O documento discute práticas ágeis e fornece dicas para implementá-las. Em particular, aborda tópicos como user stories, arquitetura ágil, simplicidade, design evolutivo, TDD e code review.
Palestra Gestão de Requisitos através de práticas Ágeis e Enxutas - Manoel P...Manoel Pimentel Medeiros
O documento discute gestão de requisitos orientada ao negócio através de práticas ágeis e enxutas. Aborda temas como modelagem de requisitos focada em atividades cognitivas, uso de estórias, papéis, temas e épicos para representar necessidades de negócio e valor para os clientes.
O documento apresenta um resumo de três frases ou menos:
1. O documento discute práticas ágeis como Test First, TDD, BDD e ATDD e como aplicá-las no mundo real de forma simples e orientada a teste para criar produtos de melhor qualidade.
2. É apresentado o "Universo D" que engloba técnicas como TDD, BDD e ATDD e discute as vantagens da abordagem automatizada versus manual destas técnicas.
3. O documento argumenta que exploratórios e validação de necess
Gerenciamento Ágil de Projetos, Uma nova abordagem para os desafio de sempreLeandro Faria
O documento discute a abordagem ágil para gerenciamento de projetos. Resume os principais pontos da origem da agilidade, os frameworks Scrum e Kanban, e a certificação PMI-ACP. Apresenta números sobre a adoção da agilidade e conclui que as abordagens tradicional e ágil devem ser usadas de forma complementar.
1) O documento introduz os conceitos e origens do framework Scrum, utilizado para gestão de projetos ágeis; 2) Scrum surgiu a partir da observação de equipes de rugby e prega a importância da interação, feedback constante e adaptação; 3) O framework define papéis como Product Owner, Scrum Master e time Scrum, além de eventos como Sprints e cerimônias para entrega contínua de valor.
O documento discute os princípios e práticas da liderança Lean. Apresenta como as organizações podem se tornar mais enxutas ao seguir os exemplos da Toyota, focando no propósito, processos e engajamento das pessoas. Também descreve as ferramentas e mentalidades Lean, incluindo a eliminação de desperdícios e a melhoria contínua.
Agilidade de Ponta-a-Ponta com Arquiteturas EvolucionáriasBreno Barros
This document summarizes a presentation on agile architecture and evolutionary design. The presentation discusses key concepts like avoiding waste, maximizing learning, and delaying decisions. It contrasts planned and evolutionary architecture approaches and emphasizes the importance of adapting to an ever-changing environment.
Este documento discute a importância de estar aberto a novas ideias. Ele sugere que algumas pessoas são resistentes a novas ideias, mas que aceitar novas ideias pode levar a grandes realizações, assim como Forrest Gump aceitou novas ideias e teve muito sucesso. Também discute as metodologias ágeis Scrum e XP e encoraja o leitor a não ter medo de novas ideias.
Apresentação Visões sobre Lean & Agile realizada por Victor Hugo & Manoel Pimentel no evento de lançamento da InfoQ Brasil, no dia 01 de novembro de 2008 em São Paulo(SP)
Palestra Gestão de Requisitos através de práticas Ágeis e Enxutas - Manoel P...Manoel Pimentel Medeiros
O documento discute gestão de requisitos orientada ao negócio através de práticas ágeis e enxutas. Aborda temas como modelagem de requisitos focada em atividades cognitivas, uso de estórias, papéis, temas e épicos para representar necessidades de negócio e valor para os clientes.
O documento apresenta um resumo de três frases ou menos:
1. O documento discute práticas ágeis como Test First, TDD, BDD e ATDD e como aplicá-las no mundo real de forma simples e orientada a teste para criar produtos de melhor qualidade.
2. É apresentado o "Universo D" que engloba técnicas como TDD, BDD e ATDD e discute as vantagens da abordagem automatizada versus manual destas técnicas.
3. O documento argumenta que exploratórios e validação de necess
Gerenciamento Ágil de Projetos, Uma nova abordagem para os desafio de sempreLeandro Faria
O documento discute a abordagem ágil para gerenciamento de projetos. Resume os principais pontos da origem da agilidade, os frameworks Scrum e Kanban, e a certificação PMI-ACP. Apresenta números sobre a adoção da agilidade e conclui que as abordagens tradicional e ágil devem ser usadas de forma complementar.
1) O documento introduz os conceitos e origens do framework Scrum, utilizado para gestão de projetos ágeis; 2) Scrum surgiu a partir da observação de equipes de rugby e prega a importância da interação, feedback constante e adaptação; 3) O framework define papéis como Product Owner, Scrum Master e time Scrum, além de eventos como Sprints e cerimônias para entrega contínua de valor.
O documento discute os princípios e práticas da liderança Lean. Apresenta como as organizações podem se tornar mais enxutas ao seguir os exemplos da Toyota, focando no propósito, processos e engajamento das pessoas. Também descreve as ferramentas e mentalidades Lean, incluindo a eliminação de desperdícios e a melhoria contínua.
Agilidade de Ponta-a-Ponta com Arquiteturas EvolucionáriasBreno Barros
This document summarizes a presentation on agile architecture and evolutionary design. The presentation discusses key concepts like avoiding waste, maximizing learning, and delaying decisions. It contrasts planned and evolutionary architecture approaches and emphasizes the importance of adapting to an ever-changing environment.
Este documento discute a importância de estar aberto a novas ideias. Ele sugere que algumas pessoas são resistentes a novas ideias, mas que aceitar novas ideias pode levar a grandes realizações, assim como Forrest Gump aceitou novas ideias e teve muito sucesso. Também discute as metodologias ágeis Scrum e XP e encoraja o leitor a não ter medo de novas ideias.
