Este documento apresenta uma abordagem de raciocínio baseado em casos (CBR) para gerenciamento colaborativo de riscos em projetos de software. A abordagem propõe:
1) Uma memória reusável contendo casos de discussão de riscos passados;
2) Consultas CBR baseadas em características factuais e argumentativas dos casos;
3) Templates de explicação para auxiliar na inspeção dos resultados recuperados.
1. O documento discute o gerenciamento de riscos em projetos e apresenta os seis processos para gerenciar riscos: planejar o gerenciamento de riscos, identificar riscos, analisar riscos qualitativa e quantitativamente, planejar respostas aos riscos, monitorar e controlar riscos.
2. Os processos incluem identificar riscos por meio de técnicas como brainstorming, analisar riscos usando matriz de probabilidade e impacto, e planejar respostas como prevenir, transferir ou mitigar riscos.
3. O objet
O documento apresenta um resumo sobre gerenciamento de riscos de projeto, abordando os principais processos: 1) planejar o gerenciamento de riscos; 2) identificar os riscos; 3) realizar análise qualitativa dos riscos.
Gerenciamento de Projetos PMBOK cap11 riscoFernando Palma
O documento descreve o processo de gerenciamento de riscos de projeto de acordo com o PMBOK, incluindo planejar, identificar, analisar qualitativa e quantitativamente os riscos, planejar respostas, e monitorar e controlar riscos. O objetivo é identificar eventos incertos que podem afetar o escopo, cronograma, custo e qualidade e desenvolver estratégias para maximizar oportunidades e minimizar ameaças.
O documento apresenta o currículo de um professor de engenharia de software, incluindo suas áreas de pesquisa, experiência docente, parcerias acadêmicas e ofertas de emprego na área. Também descreve os objetivos e metodologia de uma disciplina sobre análise e gestão de riscos de software, incluindo seminários, blogs e avaliação dos alunos.
O documento discute os conceitos, ferramentas e técnicas de gerenciamento de riscos em projetos utilizando a metodologia do PMI. Ele define riscos, descreve o ciclo de vida do risco, o processo de planejamento de riscos e as etapas de identificação, qualificação, quantificação, resposta e controle dos riscos.
Este documento discute o planejamento de riscos em projetos. Ele começa explicando a importância do planejamento de riscos e os principais processos envolvidos: identificar riscos, analisar riscos qualitativamente, analisar riscos quantitativamente e planejar respostas aos riscos. Em seguida, fornece detalhes sobre cada um desses processos, incluindo como identificar riscos, avaliar probabilidade e impacto, e priorizar riscos.
1. O documento discute o gerenciamento de riscos em projetos e apresenta os seis processos para gerenciar riscos: planejar o gerenciamento de riscos, identificar riscos, analisar riscos qualitativa e quantitativamente, planejar respostas aos riscos, monitorar e controlar riscos.
2. Os processos incluem identificar riscos por meio de técnicas como brainstorming, analisar riscos usando matriz de probabilidade e impacto, e planejar respostas como prevenir, transferir ou mitigar riscos.
3. O objet
O documento apresenta um resumo sobre gerenciamento de riscos de projeto, abordando os principais processos: 1) planejar o gerenciamento de riscos; 2) identificar os riscos; 3) realizar análise qualitativa dos riscos.
Gerenciamento de Projetos PMBOK cap11 riscoFernando Palma
O documento descreve o processo de gerenciamento de riscos de projeto de acordo com o PMBOK, incluindo planejar, identificar, analisar qualitativa e quantitativamente os riscos, planejar respostas, e monitorar e controlar riscos. O objetivo é identificar eventos incertos que podem afetar o escopo, cronograma, custo e qualidade e desenvolver estratégias para maximizar oportunidades e minimizar ameaças.
O documento apresenta o currículo de um professor de engenharia de software, incluindo suas áreas de pesquisa, experiência docente, parcerias acadêmicas e ofertas de emprego na área. Também descreve os objetivos e metodologia de uma disciplina sobre análise e gestão de riscos de software, incluindo seminários, blogs e avaliação dos alunos.
O documento discute os conceitos, ferramentas e técnicas de gerenciamento de riscos em projetos utilizando a metodologia do PMI. Ele define riscos, descreve o ciclo de vida do risco, o processo de planejamento de riscos e as etapas de identificação, qualificação, quantificação, resposta e controle dos riscos.
Este documento discute o planejamento de riscos em projetos. Ele começa explicando a importância do planejamento de riscos e os principais processos envolvidos: identificar riscos, analisar riscos qualitativamente, analisar riscos quantitativamente e planejar respostas aos riscos. Em seguida, fornece detalhes sobre cada um desses processos, incluindo como identificar riscos, avaliar probabilidade e impacto, e priorizar riscos.
Gerenciamento de Riscos e Projetos - Boas Práticas e Desafios da AplicaçãoGUGP SUCESU-RS
O documento discute o gerenciamento de riscos em projetos, apresentando os principais conceitos e etapas do processo, como a identificação, análise e planejamento de respostas aos riscos. Destaca-se a importância de se abordar os riscos de forma sistemática para evitar que eles afetem os objetivos do projeto.
O documento discute a função e origem do gerenciamento de riscos. A função é reduzir perdas e minimizar seus efeitos através de técnicas de inspeção e análise. O gerenciamento de riscos surgiu nos EUA em 1963 e chegou ao Brasil na década de 1970, inicialmente focado em seguros. O documento também discute os principais riscos industriais como incêndios.
O documento discute os processos e técnicas de gerenciamento de riscos em projetos. Inclui a identificação, análise, planejamento de respostas, monitoramento e controle de riscos. Aborda métodos como matriz de probabilidade-impacto, distribuições de probabilidade e técnicas para priorizar riscos e desenvolver respostas.
Análise de Riscos em Projetos : Uma Abordagem Qualitativa ou Quantitativaelliando dias
O documento discute as abordagens qualitativa e quantitativa para análise de riscos em projetos. Ele apresenta os componentes de riscos, a importância da gestão de riscos em projetos e como os riscos se relacionam ao ciclo de vida de projetos. O documento também descreve técnicas para identificação de riscos e as análises qualitativa e quantitativa de riscos.
