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Quem Tem Medo do Low Code?
Skills dev em um ambiente “não dev”
DÉBORA MODESTO & DOUGLAS SIVIOTTI
Porto Alegre, 8 de Dezembro de 2022
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Sobre
Tema: Plataformas No Code e Low Code
Foco: Skills relevantes para Enterprise Low Code
Organização: 29 slides em 4 partes (+- 30 minutos):
Parte 1 – Cenário e Introdução
Parte 2 – Experiências e Casos Práticos (Equipe Dev)
Parte 3 – Skills Ainda Relevantes
Parte 4 – Reflexões Finais e Perguntas
DOUGLAS SIVIOTTI
DÉBORA MODESTO
Analista de sistemas com especialização em
engenharia de software pela Universidade Federal
do Rio Grande do Sul e em privacidade e uso de
dados pessoais pela PUC-MG.
Atua com desenvolvimento há mais de 20 anos e é
arquiteto e software do SERPRO desde 2005.
Nos últimos anos atua especialmente com
arquitetura, qualidade de software, segurança e
proteção de dados (LGPD), sendo um dos criadores
do "guia de desenvolvimento confiável" do SERPRO.
Mestre em Informática pela Universidade
Federal do Estado do Rio de Janeiro.
Trabalha desde 2010 no Serviço Federal de
Processamento de Dados (SERPRO), atuando
como desenvolvedora, analista de requisitos e
líder de projetos.
Atualmente é gerente de equipes de engenharia
com foco em atendimento a novos negócios e
soluções Low Code.
Aviso sobre o Conteúdo
Equalizando Expectativas
1. Não é uma apresentação sobre ferramentas de low code
2. Não é sobre o código gerado por plataformas low code
3. Não é sobre vantagens, desvantagens e comparativos
Plataformas No Code e Low Code
simplificam o processo de
desenvolvimento de soluções e
expandem os recursos humanos
capazes de realizar atividades “dev”
Parte 1
Cenário e Introdução
Cenário Atual de Desenvolvimento de Soluções
Impactos da Pandemia e do Trabalho Remoto
No Code
Plataformas de Desenvolvimento Sem Código
1. Plataforma para desenvolvimento de soluções digitais sem utilização de código
fonte por parte do desenvolvedor
2. Baseada em interfaces gráficas “drag and drop” e configurações
3. Desnecessário conhecimento em programação
4. Usuário típico: Qualquer pessoa
5. Uso típico:
●
Soluções internas e/ou temporárias
●
Gestão de conteúdo
●
Processos padronizados (workflows, e-comerce)
https://baserow.io/blog/no-code-landscape
Low Code
Plataformas de Desenvolvimento de Pouco Código
1. Plataforma para desenvolvimento de soluções digitais com auxílio de interfaces
e aceleradores, mas com possibilidade de edição do código fonte
2. Baseada em interfaces gráficas “drag and drop”, mas com código por trás
3. Desejável conhecimento em programação
4. Usuário típico: Desenvolvedor
5.Uso típico:
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Startups e transformação digital
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Problema menos complexo ou crítico
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Entregas mais rápidas para validação (MVP e protótipo)
Plataformas Low Code (Enterprise)
Gartner 2021 Magic Quadrant
Espectro de Nível de Problema a Ser Resolvido
Abordagens Diferentes para Diferentes Níveis
Simples
Ordinário
Periférico
Complexo
Crítico
Estratégico
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Low
“High”
Espectro de Nível de Skills Necessários
Conhecimento de Programação e Tecnologias
No
Low
“High”
Foco da Palestra:
Zona Laranja
“Não Devs” Devs Experientes
Zona Laranja (Enterprise Low Code)
Características Comuns
1. Problemas típicos de low code que evoluem para maior complexidade
2. Problemas já complexos que requerem resposta/entrega muito rápida
3. Equipe júnior com desafio sênior
No High
Low
Panorama
No/Low Code
https://medium.com/@unigram_labs/the-low-code-no-code-ecosystem-8a0e0ba757c1
Enterprise APP Dev
Zona Laranja
Experiência de uma equipe de
desenvolvimento usando uma
plataforma low code como stack
para soluções de clientes
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Experiências e Casos
Contexto
Por que fizemos nossas escolhas?