Apresentação Visões sobre Lean & Agile realizada por Victor Hugo & Manoel Pimentel no evento de lançamento da InfoQ Brasil, no dia 01 de novembro de 2008 em São Paulo(SP)
Scrum - Primeiros Passos - Curso de Férias Fatec Praia GrandeGabriel Rubens
O documento apresenta os conceitos básicos do framework Scrum para gerenciamento de projetos ágeis. Introduz os três papéis principais no Scrum: Product Owner, Equipe de Desenvolvimento e Scrum Master, além dos eventos e artefatos utilizados. Explica que o Scrum é um framework leve, iterativo e incremental que foca no retorno do investimento através de entregas frequentes de valor ao cliente.
Este documento fornece um resumo sobre testes ágeis, enfatizando três pontos principais: (1) Todo o time pode melhorar o produto usando testes; (2) Testes exploratórios agregam valor executando design, execução e aprendizagem ao mesmo tempo; (3) Teste de aceitação com BDD permite modelar comportamentos através de exemplos em um vocabulário comum.
O documento fornece uma introdução ao framework Scrum, descrevendo seus principais conceitos e práticas como: valores ágeis, papéis como Product Owner e Scrum Master, artefatos como Product Backlog e Sprint Backlog, e reuniões como Sprint Planning e Daily Scrum. O documento também discute os benefícios do Scrum ao mudar de uma abordagem de planejamento tradicional para uma abordagem ágil e iterativa.
Apresentação sobre o SCRUM Product Owner que aborda práticas, ferramentas e responsabilidades do PO.
Também é demonstrado como os "delírios" do PO pode afetar negativamente os membros da equipe e o resultado do projeto.
O documento discute princípios e práticas de gestão ágil e Lean de projetos. Ele descreve características como entrega contínua, melhoria contínua, visibilidade do fluxo de trabalho e limitação do trabalho em andamento. Além disso, aborda metodologias como Scrum e Kanban e como elas podem ser aplicadas para diferentes tipos de projetos e operações.
O documento apresenta um treinamento sobre Scrum, um framework ágil para gestão de projetos. Explica o que é Scrum, por que é usado e que não é uma solução mágica. Apresenta os papéis, cerimônias e práticas de Scrum como planejamento, daily meetings, retrospectivas e a importância de um product backlog bem gerenciado. Também discute desafios comuns e como Scrum ajuda a lidar com mudanças frequentes de requisitos.
Slides da discussão sobre métodos ágeis realizada para alunos de graduação e mestrado e interessados no assunto na Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, em 26 de agosto de 2010.
O documento fornece uma visão geral dos principais papéis ágeis em três frases:
Discute os papéis do Product Owner, que representa o lado do negócio, e do Scrum Master, que facilita o time e promove a melhoria contínua do processo. Apresenta também o papel do time, que é responsável pelo planejamento, execução e revisão dos Sprints junto com o Product Owner.
O documento discute métricas acionáveis de projetos. Ele aborda como coletar e analisar métricas como tempo do ciclo, taxa de transferência, qualidade e previsibilidade para melhor gerenciar o fluxo de trabalho e entregas. Gestão de fluxo é importante para criar previsibilidade, ritmo sustentável e identificar a capacidade da equipe.
O documento apresenta uma introdução aos frameworks Scrum e Kanban para desenvolvimento ágil de software. Ele discute as abordagens tradicionais como cascata e como Scrum e Kanban surgiram para melhorar o sucesso de projetos. É apresentado como Scrum funciona com papéis, cerimônias e artefatos e como Kanban utiliza limites de trabalho em progresso e fluxo puxado. Dicas e referências adicionais sobre desenvolvimento ágil são fornecidas no final.
Gestão Ágil e Lean - Circuito de treinamentos AddTech.add
1) O documento apresenta Renato Kuroki, um especialista em Agile e Lean que oferece serviços de consultoria, treinamentos e outsourcing.
2) Renato tem experiência de mais de 10 anos trabalhando com metodologias ágeis em projetos e possui certificações como Scrum Master e Product Owner.
3) Além de consultoria, Renato ministra treinamentos internos sobre temas como Design Thinking, Gestão Ágil, Lean e Desenvolvimento Ágil de Software.
Slides da disciplina de metodologias ágeis da pós em Governança em TI do UNIBH.
Tratam de métodos ágeis, abordando os seguintes tópicos: Manifesto Ágil, Valores ágeis, Scrum, XP, Estudos de Caso.
Este documento apresenta os principais conceitos e práticas para testes de software ágeis, enfatizando a importância das pessoas, os diferentes quadrantes da qualidade e estratégias para o tratamento de bugs no contexto ágil.
Este documento fornece um resumo do método SCRUM para desenvolvimento de software. Ele explica que SCRUM é um processo iterativo e incremental para gerenciar projetos de software de forma ágil. O documento também descreve os principais conceitos do SCRUM como timebox, sprint, papéis (product owner, scrum master e equipe scrum) e cerimônias (planejamento da sprint, daily, revisão e retrospectiva).
O Time recebe as USs para desenvolver, mas será que sabem por que existem? O que pode conter? E que a melhor forma de uma US é a que o Time definir junto ao papel de PO/ PM! Este papel não precisa trabalhar de maneira solitária e entregando USs ao Time, deve parear com pessoas técnicas, assim as pessoas desenvolvem a visão técnica x negócio, apoiando ter um Time full stack. Além disso o papel PO/ PM pode focar mais nas descobertas do produto e o time pode apoiar na escrita de histórias do usuário. Junto a qualidade deve estar em todo processo de desenvolvimento e é responsabilidade de todo Time, o QA review pode auxiliar promovendo o alinhamento e a análise do que tem de ser desenvolvido. USs e QA review promovem a conversa para que visões diferentes sejam complementares para entrega de um produto com valor e qualidade, com foco na pessoa usuária. Este workshop tem o objetivo de promover time autônomos.