O documento discute o gerenciamento de riscos em projetos segundo o PMBOK. Ele identifica riscos em um estudo de caso de um sistema de alocação de docentes, incluindo alta rotatividade na equipe, atrasos na entrega e resistência à mudança nos processos de alocação. Ele também fornece planos de contingência e estratégias para reduzir esses riscos.
O documento discute as vantagens da aplicação de metodologias de análise e projeto de sistemas de informação, incluindo a padronização de técnicas e ferramentas, facilitando a integração entre equipes. Também aborda conceitos como ciclo de vida de projetos, diferenças entre análise e projeto, e participantes do desenvolvimento de sistemas, como usuários e analistas.
O documento discute o gerenciamento de riscos em projetos. Primeiro, apresenta a importância do gerenciamento de riscos e como ele deve ser realizado de forma sistemática. Em seguida, descreve os principais processos envolvidos no gerenciamento de riscos, incluindo a identificação, análise, planejamento de respostas e monitoramento. Por fim, fornece exemplos de como analisar e classificar riscos de acordo com sua probabilidade e impacto.
Gerenciamento de projetos aula 13 (riscos)Paulo Junior
O documento discute o gerenciamento de riscos em projetos. Ele descreve os processos de planejar o gerenciamento de riscos, identificar riscos e realizar análise qualitativa e quantitativa de riscos. O objetivo é aumentar as chances de sucesso do projeto ao antecipar e responder adequadamente aos riscos que podem afetar os objetivos do projeto.
O documento discute as boas práticas e importância do planejamento e gerenciamento de riscos em projetos de software. Ele explica que o gerenciamento de riscos envolve identificar riscos, analisá-los qualitativa e quantitativamente, planejar respostas e monitorá-los. Riscos devem ser identificados cedo e continuamente monitorados para minimizar seu impacto no escopo, prazo e orçamento do projeto.
Quando utilizar Crowdsourcing em Testes | Crowdtest no DevDayBase2 Tecnologia
O documento discute quando utilizar crowdsourcing em testes de software comparando-o com o modelo tradicional de testes. O crowdsourcing pode ser uma opção para projetos com prazos e orçamentos apertados, permitindo testes em larga escala de forma rápida e barata, porém apresenta riscos de confidencialidade e não garante cobertura completa dos testes. Uma abordagem híbrida combinando crowdsourcing e testes tradicionais é muitas vezes a melhor solução.
Sistema de Gestão de Risco - ImplantaçãoAndré Santos
Implantação de um Sistema de Gestãode Riscos - SGR propõe a implantação de um Sistema de Gestão de Riscos (SGR) para integrar iniciativas de risco, reduzir redundâncias e inconsistências, e melhorar a capacidade da organização de lidar com riscos e incertezas. O documento descreve o cenário atual de riscos nas organizações, os benefícios da gestão de riscos, uma proposta de estrutura e funcionamento para o SGR, e o processo de gestão de riscos.
A Identificação de Riscos Novos e Potencializados em Projetos de Tecnologia d...Marcirio Chaves
Este artigo identifica riscos novos e potencializados em projetos de tecnologia da informação com base em uma revisão da literatura e entrevistas com gerentes de projeto. Vários riscos foram encontrados, incluindo falhas na customização, reprovação de entregáveis por órgãos reguladores, perda de dados de usuários e resistência à mudança de processos na organização. Os riscos identificados podem ajudar os gerentes de projeto a melhor gerenciar riscos em projetos de TI.
A gerência de riscos de projetos envolve identificar, analisar e planejar respostas aos riscos que podem afetar os objetivos de um projeto. Os processos chave incluem identificar riscos, analisar sua probabilidade e impacto, desenvolver planos de resposta, e monitorar riscos durante a execução do projeto. A gestão efetiva de riscos é essencial para o sucesso de um projeto.
O documento discute a análise e gestão de riscos em projetos de software. Aborda conceitos-chave como identificação, estimativa e avaliação de riscos, além de métodos para reduzir, supervisionar e gerir riscos ao longo do projeto. O objetivo é antecipar problemas potenciais e suas consequências para que medidas corretivas possam ser tomadas e minimizar impactos negativos no projeto.
O documento discute o gerenciamento de riscos em projetos. Ele explica que o gerenciamento de riscos inclui a identificação, análise, planejamento de respostas e monitoramento de riscos que podem afetar os objetivos do projeto. Além disso, discute métodos de análise de riscos como narrativa, qualitativa e quantitativa e enfatiza a importância de administrar riscos ao longo do ciclo de vida do projeto.
Gerenciamento de Riscos: uma abordagem práticaelliando dias
O documento discute gestão de riscos em projetos, apresentando conceitos, a metodologia MEPCP e tendências. Aborda a evolução da área de conhecimento de riscos no PMBOK e métodos para identificar, qualificar e responder a riscos, incluindo quadros de riscos e contramedidas.
O documento discute os conceitos básicos de gestão de projetos, incluindo: (1) as variáveis controláveis e incontroláveis em projetos, (2) as três variáveis principais de gestão de projetos - escopo, tempo e custo, e (3) as abordagens tradicionais e ágeis para gestão de projetos como Scrum.
1) O documento discute conceitos e técnicas de preparação organizacional para enfrentar crises, incluindo identificação de ameaças internas e externas, desenvolvimento de planos de continuidade de negócios e estratégias de prevenção, reação e recuperação.
2) É destacada a importância da percepção correta dos riscos e da preparação antecipada para situações de emergência, de modo a evitar surpresas e garantir a sobrevivência da organização.
3) São explicados conceitos como gestão de
O documento discute o gerenciamento de riscos, destacando: (1) a ideia revolucionária que define a fronteira entre os tempos modernos e o passado é o domínio do risco; (2) o estudo sério do risco iniciou-se no Renascimento, quando as pessoas desafiaram as crenças sagradas; (3) a descoberta da teoria das probabilidades por Pascal e Fermat foi fundamental para o conceito moderno de risco.
