Este artigo identifica riscos novos e potencializados em projetos de tecnologia da informação com base em uma revisão da literatura e entrevistas com gerentes de projeto. Vários riscos foram encontrados, incluindo falhas na customização, reprovação de entregáveis por órgãos reguladores, perda de dados de usuários e resistência à mudança de processos na organização. Os riscos identificados podem ajudar os gerentes de projeto a melhor gerenciar riscos em projetos de TI.
C 01 auditoria_projetos_uma_abord_pratica_luiz_diogo_reis_cef_19_10_cnsp_2010Priscila Stuani
O documento discute os principais conceitos e melhores práticas em gestão de projetos de TI, incluindo fatores de risco e falhas comuns. Apresenta também o papel da auditoria no planejamento, execução e controle de projetos para garantir o alcance dos objetivos estratégicos da organização.
Aula Teste Fatec Engenharia de Software IIIDalton Martins
O documento discute a importância da arquitetura de software no desenvolvimento de projetos de TI. Apresenta os principais problemas enfrentados por projetos, como falta de comunicação entre equipes, e argumenta que a arquitetura de software pode ajudar a documentar a complexidade dos sistemas e facilitar a compreensão compartilhada entre os diferentes atores envolvidos.
COMO A SUA PESQUISA MUDARÁ O MUNDO NOS PRÓXIMOS 10 ANOS?
Resumos de apresentações dos professores da Área de Engenharia de Sistemas e Software (ENSISO) do Departamento de Estatística e Informática (DEINFO) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).
O documento discute a eutanásia e os cuidados paliativos no fim da vida. Afirma que a eutanásia nega o valor da vida, mas também critica o "encarniçamento terapêutico" desproporcional. Aborda os tipos de eutanásia e os princípios da bioética, concluindo que o uso do conhecimento científico para pôr fim à vida humana é indefensável.
Ciência e Tecnologia- Riscos Para o Individuo, a Comunidade e o AmbienteJoão Gouveia
O documento discute os riscos da inovação científica e tecnológica para indivíduos, comunidades e meio ambiente. Apresenta exemplos de como a tecnologia melhorou a qualidade de vida, mas também causou problemas como poluição. Discutem-se fontes alternativas de energia e doenças relacionadas ao estilo de vida moderno. A conclusão é que não são as inovações em si, mas sim o uso que delas fazemos, que pode ser benéfico ou prejudicial.
O documento discute os riscos jurídicos associados à tecnologia da informação nas empresas e fornece recomendações para mitigá-los. Ele aborda questões como propriedade intelectual de software, privacidade de e-mail corporativo, engenharia social cibernética e a importância de registrar marcas e domínios na internet. O documento conclui enfatizando a necessidade de empresas se prepararem legalmente para os desafios da era digital.
A tecnologia: Possibilidades e desafios para o meio ambiente natural.Valdir Junior
Trabalho de Filosofia da Ciência e Tecnologia. 5º Semestre - Curso superior de tecnologia em Sistemas para Internet. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul.
Riscos/Benefícios decorrentes da aplicação da tecnologiaAntónio Morais
Este documento discute os riscos e benefícios de três tecnologias: raios-X, energia nuclear e telefones celulares. Raios-X podem diagnosticar fraturas mas expor em excesso causa danos à saúde, enquanto energia nuclear tem benefícios mas também acidentes devastadores. Telefones celulares facilitam comunicação mas também emitem radiação e causam náuseas.
C 01 auditoria_projetos_uma_abord_pratica_luiz_diogo_reis_cef_19_10_cnsp_2010Priscila Stuani
O documento discute os principais conceitos e melhores práticas em gestão de projetos de TI, incluindo fatores de risco e falhas comuns. Apresenta também o papel da auditoria no planejamento, execução e controle de projetos para garantir o alcance dos objetivos estratégicos da organização.
Aula Teste Fatec Engenharia de Software IIIDalton Martins
O documento discute a importância da arquitetura de software no desenvolvimento de projetos de TI. Apresenta os principais problemas enfrentados por projetos, como falta de comunicação entre equipes, e argumenta que a arquitetura de software pode ajudar a documentar a complexidade dos sistemas e facilitar a compreensão compartilhada entre os diferentes atores envolvidos.
COMO A SUA PESQUISA MUDARÁ O MUNDO NOS PRÓXIMOS 10 ANOS?
