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NR 11 – SEGURANÇA NA OPERAÇÃO
DE MUNCK/GUINDAUTO
OBJETIVO
 Sensibilizar os operadores de MUNCK/GUINDAUTO
quanto a necessidade de neutralizar ao máximo a
possibilidade de provocar acidentes bem como reorientar
sobre todos os procedimentos de segurança.
 Adotando procedimentos de rotina baseado nas normas
de segurança.
 Cumprindo especificamente o que disposto na NR-11 da
Port. 3214/78 MTb.
INTRODUÇÃO
A operação de MUNCK/GUINDAUTO não é
tão simples, pois exige conhecimento técnico
e habilidade para execução das tarefas
pertinentes ao seu trabalho. Para isso o
operador terá de preparar e manter o
equipamento adequado para as atividades
do dia a dia.
INTRODUÇÃO
Não basta apenas saber operar o MUNCK/GUINDAUTO,
mas ter o conhecimento da legislação de trânsito,
higiene, normas regulamentadoras vigentes,
preservação do meio ambiente, postura (ergonomia) e
precauções de acidentes no trabalho. Isso fará com que
o operador aumente a vida útil do equipamento e
previna acidentes de trabalho.
INTRODUÇÃO
Existem alguns modelos de MUNCK/GUINDAUTO,
portanto é indispensável que o operador tenha
sempre em mãos o manual específico do
equipamento que ele estiver operando, o qual
deverá ser consultado sempre que possível. Isso
ajuda o operador a sanar possíveis dúvidas com
relação ao bom funcionamento do mesmo.
INTRODUÇÃO
O MUNCK/GUINDAUTO serve para facilitar nosso
trabalho no dia-a-dia, dando suporte no levantamento,
transporte e movimentação de peças e materiais . Ou
seja, são fundamentais hoje em dia dentro de um
processo de trabalho nos diversos segmentos.
E para que se alcancem os objetivos esperados deve-
se ter em primeiro lugar segurança na operação!
INTRODUÇÃO
 Primeiros equipamentos
 Transição dos trabalhos
manuais(artesanais)
 Inicio da revolução industrial
 Produção em série
 Primeiras fábricas
INTRODUÇÃO
 Grande número de acidentes de
trabalho;
 As mortes, principalmente de
crianças, eram muito
frequentes;
 Não existia horário de trabalho;
INTRODUÇÃO
A Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT) é a principal norma
legislativa brasileira referente ao Direito
do trabalho. Ela foi criada através
do Decreto-Lei nº 5.452, de 1 de
maio de 1943 e sancionada pelo então
presidente Getúlio Vargas.
INTRODUÇÃO
Equipamentos modernos
Maior segurança
Agilidade nos processos
Produtividade
INTRODUÇÃO
A segurança pessoal e a
segurança de terceiros são
medidas pela forma em que é
mantida e operada os
equipamentos e é
responsabilidade de todo
Operador!
INTRODUÇÃO
Não deixe de verificar todos os
controles em uma área segura
antes de começar o trabalho.
Realize o Check List!
INTRODUÇÃO
Não esqueça de se auto avaliar! Assim como no
equipamento também devemos checar as nossa
condições físicas e mentais antes de assumir a operação!
LEGISLAÇÃO
11.1.3. Os equipamentos utilizados na
movimentação de materiais, tais como
guindastes, guinchos, serão calculados e
construídos de maneira que ofereçam as
necessárias garantias de resistência e
segurança e conservados em perfeitas
condições de trabalho.
LEGISLAÇÃO
11.1.3.1 - Especial atenção será
dada aos cabos de aço, cordas,
correntes, roldanas e ganchos que
deverão ser inspecionados,
permanentemente, substituindo-
se as partes defeituosas.
LEGISLAÇÃO
11.1.3.2 - Em todo o equipamento será
indicado, em lugar visível, a carga máxima
de trabalho permitida.
11.1.5 Nos equipamentos de transporte,
com força motriz própria, o operador
deverá receber treinamento específico,
dado pela empresa, que o habilitará nessa
função.
LEGISLAÇÃO
Para conduzir o Munk/Guindauto, o
motorista deve estar habilitado na
categoria C, D ou E.
Código de Trânsito Brasileiro (CTB)
Art. 143
LEGISLAÇÃO
Categoria C - condutor de veículo
motorizado utilizado em transporte de
carga, cujo peso bruto total exceda a três
mil e quinhentos quilogramas;
Categoria D - condutor de veículo
motorizado no transporte de passageiros,
cuja lotação exceda a oito lugares,
excluído o do motorista;
LEGISLAÇÃO
Categoria E - condutor de combinação de
veículos em que a unidade tratora se
enquadre nas categorias B, C ou D e cuja
unidade acoplada, reboque, semireboque
ou articulada, tenha seis mil quilogramas
ou mais de peso bruto total ou cuja
lotação exceda a oito lugares ou ainda seja
enquadrado na categoria trailer.
LEGISLAÇÃO
11.1.6. Os operadores de equipamentos de
transporte motorizado deverão ser habilitados e
só poderão dirigir se durante o horário de
trabalho portarem um cartão de identificação,
com o nome e fotografia em lugar visível.
LEGISLAÇÃO
LEGISLAÇÃO
11.1.6.1. O cartão terá validade de
1 (um) ano, salvo imprevisto, e,
para a revalidação, o empregado
deverá passar por exame de saúde
completo, por conta do
empregador.
LEGISLAÇÃO
11.1.7. Os equipamentos de
transporte motorizados deverão
possuir um sinal de advertência
sonora (buzina).
LEGISLAÇÃO
11.3.1. O peso do material armazenado
não poderá exceder a capacidade de
carga calculada para o piso.
11.3.3. O material empilhado deverá
ficar afastado das estruturas laterais do
prédio a uma distância de pelo menos
0,50m (cinquenta centímetros).
LEGISLAÇÃO
11.3.2. O material armazenado
deverá ser disposto de forma a
evitar a obstrução de portas,
equipamentos contra incêndio,
saídas de emergência, etc.
OPERADOR
Pessoa habilitada e treinada, com
conhecimento técnico e funcional
do equipamento.
É o responsável direto pela
segurança da operação, pessoas e
demais bens inerentes a ela.
CONCEITOS
Guindauto: É um conjunto
mecânico instalado em
caminhões e movido por circuito
hidráulico cujo acionamento é
obtido através de um sistema
formado por tomada de força,
cardam e bomba hidráulica.
