SlideShare uma empresa Scribd logo
GRAMÁTICA
FORMA RIZOTÔNICA 
 As formas verbais em que o acento tônico 
está/recai sobre o radical. 
Exemplos: 
CANT/O. 
PENS/EM. 
FAL/AM.
FORMAS ARRIZOTÔNICAS 
 As formas verbais em que o acento tônico 
está/recai sobre as terminações. 
Exemplos: 
CANT/AMOS. 
PENS/AREI. 
FAL/AVAM.
VERBOS REGULARES 
 São aqueles que não sofrem alteração no 
radical. 
 Suas terminações seguem as do verbo 
paradigma (verbo modelo da conjugação). 
Exemplos: 
Cantar: Cant-o, Cant-amos, Cant-em. 
Vender: Vend-o, Vend-emos, Vend-em. 
Partir: Part-o, Part-imos, Part-em.
VERBOS IRREGULARES 
 Sofrem alteração no radical ou conservam o 
radical, porém as terminações não seguem as 
do verbo paradigma. Podem ocorrer ambas as 
coisas. 
Exemplos: 
Sentir: Sint-o, sent-imos, sent-em. 
Estar: Est-ou, est-amos, est-ão. 
Trazer: Trag-o, traz-emos, traz-em.
OBSERVAÇÕES 
 1ª observação: 
 - Conjugando um verbo no presente e pretérito 
do indicativo descobre-se se é irregular ou 
regular. 
 2ª observação: 
 - Há verbos que sofrem alteração apenas na 
escrita, assim, mantem-se a regularidade 
sonora. 
 EX: Tocar (toquei), corrigir (corrijo).
VERBOS ANÔMALOS 
 Apresentam radicais distintos durante a 
conjugação. 
 Existem apenas dois verbos anômalos: 
 Verbo SER é considerado anômalo. 
 Verbo IR também é considerado anômalo.
SER – PRESENTE DO 
INDICATIVO 
PRONOME CONJUGAÇÃO 
EU SOU 
TU ÉS 
ELE É 
NÓS SOMOS 
VÓS SOIS 
ELES SÃO
IR – PRESENTE DO 
INDICATIVO 
PRONOME CONJUGAÇÃO 
EU VOU 
TU VAIS 
ELE VAI 
NÓS VAMOS 
VÓS IDES 
ELES VÃO
VERBOS DEFECTIVOS 
 Não possuem todos os tempos, modos e 
pessoas. 
 Logo, não possuem conjugação completa. 
 Suas formas não existentes são substituídas 
por verbos sinônimos. 
Exemplo: 
COLORIR
VERBOS PRONOMINAIS 
 Apresentam duas ou mais formas 
equivalentes. 
 Abundância de formas mais frequentes no 
particípio. 
Exemplos: 
ACEITADO/ACEITO. 
ACENDIDO/ACESO. 
ELEGIDO/ELEITO.
ADVÉRBIOS 
 Palavra invariável que modifica o verbo, o 
adjetivo ou outro advérbio. 
 Indica circunstância ou ideia. 
Exemplos: 
Ela chegou cedo. 
Ele é bastante simpático. 
Ela chegou muito cedo.
CLASSIFICAÇÃO DOS 
ADVÉRBIOS 
CLASSIFICAÇÃO EXEMPLO 
AFIRMAÇÃO Sim 
DÚVIDA Talvez 
INTENSIDADE Bastante 
LUGAR Ali 
MODO Devagar 
NEGAÇÃO Não 
TEMPO Ontem
GRAU COMPARATIVO 
 Igualdade: Tão... quanto, como. 
 EX: João fala tão alto quanto Maria. 
 Superioridade: Mais... que, do que. 
 EX: João acordou mais cedo do que Maria. 
 Inferioridade: Menos... que, do que. 
 EX: João é menos estudioso do que Maria.
GRAU SUPERLATIVO 
ABSOLUTO 
 Analítico: Uso de advérbio de intensidade. 
 EX: O juiz atuou muito prudentemente. 
 Sintético: Uso do prefixo –íssimo. 
 EX: Apreciei muitíssimo o seu trabalho.
LOCUÇÃO ADVERBIAL 
 Conjunto de duas ou mais palavras com valor 
de apenas um advérbio. 
 Classificam-se como os advérbios. 
Exemplos: 
Ele virá com certeza. 
Ele chegou de repente.
ADVÉRBIOS 
INTERROGATIVOS 
 São advérbios interrogativos: quanto (tempo), 
como (modo), onde (lugar), por que (causa). 
 Aparecem nas interrogativas diretas e 
indiretas. 
Exemplos: 
Quando viajaremos? 
Não sei quando viajaremos.
ADJETIVOS 
ADVERBIALIZADOS 
 São os adjetivos empregados com valor de 
advérbio e que, por isso, se mantém 
invariáveis. 
Exemplos: 
Terminaram rápido o trabalho. 
Vencemos fácil o adversário.
PREPOSIÇÃO 
 Palavra invariável. 
 Liga outras duas palavras. 
Exemplos: 
A, ante, até após, com contra, 
de, desde, em, entre, por, para, 
perante, sem, sob, sobre, trás.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (19)

