O documento discute a política indigenista pombalina no Brasil colonial que incentivava a criação de aldeamentos para controlar a população indígena e adaptá-la às exigências do trabalho regular, visando à sua exploração como mão-de-obra.
O documento discute a história da escravidão ao longo dos tempos. A escravidão existiu em muitas civilizações antigas e foi introduzida no Brasil no século XVI, quando os escravos africanos eram trazidos para trabalhar nas plantações de cana-de-açúcar. O movimento abolicionista no século XVIII lutou para acabar com a escravidão, que foi oficialmente abolida em Portugal e suas colônias no século XIX.
Este documento discute o tema da escravidão ao longo da história e nos dias de hoje. Apresenta definições de escravo e escravidão, descreve a escravidão em Portugal desde o século XV até ser abolida no século XIX, e explica que a escravidão moderna ainda afeta milhões de pessoas em todo o mundo apesar do progresso.
O documento discute a escravatura no Brasil e em Portugal/África de três perspectivas: 1) Como a escravatura era praticada, com escravos sendo tratados como propriedade e transportados em condições desumanas; 2) O debate histórico sobre a escravatura e os direitos dos povos indígenas e africanos; 3) Os efeitos culturais e demográficos da escravatura no Brasil através da miscigenação entre europeus, africanos e indígenas.
O documento discute a história da escravidão ao longo dos tempos, desde a antiguidade até os dias atuais. Apesar de ter sido abolida oficialmente em muitos países, a escravidão ainda persiste clandestinamente em algumas partes do mundo sob novas formas, como o tráfico humano e trabalho forçado. Cerca de 27 milhões de pessoas ainda vivem em condições análogas à escravidão hoje.
O documento discute a composição étnica e demográfica do Brasil desde a chegada dos portugueses, incluindo a população indígena, escravizados africanos, imigrantes europeus, e as migrações internas e externas ao longo dos séculos.
A formação da população brasileira (3 ano B 2016)Geová da Silva
A formação da população brasileira foi resultado da miscigenação entre indígenas, africanos e europeus ao longo dos séculos XVI-XVIII; a população é formada principalmente por caboclos, mulatos e cafuzos devido ao cruzamento entre brancos, índios e negros; e os principais grupos de imigrantes posteriores foram portugueses, italianos, espanhóis, alemães e japoneses.
No séculos XVI e XIX, milhões de africanos foram trazidos à força para o Brasil como escravos, onde trabalharam principalmente no cultivo da cana-de-açúcar e do café sob condições desumanas.
Ao longo do tempo, vários grupos se misturaram, incluindo índios, europeus, africanos e asiáticos, resultando na população miscigenada do Brasil de hoje, com manifestações culturais diversas em todo o país.
Darcy
O documento discute a história da escravidão ao longo dos tempos. A escravidão existiu em muitas civilizações antigas e foi introduzida no Brasil no século XVI, quando os escravos africanos eram trazidos para trabalhar nas plantações de cana-de-açúcar. O movimento abolicionista no século XVIII lutou para acabar com a escravidão, que foi oficialmente abolida em Portugal e suas colônias no século XIX.
Este documento discute o tema da escravidão ao longo da história e nos dias de hoje. Apresenta definições de escravo e escravidão, descreve a escravidão em Portugal desde o século XV até ser abolida no século XIX, e explica que a escravidão moderna ainda afeta milhões de pessoas em todo o mundo apesar do progresso.
O documento discute a escravatura no Brasil e em Portugal/África de três perspectivas: 1) Como a escravatura era praticada, com escravos sendo tratados como propriedade e transportados em condições desumanas; 2) O debate histórico sobre a escravatura e os direitos dos povos indígenas e africanos; 3) Os efeitos culturais e demográficos da escravatura no Brasil através da miscigenação entre europeus, africanos e indígenas.
O documento discute a história da escravidão ao longo dos tempos, desde a antiguidade até os dias atuais. Apesar de ter sido abolida oficialmente em muitos países, a escravidão ainda persiste clandestinamente em algumas partes do mundo sob novas formas, como o tráfico humano e trabalho forçado. Cerca de 27 milhões de pessoas ainda vivem em condições análogas à escravidão hoje.
O documento discute a composição étnica e demográfica do Brasil desde a chegada dos portugueses, incluindo a população indígena, escravizados africanos, imigrantes europeus, e as migrações internas e externas ao longo dos séculos.
A formação da população brasileira (3 ano B 2016)Geová da Silva
A formação da população brasileira foi resultado da miscigenação entre indígenas, africanos e europeus ao longo dos séculos XVI-XVIII; a população é formada principalmente por caboclos, mulatos e cafuzos devido ao cruzamento entre brancos, índios e negros; e os principais grupos de imigrantes posteriores foram portugueses, italianos, espanhóis, alemães e japoneses.
No séculos XVI e XIX, milhões de africanos foram trazidos à força para o Brasil como escravos, onde trabalharam principalmente no cultivo da cana-de-açúcar e do café sob condições desumanas.
