O documento discute os problemas causados pelo lixo urbano, classificando-o, descrevendo sua coleta e destinação, os benefícios da reciclagem e como o descarte incorreto pode poluir o meio ambiente e causar problemas de saúde.
O documento discute a evolução humana e seus impactos ambientais, incluindo o domínio sobre a natureza, desmatamento e poluição. Também aborda os principais problemas ambientais atuais como efeito estufa, desmatamento, poluição do solo, ar e água.
O documento discute os problemas causados pelo lixo e a importância da reciclagem. O lixo é uma ameaça ambiental devido à poluição e doenças, mas a reciclagem pode reduzir esses impactos ao transformar materiais em novos produtos. A separação correta dos resíduos é essencial para que a reciclagem seja efetiva.
Sustentabilidade refere-se a equilibrar os aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais para atender às necessidades do presente sem comprometer o futuro. A sustentabilidade social depende da justiça social para criar uma sociedade onde todos possam participar igualmente. Embora a produção de lixo seja inevitável, podemos reduzi-la por meio da redução do desperdício, reutilização e reciclagem, que beneficia o meio ambiente e gera empregos.
1) O documento discute os resultados de uma pesquisa sobre hábitos e atitudes relacionadas ao meio ambiente de um grupo de 60 pessoas.
2) A maioria produz lixo doméstico acima da média e reconhece a importância da separação do lixo, embora nem sempre a pratique.
3) Gases como o dióxido de carbono e o metano são apontados como principais contribuintes para o efeito estufa.
O documento discute a classificação e destinação adequada dos resíduos sólidos. Resíduos podem ser classificados de acordo com sua origem, tipo, composição química e periculosidade. A destinação inadequada em lixões pode propagar doenças transmitidas por vetores, enquanto aterros sanitários controlam a poluição de forma segura para a saúde e meio ambiente. A conscientização ambiental e coleta seletiva são essenciais para tratar resíduos de forma sustentável.
O documento discute os problemas causados pelo lixo urbano, classificando-o, descrevendo sua coleta e destinação, os benefícios da reciclagem e como o descarte incorreto pode poluir o meio ambiente e causar problemas de saúde.
O documento discute a evolução humana e seus impactos ambientais, incluindo o domínio sobre a natureza, desmatamento e poluição. Também aborda os principais problemas ambientais atuais como efeito estufa, desmatamento, poluição do solo, ar e água.
O documento discute os problemas causados pelo lixo e a importância da reciclagem. O lixo é uma ameaça ambiental devido à poluição e doenças, mas a reciclagem pode reduzir esses impactos ao transformar materiais em novos produtos. A separação correta dos resíduos é essencial para que a reciclagem seja efetiva.
Sustentabilidade refere-se a equilibrar os aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais para atender às necessidades do presente sem comprometer o futuro. A sustentabilidade social depende da justiça social para criar uma sociedade onde todos possam participar igualmente. Embora a produção de lixo seja inevitável, podemos reduzi-la por meio da redução do desperdício, reutilização e reciclagem, que beneficia o meio ambiente e gera empregos.
1) O documento discute os resultados de uma pesquisa sobre hábitos e atitudes relacionadas ao meio ambiente de um grupo de 60 pessoas.
2) A maioria produz lixo doméstico acima da média e reconhece a importância da separação do lixo, embora nem sempre a pratique.
3) Gases como o dióxido de carbono e o metano são apontados como principais contribuintes para o efeito estufa.
O documento discute a classificação e destinação adequada dos resíduos sólidos. Resíduos podem ser classificados de acordo com sua origem, tipo, composição química e periculosidade. A destinação inadequada em lixões pode propagar doenças transmitidas por vetores, enquanto aterros sanitários controlam a poluição de forma segura para a saúde e meio ambiente. A conscientização ambiental e coleta seletiva são essenciais para tratar resíduos de forma sustentável.
Este documento fornece informações sobre o trabalho dos coletores de lixo na cidade de São Paulo, incluindo: 1) suas responsabilidades diárias de recolher entre 4,000-12,000 quilos de lixo; 2) os riscos à saúde que enfrentam; 3) como a população pode ajudá-los, por exemplo, separando o lixo corretamente.
O documento discute o problema do lixo no Brasil, onde cada pessoa produz em média 500g por dia, totalizando milhões de toneladas. Explica os diferentes tipos de lixo, como domiciliar, industrial e hospitalar, e seus processos de tratamento. Também aborda a importância da coleta seletiva e destinação correta do lixo em aterros sanitários ou incineração.
Vários alunos da turma 401 escreveram textos curtos sobre os impactos negativos do uso excessivo de sacolas plásticas no meio ambiente e a importância da redução e reutilização dessas sacolas. Os textos destacam que sacolas plásticas são feitas de petróleo, energia e água e que quando descartadas incorretamente podem poluir a terra e o mar, causando danos a animais.
Reciclagem é o processo de conversão de desperdício em materiais ou produtos de potencial utilidade. Este processo permite reduzir o consumo de matérias-primas, de utilização de energia e a poluição do ar e da água, ao reduzir também a necessidade de tratamento convencional de lixo e a emissão de gases do efeito estufa. A reciclagem é um componente essencial da gestão de resíduos moderna e é o terceiro componente da hierarquia dos resíduos "reduzir, reutilizar e reciclar".
O documento discute os problemas causados pelo lixo, incluindo poluição e riscos à saúde. Ele explica métodos para lidar com o lixo como reciclagem, compostagem e aterros sanitários controlados. O documento também enfatiza a importância da redução, reutilização e coleta seletiva para diminuir os impactos do lixo.
O documento discute os resíduos sólidos urbanos, sua composição e destinação. A maior parte do lixo urbano produzido no Brasil é destinada a lixões a céu aberto, causando problemas ambientais e de saúde pública. Soluções como aterros sanitários, compostagem, reciclagem e coleta seletiva podem lidar melhor com o lixo de forma mais sustentável.
TCF sobre O lixo e os impactos no ambiente e na saúde da população de gamelei...Marcia Oliveira
O documento discute os problemas relacionados ao descarte de lixo no município de Gameleira, Pernambuco. Ele apresenta um breve histórico sobre o lixo no Brasil e a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Também define o que são resíduos sólidos e como eles são classificados. O objetivo é identificar os impactos causados pelo lixo no meio ambiente e na saúde da população de Gameleira e estimular a conscientização ambiental na comunidade escolar.
O documento discute os tipos e destinos do lixo, bem como soluções como a coleta seletiva e a reciclagem. É explicado que o lixo pode ser doméstico, comercial, industrial ou público e que seu destino inclui lixões, aterros sanitários, incineração ou compostagem. A coleta seletiva separa o lixo por tipo para facilitar a reciclagem de vidro, papel, plástico e metais, poupando recursos e gerando novos produtos.
O documento discute a reciclagem, incluindo o que é, como fazer, os benefícios e curiosidades. A reciclagem consiste em transformar materiais inúteis em novos produtos para reduzir resíduos, poupar recursos e energia. Separar corretamente os materiais nos ecopontos é essencial para a reciclagem ser eficaz. A reciclagem traz benefícios como diminuir poluição, melhorar a limpeza das cidades e prolongar a vida útil de aterros.
O documento discute os diferentes tipos de lixo produzidos pelo ser humano, incluindo lixo urbano, orgânico, industrial, hospitalar, nuclear, eletrônico e espacial. Também aborda os riscos desses diferentes tipos de lixo para o meio ambiente quando descartados incorretamente e as melhores práticas de descarte e reciclagem.
O documento fornece instruções sobre como separar o lixo doméstico em orgânico, seco e tóxico. Recomenda-se usar duas latas, uma para lixo úmido como restos de comida e outra para lixo seco como plástico e papel. Materiais tóxicos como pilhas e medicamentos devem ser descartados corretamente. Também lista exemplos de itens recicláveis e não recicláveis de papel, vidro, plástico e metal, além dos tempos de decomposição desses materiais.
O documento define o que é lixo como tudo que alguém descarta por não querer mais ou não perceber uma utilidade imediata, e explica que o lixo também é um resíduo que não foi reaproveitado. Ele também lista várias maneiras de reutilizar itens em vez de descartá-los, e explica por que a reciclagem é importante para reduzir a poluição, prolongar a vida útil de aterros sanitários, e gerar empregos e receita.