Maquina: todo o dispositivo mecânico ou orgânico
que executa ou ajuda no desempenho das tarefas
precisando para isso de uma fonte de energia,
podendo ser automáticas e não automáticas.
CONCEITOS
CONCEITOS
Maquinas não automáticas: São
aquelas que precisam da energia
permanente do operador para
executar o trabalho. Um exemplo
disso é uma furadeira manual.
CONCEITOS
Maquinas automáticas: São
aquelas onde a energia provém de
uma fonte externa como energia
elétrica, térmica, mecânica, etc.
CONCEITOS
CMT – Carga Máxima de Trabalho
Como o próprio nome sugere, é a
Carga máxima de trabalho de um
determinado dispositivo para
içamento de carga.
CONCEITOS
FS – Fator de Segurança
Expressa a quantidade mínima de
vezes que um componente deve
resistir acima da sua Carga Máxima
de Trabalho (CMT).
CONCEITOS
A verificação quanto à segurança,
é realizada pelo operador no
começo de cada serviço/turno,
com a conclusão da inspeção
check-list antes da partida.
OPERAÇÃO SEGURA
Antes de começar a operação, deve-se checar:
 Nível de óleo do motor
 Nível de óleo hidráulico
 Nível de óleo de freio
 Nível de combustível
 Painel de luzes
 Condições do Pneus
 Condições das alavancas
 Identificação nos comandos
OPERAÇÃO SEGURA
 Vazamentos
 Danos visíveis
 Pressão dos pneus
 Retrovisores
 Extintor
 Cabos de aço
 Água da bateria
OPERAÇÃO SEGURA
Antes de iniciar o turno deve-se checar:
 Buzina
 Faróis e lanternas
 Freios
 Controles hidráulicos
 Direção
 Controles de transmissão
 Alerta sonoro de marcha-ré
 Iluminação auxiliar
 Cinto de Segurança
 Embreagem
 Combustível Suficiente
OPERAÇÃO SEGURA
OPERAÇÃO SEGURA
 O operador deverá ser treinado
e autorizado a operar o Munck.
 Deve estar ciente e praticar as
normas de segurança.
 Deve conhecer os limites do
equipamento.
OPERAÇÃO SEGURA
OPERAÇÃO SEGURA
Ajuste o assento e
retrovisores à sua estatura
antes de movimentar seu
veículo;
OPERAÇÃO SEGURA
Utilize sempre os EPI’s
indicados (básicos: óculos,
protetor auditivo, calçado
de segurança, capacete e
luvas)
OPERAÇÃO SEGURA
Comunique a existência de
situações de riscos, mesmo
que fora de sua área de
atuação.
OPERAÇÃO SEGURA
Para operar o munck, deve-se
acionar os comandos com
suavidade, evitando movimentos
bruscos prejudicando a
durabilidade e eficiência do
equipamento.
OPERAÇÃO SEGURA
Controle do Estabilizador
As alavancas de controle das extensões
das sapatas: Dianteira direita e esquerda -
Traseiras direita e esquerda
Acione a alavanca de comando para a
posição estender, certifique-se da
abertura total do estabilizador. Para
recolher efetue a operação inversa.
OPERAÇÃO SEGURA
Controle de Apoio das Sapatas
Dianteira direita e esquerda - traseiras
direita e esquerda
Acione as alavancas de comando para a
posição (baixar), verifique o nível do
equipamento, com os pneus suspensos do
solo. Para recolher efetue a operação
inversa.
OPERAÇÃO SEGURA
Controle das Sapatas
É imprescindível que se efetue as operações
de baixar e levantar as sapatas conjuntamente
para que não aconteçam danos ao veículo.
As sapatas devem ser sempre recolhidas,
mesmo para pequenos deslocamentos na
área de movimentação da carga com o
veículo.
OPERAÇÃO SEGURA
Controle das Sapatas
Procure e posicione o equipamento
sobre um terreno firme e plano, para
evitar desestabilização durante a
operação.
As sapatas devem ser calçadas com
madeira íntegra, para aumento da
estabilidade / sustentação.
OPERAÇÃO SEGURA
Controle das Sapatas
A máquina deve ser posicionada de tal
forma que não afete a parede da vala
(talude, etc.).
Vale como valor de orientação:
O ponto de apoio da Sapata deve ser
igual ou maior que a altura da vala!
OPERAÇÃO SEGURA
Controle do Braço / Lança
De extensão das lanças , de inclinação do braço
posterior e de elevação do braço anterior.
Acione a alavanca de comando para a posição
correspondente ao movimento, até a posição
desejada. Para cessar o movimento, basta soltar
a alavanca e retomar a posição "NEUTRO". Para
recolher efetue a operação inversa.
OPERAÇÃO SEGURA
Controle do Giro
Acione a alavanca de comando para a posição
frente do veículo, neste movimento o conjunto
lança fará a rotação no sentido horário,
estando o operador do lado esquerdo do
veículo, para fazer o conjunto girar no sentido
anti-horário efetue a operação inversa,
empurre a alavanca no sentido da traseira do
veículo.
OPERAÇÃO SEGURA
Controle do Giro
Atenção: Nestas operações observar sempre
o lado em que se encontra o operador no
movimento de acionamento da alavanca. No
início e no final da operação movimente a
alavanca lentamente. Verifique sempre o
espaço livre de trabalho ao redor, e se as
sapatas estão estendidas corretamente.
OPERAÇÃO SEGURA
Antes de iniciar o serviço efetuar a
inspeção local.
O operador deve prever sempre
movimento de pessoas e veículos a
seu redor.
Nunca deixe pessoas passarem
debaixo da carga, se possível, isole a
área.
OPERAÇÃO SEGURA
Durante as manobras, o
operador deve evitar conduzir
a carga em posições que
oferecem perigo à sua
integridade física e à de outras
pessoas perto e/ou envolvidas
no trabalho.
OPERAÇÃO SEGURA
OPERAÇÃO SEGURA
Observar a carga antes de operar. Cuidados
especiais com cargas instáveis, sujeito à
queda.
Cuidado com as cargas compridas, evitar bater
no equipamento.
Abaixar a carga suavemente. Verificar sempre
o peso e o volume da carga e a capacidade dos
acessórios.
OPERAÇÃO SEGURA
Comunicar imediatamente ao superior os
defeitos verificados.
Estacionar/ Posicionar em lugar plano.
Verifique o combustível sempre antes de
iniciar o serviço.
Quando estiver operando, observar sempre o
painel de instrumentos.
