1. PPRPSPPRPS
PROGRAMA DE PREVENÇÃOPROGRAMA DE PREVENÇÃO
DE RISCOS EM PRENSAS EDE RISCOS EM PRENSAS E
SIMILARESSIMILARES
AFT Aida Cristina BeckerAFT Aida Cristina Becker
AFT Roberto MisturiniAFT Roberto Misturini
Maio/2001Maio/2001
2. PPRPSPPRPS
Banimento das prensas de engate porBanimento das prensas de engate por
chaveta nas normas internacionaischaveta nas normas internacionais
NBR 13930/ 97 item 3.8 - proíbe engateNBR 13930/ 97 item 3.8 - proíbe engate
de chavetade chaveta
Brasil 70% das prensas são por engateBrasil 70% das prensas são por engate
de chaveta = 20.000 (de chaveta = 20.000 (empresas pequeno eempresas pequeno e
médio porte)médio porte)
NR 12- proteção adequada ???NR 12- proteção adequada ???
3. PPRPS - Prensas:PPRPS - Prensas:
Prensa mecânica excêntrica de engatePrensa mecânica excêntrica de engate
por chavetapor chaveta
Prensa hidráulicaPrensa hidráulica
Prensa mecânica excêntrica comPrensa mecânica excêntrica com
freio/fricção pneumáticofreio/fricção pneumático
Prensa de fricção com acionamento porPrensa de fricção com acionamento por
fusofuso
4. PPRPS - Similares:PPRPS - Similares:
Martelo de quedaMartelo de queda
Martelo pneumáticoMartelo pneumático
MarteleteMartelete
DobradeiraDobradeira
Rolo laminador e desbobinadeiraRolo laminador e desbobinadeira
Guilhotina/tesoura/cisalhadoraGuilhotina/tesoura/cisalhadora
RecalcadoraRecalcadora
5. Prensa excêntrica de engatePrensa excêntrica de engate
por chavetapor chaveta
Transforma o movimento rotativo doTransforma o movimento rotativo do
excêntrico em movimento linear atravésexcêntrico em movimento linear através
de sistema de bielasde sistema de bielas
o movimento é liberado pelo engate dao movimento é liberado pelo engate da
chaveta que fará o eixo girar solidáriochaveta que fará o eixo girar solidário
ao volanteao volante
uma vez iniciado o movimento eleuma vez iniciado o movimento ele
completa o ciclo sem que se possacompleta o ciclo sem que se possa
interrompê-lointerrompê-lo
22. Prensa engate por chavetaPrensa engate por chaveta
alimentador pneumáticoalimentador pneumático
23. Engate por chaveta - proteçãoEngate por chaveta - proteção
no volante e ferramentano volante e ferramenta
24. Engate por chaveta - proteçãoEngate por chaveta - proteção
no volante e ferramentano volante e ferramenta
25. Prensa engate por chavetaPrensa engate por chaveta
Pedal(somente com a zona de operação inatingível =Pedal(somente com a zona de operação inatingível =
NBR13930/97 item 3.3)NBR13930/97 item 3.3)
27. Prensa de fricção comPrensa de fricção com
acionamento por fusoacionamento por fuso
Aplica por ficção através de doisAplica por ficção através de dois
discos, um movimento rotatório a umdiscos, um movimento rotatório a um
volante ligado ao fusovolante ligado ao fuso
volante é de aço recoberto com tiras devolante é de aço recoberto com tiras de
couro unidas com açocouro unidas com aço
O deslocamento axial se dá por arO deslocamento axial se dá por ar
comprimidocomprimido
29. Prensa de fricção com acionamentoPrensa de fricção com acionamento
por fusopor fuso
Proteções:Proteções:
volantes : horizontais e verticaisvolantes : horizontais e verticais
braçosbraços
cintascintas
30. Prensa de fricção comPrensa de fricção com
acionamento por fusoacionamento por fuso
31. Prensa de fricção comPrensa de fricção com
acionamento por fusoacionamento por fuso
32. Prensa mecânica excêntricaPrensa mecânica excêntrica
com freio/fricção pneumáticocom freio/fricção pneumático
Conjugado : Seu acionamento éConjugado : Seu acionamento é
pneumático, uma vez acionada apneumático, uma vez acionada a
válvula de segurança, uma pequenaválvula de segurança, uma pequena
quantidade de ar é introduzido naquantidade de ar é introduzido na
câmara que libera o freio e aciona acâmara que libera o freio e aciona a
embreagem; uma vez executado o cicloembreagem; uma vez executado o ciclo
este ar é liberado e a prensa paraeste ar é liberado e a prensa para
através do freio que é acionada poratravés do freio que é acionada por
molas.molas.
