A Portaria 453/98 estabelece diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico visando defender a saúde de pacientes, profissionais e público. A portaria regulamenta procedimentos de radiodiagnóstico, requisitos de instalações, qualificação profissional, monitoração de doses e controle de qualidade de equipamentos.
O documento descreve os objetivos e requisitos de uma unidade sobre proteção radiológica, incluindo tópicos como penetração de radiações, grandezas radiológicas, limites de exposição, controle de qualidade e monitoramento. A portaria 453/98 estabelece diretrizes para proteção radiológica em radiodiagnóstico, visando a saúde de pacientes, profissionais e público.
O documento descreve os principais componentes e tipos de equipamentos de radiologia, incluindo a estrutura básica dos aparelhos de raio-x compostos por cabeçote, mesa, mural e painel de controle, além de detalhar os componentes internos como ampola, catódio, filamento, anódio e mesa de exames.
O documento estabelece diretrizes de proteção radiológica para exames médicos e odontológicos que utilizam raios-X, definindo objetivos como minimizar riscos e maximizar benefícios. Estabelece princípios como justificação, otimização e limitação de doses, além de requisitos para licenciamento de serviços e proteção de pacientes e profissionais.
O documento discute meios de contraste utilizados em exames radiológicos, incluindo seus tipos, aplicações e possíveis reações adversas. Os meios de contraste criam contrastes artificiais entre órgãos e tecidos para melhor visualização em raios-X. Reações adversas podem variar de leves a graves e é importante estar preparado para tratá-las.
O documento discute a importância da radioproteção para profissionais da radiologia e fornece um breve histórico sobre o desenvolvimento dos princípios e unidades de radioproteção. Também explica conceitos como meia-vida, tipos de radiação, efeitos da radiação no corpo, e instrumentos para medição da radioatividade.
This document discusses contrast exams and contrast agents. It covers myths and truths about contrasts, types of contrasts and solutions, administration methods, reactions, and contraindications. The key points are that most adverse reactions to contrasts are minor skin reactions, careful history taking and emergency preparedness are important to avoid serious reactions, and the risks of contrasts must be weighed against their diagnostic benefits for each patient.
O documento apresenta um resumo sobre radioterapia, definindo-a como uma especialidade médica que utiliza radiação ionizante para destruir células malignas. Explora suas modalidades, teleterapia e braquiterapia, e aborda o fluxograma de tratamento recebido pelos pacientes.
O documento descreve a evolução da radiologia convencional desde os métodos iniciais de diagnóstico até os equipamentos atuais. Começa com os métodos antigos de diagnóstico clínico e a descoberta dos raios X no século 19, que permitiu o desenvolvimento da radiologia. Explica então os componentes básicos dos aparelhos de raios X convencionais atuais, como o tubo, a ampola, o cátodo, o ânodo e os filtros.
O documento descreve os objetivos e requisitos de uma unidade sobre proteção radiológica, incluindo tópicos como penetração de radiações, grandezas radiológicas, limites de exposição, controle de qualidade e monitoramento. A portaria 453/98 estabelece diretrizes para proteção radiológica em radiodiagnóstico, visando a saúde de pacientes, profissionais e público.
O documento descreve os principais componentes e tipos de equipamentos de radiologia, incluindo a estrutura básica dos aparelhos de raio-x compostos por cabeçote, mesa, mural e painel de controle, além de detalhar os componentes internos como ampola, catódio, filamento, anódio e mesa de exames.
O documento estabelece diretrizes de proteção radiológica para exames médicos e odontológicos que utilizam raios-X, definindo objetivos como minimizar riscos e maximizar benefícios. Estabelece princípios como justificação, otimização e limitação de doses, além de requisitos para licenciamento de serviços e proteção de pacientes e profissionais.
O documento discute meios de contraste utilizados em exames radiológicos, incluindo seus tipos, aplicações e possíveis reações adversas. Os meios de contraste criam contrastes artificiais entre órgãos e tecidos para melhor visualização em raios-X. Reações adversas podem variar de leves a graves e é importante estar preparado para tratá-las.