Concordância
ConcordânciaConcordância
Concordância
 
Os verbos
Os verbosOs verbos
Os verbos
 
Encontros vocálicos
Encontros vocálicosEncontros vocálicos
Encontros vocálicos
 
aula verbo
aula verboaula verbo
aula verbo
 
Orações: coordenação e subordinação
Orações: coordenação e subordinaçãoOrações: coordenação e subordinação
Orações: coordenação e subordinação
 
Pronomes relativos
Pronomes relativosPronomes relativos
Pronomes relativos
 
Portugues
PortuguesPortugues
Portugues
 
Verbo
VerboVerbo
Verbo
 
Verbo: Estrutura, regular e irregular
Verbo: Estrutura, regular e irregularVerbo: Estrutura, regular e irregular
Verbo: Estrutura, regular e irregular
 
Coordenação. Subordinação
Coordenação. SubordinaçãoCoordenação. Subordinação
Coordenação. Subordinação
 
Língua portuguesa
Língua portuguesaLíngua portuguesa
Língua portuguesa
 
Www.brasilescola.com_adverbos
  Www.brasilescola.com_adverbos  Www.brasilescola.com_adverbos
Www.brasilescola.com_adverbos
 
Classificação de orações
Classificação de oraçõesClassificação de orações
Classificação de orações
 
Flexão e grau do substantivo
Flexão e grau do substantivoFlexão e grau do substantivo
Flexão e grau do substantivo
 
Coordenação e subordinação
Coordenação e subordinaçãoCoordenação e subordinação
Coordenação e subordinação
 
O verbo sara
O verbo saraO verbo sara
O verbo sara
 
Subject Pronouns & Verb to be
Subject Pronouns & Verb to beSubject Pronouns & Verb to be
Subject Pronouns & Verb to be
 
Predicação Verbal
Predicação VerbalPredicação Verbal
Predicação Verbal
 
Verbos regulares e irregulares
Verbos regulares e irregularesVerbos regulares e irregulares
Verbos regulares e irregulares
 

Semelhante a Gramática.

[Trabalho_de_Portoguês]
[Trabalho_de_Portoguês][Trabalho_de_Portoguês]
[Trabalho_de_Portoguês]
Danny_9
 
Processos de formação das palavras
Processos de formação das palavrasProcessos de formação das palavras
Processos de formação das palavras
guest85fbf7c
 
Processos de formação das palavras
Processos de formação das palavrasProcessos de formação das palavras
Processos de formação das palavras
guest85fbf7c
 
Processosdeformaodaspalavras 100517201716-phpapp01
Processosdeformaodaspalavras 100517201716-phpapp01Processosdeformaodaspalavras 100517201716-phpapp01
Processosdeformaodaspalavras 100517201716-phpapp01
josé ribamar
 
Resumo de portugues
Resumo de portuguesResumo de portugues
Resumo de portugues
Rita Pereira
 
Estrut form palavras
Estrut form palavrasEstrut form palavras
Estrut form palavras
sandra
 
Estrutura e formação das palavras
Estrutura e formação das palavrasEstrutura e formação das palavras
Estrutura e formação das palavras
Keu Oliveira
 

Semelhante a Gramática. (20)

[Trabalho_de_Portoguês]
[Trabalho_de_Portoguês][Trabalho_de_Portoguês]
[Trabalho_de_Portoguês]
 
Verbos
VerbosVerbos
Verbos
 
ESTRUTURA E PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS.pptx
ESTRUTURA E PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS.pptxESTRUTURA E PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS.pptx
ESTRUTURA E PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS.pptx
 
Estudo dos verbos - Prof. Ana Glades
Estudo dos verbos - Prof. Ana GladesEstudo dos verbos - Prof. Ana Glades
Estudo dos verbos - Prof. Ana Glades
 
7-advrbios-150323211638-conversion-gate01.pdf
7-advrbios-150323211638-conversion-gate01.pdf7-advrbios-150323211638-conversion-gate01.pdf
7-advrbios-150323211638-conversion-gate01.pdf
 
Advérbios
AdvérbiosAdvérbios
Advérbios
 
Português
PortuguêsPortuguês
Português
 
Processos de formação das palavras
Processos de formação das palavrasProcessos de formação das palavras
Processos de formação das palavras
 
Processos de formação das palavras
Processos de formação das palavrasProcessos de formação das palavras
Processos de formação das palavras
 