Resumos de apresentações dos professores da Área de Engenharia de Sistemas e Software (ENSISO) do Departamento de Estatística e Informática (DEINFO) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).
O documento discute a eutanásia e os cuidados paliativos no fim da vida. Afirma que a eutanásia nega o valor da vida, mas também critica o "encarniçamento terapêutico" desproporcional. Aborda os tipos de eutanásia e os princípios da bioética, concluindo que o uso do conhecimento científico para pôr fim à vida humana é indefensável.
Ciência e Tecnologia- Riscos Para o Individuo, a Comunidade e o AmbienteJoão Gouveia
O documento discute os riscos da inovação científica e tecnológica para indivíduos, comunidades e meio ambiente. Apresenta exemplos de como a tecnologia melhorou a qualidade de vida, mas também causou problemas como poluição. Discutem-se fontes alternativas de energia e doenças relacionadas ao estilo de vida moderno. A conclusão é que não são as inovações em si, mas sim o uso que delas fazemos, que pode ser benéfico ou prejudicial.
O documento discute os riscos jurídicos associados à tecnologia da informação nas empresas e fornece recomendações para mitigá-los. Ele aborda questões como propriedade intelectual de software, privacidade de e-mail corporativo, engenharia social cibernética e a importância de registrar marcas e domínios na internet. O documento conclui enfatizando a necessidade de empresas se prepararem legalmente para os desafios da era digital.
A tecnologia: Possibilidades e desafios para o meio ambiente natural.Valdir Junior
Trabalho de Filosofia da Ciência e Tecnologia. 5º Semestre - Curso superior de tecnologia em Sistemas para Internet. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul.
Riscos/Benefícios decorrentes da aplicação da tecnologiaAntónio Morais
Este documento discute os riscos e benefícios de três tecnologias: raios-X, energia nuclear e telefones celulares. Raios-X podem diagnosticar fraturas mas expor em excesso causa danos à saúde, enquanto energia nuclear tem benefícios mas também acidentes devastadores. Telefones celulares facilitam comunicação mas também emitem radiação e causam náuseas.
O documento discute a ciência, tecnologia e seus riscos e benefícios. A ciência é definida como um pensamento sistemático para obter conclusões sobre a natureza, enquanto a tecnologia é o produto da ciência e engenharia. Embora a ciência e tecnologia tragam benefícios como eficiência e melhoria da vida, também criam riscos como poluição, desemprego e dependência. O documento argumenta que a ciência deve ter limites éticos e responsabilidade social.
Slides sobre a Filosofia da Técnica de Andrew Feenberg. Originalmente estes slides continham apenas a apresentação de slides de uma disciplina de Sociologia da Técnica voltada para Design de Interação. Atualizei os slides com foco na Filosofia da Técnica de Andrew Feenberg e alguns apontamentos de Langdon Winner. Veja meus outros slides para outros tópicos sobre o tema.
A ciência: o poder e os riscos (filosofia)Renata Antunes
O documento discute objetos naturais versus objetos resultantes da intervenção científico-tecnológica e como a ciência e tecnologia afetam nossas vidas diárias através da cultura científico-tecnológica em áreas como saúde e alimentação. Também aborda as três "vagas de mudança" propostas por Alvin Toffler para descrever a evolução humana e como a ciência trouxe tanto benefícios quanto riscos para a humanidade.
O documento discute os riscos da ciência e da tecnologia para a humanidade, argumentando que embora tenham trazido benefícios, também aumentaram o poder destrutivo e ameaçam valores éticos. Defende uma atitude crítica perante a ciência e limites como a bioética e ecoética para proteger a vida e a natureza.
Este documento discute as vantagens e desvantagens do uso da tecnologia na educação. As vantagens incluem potencializar a aprendizagem e facilitar atividades e compreensão, enquanto as desvantagens são a alienação da aprendizagem e contribuição para a pirataria. Recomenda-se usar a tecnologia de forma adequada e significativa.
Este documento discute os prós e contras da tecnologia na medicina. Aponta que a tecnologia médica trouxe avanços que salvaram vidas e melhoraram a saúde, porém também aumentou os custos dos cuidados de saúde. Argumenta que o desafio é assegurar que os recursos são usados da forma mais eficiente possível para obter os melhores resultados para a população.