Dúvidas, sugestões e feedback:
Mayra Souza
mayra.souza@zapcorp.com.br
https://br.linkedin.com/in/mayrarodriguesdesouza
@paola_mayra
Eluza Pinheiro
eluzapinheiro@gmail.com
https://www.linkedin.com/in/eluzapinheiro/
@usinadeux
Referências:
https://xp123.com/articles/invest-in-good-stories-and-smart-tasks/
http://www.knowledge21.com.br/sobreagilidade/user-stories/o-que-e-user-story/
https://www.agilealliance.org/glossary/invest/
https://www.slideshare.net/tdc-globalcode/tdc2016poa-trilha-analise-de-negocios-como-fatiar-seu-produto-em-estrias-que-faam-sentido
https://www.slideshare.net/augustoruckert/historias-de-usuarios-declarao-de-valor
Palestra realizada primeiramente na abertura do evento JUGDAY do Grupo de Usuários JAVA (RSJUG) da SUCESU-RS, em 24/10/2009 (Porto Alegre, RS, Brasil) e atualizada para um evento promovido pelo SEPRORGS/CENTRO SOFTWARE de Santa Maria, RS, em 22/04/2010. Questiona a realização do cenário inverso comumente encontrado no mercado de software brasileiro: o cliente se tornou ágil e o fornecedor ainda é tradicional. Quais são os princípios básicos que devem ser atendidos por parte do fornecedor.
An oppening presentation performed by Daniel Wildt and Luiz Parzianello at Porto Alegre Agile Weekend 2009 (April 25). Lean Culture was presented as the origin of Agile Methods.
Quero poder pesquisar hotéis disponíveis em uma cidade e datas específicas para planejar minhas férias. Isso me ajudará a organizar minha viagem de forma mais eficiente.
Visitante: Como visitante, eu quero poder pesquisar hotéis disponíveis em uma cidade e datas específicas para planejar minhas férias. Isso me ajudará a organizar minha viagem de forma mais eficiente.
O STATIK é um método iterativo, e não requer que todos os passos sejam utilizados em sua aplicação. Muito menos que sejam feitos em ordem. É importante lembrar que o ambiente no qual você está provavelmente é complexo e não existe receita para resolver os seus problemas. Mas existem boas práticas, que podem te ajudar.
Objetivos do Workshop
Aprender um método para introduzir ou evoluir o Kanban na sua empresa, seja você da área de TI ou qualquer outra área como Marketing, RH, Jurídico etc. O método STATIK é agnóstico e pode ser aplicado por você mesmo!
O workshop foi baseado no texto publicado no blog da K21:
https://www.knowledge21.com.br/blog/o-que-e-statik-dicas-aplicar-kanban/
Kanban: Aplicando TDD à melhoria contínua do seu processoRodrigo Yoshima
O documento apresenta os principais conceitos e práticas do Kanban, como visualização do fluxo de trabalho, limites de trabalho em andamento, métricas de fluxo e melhoria contínua colaborativa. É destacado que o Kanban propõe mudanças evolucionárias ao invés de revolucionárias e enfatiza a importância de engajar as pessoas na mudança de processo de forma a tornar os problemas visíveis.
[1] A Teoria da Alavancagem Estrelar propõe que líderes devem ajudar no desenvolvimento de seus liderados para que assim possam desenvolver-se como líderes; [2] Isso porque ao ajudar outros a brilhar, o brilho de todos se alavanca sistemicamente, fazendo com que o sistema todo possa brilhar; [3] Contudo, cada um precisa contribuir com seu próprio brilho para que a teoria funcione.
User stories are short, simple descriptions of a feature told from the perspective of the person who desires the new capability, usually a user or customer of the system
Scrum - Primeiros Passos - Curso de Férias Fatec Praia GrandeGabriel Rubens
O documento apresenta os conceitos básicos do framework Scrum para gerenciamento de projetos ágeis. Introduz os três papéis principais no Scrum: Product Owner, Equipe de Desenvolvimento e Scrum Master, além dos eventos e artefatos utilizados. Explica que o Scrum é um framework leve, iterativo e incremental que foca no retorno do investimento através de entregas frequentes de valor ao cliente.
Este documento fornece um resumo sobre testes ágeis, enfatizando três pontos principais: (1) Todo o time pode melhorar o produto usando testes; (2) Testes exploratórios agregam valor executando design, execução e aprendizagem ao mesmo tempo; (3) Teste de aceitação com BDD permite modelar comportamentos através de exemplos em um vocabulário comum.
O documento fornece uma introdução ao framework Scrum, descrevendo seus principais conceitos e práticas como: valores ágeis, papéis como Product Owner e Scrum Master, artefatos como Product Backlog e Sprint Backlog, e reuniões como Sprint Planning e Daily Scrum. O documento também discute os benefícios do Scrum ao mudar de uma abordagem de planejamento tradicional para uma abordagem ágil e iterativa.
Apresentação sobre o SCRUM Product Owner que aborda práticas, ferramentas e responsabilidades do PO.
Também é demonstrado como os "delírios" do PO pode afetar negativamente os membros da equipe e o resultado do projeto.
O documento discute princípios e práticas de gestão ágil e Lean de projetos. Ele descreve características como entrega contínua, melhoria contínua, visibilidade do fluxo de trabalho e limitação do trabalho em andamento. Além disso, aborda metodologias como Scrum e Kanban e como elas podem ser aplicadas para diferentes tipos de projetos e operações.
O documento apresenta um treinamento sobre Scrum, um framework ágil para gestão de projetos. Explica o que é Scrum, por que é usado e que não é uma solução mágica. Apresenta os papéis, cerimônias e práticas de Scrum como planejamento, daily meetings, retrospectivas e a importância de um product backlog bem gerenciado. Também discute desafios comuns e como Scrum ajuda a lidar com mudanças frequentes de requisitos.
Slides da discussão sobre métodos ágeis realizada para alunos de graduação e mestrado e interessados no assunto na Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, em 26 de agosto de 2010.
O documento fornece uma visão geral dos principais papéis ágeis em três frases:
Discute os papéis do Product Owner, que representa o lado do negócio, e do Scrum Master, que facilita o time e promove a melhoria contínua do processo. Apresenta também o papel do time, que é responsável pelo planejamento, execução e revisão dos Sprints junto com o Product Owner.
