O Time recebe as USs para desenvolver, mas será que sabem por que existem? O que pode conter? E que a melhor forma de uma US é a que o Time definir junto ao papel de PO/ PM! Este papel não precisa trabalhar de maneira solitária e entregando USs ao Time, deve parear com pessoas técnicas, assim as pessoas desenvolvem a visão técnica x negócio, apoiando ter um Time full stack. Além disso o papel PO/ PM pode focar mais nas descobertas do produto e o time pode apoiar na escrita de histórias do usuário. Junto a qualidade deve estar em todo processo de desenvolvimento e é responsabilidade de todo Time, o QA review pode auxiliar promovendo o alinhamento e a análise do que tem de ser desenvolvido. USs e QA review promovem a conversa para que visões diferentes sejam complementares para entrega de um produto com valor e qualidade, com foco na pessoa usuária. Este workshop tem o objetivo de promover time autônomos.
Dúvidas, sugestões e feedback:
Mayra Souza
mayra.souza@zapcorp.com.br
https://br.linkedin.com/in/mayrarodriguesdesouza
@paola_mayra
Eluza Pinheiro
eluzapinheiro@gmail.com
https://www.linkedin.com/in/eluzapinheiro/
@usinadeux
Referências:
https://xp123.com/articles/invest-in-good-stories-and-smart-tasks/
http://www.knowledge21.com.br/sobreagilidade/user-stories/o-que-e-user-story/
https://www.agilealliance.org/glossary/invest/
https://www.slideshare.net/tdc-globalcode/tdc2016poa-trilha-analise-de-negocios-como-fatiar-seu-produto-em-estrias-que-faam-sentido
https://www.slideshare.net/augustoruckert/historias-de-usuarios-declarao-de-valor
Nesta apresentação, realizada no TDC (The Developer's Conference) São Paulo 2018, abordo pontos importantes na descoberta de uma história de usuário e como chegar ao pequeno pedaço a ser desenvolvido.
O que Evitar na Escrita de Criterios de AceiteElias Nogueira
Palestra ministrada no The Developers Conference 2016 Porto Alegre dia 07/10/2016 e no The Developers Conference 2017 Florianópolis no dia 04/05/2017 apresentando alguns anti padrões na escrita de Critérios de Aceite.
Writing Good User Stories (Hint: It's not about writing)one80
User stories are typically the foundation of the Product Backlog. However, the original purpose has been lost. This is from a presentation that was given to help remind everyone of what User Stories are, and what they aren't. The purpose of User Stories is to drive conversations, not to hand "requirements" from one group to the next.
Nesta apresentação, realizada no TDC (The Developer's Conference) São Paulo 2018, abordo pontos importantes na descoberta de uma história de usuário e como chegar ao pequeno pedaço a ser desenvolvido.
O que Evitar na Escrita de Criterios de AceiteElias Nogueira
Palestra ministrada no The Developers Conference 2016 Porto Alegre dia 07/10/2016 e no The Developers Conference 2017 Florianópolis no dia 04/05/2017 apresentando alguns anti padrões na escrita de Critérios de Aceite.
Writing Good User Stories (Hint: It's not about writing)one80
User stories are typically the foundation of the Product Backlog. However, the original purpose has been lost. This is from a presentation that was given to help remind everyone of what User Stories are, and what they aren't. The purpose of User Stories is to drive conversations, not to hand "requirements" from one group to the next.
Lean Inception: how to align people and build the right productPaulo Caroli
Lean inception is the effective combination of Design Thinking and Lean StartUp to decide the Minimum Viable Product (MVP). It is a collaborative workshop that will help a group of people — typically an agile team, a squad, or a product team -- understand, align and plan the building of the lean product.
Creating a backlog of user stories is pretty straight forward but it doesn't help you when it comes to decisions like what to build first, how to prioritize and groom the backlog, how to scope and plan the project, and how to visualize progress. The traditional backlog is simply too flat and often too long to help you see the bigger picture and make good decisions. User Story Mapping helps simplify all of these common project issues. By adding a third dimension to your backlog, your team will make better decisions about priorities, scope, and planning while improving your ability to visualize progress.
In this practical session I’ll cover the basics of user story mapping before walking you through case studies of how our teams are using this approach and the results we are achieving. I'll show you the before, during, and after pictures from several projects so that you can understand how our maps progress during the projects and how we use them to influence iterative development, promote good decision making, and visualize priorities, plans, scope and progress.
Projeto prático que me proporcionou oportunidade de exercitar conceitos da Gestão de Produtos no papel de um Product Manager. Esse projeto foi o case que me proporcionou o certificado de Menção Honrosa do curso de Product Management da PM3.