Ao longo do tempo, vários grupos se misturaram, incluindo índios, europeus, africanos e asiáticos, resultando na população miscigenada do Brasil de hoje, com manifestações culturais diversas em todo o país.
Darcy
O documento discute a formação do povo brasileiro através da miscigenação entre os principais grupos que habitaram o país: os índios, os africanos trazidos como escravos e os imigrantes europeus, principalmente os portugueses. A mistura desses grupos ao longo do tempo gerou a população miscigenada brasileira de hoje.
O documento discute a história da escravidão e as lutas por direitos civis. A escravidão envolvia a propriedade de um ser humano por outro. A Revolução Francesa trouxe a igualdade perante a lei. Nos EUA, Martin Luther King liderou marchas pelo fim da segregação e discriminação, conquistando direitos civis. Em 2011, três ativistas de direitos humanos receberam o Nobel da Paz, incluindo a primeira presidente eleita de um país africano.
O documento descreve a realidade da escravidão no Brasil colonial, quando negros eram considerados mercadorias e sofriam frequentes punições e torturas. A escravidão foi abolida no Império brasileiro em 1888 pela Princesa Isabel, porém os escravos africanos e indígenas contribuíram significativamente para a formação da população e cultura brasileira através da miscigenação.
O documento descreve as principais etnias que formaram a população brasileira através de cinco ondas migratórias: os povos indígenas, os colonos portugueses, os escravos africanos, diversos imigrantes europeus e recentes imigrantes de outras partes do mundo. Também discute as tentativas do governo brasileiro de "branquear" a população através da miscigenação com imigrantes europeus.
Este documento discute a história da escravatura ao longo dos séculos, desde as suas origens até à abolição e problemas atuais. Apresenta definições de escravatura e descreve como funcionava no passado e problemas relacionados como o tráfico humano. Também menciona organizações que lutam contra formas modernas de escravatura.
1) O documento descreve a história da população negra no Brasil desde a chegada dos primeiros africanos como escravos até o período pós-abolicionista. 2) A escravidão foi um sistema cruel que explorou economicamente os negros por séculos através do trabalho forçado. 3) Após a abolição, os negros enfrentaram segregação e dificuldades para se inserir na economia, enquanto imigrantes europeus receberam apoio do governo.
1) A cidade de Jenné-jeno no Mali é reconhecida como a mais antiga da África subsaariana.
2) A escravidão na África pré-colonial assumiu formas como a integração, doméstica e urbana, ligada principalmente ao comércio.
3) Os principais fluxos escravistas foram o transaariano para a África do Norte, o atlântico para as Américas e o asiático para o Oriente Médio, com preferência por escravos de determinados perfis
O documento discute a história da escravidão ao longo dos tempos, desde a antiguidade até os dias atuais. Apesar de ter sido abolida em muitos lugares, a escravidão ainda persiste em algumas partes do mundo sob novas formas, como tráfico humano e trabalho forçado. Cerca de 27 milhões de pessoas ainda vivem em condições análogas à escravidão hoje.
1) A escravidão indígena no Brasil começou com a chegada dos portugueses em 1500 e envolveu a captura e exploração forçada de indígenas.
2) Os jesuítas estabeleceram aldeamentos para converter e controlar os indígenas, porém a demanda por mão-de-obra levou ao surgimento de bandeiras para captura de mais indígenas.
3) Ao longo dos séculos, a legislação portuguesa oscilou entre a proteção e exploração dos indígen
Os primeiros povos indígenas encontrados pelos portugueses no Brasil foram os Tupi-Guarani, que viviam em aldeias organizadas por parentesco sob a liderança de caciques e pajés. Embora praticassem a antropofagia ritual, os indígenas resistiram à escravidão e catequização forçada pelos colonizadores, fugindo para o interior ou lutando para defender sua liberdade e cultura.
O documento descreve a sociedade colonial na América Espanhola, onde os chapetones eram os nascidos na metrópole e os criollos eram descendentes dos primeiros colonos. A colonização foi marcada por miscigenação e ascensão social, embora acompanhada de preconceito contra mestiços, índios e negros, que formavam a maioria excluída socialmente.
O documento discute as teorias racistas do século XIX no Brasil. Apresenta a frase de Antonil que descreve o Brasil como um inferno para negros, purgatório para brancos e paraíso para mulatos. Também discute as ideias do Conde de Gobineau sobre a hierarquia das raças e como a miscigenação era vista como ameaça à pureza racial. Por fim, reconhece que o racismo no Brasil tem características sutis diferente do racismo em outros países.
O documento descreve três grandes civilizações pré-colombianas: os Incas, os Maias e os Astecas. Detalha suas localizações geográficas, estruturas de poder, economias agrícolas, religiões politeístas e avanços culturais como a escrita e arquitetura. Também discute os povos indígenas do Brasil e o contato devastador entre eles e os europeus, que resultou no massacre e extermínio de muitas populações nativas.