34. Prensa mecânica excêntricaPrensa mecânica excêntrica
com freio/fricção pneumáticocom freio/fricção pneumático
Separado: Para prensas de grandeSeparado: Para prensas de grande
porte, ele é montado de um lado daporte, ele é montado de um lado da
máquina e o freio do outro, amáquina e o freio do outro, a
embreagem ancorada ao volante, sãoembreagem ancorada ao volante, são
necessárias duas válvulas denecessárias duas válvulas de
segurança, liberando o freio antes dasegurança, liberando o freio antes da
embreagem, e atuando o freio após aembreagem, e atuando o freio após a
liberação da embreagem.liberação da embreagem.
47. Prensa mecânica excêntricaPrensa mecânica excêntrica
com freio/fricção pneumáticocom freio/fricção pneumático
Devem possuir válvula de segurançaDevem possuir válvula de segurança
que impeça o acionamento acidental.que impeça o acionamento acidental.
A rede de ar comprimido deA rede de ar comprimido de
alimentação deve ter um sistema quealimentação deve ter um sistema que
garanta a eficiência das válvulas degaranta a eficiência das válvulas de
segurança.segurança.
A Válvula de acionamento deve serA Válvula de acionamento deve ser
válvula específica de segurança paraválvula específica de segurança para
prensa.(NBR13930/97 item 3.7)prensa.(NBR13930/97 item 3.7)
51. Válvula de segurançaVálvula de segurança
De fluxo cruzadoDe fluxo cruzado
despressurização rápida asseguradadespressurização rápida assegurada
tempo de parada 100-200 mstempo de parada 100-200 ms
monitoramento dinâmico p/ cada ciclomonitoramento dinâmico p/ cada ciclo
exige reset após falhaexige reset após falha
silenciador específico ( não pode haversilenciador específico ( não pode haver
entupimento)entupimento)
52. Prensa HidráulicaPrensa Hidráulica
O martelo recebe o movimento de umO martelo recebe o movimento de um
pistão que se desloca, pela ação de umpistão que se desloca, pela ação de um
fluido (óleo), dentro de um cilindro.fluido (óleo), dentro de um cilindro.
Seu movimento é lento e pode serSeu movimento é lento e pode ser
interrompido em qualquer momento,interrompido em qualquer momento,
seu acessórios são a bomba, asseu acessórios são a bomba, as
canalizações e as válvulas de comandocanalizações e as válvulas de comando
para o óleo.para o óleo.
57. Guilhotinas ou tesourasGuilhotinas ou tesouras
Devem possuir grades de proteçãoDevem possuir grades de proteção
fixas para impedir o ingresso das mãosfixas para impedir o ingresso das mãos
do operador na zona de cortedo operador na zona de corte
As proteções móveis devem possuirAs proteções móveis devem possuir
dispositivos eletro-eletronicos dedispositivos eletro-eletronicos de
intertravamentointertravamento
62. Dobradeiras MecânicasDobradeiras Mecânicas
Chaveta ou embreagem mecânicoChaveta ou embreagem mecânico
(mola) não oferecem segurança(mola) não oferecem segurança
jamais para peças pequenas (mão dojamais para peças pequenas (mão do
operador próximo a ferramenta)operador próximo a ferramenta)
jamais para 2 ou mais operadoresjamais para 2 ou mais operadores
63. DobradeirasDobradeiras
Embreagem pneumático :Embreagem pneumático :
Sua segurança depende da válvula queSua segurança depende da válvula que
controla o ar. Deverá sercontrola o ar. Deverá ser
preferencialmente de segurança.preferencialmente de segurança.