Processosdeformaodaspalavras 100517201716-phpapp01
Processosdeformaodaspalavras 100517201716-phpapp01Processosdeformaodaspalavras 100517201716-phpapp01
Processosdeformaodaspalavras 100517201716-phpapp01
 
ESTRUTURA E PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS.pdf
ESTRUTURA E PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS.pdfESTRUTURA E PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS.pdf
ESTRUTURA E PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS.pdf
 
Advérbio.ppt
Advérbio.pptAdvérbio.ppt
Advérbio.ppt
 
Adverbs
AdverbsAdverbs
Adverbs
 
Resumo de portugues
Resumo de portuguesResumo de portugues
Resumo de portugues
 
3s e ppv - Estrutura e processo.ppt
3s e ppv - Estrutura e processo.ppt3s e ppv - Estrutura e processo.ppt
3s e ppv - Estrutura e processo.ppt
 
Estrut form palavras
Estrut form palavrasEstrut form palavras
Estrut form palavras
 
Estrutura e formação das palavras
Estrutura e formação das palavrasEstrutura e formação das palavras
Estrutura e formação das palavras
 
ESTRUTURA E PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS.pptx
ESTRUTURA E PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS.pptxESTRUTURA E PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS.pptx
ESTRUTURA E PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS.pptx
 
Advérbios
AdvérbiosAdvérbios
Advérbios
 
Resumo concordância 06.10.2016
Resumo concordância 06.10.2016Resumo concordância 06.10.2016
Resumo concordância 06.10.2016
 

Mais de Julia Maldonado Garcia

Mais de Julia Maldonado Garcia (20)

{Língua Portuguesa e Literatura} Teatro moderno brasileiro.
{Língua Portuguesa e Literatura} Teatro moderno brasileiro.{Língua Portuguesa e Literatura} Teatro moderno brasileiro.
{Língua Portuguesa e Literatura} Teatro moderno brasileiro.
 
{Biologia} Ciclo do enxofre
{Biologia} Ciclo do enxofre{Biologia} Ciclo do enxofre
{Biologia} Ciclo do enxofre
 
Química: Propriedades dos Polímeros.
Química: Propriedades dos Polímeros.Química: Propriedades dos Polímeros.
Química: Propriedades dos Polímeros.
 
Auto da compadecida, Ariano Suassuna.
Auto da compadecida, Ariano Suassuna.Auto da compadecida, Ariano Suassuna.
Auto da compadecida, Ariano Suassuna.
 
{Física} Lâmpadas.
{Física} Lâmpadas.{Física} Lâmpadas.
{Física} Lâmpadas.
 
{Sociologia} Imigração.
{Sociologia} Imigração.{Sociologia} Imigração.
{Sociologia} Imigração.
 
{Educação Física} Handebol
{Educação Física} Handebol{Educação Física} Handebol
{Educação Física} Handebol
 
{História} Conjuração Baiana.
{História} Conjuração Baiana.{História} Conjuração Baiana.
{História} Conjuração Baiana.
 
Adam Smith - História.
Adam Smith - História.Adam Smith - História.
Adam Smith - História.
 
O Alienista - Machado de Assis.
O Alienista - Machado de Assis.O Alienista - Machado de Assis.
O Alienista - Machado de Assis.
 
Biologia - O Reino Fungi.
Biologia - O Reino Fungi.Biologia - O Reino Fungi.
Biologia - O Reino Fungi.
 
Geografia - Fontes de Energia.
Geografia - Fontes de Energia.Geografia - Fontes de Energia.
Geografia - Fontes de Energia.
 
Matemática - Matrizes e Determinantes (Pt 1).
Matemática - Matrizes e Determinantes (Pt 1).Matemática - Matrizes e Determinantes (Pt 1).
Matemática - Matrizes e Determinantes (Pt 1).
 
{História} Colonização da América espanhola.
{História} Colonização da América espanhola.{História} Colonização da América espanhola.
{História} Colonização da América espanhola.
 
Impressionismo - Artes.
Impressionismo - Artes.Impressionismo - Artes.
Impressionismo - Artes.
 
Biologia.
Biologia.Biologia.
Biologia.
 
Sociologia.
Sociologia.Sociologia.
Sociologia.
 
Romantismo - 1ª geração - Literauta.
Romantismo - 1ª geração - Literauta.Romantismo - 1ª geração - Literauta.
Romantismo - 1ª geração - Literauta.
 
Gramática.
Gramática.Gramática.
Gramática.
 
Sociologia - Grupos e tribos, cultura e família.
Sociologia - Grupos e tribos, cultura e família.Sociologia - Grupos e tribos, cultura e família.
Sociologia - Grupos e tribos, cultura e família.
 

Último

5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
edjailmax
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
AndriaNascimento27
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
ESCRIBA DE CRISTO
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
ssuserbb4ac2
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
ssuserbb4ac2
 

Último (20)

5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade genetic
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é preciso
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
 

Gramática.