O documento discute como os games podem ser usados na educação. Primeiro, descreve como os alunos de hoje são nativos digitais com características como aprendizagem rápida e em grupo. Em seguida, explica como jogos, simuladores e serious games podem ser usados para motivar os alunos e desenvolver habilidades. Por fim, discute como gamificar a educação usando elementos de jogos para engajar os alunos cognitiva, emocional e socialmente.
O documento discute os tipos de documentação disponíveis para auxiliar no uso de um produto de software, incluindo documentação impressa e on-line. Ele fornece exemplos de cada tipo e descreve os atributos que devem ser avaliados para verificar a existência, completitude e usabilidade da documentação.
Gerenciamento de Riscos e Projetos - Boas Práticas e Desafios da AplicaçãoGUGP SUCESU-RS
O documento discute o gerenciamento de riscos em projetos, apresentando os principais conceitos e etapas do processo, como a identificação, análise e planejamento de respostas aos riscos. Destaca-se a importância de se abordar os riscos de forma sistemática para evitar que eles afetem os objetivos do projeto.
O documento discute a função e origem do gerenciamento de riscos. A função é reduzir perdas e minimizar seus efeitos através de técnicas de inspeção e análise. O gerenciamento de riscos surgiu nos EUA em 1963 e chegou ao Brasil na década de 1970, inicialmente focado em seguros. O documento também discute os principais riscos industriais como incêndios.
O documento discute os processos e técnicas de gerenciamento de riscos em projetos. Inclui a identificação, análise, planejamento de respostas, monitoramento e controle de riscos. Aborda métodos como matriz de probabilidade-impacto, distribuições de probabilidade e técnicas para priorizar riscos e desenvolver respostas.
Análise de Riscos em Projetos : Uma Abordagem Qualitativa ou Quantitativaelliando dias
O documento discute as abordagens qualitativa e quantitativa para análise de riscos em projetos. Ele apresenta os componentes de riscos, a importância da gestão de riscos em projetos e como os riscos se relacionam ao ciclo de vida de projetos. O documento também descreve técnicas para identificação de riscos e as análises qualitativa e quantitativa de riscos.
O documento discute o gerenciamento de riscos em projetos segundo o PMBOK. Ele identifica riscos em um estudo de caso de um sistema de alocação de docentes, incluindo alta rotatividade na equipe, atrasos na entrega e resistência à mudança nos processos de alocação. Ele também fornece planos de contingência e estratégias para reduzir esses riscos.
O documento discute as vantagens da aplicação de metodologias de análise e projeto de sistemas de informação, incluindo a padronização de técnicas e ferramentas, facilitando a integração entre equipes. Também aborda conceitos como ciclo de vida de projetos, diferenças entre análise e projeto, e participantes do desenvolvimento de sistemas, como usuários e analistas.
O documento discute o gerenciamento de riscos em projetos. Primeiro, apresenta a importância do gerenciamento de riscos e como ele deve ser realizado de forma sistemática. Em seguida, descreve os principais processos envolvidos no gerenciamento de riscos, incluindo a identificação, análise, planejamento de respostas e monitoramento. Por fim, fornece exemplos de como analisar e classificar riscos de acordo com sua probabilidade e impacto.
Gerenciamento de projetos aula 13 (riscos)Paulo Junior
O documento discute o gerenciamento de riscos em projetos. Ele descreve os processos de planejar o gerenciamento de riscos, identificar riscos e realizar análise qualitativa e quantitativa de riscos. O objetivo é aumentar as chances de sucesso do projeto ao antecipar e responder adequadamente aos riscos que podem afetar os objetivos do projeto.
O documento discute as boas práticas e importância do planejamento e gerenciamento de riscos em projetos de software. Ele explica que o gerenciamento de riscos envolve identificar riscos, analisá-los qualitativa e quantitativamente, planejar respostas e monitorá-los. Riscos devem ser identificados cedo e continuamente monitorados para minimizar seu impacto no escopo, prazo e orçamento do projeto.
Quando utilizar Crowdsourcing em Testes | Crowdtest no DevDayBase2 Tecnologia
O documento discute quando utilizar crowdsourcing em testes de software comparando-o com o modelo tradicional de testes. O crowdsourcing pode ser uma opção para projetos com prazos e orçamentos apertados, permitindo testes em larga escala de forma rápida e barata, porém apresenta riscos de confidencialidade e não garante cobertura completa dos testes. Uma abordagem híbrida combinando crowdsourcing e testes tradicionais é muitas vezes a melhor solução.
Sistema de Gestão de Risco - ImplantaçãoAndré Santos
Implantação de um Sistema de Gestãode Riscos - SGR propõe a implantação de um Sistema de Gestão de Riscos (SGR) para integrar iniciativas de risco, reduzir redundâncias e inconsistências, e melhorar a capacidade da organização de lidar com riscos e incertezas. O documento descreve o cenário atual de riscos nas organizações, os benefícios da gestão de riscos, uma proposta de estrutura e funcionamento para o SGR, e o processo de gestão de riscos.
A Identificação de Riscos Novos e Potencializados em Projetos de Tecnologia d...Marcirio Chaves
Este artigo identifica riscos novos e potencializados em projetos de tecnologia da informação com base em uma revisão da literatura e entrevistas com gerentes de projeto. Vários riscos foram encontrados, incluindo falhas na customização, reprovação de entregáveis por órgãos reguladores, perda de dados de usuários e resistência à mudança de processos na organização. Os riscos identificados podem ajudar os gerentes de projeto a melhor gerenciar riscos em projetos de TI.
A gerência de riscos de projetos envolve identificar, analisar e planejar respostas aos riscos que podem afetar os objetivos de um projeto. Os processos chave incluem identificar riscos, analisar sua probabilidade e impacto, desenvolver planos de resposta, e monitorar riscos durante a execução do projeto. A gestão efetiva de riscos é essencial para o sucesso de um projeto.
O documento discute a análise e gestão de riscos em projetos de software. Aborda conceitos-chave como identificação, estimativa e avaliação de riscos, além de métodos para reduzir, supervisionar e gerir riscos ao longo do projeto. O objetivo é antecipar problemas potenciais e suas consequências para que medidas corretivas possam ser tomadas e minimizar impactos negativos no projeto.