Este documento discute o avanço da tecnologia ao longo do tempo e suas vantagens e desvantagens. Ele começa explicando o que é tecnologia e como ela evoluiu de invenções primitivas até as modernas como computadores e celulares. Em seguida, destaca como a tecnologia melhorou a produção, saúde e educação, mas também trouxe problemas como poluição e desemprego. Uma pesquisa mostrou que 98% dos alunos acreditam que a tecnologia melhorou o mundo.
Aula 02 - Analisando objetivos e restrições de um projeto - Projeto de Redes ...Dalton Martins
1) O documento discute a importância de analisar objetivos e restrições em projetos de redes de computadores.
2) Fatores como envolvimento do usuário, suporte executivo e objetivos de negócio claros são cruciais para o sucesso dos projetos.
3) A abordagem top-down é recomendada, começando pela estrutura organizacional para entender as necessidades dos usuários.
O documento descreve a evolução do software ao longo de quatro eras, desde os anos 50 até os dias atuais. Também discute os desafios iniciais do desenvolvimento de software, conhecidos como "Crise do Software", e como o campo da engenharia de software emergiu para enfrentar esses desafios.
Este documento fornece uma visão geral do curso de Sistemas de Informação da Unilasalle/AM, incluindo sua missão, objetivos, perfil profissional desejado e atribuições. Também discute aspectos como projetos a serem desenvolvidos no estágio e a metodologia para desenvolvimento de projetos.
Salão de Ferramentas - SBSeg 2023 - Threat Copilotyurixz1
O documento descreve um sistema de recomendação chamado Threat Copilot que auxilia na modelagem de ameaças sugerindo ameaças com base em modelos anteriores. O sistema usa um vocabulário em YAML para descrever as ameaças e mede a similaridade entre modelos para gerar recomendações. Testes iniciais mostraram que a ferramenta pode melhorar ao expandir seus dados e validar a precisão das sugestões.
O documento discute estratégias de gestão de projetos em tecnologia da informação, incluindo a análise e caracterização de projetos, as fases de um projeto, e recomendações para gerentes de projetos. Também aborda sistemas de gestão de segurança da informação, incluindo pilares, desafios, e soluções de segurança.
Ciencia de dados na pratica, com transparencia e produtividadeJohn Lemos Forman
Apresentação durante o #rioinfo2018 mostrando como plataformas de ciência de dados podem ajudar a integrar equipes multidisciplinares aumentando sua produtividade. O processo fica mais gerenciável e transparente, ajudando as empresas em suas jornadas de transformação digital. Exemplos baseados na plataforma RapidMiner.
Critical Factors in Agile Software Projects para o Agile Brazil (2015)Karla Silva
Apresentação dos fatores críticos no desenvolvimento de projectos em contextos ágeis na perspectiva de pessoas, processo e tecnologia.
WBMA - Agile Brazil, 2015.
O documento discute a análise de requisitos de software, incluindo: (1) a importância da elicitação correta de requisitos, (2) as definições de requisitos e os stakeholders envolvidos, (3) os desafios da elicitação de requisitos e as técnicas recomendadas para superá-los.
Mineração de Dados Aplicada em Engenharia de SoftwareBruno Alisson
O documento discute a aplicação da mineração de dados em engenharia de software, especificamente na gestão de riscos. O autor propõe identificar padrões na ocorrência de riscos passados e atrasos em projetos para apoiar a tomada de decisão em projetos futuros. O resumo teórico inclui conceitos de engenharia de software, gestão de riscos e mineração de dados. O estudo de caso aplica técnicas de mineração a dados fictícios para estabelecer uma relação entre riscos ocorridos e
O documento discute o curso de Análise e Projeto de Sistemas, incluindo os objetivos da disciplina, os módulos que compõem o curso, os perfis profissionais requeridos e os tipos de software.
O documento discute a história da crise do software desde as primeiras até as gerações mais recentes, identificando as principais causas como a complexidade do processo de desenvolvimento de software e a imaturidade inicial da engenharia de software. Também resume os principais problemas enfrentados, como projetos fora do orçamento e prazo e software de baixa qualidade, e possíveis soluções como melhores técnicas, ferramentas e educação.