[TDCPOA2019] Upstream Kanban: exercitando a eficácia criativa do seu fluxo de...Vinicius Campos Silva
O que é Upstream Kanban e como podemos nos beneficiar dele para o meu fluxo de trabalho? O que é mais importante, eficiência ou eficácia? Em 2017, Patrick Steyaert publicou o livro "Essential Upstream Kanban" e desde então as discussões sobre o assunto estão ganhando espaço na comunidade. Nessa talk será instigado um pouco mais os conceitos por trás dessa abordagem e como podemos praticá-lo no nosso dia a dia.
User story can be described as functional increment and it is a key element in agile environment. This presentation introduces fundamentals about user stories that can be used to educate teams or simply to review the basics.
A descoberta de novas demandas para resolver problemas de negócios é muito mais rápida que sua execução, criando uma frustração constante nos clientes.
O Kanban melhora a capacidade de entrega, mas isso é só uma parte do problema.
O que precisamos é pensar em um modelo onde seja possível modelar as demandas e criar um volume suficiente de opções (Discovery) para serem selecionadas pelo Downstream (Delivery) mantendo assim uma relação mais fluida entre o descoberta e o entrega.
Nessa apresentação discutiremos o Upstream Kanban como forma de facilitação do processo de Discovery no desenvolvimento de produtos.
It's told that if you don't like a cat you just don't know how to cook it. It's the same if we're talking about estimating and prioritizing user stories. This time we will back to unfinished the subject about bad examples of user stories and the stuff which one don't know how to treat as the user story. We will talk about which role, when and how work with user story and cover the main principles of user stories (no)estimations.
Subjects:
- What is and what is not a user story?
- Who, when and why — roles and ceremonies.
- To estimate or not to estimate?
- Case studies/practice
Bug metrics - o uso das métricas para apoiar a priorização dos Bugs de produçãoJoyce Bastos
O enfoque da utilização de métricas são contribuir com a produtividade e a qualidade, então quando escolhemos métricas de processo, estamos medindo a produtividade e quando medimos um produto, estamos medindo a qualidade.
E, como a combinação de métricas de processo e de produto ajudaram na elaboração de um processo para os Bugs que vinham de Produção?
Esta palestra tem por objetivo mostrar toda a contextualização de como estávamos antes das métricas e nossas necessidades, as hipóteses que fomos testando, as métricas que melhor foram se encaixando aos nossos objetivos, como era redistribuído a coleta de métricas, como era feito, quais ferramentas, técnicas e práticas que foram utilizada e os resultados obtidos.
O case já tem um ano de duração e ainda é a base de todo o processo de suporte da empresa.
Workshop: Ouvindo usuários e stakeholdersNeue Labs
Workshop realizado por Paulo Floriano, co-founder da Neue Labs, em julho/2012 em parceria com o Instituto Intranet Portal, sobre métodos e técnicas de para impulsionar intranets e portais corporativos.
Todo material é livre para download, cópia e alteração
Lean Inception: how to align people and build the right productPaulo Caroli
Lean inception is the effective combination of Design Thinking and Lean StartUp to decide the Minimum Viable Product (MVP). It is a collaborative workshop that will help a group of people — typically an agile team, a squad, or a product team -- understand, align and plan the building of the lean product.
Creating a backlog of user stories is pretty straight forward but it doesn't help you when it comes to decisions like what to build first, how to prioritize and groom the backlog, how to scope and plan the project, and how to visualize progress. The traditional backlog is simply too flat and often too long to help you see the bigger picture and make good decisions. User Story Mapping helps simplify all of these common project issues. By adding a third dimension to your backlog, your team will make better decisions about priorities, scope, and planning while improving your ability to visualize progress.
In this practical session I’ll cover the basics of user story mapping before walking you through case studies of how our teams are using this approach and the results we are achieving. I'll show you the before, during, and after pictures from several projects so that you can understand how our maps progress during the projects and how we use them to influence iterative development, promote good decision making, and visualize priorities, plans, scope and progress.
Projeto prático que me proporcionou oportunidade de exercitar conceitos da Gestão de Produtos no papel de um Product Manager. Esse projeto foi o case que me proporcionou o certificado de Menção Honrosa do curso de Product Management da PM3.
[TDCPOA2019] Upstream Kanban: exercitando a eficácia criativa do seu fluxo de...Vinicius Campos Silva
O que é Upstream Kanban e como podemos nos beneficiar dele para o meu fluxo de trabalho? O que é mais importante, eficiência ou eficácia? Em 2017, Patrick Steyaert publicou o livro "Essential Upstream Kanban" e desde então as discussões sobre o assunto estão ganhando espaço na comunidade. Nessa talk será instigado um pouco mais os conceitos por trás dessa abordagem e como podemos praticá-lo no nosso dia a dia.
User story can be described as functional increment and it is a key element in agile environment. This presentation introduces fundamentals about user stories that can be used to educate teams or simply to review the basics.