Palestra apresentada na Igreja Metodista em Ubá. Traz os conceitos e apresenta de forma suscinta algumas medidas que podem ser praticadas no dia a dia para que qualquer pessoa possa contribuir com a sustentabilidade do planeta.
O documento descreve os principais métodos de coleta e destinação final de lixo nas cidades: coleta seletiva, aterro sanitário, compostagem, reciclagem e incineração. Também menciona formas inadequadas como lixão. Explica cada método de forma concisa.
Lixo é qualquer material considerado inútil, supérfluo, e/ou sem valor, gerado pela atividade humana, e o qual precisa ser eliminado. A poluição do meio ambiente um problema que existe há milhares de anos, mas chegamos a uma época em que o agravante está praticamente no limite e se não tomarmos conta, iremos sofrer sérias consequências. O conceito de lixo pode ser considerado uma invenção humana, pois em processo naturais não há lixo.
Visite e curta:
www.slidecriativo.com.br
Este documento discute a importância da reciclagem e fornece diretrizes sobre como reciclar corretamente. Ele explica os três Rs da redução, reutilização e reciclagem e lista os tipos de materiais que devem ser colocados nos ecopontos azuis, verdes e amarelos. Além disso, fornece exemplos de itens não recicláveis e descreve o processo de reciclagem e o papel dos centros de triagem.
O documento discute os problemas crescentes com lixo no Brasil e no mundo. Cada brasileiro produz meio quilo de lixo por dia, totalizando 95 milhões de toneladas diárias no país. Apenas 40% do lixo é devidamente coletado e tratado, enquanto o restante polui o meio ambiente. Reciclando, o Brasil poderia economizar 10 bilhões de dólares anualmente e um milhão de pessoas sobrevivem da coleta de materiais recicláveis. A solução é aplicar os 3Rs: reduz
As 3 frases essenciais do documento são:
1) O documento fornece uma lista de telefones úteis para serviços ambientais no Rio de Janeiro.
2) Inclui o site www.planetamelhor.com.br como uma fonte de informações sobre preservação ambiental.
3) Fornece uma cartilha sobre reciclagem de lixo com dicas passo a passo para separação correta dos materiais.
O documento discute os benefícios ambientais, econômicos e sociais da reciclagem e reutilização do lixo. Apresenta exemplos de como garrafas PET, óleo de cozinha usado e outros resíduos podem ser transformados em novos produtos, reduzindo a poluição e gerando empregos.
O documento discute o que é reciclagem, para que serve e as cores associadas aos diferentes tipos de materiais recicláveis. A reciclagem é importante para conservar o planeta ao reutilizar materiais que de outra forma se tornariam lixo e poluiriam o meio ambiente. Devemos reciclar para poupar recursos naturais e proteger o meio ambiente.
Textos literários e textos não literários Delziene Jesus
O documento analisa dois textos que abordam pessoas que reviram lixo em busca de comida. O primeiro texto é uma notícia jornalística, portanto não literária, que denuncia o descarte de lixo nas calçadas e a sujeira deixada por mendigos. O segundo texto é um poema literário que expressa indignação com a degradação humana representada por um homem que se alimenta do lixo.
Este documento fornece informações sobre o trabalho dos coletores de lixo na cidade de São Paulo, incluindo: 1) suas responsabilidades diárias de recolher entre 4,000-12,000 quilos de lixo; 2) os riscos à saúde que enfrentam; 3) como a população pode ajudá-los, por exemplo, separando o lixo corretamente.
O documento discute o problema do lixo no Brasil, onde cada pessoa produz em média 500g por dia, totalizando milhões de toneladas. Explica os diferentes tipos de lixo, como domiciliar, industrial e hospitalar, e seus processos de tratamento. Também aborda a importância da coleta seletiva e destinação correta do lixo em aterros sanitários ou incineração.
Vários alunos da turma 401 escreveram textos curtos sobre os impactos negativos do uso excessivo de sacolas plásticas no meio ambiente e a importância da redução e reutilização dessas sacolas. Os textos destacam que sacolas plásticas são feitas de petróleo, energia e água e que quando descartadas incorretamente podem poluir a terra e o mar, causando danos a animais.
Reciclagem é o processo de conversão de desperdício em materiais ou produtos de potencial utilidade. Este processo permite reduzir o consumo de matérias-primas, de utilização de energia e a poluição do ar e da água, ao reduzir também a necessidade de tratamento convencional de lixo e a emissão de gases do efeito estufa. A reciclagem é um componente essencial da gestão de resíduos moderna e é o terceiro componente da hierarquia dos resíduos "reduzir, reutilizar e reciclar".
O documento discute os problemas causados pelo lixo, incluindo poluição e riscos à saúde. Ele explica métodos para lidar com o lixo como reciclagem, compostagem e aterros sanitários controlados. O documento também enfatiza a importância da redução, reutilização e coleta seletiva para diminuir os impactos do lixo.
O documento discute os resíduos sólidos urbanos, sua composição e destinação. A maior parte do lixo urbano produzido no Brasil é destinada a lixões a céu aberto, causando problemas ambientais e de saúde pública. Soluções como aterros sanitários, compostagem, reciclagem e coleta seletiva podem lidar melhor com o lixo de forma mais sustentável.
TCF sobre O lixo e os impactos no ambiente e na saúde da população de gamelei...Marcia Oliveira
O documento discute os problemas relacionados ao descarte de lixo no município de Gameleira, Pernambuco. Ele apresenta um breve histórico sobre o lixo no Brasil e a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Também define o que são resíduos sólidos e como eles são classificados. O objetivo é identificar os impactos causados pelo lixo no meio ambiente e na saúde da população de Gameleira e estimular a conscientização ambiental na comunidade escolar.
O documento discute os tipos e destinos do lixo, bem como soluções como a coleta seletiva e a reciclagem. É explicado que o lixo pode ser doméstico, comercial, industrial ou público e que seu destino inclui lixões, aterros sanitários, incineração ou compostagem. A coleta seletiva separa o lixo por tipo para facilitar a reciclagem de vidro, papel, plástico e metais, poupando recursos e gerando novos produtos.
O documento discute a reciclagem, incluindo o que é, como fazer, os benefícios e curiosidades. A reciclagem consiste em transformar materiais inúteis em novos produtos para reduzir resíduos, poupar recursos e energia. Separar corretamente os materiais nos ecopontos é essencial para a reciclagem ser eficaz. A reciclagem traz benefícios como diminuir poluição, melhorar a limpeza das cidades e prolongar a vida útil de aterros.
O documento discute os diferentes tipos de lixo produzidos pelo ser humano, incluindo lixo urbano, orgânico, industrial, hospitalar, nuclear, eletrônico e espacial. Também aborda os riscos desses diferentes tipos de lixo para o meio ambiente quando descartados incorretamente e as melhores práticas de descarte e reciclagem.
O documento fornece instruções sobre como separar o lixo doméstico em orgânico, seco e tóxico. Recomenda-se usar duas latas, uma para lixo úmido como restos de comida e outra para lixo seco como plástico e papel. Materiais tóxicos como pilhas e medicamentos devem ser descartados corretamente. Também lista exemplos de itens recicláveis e não recicláveis de papel, vidro, plástico e metal, além dos tempos de decomposição desses materiais.
O documento define o que é lixo como tudo que alguém descarta por não querer mais ou não perceber uma utilidade imediata, e explica que o lixo também é um resíduo que não foi reaproveitado. Ele também lista várias maneiras de reutilizar itens em vez de descartá-los, e explica por que a reciclagem é importante para reduzir a poluição, prolongar a vida útil de aterros sanitários, e gerar empregos e receita.
Palestra apresentada na Igreja Metodista em Ubá. Traz os conceitos e apresenta de forma suscinta algumas medidas que podem ser praticadas no dia a dia para que qualquer pessoa possa contribuir com a sustentabilidade do planeta.
O documento descreve os principais métodos de coleta e destinação final de lixo nas cidades: coleta seletiva, aterro sanitário, compostagem, reciclagem e incineração. Também menciona formas inadequadas como lixão. Explica cada método de forma concisa.