O documento discute métricas acionáveis de projetos. Ele aborda como coletar e analisar métricas como tempo do ciclo, taxa de transferência, qualidade e previsibilidade para melhor gerenciar o fluxo de trabalho e entregas. Gestão de fluxo é importante para criar previsibilidade, ritmo sustentável e identificar a capacidade da equipe.
O documento apresenta uma introdução aos frameworks Scrum e Kanban para desenvolvimento ágil de software. Ele discute as abordagens tradicionais como cascata e como Scrum e Kanban surgiram para melhorar o sucesso de projetos. É apresentado como Scrum funciona com papéis, cerimônias e artefatos e como Kanban utiliza limites de trabalho em progresso e fluxo puxado. Dicas e referências adicionais sobre desenvolvimento ágil são fornecidas no final.
Gestão Ágil e Lean - Circuito de treinamentos AddTech.add
1) O documento apresenta Renato Kuroki, um especialista em Agile e Lean que oferece serviços de consultoria, treinamentos e outsourcing.
2) Renato tem experiência de mais de 10 anos trabalhando com metodologias ágeis em projetos e possui certificações como Scrum Master e Product Owner.
3) Além de consultoria, Renato ministra treinamentos internos sobre temas como Design Thinking, Gestão Ágil, Lean e Desenvolvimento Ágil de Software.
Slides da disciplina de metodologias ágeis da pós em Governança em TI do UNIBH.
Tratam de métodos ágeis, abordando os seguintes tópicos: Manifesto Ágil, Valores ágeis, Scrum, XP, Estudos de Caso.
Este documento apresenta os principais conceitos e práticas para testes de software ágeis, enfatizando a importância das pessoas, os diferentes quadrantes da qualidade e estratégias para o tratamento de bugs no contexto ágil.
Este documento fornece um resumo do método SCRUM para desenvolvimento de software. Ele explica que SCRUM é um processo iterativo e incremental para gerenciar projetos de software de forma ágil. O documento também descreve os principais conceitos do SCRUM como timebox, sprint, papéis (product owner, scrum master e equipe scrum) e cerimônias (planejamento da sprint, daily, revisão e retrospectiva).
O Time recebe as USs para desenvolver, mas será que sabem por que existem? O que pode conter? E que a melhor forma de uma US é a que o Time definir junto ao papel de PO/ PM! Este papel não precisa trabalhar de maneira solitária e entregando USs ao Time, deve parear com pessoas técnicas, assim as pessoas desenvolvem a visão técnica x negócio, apoiando ter um Time full stack. Além disso o papel PO/ PM pode focar mais nas descobertas do produto e o time pode apoiar na escrita de histórias do usuário. Junto a qualidade deve estar em todo processo de desenvolvimento e é responsabilidade de todo Time, o QA review pode auxiliar promovendo o alinhamento e a análise do que tem de ser desenvolvido. USs e QA review promovem a conversa para que visões diferentes sejam complementares para entrega de um produto com valor e qualidade, com foco na pessoa usuária. Este workshop tem o objetivo de promover time autônomos.
Dúvidas, sugestões e feedback:
Mayra Souza
mayra.souza@zapcorp.com.br
https://br.linkedin.com/in/mayrarodriguesdesouza
@paola_mayra
Eluza Pinheiro
eluzapinheiro@gmail.com
https://www.linkedin.com/in/eluzapinheiro/
@usinadeux
Referências:
https://xp123.com/articles/invest-in-good-stories-and-smart-tasks/
http://www.knowledge21.com.br/sobreagilidade/user-stories/o-que-e-user-story/
https://www.agilealliance.org/glossary/invest/
https://www.slideshare.net/tdc-globalcode/tdc2016poa-trilha-analise-de-negocios-como-fatiar-seu-produto-em-estrias-que-faam-sentido
https://www.slideshare.net/augustoruckert/historias-de-usuarios-declarao-de-valor
Palestra realizada primeiramente na abertura do evento JUGDAY do Grupo de Usuários JAVA (RSJUG) da SUCESU-RS, em 24/10/2009 (Porto Alegre, RS, Brasil) e atualizada para um evento promovido pelo SEPRORGS/CENTRO SOFTWARE de Santa Maria, RS, em 22/04/2010. Questiona a realização do cenário inverso comumente encontrado no mercado de software brasileiro: o cliente se tornou ágil e o fornecedor ainda é tradicional. Quais são os princípios básicos que devem ser atendidos por parte do fornecedor.
An oppening presentation performed by Daniel Wildt and Luiz Parzianello at Porto Alegre Agile Weekend 2009 (April 25). Lean Culture was presented as the origin of Agile Methods.
Quero poder pesquisar hotéis disponíveis em uma cidade e datas específicas para planejar minhas férias. Isso me ajudará a organizar minha viagem de forma mais eficiente.
Visitante: Como visitante, eu quero poder pesquisar hotéis disponíveis em uma cidade e datas específicas para planejar minhas férias. Isso me ajudará a organizar minha viagem de forma mais eficiente.
O STATIK é um método iterativo, e não requer que todos os passos sejam utilizados em sua aplicação. Muito menos que sejam feitos em ordem. É importante lembrar que o ambiente no qual você está provavelmente é complexo e não existe receita para resolver os seus problemas. Mas existem boas práticas, que podem te ajudar.
Objetivos do Workshop
Aprender um método para introduzir ou evoluir o Kanban na sua empresa, seja você da área de TI ou qualquer outra área como Marketing, RH, Jurídico etc. O método STATIK é agnóstico e pode ser aplicado por você mesmo!
O workshop foi baseado no texto publicado no blog da K21:
https://www.knowledge21.com.br/blog/o-que-e-statik-dicas-aplicar-kanban/
Kanban: Aplicando TDD à melhoria contínua do seu processoRodrigo Yoshima
O documento apresenta os principais conceitos e práticas do Kanban, como visualização do fluxo de trabalho, limites de trabalho em andamento, métricas de fluxo e melhoria contínua colaborativa. É destacado que o Kanban propõe mudanças evolucionárias ao invés de revolucionárias e enfatiza a importância de engajar as pessoas na mudança de processo de forma a tornar os problemas visíveis.