O documento discute o gerenciamento de riscos em projetos. Ele explica que o gerenciamento de riscos inclui a identificação, análise, planejamento de respostas e monitoramento de riscos que podem afetar os objetivos do projeto. Além disso, discute métodos de análise de riscos como narrativa, qualitativa e quantitativa e enfatiza a importância de administrar riscos ao longo do ciclo de vida do projeto.
Gerenciamento de Riscos: uma abordagem práticaelliando dias
O documento discute gestão de riscos em projetos, apresentando conceitos, a metodologia MEPCP e tendências. Aborda a evolução da área de conhecimento de riscos no PMBOK e métodos para identificar, qualificar e responder a riscos, incluindo quadros de riscos e contramedidas.
O documento discute os conceitos básicos de gestão de projetos, incluindo: (1) as variáveis controláveis e incontroláveis em projetos, (2) as três variáveis principais de gestão de projetos - escopo, tempo e custo, e (3) as abordagens tradicionais e ágeis para gestão de projetos como Scrum.
1) O documento discute conceitos e técnicas de preparação organizacional para enfrentar crises, incluindo identificação de ameaças internas e externas, desenvolvimento de planos de continuidade de negócios e estratégias de prevenção, reação e recuperação.
2) É destacada a importância da percepção correta dos riscos e da preparação antecipada para situações de emergência, de modo a evitar surpresas e garantir a sobrevivência da organização.
3) São explicados conceitos como gestão de
O documento discute o gerenciamento de riscos, destacando: (1) a ideia revolucionária que define a fronteira entre os tempos modernos e o passado é o domínio do risco; (2) o estudo sério do risco iniciou-se no Renascimento, quando as pessoas desafiaram as crenças sagradas; (3) a descoberta da teoria das probabilidades por Pascal e Fermat foi fundamental para o conceito moderno de risco.
O documento discute como os games podem ser usados na educação. Primeiro, descreve como os alunos de hoje são nativos digitais com características como aprendizagem rápida e em grupo. Em seguida, explica como jogos, simuladores e serious games podem ser usados para motivar os alunos e desenvolver habilidades. Por fim, discute como gamificar a educação usando elementos de jogos para engajar os alunos cognitiva, emocional e socialmente.
O documento discute os tipos de documentação disponíveis para auxiliar no uso de um produto de software, incluindo documentação impressa e on-line. Ele fornece exemplos de cada tipo e descreve os atributos que devem ser avaliados para verificar a existência, completitude e usabilidade da documentação.
Seminário Mestrado em Administração/MarketingDiego Andreasi
O documento investiga empiricamente se a diferença entre os níveis desejado e alcançado de orientação para o mercado influencia o desempenho das unidades de negócios. Os autores testam se as incertezas do ambiente moderam a relação entre o nível de orientação para o mercado e o desempenho. Os principais resultados sugerem que quanto maior a diferença entre os níveis desejado e alcançado de orientação para o mercado, menor será o desempenho da unidade de negócios.
O documento apresenta os conceitos de Integração Contínua e como o CruiseControl pode ser usado para implementá-la em projetos Java. A Integração Contínua compila o código, executa testes e realiza inspeções frequentemente para detectar problemas cedo. O CruiseControl monitora um repositório, dispara builds quando há alterações e publica os resultados. Embora automatize processos, a disciplina da equipe de desenvolvimento é essencial para o sucesso da Integração Contínua.
O documento discute técnicas de gerenciamento de projetos, abordando conceitos como gestão, planejamento, controle de progresso, testes, entregas, mudanças, riscos e recursos. Ele fornece detalhes sobre como aplicar essas técnicas em projetos para melhor gerenciá-los.
O documento descreve os processos de gerenciamento da integração do projeto, incluindo desenvolver o termo de abertura do projeto, desenvolver o plano de gerenciamento do projeto, orientar e gerenciar a execução do projeto, monitorar e controlar o trabalho do projeto, realizar o controle integrado de mudanças e encerrar o projeto ou fase.
O documento discute estratégias empresariais, abordando tópicos como planejamento estratégico, análise do ambiente interno e externo, posicionamento e cadeia de valor. Apresenta ferramentas como PEST, matriz SWOT e balanced scorecard para auxiliar na formulação e avaliação de estratégias. Por fim, discute computação em nuvem e seus benefícios para apoiar estratégias empresariais.
Este documento resume os principais conceitos relacionados a casos de uso no gerenciamento ágil de projetos. Casos de uso são narrativas que descrevem como atores interagem com um sistema para atingir objetivos. Eles ajudam a descobrir e documentar requisitos funcionais e são representados por diagramas UML. Os casos de uso devem ser escritos nos níveis corretos e incluir pré-condições, garantias de sucesso e cenários principais.
O documento discute 10 causas comuns de fracassos em projetos web, incluindo falta de entendimento do escopo, crescimento desordenado do escopo, e falta de patrocínio. Ele também aborda sinais de que um projeto está problemático e fornece perguntas para ajudar a decidir se vale a pena recuperar ou terminar um projeto com problemas.
Rede De Cidadania, Do Movimento Voto ConscienteEduardo Longo
A Rede de Cidadania foi criada para integrar cidadãos de todo o Brasil que querem participar da política local, permitindo que eles formem grupos para acompanhar as atividades da Câmara Municipal, discutam desafios comuns com outros grupos, e aprendam com experiências de sucesso compartilhadas na rede.
1) The document discusses Chapter 4 of the book "The Competitive Advantage of Emerging Market Multinationals" which explores innovation by Chinese emerging multinational enterprises (EMNEs).
2) It describes different types of innovation used by Chinese EMNEs to gain competitive advantages beyond low costs, including cost innovation, application innovation, business model innovation, and technological innovation.
3) Examples are provided of how Chinese companies like BYD, Lenovo, and Huawei have used these innovative strategies to become leaders in their industries and challenge more established global competitors.