OPERAÇÃO SEGURA
Nunca transportar pessoas junto à carga,
qualquer que seja o motivo alegado.
Não deixar estopas, panos com resíduos de
óleo ou graxa em cima do equipamento.
Observar todos os regulamentos e
sinalização de trânsito interno da empresa.
OPERAÇÃO SEGURA
Nunca colocar ou deixar o equipamento
em movimento afastado dele.
Ao dirigir permanecer a uma distância
de três vezes do veículo da frente.
Sempre que estiver dirigindo sem carga,
prenda o gancho para evitar acidentes.
OPERAÇÃO SEGURA
Evite movimentos bruscos que possa
prejudicar a estabilidade.
Atenção especial aos movimentos das lanças,
da carga e da parte traseira da máquina.
Quando movimentar uma carga, mantenha-a
o mais próximo do equipamento e do chão.
OPERAÇÃO SEGURA
Ao afastar-se, desligue o motor, engate
uma marcha, baixe a carga, acione o freio
de mão e calce as rodas.
Antes de elevar a carga, verifique o nível
da máquina, apoio das sapatas e as travas.
OPERAÇÃO SEGURA
Em caso de chuva, raio, neblina, ventos
fortes, etc... suspenda a operação, é uma
condição insegura.
Mantenha uma distância segura de redes
energizadas.
OPERAÇÃO SEGURA
Gire o equipamento duas vezes por
semana até o fim do curso, nos dois
sentidos, para manter a lubrificação do
sistema de giro.
Devem no mínimo possuir 04 cones de
sinalização para isolamento.
OPERAÇÃO SEGURA
Fatores de Estabilidade:
 Distância da carga;
 Peso da carga;
 Estabilidade do munck (patolagem);
 Habilidade em movimentação.
OPERAÇÃO SEGURA
Nivelamento do equipamento
Posicione o equipamento observando as condições
do terreno.
Retirar os pinos de segurança das sapatas (4 pinos).
Só apoiar no chão com os calços do equipamento.
Nivelar aos poucos sem forçar o sistema.
Duas sapatas por vez . Travar as sapatas.
OPERAÇÃO SEGURA
OPERAÇÃO SEGURA
Amarração da Carga
O Operador deverá realizar a amarração da
carga, procurando distribuir os acessórios de
amarração de maneira tal, que a força resultante
passe pelo centro de gravidade da carga,
proporcionando assim uma maior distribuição
do peso, evitando sobrecarga no acessório e o
giro da carga durante o içamento.
OPERAÇÃO SEGURA
Amarração da Carga
Caso a carga possua muitas “quinas-vivas ”
deverão ser colocados proteções entre as quinas
e o acessório evitando assim o seu amassamento
e/ou rompimento.
Proteção de papelão, flanela,
madeira, tiras de borracha.
OPERAÇÃO SEGURA
Corda Guia
Um auxiliar do operador irá controlar o giro da
carga durante o içamento. Para utilizar este
recurso é necessário que o operador e o auxiliar
verifiquem se a corda possui comprimento maior
que a altura a qual a carga será içada, pois se a
corda for menor, o auxiliar terá que se posicionar
debaixo ou muito próximo da carga.
OPERAÇÃO SEGURA
Sinaleiro
Sempre que possível o operador terá que ter seu
campo de visão livre durante a operação. Caso
isto não seja possível, a operação deve ser
realizada com auxílio de um Sinaleiro.
O sinaleiro e o operador terão que possuir
treinamento específico em sinais para operação
de equipamentos de guindar.
OPERAÇÃO SEGURA
Sinaleiro
Para maior eficiência da operação, além da
comunicação via sinais o operador e o sinaleiro
deverão se comunicar também via rádio.
O sinaleiro deverá solicitar aos demais usuários
da faixa que durante o período da operação não
ocupem ou interrompam a comunicação.
v
SINAIS CONVENCIONAIS
v
SINAIS CONVENCIONAIS
v
SINAIS CONVENCIONAIS
v
SINAIS CONVENCIONAIS
v
SINAIS CONVENCIONAIS
v
SINAIS CONVENCIONAIS
v
SINAIS CONVENCIONAIS
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
Escolha do acessório de elevação
Defina o melhor método para fixação da carga,
considerando centro de gravidade e geometria;
Escolha o material de içamento com capacidade
suficiente. Observe que os esforços nas pernas
acrescem à medida que os ângulos das mesmas são
aumentados com a vertical;
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
CABO DE AÇO
 Mais leve e normalmente mais barato que
a corrente;
 Normalmente galvanizado para uma
melhor proteção contra corrosão;
 Boa durabilidade;
 Inspeção relativamente simples;
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
Cabos de Aço
É componente de vital importância ao
funcionamento e a segurança
operacional. Oferece um grande risco,
quando não se cumpre rigorosamente
com as suas inspeções periódicas pela
manutenção e a operação.
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
Inspeção do Cabo de Aço
 DETERMINAÇÃO DO TRECHO CRITICO;
 VERIFICAÇÃO DO NÚMERO DE FIOS
PARTIDOS;
 VERIFICAÇÃO DO DESGASTE POR ABRASÃO;
 VERIFICAÇÃO DE CORROSÃO;
 VERIFICAÇÃO DE DEFORMAÇÕES OU
AMASSAMENTOS;
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
De 0 – 45°
Perda de 30% de
Capacidade
De 46 – 60°
Perda de 50% de
Capacidade
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
Trançado tipo Flamengo
Eficiência do Olhal 90%
Trançado Manual
Eficiência do Olhal 70%
Laço com Presilha de Alumínio
Eficiência do Olhal 70%
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
Exemplo Prático:
Linga de Cabo de Aço 5/8”
- Capacidade de carga individual = 3000 kg
- X 2 ramais = 6000 Kg
- Para ângulo de até 45° = 6000 – 30% = 4200 Kg
- Para ângulo de até 60° = 6000 – 50% = 3000 kg
Não é permitido submeter as lingas à ângulos superiores a 60°
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
CORRENTES
 Resistente à abrasão;
 Maior durabilidade;
 Flexível;
 Pode-se utilizar com vários tipos de acessórios;
 Resistência ao calor;
 Possibilidade de encurtamento das pernas;
 Fácil estocagem;
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
CINTAS DE POLIÉSTER
 Simples e barata;
 Adequada para cargas frágeis;
 Fácil identificação da carga de
trabalho através de sua cor;
 Fácil substituição;
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
CINTAS DE POLIÉSTER
 Podem ser fabricadas de poliamida, poliéster e
polipropileno.