A população brasileira é formada por diversos grupos que se misturaram ao longo do tempo, incluindo indígenas, africanos trazidos como escravos e imigrantes europeus e asiáticos. Atualmente, o Brasil tem uma população predominantemente adulta concentrada nas regiões costeiras.
O documento discute a história das comunidades indígenas no Brasil, incluindo suas origens pré-históricas, características culturais e sociais antes da colonização, os primeiros contatos com os colonizadores que inicialmente foram amistosos mas depois levaram à violência e genocídio, e protestos atuais sobre direitos territoriais e projetos de infraestrutura.
O documento discute a escravidão no Brasil, as formas de resistência dos escravos como revoltas, "corpo mole", infanticídio e a criação de quilombos. Também aborda a independência do Brasil, com a vinda da família real portuguesa para o Brasil e a declaração de independência feita por D. Pedro em 1822.
O documento descreve a escravidão no Brasil de 1500 a 1888, mencionando quilombos como Palmares, que chegou a ter entre 15 a 20 mil pessoas, e foi finalmente dominado em 1695 após várias expedições. Também discute como os negros são vistos na sociedade atual.
O documento descreve a escravidão no Brasil de 1500 a 1888, mencionando quilombos como Palmares, que chegou a ter entre 15 a 20 mil pessoas, e foi finalmente dominado em 1695 após várias expedições do governo colonial. Também aborda como os negros são vistos na sociedade atual e cita perguntas sobre a travessia transatlântica e os quilombos.
O documento resume a estrutura e o cotidiano da escravidão no Brasil do século XIX, definindo escravidão e descrevendo a economia baseada na exploração do trabalho escravo, as condições de vida precárias dos escravos e as formas de resistência como fuga e cultura.
O documento discute a formação do povo brasileiro através da miscigenação, movimentos migratórios internos e externos ao longo da história. Destaca os principais períodos de imigração para o Brasil entre os séculos XVI-XX, com ênfase na chegada de portugueses, africanos, alemães, italianos e japoneses. Também aborda os fluxos migratórios brasileiros para a Europa, EUA e países da América do Sul nas décadas recentes.
O poema descreve a jornada de 7 anos de amizade e aprendizagem. Agora chegou a hora de mudar e partir para novos desafios, levando consigo a sabedoria e coragem adquiridas, mas guardando a saudade dos bons momentos vividos.
O documento discute a preexistência de Cristo como o Filho de Deus, existindo desde a eternidade. Ele era igual a Deus e criou todas as coisas. As Escrituras afirmam que Cristo estava com Deus antes da criação do mundo e que por Ele todas as coisas foram feitas. Cristo sempre esteve em íntima comunhão com Deus Pai.
O documento discute a formação do povo brasileiro através da miscigenação entre os principais grupos que habitaram o país: os índios, os africanos trazidos como escravos e os imigrantes europeus, principalmente os portugueses. A mistura desses grupos ao longo do tempo gerou a população miscigenada brasileira de hoje.
O documento discute a história da escravidão e as lutas por direitos civis. A escravidão envolvia a propriedade de um ser humano por outro. A Revolução Francesa trouxe a igualdade perante a lei. Nos EUA, Martin Luther King liderou marchas pelo fim da segregação e discriminação, conquistando direitos civis. Em 2011, três ativistas de direitos humanos receberam o Nobel da Paz, incluindo a primeira presidente eleita de um país africano.
O documento descreve a realidade da escravidão no Brasil colonial, quando negros eram considerados mercadorias e sofriam frequentes punições e torturas. A escravidão foi abolida no Império brasileiro em 1888 pela Princesa Isabel, porém os escravos africanos e indígenas contribuíram significativamente para a formação da população e cultura brasileira através da miscigenação.
O documento descreve as principais etnias que formaram a população brasileira através de cinco ondas migratórias: os povos indígenas, os colonos portugueses, os escravos africanos, diversos imigrantes europeus e recentes imigrantes de outras partes do mundo. Também discute as tentativas do governo brasileiro de "branquear" a população através da miscigenação com imigrantes europeus.
Este documento discute a história da escravatura ao longo dos séculos, desde as suas origens até à abolição e problemas atuais. Apresenta definições de escravatura e descreve como funcionava no passado e problemas relacionados como o tráfico humano. Também menciona organizações que lutam contra formas modernas de escravatura.
1) O documento descreve a história da população negra no Brasil desde a chegada dos primeiros africanos como escravos até o período pós-abolicionista. 2) A escravidão foi um sistema cruel que explorou economicamente os negros por séculos através do trabalho forçado. 3) Após a abolição, os negros enfrentaram segregação e dificuldades para se inserir na economia, enquanto imigrantes europeus receberam apoio do governo.
1) A cidade de Jenné-jeno no Mali é reconhecida como a mais antiga da África subsaariana.