Lixo é qualquer material considerado inútil, supérfluo, e/ou sem valor, gerado pela atividade humana, e o qual precisa ser eliminado. A poluição do meio ambiente um problema que existe há milhares de anos, mas chegamos a uma época em que o agravante está praticamente no limite e se não tomarmos conta, iremos sofrer sérias consequências. O conceito de lixo pode ser considerado uma invenção humana, pois em processo naturais não há lixo.
Visite e curta:
www.slidecriativo.com.br
Este documento discute a importância da reciclagem e fornece diretrizes sobre como reciclar corretamente. Ele explica os três Rs da redução, reutilização e reciclagem e lista os tipos de materiais que devem ser colocados nos ecopontos azuis, verdes e amarelos. Além disso, fornece exemplos de itens não recicláveis e descreve o processo de reciclagem e o papel dos centros de triagem.
O documento discute os problemas crescentes com lixo no Brasil e no mundo. Cada brasileiro produz meio quilo de lixo por dia, totalizando 95 milhões de toneladas diárias no país. Apenas 40% do lixo é devidamente coletado e tratado, enquanto o restante polui o meio ambiente. Reciclando, o Brasil poderia economizar 10 bilhões de dólares anualmente e um milhão de pessoas sobrevivem da coleta de materiais recicláveis. A solução é aplicar os 3Rs: reduz
As 3 frases essenciais do documento são:
1) O documento fornece uma lista de telefones úteis para serviços ambientais no Rio de Janeiro.
2) Inclui o site www.planetamelhor.com.br como uma fonte de informações sobre preservação ambiental.
3) Fornece uma cartilha sobre reciclagem de lixo com dicas passo a passo para separação correta dos materiais.
O documento discute os benefícios ambientais, econômicos e sociais da reciclagem e reutilização do lixo. Apresenta exemplos de como garrafas PET, óleo de cozinha usado e outros resíduos podem ser transformados em novos produtos, reduzindo a poluição e gerando empregos.
O documento discute o que é reciclagem, para que serve e as cores associadas aos diferentes tipos de materiais recicláveis. A reciclagem é importante para conservar o planeta ao reutilizar materiais que de outra forma se tornariam lixo e poluiriam o meio ambiente. Devemos reciclar para poupar recursos naturais e proteger o meio ambiente.
Textos literários e textos não literários Delziene Jesus
O documento analisa dois textos que abordam pessoas que reviram lixo em busca de comida. O primeiro texto é uma notícia jornalística, portanto não literária, que denuncia o descarte de lixo nas calçadas e a sujeira deixada por mendigos. O segundo texto é um poema literário que expressa indignação com a degradação humana representada por um homem que se alimenta do lixo.
O documento discute a importância da reciclagem para preservar os recursos naturais da Terra e melhorar a qualidade de vida. A reciclagem contribui para diminuir a poluição, gerar empregos, e prolongar a vida útil de aterros sanitários. Os materiais recicláveis mais comuns incluem papel, metais, vidro e plástico.
O documento discute os conceitos e processos de reciclagem, incluindo: (1) a definição de reciclagem como reaproveitamento de resíduos para reduzir o impacto ambiental, (2) os três Rs de reduzir, reutilizar e reciclar, (3) os benefícios da reciclagem para o meio ambiente e economia.
Educação ambiental no ambito escolar oficina de reciclagem de papel como ativ...bio_fecli
O documento discute a importância da educação ambiental e da reciclagem de papel. Ele descreve uma palestra e oficina de reciclagem de papel realizada para alunos de uma escola pública com o objetivo de sensibilizá-los sobre os problemas ambientais atuais e a importância da reciclagem de papel. O projeto contribuiu para a formação da consciência ambiental dos alunos.
A aplicabilidade da oficina de reciclagem como prática pedagógica diogo lui...bio_fecli
Este documento apresenta um projeto de monografia sobre a aplicabilidade de oficinas de reciclagem como prática pedagógica. O projeto será realizado na Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Vovó Micinda em Jucás, Ceará e tem como objetivo verificar a efetividade das oficinas de reciclagem na construção da percepção dos alunos sobre a preservação ambiental. Serão aplicados questionários antes e depois das oficinas para investigar o nível de compreensão dos alunos sobre reciclagem e informá-los sobre a
Este documento discute os resíduos sólidos, a reciclagem e a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil. Ele define lixo orgânico e inorgânico, explica o ciclo dos resíduos sólidos segundo a PNRS e discute a importância da coleta seletiva e das centrais de triagem. Também aborda o papel das empresas e dos conselhos de meio ambiente na sustentabilidade.
O documento discute a importância da reciclagem de metais, plásticos e vidro para o meio ambiente. A reciclagem desses materiais evita que eles poluam a natureza e gera renda para catadores. Os principais tipos de cada material que podem ser reciclados são descritos, como latas de alumínio, garrafas PET e garrafas de vidro.
O documento discute diferentes classificações de gêneros jornalísticos, incluindo as classificações francesa, norte-americana e alemã. Também descreve as classificações brasileiras de Luiz Beltrão e José Marques de Melo, dividindo os gêneros em informativos, opinativos e interpretativos.
Este documento descreve a diferença entre textos literários e não literários. Textos literários têm como função principal a estética e exploram recursos como plurissignificação, conotação e relevância da forma. Já os textos não literários focam na função utilitária de informar o leitor de forma objetiva.
Este memorial descreve a jornada da autora com a leitura desde a infância, quando começou a gostar de ler livros. Ela destaca professores influentes e autores que a marcaram, como José Saramago, Carlos Drummond de Andrade e Fernando Pessoa. A autora também expressa seu amor pela língua portuguesa e seu sonho de se tornar professora.
O documento fornece uma introdução sobre cooperativas e associações. Explica o que são cooperativas e associações, seus objetivos, estruturas de governança e diferenças entre elas. Também discute os aspectos econômicos e tributários relacionados ao capital social de cooperativas.
O documento discute a importância da reciclagem para preservar os recursos naturais e o meio ambiente. A reciclagem transforma objetos usados em novos produtos, poupando energia, água e reduzindo a poluição. Materiais como papel, vidro, metal e plástico podem ser reciclados, enquanto papéis sujos ou misturas não devem ser reciclados.
O lixo urbano é um grande problema ambiental devido ao aumento do consumo e da produção de lixo nas sociedades modernas. O lixo indevidamente administrado polui o solo, a água e o ar e provoca a proliferação de doenças. Existem diferentes métodos para lidar com o lixo, como a compostagem, aterros sanitários e reciclagem, cada um com seus benefícios e desvantagens.
Encaminhar para locais de coleta específicos,
pois contêm metais pesados como chumbo,
cádmio e mercúrio que podem contaminar o
meio ambiente.
Este documento fornece instruções sobre como implantar um sistema de coleta seletiva de lixo em três etapas: 1) planejamento, envolvendo as pessoas e mapeando os recursos disponíveis; 2) implementação, com aquisição de equipamentos e treinamento; e 3) manutenção do programa com comunicação contínua.
O documento discute a importância da reciclagem para o meio ambiente. A sociedade de consumo gera muitos resíduos, mas a reciclagem pode reduzir isso e usar os recursos de forma mais sustentável, além de gerar empregos. ONGs e governos incentivam as empresas e a população a reciclar mais.
O documento discute os problemas ambientais causados pelo aumento do consumo e da geração de lixo, como a perda de biodiversidade e as mudanças climáticas. Também apresenta princípios da minimização de resíduos, como reduzir, reutilizar e reciclar, e destaca a importância da coleta seletiva para direcionar corretamente os materiais e reduzir o impacto nos aterros sanitários.
O documento descreve um projeto de conscientização sobre reciclagem e redução de lixo em uma escola. A equipe do projeto abordará a necessidade de mudança de valores e atitudes para inserir tais práticas no cotidiano dos alunos, utilizando metodologias interdisciplinares. As disciplinas envolvidas desenvolverão atividades para sensibilizar os estudantes sobre os problemas causados pelo lixo e promover a reutilização e reciclagem.