O documento descreve a implementação de indicadores estratégicos em gestão do conhecimento na empresa Documentar. A empresa criou uma Unidade de Gestão do Conteúdo e Conhecimento para desenvolver processos nessa área, como compartilhamento de conhecimento e inovação. A metodologia envolve mapear ativos intangíveis, estabelecer indicadores, pesos e índices para medir o desempenho dos processos em relação aos objetivos estratégicos.
O documento discute o processo de monitorar e controlar riscos em projetos. Ele apresenta os objetivos de implementar planos de resposta a riscos, monitorar riscos identificados, identificar novos riscos e avaliar a eficácia do processo de gerenciamento de riscos. Também descreve as entradas, ferramentas, técnicas e saídas deste processo, incluindo atualizações no registro e plano de gerenciamento de riscos.
Empreendedorismo Criativo Para Pequenas EmpresasDiego Andreasi
O documento discute como a inovação pode surgir nos extremos e não no estado atual das coisas. A crise é um sinal de mudança e a inovação pode vir de pessoas insatisfeitas com o status quo. Apresenta estratégias para tornar produtos mais inovadores, como limitar a produção, público-alvo ou torná-los difíceis de encontrar.
O documento discute como as empresas podem gerir e estruturar informações e conhecimento para potencializar os resultados da área de vendas. Ele apresenta uma solução baseada em metodologia e tecnologia para gestão integrada de recursos informacionais, como CRM e sistemas integrados, para melhor armazenar, recuperar e compartilhar informações e conhecimento entre a equipe de vendas.
Diego Andreasi é Mestrando em Educação, Pós-Graduado em Avaliação do Ensino e Aprendizagem, MBA em Marketing e Gestão de Vendas e Graduação em Administração. É professor de Administração e Consultor especializado em pequenas empresas. Autor do livro "O manifesto de um Jovem Administrador". Colunista do Portal Administradores.com, colaborador de diversas revistas e portais eletrônicos e palestrante convidado da Fundação Getúlio Vargas. Em 2009, criou a marca Jovem Administrador, que atualmente possui mais de 80 mil seguidores em suas redes sociais. Também já escreveu mais de 500 textos em seu site JovemAdministrador.com.br, onde, em 2015, obteve a recomendação da Revista Brasileira de Administração como um dos sites que todo Administrador deveria seguir.
Gerenciamento de riscos em projetos de TIOsvaldo Pedra
O objetivo do material é apresentar a importância do gerenciamento de riscos em projetos de Tecnologia da Informação por meio de uma abordagem conceitual com exemplos práticos.
Practice 4 :: Gestão de Projetos de SW OO :: Métricas, Estimação e PlanificaçõesRogerio P C do Nascimento
Este documento discute a gestão de projetos de software orientado a objetos. Ele apresenta métricas comuns usadas para estimar o esforço necessário para desenvolvimento de software, como número de classes, casos de uso e subsistemas. Também descreve o modelo de métricas de Lorenz e Kidd adotado pela Lacertae Software, que usa classes-chave, classes de suporte e multiplicadores para estimar o número de classes e esforço de um projeto.
cms_files_81187_1648754282Material_Doutorado_Profissional_em_Engenharia_de_So...Ricardo Roberto MSc, MBA
O documento descreve o Doutorado Profissional em Engenharia de Software oferecido pela CESAR School em Recife, Brasil. O programa é o primeiro doutorado profissional reconhecido pela CAPES na área e conta com três linhas de pesquisa (Engenharia de Software Experimental, Engenharia de Software para Computação Baseada em Serviços e Engenharia de Software para Sistemas Big Data), distribuídas em 12 disciplinas. O curso tem duração de 3 anos e é destinado a profissionais experientes que buscam desenvolver pesquisas inov
O documento discute ferramentas e técnicas de gerenciamento de projetos e portfólios. Apresenta conceitos como cálculo de cronogramas com restrições de recursos, análise de riscos, simulação de riscos e gerenciamento baseado em probabilidade de sucesso.
Este documento descreve diferentes modelos de processos de produção de software, incluindo:
1) Os modelos prescritivos/clássicos como Cascata, Codificar e Consertar e Programador-Chefe;
2) Os modelos tentam encontrar um equilíbrio entre ordem e adaptabilidade no desenvolvimento de software;
3) Cada modelo possui vantagens e desvantagens dependendo do projeto. O engenheiro de software deve escolher o modelo mais adequado para sua equipe e projeto.
O documento discute metodologias integradas de desenvolvimento de software, abordando:
1) As fases do RUP - Concepção, Elaboração, Construção e Transição;
2) O framework Scrum, com ênfase nas cerimônias como Sprints e Daily Meetings;
3) A importância de seguir as melhores práticas do CMMI para melhoria contínua.
O documento discute metodologias integradas de desenvolvimento de software, abordando:
1) As fases do RUP - Concepção, Elaboração, Construção e Transição;
2) A metodologia ágil SCRUM, incluindo papéis, Sprints e Backlogs;
3) A integração do RUP e SCRUM visando entregas contínuas com qualidade.
O documento discute as vantagens da aplicação de metodologias de análise e projeto de sistemas de informação, incluindo a padronização de técnicas e ferramentas, facilitando a integração entre equipes. Também aborda conceitos como ciclo de vida de projetos, diferenças entre análise e projeto, e participantes do desenvolvimento de sistemas, como usuários e analistas.
1) O documento apresenta os principais tópicos a serem abordados em uma disciplina de Análise e Projeto de Sistemas, incluindo conceitos, metodologias, técnicas e ferramentas.
2) As competências e habilidades esperadas dos alunos incluem análise e projeto de sistemas, documentação, testes e aplicação de técnicas de programação orientada a objetos.
3) O curso utilizará o Processo Unificado (UP) e a Linguagem de Modelagem Unificada (U
O documento fornece informações sobre a disciplina de Engenharia de Software ministrada pelo professor Ernesto Bedrikow, incluindo sua formação acadêmica, experiência profissional, ementa, conteúdo programático e dinâmica das aulas.
Revisa conceitos de Orientação a Objetos. Revisa conceitos de Padrões de Projeto.