 As cintas de poliéster são leves e flexíveis, além de
baixo custo de aquisição, o que faz com que seja o
tipo de cinta mais utilizada.
 O principal ponto de observação se refere à inspeção
prévia dos acessórios utilizados e também na
proteção da amarração quanto a cantos vivos .
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
CINTAS DE POLIÉSTER
Embora existam cores para identificar a
capacidade da cinta, isso nem sempre
acontece. O que não pode deixar de ser
obedecida é a identificação através de etiqueta
que fica dentro do olhal da cinta ou em seu
corpo, protegida ou não por uma capa.
v
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
v
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
v
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
 Não utilizar as cintas em
cantos vivos ou arestas
sem as devidas
proteções ou arrastar a
carga com a cinta.
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
GANCHOS
Destinados a acoplar os olhais
dos estropos, cintas ou
correntes para elevação da
carga.
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
MANILHAS
Destinados a acoplar os olhais dos
estropos, cintas ou correntes para
elevação da carga.
v
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
Engate Simples
Engate Duplo
Tipos de Engate
v
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
Tipos de Engate
Engate Duplo em Ângulo
v
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
Tipos de Engate
Engate - Forca
v
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
Tipos de Engate
Engate - Cesto Simples
v
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
Tipos de Engate
Engate - Cesto Duplo
v
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
Tipos de Engate
Vertical simples
Em ângulo
v
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
Tipos de Engate
ARANHA COM CINTA ARANHA COM CORRENTE
v
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
Certo Errado
Gancho
v
DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
A manilha pode girar livremente
Manilha
v
ABASTECIMENTO
 Não fumar, acender fósforo ou usar
qualquer tipo de material que produzir
chama ou faísca durante o
abastecimento;
 Conserve o motor desligado;
 O bico da mangueira deve ficar em
contato direto com a boca do tanque;
 Lave quaisquer respingos de combustível
antes de pôr o motor em funcionamento;
v
REGRAS GERAIS
 Durante seu turno, ao perceber
qualquer irregularidade
encoste o equipamento para
que seja verificado o que
houve imediatamente;
 Se não for possível movimentá-
lo, sinalize e não deixe a chave
na ignição;
v
REGRAS GERAIS
 Dirija a uma velocidade
compatível com as
condições existentes.
Diminua a velocidade em
superfícies molhadas ou
escorregadias;
v
REGRAS GERAIS
 Não passe por cima de objetos
deixados no chão. Se for possível pare
e remova os obstáculos antes de
seguir viagem;
 Certifique-se de que há espaço
suficiente para levantar e manobrar a
carga, preste atenção ao patrimônio
da empresa!
v
REGRAS GERAIS
 Não passe a carga sobre as pessoas e
não permita que passem sob as
cargas ou permaneçam nas
proximidades;
 Verifique o peso da carga. Se não
estiver identificado, pergunte ao
supervisor ou a quem possa informar.
v
REGRAS GERAIS
 Não arraste a carga sobre o piso;
 Evite levantar material solto, este
deverá ser transportado em
recipiente próprio com proteção
lateral;
 Nunca tente movimentar cargas em
excesso;
v
REGRAS GERAIS
 Quando não mais houver trabalho com o
munck, o mesmo deve ser estacionada em
local adequado, ter o freio de mão
acionado e os controles em ponto neutro,
a fim de evitar acidentes;
 Procure estacionar em local plano. Se por
motivo maior estacionar em terreno
acidentado, calce as rodas e deixe-o
engrenado.
v
REGRAS GERAIS
 Obedeça a todos as demarcações,
sinalizações, emita sinais de alerta
quando necessário;
 Olhe sempre na direção do percurso
e mantenha uma visão clara, nunca
desvie sua visão enquanto
movimenta o munck;
v
MANUTENÇÃO
Executar sempre a manutenção preventiva;
Deve ser desenvolvido um cronograma de manutenção
preventiva, diária, semanais, mensais e semestrais.
Verificação das condições de conservação das
mangueiras e terminais do sistema hidráulico;
Verificação geral de todas as partes mecânicas que
compõem o munck/guindauto.
Durante a manutenção, não permita que pessoas sem
autorização fiquem perto do veículo.
v
ACIDENTES
Os acidentes acontecem quando a prevenção falha e
neste sentido, os processos de análise e investigação de
acidentes constituem ferramentas de vital importância
para a identificação das causas e estabelecimento de
planos de ação para evitar sua repetição.
v
ACIDENTES
“Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho
a serviço da empresa, ou ainda, pelo exercício do trabalho dos
segurados especiais, provocando lesão corporal ou pertubação
funcional que cause a morte, a perda ou redução da
capacidade para o trabalho permanente ou temporária.” (Art.
19 – Dec. 611 – Lei 8213)
• Conceito legal:
v
ACIDENTES
• Conceito Prevencionista:
“É todo fato inesperado, não planejado, que
interrompe o processo normal de um
trabalho, ou nele interfere, podendo resultar
em lesão, danos materiais ou ambos.”
v
ACIDENTES
• Incidentes:
“Os incidentes são eventos que antecedem
as perdas, isto é, são os contatos que
poderiam causar uma lesão ou dano – são
considerados quase acidentes.”
v
ACIDENTES
Muitas pessoas acreditam que um acidente acontece por
acaso. Azar, fatalidade, destino ou porque tinha que
acontecer...
As causas reais dos acidentes
são por falhas humanas e
falhas materiais.
v
ACIDENTES
Podemos classificar as causas
dos acidentes em:
- Ato Inseguro;
- Condição Insegura;
v
ACIDENTES
Condição Insegura: É toda falha existente nos locais
de trabalho que pode nos levar a ocorrência.
Exemplos:
- Cabos de aço ou cintas danificadas
- Área de movimentação de equipamentos sem
sinalização ou delimitação de área.
v
ACIDENTES
Ato Inseguro
São atitudes, atos, ações ou comportamentos do
trabalhador contrários às normas de segurança.
Exemplos:
Não usar os EPI´s.
Operar máquinas e equipamentos sem habilitação.
