O texto resume uma entrevista com o linguista Marcos Bagno onde ele defende o uso de formas linguísticas coloquiais no Brasil. Ele argumenta que os brasileiros desenvolveram sua própria língua a partir do português, mas ainda são obrigados a seguir normas gramaticais europeias. Bagno também aponta que a quantidade de falantes no Brasil é maior do que em Portugal, então a norma brasileira deveria ser valorizada.