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Premissas
◦ Colaboradores teriam que aprender do zero qualquer stack escolhida
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Estratégia
◦ Usar Low Code (OutSystems)
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projeto de cliente com “pouca pressão”
Formação dos
Times
Apoio de
Mentores
Avaliação
do
Contexto
Identificação
de Dívida
Técnica
Desempenho
das Pessoas
Aumento da
Taxa de Erros
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Complexidade da
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Tamanho da Equipe
vs Modularização
Ausência de Testes
Automatizados
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Back End
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Contexto Mais
Complexo = Mais
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Básica
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de uma ficha cadastral, melhoria
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Produto de prateleira: geração de
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de atendimento, integração com
SSO e APIs.
Low Code é Pra Todo Mundo?
Quem “saiu do outro lado” usando low code
Apesar de mais simples que uma stack “high code”, a
capacitação básica não foi suficiente: foi necessário
ter mentores.
Quem não sabia nenhuma outra linguagem não
“saiu do outro lado”.
Obs: outras experiências com desenvolvedores Natural no passado não
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Sair do outro lado
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Quando e Onde Adotaríamos Novamente?
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◦ Prospecção de clientes, validação de hipóteses,
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◦ Uso interno, menor dependência “da TI” ou concorrência
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◦ Transacionais, de pequeno porte/complexidade, front-
end, com forte apelo cadastral ou sequencial (workflow)
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Alguns skills de design e/ou
arquitetura ainda serão relevantes
em plataformas de low code
Podem ser um grande diferencial
Parte 3
Skills Relevantes
Skills e Conhecimentos Relevantes
Mais ou menos dependentes da plataforma
Design / Arquitetura
1. Modelagem Conceito/Dados
2. Modularização Física
3. Gestão de Dívida Técnica
4. Facilidade de Manutenção
Infraestrutura
a) Desempenho e Otimização
b) Escalabilidade
c) Testes e Qualidade
d) Segurança e Operações
Parcialmente dependente da plataforma Independente da plataforma
1. Modelagem Conceitual e de Dados
Entidades, Cardinalidades, Chaves, Domínios
●
Formulário Simples
●
1 Entidade (1 Conjunto)
●
Campos Abertos
●
Uso interno
No High
Low
●
Entradas Variadas
●
Muitas Entidades
●
Domínios e Referências
●
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2. Modularização, Acoplamento e Complexidade
Projetando serviços e elementos físicos em rede
●
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●
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●
Versionamento Simples
●
Autocontido
No High
Low
●
Microserviços
●
Muitos Níveis de Serviço
●
“Version Hell”
●
Integrações
3. Gestão de Dívida Técnica
Identificando, mensurando e pagando dívida
●
Vida Útil Curta
●
Baixa Taxa de Evolução
●
Equipe Pequena
●
Baixa Rotatividade
No High
Low
●
Vida Útil Longa
●
Alta Taxa de Evolução
●
Equipe Grande
●
Alta Rotatividade
4. Facilidade de Manutenção (capacidade de)
Se tem algum código ele deve ser limpo
●
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●
Nomes, Comentários e Estilo
●
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●
Encapsulamento e fronteiras
No High
Low
Profissionais com Skills Dev tem
grande vantagem em um ambiente
Enterprise Low Code
Parte 4
Conclusão
Quem Tem Medo do Low Code?
Nossos Contatos
DÉBORA MODESTO DOUGLAS SIVIOTTI
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deb.modesto@gmail.com
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douglas.siviotti@gmail.com
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  • 1. Quem Tem Medo do Low Code? Skills dev em um ambiente “não dev” DÉBORA MODESTO & DOUGLAS SIVIOTTI Porto Alegre, 8 de Dezembro de 2022 Free images by:
  • 2. Sobre Tema: Plataformas No Code e Low Code Foco: Skills relevantes para Enterprise Low Code Organização: 29 slides em 4 partes (+- 30 minutos): Parte 1 – Cenário e Introdução Parte 2 – Experiências e Casos Práticos (Equipe Dev) Parte 3 – Skills Ainda Relevantes Parte 4 – Reflexões Finais e Perguntas DOUGLAS SIVIOTTI DÉBORA MODESTO Analista de sistemas com especialização em engenharia de software pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e em privacidade e uso de dados pessoais pela PUC-MG. Atua com desenvolvimento há mais de 20 anos e é arquiteto e software do SERPRO desde 2005. Nos últimos anos atua especialmente com arquitetura, qualidade de software, segurança e proteção de dados (LGPD), sendo um dos criadores do "guia de desenvolvimento confiável" do SERPRO. Mestre em Informática pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Trabalha desde 2010 no Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO), atuando como desenvolvedora, analista de requisitos e líder de projetos. Atualmente é gerente de equipes de engenharia com foco em atendimento a novos negócios e soluções Low Code.