Distrair-se e realizar brincadeiras durante o trabalho.
v
ACIDENTES
v
ACIDENTES
v
ACIDENTES
v
ACIDENTES
Interromper suas atividades exercendo o
direito de recusa, sempre que constatarem
evidências de riscos graves e iminentes
para sua segurança e saúde ou a de outras
pessoas, comunicando imediatamente o
fato a seu superior hierárquico, que
diligenciará as medidas cabíveis;
v
ACIDENTES
 Trabalhador
 Família do trabalhador
 Empresa
 Sociedade
 Governo
CONSEQUÊNCIAS DOS ACIDENTES
v
MEDIDAS DE CONTROLE
EPI: é todo dispositivo de uso individual, para
proteger a saúde e a integridade física do
trabalhador. Só poderá ser comercializado e
utilizado, se possuir o CA - Certificado de
Aprovação, expedido pelo MTE, nº que consta
no próprio equipamento.
v
MEDIDAS DE CONTROLE
EPC: é toda medida ou
dispositivo, sinal, imagem,
som, instrumento ou
equipamento destinado à
proteção de uma ou mais
pessoas.
v
MEDIDAS DE CONTROLE
Para o empregado – art. 158 CLT: constitui ato
faltoso a recusa injustificada do empregado quanto
ao uso do EPI fonecido pelo empregador.
Art. 482 CLT: O ato faltoso permite ao empregador
advertir de forma oral ou por escrito o empregado
infrator, que na reincidência poderá sofrer
demissão por justa causa.
v
MEDIDAS DE CONTROLE
O principal motivo para evitar acidentes são aqueles que esperam a
sua volta...Não se acidente, volte pra casa vivo e com saúde!
OBRIGAD

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  • 1. NR 11 – SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE MUNCK/GUINDAUTO
  • 2. OBJETIVO  Sensibilizar os operadores de MUNCK/GUINDAUTO quanto a necessidade de neutralizar ao máximo a possibilidade de provocar acidentes bem como reorientar sobre todos os procedimentos de segurança.  Adotando procedimentos de rotina baseado nas normas de segurança.  Cumprindo especificamente o que disposto na NR-11 da Port. 3214/78 MTb.
  • 3. INTRODUÇÃO A operação de MUNCK/GUINDAUTO não é tão simples, pois exige conhecimento técnico e habilidade para execução das tarefas pertinentes ao seu trabalho. Para isso o operador terá de preparar e manter o equipamento adequado para as atividades do dia a dia.
  • 4. INTRODUÇÃO Não basta apenas saber operar o MUNCK/GUINDAUTO, mas ter o conhecimento da legislação de trânsito, higiene, normas regulamentadoras vigentes, preservação do meio ambiente, postura (ergonomia) e precauções de acidentes no trabalho. Isso fará com que o operador aumente a vida útil do equipamento e previna acidentes de trabalho.
  • 5. INTRODUÇÃO Existem alguns modelos de MUNCK/GUINDAUTO, portanto é indispensável que o operador tenha sempre em mãos o manual específico do equipamento que ele estiver operando, o qual deverá ser consultado sempre que possível. Isso ajuda o operador a sanar possíveis dúvidas com relação ao bom funcionamento do mesmo.
  • 6. INTRODUÇÃO O MUNCK/GUINDAUTO serve para facilitar nosso trabalho no dia-a-dia, dando suporte no levantamento, transporte e movimentação de peças e materiais . Ou seja, são fundamentais hoje em dia dentro de um processo de trabalho nos diversos segmentos. E para que se alcancem os objetivos esperados deve- se ter em primeiro lugar segurança na operação!
  • 7. INTRODUÇÃO  Primeiros equipamentos  Transição dos trabalhos manuais(artesanais)  Inicio da revolução industrial  Produção em série  Primeiras fábricas
  • 8. INTRODUÇÃO  Grande número de acidentes de trabalho;  As mortes, principalmente de crianças, eram muito frequentes;  Não existia horário de trabalho;
  • 9. INTRODUÇÃO A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é a principal norma legislativa brasileira referente ao Direito do trabalho. Ela foi criada através do Decreto-Lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943 e sancionada pelo então presidente Getúlio Vargas.
  • 11. INTRODUÇÃO A segurança pessoal e a segurança de terceiros são medidas pela forma em que é mantida e operada os equipamentos e é responsabilidade de todo Operador!
  • 12. INTRODUÇÃO Não deixe de verificar todos os controles em uma área segura antes de começar o trabalho. Realize o Check List!
  • 13. INTRODUÇÃO Não esqueça de se auto avaliar! Assim como no equipamento também devemos checar as nossa condições físicas e mentais antes de assumir a operação!
  • 14. LEGISLAÇÃO 11.1.3. Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como guindastes, guinchos, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de trabalho.
  • 15. LEGISLAÇÃO 11.1.3.1 - Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo- se as partes defeituosas.
  • 16. LEGISLAÇÃO 11.1.3.2 - Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida. 11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
  • 17. LEGISLAÇÃO Para conduzir o Munk/Guindauto, o motorista deve estar habilitado na categoria C, D ou E. Código de Trânsito Brasileiro (CTB) Art. 143
  • 18. LEGISLAÇÃO Categoria C - condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de carga, cujo peso bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas; Categoria D - condutor de veículo motorizado no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a oito lugares, excluído o do motorista;
  • 19. LEGISLAÇÃO Categoria E - condutor de combinação de veículos em que a unidade tratora se enquadre nas categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semireboque ou articulada, tenha seis mil quilogramas ou mais de peso bruto total ou cuja lotação exceda a oito lugares ou ainda seja enquadrado na categoria trailer.
  • 20. LEGISLAÇÃO 11.1.6. Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia em lugar visível.
  • 22. LEGISLAÇÃO 11.1.6.1. O cartão terá validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.
  • 23. LEGISLAÇÃO 11.1.7. Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir um sinal de advertência sonora (buzina).
  • 24. LEGISLAÇÃO 11.3.1. O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade de carga calculada para o piso. 11.3.3. O material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma distância de pelo menos 0,50m (cinquenta centímetros).
  • 25. LEGISLAÇÃO 11.3.2. O material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução de portas, equipamentos contra incêndio, saídas de emergência, etc.
  • 26. OPERADOR Pessoa habilitada e treinada, com conhecimento técnico e funcional do equipamento. É o responsável direto pela segurança da operação, pessoas e demais bens inerentes a ela.
  • 27. CONCEITOS Guindauto: É um conjunto mecânico instalado em caminhões e movido por circuito hidráulico cujo acionamento é obtido através de um sistema formado por tomada de força, cardam e bomba hidráulica.