O documento discute o meio ambiente, resíduos sólidos e a Cooperativa de Materiais e Recicláveis de Camaçari (COOPMARC). Ele explica o que é meio ambiente, a história do lixo urbano no Brasil, o trabalho da COOPMARC e desafios de catadores e cooperativas.
O documento discute os impactos socioambientais causados pelo lixo no município de Pau dos Ferros, RN. Aborda como o lixo é coletado e descartado na cidade de forma inadequada, gerando problemas de saúde para os catadores que sobrevivem no lixão. Também destaca a necessidade de soluções sustentáveis para o descarte do lixo urbano.
O documento discute a importância da reciclagem para a sustentabilidade, destacando suas vantagens ambientais, econômicas e sociais. Explica o processo de reciclagem e como tem crescido em Portugal, apesar de desafios como a poluição gerada no transporte dos resíduos e nas fábricas de reciclagem. Também aborda a coleta seletiva de lixo no Alentejo e os esforços para aumentar as taxas de reciclagem no país.
O documento discute os impactos ambientais e sociais da gestão inadequada dos resíduos sólidos urbanos no Brasil e aponta caminhos para um manejo mais sustentável com inclusão social. A gestão inadequada gera emissão de gases do efeito estufa e contaminação do solo, água e ar, afetando a saúde humana. É necessário reduzir a produção por meio da redução, reutilização e reciclagem, reconhecendo o papel dos catadores e garantindo políticas que tornem sua atividade mais dign
Os resíduos sólidos domésticos
Gerenciamento dos Resíduos Sólidos
Aspectos dos resíduos de acordo com a origem
Lixo como Mercadoria- Preços por toneladas
Processamento dos resíduos sólidos
Programas de Coletas Seletiva da Prefeitura Municipal de São Paulo
Características da composição total do lixo
A coleta seletiva de lixo e o ideário no cotidiano sobre a problemática ambiental
O documento discute os problemas da poluição ambiental nas grandes metrópoles. Apresenta um panorama histórico das discussões sobre mudanças climáticas e aquecimento global e seus impactos no desenvolvimento humano. Também descreve os problemas específicos da poluição em São Paulo, como altos índices de emissão de gases poluentes e falta de infraestrutura para tratamento de esgoto e lixo. Finalmente, discute algumas medidas implementadas, como o Proconve, mas aponta que mais ações ainda são necessárias para enfrentar os problemas ambientais.
O documento fornece definições e informações sobre a geração, coleta e destinação de resíduos sólidos no Brasil e na Região Metropolitana de Campinas. Aborda conceitos como lixão, aterro controlado e aterro sanitário, além de dados sobre geração per capita, composição dos resíduos, coleta seletiva e reciclagem. Também apresenta um diagnóstico da situação dos resíduos na Região Metropolitana de Campinas em 2009.
O documento discute os problemas causados pelo lixo, como enchentes e contaminação de rios e lençóis freáticos. Também destaca a importância da reciclagem para economizar recursos naturais e reduzir a poluição.
No slide que foi utilizado como forma avaliativa durante o 1º ano do meu Ensino Médio no IFPA (2-2018/1-2019) , foi abordado sobre o Sétimo Continente.
Meio ambiente bases hist. capítulo 1 - marília brandãoEdmo Filho
1) A educação ambiental surgiu na década de 1970 como resposta aos problemas crescentes de degradação ambiental causados pelo modelo econômico de crescimento baseado no consumismo e no uso intensivo de recursos naturais.
2) Grandes acidentes ambientais entre 1952 e 1988, como os de Minamata, Londres, Bhopal e Chernobyl, mobilizaram a opinião pública sobre a necessidade de maior cuidado com o meio ambiente.
3) A Conferência de Estocolmo de 1972 foi o primeiro grande encontro internacional a recon
Este documento apresenta 10 questões sobre dilemas ambientais do mundo atual que caíram em vestibulares em 2011. As questões abordam tópicos como desenvolvimento sustentável, biodiversidade, poluição atmosférica em cidades, impactos socioambientais do crescimento econômico, consumismo, mudanças climáticas globais e questões ambientais na sociedade contemporânea.
O documento discute as causas e impactos das mudanças climáticas, afirmando que o aquecimento atual é provocado principalmente por emissões humanas de gases de efeito estufa como o dióxido de carbono, metano e óxido nitroso. Se as emissões continuarem aumentando, as mudanças climáticas podem causar graves danos ao planeta até 2100.
[1] O documento discute os impactos sociais da incineração versus a coleta seletiva solidária de resíduos. [2] A incineração gera poluição, incentiva o consumo irresponsável e tira empregos daqueles que trabalham com reciclagem, enquanto a coleta seletiva cria empregos e tem grande potencial socioambiental. [3] Uma política de resíduos sustentável deve priorizar a coleta seletiva em vez da incineração.
O documento discute os desafios globais para a agricultura, identificando dez principais problemas e suas causas, como o aquecimento global, esgotamento de recursos e perda da biodiversidade, todos ligados ao modelo atual de desenvolvimento baseado no uso intensivo de recursos fósseis. A solução proposta é mudar para um sistema de produção e consumo sustentável, baseado nos recursos renováveis da Terra e na colaboração entre os povos.
O texto trata da poluição na Baía de Guanabara causada por esgotos e indústrias, o que está matando a fauna e flora local. Os peixes e crustáceos da baía pedem ao governador que tome providências urgentes para resolver o problema.
ASPECTOS POSITIVOS DA UTILIZAÇÃO DA RECICLAGEM ENERGÉTICA COMO UMA FERRAMENTA...Bruno Henrique Nunes
O documento discute os aspectos positivos da reciclagem energética como ferramenta para a gestão de resíduos sólidos no Brasil. Apresenta brevemente o conceito de reciclagem energética e como ela se encaixa na política nacional de resíduos sólidos. Defende que a reciclagem energética, quando operada de acordo com as leis, pode ajudar a resolver problemas como a falta de aterros sanitários e é benéfica para o meio ambiente quando vista como parte de um processo integrado de gestão de resíduos.
O documento discute a importância da reciclagem no Brasil, destacando que apenas 1% dos resíduos de São Paulo são reciclados atualmente e que os aterros sanitários estão saturados, criando riscos à saúde. Também menciona os benefícios da reciclagem, como diminuir o consumo de matérias-primas, poluição e gerar empregos.
O documento discute a importância da reciclagem no Brasil, notando que apenas 1% dos resíduos de São Paulo são reciclados atualmente e que os aterros sanitários estão saturados. Também destaca os benefícios ambientais e sociais da reciclagem, como diminuir a poluição, prolongar a vida útil dos aterros, gerar empregos e aumentar a consciência ecológica.
O documento discute a importância da reciclagem no Brasil, destacando que apenas 1% dos resíduos de São Paulo são reciclados atualmente e que os aterros sanitários estão saturados, criando riscos à saúde. Também menciona os benefícios da reciclagem, como diminuir o consumo de matérias-primas, poluição e gerar empregos.
Semelhante a Reciclagem, catadores e gestão do lixo dilemas e contradições na disputa pelo que sobra (20)
O documento é um folheto de um comitê eleitoral que parece estar denunciando casos de corrupção eleitoral. O folheto lista datas e páginas, possivelmente referenciando evidências de irregularidades, mas não fornece detalhes sobre os casos em si.
O documento descreve os cinco anos da Estação da Cidadania de Santos, destacando sua história desde a inauguração em 2006, os principais projetos realizados em parceria com outras instituições como Petrobras, SESC Santos e IBAMA, além da concessão de títulos de utilidade pública municipal e estadual. Também menciona debates e oficinas promovidos sobre temas como participação cidadã, meio ambiente e acesso à informação pública.
Um evento de dança contemporânea realizado pelo Ponto de Cultura Estação da Cidadania e Cultura de Santos reuniu público interessado em artes. Artistas da dança contemporânea apresentaram suas obras para o público. O Ponto de Cultura promove eventos culturais como esse para difundir as artes na cidade.
O Grupo Permanente de Articulação Escola Comunidade é formado por secretarias municipais, diretoria de ensino, sindicato escolar, Ministério Público e outras organizações. Seu objetivo é avaliar projetos públicos e da sociedade civil voltados para escolas, propondo sugestões para motivar educadores, alunos e pais a combater a violência e promover a paz escolar.