Apresenta um breve histórico da evolução da arquitetura de software. Mostra a importância que a escolha do padrão arquitetural exerce na construção de software. Demonstra de maneira prática e em forma de experimento, um projeto de software Java que tenha sido aplicado os padrões arquiteturais adotados no mercado de trabalho, habilitando os alunos a definirem e utilizarem os padrões arquiteturais.
O documento fornece uma introdução à história, princípios e práticas do framework Scrum para desenvolvimento de produtos complexos. Ele descreve os pilares do Scrum (transparência, inspeção e adaptação), os papéis (ScrumMaster, Product Owner e Time de Scrum) e o ciclo básico de uma Sprint no Scrum.
Anotações de aula da disciplina Modelagem de Sistemas de Informação de Rede do curso de Gestão de Tecnologia da Informação - 3º semestre - UNIP Paulista.
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de gestão de projetos de software, incluindo os 4 Ps (Pessoas, Produto, Processo e Projeto). Discute a importância da gestão de pessoas e equipes, os diferentes tipos de estruturas de equipe, e os desafios de coordenação e comunicação em projetos de software. Também aborda a definição do escopo do produto e decomposição do problema, assim como a seleção e customização do processo de software.
Este documento resume uma apresentação sobre skills de desenvolvedores em ambientes low code. A apresentação discute: 1) Como equipes de desenvolvimento usaram plataformas low code para soluções de clientes; 2) Skills relevantes como modelagem de dados e modularização ainda são importantes; 3) Desenvolvedores com skills técnicas têm vantagem em ambientes enterprise low code.
O documento discute os conceitos fundamentais de gestão de projetos, incluindo: (1) as variáveis controláveis e incontroláveis que afetam projetos; (2) as três variáveis principais de um projeto - escopo, tempo e custo; e (3) abordagens comuns para gestão de projetos como a tradicional e SCRUM.
O documento apresenta os conceitos básicos da gestão de projetos, definindo projeto, gerenciamento de projetos e as atividades do gerente de projetos. Também discute ferramentas como WBS, gráficos de Gantt e PERT, além de casos de sucesso e etapas para adotar a tecnologia.
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)Rennan Martini
Material para palestra sobre a Metodologia de desenvolvimento Extreme Programming, ministrada no 1º ENDESDISMO - Encontro de Desenvolvimento de Software p/ Dispositivos Móveis - UNOPAR CCET LONDRINA/PR
O documento discute o gerenciamento de riscos em projetos. Ele define gerenciamento de riscos como o processo sistemático de identificar, analisar e responder aos riscos do projeto para maximizar as oportunidades e minimizar as ameaças. O documento descreve os processos de gerenciamento de riscos, incluindo identificação, análise qualitativa e quantitativa, planejamento de respostas e controle. Ele também discute categorias, ferramentas e entradas e saídas para cada processo.
Semelhante a Raciocínio baseado em casos para gerenciamento colaborativo de riscos (20)
Raciocínio baseado em casos para gerenciamento colaborativo de riscos
1. RACIOCÍNIO BASEADO EM
CASOS PARA GERENCIAMENTO
COLABORATIVO DE RISCOS
Mestrando: Nielsen Rechia
Orientador: Prof. Dr. Luis Alvaro de Lima Silva
Co-orientadora: Prof.ª Dr.ª Lisandra Manzoni Fontoura
Programa de Pós-Graduação em Informática - PPGI
Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
1
2. AGENDA
• Introdução;
• Referência teórico;
• Motivação/Problema;
• Objetivos da pesquisa;
• Nossa abordagem de Raciocínio Baseado em Casos (CBR) para
gerenciamento colaborativo de riscos em projetos de software:
✓ Uma memória reusável contendo casos de discussão de riscos;
✓ Consultas CBR baseadas em características factuais e argumentativas;
✓ Templates de explicação para a inspeção dos resultados recuperados;
✓ RD System v3.0
• Trabalhos Relacionados;
• Validação;
• Considerações Finais;
2
3. GERENCIAMENTO DE
RISCOS
• Gerenciamento de riscos em novos projetos é mais eficaz
quando se pode recorrer a experiências concretas de
como lidar com riscos em projetos passados.
!
✓ Aprender lições importantes destes casos passados
✓ Evitar a repetição dos erros do passado
3
5. GERENCIAMENTO
COLABORATIVO DE RISCOS
Uma abordagem de gerenciamento de riscos também deve
considerar perspectivas e experiências de diferentes partes
interessadas de um projeto
✓ Existe uma necessidade de envolver as partes
interessadas de um projeto em cenários de discussão
colaborativa de riscos
✓ …Mesmo quando elas estão em locais diferentes
5
7. GERENCIAMENTO
COLABORATIVO DE RISCOS
Risk Discussion System v1.0 emprega um protocolo de
interações para organizar as atividades de discussão de
riscos
!
✓ …baseado na noção de Jogos de Diálogo
7
8. LOCUÇÕES DO JOGO
DE DIÁLOGO
Propose {risk, probability, impact,
plan}
• argument_pro
• argument_con
• ask
• inform
• …
8
9. LOCUÇÕES DO NOSSO
JOGO DE DIÁLOGO
Propose risk
O ato de criação de um risco na discussão atual
!
... então, este risco pode ser identificado e analisado por
outros participantes
!
Propose risk: “O cronograma e o orçamento do projeto são
irreais.”
9
10. LOCUÇÕES DO NOSSO
JOGO DE DIÁLOGO
Propose impact and probability
Eles são usados nas tarefas de análise de risco
!
... determinando o impacto e a probabilidade que um certo
risco possui no projeto atual
!
Propose impact: “Este risco possui um impacto alto no
desenvolvimento do projeto.”
10
11. LOCUÇÕES DO NOSSO
JOGO DE DIÁLOGO
Propose plan
O ato de ações que definem o que deve ser considerado
durante o desenvolvimento do projeto
!
... então, participants podem lidar com os riscos priorizados
!
Propose plan: “Melhorar a produtividade, aterando alguns
padrões de codificação.”
11
12. OBJETIVO
• Algum conhecimento em gerenciamento de riscos baseado
em experiência pode ser alcançado através da exploração de
técnicas de Inteligência Artificial.
!