A descoberta de novas demandas para resolver problemas de negócios é muito mais rápida que sua execução, criando uma frustração constante nos clientes.
O Kanban melhora a capacidade de entrega, mas isso é só uma parte do problema.
O que precisamos é pensar em um modelo onde seja possível modelar as demandas e criar um volume suficiente de opções (Discovery) para serem selecionadas pelo Downstream (Delivery) mantendo assim uma relação mais fluida entre o descoberta e o entrega.
Nessa apresentação discutiremos o Upstream Kanban como forma de facilitação do processo de Discovery no desenvolvimento de produtos.
It's told that if you don't like a cat you just don't know how to cook it. It's the same if we're talking about estimating and prioritizing user stories. This time we will back to unfinished the subject about bad examples of user stories and the stuff which one don't know how to treat as the user story. We will talk about which role, when and how work with user story and cover the main principles of user stories (no)estimations.
Subjects:
- What is and what is not a user story?
- Who, when and why — roles and ceremonies.
- To estimate or not to estimate?
- Case studies/practice
Bug metrics - o uso das métricas para apoiar a priorização dos Bugs de produçãoJoyce Bastos
O enfoque da utilização de métricas são contribuir com a produtividade e a qualidade, então quando escolhemos métricas de processo, estamos medindo a produtividade e quando medimos um produto, estamos medindo a qualidade.
E, como a combinação de métricas de processo e de produto ajudaram na elaboração de um processo para os Bugs que vinham de Produção?
Esta palestra tem por objetivo mostrar toda a contextualização de como estávamos antes das métricas e nossas necessidades, as hipóteses que fomos testando, as métricas que melhor foram se encaixando aos nossos objetivos, como era redistribuído a coleta de métricas, como era feito, quais ferramentas, técnicas e práticas que foram utilizada e os resultados obtidos.
O case já tem um ano de duração e ainda é a base de todo o processo de suporte da empresa.
Workshop: Ouvindo usuários e stakeholdersNeue Labs
Workshop realizado por Paulo Floriano, co-founder da Neue Labs, em julho/2012 em parceria com o Instituto Intranet Portal, sobre métodos e técnicas de para impulsionar intranets e portais corporativos.
Todo material é livre para download, cópia e alteração
Proposta para especificação de histórias de usuários alinhadas a IEEE 830André Agostinho
Uma proposta para especificação de user stories utilizando a engenharia centrada a uso e criando especificações de requisitos alinhadas a prática a IEEE 830. A proposta considera ainda o uso da metodologia ágil Scrum e da técnica BDD para testar e validar user stories, além de fornecer living documentation para e equipe de desenvolvimento e do cliente.
A arte de escrever US - Agile brazil 2017Thiago Luna
Esta apresentação foi utilizada no workshop "A arte de escrever user story: Quais são os segredos", apresentado no Agile Brasil 2017, realizado em Belém.
Material de apoio do Workshop de Desenvolvimento Ágil oferecido para estudantes universitário participantes do Ideias Já!, primeira competição universitária de ideias realizado pela Startup House em novembro de 2012.
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)Rennan Martini
Material para palestra sobre a Metodologia de desenvolvimento Extreme Programming, ministrada no 1º ENDESDISMO - Encontro de Desenvolvimento de Software p/ Dispositivos Móveis - UNOPAR CCET LONDRINA/PR
Facilitação Mayra Souza e Yoris Linhares
Por que uma Inception?
Projetos ágeis são conduzidos através de entregas rápidas e frequentes, focando nas entregas de valor de acordo com objetivos de negócios e as necessidades dos usuários promovendo a liberação incremental de software: o MVP. O produto viável mínimo, em Inglês Minimum Viable Product (MVP), é a versão mais simples de um produto que pode ser disponibilizada para o negócio.
A técnica da Inception DiretoAoPonto foca no entendimento de valor do negócio e necessidade do usuário para sequenciar o MVP, no produto mínimo, na validação de pedaços menores, bem menos elaborados do que uma versão final, mas viável para verificar se o direcionamento está correto. Ao final da Inception terá a equipe muito bem alinhada e pronta para desenvolver o MVP.
Compartilhe com o grupo Direto ao Ponto sua experiência com Inception Enxuta: https://www.facebook.com/groups/1523314637977042/?fref=ts
1º CONAGILE | Inicie Business Agility com StrategicMayra de Souza
1º CONAGILE - 100% online | Congresso Nacional de Agilidade
16 a 19 de Setembro/2019 | Palestrante: Mayra de Souza
A Strategic Inception é uma técnica que tem como objetivo o alinhamento estratégico organizacional de forma colaborativa. A técnica foi estruturada sob 3 abordagens: empresa de corpo, mente e alma do Roberto Tranjan, modelo estratégico dos 3 horizontes da organização McKinsey e o golden circle do Simon Sinek. Venha conhecer como fazer um alinhamento estratégico colaborativo!