  • 28. Maquina: todo o dispositivo mecânico ou orgânico que executa ou ajuda no desempenho das tarefas precisando para isso de uma fonte de energia, podendo ser automáticas e não automáticas. CONCEITOS
  • 30. Maquinas não automáticas: São aquelas que precisam da energia permanente do operador para executar o trabalho. Um exemplo disso é uma furadeira manual. CONCEITOS
  • 31. Maquinas automáticas: São aquelas onde a energia provém de uma fonte externa como energia elétrica, térmica, mecânica, etc. CONCEITOS
  • 32. CMT – Carga Máxima de Trabalho Como o próprio nome sugere, é a Carga máxima de trabalho de um determinado dispositivo para içamento de carga. CONCEITOS
  • 33. FS – Fator de Segurança Expressa a quantidade mínima de vezes que um componente deve resistir acima da sua Carga Máxima de Trabalho (CMT). CONCEITOS
  • 34. A verificação quanto à segurança, é realizada pelo operador no começo de cada serviço/turno, com a conclusão da inspeção check-list antes da partida. OPERAÇÃO SEGURA
  • 35. Antes de começar a operação, deve-se checar:  Nível de óleo do motor  Nível de óleo hidráulico  Nível de óleo de freio  Nível de combustível  Painel de luzes  Condições do Pneus  Condições das alavancas  Identificação nos comandos OPERAÇÃO SEGURA  Vazamentos  Danos visíveis  Pressão dos pneus  Retrovisores  Extintor  Cabos de aço  Água da bateria
  • 36. OPERAÇÃO SEGURA Antes de iniciar o turno deve-se checar:  Buzina  Faróis e lanternas  Freios  Controles hidráulicos  Direção  Controles de transmissão  Alerta sonoro de marcha-ré  Iluminação auxiliar  Cinto de Segurança  Embreagem  Combustível Suficiente
  • 39.  O operador deverá ser treinado e autorizado a operar o Munck.  Deve estar ciente e praticar as normas de segurança.  Deve conhecer os limites do equipamento. OPERAÇÃO SEGURA
  • 40. OPERAÇÃO SEGURA Ajuste o assento e retrovisores à sua estatura antes de movimentar seu veículo;
  • 41. OPERAÇÃO SEGURA Utilize sempre os EPI’s indicados (básicos: óculos, protetor auditivo, calçado de segurança, capacete e luvas)
  • 42. OPERAÇÃO SEGURA Comunique a existência de situações de riscos, mesmo que fora de sua área de atuação.
  • 43. OPERAÇÃO SEGURA Para operar o munck, deve-se acionar os comandos com suavidade, evitando movimentos bruscos prejudicando a durabilidade e eficiência do equipamento.
  • 44. OPERAÇÃO SEGURA Controle do Estabilizador As alavancas de controle das extensões das sapatas: Dianteira direita e esquerda - Traseiras direita e esquerda Acione a alavanca de comando para a posição estender, certifique-se da abertura total do estabilizador. Para recolher efetue a operação inversa.
  • 45. OPERAÇÃO SEGURA Controle de Apoio das Sapatas Dianteira direita e esquerda - traseiras direita e esquerda Acione as alavancas de comando para a posição (baixar), verifique o nível do equipamento, com os pneus suspensos do solo. Para recolher efetue a operação inversa.
  • 46. OPERAÇÃO SEGURA Controle das Sapatas É imprescindível que se efetue as operações de baixar e levantar as sapatas conjuntamente para que não aconteçam danos ao veículo. As sapatas devem ser sempre recolhidas, mesmo para pequenos deslocamentos na área de movimentação da carga com o veículo.
  • 47. OPERAÇÃO SEGURA Controle das Sapatas Procure e posicione o equipamento sobre um terreno firme e plano, para evitar desestabilização durante a operação. As sapatas devem ser calçadas com madeira íntegra, para aumento da estabilidade / sustentação.
  • 48. OPERAÇÃO SEGURA Controle das Sapatas A máquina deve ser posicionada de tal forma que não afete a parede da vala (talude, etc.). Vale como valor de orientação: O ponto de apoio da Sapata deve ser igual ou maior que a altura da vala!
  • 49. OPERAÇÃO SEGURA Controle do Braço / Lança De extensão das lanças , de inclinação do braço posterior e de elevação do braço anterior. Acione a alavanca de comando para a posição correspondente ao movimento, até a posição desejada. Para cessar o movimento, basta soltar a alavanca e retomar a posição "NEUTRO". Para recolher efetue a operação inversa.
  • 50. OPERAÇÃO SEGURA Controle do Giro Acione a alavanca de comando para a posição frente do veículo, neste movimento o conjunto lança fará a rotação no sentido horário, estando o operador do lado esquerdo do veículo, para fazer o conjunto girar no sentido anti-horário efetue a operação inversa, empurre a alavanca no sentido da traseira do veículo.
  • 51. OPERAÇÃO SEGURA Controle do Giro Atenção: Nestas operações observar sempre o lado em que se encontra o operador no movimento de acionamento da alavanca. No início e no final da operação movimente a alavanca lentamente. Verifique sempre o espaço livre de trabalho ao redor, e se as sapatas estão estendidas corretamente.
  • 52. OPERAÇÃO SEGURA Antes de iniciar o serviço efetuar a inspeção local. O operador deve prever sempre movimento de pessoas e veículos a seu redor. Nunca deixe pessoas passarem debaixo da carga, se possível, isole a área.
  • 53. OPERAÇÃO SEGURA Durante as manobras, o operador deve evitar conduzir a carga em posições que oferecem perigo à sua integridade física e à de outras pessoas perto e/ou envolvidas no trabalho.
  • 55. OPERAÇÃO SEGURA Observar a carga antes de operar. Cuidados especiais com cargas instáveis, sujeito à queda. Cuidado com as cargas compridas, evitar bater no equipamento. Abaixar a carga suavemente. Verificar sempre o peso e o volume da carga e a capacidade dos acessórios.
  • 56. OPERAÇÃO SEGURA Comunicar imediatamente ao superior os defeitos verificados. Estacionar/ Posicionar em lugar plano. Verifique o combustível sempre antes de iniciar o serviço. Quando estiver operando, observar sempre o painel de instrumentos.
  • 57. OPERAÇÃO SEGURA Nunca transportar pessoas junto à carga, qualquer que seja o motivo alegado. Não deixar estopas, panos com resíduos de óleo ou graxa em cima do equipamento. Observar todos os regulamentos e sinalização de trânsito interno da empresa.
  • 58. OPERAÇÃO SEGURA Nunca colocar ou deixar o equipamento em movimento afastado dele. Ao dirigir permanecer a uma distância de três vezes do veículo da frente. Sempre que estiver dirigindo sem carga, prenda o gancho para evitar acidentes.