Aceita acionamento com (bi-pedalAceita acionamento com (bi-pedal
elétrico)elétrico)
64. Dobradeiras ou viradeirasDobradeiras ou viradeiras
Dobradeiras eDobradeiras e
similares devemsimilares devem
dispor de sistema dedispor de sistema de
proteção paraproteção para
impedir o contato doimpedir o contato do
operador com aoperador com a
zona de operaçãozona de operação
65. Martelo de QuedaMartelo de Queda
Proteção contra o rompimento da cintaProteção contra o rompimento da cinta
66. Martelo pneumáticoMartelo pneumático
Parafuso central da cabeça doParafuso central da cabeça do
amortecedor deve ser preso com caboamortecedor deve ser preso com cabo
de açode aço
proteção contra projeção do mangoteproteção contra projeção do mangote
de entrada de ar em caso de rupturade entrada de ar em caso de ruptura
todos os prisioneiros devem sertodos os prisioneiros devem ser
travados com cabo de aço para evitartravados com cabo de aço para evitar
projeçãoprojeção
69. Cortina de luz com auto testeCortina de luz com auto teste
70. Comando bimanual comComando bimanual com
simultaneidade e autotestesimultaneidade e autoteste
NBR 14152 e parada de emergência NBR 13759
71. Para prensa de engate porPara prensa de engate por
chaveta não é suficientechaveta não é suficiente
Tem que haver barreira física
72. Matrizes ou estamposMatrizes ou estampos
Armazenados em local apropriadoArmazenados em local apropriado
fixados a máquina de forma segura,fixados a máquina de forma segura,
sem improvisaçõessem improvisações
dotadas de dispositivos destacadoresdotadas de dispositivos destacadores
que facilitem a retirada das peçasque facilitem a retirada das peças
evitem a projeção de rebarbasevitem a projeção de rebarbas
78. Calços de SegurançaCalços de Segurança
Necessários e obrigatóriosNecessários e obrigatórios
utilizado na troca, ajuste e manutenção deutilizado na troca, ajuste e manutenção de
matrizesmatrizes
nunca devem ser utilizados com a máquinanunca devem ser utilizados com a máquina
funcionandofuncionando
interligação eletro-mecânica(intertravamento)interligação eletro-mecânica(intertravamento)
pintados de amarelopintados de amarelo
caso não seja possível o uso, deverá sercaso não seja possível o uso, deverá ser
tomadas medidas alternativas com otomadas medidas alternativas com o
coordenador do PPRPScoordenador do PPRPS
83. Estrutura do PPRPSEstrutura do PPRPS
6.1-Elaborar e manter à disposição da6.1-Elaborar e manter à disposição da
cipa e autoridades competentescipa e autoridades competentes
6.1.1-procedimento escrito para definir6.1.1-procedimento escrito para definir
a seqüência lógica e segura dasa seqüência lógica e segura das
atividades c/ prensa e similaresatividades c/ prensa e similares
6.2-planta baixa e/ou relação com6.2-planta baixa e/ou relação com
todos os equipamentos, identificados etodos os equipamentos, identificados e
descritos individualmente, constando:descritos individualmente, constando:
84. Estrutura - cont.1Estrutura - cont.1
A) Tipo de prensa ou similarA) Tipo de prensa ou similar
B) modeloB) modelo
C) fabricanteC) fabricante
D) ano de fabricaçãoD) ano de fabricação
E) capacidadeE) capacidade
85. Estrutura- cont.2Estrutura- cont.2
6.3. Definição o sistema de proteção6.3. Definição o sistema de proteção
para cada prensa, devendo conter seupara cada prensa, devendo conter seu
princípio de funcionamentoprincípio de funcionamento
6.3.1. Para os casos de implantação do6.3.1. Para os casos de implantação do
sistema de proteção deve ter umsistema de proteção deve ter um
cronograma com etapas e prazos paracronograma com etapas e prazos para
cada prensacada prensa
86. Estrutura- cont.3Estrutura- cont.3
6.3.2 . Nos casos de conversão de6.3.2 . Nos casos de conversão de
engate por chaveta para freio/fricção,engate por chaveta para freio/fricção,
fazer cronograma conforme itemfazer cronograma conforme item
anterioranterior
6.3.3. Para trabalhos a frio, as6.3.3. Para trabalhos a frio, as
proteções para evitar o acesso doproteções para evitar o acesso do
operador devem estar instaladas antesoperador devem estar instaladas antes
do seu funcionamentodo seu funcionamento
87. Estrutura- cont.4Estrutura- cont.4
6.4 plano de manutenção de cada6.4 plano de manutenção de cada
prensa deve ser registrado em livroprensa deve ser registrado em livro
próprio, ficha ou informatizadopróprio, ficha ou informatizado
6.4.1 selo de adequação, conforme o6.4.1 selo de adequação, conforme o
padrão de segurança exigido, conformepadrão de segurança exigido, conforme
definição ????definição ????