Saiba a programação de Workshops do Coletivo Ação: https://linktr.ee/coletivoacao
Dúvidas, sugestões e feedback:
contato@coletivoacao.com.br
https://br.linkedin.com/in/mayrarodriguesdesouza
@paola_mayra
Talk realizada no Meetup #5: Mulheres de Produto na Zenvia dia 5/6/19: https://www.meetup.com/pt-BR/Mulheres-de-Produto/events/261625592/
Nesta palestra compartilho a minha história e como percebi o machismo nos seus detalhes, com uma situação que ocorreu comigo fez com que me posiciona-se e só assim para mudarmos o sexismo, que muitas vezes parte de nós mulheres. A palestra é para informar e compartilhar o aprendizado que tive com essa situação, pois podemos mudar nossa cultura. A cultura organizacional é um reflexo da cultura social, o conhecimento é um passo para a conscientização de replicações que realizamos sem pensar, que é uma replicação de algo que está na sociedade. O passo para mudar é falar o que ocorre com a gente!
Vídeo: https://youtu.be/Awl__zZFaGw
Dúvidas, sugestões e feedback:
trainers@coletivoacao.com.br
https://br.linkedin.com/in/mayrarodriguesdesouza
@paola_mayra
Promovendo o alinhamento estratégico por meio da Strategic InceptionMayra de Souza
TDC Floripa 2019 | Trilha Business Agility | Palestrantes: Mayra de Souza e Andy Barbosa
A Strategic Inception é uma técnica que tem como objetivo o alinhamento estratégico organizacional de forma colaborativa. A técnica foi estruturada sob 3 abordagens: empresa de corpo, mente e alma do Roberto Tranjan, modelo estratégico dos 3 horizontes da organização McKinsey e o golden circle do Simon Sinek. Venha conhecer como fazer um alinhamento estratégico colaborativo!
Como sua organização inova? Como a gestão influencia?Mayra de Souza
Palestra realizada no TDC Floripa 2019 na Trilha Management 3.0
Mayra de Souza
A gestão da sua organização apoia a inovação? E as pessoas inovadoras? Inovar são ações diárias em uma organização e tem um tipo de pessoa que atuará massivamente para a organização sair do status quo. Intraempreendedorismo são pessoas que vêem problemas como oportunidades dentro das organizações, transitam de forma transversal, tem grande networking e fazem gestão de forma natural. Nesta palestra você entenderá qual relação entre inovar e empreender, e como fomentar e não podar na organização.
Mayra Souza
paola.mayra@gmail.com
www.medium.com/@mayrarodriguesdesouza
https://br.linkedin.com/in/mayrarodriguesdesouza
@paola_mayra
Potencialize as capacidades da sua organização com atividades colaborativasMayra de Souza
Palestra realizada na organização Grupo A em Porto Alegre dia 17/04/19!
Atividades colaborativas como Icebreaker, Energizer, Inception Enxuta e Team Building, tem o valor de gerar um ambiente de confiança. As atividades colaborativas, incentivadas nas metodologias ágeis, auxiliam na interação dos conhecimentos tácitos, gerando maiores conhecimentos explícitos. Uma organização que aprende tem pessoas que aprendem dentro dela: um requisito chave para o desenvolvimento de software, uma atividade que tem como matéria prima é o conhecimento das pessoas.
Com atividades colaborativas você potencializa a capacidade das pessoas e promove a gestão do conhecimento!
Apresentação realizada no evento TDC POA 2018
Realizar o coaching em grupo, em que a pessoa realiza seu mapeamento individual com o fortalecimento do coletivo. Objetivo:
Potencializar e impulsionar para que as pessoas obtenham a autorreflexão sobre suas carreiras e vida pessoal, com isso, planejar o seu caminho sabendo onde quer chegar e obter resultados rápidos e palpáveis.
Dúvidas, sugestões e feedback:
Gabriela Corrêa
gabrielacorrea@brq.com
@_correagabriela
Mayra Souza
paola.mayra@gmail.com
@paola_mayra
Lean Inception custo ou desperdício? Como engajar participantes?Mayra de Souza
Apresentação no evento TDC POA 2018 | Lean Inception custo ou desperdício? Como engajar os participantes?
Ao fazer uma Inception Enxuta com duração de uma semana no início do projeto, se planeja a entrega do produto de forma incremental com MVP. Todas as atividades na Inception ocorrem devido ao nível de conhecimento e compartilhamento dos participantes de várias áreas do negócio ao técnico. Muitas pessoas pensam que este período é um CUSTO, mas a falta de informação e alinhamento pode gerar DESPERDÍCiO.