2) A escravidão na África pré-colonial assumiu formas como a integração, doméstica e urbana, ligada principalmente ao comércio.
3) Os principais fluxos escravistas foram o transaariano para a África do Norte, o atlântico para as Américas e o asiático para o Oriente Médio, com preferência por escravos de determinados perfis
O documento discute a história da escravidão ao longo dos tempos, desde a antiguidade até os dias atuais. Apesar de ter sido abolida em muitos lugares, a escravidão ainda persiste em algumas partes do mundo sob novas formas, como tráfico humano e trabalho forçado. Cerca de 27 milhões de pessoas ainda vivem em condições análogas à escravidão hoje.
1) A escravidão indígena no Brasil começou com a chegada dos portugueses em 1500 e envolveu a captura e exploração forçada de indígenas.
2) Os jesuítas estabeleceram aldeamentos para converter e controlar os indígenas, porém a demanda por mão-de-obra levou ao surgimento de bandeiras para captura de mais indígenas.
3) Ao longo dos séculos, a legislação portuguesa oscilou entre a proteção e exploração dos indígen
Os primeiros povos indígenas encontrados pelos portugueses no Brasil foram os Tupi-Guarani, que viviam em aldeias organizadas por parentesco sob a liderança de caciques e pajés. Embora praticassem a antropofagia ritual, os indígenas resistiram à escravidão e catequização forçada pelos colonizadores, fugindo para o interior ou lutando para defender sua liberdade e cultura.
O documento descreve a sociedade colonial na América Espanhola, onde os chapetones eram os nascidos na metrópole e os criollos eram descendentes dos primeiros colonos. A colonização foi marcada por miscigenação e ascensão social, embora acompanhada de preconceito contra mestiços, índios e negros, que formavam a maioria excluída socialmente.
O documento discute as teorias racistas do século XIX no Brasil. Apresenta a frase de Antonil que descreve o Brasil como um inferno para negros, purgatório para brancos e paraíso para mulatos. Também discute as ideias do Conde de Gobineau sobre a hierarquia das raças e como a miscigenação era vista como ameaça à pureza racial. Por fim, reconhece que o racismo no Brasil tem características sutis diferente do racismo em outros países.
O documento descreve três grandes civilizações pré-colombianas: os Incas, os Maias e os Astecas. Detalha suas localizações geográficas, estruturas de poder, economias agrícolas, religiões politeístas e avanços culturais como a escrita e arquitetura. Também discute os povos indígenas do Brasil e o contato devastador entre eles e os europeus, que resultou no massacre e extermínio de muitas populações nativas.
A população brasileira é formada por diversos grupos que se misturaram ao longo do tempo, incluindo indígenas, africanos trazidos como escravos e imigrantes europeus e asiáticos. Atualmente, o Brasil tem uma população predominantemente adulta concentrada nas regiões costeiras.
O documento discute a história das comunidades indígenas no Brasil, incluindo suas origens pré-históricas, características culturais e sociais antes da colonização, os primeiros contatos com os colonizadores que inicialmente foram amistosos mas depois levaram à violência e genocídio, e protestos atuais sobre direitos territoriais e projetos de infraestrutura.
O documento discute a escravidão no Brasil, as formas de resistência dos escravos como revoltas, "corpo mole", infanticídio e a criação de quilombos. Também aborda a independência do Brasil, com a vinda da família real portuguesa para o Brasil e a declaração de independência feita por D. Pedro em 1822.
O documento descreve a escravidão no Brasil de 1500 a 1888, mencionando quilombos como Palmares, que chegou a ter entre 15 a 20 mil pessoas, e foi finalmente dominado em 1695 após várias expedições. Também discute como os negros são vistos na sociedade atual.
O documento descreve a escravidão no Brasil de 1500 a 1888, mencionando quilombos como Palmares, que chegou a ter entre 15 a 20 mil pessoas, e foi finalmente dominado em 1695 após várias expedições do governo colonial. Também aborda como os negros são vistos na sociedade atual e cita perguntas sobre a travessia transatlântica e os quilombos.
O documento resume a estrutura e o cotidiano da escravidão no Brasil do século XIX, definindo escravidão e descrevendo a economia baseada na exploração do trabalho escravo, as condições de vida precárias dos escravos e as formas de resistência como fuga e cultura.
O documento discute a formação do povo brasileiro através da miscigenação, movimentos migratórios internos e externos ao longo da história. Destaca os principais períodos de imigração para o Brasil entre os séculos XVI-XX, com ênfase na chegada de portugueses, africanos, alemães, italianos e japoneses. Também aborda os fluxos migratórios brasileiros para a Europa, EUA e países da América do Sul nas décadas recentes.
O poema descreve a jornada de 7 anos de amizade e aprendizagem. Agora chegou a hora de mudar e partir para novos desafios, levando consigo a sabedoria e coragem adquiridas, mas guardando a saudade dos bons momentos vividos.