88. 6.5. Treinamento p/6.5. Treinamento p/
operadores - currículo:operadores - currículo:
A) tipos de prensa ou similarA) tipos de prensa ou similar
B) princípio de funcionamentoB) princípio de funcionamento
C) sistemas de proteçãoC) sistemas de proteção
D) possibilidades de falhas doD) possibilidades de falhas do
equipamentoequipamento
E) responsabilidade do operadorE) responsabilidade do operador
F) responsabilidade da chefia imediataF) responsabilidade da chefia imediata
89. 6.5. Treinamento p/6.5. Treinamento p/
operadores - currículo:operadores - currículo:
G) riscos na movimentação e troca deG) riscos na movimentação e troca de
estamposestampos
H) calços de proteçãoH) calços de proteção
I) outrosI) outros
90. 6.5.1. Treinamento p/ -6.5.1. Treinamento p/ -
movimentação e troca de estamposmovimentação e troca de estampos
-currículo:-currículo:
A) tipos de estampos e matrizesA) tipos de estampos e matrizes
B) movimentação/transporteB) movimentação/transporte
C) responsabilidade na supervisão eC) responsabilidade na supervisão e
operação de troca dos estampos eoperação de troca dos estampos e
matrizesmatrizes
D) meios de fixá-los à máquinaD) meios de fixá-los à máquina
E) calços de segurançaE) calços de segurança
F) check-list de montagemF) check-list de montagem
91. TreinamentoTreinamento
6.5.2. O treinamento para operadores6.5.2. O treinamento para operadores
(6.5) terá validade de 1 (um) ano,(6.5) terá validade de 1 (um) ano,
devendo passar por reciclagem apósdevendo passar por reciclagem após
esse período . (capacitaçãoesse período . (capacitação
continuada)continuada)
92. 7. Responsabilidades7. Responsabilidades
7.1. O responsável pelo PPRPS é a7.1. O responsável pelo PPRPS é a
pessoa jurídica (empregador)pessoa jurídica (empregador)
7.2 a coordenação do PPRPS :7.2 a coordenação do PPRPS :
engenheiro de segurança do trabalhoengenheiro de segurança do trabalho
7.3 quando o SESMT não comporta7.3 quando o SESMT não comporta
Engº, a coordenação poderá ser doEngº, a coordenação poderá ser do
técnico de segurançatécnico de segurança
93. 7. Responsabilidades- cont.7. Responsabilidades- cont.
7.4. Onde não há SESMT o PPRPS7.4. Onde não há SESMT o PPRPS
será coordenado por Engº deserá coordenado por Engº de
Segurança do TrabalhoSegurança do Trabalho
7.5 A montagem dos estampos é7.5 A montagem dos estampos é
momento crítico, o responsável pelamomento crítico, o responsável pela
supervisão da troca de estampos devesupervisão da troca de estampos deve
acompanhar a montagem, e conferiracompanhar a montagem, e conferir
que todos os procedimentosque todos os procedimentos
específicos foram cumpridos, paraespecíficos foram cumpridos, para
liberar a máquina para operação.liberar a máquina para operação.
94. InjetorasInjetoras
ABNT - NBR13536 -ABNT - NBR13536 - Máquinas injetorasMáquinas injetoras
para plásticos e elastômeros - Requisitospara plásticos e elastômeros - Requisitos
Técnicos de segurança para projeto,Técnicos de segurança para projeto,
construção e utilização.construção e utilização.
Convenção Coletiva sobre prevençãoConvenção Coletiva sobre prevenção
de acidentes em máquinas injetoras dede acidentes em máquinas injetoras de
plástico.plástico.