[1] A Teoria da Alavancagem Estrelar propõe que líderes devem ajudar no desenvolvimento de seus liderados para que assim possam desenvolver-se como líderes; [2] Isso porque ao ajudar outros a brilhar, o brilho de todos se alavanca sistemicamente, fazendo com que o sistema todo possa brilhar; [3] Contudo, cada um precisa contribuir com seu próprio brilho para que a teoria funcione.
User stories are short, simple descriptions of a feature told from the perspective of the person who desires the new capability, usually a user or customer of the system
Javascript e Orientação a Objetos - Palestra UNIFACSMichel Felipe
A União Europeia está preocupada com o impacto ambiental do plástico descartável e planeja proibir itens como canudos, talheres e pratos de plástico até 2021 para reduzir os resíduos plásticos nos oceanos. A proibição afetará produtos de plástico de único uso que são comumente encontrados nas praias e águas da UE. Isso faz parte dos esforços da UE para tornar a economia mais circular e sustentável.
O documento fornece diretrizes para a criação de boas histórias de usuário, destacando que elas devem ser independentes, negociáveis, valiosas, estimáveis, pequenas e testáveis. Além disso, discute elementos importantes como a participação de diferentes papéis e a tomada de decisão sobre lançamento.
O documento discute como os games podem ser utilizados na sala de classe para promover a aprendizagem. Ele aborda tópicos como digital natives, a teoria da diversão, conceitos de jogo, serious games, gamificação e competências do século 21. Além disso, discute como diferentes tipos de jogadores se engajam com diferentes tipos de games e como o Digital Game-Based Learning pode ser aplicado.
Slides da palestra sobre Orientação a Objetos e Princípios SOLID: "Não sabemos nada sobre isso", por Vinicius Quaiato na IV Semana de Tecnologia do IFSP.
1) O documento apresenta Rodrigo Branas, palestrante e instrutor de modelagem ágil, Clean Code, Selenium e Maven.
2) A modelagem ágil é baseada em valores e princípios como simplicidade, feedback e YAGNI, e deve ser usada em conjunto com métodos como XP e Scrum.
3) Ferramentas simples como protótipos em papel e diagramas UML coloridos são recomendadas para modelagem ágil, que deve ter como foco produzir software funcionando de forma incremental.
O documento apresenta Rodrigo Branas, palestrante e instrutor de desenvolvimento Java e Agile. Ele discute princípios do refactoring como forma de manter o código sustentável e competitivo ao longo do tempo, e como vender atividades de refactoring para a gerência enfatizando benefícios como redução de custos e flexibilidade. Também lista sete inimigos da refatoração como desconhecimento, imediatismo, janelas quebradas, nível técnico baixo, falta de trabalho em equipe, gerenciamento e pressão comercial.
"Mas eu não tenho experiência..." E daí??? - Como quebrar o ciclo vicioso de...Julio Cesar Nunes de Souza
O documento discute como quebrar o ciclo vicioso de não conseguir emprego por falta de experiência. Sugere adquirir conhecimento através de cursos, projetos e participação em comunidades, e ganhar experiência com projetos pessoais, código aberto e possivelmente startups.
O documento discute a formação de desenvolvedores de software. Ele argumenta que é necessário expor os futuros profissionais à complexidade desde o início, ensinando-os a lidar com códigos complexos e a fazer manutenção em aplicações, em vez de focar apenas em exemplos simples. Também defende que as faculdades e formações devem priorizar esses aspectos para melhor preparar os desenvolvedores.
Design Thinking e Desenvolvimento Ágil: Desenvolvimento centrado em pessoasBruno Eugênio
O documento discute como o Design Thinking pode ser aplicado junto com o desenvolvimento ágil para tornar o processo mais centrado nas pessoas. Ele argumenta que a aplicação da empatia, colaboração e experimentação do Design Thinking pode ajudar a superar problemas comuns no desenvolvimento ágil, como falta de envolvimento do cliente e foco excessivo na tecnologia. O documento fornece exemplos de como incorporar essas técnicas em atividades como a elaboração do backlog, sprints e revisões.
Este documento apresenta os principais conceitos e benefícios das metodologias ágeis para gestão de projetos de software. Ele discute como as metodologias ágeis enfatizam a entrega contínua de valor ao cliente, adaptação a mudanças e melhoria contínua em comparação aos métodos tradicionais. O documento também aborda os principais princípios e métodos ágeis como Scrum, Kanban e XP.
O documento discute a experiência do usuário (UX) no desenvolvimento de e-commerces. Ele explica que UX é a qualidade da experiência que as pessoas têm ao interagir com algo projetado e destaca a importância de focar nas necessidades dos usuários. Também apresenta vários princípios e métodos de UX, como prototipagem, testes de usabilidade e avaliação de atributos como efetividade, eficiência e satisfação.
O documento discute como profissionais criam sites na era da Web 2.0, abordando tópicos como planejamento, arquitetura de informação, desenvolvimento e otimização para mecanismos de busca.
A Experiência como Vantagem Competitiva (UX) - Goiânia 2014Horácio Soares
O documento fornece informações sobre Horácio Soares, professor e especialista em experiência do usuário (UX). Ele discute a importância da UX como vantagem competitiva e como projetos digitais frequentemente falham ao não considerar as necessidades reais dos usuários. O documento enfatiza a necessidade de equilíbrio entre os objetivos das empresas e as necessidades dos usuários para que as experiências digitais sejam de qualidade e atendam a ambos os lados.
A proteção jurídica do programa de computador: ótica da empresaCEST
O documento discute a proteção jurídica de programas de computador e o uso de software livre versus proprietário. Apresenta as vantagens e desvantagens de cada modelo e os desafios no uso de software livre pelo governo, sugerindo parcerias público-privadas e garantias como formas de acelerar seu desenvolvimento.
Gestão de Produtos de Software - muito além do product ownership e das startupsJoaquim Torres
1. O documento discute gestão de produtos de software, desde o que é gestão de produtos até dicas de liderança para gestores de produto e o ciclo de vida de um produto.