Reunião comitê pela gestão sustentável de resíduos sólidos da baixada santistaforumdacidadania
O documento discute a criação de um comitê para debater a destinação sustentável de resíduos sólidos na Baixada Santista, com foco em apoiar a gestão desses resíduos na região.
Encontro sobre Destinação de Resíduos Sólidos realizado de 19 a 22 de maio de 2011, no SESC Santos.
Parceria do Fórum da Cidadania de Santos, Escritório Regional do IBAMA e SESC Santos.
Apoio da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Santos
Informação, Cultura e Cidadania: Direito ou Privilégio? forumdacidadania
Um debate foi realizado no dia 5 de maio no SESC Santos sobre temas atuais. O evento contou com a presença de especialistas e políticos que discutiram assuntos relevantes para a cidade. Os participantes trocaram ideias e perspectivas sobre como melhorar a qualidade de vida dos moradores.
Informação, Cultura e Cidadania: Direito ou Privilégio?ção 5 maio_2011forumdacidadania
Evento realizado no dia 5 de maio de 2011, no SESC Santos.
Convidados: Marcus Vinícius Batista, jornalista e professor (UniSantos), Robson Bastos, coordenador do curso de Jornalismo (Unisanta), Raquel Pellegrini ,(Unimonte) e Mônica Hummel
Comitê pela gestão sustentável de resíduos sólidos da baixada santista siteforumdacidadania
O documento apresenta 16 propostas de um Comitê para a Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos da Baixada Santista para o período de julho a dezembro de 2011, incluindo a rejeição de incineradores de lixo, o apoio a cooperativas de catadores e a promoção de educação ambiental.
O documento resume as atividades do Fórum da Cidadania de Santos em julho de 2011, incluindo o Dia Nacional do Desarmamento, debates sobre violência na escola e meio ambiente, e o lançamento do primeiro boletim da entidade.
Textos do professor Maurício Waldman sobre Coleta Seletiva e Reciclagem. Mate...forumdacidadania
O professor Maurício Waldman participou da abertura do 1º Encontro sobre Destinação de Resíduos Sólidos e Sustentabilidade, realizado de 19 a 22 de maio de 2010. O evento foi uma parceria do Fórum da Cidadania de Santos, Ibama e SESC. Também contou com o apoio da Secretaria do Meio Ambiente de Santos
O Fórum da Cidadania de Santos pede ao presidente da Câmara Municipal que prorrogue o processo de discussão do novo Plano Diretor por mais dois meses e adie a votação para agosto. A proposta é fundamentada pela grande participação da sociedade nas audiências públicas e pela necessidade de sistematizar as muitas propostas recebidas.
1) O Fórum da Cidadania de Santos pede que o processo de discussão e sistematização do novo Plano Diretor seja prorrogado por mais dois meses e que as sessões legislativas sobre a votação sejam adiadas para agosto.
2) A proposta se justifica pela grande participação da sociedade nas audiências públicas, gerando muitas propostas a serem sistematizadas.
3) O novo Plano Diretor será crucial para determinar se Santos terá um desenvolvimento sustentável ou predatório com aumento das desigualdades.
A participação cidadã é entendida como o envolvimento ativo dos cidadãos na vida política e social da comunidade. No entanto, fatores históricos como a exploração colonial e a escravidão, aliados ao individualismo e consumismo modernos, contribuíram para a alienação política e desconfiança do povo brasileiro em relação ao exercício da cidadania. É necessário superar esses desafios para que a participação cidadã se torne uma prática efetiva.
A Região Metropolitana da Baixada Santista é composta por 9 municípios litorâneos do Estado de São Paulo, com cerca de 1,7 milhão de habitantes. Sua economia baseia-se no porto de Santos, um dos maiores da América Latina, e no polo petroquímico de Cubatão. Conta com importantes atividades turísticas e unidades de conservação, porém enfrenta desafios como a densificação urbana e a proteção ambiental.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
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Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Reciclagem, catadores e gestão do lixo dilemas e contradições na disputa pelo que sobra
1. 1
RECICLAGEM, CATADORES E GESTÃO DO LIXO:
DILEMAS E CONTRADIÇÕES NA DISPUTA PELO QUE SOBRA1
Maurício Waldman2
“À medida que Leônia se renova a cada dia, ela conserva-se
integralmente em sua única forma definitiva: o lixo de ontem,
empilhado sobre o lixo de anteontem e de todos os dias e anos
e décadas”. Ítalo Calvino, Cidades Invisíveis, 2009, página 106.
Cotidianamente, os resíduos são discutidos na ótica de constituírem um problema. E não é para menos: recorde-
se que o Brasil desponta como ator de proa na problemática do lixo. Conferindo apenas a massa planetária de
refugos, é importante sublinhar que conquanto corresponda a 3,06% da Humanidade e 3,5% do PIB global, o
país seria, por outro lado, origem de montante estipulado entre 5,5 e 6,9% do total mundial dos resíduos sólidos
urbanos (WALDMAN, 2010a:40).
A despeito da notável discrepância percentual dessas duas últimas cifras 3, elas esclarecem, de um modo ou de
outro, que o país tem responsabilidade irrecusável para com o equacionamento da problemática mundial do lixo.
Isto, apesar de nebuloso senso comum creditar que os resíduos mundiais refletem o consumo das nações ricas
(em especial dos Estados Unidos), e que nesta linha de compreensão, qualquer solução para o lixo reportaria
prioritariamente a elas.
Outro aspecto matricial é o crescimento exponencial do carrossel de ejeção de lixos. Isto é: a participação
brasileira no ranking mundial de detritos não cessa de crescer. Clara demonstração disso é que apesar de no
Brasil a população ter aumentado 15,6% entre 1991-2000, neste mesmo período o lixo domiciliar expandiu-se
49%, três vezes o índice demográfico (IBAM, 2002:2). Mais recentemente um relatório técnico elaborado pela
ABRELPE4, constata para 2009 um crescimento de 6,6% na geração per capita de resíduos sólidos urbanos -
RSU - com relação a 2008, sendo que no mesmo período, o crescimento populacional foi de somente 1% (Cf
ABRELPE, 2010:30).
Contudo, nossa intenção nesse texto não seria a de engrossar o caldo das eternas catilinárias endereçadas aos
resíduos. Pelo contrário, os prognósticos dos parágrafos que seguem caminham no sentido exatamente oposto,
qual seja, discutir o lixo enquanto solução ou minimamente, como pontuação relevante em um quadro resolutivo.
Note-se que o lixo, a despeito da notória adjetivação negativa, é rico em materiais valiosos que podem ser
recuperados, ampliando o potencial das minas, florestas e mares. Ademais, a recuperação dos materiais é uma
proposição válida não só para a indústria, como também para a agricultura, que pode contar com os bons
serviços da compostagem da fração úmida dos Resíduos Domiciliares, os RDO.
Certo é que objetivamente, o interesse econômico pelos rejeitos é consequência direta da sua escassez e
dificuldade de manter o provisionamento de matérias-primas virgens. Fato manifesto, quando se sabe que a
1
Este texto foi formatado com informações levantadas para elaborar o Relatório de Pesquisa de Pós-Doutorado Lixo Domiciliar No Brasil:
Dinâmicas Sócio-Espaciais, Gestão de Resíduos e Ambiente Urbano, investigação desenvolvida pelo autor no âmbito do Departamento de
Geografia do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), tendo por Supervisor da Investigação o Prof. Dr.
Antônio Carlos Vitte. A iniciativa recebeu apoio do CNPq na forma de Bolsa de Pós-Doutorado, transcorrendo entre 01/01/2010 a 22/02/2011.
2
Maurício Waldman atua como Consultor Ambiental. Fez graduação em Sociologia (USP), mestrado em Antropologia (USP) e doutorado em
Geografia (USP). É Pós-Doutorando no Departamento de Geografia do Instituto de Geociências da UNICAMP. Foi Chefe da Coleta Seletiva
de Lixo da Capital paulista e Coordenador do Meio Ambiente em São Bernardo do Campo. É autor de 14 livros, dos quais Lixo: Cenários e
Desafios (Cortez Editora, 2010), lançado na Bienal Internacional do Livro de São Paulo de 2010, constitui sua obra mais recente.