O documento introduz conceitos básicos de engenharia de software, incluindo: (1) a definição de software e a crise histórica no desenvolvimento de software, (2) a introdução da engenharia de software para lidar com os desafios por meio de modelos de processo e gerenciamento de projetos, e (3) os principais modelos de processo e gerenciamento de projetos de software.
Gerenciamento estratégico de projetos em tecnologia da informaçãoDouglas Souza
Este documento resume um artigo apresentado no XXIV Encontro Nacional de Engenharia de Produção sobre o gerenciamento estratégico de projetos de tecnologia da informação. O artigo descreve uma proposta de método para alinhar projetos de TI à estratégia organizacional e relata os resultados da implementação deste método em uma empresa. A pesquisa utilizou entrevistas, observação participante e seminários para entender problemas e implantar soluções para melhor gerenciar projetos de TI.
O documento discute a ciência, tecnologia e seus riscos e benefícios. A ciência é definida como um pensamento sistemático para obter conclusões sobre a natureza, enquanto a tecnologia é o produto da ciência e engenharia. Embora a ciência e tecnologia tragam benefícios como eficiência e melhoria da vida, também criam riscos como poluição, desemprego e dependência. O documento argumenta que a ciência deve ter limites éticos e responsabilidade social.
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A ciência: o poder e os riscos (filosofia)Renata Antunes
O documento discute objetos naturais versus objetos resultantes da intervenção científico-tecnológica e como a ciência e tecnologia afetam nossas vidas diárias através da cultura científico-tecnológica em áreas como saúde e alimentação. Também aborda as três "vagas de mudança" propostas por Alvin Toffler para descrever a evolução humana e como a ciência trouxe tanto benefícios quanto riscos para a humanidade.
O documento discute os riscos da ciência e da tecnologia para a humanidade, argumentando que embora tenham trazido benefícios, também aumentaram o poder destrutivo e ameaçam valores éticos. Defende uma atitude crítica perante a ciência e limites como a bioética e ecoética para proteger a vida e a natureza.
Este documento discute as vantagens e desvantagens do uso da tecnologia na educação. As vantagens incluem potencializar a aprendizagem e facilitar atividades e compreensão, enquanto as desvantagens são a alienação da aprendizagem e contribuição para a pirataria. Recomenda-se usar a tecnologia de forma adequada e significativa.
Este documento discute os prós e contras da tecnologia na medicina. Aponta que a tecnologia médica trouxe avanços que salvaram vidas e melhoraram a saúde, porém também aumentou os custos dos cuidados de saúde. Argumenta que o desafio é assegurar que os recursos são usados da forma mais eficiente possível para obter os melhores resultados para a população.
Este documento discute o avanço da tecnologia ao longo do tempo e suas vantagens e desvantagens. Ele começa explicando o que é tecnologia e como ela evoluiu de invenções primitivas até as modernas como computadores e celulares. Em seguida, destaca como a tecnologia melhorou a produção, saúde e educação, mas também trouxe problemas como poluição e desemprego. Uma pesquisa mostrou que 98% dos alunos acreditam que a tecnologia melhorou o mundo.
Aula 02 - Analisando objetivos e restrições de um projeto - Projeto de Redes ...Dalton Martins
1) O documento discute a importância de analisar objetivos e restrições em projetos de redes de computadores.
2) Fatores como envolvimento do usuário, suporte executivo e objetivos de negócio claros são cruciais para o sucesso dos projetos.
3) A abordagem top-down é recomendada, começando pela estrutura organizacional para entender as necessidades dos usuários.
O documento descreve a evolução do software ao longo de quatro eras, desde os anos 50 até os dias atuais. Também discute os desafios iniciais do desenvolvimento de software, conhecidos como "Crise do Software", e como o campo da engenharia de software emergiu para enfrentar esses desafios.
Este documento fornece uma visão geral do curso de Sistemas de Informação da Unilasalle/AM, incluindo sua missão, objetivos, perfil profissional desejado e atribuições. Também discute aspectos como projetos a serem desenvolvidos no estágio e a metodologia para desenvolvimento de projetos.
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Apresentação dos fatores críticos no desenvolvimento de projectos em contextos ágeis na perspectiva de pessoas, processo e tecnologia.
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O documento discute o curso de Análise e Projeto de Sistemas, incluindo os objetivos da disciplina, os módulos que compõem o curso, os perfis profissionais requeridos e os tipos de software.