  • 59. OPERAÇÃO SEGURA Evite movimentos bruscos que possa prejudicar a estabilidade. Atenção especial aos movimentos das lanças, da carga e da parte traseira da máquina. Quando movimentar uma carga, mantenha-a o mais próximo do equipamento e do chão.
  • 60. OPERAÇÃO SEGURA Ao afastar-se, desligue o motor, engate uma marcha, baixe a carga, acione o freio de mão e calce as rodas. Antes de elevar a carga, verifique o nível da máquina, apoio das sapatas e as travas.
  • 61. OPERAÇÃO SEGURA Em caso de chuva, raio, neblina, ventos fortes, etc... suspenda a operação, é uma condição insegura. Mantenha uma distância segura de redes energizadas.
  • 62. OPERAÇÃO SEGURA Gire o equipamento duas vezes por semana até o fim do curso, nos dois sentidos, para manter a lubrificação do sistema de giro. Devem no mínimo possuir 04 cones de sinalização para isolamento.
  • 63. OPERAÇÃO SEGURA Fatores de Estabilidade:  Distância da carga;  Peso da carga;  Estabilidade do munck (patolagem);  Habilidade em movimentação.
  • 64. OPERAÇÃO SEGURA Nivelamento do equipamento Posicione o equipamento observando as condições do terreno. Retirar os pinos de segurança das sapatas (4 pinos). Só apoiar no chão com os calços do equipamento. Nivelar aos poucos sem forçar o sistema. Duas sapatas por vez . Travar as sapatas.
  • 66. OPERAÇÃO SEGURA Amarração da Carga O Operador deverá realizar a amarração da carga, procurando distribuir os acessórios de amarração de maneira tal, que a força resultante passe pelo centro de gravidade da carga, proporcionando assim uma maior distribuição do peso, evitando sobrecarga no acessório e o giro da carga durante o içamento.
  • 67. OPERAÇÃO SEGURA Amarração da Carga Caso a carga possua muitas “quinas-vivas ” deverão ser colocados proteções entre as quinas e o acessório evitando assim o seu amassamento e/ou rompimento. Proteção de papelão, flanela, madeira, tiras de borracha.
  • 68. OPERAÇÃO SEGURA Corda Guia Um auxiliar do operador irá controlar o giro da carga durante o içamento. Para utilizar este recurso é necessário que o operador e o auxiliar verifiquem se a corda possui comprimento maior que a altura a qual a carga será içada, pois se a corda for menor, o auxiliar terá que se posicionar debaixo ou muito próximo da carga.
  • 69. OPERAÇÃO SEGURA Sinaleiro Sempre que possível o operador terá que ter seu campo de visão livre durante a operação. Caso isto não seja possível, a operação deve ser realizada com auxílio de um Sinaleiro. O sinaleiro e o operador terão que possuir treinamento específico em sinais para operação de equipamentos de guindar.
  • 70. OPERAÇÃO SEGURA Sinaleiro Para maior eficiência da operação, além da comunicação via sinais o operador e o sinaleiro deverão se comunicar também via rádio. O sinaleiro deverá solicitar aos demais usuários da faixa que durante o período da operação não ocupem ou interrompam a comunicação.
  • 78. DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS Escolha do acessório de elevação Defina o melhor método para fixação da carga, considerando centro de gravidade e geometria; Escolha o material de içamento com capacidade suficiente. Observe que os esforços nas pernas acrescem à medida que os ângulos das mesmas são aumentados com a vertical;
  • 79. DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS CABO DE AÇO  Mais leve e normalmente mais barato que a corrente;  Normalmente galvanizado para uma melhor proteção contra corrosão;  Boa durabilidade;  Inspeção relativamente simples;
  • 80. DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS Cabos de Aço É componente de vital importância ao funcionamento e a segurança operacional. Oferece um grande risco, quando não se cumpre rigorosamente com as suas inspeções periódicas pela manutenção e a operação.
  • 81. DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS Inspeção do Cabo de Aço  DETERMINAÇÃO DO TRECHO CRITICO;  VERIFICAÇÃO DO NÚMERO DE FIOS PARTIDOS;  VERIFICAÇÃO DO DESGASTE POR ABRASÃO;  VERIFICAÇÃO DE CORROSÃO;  VERIFICAÇÃO DE DEFORMAÇÕES OU AMASSAMENTOS;
  • 82. DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
  • 83. DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
  • 84. DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
  • 85. DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS De 0 – 45° Perda de 30% de Capacidade De 46 – 60° Perda de 50% de Capacidade
  • 86. DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS Trançado tipo Flamengo Eficiência do Olhal 90% Trançado Manual Eficiência do Olhal 70% Laço com Presilha de Alumínio Eficiência do Olhal 70%
  • 87. DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS Exemplo Prático: Linga de Cabo de Aço 5/8” - Capacidade de carga individual = 3000 kg - X 2 ramais = 6000 Kg - Para ângulo de até 45° = 6000 – 30% = 4200 Kg - Para ângulo de até 60° = 6000 – 50% = 3000 kg Não é permitido submeter as lingas à ângulos superiores a 60°
  • 88. DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS CORRENTES  Resistente à abrasão;  Maior durabilidade;  Flexível;  Pode-se utilizar com vários tipos de acessórios;  Resistência ao calor;  Possibilidade de encurtamento das pernas;  Fácil estocagem;
  • 89. DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
  • 90. DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
  • 91. DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
  • 92. DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS CINTAS DE POLIÉSTER  Simples e barata;  Adequada para cargas frágeis;  Fácil identificação da carga de trabalho através de sua cor;  Fácil substituição;
  • 93. DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS CINTAS DE POLIÉSTER  Podem ser fabricadas de poliamida, poliéster e polipropileno.  As cintas de poliéster são leves e flexíveis, além de baixo custo de aquisição, o que faz com que seja o tipo de cinta mais utilizada.  O principal ponto de observação se refere à inspeção prévia dos acessórios utilizados e também na proteção da amarração quanto a cantos vivos .
  • 94. DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS CINTAS DE POLIÉSTER Embora existam cores para identificar a capacidade da cinta, isso nem sempre acontece. O que não pode deixar de ser obedecida é a identificação através de etiqueta que fica dentro do olhal da cinta ou em seu corpo, protegida ou não por uma capa.
  • 95. v DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
  • 96. v DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS
  • 97. v DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS  Não utilizar as cintas em cantos vivos ou arestas sem as devidas proteções ou arrastar a carga com a cinta.