NR12 - Portaria 9 de 30/3/2000NR12 - Portaria 9 de 30/3/2000
95. Injetoras - NR12Injetoras - NR12
12.3.11 Os fabricantes e importadores de12.3.11 Os fabricantes e importadores de
máquinas injetoras de plástico, devemmáquinas injetoras de plástico, devem
atender ao disposto na norma NBRatender ao disposto na norma NBR
13536/95.13536/95.
12.3.1.1 Os fabricantes e importadores12.3.1.1 Os fabricantes e importadores
devem afixar em lugar visível, umadevem afixar em lugar visível, uma
identificação com as seguintesidentificação com as seguintes
características:características:
ESTE EQUIPAMENTOESTE EQUIPAMENTO
ATENDE AOS REQUISITOSATENDE AOS REQUISITOS
96. INJETORAS de PlásticoINJETORAS de Plástico
Riscos Mecânicos:Riscos Mecânicos:
mecanismo de fechamentomecanismo de fechamento
área do moldeárea do molde
unidade de injeçãounidade de injeção
área da descarga de peçasárea da descarga de peças
98. Injetoras - SegurançaInjetoras - Segurança
MecânicaMecânica: dispositivo que quando acionado: dispositivo que quando acionado
pela abertura de uma proteção, impedepela abertura de uma proteção, impede
mecanicamente o movimento de fechamentomecanicamente o movimento de fechamento
ElétricaElétrica: dispositivo que detecta a posição de: dispositivo que detecta a posição de
uma proteção e produz um sinal que é usadouma proteção e produz um sinal que é usado
no circuito de comando. Pode ser de 1 ou 2no circuito de comando. Pode ser de 1 ou 2
sensores, com especificação de segurançasensores, com especificação de segurança
(contra acionamento acidental ou(contra acionamento acidental ou
neutralização voluntária, ruptura positiva)neutralização voluntária, ruptura positiva)
99. Injetoras - SegurançaInjetoras - Segurança
HidráulicaHidráulica: sistema que deve atuar sobre a: sistema que deve atuar sobre a
unidade de potência,impedindo o movimentounidade de potência,impedindo o movimento
de fechamento da máquina injetora, quandode fechamento da máquina injetora, quando
a proteção que o comanda estiver aberta,a proteção que o comanda estiver aberta,
através do desvio do fluxo de óleo paraatravés do desvio do fluxo de óleo para
tanque.( máquinas novas)tanque.( máquinas novas)
100. Proteção do bico
Proteção (porta)
da área do molde
Proteção do
mecanismo de
fechamento
Área da descarga de
peças
101. 13 5 2 6 4
7
1 - Área do molde
2 - Área da unidade de injeção (movimento do bico)
3 - Área do mecanismo de fechamento
4 - Área da alimentação de material
5 - Área dos extratores de machos e peças (se existentes)
6 - Área das resistências de aquecimento
7 - Área da descarga de peças
102. Níveis de proteçãoNíveis de proteção
1.móvel sem dispositivos de segurança1.móvel sem dispositivos de segurança
(unidade de injeção: cilindro e bico(unidade de injeção: cilindro e bico (il.2)(il.2)
2.móvel com segurança elétrica :12.móvel com segurança elétrica :1
sensor de posição (área do mecanismosensor de posição (área do mecanismo
de fechamentode fechamento (il.3)(il.3)
3.móvel com 2 sensores simultâneos3.móvel com 2 sensores simultâneos
monitorados a cada ciclomonitorados a cada ciclo (il.1 traseira s/(il.1 traseira s/
comando)comando)
103. Níveis de proteção - contNíveis de proteção - cont
4. Móvel com 2 sensores + proteção4. Móvel com 2 sensores + proteção
mecânica ( área do moldemecânica ( área do molde (il.1(il.1))
5. Móvel com 2 sensores + hidráulica5. Móvel com 2 sensores + hidráulica
6. Móvel com 2 sensores + mecânica6. Móvel com 2 sensores + mecânica
+hidráulica.+hidráulica.
1 a 4 são requisitos mínimos.1 a 4 são requisitos mínimos.