3
As diferenças estatísticas constituem controvérsia endêmica na “lixologia”, passível de ser estendida a todos levantamentos voltados para o
tema (UN-HABITAT, 2009). No que constitui exemplo alegórico, as estimativas do lixo urbano mundial coletado oscilam entre 2,5 e 4 bilhões
de toneladas/ano (LACOSTE et CHALMIN, 2006:10). Isto é: uma margem de erro de “apenas”, 1,5 bilhões de toneladas.
4
Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, entidade fundada em 1976 congregando as principais
empresas de limpeza e disposição final do lixo no Brasil.
2. 2
sociedade moderna foi construída com base em modelos voltados para o consumo incessante, secundados por
uma economia de materiais obcecada em tornar os produtos obsoletos o quanto antes - qual seja, conjugando
temporalmente a espiral de consumo com uma cornucópia dos lixos - seria difícil imaginar que um dia, a
escassez não estaria batendo na porta da economia mundial.
Explicitar esta tendência não ofereceria qualquer dificuldade, a começar pelo fato de que a escalada da produção
é inquestionável. Basta sublinhar, numa retrospectiva sintética, que entre 1901 e o ano 2000 a população
humana na Terra passou de 1,5 para 6 bilhões: portanto expandiu-se quatro vezes. Contudo, este índice foi
largamente ultrapassado pela exploração de matérias primas e produção econômica em geral.
Comparativamente, temos que se a população no século XX multiplicou-se por quatro, a produção de carvão foi
multiplicada por seis e a do cobre, 25 vezes. (WALDMAN, 2010a e 2007, CN, 2009 e ALIER, 2005). Tratando-se
de uma voracidade por insumos que pode pura e simplesmente induzir o esgotamento dos recursos naturais
planetários (Cf WALDMAN, 2011), a economia contemporânea, ao menos na forma como foi estruturada,
constituiria, de acordo com uma definição acadêmica clássica em língua alemã, uma Raubwirtschaft: literalmente
uma economia de rapina5.
Malgrado a consecução da poupança de materiais contar com vários caminhos - repensar o estilo de vida,
reduzir o consumo, reutilizar bens pós-consumo - sabidamente a reciclagem possui hoje ampla inserção no
imaginário voltado para a conservação da natureza, praticamente se convertendo em um sinônimo de equilíbrio
ecológico. Em grande parte, esse prestígio resultou do denodo dos atores envolvidos com a questão ambiental,
que sempre tiveram na reciclagem uma das suas pedras de toque nas mobilizações em favor da conservação da
natureza. Os primeiros programas de Coleta Seletiva de Lixo (CSL) e de reciclagem dos RDO começaram a
partir de meados da década de 80, como alternativa inovadora para a redução do volume dos refugos e estímulo
à reciclagem, sempre pautados de visível compromisso com o meio ambiente e a preservação da natureza.
Todavia, a atividade recicladora não se expandiu devido a afetações abstratas. Com efeito, a iniciativa se
notabiliza pelos inúmeros benefícios promovidos, abrangendo geração de renda e trabalho, poupança de
recursos naturais, preservação dos recursos hídricos e conservação de energia. Do ponto de vista econômico, a
reciclagem é uma atividade extremamente promissora, à qual se agregam interfaces altamente positivas.
Partindo-se do pressuposto técnico da conversão de uma tonelada de material secundário em uma tonelada de
produto final6, e subtraindo desta operação o custo da reciclagem frente aos encargos da produção primária,
chegaríamos ao que é denominado de benefício líquido da reciclagem, aspecto rotineiramente apontado em
avaliações técnicas voltadas para conferir os benefícios econômicos advindos da redução das demandas por
insumos (Ver a este respeito, IPEA, 2010:14).
É importante destacar o aspecto econômico da reciclagem porque é este o argumento que fornece a chave de
muitas das contradições que rondam o entendimento dos rejeitos no atual momento do país e do mundo. No que,
por exemplo, demonstra a forte inserção da reciclagem no mundo dos negócios, apenas 2% do lixo orgânico
brasileiro foi reciclado em 2009. Este índice, quase totalmente oriundo de equipamentos públicos e não de
serviços prestados por empresas, fala bem alto em explicitar a íntima relação da indústria recicladora com as
dinâmicas de mercado, que constituem o grande motor da recuperação dos materiais 7. Não é outra a razão do
sucesso da reciclagem da latinha de alumínio. Este refugo é costumeiramente o reciclável mais valioso, com
preço médio quatro a cinco vezes superior ao plástico PET, geralmente o segundo em remuneração nas bolsas
de recicláveis, e cerca de dez vezes o papel branco, o quarto colocado em valor 8. Como regra, podemos
sentenciar que se recicla o que gera retorno financeiro e enterra-se o que não dá lucro. Recicla-se o que tem
valor de troca e elimina-se o que não tem (WALDMAN, 2010a:192).
5
Termo presente na obra do geógrafo Friedrich Ratzel (1844-1904), Raubwirtschaft também pode ser traduzido como economia de roubo, de
pilhagem, de saque ou ainda, destrutiva.
6
Apesar da adoção desta metodologia, sabe-se que em muitos casos a reciclagem é feita via adição de matérias primas virgens às sucatas
(IPEA, 2010:13).
7
Considere-se também o papel das políticas públicas. Nos EUA e Reino Unido, economias bem mais capitalizadas, a compostagem alcança
respectivamente patamares de 12% e 28%. É interessante registrar que o predomínio de formas tradicionais de agricultura contribui para
explicar os impressionantes volumes de reciclagem de alguns países, como na Índia, que composta 65% do lixo culinário (CEMPRE, 2001:4).
8
Médias divulgadas por CEMPRE, 2005:31, checadas de acordo com dados de preços dos recicláveis do Estado de São Paulo no 1º
Trimestre de 2006, constantes em CEMPRE Informa, nº 86.
3. 3
Retomando e aprofundando nossos comentários sobre os RDO brasileiros, uma peculiaridade da reciclagem no
país é a fraca inserção dos programas oficiais de CSL na obtenção de materiais recicláveis. Aliás, trata-se de
uma faceta que não está necessariamente clara nas pesquisas institucionais. É o que acontece no último
levantamento divulgado pela ABRELPE (2010). Esse relatório acusa a existência de programas de CSL em
56,6% dos 5.565 municípios brasileiros, principalmente nas regiões Sul e Sudeste, onde respectivamente 76,2%
e 78,7% das localidades confirmam a atuação de algum tipo de serviço de CSL (2009:33 e 47, grifos nossos).
Uma certeza cortante, quando se comparam estes números com o índice de 1,9% de recuperação dos
recicláveis pela coleta institucional (Cf Manchetes Socioambientais, edição de 05-11-2004), é que alguns tipos
de CSL podem estar materializados em iniciativas meramente figurativas. A simples existência de um programa
oficial de Coleta Seletiva não é sinônimo de proficiência e tampouco, de amplitude real de atendimento do
serviço junto à população das cidades. Esse fato é recorrentemente obscurecido pelas estatísticas, que diluem a
atuação da CSL por intermédio de estatísticas que enumeram os programas de CSL, mas não checam a eficácia
do seu atendimento. Municípios que tem coleta seletiva em 10% de seus domicílios e outros, que atendem 90%
destes, são tratados conjuntamente. Além disso, não se leva em consideração o volume de sucatas recolhidas
nas ruas e revendidas diretamente a atravessadores ou empresas recicladoras (IPEA, 2010:22).
Deste modo, muitos programas funcionam como peça de marketing institucional das prefeituras, em alguns
casos atados a discutíveis iniciativas de educação ambiental ou então, se restringem a algumas “ilhas
recicladoras” cujos contêineres são de tempos em tempos visitadas por caminhões coletores. É justamente esta
variável que ajuda a explicar dados da última Pesquisa Ciclosoft (CEMPRE, 2010), que numa primeira visada,
poderiam parecer incongruentes. Na sua tabulação de dados, consta por exemplo, que a porcentagem de
municipalidades brasileiras dotados de programas de CSL cresceu em 2010, comparativamente a 2009, de 7 %
para 8%. Entrementes, para o mesmo lapso de tempo, a população atendida pelos programas de CSL diminuiu
de 26 para 22 milhões de pessoas.