✓ Aprender a partir de dados de projetos passados
✓ ... para entender melhor a relevância de riscos em novos
projetos
!
✓ Nossa abordagem para este problema:
✓ Raciocínio baseado em casos
✓ Argumentação
12
13. RACIOCÍNIO BASEADO
EM CASOS
• Raciocínio Baseado em Casos enfatiza o papel das
experiências passadas na solução de novos problemas
!
✓ CBR captura e reusa informações factuais juntamente
com uma solução para um problema
✓ CBR também pode tratar qualquer conhecimento que as
partes interessadas no projeto possam expressar em
termos de argumentos
13
14. ARGUMENTAÇÃO
• Argumentação enfatiza o processo de diálogo em que
participantes de um projeto oferecem diferentes tipos de
argumentos no desenvolvimento de tarefas de
gerenciamento de riscos
✓ Protocolos de jogo de diálogo expressam movimentos
de argumentação que ocorrem quando agentes debatem
questões relativas a gestão de riscos
✓ ... principalmente em termos de atos de locução, tais
como: propose, ask, inform, etc
14
15. ENFOQUE
• Experiências de gerenciamento de riscos são capturadas
como casos de discussões colaborativas
• Casos de discussão são organizados de acordo com
características factuais e um protocolo de jogo de
diálogo para gerenciamento de riscos
• Consultas são baseadas em características factuais e
propriedades de argumentação gravadas em casos
passados
• Templates de explicação ajudam na compreensão de
movimentos chave da argumentação nas discussões
15
16. Características de um projeto de
software
Argumentos coletados em uma
discussão colaborativa de riscos
16
19. UMA MEMÓRIA
REUSÁVEL
• O registro de experiências de gerenciamento colaborativo
de riscos em uma memória reusável
!
✓ … mas participantes de um projeto ainda precisam
consultar esta memória
19
21. CONSULTAS CBR
• Participantes de um projeto podem executar consultas
baseadas em similaridade a qualquer momento da
discussão de gerenciamento de riscos
• Similaridade estimada é determinada quando
propriedades de um problema atual são comparadas com
propriedades (características factuais e argumentativas)
de casos passados
!
✓ K-nearest neighbor algorithm - KNN
✓ Weighted Euclidian distance function
21
23. CONSULTAS BASEADAS EM
CARACTERÍSTICAS FACTUAIS
• Problema atual:
✓ Project size: Very large
✓ Team size: Large
✓ Team Distribution: Geographic distribution
✓ …
!
• Solução atual:
✓ ??? (ex.: Quais riscos devem ser considerados -
identificação de riscos)
23
25. CONSULTAS BASEADAS EM
CARACTERÍSTICAS
ARGUMENTATIVAS
• Problema atual:
!
Propose risk: especificação dos requisitos de software
imprecisa.
Propose plan: requisitos de software …
!
• Solução atual:
??? (ex.: gerenciamento de riscos no projeto atual)
25
27. CONSULTAS BASEADAS EM
CARACTERÍSTICAS FACTUAIS
E ARGUMENTATIVAS
• Problema atual:
✓ Project size: Very large
✓ Team size: Large
✓ Team Distribution: Geographic distribution
✓ …
!
Propose risk: especificação dos requisitos de software impreciso
Propose plan: requisitos de software …
!
Solução atual:
??? (ex.: gerenciamento de riscos no projeto atual)
27
29. TEMPLATES DE
EXPLICAÇÃO
• Árvores de argumentação que representam as discussões
colaborativas de gerenciamento de riscos podem conter um
grande número de movimentos de argumentação
!
✓ ... isto pode dificultar a comparação do usuário entre
casos atuais e passados recuperados
29
31. TEMPLATES DE
EXPLICAÇÃO
• Formas de templates para complementar os resultados
de recuperação: facilitando a reutilização dos argumentos
de gerenciamento de riscos do passado
!
✓ Seleção e realce dos passos da argumentação
disponíveis nestas narrativas
31
32. TEMPLATES DE
EXPLICAÇÃO
• A partir destas necessidades de explicação, três tipos de templates foram
desenvolvidos:
!
✓ Templates específicos de domínio
✓ Templates específicos para filtrar e realçar argumentos diretamente
relacionados ao processo de identificação, análise e planejamento de
risco,
✓ Templates específicos de argumentação
✓ Templates com características típicas de processo de argumentação tais
como: profundidade da sub-árvore de discussão; quantidade de
argumentos prós e contra apresentados; entre outros
✓ Templates específicos de domínio e de argumentação
✓ Templates que combinam as etapas de gerenciamento de riscos com
características típicas do processo de argumentação.
32
33. TEMPLATES DE
EXPLICAÇÃO
• Por exemplo, temos com parte dos templates específicos
de domínio o template “Atividades chave de
gerenciamento de riscos”:
!
✓ identificação de riscos, análise de riscos e planejamento
de riscos.
33
35. TEMPLATES DE
EXPLICAÇÃO
• Como parte dos templates específicos de domínio e
argumentação o template “Riscos priorizados mais
discutidos”:
!
✓ identificação de riscos, análise de riscos e planejamento
de riscos.
35
37. TRABALHOS
RELACIONADOS
• (TOLCHINSKY, CORTES, et al., 2006; TOLCHINSKY et al., 2012)
✓ Transplantes de órgãos
!
• (SILVA et al., 2008; 2010)
✓ Tarefas de autenticação de pinturas históricas
!
• (HERAS et al., 2013)
✓Argumentação envolvendo agentes computacionais em sistemas
multi-agentes
!
• (ALEVEN, 2003)
✓Apoio ao processo de interpretação e decisão de problemas legais
37
38. TRABALHOS
RELACIONADOS
TOLCHINSKY et al.,
2012)
(SILVA et al., 2010) (HERAS et al., 2013) (ALEVEN, 2003) (MACHADO et al., 2014)
Qual é o
papel de
CBR nestes
sistemas?
Auxiliar agentes
heterogêneos na
viabilidade de um
órgão humano ser
transplantado.
Autenticar datas de pinturas.
Realizar acordos entre
agentes, resolvendo os
problemas encontrados
pela sociedade.