O documento discute a preexistência de Cristo como o Filho de Deus, existindo desde a eternidade. Ele era igual a Deus e criou todas as coisas. As Escrituras afirmam que Cristo estava com Deus antes da criação do mundo e que por Ele todas as coisas foram feitas. Cristo sempre esteve em íntima comunhão com Deus Pai.
O Grande Conselho da Ordem DeMolay no 3 do Estado de Mato Grosso lamenta o falecimento do sobrinho Nicholas Santos Dias, de 23 anos, ocorrido após um acidente. Nicholas foi membro ativo da Ordem DeMolay entre 2007-2010. A Ordem se solidariza com a família e roga ao Pai Celestial que receba Nicholas em sua misericórdia.
O documento discute o processo de desertificação, definido como a transformação de terras produtivas em deserto devido à degradação ambiental. A desertificação é causada principalmente pelo desmatamento e uso inadequado da terra para agricultura, que removem a proteção das raízes e expõem o solo à erosão. Isso tem acontecido rapidamente na África, onde quase dois terços do continente enfrentam ameaça de desertificação.
A rede hidrográfica é o conjunto de um rio principal, seus afluentes e tributários. As bacias hidrográficas dos principais rios nacionais e internacionais que atravessam Portugal continental devem ser pintadas no mapa com uma legenda. O rio Amazonas tem a maior bacia hidrográfica do mundo.
Este documento presenta el calendario de partidos de fútbol para el Campeonato 2015-2016 del Grupo B. Incluye las fechas de los partidos de ida y vuelta que se jugarán entre 12 equipos los fines de semana entre octubre de 2015 y mayo de 2016, así como los campos y horarios de los partidos de cada equipo.
China permaneció aislada de los cambios en Occidente hasta el siglo XX. En 1912, una revolución derrocó a la monarquía e inició una lucha entre el Kuomintang y el Partido Comunista. En 1949, Mao Zedong y el Partido Comunista ganaron la guerra civil e instauraron la República Popular de China. Mao implementó reformas como la colectivización de la agricultura y la industrialización con ayuda de la Unión Soviética. Tras la muerte de Mao en 1976, Deng Xiaoping emprendió
A principal dificuldade encontrada ao ensinar gramática é que os alunos tendem a se concentrar nas regras ao invés de usar a língua de forma comunicativa. É importante mostrar como a gramática funciona no contexto da fala e escrita para que os estudantes possam aplicá-la de forma significativa. Deve-se dar ênfase aos usos reais da linguagem em vez de sua estrutura abstrata.
Lionel Messi nació en 1987 en Rosario, Argentina. Juega como delantero para el FC Barcelona desde 2009, donde es el máximo goleador del club. Es considerado uno de los mejores jugadores de todos los tiempos por su estilo de juego y sus logros, incluyendo Balones de Oro y reconocimiento de la FIFA como el mejor jugador del mundo. Comenzó su carrera a los 13 años cuando se trasladó a España para unirse a las categorías inferiores del Barcelona.
O documento lista os nomes de 16 alunos classificados para a segunda fase de um projeto de replicabilidade em uma escola estadual de educação profissional no Ceará.
Las imágenes de glúcidos son una técnica de microscopía que permite visualizar la distribución de carbohidratos en las células y tejidos. Esta técnica utiliza lectinas, que son proteínas que se unen específicamente a los glúcidos, marcadas con fluorocromos para detectar la presencia de carbohidratos mediante microscopía de fluorescencia o microscopía electrónica. Las imágenes de glúcidos proporcionan información valiosa sobre la función de los carbohidratos en procesos biol
O documento descreve o sistema digestório e respiratório humano. No sistema digestório, ele lista as estruturas como boca, esôfago, estômago, fígado, vesícula biliar, pâncreas, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus. No sistema respiratório, ele lista estruturas como vias nasais, laringe, traquéia, brônquios, bronquíolos e alvéolos pulmonares.
El documento resume los tipos de viviendas y edificios de la época antigua, incluyendo casas como la casa sreta, casa colmena y casa circular para viviendas familiares, granjas y casas cuadradas. También describe palacios, templos religiosos como el templo hafaya y de Eridu, y el palacio zigurat. Explica sistemas constructivos como abovedado y adintelado.
O documento contém perguntas sobre meteorologia para uma avaliação de 6o ano. As perguntas cobrem o significado de meteorologia, instrumentos de medição do tempo como anemômetro e pluviômetro, satélites de previsão do tempo, usos de informações meteorológicas e a diferença entre clima e tempo.
El video se trata de cómo fuel inicio de haces locución y de los medios de comunicación como se iniciaron y que tecnología se avía y se esta utilizando en estos momentos en el Ecuador.
1) O documento discute a formação do povo brasileiro através da miscigenação entre indígenas, europeus e africanos e as origens culturais destes grupos.
2) Aborda a colonização portuguesa no Brasil no século XVI e a introdução da escravidão de negros africanos.