  • 3. Aviso sobre o Conteúdo Equalizando Expectativas 1. Não é uma apresentação sobre ferramentas de low code 2. Não é sobre o código gerado por plataformas low code 3. Não é sobre vantagens, desvantagens e comparativos
  • 4. Plataformas No Code e Low Code simplificam o processo de desenvolvimento de soluções e expandem os recursos humanos capazes de realizar atividades “dev” Parte 1 Cenário e Introdução
  • 5. Cenário Atual de Desenvolvimento de Soluções Impactos da Pandemia e do Trabalho Remoto
  • 6. No Code Plataformas de Desenvolvimento Sem Código 1. Plataforma para desenvolvimento de soluções digitais sem utilização de código fonte por parte do desenvolvedor 2. Baseada em interfaces gráficas “drag and drop” e configurações 3. Desnecessário conhecimento em programação 4. Usuário típico: Qualquer pessoa 5. Uso típico: ● Soluções internas e/ou temporárias ● Gestão de conteúdo ● Processos padronizados (workflows, e-comerce)
  • 8. Low Code Plataformas de Desenvolvimento de Pouco Código 1. Plataforma para desenvolvimento de soluções digitais com auxílio de interfaces e aceleradores, mas com possibilidade de edição do código fonte 2. Baseada em interfaces gráficas “drag and drop”, mas com código por trás 3. Desejável conhecimento em programação 4. Usuário típico: Desenvolvedor 5.Uso típico: ● Startups e transformação digital ● Problema menos complexo ou crítico ● Entregas mais rápidas para validação (MVP e protótipo)
  • 9. Plataformas Low Code (Enterprise) Gartner 2021 Magic Quadrant
  • 10. Espectro de Nível de Problema a Ser Resolvido Abordagens Diferentes para Diferentes Níveis Simples Ordinário Periférico Complexo Crítico Estratégico No Low “High”
  • 11. Espectro de Nível de Skills Necessários Conhecimento de Programação e Tecnologias No Low “High” Foco da Palestra: Zona Laranja “Não Devs” Devs Experientes
  • 12. Zona Laranja (Enterprise Low Code) Características Comuns 1. Problemas típicos de low code que evoluem para maior complexidade 2. Problemas já complexos que requerem resposta/entrega muito rápida 3. Equipe júnior com desafio sênior No High Low
  • 14. Experiência de uma equipe de desenvolvimento usando uma plataforma low code como stack para soluções de clientes Parte 2 Experiências e Casos
  • 15. Contexto Por que fizemos nossas escolhas? Objetivo: Ampliação de capacidade produtiva p/ apoiar prospecção de novos negócios Premissas ◦ Colaboradores teriam que aprender do zero qualquer stack escolhida ◦ Curva de aprendizado: mais rápida possível ◦ Aprendizado de outras atividades (requisitos, estimativa, g. de fluxo, UX, LGPD etc) Estratégia ◦ Usar Low Code (OutSystems) ◦ Capacitação básica e onboarding mão-na-massa em projeto de cliente com “pouca pressão”
  • 16. Formação dos Times Apoio de Mentores Avaliação do Contexto Identificação de Dívida Técnica Desempenho das Pessoas Aumento da Taxa de Erros Aumento da Complexidade da Aplicação Tamanho da Equipe vs Modularização Ausência de Testes Automatizados ... Back End Grande Volume de Dados Contexto Mais Complexo = Mais Modelagem do Problema Capacitação Básica (40 hrs) Início do Desenvolvimento Muitos Impedimentos e Dificuldades Primeiras Entregas (Sprint 1 a 4) Sistema 1 – Time A Sistema 2 – Time B Curso de Arquitetura SISTEMA 3 Low Code? Contexto Linha do Tempo Perfil: - Regime temporário - Primeiro emprego - Escritório de Projetos Solução para cliente: digitalização de uma ficha cadastral, melhoria de UX, integração com SSO e APIs. Produto de prateleira: geração de serviços padronizados e workflow de atendimento, integração com SSO e APIs.