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Este documento resume um artigo apresentado no XXIV Encontro Nacional de Engenharia de Produção sobre o gerenciamento estratégico de projetos de tecnologia da informação. O artigo descreve uma proposta de método para alinhar projetos de TI à estratégia organizacional e relata os resultados da implementação deste método em uma empresa. A pesquisa utilizou entrevistas, observação participante e seminários para entender problemas e implantar soluções para melhor gerenciar projetos de TI.
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Rethinking Lessons Learned in the PMBoK Process Groups: A Model based on Peop...Marcirio Chaves
The Ballistic 2.0 model
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WEB 2.0 TECHNOLOGIES TO SUPPORT LESSONS LEARNED IN PROJECT MANAGEMENTMarcirio Chaves
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A Fine-Grained Analysis of User-Generated Content to Support Decision MakingMarcirio Chaves
User-generated content (UGC) such as online reviews is freely available in the web. This kind of data has been used to support clients’ and managerial decision-making in several industries, e.g. books, tourism, or hospitality. In this workshop, I will introduce a fine-grained characterisation of UGC and a new multidomain and multilingual conceptual data model to represent UGC.
Moreover, I will present a domain-specific ontology for accommodations that can be also used to support managerial decision making and end-user applications. Instead of the few categories commonly provided by Web 2.0 portals, this ontology enables accommodation managers to find specific information. The ontology is also used as input for an algorithm to recognise sentiment in online reviews. Finally, I will describe some of the main approaches to deal with sentiment analysis.
In short, I will address some of the main challenges of UGC introducing:
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c) The main approaches to perform sentiment analysis;
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A Multidomain and Multilingual Conceptual Data Model for Online Reviews Repre...Marcirio Chaves
User-Generated Content (UGC) such as online reviews are freely available in the web. This kind of data has
been used to support clients’ and managerial decision making in several industries, e.g. books, tourism or
hospitality. However, the challenge is how to represent this information in a structured way in order to
leverage on the information provided by the use of Web 2.0 applications. To deal with this challenge,
models and metamodels have been used to support a set of concrete applications in several sub-domains into
Computer Science and Information Systems body of knowledge (Karagiannis and Höfferer, 2006). This
paper focuses on the model-driven engineering and introduces a new multidomain and multilingual
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aims to capture all the facets of these reviews. The characterization of the reviews’ sentences extends
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Towards a Multilingual Ontology for Ontology-driven Content Mining in Social ...Marcirio Chaves
This document discusses developing a multilingual ontology called Hontology for mining social web comments about hotels. Hontology was created by identifying existing hotel ontologies, selecting key concepts and properties, and translating them into English, French and Portuguese. It contains 97 concepts, 9 object properties and 25 data properties related to hotels. The document proposes extending Hontology by matching it to other ontologies, adding potential new terms from comments using rules and synonyms, and including labels in other languages. The goal is to provide a multilingual ontology as a baseline resource for applications in the multilingual semantic web.
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The document discusses different types of communicators that can be defined in MPI, including intracommunicators and intercommunicators. It describes how to create and use communicators by splitting an existing communicator, duplicating a communicator, modifying a group of processes, and creating intracommunicators and intercommunicators. Key methods covered include MPI_COMM_SPLIT to split a communicator, MPI_COMM_DUP to duplicate a communicator, and modifying groups of processes to create new communicators.
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This document provides a tutorial on communicating non-contiguous data and mixed data types in parallel computing using MPI (Message Passing Interface). It discusses several strategies for sending this type of complex data, including sending multiple messages, buffering using pack/unpack, and defining derived datatypes. It also covers collective communication operations like broadcast, scatter/gather, and reductions.
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The document discusses the key concepts of point-to-point communication in MPI including sending and receiving messages, blocking and non-blocking operations, message envelopes and datatypes. It provides examples of how to use MPI_SEND and MPI_RECV to perform a basic send and receive between two processes, and how the status object returns information about received messages.
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The document describes a Geographic Knowledge Base (GKB) that was created to integrate geographic and network knowledge from different sources and represent it as ontologies. The GKB combines hierarchies of geographic features from various sources using an algorithm to identify common instances and merge the hierarchies. Rules are then used to assign geographic scopes to websites based on matching their domain names to feature names in the GKB. Applications that have used the GKB include named entity recognition of geographical references and assigning documents to geographical scopes for information retrieval.
