINO, Ricardo de Sampaio. Um olhar geográfico sobre a questão dos materiais recicláveis em Porto Alegre: sistemas de fluxos e a
(in)formalidade, da coleta à comercialização. Porto Alegre (RS): Paper. Depto de Geografia do Instituto de Geociências da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul: mimeo. 2004;
LACOSTE, Elisabeth et CHALMIN, Philippe. 2006 World Waste Survey - From Waste To Resource. Paris (França): Economica Ed. 2006;
SANTOS, Milton. Economia Espacial: Críticas e Alternativas. Coleção Milton Santos, v. 3. São Paulo (SP): Ed. da USP - EDUSP. 2003;
SANTOS, Milton. Por Uma Geografia Nova. São Paulo: EDUSP; Hucitec, 1978;
VIEIRA, Elias Antonio. Lixo - Problemática Socioespacial e Gerenciamento Integrado: A Experiência de Serra Azul. Tese de Doutorado em
Geografia. Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Campus de Rio Claro, SP. 2006;
7. 7
VIALLI, Andrea. Brasil produz tanto lixo quanto europeu - Estudo em 364 cidades mostra que o país já se aproxima dos Estados Unidos, o
campeão. Jornal O Estado de S. Paulo, edição de 28/05/2010. Disponível on line em:
<http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100526/not_imp556731,0.php>. Acesso em: 29/01/2011. 2010;
WALDMAN, Maurício. Limites da Modernidade: Dilemas do Esgotamento dos Recursos. Paper elaborado como subsídio para a Palestra
“Sustentabilidade: Cenários e Desafios”. XII Jornada de Educação e XII Simpósio de Iniciação Científica da Faculdade de Ciências, Letras e
Educação de Presidente Prudente. Presidente Prudente (SP): Universidade do Oeste Paulista, FACLEPP. 2011;
WALDMAN, Maurício. Lixo: Cenários e Desafios - Abordagens básicas para entender os resíduos sólidos. São Paulo (SP): Cortez Editora,
2010a;
WALDMAN, Maurício. Política Nacional de Resíduos Sólidos: Faltou Repensar. Artigo eletrônico on line a partir de Outubro de 2010 no site
da Cortez Editora. São Paulo (SP): Cortez Editora. Acesso: <http://www.cortezeditora.com.br/artigomauriciowaldman2.html>. 2010b.
WALDMAN, Maurício. Reciclagem, Preservação Ambiental e o Papel dos Catadores no Brasil. In: Anais do VI Simpósio Internacional de
Qualidade Ambiental - Na Busca da Sustentabilidade, v. 1. p. 1-16. Porto Alegre: ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e
Ambiental - Seção Rio Grande do Sul, 2008;
WALDMAN, Maurício. Sacolas Plásticas e de Papel: Aspectos Técnicos, Ambientais e Mercadológicos. Relatório Técnico de Consultoria e
Gerência de Produto elaborado para a NOBELPACK, São Paulo, SP. 2007.
DOCUMENTOS, MANUAIS E MATERIAIS INSTITUCIONAIS
ABRELPE. Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2009.
2010;
CEMPRE. Pesquisa Ciclosoft 2010. São Paulo: CEMPRE - Compromisso Empresarial para a Reciclagem (CEMPRE). 2010a;
CEMPRE. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado. 3ª ed. São Paulo: IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas/ CEMPRE -
Compromisso Empresarial para Reciclagem, 2010b;
CEMPRE. Reciclagem: Ontem, Hoje e Sempre. São Paulo: CEMPRE - Compromisso Empresarial para a Reciclagem (CEMPRE). 2009;
CEMPRE. O Sucateiro e a Coleta Seletiva. São Paulo: CEMPRE - Compromisso Empresarial para Reciclagem, 2005;
CEMPRE. Compostagem, a outra metade da Reciclagem. São Paulo: CEMPRE - Compromisso Empresarial para Reciclagem, 2001;
CEMPRE. CEMPRE Informa. Publicação bimestral do CEMPRE: Compromisso Empresarial para a Reciclagem.