  • 17. Low Code é Pra Todo Mundo? Quem “saiu do outro lado” usando low code Apesar de mais simples que uma stack “high code”, a capacitação básica não foi suficiente: foi necessário ter mentores. Quem não sabia nenhuma outra linguagem não “saiu do outro lado”. Obs: outras experiências com desenvolvedores Natural no passado não foram bem sucedidas “ Sair do outro lado Conseguir desenvolver funcionalidades de complexidade média, com uma taxa de erros baixa, sem depender de auxílio de alguém mais experiente, em um prazo considerado aceitável pelo restante do time. ”
  • 18. Dev ou Não Dev? Eis a questão Para atender soluções da “zona laranja” QUANTO MAIS DEV, MELHOR
  • 19. Quando e Onde Adotaríamos Novamente? Sugestões conforme nossa experiência Descoberta da Solução: soluções funcionais rápidas ◦ Prospecção de clientes, validação de hipóteses, entendimento de novas funcionalidades, testes de UX Software “doméstico” ◦ Uso interno, menor dependência “da TI” ou concorrência com outras prioridades Soluções de Clientes ◦ Transacionais, de pequeno porte/complexidade, front- end, com forte apelo cadastral ou sequencial (workflow) Em outros cenários, pensaríamos a respeito
  • 20. Alguns skills de design e/ou arquitetura ainda serão relevantes em plataformas de low code Podem ser um grande diferencial Parte 3 Skills Relevantes
  • 21. Skills e Conhecimentos Relevantes Mais ou menos dependentes da plataforma Design / Arquitetura 1. Modelagem Conceito/Dados 2. Modularização Física 3. Gestão de Dívida Técnica 4. Facilidade de Manutenção Infraestrutura a) Desempenho e Otimização b) Escalabilidade c) Testes e Qualidade d) Segurança e Operações Parcialmente dependente da plataforma Independente da plataforma
  • 22. 1. Modelagem Conceitual e de Dados Entidades, Cardinalidades, Chaves, Domínios ● Formulário Simples ● 1 Entidade (1 Conjunto) ● Campos Abertos ● Uso interno No High Low ● Entradas Variadas ● Muitas Entidades ● Domínios e Referências ● Integrações
  • 23. 2. Modularização, Acoplamento e Complexidade Projetando serviços e elementos físicos em rede ● Sistema Monolítico ● Desempenho Único ● Versionamento Simples ● Autocontido No High Low ● Microserviços ● Muitos Níveis de Serviço ● “Version Hell” ● Integrações
  • 24. 3. Gestão de Dívida Técnica Identificando, mensurando e pagando dívida ● Vida Útil Curta ● Baixa Taxa de Evolução ● Equipe Pequena ● Baixa Rotatividade No High Low ● Vida Útil Longa ● Alta Taxa de Evolução ● Equipe Grande ● Alta Rotatividade
  • 25. 4. Facilidade de Manutenção (capacidade de) Se tem algum código ele deve ser limpo ● Vida Útil, Evolução e Equipe (anterior) ● Nomes, Comentários e Estilo ● Funções pequenas e unitárias ● Encapsulamento e fronteiras No High Low
  • 26. Profissionais com Skills Dev tem grande vantagem em um ambiente Enterprise Low Code Parte 4 Conclusão
  • 27. Quem Tem Medo do Low Code?
  • 28.
  • 29. Nossos Contatos DÉBORA MODESTO DOUGLAS SIVIOTTI /modestodebora deb.modesto@gmail.com /douglas-siviotti douglas.siviotti@gmail.com facebook.com/ artesoftware.com.br artesoftware.com.br instagram.com/ artesoftware