3) Descreve os primeiros contatos entre indígenas e portugueses e a visão eurocêntrica dos colonizadores sobre as culturas indígenas.
1) O documento discute a noção de tutela sobre os grupos indígenas e a participação dos negros na sociedade brasileira no final do período colonial, identificando preconceitos, estereótipos e violência que persistem hoje.
2) Inicialmente, as relações entre europeus, indígenas e africanos se baseavam em interesses mútuos, mas o aumento da violência européia levou a mais resistências.
3) Tanto a coroa quanto a Igreja buscavam controlar as ideias e o trabalho dos
O documento descreve a história dos povos indígenas e africanos na América portuguesa, com ênfase nos seguintes pontos:
1) Os povos indígenas eram os verdadeiros descobridores das terras, mas sofreram alterações culturais e violência com a chegada dos portugueses;
2) Os africanos eram trazidos em grande número para o trabalho escravo, sofrendo privações culturais e físicas durante a travessia e no Brasil;
3) Ambos os grup
Este documento descreve a história do Brasil dos séculos XVI ao XIX, desde a época colonial até a independência. Começa com a colonização portuguesa e o sistema de capitanias hereditárias, seguido pelo domínio holandês de parte do nordeste. O ouro levou ao crescimento das minas e cidades no sudeste no século XVIII. Finalmente, a família real portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro em 1808, levando ao desenvolvimento inicial e ideias de independência, culminando na Revolução Pernambucana
O documento discute a visão crítica de Florestan Fernandes sobre a colonização e escravidão no Brasil. Florestan rejeita a ideia de que o contato entre colonizadores e colonizados foi pacífico, apontando que na verdade foi marcado por violência e exploração. Ele também critica a visão romantizada de Gilberto Freyre sobre as relações entre senhores e escravos, afirmando que na verdade a sociedade escravista era mantida pela brutalidade e violência institucionalizada da diferenciação racial.
Este documento contém questões sobre a colonização portuguesa na América, características da colonização no Brasil como o latifúndio monocultor de cana-de-açúcar e a escravidão, além de trechos históricos sobre a ação dos jesuítas e sobre o tráfico de escravos.
1) Os indígenas brasileiros viviam em regime semi-sedentário, mudando de local a cada 4 anos para explorar os recursos naturais. 2) A divisão de tarefas era baseada no gênero, com as mulheres cozinhando, plantando e cuidando das crianças e os homens caçando, pescando e participando de guerras. 3) Eles sobreviviam da caça, pesca, extrativismo e agricultura itinerante de subsistência.
O documento descreve o encontro entre os povos indígenas e os portugueses no Brasil no século XVI. Os portugueses inicialmente trataram os nativos como parceiros comerciais, mas com o tempo passaram a escravizá-los. As sociedades indígenas eram formadas por diferentes tribos com suas próprias línguas e culturas. Os jesuítas aprenderam a língua tupi para converter os nativos, enfraquecendo suas identidades culturais.
Os povos indígenas originaram-se na América do Sul vindos da América do Norte há milhares de anos. A presença humana no Brasil data entre 11 e 12 mil anos atrás. A colonização portuguesa levou à extinção de muitas sociedades indígenas. Hoje, cerca de 460 mil índios compõem 225 sociedades indígenas, representando 0,25% da população brasileira.
O documento discute a condição das populações indígenas e negras nas Américas durante os séculos XIX e início do XX. Aborda as políticas de assimilação dos índios no Brasil e os EUA, incluindo a tomada de terras e resistências indígenas. Também descreve o processo da escravidão africana, como começou, para onde os escravos eram levados e o cotidiano de um escravo.
Os indios no_brasil_relacoes_sociais_pasCicero Moura
É um trabalho de Pós-graduação que analisa as relações sociais da Matriz Indígena no Brasil e suas respectivos recortes históricos, Colonia, Monarquia e República. E os constantes ataques as terras indígenas, seja em prol do "pregresso" ou capitalismo predatório.
1) O documento apresenta um resumo sobre a cultura brasileira contemporânea, discutindo tópicos como a teoria preconceituosa, etnocentrismo, relativismo cultural e a colonização portuguesa no Brasil.
2) A colonização portuguesa é caracterizada como uma colônia de exploração, focada na extração de recursos por meio da escravidão indígena e africana.
3) Milhares de indígenas foram dizimados devido a doenças, guerras, massacres e a explora
O outro lado da Abolição: o envolvimento dos maçons e dos negros no processo ...Vanessa Faria
Este trabalho tem por objetivo demonstrar o envolvimento da maçonaria nas manifestações de escravos que permeiam o processo de sua emancipação no Brasil, dando destaque à província do Rio de Janeiro e ao recorte temporal localizado entre 1850 e 1888. O período foi escolhido por englobar a elaboração das três principais leis a respeito da Abolição: a Lei Eusébio de Queirós, a Lei
do Ventre Livre e a Lei Áurea
O documento descreve vários movimentos messiânicos e conflitos sociais no Brasil, incluindo:
1) A Guerra de Canudos (1896-1897) entre camponeses liderados por Antônio Conselheiro e expedições militares do governo republicano.