  • 98. DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS GANCHOS Destinados a acoplar os olhais dos estropos, cintas ou correntes para elevação da carga.
  • 99. DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS MANILHAS Destinados a acoplar os olhais dos estropos, cintas ou correntes para elevação da carga.
  • 100. v DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS Engate Simples Engate Duplo Tipos de Engate
  • 101. v DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS Tipos de Engate Engate Duplo em Ângulo
  • 102. v DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS Tipos de Engate Engate - Forca
  • 103. v DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS Tipos de Engate Engate - Cesto Simples
  • 104. v DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS Tipos de Engate Engate - Cesto Duplo
  • 105. v DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS Tipos de Engate Vertical simples Em ângulo
  • 106. v DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS Tipos de Engate ARANHA COM CINTA ARANHA COM CORRENTE
  • 107. v DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS Certo Errado Gancho
  • 108. v DEMAIS ITENS E ACESSÓRIOS A manilha pode girar livremente Manilha
  • 109. v ABASTECIMENTO  Não fumar, acender fósforo ou usar qualquer tipo de material que produzir chama ou faísca durante o abastecimento;  Conserve o motor desligado;  O bico da mangueira deve ficar em contato direto com a boca do tanque;  Lave quaisquer respingos de combustível antes de pôr o motor em funcionamento;
  • 110. v REGRAS GERAIS  Durante seu turno, ao perceber qualquer irregularidade encoste o equipamento para que seja verificado o que houve imediatamente;  Se não for possível movimentá- lo, sinalize e não deixe a chave na ignição;
  • 111. v REGRAS GERAIS  Dirija a uma velocidade compatível com as condições existentes. Diminua a velocidade em superfícies molhadas ou escorregadias;
  • 112. v REGRAS GERAIS  Não passe por cima de objetos deixados no chão. Se for possível pare e remova os obstáculos antes de seguir viagem;  Certifique-se de que há espaço suficiente para levantar e manobrar a carga, preste atenção ao patrimônio da empresa!
  • 113. v REGRAS GERAIS  Não passe a carga sobre as pessoas e não permita que passem sob as cargas ou permaneçam nas proximidades;  Verifique o peso da carga. Se não estiver identificado, pergunte ao supervisor ou a quem possa informar.
  • 114. v REGRAS GERAIS  Não arraste a carga sobre o piso;  Evite levantar material solto, este deverá ser transportado em recipiente próprio com proteção lateral;  Nunca tente movimentar cargas em excesso;
  • 115. v REGRAS GERAIS  Quando não mais houver trabalho com o munck, o mesmo deve ser estacionada em local adequado, ter o freio de mão acionado e os controles em ponto neutro, a fim de evitar acidentes;  Procure estacionar em local plano. Se por motivo maior estacionar em terreno acidentado, calce as rodas e deixe-o engrenado.
  • 116. v REGRAS GERAIS  Obedeça a todos as demarcações, sinalizações, emita sinais de alerta quando necessário;  Olhe sempre na direção do percurso e mantenha uma visão clara, nunca desvie sua visão enquanto movimenta o munck;
  • 117. v MANUTENÇÃO Executar sempre a manutenção preventiva; Deve ser desenvolvido um cronograma de manutenção preventiva, diária, semanais, mensais e semestrais. Verificação das condições de conservação das mangueiras e terminais do sistema hidráulico; Verificação geral de todas as partes mecânicas que compõem o munck/guindauto. Durante a manutenção, não permita que pessoas sem autorização fiquem perto do veículo.
  • 118. v ACIDENTES Os acidentes acontecem quando a prevenção falha e neste sentido, os processos de análise e investigação de acidentes constituem ferramentas de vital importância para a identificação das causas e estabelecimento de planos de ação para evitar sua repetição.
  • 119. v ACIDENTES “Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, ou ainda, pelo exercício do trabalho dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou pertubação funcional que cause a morte, a perda ou redução da capacidade para o trabalho permanente ou temporária.” (Art. 19 – Dec. 611 – Lei 8213) • Conceito legal:
  • 120. v ACIDENTES • Conceito Prevencionista: “É todo fato inesperado, não planejado, que interrompe o processo normal de um trabalho, ou nele interfere, podendo resultar em lesão, danos materiais ou ambos.”
  • 121. v ACIDENTES • Incidentes: “Os incidentes são eventos que antecedem as perdas, isto é, são os contatos que poderiam causar uma lesão ou dano – são considerados quase acidentes.”
  • 122. v ACIDENTES Muitas pessoas acreditam que um acidente acontece por acaso. Azar, fatalidade, destino ou porque tinha que acontecer... As causas reais dos acidentes são por falhas humanas e falhas materiais.
  • 123. v ACIDENTES Podemos classificar as causas dos acidentes em: - Ato Inseguro; - Condição Insegura;
  • 124. v ACIDENTES Condição Insegura: É toda falha existente nos locais de trabalho que pode nos levar a ocorrência. Exemplos: - Cabos de aço ou cintas danificadas - Área de movimentação de equipamentos sem sinalização ou delimitação de área.
  • 125. v ACIDENTES Ato Inseguro São atitudes, atos, ações ou comportamentos do trabalhador contrários às normas de segurança. Exemplos: Não usar os EPI´s. Operar máquinas e equipamentos sem habilitação. Distrair-se e realizar brincadeiras durante o trabalho.
  • 129. v ACIDENTES Interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis;
  • 130. v ACIDENTES  Trabalhador  Família do trabalhador  Empresa  Sociedade  Governo CONSEQUÊNCIAS DOS ACIDENTES
  • 131. v MEDIDAS DE CONTROLE EPI: é todo dispositivo de uso individual, para proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Só poderá ser comercializado e utilizado, se possuir o CA - Certificado de Aprovação, expedido pelo MTE, nº que consta no próprio equipamento.
  • 132. v MEDIDAS DE CONTROLE EPC: é toda medida ou dispositivo, sinal, imagem, som, instrumento ou equipamento destinado à proteção de uma ou mais pessoas.
  • 133. v MEDIDAS DE CONTROLE Para o empregado – art. 158 CLT: constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado quanto ao uso do EPI fonecido pelo empregador. Art. 482 CLT: O ato faltoso permite ao empregador advertir de forma oral ou por escrito o empregado infrator, que na reincidência poderá sofrer demissão por justa causa.
  • 134. v MEDIDAS DE CONTROLE O principal motivo para evitar acidentes são aqueles que esperam a sua volta...Não se acidente, volte pra casa vivo e com saúde!