O documento discute a importância da radioproteção para profissionais da radiologia e fornece um breve histórico sobre o desenvolvimento dos princípios e unidades de radioproteção. Também explica conceitos como meia-vida, tipos de radiação, efeitos da radiação no corpo, e instrumentos para medição da radioatividade.
This document discusses contrast exams and contrast agents. It covers myths and truths about contrasts, types of contrasts and solutions, administration methods, reactions, and contraindications. The key points are that most adverse reactions to contrasts are minor skin reactions, careful history taking and emergency preparedness are important to avoid serious reactions, and the risks of contrasts must be weighed against their diagnostic benefits for each patient.
O documento apresenta um resumo sobre radioterapia, definindo-a como uma especialidade médica que utiliza radiação ionizante para destruir células malignas. Explora suas modalidades, teleterapia e braquiterapia, e aborda o fluxograma de tratamento recebido pelos pacientes.
O documento descreve a evolução da radiologia convencional desde os métodos iniciais de diagnóstico até os equipamentos atuais. Começa com os métodos antigos de diagnóstico clínico e a descoberta dos raios X no século 19, que permitiu o desenvolvimento da radiologia. Explica então os componentes básicos dos aparelhos de raios X convencionais atuais, como o tubo, a ampola, o cátodo, o ânodo e os filtros.
O documento discute os princípios e procedimentos da proteção radiológica, que visa permitir os benefícios da radiação ionizante com o mínimo de risco à saúde. A proteção radiológica deve limitar as doses recebidas a níveis aceitáveis e foi estabelecida pelas doses máximas permitidas pela Comissão Internacional de Proteção Radiológica. A aplicação da proteção radiológica segue três princípios: justificação da prática, limitação de dose individual e otimização da proteção.
Comparativo da Portaria 453 que regulamenta em território nacional o radioadiagnóstico médico e odontológico e a Cnen NN 3.01 que regulamenta requisitos de radioproteção mais abrangente na indústria e aréa nuclear.
O documento discute fundamentos de proteção radiológica, incluindo evolução da tecnologia nuclear, tipos de radiação, fontes naturais e artificiais, aplicações médicas e industriais, unidades de medida de radiação, e regras para uso de dosímetros.
1) O documento discute a proteção radiológica no Centro Educacional ETIP, com foco nos efeitos da radiação nas células e nos métodos para proteger pacientes, profissionais e o local de trabalho.
2) É descrito como a radiação pode causar danos às células através de efeitos físicos e químicos e os diferentes tipos de efeitos biológicos.
3) O documento explica como a proteção radiológica é realizada por meio de equipamentos como chumbo, portas e biom
O documento discute a história da radioproteção, incluindo os danos causados por radiações em pesquisadores no passado e a criação da Comissão Internacional de Proteção Radiológica em 1928 para estabelecer diretrizes de segurança. Também menciona os princípios da radioproteção de justificação, otimização e limitação de dose, além de estratégias como tempo, blindagem e distância para proteger trabalhadores expostos a radiações.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de radioproteção, incluindo:
1) A estrutura atômica e a radioatividade, onde os átomos radioativos emitem radiação para se tornarem estáveis;
2) As unidades de dose e taxa de exposição à radiação, como sievert, bequerel e milisievert;
3) Os diferentes tipos de decaimento radioativo, como alfa e beta.
O documento discute a legislação e segurança na radiologia, mencionando a descoberta dos raios-X, riscos radiológicos, princípios de radioproteção, normas nacionais e internacionais, proteção dos trabalhadores e do público. Orgãos como a CNEN estabelecem normas para o uso seguro de radiações ionizantes na medicina, indústria e pesquisa.
O documento discute o uso de meios de contraste em diferentes modalidades de imagem como ressonância magnética, tomografia computadorizada e ultrassonografia. Ele descreve os principais tipos de contraste usados, como gadolínio, iodo e microbolhas, suas propriedades, aplicações clínicas e possíveis efeitos adversos. O documento também aborda condições como fibrose nefrogênica sistêmica e nefrotoxicidade induzida por contraste.