E não adianta planejar uma Inception se não tem pessoas chaves participando, pois as pessoas trazem as informações precisas e junto todos constroem de maneira colaborativa o produto, alinhando expectativas e gera comprometimento devido a todos estarem sendo ouvidos.
Venha ter ideias de como convencer e mostrar o valor de uma Inception para a empresa que você trabalha ou para seu cliente.
Palestrantes:
Gabriela Corrêa
gabrielacorrea@brq.com
@_correagabriela
Mayra Souza
paola.mayra@gmail.com
@paola_mayra
#TheDevConf #TDCPOA2018
Design Sprint e Lean Inception se complementam. Como?Mayra de Souza
Apresentação realizada no TDC POA 2018
Duas técnicas uma de discovery e outra de definição, o objetivo desta palestra é mostrar como utilizar as técnicas de forma complementar. Existem algumas dúvidas que irei responder, como:
- Qual é o objetivo de cada técnica?
- Qual insumo você tem como resultado de cada técnica?
- O que tenho de ter claro e preparado antes para cada técnica?
- Em que momento realizar cada técnica?
Junto compartilharei dicas sugeridas de cada técnica, e que você pode usar na outra para lhe apoiar. Venha saber como estou estruturando estas duas técnicas e também sugerir mais maneiras de pensar em como usar!
Management 3.0 | Engajamento, motivação e propósitoMayra de Souza
Como você engaja as pessoas colaboradoras na sua organização?
Você realiza recompensas?
Essas recompensas alimentam os motivadores extrínsecos ou intrínsecos?
Qual o motivo da ação das pessoas colaboradoras?
Elas estão engajadas e motivadas?
Sua organização tem um propósito?
Nesta talk se aborda todos esses assunto com a perspectiva Management 3.0.
Desenvolvendo produtos enxutos com Lean InceptionMayra de Souza
Palestra no Agile Curitiba Conference 2018: https://agile.curitiba.br/
A Lean Inception é um workshop colaborativo para alinhar um grupo de pessoas sobre o produto mínimo viável (MVP) a ser construído.
Durante a Lean Inception o grupo participa de uma sequência de atividades para alinhar e definir objetivos, estratégias e escopo do produto.
O workshop de Lean Inception usa técnicas de Design Thinking com uma abordagem de Lean Startup.
Não desperdice tempo e dinheiro criando o produto errado!
STATIK | System Thinking Approach to Implementing Kanban / Abordagem do Pens...Mayra de Souza
Material para guiar a estrutura e implementação de Kanban, elaborado de forma colaborativa entre as pessoas agilistas Mayra Souza, Maurício Messias e William Campesatto
Design Sprint e Lean Inception se complementam. Como?Mayra de Souza
Apresentação realizada no Agile Trends Floripa 2018
Duas técnicas uma de discovery e outra de definição, o objetivo desta palestra é mostrar como utilizar as técnicas de forma complementar. Existem algumas dúvidas que irei responder, como:
- Qual é o objetivo de cada técnica?
- Qual insumo você tem como resultado de cada técnica?
- O que tenho de ter claro e preparado antes para cada técnica?
- Em que momento realizar cada técnica?
Junto compartilharei dicas sugeridas de cada técnica, e que você pode usar na outra para lhe apoiar. Venha saber como estou estruturando estas duas técnicas e também sugerir mais maneiras de pensar em como usar!
Cartazes de engajamento com a cultura de engenharia SpotifyMayra de Souza
No processo de mudança de forma de trabalho no ZAP, atuamos no conhecimento sobre a cultura Spotify, pois apenas mudar as nomenclaturas (squad, tribo, guilda e chapter) é apenas a ponta do iceberg. O objetivo dos cartazes foi compartilhar conhecimento, engajar as pessoas para a mudança, saber o que as pessoas colaboradoras estavam pensando sobre e haver uma reflexão sobre o tema de forma colaborativa.
[Agile Day RS 2018] Inovar é empreender diariamente. Como?Mayra de Souza
Apresentação realizada dia 18/08/18 no Agile Day RS 2018.
Inovar são ações diárias em uma organização e tem um tipo de pessoa que atuará massivamente para a organização sair do status quo. Intraempreendedorismo são pessoas que vêem problemas como oportunidades dentro das organizações, transitam de forma transversal, tem grande networking e fazem gestão de forma natural. Nesta palestra você entenderá qual relação entre inovar e empreender, e como fomentar e não podar na organização.
#AgileDayRS18
Iniciativas realizadas no ZAP POA 2017/ 2018Mayra de Souza
Iniciativas realizadas em conjunto entre Mayra Souza no papel de Agile Coach junto com os Times de Engenharia e Produtos no #ZAP POA em 2017 até inicio de 2018.