Este documento descreve uma pesquisa sobre mapeamento e medida de similaridade entre estruturas ontológicas em diferentes idiomas. O objetivo era aplicar medidas de similaridade a ontologias em inglês e português para facilitar o mapeamento entre elas. Foram desenvolvidas medidas lexicais e semânticas, validadas e avaliadas em ontologias do Senado Federal e da USP. Os resultados indicaram que as medidas podem auxiliar no mapeamento, mas precisam de aprimoramento para levar em conta aspectos semânticos.
A Identificação de Riscos Novos e Potencializados em Projetos de Tecnologia de Informação
1. A Identificação de Riscos Novos e
Potencializados em Projetos de
Tecnologia de Informação
Irapuan Glória Júnior – ijunior@ndsgn.com.br
Prof. Dr. Marcirio Silveira Chaves – mschaves@gmail.com
Setembro / 2014
3. Introdução
• Alto número de projetos que culminam em insucesso entre
as empresas (Sauser, Reilly, & Shenhar, 2009).
• Necessidade de identificação e de gestão de riscos para
auxiliar na mudança deste panorama (Nakashima & Carvalho,
2004; PMI, 2013).
• Todos os projetos possuem riscos que são gerados na
incerteza (Sauser et al., 2009; PMI, 2013).
3
4. Introdução
• Projetos que possuem maior dependência tecnológica são
propensos a terem um número maior de riscos (Sauser et al.,
2009).
• Diversos riscos já identificados em projetos de TI (Boehm, 1991;
Wallace, Keil, & Rai, 2004; Bannerman, 2007; Khan & Ghayyur, 2010; Lamersdorf, Munch,
Torre, & Sanchez, 2011; Gholami, 2012; De Wet & Visser, 2013).
• Devido à contínua evolução tecnológica do mercado riscos
novos tendem a surgir (Pressman, 2011).
4
5. Introdução
• Questão de Pesquisa
Quais são os riscos novos e potencializados em projetos de TI?
• Objetivos
1. Revisitar os principais riscos em projetos de TI encontrados na
literatura;
2. Elencar os riscos atualmente identificados por gestores de
projetos de TI; e
3. Apresentar os riscos novos e potencializados nos projetos de TI.
5
6. Referencial Teórico
• Nos casos de projetos de desenvolvimento de sistemas, o
produto é um sistema computacional (Pressman, 2011; Sommerville,
2011).
• Em projetos de infraestrutura de TI, são ações relacionadas
a servidores, comunicação e outros (Pressman, 2011; Sommerville,
2011).
6
7. Referencial Teórico
• O risco é um evento ou uma condição incerta que pode
afetar pelo menos um objetivo do projeto (Nakashima & Carvalho,
2004; PMI, 2013).
• Os riscos podem ocasionar um ou mais impactos com
possibilidade de resultados negativos ou positivos (Nakashima
& Carvalho, 2004; PMI, 2013).
• Identificar os riscos é um processo de determinação de
situações que podem afetar o projeto (PMI, 2013).
7
8. Metodologia
• Natureza Descritiva.
• Método Indutivo no intuito de determinar os novos riscos a
partir da literatura e de entrevistas.
• Ex post facto com vistas ao estabelecimento do referencial
da aplicação da gestão de riscos em projetos de TI de
diversas empresas.
8
9. Metodologia
1
Elencar Riscos
em Projetos de
TI na Literatura
2
Categorização
dos Riscos
Elencados
3
Entrevistas com
os Gerentes de
Projetos de TI
5
Levantamento
Documental de
Riscos
6
Eliminação de
Riscos
Duplicados
7
Adição de Riscos
Divergentes
4
Lista com Riscos
Levantados pelos
Gerentes de
Projetos de TI
8
Classificação dos
Riscos
Levantados pelos
Gerentes de
Projetos de TI
9
Identificação dos
Riscos Novos e
Riscos
Potencializados
9
10. Resultados
• Riscos Novos
– Não apareceram na literatura, mas foram elencados nas
entrevistas.
• Riscos Potencializados
– Foram elencados na literatura e nas entrevistas.