2. Uma das dicas de liderança é não buscar culpados e sim remover impedimentos. Outra dica é planejar e preservar a cultura organizacional.
3. O ciclo de vida de um produto inclui fases de inovação, crescimento, maturidade e fim de vida. Gestão de produtos visa não cruzar o "abismo
Slides da palestra sobre Engenharia de software aplicado ao software livre, uma proposta de um modelo de colaboração desenvolvida pelo Valcir Júnior Dalla Rosa com contribuição de Fabio Aiub Sperotto. No núcleo de pesquisas de software livre na Unochapecó.
Este é um trabalho em andamento e já houve correções sobre os conceitos apresentados, entre em contato (www.bazardoconhecimento.wordpress.com).
GitLab Pajamas Design System (2022-01-20 @ “Design systems tratados por tu” p...Pedro Moreira da Silva
📺 Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=HGaBFvC9Muo
O Pajamas é o design system que está na base de construção de toda a experiência e interface da GitLab. Open-source desde as suas primeiras versões, a documentação disponível online não é um apanhado do sistema, é exactamente o mesmo instrumento que todos os dias as equipas da GitLab utilizam, estejam onde estiverem. Esta apresentação mostra o percurso do Pajamas, quais são hoje os seus maiores desafios e alguns dos processos de trabalho das equipas no quotidiano.
1. O documento apresenta Paulo Furtado como professor e fornece informações sobre suas disciplinas de levantamento de requisitos. 2. É discutido o que a disciplina ensina e não ensina, com foco em questionar a forma atual de identificação de requisitos e priorizar a priorização. 3. A primeira aula trata de conceitos iniciais como visão de produto, evolução, processos cognitivos e aprendizado.
Introdução ao Projeto de Plataformas de Software: o quê, por que, comoRodrigo Reis
Este documento introduz o conceito de plataformas de software, discutindo o que é uma plataforma, por que são importantes e como projetá-las. Uma plataforma é definida como um ambiente de software que permite que terceiros criem aplicações acessando dados através de APIs. Plataformas são importantes pois permitem maior velocidade de desenvolvimento e mudam o paradigma de negócios para um modelo pull. Para projetar uma plataforma, deve-se identificar oportunidades, focar inicialmente em poucas APIs essenciais e consider
Web - O que um geek antenado deve conhecerAislan Rafael
Este documento apresenta conceitos importantes para "geeks" sobre noções práticas da web 2.0, como blogs, redes sociais, podcasts e wikis. Ele também fornece detalhes sobre o palestrante e onde encontrá-lo online para obter mais informações.
Gestão de Produtos de Software: muito além do product ownership e das startupsJoaquim Torres
O documento apresenta a agenda de um evento sobre gestão de produtos de software e contém palestras sobre diversos tópicos relacionados ao tema, incluindo gestão de produtos, design thinking, inovação, marketing para empresas de software e habilidades necessárias para gestores de produtos. A primeira palestra discute o que é gestão de produtos de software, como se diferencia de product ownership e como se aplica para além de startups.
Este documento discute as seguintes informações essenciais sobre organizações virtuais e empreendedorismo:
1) Organizações virtuais são modelos organizacionais apoiados por tecnologia que permitem que pessoas trabalhem em rede sem necessariamente estarem no mesmo espaço físico.
2) Startups são empreendimentos baseados em tecnologia que buscam criar novos produtos ou serviços inovadores por meio de modelos de negócios escaláveis e repetíveis.
3) O MVP (produto mínimo viável) é a versão
O documento discute técnicas ágeis de teste de software como TDD (Desenvolvimento Orientado a Testes) e BDD (Desenvolvimento Orientado a Comportamento), enfatizando a importância de especificar comportamentos através de casos de teste antes de escrever código. Também aborda tópicos como refatoração, integração contínua, testes de unidade, testes de interface e desafios na aplicação de TDD em sistemas legados.
O documento introduz o framework Ruby on Rails, descrevendo-o como uma plataforma full stack construída na linguagem Ruby que facilita o desenvolvimento web, diminui o tempo de lançamento de produtos e é flexível a mudanças. A comunidade Rails é pró-ativa e oferece diversas APIs para diferentes necessidades. O documento também discute empreender com Rails, com dicas como começar de forma simples e investir o mínimo possível no início.
O documento descreve os princípios do Manifesto Ágil, que defende que indivíduos e interação entre eles são mais importantes que processos, software em funcionamento é mais importante que documentação extensa, e satisfazer clientes através de entregas contínuas e rápidas é essencial.
O documento discute métodos ágeis para desenvolvimento de software, mencionando que princípios são fundamentais e devem guiar as ações. Vários métodos são citados como Scrum, Extreme Programming (XP) e Kanban, mas equipes podem encontrar seu próprio processo. Grandes empresas podem ter mais dificuldade em modificar métodos devido à governança.
O documento discute a diferença entre liderança e gerenciamento, enfatizando que liderança requer relacionamento e confiança, ao passo que gerenciamento se concentra na produção. Gerentes precisam cuidar da capacidade produtiva das pessoas, mas gerir relacionamentos de forma diferente de controlar ações, pois pessoas felizes produzem mais.
O documento discute Domain Driven Design (DDD). Ele explica que o objetivo do DDD é auxiliar na comunicação através da utilização de um ubiquitous language. Também discute conceitos como domain model, padrões do DDD como strategic design e distillation, e como o código deve expressar o domain.
O documento discute a importância da visibilidade em projetos ágeis, mencionando atividades inclusivas para melhorar a percepção, modelagem colaborativa e simplicidade ao tratar requisitos. Também fala sobre escrita de histórias de usuários, planejamento minimalista, empirismo e ferramentas inclusivas para alinhar entendimento e responder a mudanças.
Grails é um framework web para desenvolvimento rápido de aplicações Java com foco em agilidade e convenções. Ele combina o dinamismo de Groovy com o poder do Spring Framework e Hibernate para permitir que desenvolvedores construam e implantem aplicações robustas de forma rápida.