2) A Guerra do Contestado (1912-1916) entre posseiros e empresas madeireiras na região entre SC e PR.
3) O cangaço, bandos armados que atuavam no Nordeste entre 1890-1940 sobrevivendo de delitos.
Os primeiros habitantes do Brasil foram os indígenas. Inicialmente, os portugueses tiveram contato amistoso com os indígenas, trocando produtos, mas depois passaram a escravizá-los. Os jesuítas tentaram catequizar os indígenas e ensinar a língua tupi para facilitar a conversão, mas acabaram diluindo a identidade cultural dos nativos.
A sociedade inca era altamente estratificada, com imperadores no topo da hierarquia social. Os incas dominaram os Andes através de um sofisticado sistema agrícola baseado em terraços e irrigação. Os povos tupi que habitavam a costa brasileira antes da colonização europeia praticavam a antropofagia como forma de assimilar inimigos em batalha.
Cap. 15 brasil colônia escravidão-cultura e primeira revoltasGustavo Cuin
1) A escravidão predominou no Brasil Colonial, com os portugueses inicialmente escravizando os nativos e depois trazendo africanos. 2) A cultura brasileira desenvolveu-se a partir da mistura de elementos indígenas, africanos e europeus. 3) As primeiras revoltas incluíram a Insurreição Pernambucana contra os holandeses e o Quilombo dos Palmares, representando a resistência negra contra a escravidão.
O documento discute a formação cultural do povo brasileiro através da influência dos povos indígenas, portugueses e africanos desde a colonização. A miscigenação entre esses grupos ocorreu de forma mais harmoniosa no Brasil do que em outras colônias devido à cultura portuguesa ser menos moralista e à ausência de resistência dos indígenas.
A República Velha no Brasil foi marcada pela consolidação do poder oligárquico dos cafeicultores paulistas e fluminenses entre 1898 e 1930. Neste período destacaram-se os governos de Prudente de Morais, que pacificou o país após a Revolta Federalista, e Campos Sales, que estabilizou a economia após a crise do café por meio de empréstimos internacionais e políticas de valorização do produto. No entanto, surtos econômicos como a borracha e tensões sociais como a Revolta da
O documento discute a estratégia argumentativa usada por uma personagem em um quadrinho para persuadir outra pessoa. A personagem usa a estratégia de indução, elaborando seu discurso de acordo com os desejos do consumidor e oferecendo um produto que atende suas expectativas. A alternativa correta é a E.
Um vendedor recebe R$750 fixo mais R$3 por produto vendido, com comissão de R$9 cada para produtos acima de 100. O gráfico E mostra como o salário aumenta linearmente com as vendas até 100 produtos e depois tem aumento maior.
Uma pesquisa mostrou como jovens entre 12-18 anos gastam seu tempo durante a semana e fim de semana. Eles gastam 5 horas por dia em atividades escolares durante a semana e 1 hora no fim de semana. Ao todo eles gastam 27 horas por semana em atividades escolares.
O poema utiliza alegorias de animais para representar a opressão da ditadura militar vivida pelo autor na década de 1970 no Brasil. Morcegos, cabras e hienas simbolizam os agentes repressores do regime, enquanto o porco belicoso representa os movimentos de resistência. O poeta caracteriza o momento histórico de forma impactante por meio de fortes metáforas.
A charge compara a rede social da família pobre, uma rede de descanso, com a rede social dos ricos, a internet, usando a polissemia da expressão "rede social" para transmitir esta mensagem.
A empresa está enfrentando desafios financeiros devido à queda nas vendas e precisa cortar custos. Um plano de reestruturação é proposto para demitir funcionários e fechar algumas lojas menos rentáveis para reduzir gastos e voltar ao lucro.
O documento discute a teoria da geração espontânea, que afirmava que seres vivos poderiam surgir espontaneamente de matéria orgânica. Estudos de Redi e Pasteur no século XVII refutaram essa teoria através de experimentos, mostrando que a vida se origina sempre da reprodução de um ser vivo pré-existente.
A imersão de uma célula humana em uma solução de NaCl 0,20 mol/L resulta na transferência de moléculas de água do interior da célula para a solução exterior. Isso ocorre porque a solução é hipertônica em relação às soluções presentes nas células humanas, levando a água a passar da célula para a solução por osmose.
O documento discute como a produção mundial de alimentos poderia ser reduzida em 40% sem controle de pragas e como o uso frequente de agrotóxicos pode causar contaminação. Ele apresenta biopesticidas como uma alternativa mais sustentável, citando especificamente a piretrina e a coronopilina.