Palestra de Efeitos Biológicos das Radiações Ionizantes Fabiano Ladislau
O documento discute os tipos de radiações ionizantes, seus efeitos biológicos e medidas de proteção radiológica. Aborda os principais acidentes nucleares de Chernobyl e Goiânia e seus impactos.
O documento discute os princípios gerais da biossegurança, incluindo o que é biossegurança, quem fiscaliza, isolamento, precauções, normas regulamentadoras, riscos biológicos, equipamentos de proteção individual e riscos ocupacionais na área da saúde.
O documento descreve procedimentos de hemodinâmica como angioplastia e angiografia coronariana. Explica que a hemodinâmica estuda o movimento do sangue e é usada para diagnóstico e tratamento. Detalha a angiografia coronariana, que visualiza as artérias do coração, e a angioplastia, que trata obstruções com balões e stents.
O documento apresenta uma breve história da Medicina Nuclear, desde as suas origens com a descoberta da radioatividade no século XIX até os desenvolvimentos recentes. Aborda os principais marcos como o uso do iodo radioativo no diagnóstico da tireóide na década de 1930, o desenvolvimento do cintilógrafo na década de 1950 e da tomografia computadorizada na década de 1970, além da introdução do tecnécio-99m como importante radiofármaco.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
O documento discute dosimetria individual, especificamente sobre medição de radiação usando dosímetros fotográficos. Ele explica como os dosímetros fotográficos funcionam usando filmes sensíveis à radiação e como a densidade óptica do filme é relacionada à dose recebida durante a calibração e leitura. Além disso, discute desafios como a dependência energética e fatores que afetam a precisão e reprodutibilidade dos resultados.
O documento discute os meios de contraste utilizados em tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), comparando seus aspectos gerais, vias de administração e possíveis reações adversas. É destacado que os meios de contraste à base de iodo e gadolínio são amplamente utilizados e geralmente seguros quando administrados corretamente por profissionais capacitados.
O documento discute os princípios físicos da radiologia, incluindo a produção e propriedades dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade atingem um alvo metálico, e que possuem propriedades como penetração em materiais e capacidade de formar imagens em filmes. Também aborda como a espessura e densidade dos tecidos afetam a atenuação dos raios-X na formação de imagens radiográficas.
O documento descreve a história da radioterapia, desde a descoberta dos raios-X em 1895 até os avanços modernos. Aborda figuras importantes como Röntgen, Becquerel e os Curie, e conceitos como fracionamento da dose e tipos de radioterapia como teleterapia, braquiterapia e radiocirurgia.
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de proteção radiológica. Apresenta brevemente a importância da radioproteção para profissionais da radiologia e conceitos históricos, como os efeitos danosos iniciais dos raios-X após seu descobrimento. Também resume os princípios de radioproteção e comissões internacionais que estabeleceram limites de dose e proteção contra radiação.
O documento discute a radiologia intervencionista e hemodinâmica. A radiologia intervencionista realiza procedimentos minimamente invasivos com intuito diagnóstico ou terapêutico usando imagens. A hemodinâmica estuda a dinâmica da circulação sanguínea e realiza exames e intervenções por meio de cateteres e contraste para diagnosticar e tratar doenças cardiovasculares.
O documento descreve o processo de revelação e fixação de filmes radiográficos, incluindo as etapas e ingredientes químicos envolvidos. Também discute os métodos de processamento manual e automático, armazenamento, câmara escura e limpeza necessária para garantir a qualidade das imagens.
Esta portaria aprova o Regulamento Técnico que estabelece diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico no Brasil, visando minimizar riscos e maximizar benefícios do uso de raios-X para diagnóstico, e compete aos órgãos de Vigilância Sanitária licenciar e fiscalizar serviços que utilizam raios-X.
1) O documento aprova o Regulamento Técnico que estabelece diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico no Brasil.
2) O regulamento define princípios como justificação, otimização e limitação de doses para proteger pacientes, profissionais e público dos riscos das radiações ionizantes usadas em exames de raio-x.