Trabalhar como freelancer oferece liberdade e flexibilidade, mas também requer disciplina financeira e gerenciamento de projetos. Há muitas oportunidades nesse mercado, incluindo trabalhos para startups, pequenas empresas, agências web e projetos de vários tamanhos. É importante ter uma especialização clara e currículo atualizado para se destacar nesse mercado diversificado.
O documento discute Domain Driven Design (DDD) e Model Driven Design (MDD). MDD é expresso através de modelos, serviços, entidades, objetos de valor e fábricas, organizados em agregados e repositórios. O documento também discute supple design, interfaces reveladoras de intenção, funções livres de efeitos colaterais e classes autônomas.
Este documento discute como construir comprometimento através de conversas significativas. Ele sugere focar nas pessoas, fazer perguntas abertas e ativas para entender os outros, e encontrar pontos em comum para construir relacionamentos.
O documento discute as habilidades necessárias para profissionais de TI no mercado ágil, incluindo empatia, aprendizado contínuo, liderança, comunicação e inovação. Também aborda como as empresas podem se diferenciar adotando práticas ágeis como confiança, flexibilidade e foco no cliente.
O documento discute o papel da arquitetura em times ágeis, como garantir qualidade com simplicidade através de testes e mocks, e algumas técnicas como Domain Driven Design, Test Driven Development, Dependency Injection e REST para se aprofundar na arquitetura de software.
O documento descreve os princípios do manifesto ágil, enfatizando que indivíduos e interação são mais importantes que processos, software funcionando é mais importante que documentação extensa, e colaboração com o cliente é mais importante que negociação de contratos.
O documento discute princípios e práticas ágeis para desenvolvimento de software, incluindo o papel de desenvolvedores e gerentes, desafios em ambientes bancários, qualidade versus velocidade, cuidados com o código, arquitetura emergente, integração contínua, testes automatizados, e a importância da integração e comprometimento da equipe.
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Práticas Ágeis
1. Praticas Ageis
Agile dentro de você!
Felipe Rodrigues de Almeida
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2. Who we are?
Felipe Rodrigues de Almeida
Arquiteto de Sistemas responsável por implantação de processos
arquiteturais em clientes da Fratech.
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3. PRáticas ágeis
Por quê?
Neste material, Manoel e eu buscamos passar aos participantes alguns
princípios por trás das práticas. Muitos desses benefícios já foram vistos
ou discutidos por alguns de vocês sob outros títulos, eu sei, não é
novidade.
Mas então porque falar sobre essas técnicas? Porque preferimos
apresentar a verdadeira lógica por trás das técnicas. Mostraremos aqui
quais os conceitos que motivam as práticas mais comuns do mundo
ágil. E finalmente porque ninguém o fez ainda. (Não no brasil e em
português).
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4. para pensar!
Não importa o quão longe você foi pela estrada errada,
volte. (Provérbio Turco)
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5. QUal a sua agilidade?
Tartaruga
Lebre
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7. O que é Agile? (Visão Geral)
Habilidade de criar e responder à mudanças com eficiência e eficácia
dentro de ambientes de negócios turbulentos.
Habilidade de balancear flexibilidade e estabilidade. (Jim Highsmith,
2002)
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8. alimentando a agilidade
Um projeto ágil requer continuamente práticas que não fazem parte do
desenvolvimento por si só, mas que são extremamente importantes para
a saúde do time.
Agile requer manutenção. Mas como nos manter atualizados o tempo
todo?
Mesmo se você está no caminho certo, você não chegará a lugar
algum se ficar sentado. (Will Rogers)
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9. alimentando a agilidade
Mantendo-se atualizado
Algumas dicas sobre manter-se atualizado:
x Aprenda iterativamente e incrementalmente
x Conheça a ultima buzz
x Participe de grupos de usuários
x Participe de workshops e palestras
x Leia de forma voráz
Não há nada permanente exceto a mudança. (Heraclitus)
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10. alimentando a agilidade
Cuidado
Algumas dicas sobre manter-se atualizado:
x Muitas idéias nunca tornam-se tecnologia úteis
x Você não pode ser expert em tudo
x Entenda porque uma nova tecnologia é necessária
x Fuja do impulso de converter sua aplicação para a última tecnologia, framework
ou linguagem, apenas para aprender
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11. alimentando a agilidade
Outras dicas úteis
x Saiba quando “desaprender”
Velhos hábitos podem atrapalhar o desempenho e o aprendizado
x Pergunte até você entender
Não aceite as explicações somente porque alguém muito bom falou. Questione.
“Porque?” é uma ótima pergunta.
x Invista no seu time
Compartilhe suas experiências e conhecimentos com sua equipe. Isso ajuda a nivelar
o ambiente criando um padrão. Aceite que os outros compartilhem também. Absorva
tudo que for interessante.
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13. postura em um ambiente ágil
Liberdade é ágil
Normalmente, empresas que investem em agile oferecem liberdade para
seus empregados. Não deixe que isso atrapalhe sua produção.
x Disciplina
x Honestidade
x Transparência
x Humildade
x Dedicação
x Bom Senso
O que seu chefe espera de você?
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14. confiança
Confiança traz agilidade
As práticas ágeis exigem um alto grau de confiança no time. É preciso
confiar para que o processo seja agradável e não burocrático.
Além de confiar nos outros garanta que você também é confiável. Essa
garantia é facilitada por uma postura aderente à agilidade.
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15. Gerenciado ROI com Business Value
Business Value será uma moeda de troca durante o projeto e o cliente
empresta um determinado valor dessa moeda para a equipe e esta por
sua vez, terá que devolver o valor correspondente em forma de software,
ou seja, é uma dívida que a equipe assume com o cliente e que deverá
ser amortizada a cada ciclo (Sprint), até que a mesma seja totalmente
liquidada (zerada).