O documento fala sobre a luta pela conquista de direitos civis para a população negra nos Estados Unidos nos anos 1950. Martin Luther King Jr. liderou mobilizações para reivindicar a igualdade de direitos e a justiça racial. Ele sonhava com um dia em que negros e brancos seriam tratados como iguais.
O trecho do sermão compara a Paixão de Cristo com o sofrimento dos escravos nos engenhos de açúcar no Brasil colonial, estabelecendo paralelos entre os tormentos de Jesus e os dos cativos africanos submetidos ao trabalho forçado e maus-tratos.
O documento discute a criação do Serviço do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (SPHAN) em 1937 para proteger obras de arte e relíquias históricas brasileiras da destruição. O SPHAN visava implementar políticas públicas preservacionistas para salvaguardar esses bens culturais, que não eram considerados propriedade privada, mas sim patrimônio comum da nação.
O documento descreve como as plantas evoluíram de ancestrais simples para grupos vegetais diversos através do desenvolvimento de estruturas adaptativas. A pergunta se refere a qual estrutura contribui para maior diversidade genética, sendo a resposta que os grãos de pólen garantem a polinização cruzada.
O documento descreve uma situação em que gotas caíam em uma piscina coberta devido a uma goteira. Inicialmente, duas gotas caíam a cada segundo com 25cm entre cristas consecutivas e velocidade de propagação de 1m/s. Após a chuva diminuir, a frequência das gotas caiu para uma por segundo. A alternativa correta é que a distância entre cristas aumentou para maior que 25cm, enquanto a velocidade permaneceu igual a 1m/s.
Os textos descrevem como a modernização agrícola no século 19 na Europa e no século 21 na América Latina levou muitos camponeses a perderem suas terras e meios de subsistência, forçando-os a se tornarem trabalhadores assalariados ou migrar para as cidades em busca de melhores condições de vida.
O documento discute como a irrigação na agricultura é responsável por mais de 2/3 do consumo de água no mundo e como os agricultores brasileiros enfrentam secas periódicas. As técnicas de irrigação utilizadas na agricultura brasileira produziram impactos como a agravamento da poluição hídrica devido ao uso intensivo de irrigação e agroquímicos.
Os crátons são formações geológicas antigas localizadas nas regiões das Guianas e Sul-Amazônica compostas principalmente por rochas metamórficas e cristalinas formadas no Pré-Cambriano Médio e Inferior, ricas em minérios como ferro e manganês que atraíram a mineração.
O documento descreve que os navios de carga no porto de Santos, Brasil, gastaram 11 anos esperando para atracar entre janeiro e outubro de 2011. Desde 2006, o tempo perdido na espera excede uma década. Isso gera consequências para a produção e transporte, incluindo a redução da exportação de produtos agrícolas devido à dificuldade de escoamento.
O documento discute como o setor de transportes é o maior consumidor de petróleo devido à dependência de motores a combustão. Isso contribui para o aumento das temperaturas globais e derretimento das calotas polares. A alternativa correta indica que incentivar os transportes de massa pode ajudar a reduzir as emissões.
1. Questão 40 CURSO E COLÉGIO
A experiência que tenho de lidar com aldeias de diversas nações me tem feito ver,
que nunca índio fez grande confiança de branco e, se isto sucede com os que estão já
civilizados, como não sucederá o mesmo com esses que estão ainda brutos.
NORONHA, M. Carta a J. Caldeira Brant. 2 jan. 1751,
Apud CHAIM, M. M. Aldeamentos indígenas (Goiás: 1749-1811). São Paulo: Nobel, Brasília: INL, 1983 (adaptado).
Em 1749, ao separar-se de São Paulo, a capitania de Goiás foi governada por D.
Marcos de Noronha, que atendeu às diretrizes da política indigenista pombalina que
incentivava a criação de aldeamentos em função
A) das constantes rebeliões indígenas contra os brancos colonizadores, que
ameaçavam a produção de outro nas regiões mineradoras.
B) da propagação de doenças originadas de contato com os colonizadores, que
dizimaram boa parte da população indígena.
C) do empenho das ordens religiosas em proteger o indígena da exploração, o que
garantiu a sua supremacia na administração colonial.
D) da política racista da Coroa Portuguesa, contrária à miscigenação, que organizava
a sociedade em uma hierarquia dominada pelos brancos.
E) da necessidade de controle dos brancos sobre a população indígena, objetivando
sua adaptação às exigências do trabalho regular.
Alternativa: E CURSO E COLÉGIO
A administração pombalina ocorreu entre os anos de 1750 e 1777 durante o
governo do monarca Dom José I. A principal ideia era fazer com que o estado
português fosse reformado, racionalizado e que, diante disso, pudesse ter um
melhor funcionamento, em meio às crises do antigo regime. Essa postura é
denominada de “despotismo esclarecido”. Diante dos indígenas, havia a
necessidade do Estado em controlar a população nativa, na medida em que este
era indispensável como mão-de-obra no trabalho regular, a partir de sua disciplina.