12 anos da Lei Maria da Penha! Detalhes do machismo e como perceberMayra de Souza
Apesar de 12 anos da Lei Maria da Penha, ainda vemos ao nosso redor toda violência contra mulher e o alto índice de feminicídio. De onde tudo isso começa? São os detalhes do machismo que estão no nosso cotidiano que fortalecem toda essa atrocidade com a mulher. #contraaviolênciafeminina
Lean Inception custo ou desperdicio? Como engajar participantes?Mayra de Souza
Apresentação no evento Scrum Gathering Rio 2018 | Lean Inception custo ou desperdício? Como engajar os participantes?
Ao fazer uma Inception Enxuta com duração de uma semana no início do projeto, se planeja a entrega do produto de forma incremental com MVP. Todas as atividades na Inception ocorrem devido ao nível de conhecimento e compartilhamento dos participantes de várias áreas do negócio ao técnico. Muitas pessoas pensam que este período é um CUSTO, mas a falta de informação e alinhamento pode gerar DESPERDÍCiO.
E não adianta planejar uma Inception se não tem pessoas chaves participando, pois as pessoas trazem as informações precisas e junto todos constroem de maneira colaborativa o produto, alinhando expectativas e gera comprometimento devido a todos estarem sendo ouvidos.
Venha ter ideias de como convencer e mostrar o valor de uma Inception para a empresa que você trabalha ou para seu cliente.
#SGRio 2018
Palestra realizada no TDC Floripa 2018 na Trilha TDC4Women
#TheDevConf
Nesta palestra compartilho a minha história e como percebi o machismo nos seus detalhes, com uma situação que ocorreu comigo fez com que me posiciona-se e só assim para mudarmos o sexismo, que muitas vezes parte de nós mulheres. A palestra é para informar e compartilhar o aprendizado que tive com essa situação, pois podemos mudar nossa cultura. A cultura organizacional é um reflexo da cultura social, o conhecimento é um passo para a conscientização de replicações que realizamos sem pensar, que é uma replicação de algo que está na sociedade. O passo para mudar é falar o que ocorre com a gente!
FacilitAção | Que momento o grupo se encontra?Mayra de Souza
Apresentação realizada no TDC Floripa 2018 na Trilha Gestão Ágil
#TheDevConf
Ao entrar em um ambiente desconhecido, as pessoas se fecham, é uma proteção natural de instinto de sobrevivência. As pessoas facilitadoras são responsáveis pela criação de um ambiente para o grupo atingir o objetivo da dinâmica. Fazendo com as pessoas se desarmem e sintam à vontade, para assim haver interação com que compartilhem abertamente, colaborando e criando com todas as pessoas participantes da dinâmica. Como criar este ambiente que maximize o nível de envolvimento entre as pessoas? Como melhorar suas facilitações? Venha saber isso e muito mais.
2. Eu sou Mayra Souza!
Agile Coach no Grupo Zap Viva Real empresa do
Grupo Globo. Facilitadora e idealizadora da
iniciativa AÇÃO.
É Engenheira de Produção (PUCRS), Professional &
Self Coaching (IBC) tem especializações de Scrum
Product Owner, FMEA de processos, Auditoria,
Management 3.0 e Visual Thinking. Atuou 2 anos na
ThoughtWorks junto com Paulo Caroli em
facilitações de Lean Inception e apoiou no
desenvolvimento de novas pessoas facilitadoras.
Exerceu os papéis de analista de negócios, coach e
facilitadora de práticas ágeis
2
3. Olá, sou a Eluza!
Atualmente, sou Product Manager no
Grupo Zap Viva Real, mas me criei
designer. Pesquiso sobre UX, como
aprender e também novos jeitos de
trabalhar com coisas velhas. Já fui
diretora de arte, webdesigner,
professora, analista de produtos e
negócios. Falo muito sobre os
benefícios de adotar gatos e chás.
3
4. User story = história do usuário
4
O que é User Story?
5. Origem das User Stories
Originou-se com a Extreme Programming (XP), em que os clientes
fazem definição do escopo do produto com as User Stories.
5
6. “Um dos princípios por trás das User
Stories é a de que o produto poderia
ser integralmente representado por
meio das necessidades de seus
usuários
(Jeffries et al., 2000). 6
8. 8
Indivíduos e interação entre eles mais que processos e ferramentas
Software em funcionamento mais que documentação abrangente
Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos
Responder a mudanças mais que seguir um plano
Lembrando o que o manifesto ágil diz:
9. Três C’s, para verificar a qualidade de uma US:
- Cartão é um símbolo físico dando forma tangível e durável. A
ideia do cartão é garantir que a descrição da US seja sucinta,
objetiva, direta.
- Conversa, a demanda deve ser discutida e negociada. A história
não é uma ordem, mas uma ferramenta para o diálogo e tomada
de decisão;
- Confirmação, a demanda deve ser compreendida por todos. O
valor a ser entregue deve estar claro para os envolvidos.