108. Injetoras - Riscos QuímicosInjetoras - Riscos Químicos
Geralmente a temperatura de trabalhoGeralmente a temperatura de trabalho
é inferior a temperatura de degradaçãoé inferior a temperatura de degradação
do plástico .do plástico .
PVC - acima de 170ºC HCl, CO2 e COPVC - acima de 170ºC HCl, CO2 e CO
Poliestireno - acima de 80ºC liberaPoliestireno - acima de 80ºC libera
estirenoestireno
Polietileno - acima de 350ºC liberaPolietileno - acima de 350ºC libera
butileno (narcótico e lesões neurológicabutileno (narcótico e lesões neurológica
109. Injetoras - Riscos QuímicosInjetoras - Riscos Químicos
Policarbonatos - acima de 300ºC podePolicarbonatos - acima de 300ºC pode
liberar fosgênio.liberar fosgênio.
Aminoplástcos e Fenoplásticos - AcimaAminoplástcos e Fenoplásticos - Acima
de 300ºC liberam CO, CO2 ede 300ºC liberam CO, CO2 e
formaldeído (plásticos de engenharia,formaldeído (plásticos de engenharia,
EX: poliacetal)EX: poliacetal)
incompatibilidade na seqüência deincompatibilidade na seqüência de
injeção de materiais diferentes.injeção de materiais diferentes.
110. AgPREV - Agência de Notícias da Previdência Social
09:03 - 11/04/2001
Estudo inédito revela tipos de máquinas que mais causam
acidentes
Gastos com acidentes chegam a R$ 20 bilhões
todos os anos
Da Redação (Brasília)- “Os acidentes de trabalho no
Brasil são responsáveis por um gasto anual de R$ 20
bilhões, somando as despesas com saúde, reabilitação
profissional e prejuízos causados às empresas e
trabalhadores. Grande parte desses acidentes ocorrem
em razão da utilização de máquinas obsoletas e
inseguras”.
111. A informação é do secretário de Previdência Social do
Ministério da Previdência e Assistência Social, Vinícius
Carvalho Pinheiro, ao comentar o levantamento inédito
sobre máquinas causadoras de acidentes de trabalho em
pequenas e médias empresas do parque industrial
brasileiro.
O estudo foi encomendado pela Secretaria de
Previdência Social ao professor René Mendes, da
Universidade Federal de Minas Gerais, com recursos do
Banco Mundial.
112. AS MÁQUINAS – De acordo com o estudo, constam no
ranking das máquinas que mais causam acidentes as
prensas para metalurgia, serras circulares para madeira,
tupias e desempenadeiras para madeira, injetoras de
plástico, guilhotinas, calandras e cilindros para
laminação, motosserras, impressoras de produtos
gráficos e máquinas de descorticar e desfibrar sisal.
113. Só as prensas utilizadas em metalurgia foram
responsáveis por 42% dos casos de esmagamento de
dedos ou de mãos registrados em 1995 e por 25% de
todos os acidentes graves causados por máquinas no
mesmo ano. Essas máquinas são utilizadas,
principalmente, na metalurgia básica e na fabricação de
produtos de metal, máquinas e equipamentos, máquinas
de escritório e equipamentos de informática, móveis com
predominância de metal, veículos automotores, reboques
e carrocerias.
114. Já as serras circulares causaram 15% de todos os
acidentes de trabalho por máquinas, também em 1995.
Elas predominam na construção civil, no comércio
atacadista de madeira e na fabricação de artigos de
mobiliário.
O estudo revela também que 80% das injetoras de
plástico que estão sendo utilizadas no Brasil, são
obsoletas ou estão em precárias condições de uso. Elas
são usadas para a fabricação descontínua de produtos
moldados, pela injeção de material plastificado no
molde.
115. BENEFÍCIOS ACIDENTÁRIOS – O INSS pagou, no ano
passado, R$ 2,1 bilhões em benefícios decorrentes de
acidentes de trabalho. Em dezembro de 2000, foram
pagos 660.030 benefícios acidentários.
Ainda no ano passado, dos 378.365 acidentes de
trabalho registrados, 3.605 causaram a morte do
trabalhador. Os setores que mais causaram mortes
foram os de serviços de transporte e armazenagem
(468), construção civil (390) e comércio varejista (365).