  • 2. FORMA RIZOTÔNICA  As formas verbais em que o acento tônico está/recai sobre o radical. Exemplos: CANT/O. PENS/EM. FAL/AM.
  • 3. FORMAS ARRIZOTÔNICAS  As formas verbais em que o acento tônico está/recai sobre as terminações. Exemplos: CANT/AMOS. PENS/AREI. FAL/AVAM.
  • 4. VERBOS REGULARES  São aqueles que não sofrem alteração no radical.  Suas terminações seguem as do verbo paradigma (verbo modelo da conjugação). Exemplos: Cantar: Cant-o, Cant-amos, Cant-em. Vender: Vend-o, Vend-emos, Vend-em. Partir: Part-o, Part-imos, Part-em.
  • 5. VERBOS IRREGULARES  Sofrem alteração no radical ou conservam o radical, porém as terminações não seguem as do verbo paradigma. Podem ocorrer ambas as coisas. Exemplos: Sentir: Sint-o, sent-imos, sent-em. Estar: Est-ou, est-amos, est-ão. Trazer: Trag-o, traz-emos, traz-em.
  • 6. OBSERVAÇÕES  1ª observação:  - Conjugando um verbo no presente e pretérito do indicativo descobre-se se é irregular ou regular.  2ª observação:  - Há verbos que sofrem alteração apenas na escrita, assim, mantem-se a regularidade sonora.  EX: Tocar (toquei), corrigir (corrijo).
  • 7. VERBOS ANÔMALOS  Apresentam radicais distintos durante a conjugação.  Existem apenas dois verbos anômalos:  Verbo SER é considerado anômalo.  Verbo IR também é considerado anômalo.
  • 8. SER – PRESENTE DO INDICATIVO PRONOME CONJUGAÇÃO EU SOU TU ÉS ELE É NÓS SOMOS VÓS SOIS ELES SÃO
  • 9. IR – PRESENTE DO INDICATIVO PRONOME CONJUGAÇÃO EU VOU TU VAIS ELE VAI NÓS VAMOS VÓS IDES ELES VÃO
  • 10. VERBOS DEFECTIVOS  Não possuem todos os tempos, modos e pessoas.  Logo, não possuem conjugação completa.  Suas formas não existentes são substituídas por verbos sinônimos. Exemplo: COLORIR
  • 11. VERBOS PRONOMINAIS  Apresentam duas ou mais formas equivalentes.  Abundância de formas mais frequentes no particípio. Exemplos: ACEITADO/ACEITO. ACENDIDO/ACESO. ELEGIDO/ELEITO.
  • 12. ADVÉRBIOS  Palavra invariável que modifica o verbo, o adjetivo ou outro advérbio.  Indica circunstância ou ideia. Exemplos: Ela chegou cedo. Ele é bastante simpático. Ela chegou muito cedo.
  • 13. CLASSIFICAÇÃO DOS ADVÉRBIOS CLASSIFICAÇÃO EXEMPLO AFIRMAÇÃO Sim DÚVIDA Talvez INTENSIDADE Bastante LUGAR Ali MODO Devagar NEGAÇÃO Não TEMPO Ontem
  • 14. GRAU COMPARATIVO  Igualdade: Tão... quanto, como.  EX: João fala tão alto quanto Maria.  Superioridade: Mais... que, do que.  EX: João acordou mais cedo do que Maria.  Inferioridade: Menos... que, do que.  EX: João é menos estudioso do que Maria.
  • 15. GRAU SUPERLATIVO ABSOLUTO  Analítico: Uso de advérbio de intensidade.  EX: O juiz atuou muito prudentemente.  Sintético: Uso do prefixo –íssimo.  EX: Apreciei muitíssimo o seu trabalho.
  • 16. LOCUÇÃO ADVERBIAL  Conjunto de duas ou mais palavras com valor de apenas um advérbio.  Classificam-se como os advérbios. Exemplos: Ele virá com certeza. Ele chegou de repente.
  • 17. ADVÉRBIOS INTERROGATIVOS  São advérbios interrogativos: quanto (tempo), como (modo), onde (lugar), por que (causa).  Aparecem nas interrogativas diretas e indiretas. Exemplos: Quando viajaremos? Não sei quando viajaremos.
  • 18. ADJETIVOS ADVERBIALIZADOS  São os adjetivos empregados com valor de advérbio e que, por isso, se mantém invariáveis. Exemplos: Terminaram rápido o trabalho. Vencemos fácil o adversário.
  • 19. PREPOSIÇÃO  Palavra invariável.  Liga outras duas palavras. Exemplos: A, ante, até após, com contra, de, desde, em, entre, por, para, perante, sem, sob, sobre, trás.