9
Ron Jeffries
propôs a fórmula
em 2001.
10. User Story
- Proporciona o entendimento comum de ambos os lados (negócio
e técnico)
- Uma técnica de análise de requisitos para o desenvolvimento
iterativo empático
- Propicia o desenvolvimento com a visão do usuário em cada
funcionalidade
- É uma fatia do escopo do produto a ser desenvolvido
10
11. Dinâmica 1
- Dividam-se em pares
- Escolham um caso
- Escreva a história para o caso escolhido
Caso 1: O cliente do sistema, na review de entrega do MVP 2,
sugeriu que fosse implementado usuário administrador no sistema
Caso 2: O cliente do sistema, na review de entrega do MVP 2,
sugeriu que fosse implementado um formulário para o envio de
sugestões e requisições
11
12. Conhece o INVEST?
Ele ajuda avaliar boas características de uma US com qualidade:
Independente – de todos o outros
Negociável – elaborado colaborativamente durante o
desenvolvimento, não é um contrato
Valiosa/ vertical – entrega de valor para o negócio/ usuário
Estimável – para uma boa aproximação
Sucinta/ pequena – simples e encaixa dentro de uma iteração
Testável – possível determinar quando está pronta
12
Bill Wake
elaborou o acrônimo.
14. Dinâmica 2
- Dividam-se em pares
- Peguem as USs da Dinâmica 1
- Avaliem se estão com as características INVEST:
- Valiosa/ vertical
- Testável
- Sucinta/ pequena
- Independente
- Negociável
- Estimável
- Reescrevam a US para que atendam no mínimo as 3 primeiras
características 14
15. User story = história do usuário
15
Tipos de User Stories
16. Tipos de USs
Não existe um jeito certo de escrever uma US, mas convencionou-se
algumas maneiras de escrever que ajudam a ter todas as
características do INVEST. Essas USs são narrativas (pois tratam da
empatia com o usuário) ou são declarações de valores (pois pensam
no negócio como um todo).
16
17. Modelo Connextra
Como/Sendo um <papel/persona/perfil>
quero/preciso/necessito de <meta/desejo>
pois/de modo que <benefício>
17
18. Variações do modelo Connextra
Como um <papel/persona/perfil>
quero/preciso/necessito de <meta/desejo>
(Mike Cohn)
18
19. Variações do modelo Connextra
A fim de <benefício a ser recebido>
como um <papel/persona/perfil>,
eu quero <meta/desejo>
(Chris Matts)
19
20. Variações do modelo Connextra
Como <quem>,
<quando> <onde>,
eu <o que>,
porque <por que>
[5Ws (Who, When, Where, What, Why)]
20
21. Variações do modelo Connextra
Diferente do(a) <situação atual ou indesejada>,
Como <papel>,
Eu quero/preciso que <situação desejada>
[Para demonstrar diferenciação]
21
23. Fatiando o produto em US e tarefas
Para tarefas resultantes da
decomposição técnica de US,
elaborou o acrônimo
SMART (específico,
mensurável, alcançável,
relevante, time-box)
23
24. É uma descrição utilizando uma narrativa:
Como um [papel/ usuário]
Eu quero [objetivo]
Para então [valor/ benefício]
Captura o "quem", "o quê" e "por quê" de um requisito/ funcionalidade.
User Stories
24
25. Critérios de aceitação (CA)
- Captura o comportamento esperado
- Confirma quando a US está pronta
- Permite que a estória seja “testável”
- US pode ter quantos CA necessários
- Declaração de QUANDO deve ser possível de automatizar
- Devemos utilizar verbos fortes na escrita dos cenários
Dado que [contexto]
Quando [evento]
Então [resultado]
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26. O que pode conter uma User Story?
- Narrativa: Como um [papel/ usuário] Eu quero
[objetivo] Para então [valor]
- Critérios de aceitação: Dado que [contexto] Quando [evento] Então
[resultado]
- Contexto
- Escopo (dentro e fora do escopo)
- Tarefas
- Fluxos e diagramas
- Protótipo e desenho de interface do usuário
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Sem Burocracia
27. Dinâmica 3
- Dividam-se em pares
- Pegue a US da Dinâmica 2
- Inclua as informações necessárias para sua US:
◈ Critérios de aceitação: Dado que [contexto] Quando
[evento] Então [resultado]
◈ Contexto
◈ Escopo (dentro e fora do escopo)
◈ Tarefas
◈ Fluxos e diagramas
◈ Protótipo e desenho de interface do usuário
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28. Lembre-se
- US não está escrita em PEDRA
- A cada interação pode ser retirado ou incluído algo que é
necessário
- A US define a experiência de desenvolvimento (facilitar ou
complicar?)