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16. o que é uma user story
Descreve uma funcionalidade que deve fornecer valor para o cliente;
Independent
Negotiable
Valuable to users or costumers
INVEST estimatable
Small
testable
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17. user story e épicos
User Story User Story
Épico User Story User Story
User Story User Story
- INVeSt + INVeSt
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18. user story e temas
Tema
User Story User Story
User Story User Story
User Story User Story
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19. o que o cliente vê?
Analise o projeto pelos olhos do cliente
Como desenvolvedores não somos acostumados a pensar em questões
de negócio. Mude isso em você. Tudo que o cliente precisa é de pessoas
que pensem em suas necessidades. Veja o que o cliente vê.
O que seu cliente espera de você?
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22. Repensando a qualidade do Software
O que é projeto de software com
qualidade?
Software entregue no prazo?
Software entregue no custo?
Software entregue de acordo com
o escopo?
Software entregue sem defeitos?
Um novo conceito:
Software = rOI
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24. trabalhando para entregar
O cliente só quer output
O único objetivo de um projeto de software é produzir software. Dessa
forma a produção de software não pode ser deixada de lado para satisfazer
desejos pessoais ou profissionais dos envolvidos.
Todos devem trabalhar para entregar software mais rápido e com mais
qualidade.
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27. arquitetura ágil
O Papel do Arquiteto
Num time ágil podemos ter a impressão de não precisar de arquitetos,
afinal o design é evolutivo e cada um é co-responsável pelo design.
A verdade é que é necessário ter um arquiteto e que pode ser resumido
na seguinte declaração de Martin Fowller:
“...o mais experiente e completo membro do time, que ensina outros
membros e sempre está lá para as coisas mais complicadas.”
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28. arquitetura ágil
O Papel do Arquiteto
Dessa forma podemos concluir algumas das tarefas de um arquiteto em
um time ágil.
x Entender os requisitos (User Stories, Itens de Backlog, etc...)
x Formular o Design Geral do sistema
x Disseminar os conceitos da arquitetura
x Oferecer suporte aos desenvolvedores
x Verificar a implementação
Mais informação em http://www.agilearchitect.org/agile/role.htm
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30. Simplicidade
evite o complexo de
“cérebro”
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31. Simplicidade
Conceito KISS
Keep It Simple, Stupid!
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32. como aumentar a simplicidade
Kent Beck, na segunda edição do Livro Extreme Programming Explained abordou algumas
sugestões interessantes para garantir do desenvolvimento de um sofware simples.
apropriado para o público alvo
Não importa o brilhantismo ou “elegância” de um software, se as pessoas que irão trabalhar com
ele (usuários ou desenvolvedores) não o compreendem, então ele não é simples para elas.
comunicativo
Os elementos de um software deverá favorecer a boa comunicação com os futuros leitores.
fatorado
Duplicação de lógica ou estrutura, dificultam o etendimento e a modificação do código.
Mínimo
Devido às 3 características acima, o sofware deverá ter um menor número possível de elementos,
pois assim, teremos menos “coisas” a serem testadas, documentadas e comunicadas.
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34. faça seu código auto-explicativo
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35. Escrevendo Código Coeso
Guarda Roupa, Piano, Cama
Fuja da patente do Guarda Roupa, Piano, Cama, mas lembre-se uma caixa
de fibra de algodão não ajuda muito quando você precisa de uma meia.
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36. Design Evolutivo
Evolução do aprendizado
em forma de baby step’s
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37. Evolução iterativa de um produto
Iteração 1
PreGame (Concepção e Planejamento)
Aprendizagem Incremento do Produto
Necessidade Visão
Iteração 2 Iteração 3
Aprendizagem Incremento do Produto Aprendizagem Incremento do Produto
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38. TDD - Test Driven Development
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39. TDD - Test Driven Development
E x emplo de P roduc t B ac k L og c om C as o de T es te
Área Atividade Item B us ines s V alue C as o de T es te
- Ao informar o ano letivo,
G erenciamento
S ec. Acadêmica C ontrolar os curs os dis poníveis pela ins tituição 100 mos trar os curs os
de curs os
dis poníveis ;
- Ao informar o ano letivo,
mos trar as vagas
dis poníveis por curs o;
G erenciamento
S ec. Acadêmica Definir as vagas dis poníveis por curs os 90
de curs os
- Ao informar um curs o,
informar quais vagas es tão
dis poníveis no ano atual.
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40. REFACTORING
Martin Fowler
Aplicação: Quando apropriada, pois sua necessidade diminui quando o
design e o código estão padronizados e simples.
Benefícios: Códigos mais simples, legíveis e com melhor qualidade.
Exemplos: Extração de variáveis locais, Alteração de nomes, Extração de
métodos, Extração de classes e interfaces.
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41. Conversas Cara a Cara
Crie condições para FeedBack
Quebre as barreiras
Diminua os intermediários
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42. Pensando em Negócio
Ter um entedimento o suficientemente alinhado ao
Ter toda equipe, alinhada aos objetivos da
negócio da empresa
empresa (cliente e/ou fornecedor).
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44. Code review
Code Review Checklist
Não há uma regra definitiva para o que devemos procurar num code
review, porém há algumas sugestões:
x Você pode ler e entender o código?
x Há algum erro óbvio?
x Há algum efeito colateral que atinja outras partes da aplicação?
x Há alguma duplicidade no código (dentro do código mesmo ou com
outras partes do sistema)?
x Há alguma melhora ou refactoring que possa melhorar o código?
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45. Pair Programming
Escolha dos pares
Reunião em pé Programação em par
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47. construtivismo
Critique idéias, não pessoas
O sucesso de um projeto ágil é altamente acoplado à harmonia entre os
integrantes do time. Processos ágeis são muito focados em reuniões e
interações face-a-face. Dessa forma, é de extrema importância não criticar
as pessoas e sim as idéias propostas, quando aplicável.
Há 3 maneiras de se criticar uma idéia:
1. Você é estúpido? Não vai dar certo. Isso é obvio.
2. Essa idéia é estúpida! Não vai dar certo. Isso é obvio.
3. Ei, como você pretende resolver esse problema aqui com essa idéia?
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