116. Comércio de Máquinas pela internet
ùltima atualização: 01/01/01
Prensa Hidráulica SOGIMA de 6 T (3620) em São Paulo (SP)
ao preço de R$ 3.500,00
Prensa Hidráulica sem marca de 6 T, sem unidade hidráulica
(3620) em São Paulo (SP) ao preço de R$ 1.000,00
Prensa Hidráulica CIOLLA de 40 T, (era usada para baquelite),
guiada, 4 colunas, com mesa de 600 mm x 400 mm, para
moldes de 400 mm x 400 mm, com pistão inferior extrator, curso
superior de 250 mm, (3291) em Caxias do Sul (RS) ao preço de
R$ 7.000,00
Prensa Hidráulica sem marca (fabricação especial) de 45 T,
rápida e lenta, curso de 350 mm, com mesa superior de 500 mm
X 250 mm, presa no pistão, mesa inferior de 700 mm x 600
mm(3291) em Porto Alegre (RS) ao preço de R$ 8.000,00
117. Consulte nossa lista de disponibilidades
b.usados@terra.com.br
Prensa Hidráulica FEMUR de 45 T, com pistão superior, curso
de 700 mm e mesa de 600 mm x 600 mm - (3291) em Caxias do
Sul (RS) ao preço de R$ 6.000,00
Prensa Hidráulica de 200 T - simples efeito, (fabricada sob
encomenda) com 2 cilindros inferiores, 2 colunas, distância de
840 mm, com mesa de 550 mm x 550 mm - (3291) (nova) em
Caxias do Sul (RS) ao preço de R$ 7.500,00
Prensa Hidráulica de 500 T, simples efeito, mesa de 2.100 X
1.600 mm, curso 700 mm, altura 1.100 mm livre, martelo guiado,
prisma com pistões de retorno, 25.000 kg de peso, reformada
com garantia de zero - (3291) em Caxias do Sul (RS) - ao preço
de R$ 10.000,00 - a confirmar
118. REPIQUEREPIQUE
É um fenômeno exclusivo das PME-EC,
freqüentemente responsável por acidentes
causadores de graves mutilações em dedos e
mãos, e que corresponde a ruptura do sistema
engate de chaveta, por fadiga ou por outras falhas
de construção ou manutenção, provocando a
repetição involuntária do punção, uma ou mais
vezes.
119. Repique por contra-golpeRepique por contra-golpe
PME-EC de estampagem profundaPME-EC de estampagem profunda
(embutimento)(embutimento)
utilizam bolsa (almofada) de ar ouutilizam bolsa (almofada) de ar ou
plastipreneplastiprene
sofrem contra-golpe após a batida,sofrem contra-golpe após a batida,
desincronizando o engate e rompendodesincronizando o engate e rompendo
a chaveta causando o repiquea chaveta causando o repique
utilizar engate duploutilizar engate duplo
121. Engate Chaveta - ProteçõesEngate Chaveta - Proteções
NUNCA levar a mão zona deNUNCA levar a mão zona de
prensagemprensagem
proteção por barreira física : ferramentaproteção por barreira física : ferramenta
fechada , enclausuramento da zona defechada , enclausuramento da zona de
prensagemprensagem
alimentadores/ transportadores/robôalimentadores/ transportadores/robô
sistema de alimentação por gaveta,sistema de alimentação por gaveta,
gravidade/tambor rotativogravidade/tambor rotativo
proteção do volante (todas as faces)proteção do volante (todas as faces)
122. Engate de chaveta - Proteções -Engate de chaveta - Proteções -Cont.Cont.
É obrigatório a adoção de pelo menosÉ obrigatório a adoção de pelo menos
um dos itens anteriores = grave eum dos itens anteriores = grave e
iminenteiminente
Proteção contra o rompimento do eixo eProteção contra o rompimento do eixo e
queda da bielaqueda da biela
Proteção no pedal contra acionamentoProteção no pedal contra acionamento
acidentalacidental
Proibido o uso de pinças magnéticas ouProibido o uso de pinças magnéticas ou
mecânicas ( salvo a quente )mecânicas ( salvo a quente )