28
29. O que NÃO é uma US...
- Não é uma especificação funcional
- Não é para relatar um bug
- Não é um documento de definições técnicas
- Não é uma enunciação detalhada
- Não é um requisito
- Não é um contrato
- Não é algo para funcionar sem o P.O.
29
31. 31
Objetivo QA Review
- Atender 2 C’s - Conversa e Confirmação
- Verificação das expectativas de comportamento e dos critérios
de aceite
- Alinhar e entender a US antes do desenvolvimento e após do
desenvolvimento
- Checklist de requisitos a serem cobertos, inclusive os não
funcionais
- Trabalhar de forma puxada (planning está no fluxo de trabalho)
- Melhoria contínua da US
32. Kick-off
Momento antes do
desenvolvimento para alinhar o
que tem de ser desenvolvido
entre pares e PO/ PM ou BA.
Evitando a falta de entendimento
e pode ocorrer novos
questionamento de cenários que
não foram pensados.
O que é QA review?
Desk-check
Momento após o
desenvolvimento em que entrega
para mostrar o que foi feito para
outra pessoa para revisar e testar
o código, com intuito de reduzir
problemas em produção e
refatoração.
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34. Processo
Escrita da US
pareada negócio e
técnico
Kick-off
desenvolvimento
e quem escreveu
a US
Codar
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Desk-check
desenvolvimento
com quem vai
revisar e testar
35. Kick-off - entre 5 e 10 min.
- As pessoas desenvolvedoras leem a US que querem desenvolver,
chamam para Kick-off quem participou da escrita da US e que
tem contexto
“Passagem de bastão” dos papés PO/ PMs ou BAs para
desenvolvedores e analistas de qualidade
- Quanto mais cedo for realizado, maior será a flexibilidade para
mudanças e menor será o risco de um maior custo no
desenvolvimento
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36. Kick-off - entre 5 e 10 min.
- Validar mais uma vez a cobertura dos cenários a serem testados
posteriormente
- Identificar possíveis conflitos da US em questão com alguma
outra feature já existente
- Verificar dependências
- Revisão de critérios ambíguos ou cenários que estejam faltando
- Promover o entendimento das novas features que a história
implementará e os cenários a serem cobertos
- A indisponibilidade do PO/PM, BA ou QA não deve atrasar o
desenvolvimento da história
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37. Desk-check - entre 10 e 15 min.
- Depende do seu fluxo de trabalho, neste caso conforme o slide
com kanban é antes de ir para fase de QA
- É uma conversa tipo uma mini-review do que foi desenvolvido
- As pessoas que desenvolveram passam o bastão para as pessoas
que irão revisar e testar, com intuito de fazer um double check
das features desenvolvidas:
- A nova feature faz o que era esperado?
- A nova feature introduziu algum comportamento
inesperado?
- Os testes estão ok após o desenvolvimento da nova
feature? 37
38. Desk-check - entre 10 e 15 min.
- Visualiza-se as novas features em ambiente de desenvolvimento
(pois se encontrado algum problema, não há necessidade de se
fazer roll back)
- Faz primeiro a leitura da US, passando por cada critério de
aceitação e valida em alto nível o que foi desenvolvido
- Neste momento, encontrar bugs e problemas é muito melhor e
mais barato que encontrar após a fase de desenvolvimento, o
problema será identificado com mais facilidade.
38
39. Dinâmica 4
- Voltem nos pares da Dinâmica 3
- Troquem as USs reescritas na Dinâmica 3 com outra dupla que
tenha uma caso diferente do seu
- Cada dupla leia a US da outra dupla e conversem qual foi a
interpretação. Analisar se a dupla tem a mesma visão ou se
interpretam diferente
- Após façam kick-off com as duplas que escreveram a US que vocês
estavam analisando, e vejam o que realmente a dupla quis informar ao
escrever a US
39
40. 40
Agradecemos sua
participação!
Dúvidas, sugestões e feedback:
mayra.souza@zapcorp.com.br
https://br.linkedin.com/in/mayrarodriguesdesouza
@paola_mayra
eluzapinheiro@gmail.com
https://www.linkedin.com/in/eluzapinheiro/
@usinadeux
41. REFERÊNCIAS
INVEST in Good Stories, and SMART Tasks – Bill Wake
K21 - O que é a User Story?
Agile Alliance - Invest
Scrum gestão ágil para projetos de sucesso – Rafael Sabbah
Como fatiar seu produto em estórias que façam sentido – Luis
Mizutani e Mayra Souza
Histórias de usuários - Declaração de valor -
Augusto Rückert
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42. SlidesCarnival icons are editable
shapes.
This means that you can:
● Resize them without losing
quality.
● Change fill color and opacity.
Isn’t that nice? :)
Examples:
42
43. Now you can use any emoji as an icon!
And of course it resizes without losing quality and you can change
the color.
How? Follow Google instructions
https://twitter.com/googledocs/status/730087240156643328
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