ESP - Gerenciamento de Resíduos Sólidos: Uma Visão de Futuro. Governo do Estado de São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente (SMA) e
Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). Edição bilíngüe inglês/português. 2010a;
ESP - Implantação de Central de Tratamento Térmico de Resíduos no Estado de São Paulo: Tratamento Térmico para Aproveitamento
Energético, Sumário Executivo. Governo do Estado de São Paulo: Secretaria de Estado de Saneamento e Energia. 2010b;
IBAM. Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - Agregando Valor Social e Ambiental. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Administração
Municipal (IBAM). 2007;
IBAM. O Cenário dos Resíduos Sólidos no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM). 2002;
IBGE. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2008. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Rio de Janeiro (RJ): IBGE -
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010;
IPEA. Pesquisa sobre Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos para Gestão de Resíduos Sólidos. Instituto de Pesquisa Econômica
Aplicada (IPEA). Brasília (DF): Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Diretoria de Estudos e Políticas Regionais,
Urbanas e Ambientais (DIRUR). 2010;
ISA - Manchetes Socioambientais: Informativo eletrônico elaborado pelo Instituto Socioambiental (ISA), São Paulo (SP).
MNCR. Nota Oficial do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis. 05-08-2010;
UN-HABITAT. Solid Waste Management in the World’s Cities - United Nations Habitat. Nairobi (Quênia): U. N. Settlement Program. 2009.
SITES
CN - Commodities Now
http://www.commodities-now.com/
8. 8
EC - European Comission. Environment - Waste Report. 2010;
http://ec.europa.eu/environment/waste/index.htm
EEA - European Environment Agency
http://www.eea.europa.eu/
EPA - Environment Protection Agency (USA)
http://www.epa.gov/
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
http://www.ibge.gov.br/home/
ENTREVISTAS & DEPOIMENTOS
WALDMAN, Maurício. Descomplicar a Reciclagem - Depoimento prestado para a Coluna de Celso Ming, edição de 20-01-2011. Jornal O
Estado de S. Paulo (OESP), São Paulo (SP), p. B2, 20 fev. 2011.
WALDMAN, Maurício. Lixo Extraordinário. Depoimento concedido a respeito da questão dos resíduos sólidos para a revista Idéia
Sustentável, nº 22, pp. 20-31, Dezembro de 2010. Disponível on line em: http://www.ideiasustentavel.com.br/2011/01/especial-residuos-
%E2%80%93-lixo-extraordinario/. 2010;
WALDMAN, Maurício. Cultura do Obsoleto deve ser esquecida, afirma consultor. Entrevista para a Folha de S. Paulo, Cad. de informática,
22-03-2009. Disponível on line: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u500308.shtmla>. Acesso: 16-10-2009. 2009;
PARA CITAR OU REPRODUZIR ESTE TEXTO, ACATAR A REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA QUE SEGUE:
WALDMAN, Maurício. Reciclagem, Catadores e Gestão do Lixo: Dilemas e Contradições na Disputa pelo que Sobra.
Paper elaborado como subsídio para a Palestra Política Nacional de Resíduos Sólidos, proferida em 19-05-2011 no
Auditório do Serviço Social do Comércio de Santos (SESC-Santos), atividade integrante do Encontro sobre
Destinação dos Resíduos Sólidos - Reflexões e Propostas sobre o Lixo Urbano. Organização: SESC-Santos, Fórum
da Cidadania de Santos e IBAMA. Apoio: Secretaria de Meio Ambiente de Santos. 19 a 12-05-2011.
PUBLICAÇÕES DO MESMO AUTOR RELACIONADAS COM O TEMA
LIXO: CENÁRIOS E DESAFIOS, CORTEZ EDITORA, 2010
Saiba mais: http://www.lojacortezeditora.com.br/lixo.html
MEIO AMBIENTE & ANTROPOLOGIA, EDITORA SENAC, 2006
Saiba mais: http://books.google.com.br/books/p/senac?id=z4ns-luC4LwC&dq=Meio+ambiente+
%26+antropologia&hl=pt-br&source=gbs_summary_s&cad=0
MAURÍCIO WALDMAN - INFORMAÇÕES PORMENORIZADAS
Home-Page Pessoal: www.mw.pro.br
Biografia Wikipedia English: http://en.wikipedia.org/wiki/Mauricio_Waldman
Currículo no CNPq - Plataforma Lattes: http://lattes.cnpq.br/3749636915642474