Ensinar estudantes iniciais de
direito na construir
argumentos jurídicos.
Apoiar participantes de
projetos de sofware na
solução de problemas de
gerenciamento de riscos.
Quais as
formas de
consultas
utilizadas?
movimentos
dialéticos
(argumentos) que
determinam uma
deliberação descrita
em termos de
esquemas de
argumentação.
propriedades factuais de uma
pintura, a partir de tipos de
argumentos utilizados em
discussões de autenticação, ou
utilizando estas características de
forma combinada.
visando casos de
domínio (características
factuais),
argumentações,
esquemas de
argumentação ou uma
combinação destas..
combinação de fatores legais
a serem considerados na
solução de um problema
alvo.
características factuais,
argumentativas ou pela
combinação de ambas, com
possibilidade de aplicar
templates de explicação
Qual a
capacidade
de
explicação?
Recursos de
explicação não
foram
explicitamente
explorados neste
trabalho.
Casos são caracterizados em
diferentes grupos (diferentes
taxonomias por um processo de
agrupamento) e são explicadas
conforme o grau de
pertencimento a tais taxonomias.
Recursos de explicação
não foram
explicitamente
explorados neste
trabalho.
Permite gerar argumentos
organizados visando explicar
diferenças e semelhanças
entre casos, bem como
selecionar os melhores casos
a serem citados no suporte a
decisão em um problema.
Templates oferecem formas de
localizar e realçar partes
específicas do processo de
argumentação, facilitando a
compreensão e o reuso destes
argumentos na solução de
novos problemas.
38
39. VALIDAÇÃO
• Com o objetivo de validar os recursos de CBR e explicação em CBR
desenvolvidos nesta dissertação em um processo de gerenciamento colaborativo
de riscos…
!
✓ …além de um estudo de caso, um experimento envolvendo 15 alunos do PPGI
da UFSM foi realizado.
!
✓ Avaliar a importância da utilização de experiências passadas na solução de
problemas atuais na área de gerenciamento colaborativo de riscos em
projetos de software;
✓ Avaliar a importância da utilização de templates de explicação no auxílio a
localização e realce de tais experiências passadas;
!
✓ No final, eles responderam um questionário de validação.
39
40. 40
Q1 e Q2 mostram que é importante
armazenar características factuais, e
características argumentativas nos
casos.
Q3, Q4 e Q5 mostram que é
importante construir consultas com
características factuais,
argumentativas e com a
combinação de ambas as
características.
Q6 mostra que vale a pena reusar
argumentos na construção ou
justificativa de problemas atuais.
Q7 e Q8 mostram que a aplicação
de templates de explicação auxilia na
tarefa de reutilizar experiências
passadas.
41. 41
Em média os templates
desenvolvidos obtiveram
importância 4.
1. Riscos priorizados mais
questionados
2. Planos propostos mais questionados
3. Riscos priorizados
4. Riscos priorizados mais discutidos
5. Planos propostos mais discutidos
42. CONSIDERAÇÕES
FINAIS
• Colaboração e reutilização de experiências de projetos
anteriores são necessidades essenciais para os usuários que
permitem alcançar um gerenciamento de riscos eficaz
✓ Casos concretos e avançados de gerenciamento de riscos são
moldados por características factuais e argumentativas;
✓ Participantes de um debate podem explorar diferentes formas
de consultas, com maneiras alternativas de recuperar e reusar
o conhecimento representado em termo de argumentos;
✓ Novos templates de explicação, os quais visam ajudar as
partes interessadas de um projeto na inspeção de um
determinado problema, proposta ou solução expressos no
corpo de casos de discussão riscos.
42
43. CONSIDERAÇÕES
FINAIS
!
• A maioria dos participantes do experimento concordam que:
!
✓ Vale a pena reusar experiências passadas na construção ou
justificativa de soluções para um problema atual.
✓ O uso de templates de explicação oferece uma nova maneira
de apresentar e analisar uma discussão colaborativa de riscos
passada.
✓ …contextualizando necessidades de usuários neste domínio
de aplicação;
✓ …auxiliando no processo de entendimento dos casos
recuperados.
43
44. PUBLICAÇÕES
• MACHADO, N. L. et al. Case-based Reasoning for
Experience-based Collaborative Risk Management. The
Twenty-Sixth International Conference on Software
Engineering and Knowledge Engineering (SEKE 2014), p.
262-267, 2014.
!
✓ convite para a publicação de uma versão expandida deste
artigo, em formato de uma revista, na International Journal
of Software Engineering and Knowledge Engineering
(IJSEKE). Esta futura publicação deve ser buscada no ano
de 2015.
44
45. REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
• ALEVEN, V. Using Background Knowledge in Case-Based Legal Reasoning: A
Computational Model and an Intelligent Learning Environment. Artificial
Intelligence, v. 150, n. 1-2, p. 183-237, 2003.
• HERAS, S. et al. Argue to agree: A case-based argumentation approach.
International Journal of Approximate Reasoning, v. 54, n. 1, p. 82-108, 2013.
• MACHADO, N. L. et al. Case-based Reasoning for Experience-based Collaborative
Risk Management. The Twenty-Sixth International Conference on Software
Engineering and Knowledge Engineering (SEKE 2014), p. 262-267, 2014.
• SILVA, L. A. D. L. Enhancement of Case-Based Reasoning through Informal
Argumentation, Reasoning Templates and Numerical Taxonomy. 2010. 304 (PhD in
Computer Science). Department of Computer Science, University College London,
London.
• TOLCHINSKY, P. et al. Increasing Human-Organ Transplant Availability:
Argumentation- Based Agent Deliberation. IEEE Intelligent Systems, v. 21, n. 6, p.
30-37, 2006.
45
46. RACIOCÍNIO BASEADO EM
CASOS PARA GERENCIAMENTO
COLABORATIVO DE RISCOS
Mestrando: Nielsen Rechia
Orientador: Prof. Dr. Luis Alvaro de Lima Silva
Co-orientadora: Prof.ª Dr.ª Lisandra Manzoni Fontoura
Programa de Pós-Graduação em Informática - PPGI
Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
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