Pari passu, não é incomum que os programas de CSL padeçam de logística, envolvendo a captação de certo
volume de recicláveis, mas que por inexistirem circuitos de escoamento, acabam enterrados em separado. É o
que acontece até mesmo em cidades onde os circuitos de reaproveitamento dos recicláveis estariam
relativamente mais consolidados. Deste modo, 35% dos resíduos depositados em postos de entrega voluntária
(PEV) em São Paulo, terminam nos aterros por falta de fiscalização e falhas administrativas (BARROS, 2010).
Fato inegável, os programas oficiais funcionam abaixo das expectativas, aí incluídos os considerados bem
sucedidos. Neste último parecer, inclui-se Curitiba, metrópole icônica pelo seu ineditismo ambiental e por ser um
exemplo nacional de CSL. De fato, a cidade ainda enterra volume portentoso de recicláveis: quase 60% dos
aterros são formados por plásticos, papéis, latas, vidros, etc. Outros 20% são restos compostáveis (CEMPRE,
2009:116).
A contra-face do baixo nível de eficiência da coleta institucional é o expressivo índice de informalidade que
caracteriza a captação de recicláveis, uma marca registrada da reciclagem brasileira. Acredita-se que um milhão
de catadores dedicam-se à tarefa de garimpar seu sustento com a retirada de todo tipo de sucata das ruas, um
contingente que somado aos dependentes, pode significar que três milhões de brasileiros (isto é, cerca de 2% da
população total), sobrevivam da catação.
O resultado deste trabalho, que se expande tanto pelo esforço dos catadores 9 quanto pelo ingresso de novos
participantes no ofício - sobejamente pela falta de oportunidades no mercado de trabalho formal - tem sustentado
sucessivos recordes de obtenção de materiais reciclados. Estes correspondiam em 1999 a 4% dos RSU, sendo
que as porcentagens para os anos seguintes seriam: 5% em 2000, 6% em 2001, 8% em 2002, 10% em 2003,
11% em 2005 e 13% em 2008. Em tonelagem isto significa: 5 milhões/t de sobras, recicladas em 2003; 5,2
milhões/t em 2004, 6 milhões/t em 2005 e 7,1 milhões/t em 2008 (CEMPRE Informa, nº 91, Jan./Fev. 2007:2, nº
92, Mar./Abr. 2007 e nº 108, Nov/Dez. 2009:3).
Entretanto, este prontuário não permite propagandear que a reciclagem esteja se desenvolvendo a contento.
Saliente-se em primeiro lugar que os volumes recuperados no país ainda são baixos na comparação com muitas
outras nações. Para citarmos alguns números de recuperação de materiais (excluindo a compostagem), os
índices seriam: Alemanha, 48%, Bélgica, 35%, Suécia, 35%, Irlanda, 32%, Países Baixos, 32% (EEA, 2008).
9
Pesquisas de campo revelam que a produtividade física dos catadores varia entre 606 kg/catador, até 1.608 kg/catador/mês (IPEA, 2010:8).
4. 4
Para os EUA, campeão mundial do desperdício, o reaproveitamento alcançaria 31% do total dos RDO (EPA,
2006).
Reativamente, esferas do empresariado ligados às recicladoras começaram a se movimentar visando maximizar
o rendimento da catação, basicamente através do incentivo às cooperativas. Mais recentemente, se esboçaram
programas governamentais que visam remunerá-las pelos serviços ambientais urbanos prestados na gestão dos
resíduos, que se estendem desde o valor auferido pela recuperação dos rebotalhos, pela melhoria da limpeza
urbana e diminuição da poluição, até a ampliação da vida útil dos aterros, que deixam de receber milhões de
toneladas de resíduos graças à operosidade destes trabalhadores.
Nesta acepção, em vista do que a realidade expõe, incentivar e organizar o trabalho dos catadores (sendo que
nesta proposição a formação de cooperativas tem sido defendida com certa insistência), termina se prontificando
como uma consideração a ser obrigatoriamente levada em consideração (IBAM, 2007:20-27 e IPEA, 2010).
Entretanto, ressalve-se que a constituição de fundos cooperativos, proposta endossada por especialistas
favoráveis à remuneração por serviços ambientais prestados pelos catadores, enfrenta diversas limitações.
Dentre estas, o desafio de esboçar um desenho institucional que permita uma gestão harmônica do fundo
cooperativo, que pode perfeitamente mostrar-se demasiadamente complexo para ser operacionalizado. Além
disso, existem os riscos inerentes associados à atividades de financiamento e microcrédito, caracterizadas por
elevadas taxas de inadimplência e conflitos potenciais com as agências financiadoras, cujos riscos devem ser
administrados (Cf IPEA, 2010).
Para arrematar, não seria despropositado registrar que o trabalho de formação de cooperativas encontra certo
número de obstáculos, dentre os quais, os que se reportam ao histórico de vida de muitos dos catadores, dado
essencial para compreender a resistência de setores da categoria em organizar-se institucionalmente. Recorde-
se que muitos destes trabalhadores são ex-desempregados, sem teto e vítimas da exclusão social, que
enfrentaram a solidão do desamparo, a falta de oportunidades e a agressão contínua das instituições. Não
admira, pois que aprenderam a agir por conta própria, base de um “empreendedorismo” que alguns analistas
identificam no comportamento da categoria.
Outro detalhamento correria na direção de um olhar crítico, que não se deixa contaminar com interpretações que
mascaram o conteúdo de dominação existente na relação dos catadores com os cartéis da reciclagem. Na
verdade, a conectividade que une numa ponta uma verdadeira legião de trabalhadores aceitos quando muito por
conveniência, cujo trabalho abastece setores poderosos, influentes e altamente capitalizados da indústria
posicionados na outra ponta, clarifica uma relação funcional - porém desigual e combinada - estabelecida entre o
que Milton Santos categorizou como circuito superior ou moderno e um outro inferior, que atuam e interagem
entre si, num relacionamento que realimenta o processo de exclusão do circuito inferior e reafirma a hegemonia
da comunidade superior10.
Nessa lógica, a catação, bem mais do que uma alternativa de renda ou prefácio de inclusão social para um
estigmatizado “lumpenproletariado” urbano11, expressa a inoperância do Estado e a falta de opção da indústria
recicladora em obter os desejados resíduos de que necessita. Fosse outra a situação econômica, os catadores
não existiriam enquanto categoria. Fosse outra a atuação do Estado, os resíduos não seriam objeto de políticas
de desaparição. Fosse outra a conjuntura ambiental, não interessaria para a indústria reciclar o que quer que
10
“Os modos operacionais de espaço são, portanto, influenciados por enormes disparidades geográficas e individuais. Esta seletividade
espacial no nível econômico, assim como no social, contém em nossa opinião, a chave para a elaboração de uma teoria espacial. Na medida
em que novos gostos são difundidos através do país e coexistem com gostos tradicionais, o aparato econômico é forçado a se adaptar tanto
aos imperativos de uma modernização poderosa como a realidades novas e herdadas. Isso é igualmente verdadeiro para o aparato da
produção e para o aparato da distribuição. Dessa forma são criados dois circuitos econômicos, responsáveis não apenas pelo processo
econômico, mas também pelo processo que governa a organização do espaço” (SANTOS, 2003:172).
11
“Por fim, no que seria exemplar da longa séria de preconceitos alimentados pelas elites nacionais contra seus compatriotas “de baixo”, a
capital importância do trabalho dos catadores encontra, apesar do seu papel econômico e ambiental, forte resistência em muitos setores da
sociedade. Não há dúvida alguma, trata-se de uma força de trabalho necessária para o funcionamento da economia urbana. Mas, cuja
presença visual precisa ser reduzida o máximo possível. Uma pregação constante, por vezes apaixonada, coberta de objeções éticas e
morais, eventualmente apelando para um receituário com óbvias conotações racistas, pode ser notada no discurso de muitos setores de
classe média e alta contra os catadores. Eles perturbariam o trânsito (embora as ruas dos colégios particulares sejam um estorvo para
bairros inteiros), seriam pouco asseados (ainda que retirem o lixo dos ricos das ruas) e para piorar, num país com passado escravagista e de
opressão racial, seriam negros, mestiços e assemelhados” (WALDMAN, 2008).