10
11. Resultados
Todos os riscos foram identificados por um código (ID) composto por duas posições alfanuméricas:
(1) primeira posição alfanumérica correspondedo a origem onde os dados foram obtidos:
Literatura L (literature)
entrevistas S (survey);
(2) categoria referente aos riscos: E (escope) para escopo, P (project) para gestão de projetos, T (team) para equipe, D (development) para
desenvolvimento de sistemas, I (infrasctructure) para infraestrutura em TI, S (stakeholder) para os envolvidos no projeto e O
(organization) para a organização.
• Riscos Novos
Categoria ID Riscos
Escopo SE01 Falha na avaliação das customizações
SP01 Reprovação do entregável pelo órgão regulador
SP02 Falha na Customização
SP03 Janela apertada para a transição dos serviços
SP04 Limitação técnica da ferramenta com relação as necessidades do cliente
ST01 Entendimento do processo de atendimento da equipe de campo
ST02 Transição de gerenciamento das máquinas para a nova equipe.
ST03 Troca da equipe técnica após a implantação
SD01 Falha na interação entre os processos da empresa e o sistema
SD02 Falha no mapeamento dos sistemas
SI01 Perda de dados dos usuários
SI02 Falha na atualização do Hw
SI03 Perda de configuração do ambiente
Gestão de Projetos
Equipe
Desenvolvimento
Infraestrutura
11
12. Resultados
Todos os riscos foram identificados por um código (ID) composto por duas posições alfanuméricas:
(1) primeira posição alfanumérica correspondedo a origem onde os dados foram obtidos:
Literatura L (literature)
entrevistas S (survey);
(2) categoria referente aos riscos: E (escope) para escopo, P (project) para gestão de projetos, T (team) para equipe, D (development) para
desenvolvimento de sistemas, I (infrasctructure) para infraestrutura em TI, S (stakeholder) para os envolvidos no projeto e O
(organization) para a organização.
• Riscos Novos
Categoria ID Riscos
SS01 Excessivo de erros da ferramenta
SS02 Falha na compreensão do processo de implementação do projeto
SS03 Falta de conhecimento técnico por parte do fornecedor da ferramenta comprada
SS04 Falta de tempo disponivel dos usuários chaves
SS05 Falta no levantamento de requisitos pelo fornecedor
SS06 Ferramenta desacreditada junto aos usuários
SS07 Não entendimento da complexidade do projeto pelos stakeholders
SO01 Indefinições de Processos
SO02 Falta de apoio do novo Patrocinador
SO03 Falta de compreensão do valor agregado do projeto à organização
SO04 Falta de treinamento dos usuários
SO05 Greve do setor
SO06 Indefinição na nomeação de usuário chave
SO07 Indefinições da hierarquia de aprovação
SO08 Resistência a alterações nos processos na organização
SO09 Troca do Patrocinador na fase de implantação
Stakeholders
Organização
12
13. Resultados
Todos os riscos foram identificados por um código (ID) composto por duas posições alfanuméricas:
(1) primeira posição alfanumérica correspondedo a origem onde os dados foram obtidos:
Literatura L (literature)
entrevistas S (survey);
(2) categoria referente aos riscos: E (escope) para escopo, P (project) para gestão de projetos, T (team) para equipe, D (development) para
desenvolvimento de sistemas, I (infrasctructure) para infraestrutura em TI, S (stakeholder) para os envolvidos no projeto e O
(organization) para a organização.
• Riscos Potencializados
Categoria ID Riscos
Escopo SE04 Escopo mal-entendido
Gestão de Projetos LP03 Falha em atender ao cronograma
Desenvolvimento SD01 Problemas com artefatos técnicos de terceiros
13
14. Conclusões
• Este artigo elencou os riscos indicados na literatura e nas
entrevistas.
• Os riscos potencializados servem de orientação para que os
gerentes de projetos aumentem seus esforços para mitigá-los.
• Os riscos novos são sugestão a serem considerados na gestão
de riscos dos projetos de TI.
14
15. A Identificação de Riscos Novos e
Potencializados em Projetos de
Tecnologia de Informação
Irapuan Glória Júnior – ijunior@ndsgn.com.br
Prof. Dr. Marcirio Silveira Chaves – mschaves@gmail.com
Setembro / 2014
Glória Júnior, Irapuan and Chaves, Marcirio Silveira. New Risks for Information
Technology Project Management with Local Teams. Iberoamerican Journal of
Project Management (IJoPM), 5(2), 16-38. 2014. (to appear)