5. 5
fosse. Mas, sendo a realidade econômica o que é, a atuação do Estado o que tem sido e por fim, sendo
crescente a ansiedade por recicláveis por parte das indústrias, toda esta rede de inflexões contraditórias fará e
continuará a fazer sentido, atuando como mecanismo viabilizador da reprodução social dos catadores enquanto
uma categoria funcional, eternizada nas funções subalternas propostas pelo sistema.
Neste prisma, é necessário admoestar quanto ao veredicto que subentende a catação como pressuposto para a
“inclusão social”. Na realidade - e a despeito de um pool de políticas sociais levadas a cabo nos últimos anos - os
catadores constituem epítome de uma sociedade radicalmente dessimétrica, averbação que ainda mantém toda
sua atualidade. Nessa via de entendimento, avalizar políticas inclusivas requer um quadro de referências bem
mais amplo, substancioso e complexo, atinente aos nexos contraditórios que regem a formação sócio-espacial
brasileira. Desconsiderar essa fatoração implicaria, pois em endossar um inaceitável idealismo sociológico
conjugado a um imprudente reducionismo político.
Neste rol de contradições, não estão ausentes as que antagonizam um setor do empresariado com os demais.
Pontuando melhor: para as recicladoras, os RDO constituem matéria-prima; contudo, para o segmento fabril
“tradicional”, a reciclagem funciona apenas como uma possibilidade de minimizar custos de produção; quanto
aos que estão devotados em recuperar energia do lixo, estes entendem os rejeitos como combustível e não
como algo reaproveitável; para os que gerenciam aterros e coletam lixo, o que interessa é a quantidade de
refugos domésticos disponíveis para ser coletada, e não a sua recuperação. Por sua vez, aspectos econômicos
envolvidos na atividade não são vistos na mesma perspectiva pelos catadores “avulsos” ou pelas cooperativas
(Vide DAGNINO, 2004).
Para completar, os gestores públicos podem discordar dos objetivos dos catadores, das propostas das empresas
que atuam com o lixo ou então, proceder como de fato procedem, solenemente ignorando a reciclagem enquanto
política pública efetiva. Certificando esta última postura, a nota oficial divulgada pelo Movimento Nacional dos
Catadores de Materiais Recicláveis em 05-08-2010 é lapidar. Ela informa que somente 142 municípios brasileiros
(2,5% do total), mantêm parceria com associações e cooperativas de catadores (MNCR, 2010).
Todavia, esse panorama pode
abrigar invectivas bem mais
contundentes.
Paralelamente a um legado
histórico onde a percepção dos
resíduos é perpassada pelo
conhecido inconformismo diante
dos lixões, com a falta de asseio
na via pública, pela ausência de
CSL ou simplesmente pela falta
de inventividade dos Serviços de
Limpeza Urbanos (SLU),
desponta um novo embate onde
o contendor é o esquema dos
incineradores.
Isto porque o input energético
que alimenta o funcionamento de
tais dispositivos - sobras têxteis,
materiais celulósicos, plásticos de
vários tipos, etc - terão que ser
disputados com outros setores
Protesto midiático dos catadores nos desvãos da Baixada do Glicério, em São Paulo. para que possam ser carreados
para as fornalhas.
Note-se que este cenário não seria apenas marcado por conflitos setoriais com o circuito dos sucateiros, da
indústria recicladora e da catação, mas também habilitado a promover alterações profundas na utilização dos
materiais, na sua representatividade econômica e por extensão, do seu poder político. Pode-se reivindicar o
6. 6
exemplo japonês, onde uma aliança objetiva entrelaçando a incineração e o pool das indústrias de material
plástico calçou expansão sem precedentes da garrafa PET, hoje praticamente indissociável da paisagem
nipônica.
Mas, este mesmo caso sugere outras provocativas observações. Isto porque a pactuação do plástico com a
incineração não nos brinda unicamente com a incômoda onipresença da matéria plástica no ambiente. No final
das contas, a queima do plástico é uma potente fonte emissora de dioxinas. Essa substância - cuja concentração
em Tóquio transformou essa cidade na capital mundial dessa substância - é portadora de sérias sequelas para a
saúde humana. Sinteticamente é possível elencar sua simbiose com o câncer, disrupção endócrina, diabetes,
disfunções hormonais, queda da taxa de fertilidade humana, etc, mazelas adicionais à propensão dos
incineradores em destruir materiais reaproveitáveis e no caso do III Mundo, de liquidar com uma das poucas
possibilidades de trabalho para largo segmento da população excluída.
Para complementar, seria pertinente registrar desdobramentos que alcançarão o campo da especulação
científica, onde uma profusão de conceitos, tais como “reciclagem energética”, “termovalorizadores” e inclusive
“incineradores sustentáveis”, já fazem parte de uma nova grade conceitual preocupada em legitimar através do
fogo, a eliminação do lixo em nome da recuperação de energia. Não faltam igualmente apoios institucionais que
gravitam em torno da noção-chave do “desenvolvimento limpo”, respaldadas por programas oficiais
repentinamente preocupados com a diminuição dos gases de efeito estufa, uma preocupação generosa e
descompromissada, que recompensa os agentes econômicos com títulos transacionáveis aplicados no mercado
de redução das emissões, no caso do lixo, centrado no metano oriundo dos restos putrescíveis (ESP, 2010a:43).
Todavia, esta coleção de apologias apenas reifica uma essência, que enquanto tal, não pode ser demonstrada.
Vis a vis, nada mais são do que corroborações de uma célebre ponderação de Milton SANTOS, para quem, a
modernidade acentua a aplicação da ideologia na interpretação do espaço, basicamente “pelo fato dos objetos
serem planejados e construídos com o objetivo de aparentar uma significação que realmente não tem” (1978).
Neste sentido, a questão do lixo pode significar muito mais do que os códigos técnicos difundem, o que impõe o
exercício permanente de compreender as dinâmicas geradoras dos rejeitos. Significa também observar o lixo
como ferramenta para fazer retroagir o consumo irresponsável dos recursos naturais; implica na defesa de
políticas ambientalmente menos agressivas; sumamente, nos obriga à uma clara posição em favor dos catadores
e de todos os trabalhadores do lixo.
Ponderações que se colocam de forma direta para a discussão referente a um projeto de futuro da sociedade
brasileira.
BIBLIOGRAFIA
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PARA CITAR OU REPRODUZIR ESTE TEXTO, ACATAR A REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA QUE SEGUE:
WALDMAN, Maurício. Reciclagem, Catadores e Gestão do Lixo: Dilemas e Contradições na Disputa pelo que Sobra.
Paper elaborado como subsídio para a Palestra Política Nacional de Resíduos Sólidos, proferida em 19-05-2011 no
Auditório do Serviço Social do Comércio de Santos (SESC-Santos), atividade integrante do Encontro sobre
Destinação dos Resíduos Sólidos - Reflexões e Propostas sobre o Lixo Urbano. Organização: SESC-Santos, Fórum
da Cidadania de Santos e IBAMA. Apoio: Secretaria de Meio Ambiente de Santos. 19 a 12-05-2011.
PUBLICAÇÕES DO MESMO AUTOR RELACIONADAS COM O TEMA
LIXO: CENÁRIOS E DESAFIOS, CORTEZ EDITORA, 2010
Saiba mais: http://www.lojacortezeditora.com.br/lixo.html
MEIO AMBIENTE & ANTROPOLOGIA, EDITORA SENAC, 2006
Saiba mais: http://books.google.com.br/books/p/senac?id=z4ns-luC4LwC&dq=Meio+ambiente+
%26+antropologia&hl=pt-br&source=gbs_summary_s&cad=0
MAURÍCIO WALDMAN - INFORMAÇÕES PORMENORIZADAS
Home-Page Pessoal: www.mw.pro.br
Biografia Wikipedia English: http://en.wikipedia.org/wiki/Mauricio_Waldman
Currículo no CNPq - Plataforma Lattes: http://lattes.cnpq.br/3749636915642474