3) As autoridades sanitárias estaduais e municipais são responsáveis por licenciar serviços de raio
O documento discute os princípios e procedimentos da proteção radiológica, que visa permitir os benefícios da radiação ionizante com o mínimo de risco à saúde. A proteção radiológica deve limitar as doses recebidas a níveis aceitáveis e foi estabelecida pelas doses máximas permitidas pela Comissão Internacional de Proteção Radiológica. A aplicação da proteção radiológica segue três princípios: justificação da prática, limitação de dose individual e otimização da proteção.
Comparativo da Portaria 453 que regulamenta em território nacional o radioadiagnóstico médico e odontológico e a Cnen NN 3.01 que regulamenta requisitos de radioproteção mais abrangente na indústria e aréa nuclear.
O documento discute fundamentos de proteção radiológica, incluindo evolução da tecnologia nuclear, tipos de radiação, fontes naturais e artificiais, aplicações médicas e industriais, unidades de medida de radiação, e regras para uso de dosímetros.
1) O documento discute a proteção radiológica no Centro Educacional ETIP, com foco nos efeitos da radiação nas células e nos métodos para proteger pacientes, profissionais e o local de trabalho.
2) É descrito como a radiação pode causar danos às células através de efeitos físicos e químicos e os diferentes tipos de efeitos biológicos.
3) O documento explica como a proteção radiológica é realizada por meio de equipamentos como chumbo, portas e biom
O documento discute a história da radioproteção, incluindo os danos causados por radiações em pesquisadores no passado e a criação da Comissão Internacional de Proteção Radiológica em 1928 para estabelecer diretrizes de segurança. Também menciona os princípios da radioproteção de justificação, otimização e limitação de dose, além de estratégias como tempo, blindagem e distância para proteger trabalhadores expostos a radiações.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de radioproteção, incluindo:
1) A estrutura atômica e a radioatividade, onde os átomos radioativos emitem radiação para se tornarem estáveis;
2) As unidades de dose e taxa de exposição à radiação, como sievert, bequerel e milisievert;
3) Os diferentes tipos de decaimento radioativo, como alfa e beta.
O documento discute a legislação e segurança na radiologia, mencionando a descoberta dos raios-X, riscos radiológicos, princípios de radioproteção, normas nacionais e internacionais, proteção dos trabalhadores e do público. Orgãos como a CNEN estabelecem normas para o uso seguro de radiações ionizantes na medicina, indústria e pesquisa.
O documento discute o uso de meios de contraste em diferentes modalidades de imagem como ressonância magnética, tomografia computadorizada e ultrassonografia. Ele descreve os principais tipos de contraste usados, como gadolínio, iodo e microbolhas, suas propriedades, aplicações clínicas e possíveis efeitos adversos. O documento também aborda condições como fibrose nefrogênica sistêmica e nefrotoxicidade induzida por contraste.
Palestra de Efeitos Biológicos das Radiações Ionizantes Fabiano Ladislau
O documento discute os tipos de radiações ionizantes, seus efeitos biológicos e medidas de proteção radiológica. Aborda os principais acidentes nucleares de Chernobyl e Goiânia e seus impactos.
O documento discute os princípios gerais da biossegurança, incluindo o que é biossegurança, quem fiscaliza, isolamento, precauções, normas regulamentadoras, riscos biológicos, equipamentos de proteção individual e riscos ocupacionais na área da saúde.
O documento descreve procedimentos de hemodinâmica como angioplastia e angiografia coronariana. Explica que a hemodinâmica estuda o movimento do sangue e é usada para diagnóstico e tratamento. Detalha a angiografia coronariana, que visualiza as artérias do coração, e a angioplastia, que trata obstruções com balões e stents.
O documento apresenta uma breve história da Medicina Nuclear, desde as suas origens com a descoberta da radioatividade no século XIX até os desenvolvimentos recentes. Aborda os principais marcos como o uso do iodo radioativo no diagnóstico da tireóide na década de 1930, o desenvolvimento do cintilógrafo na década de 1950 e da tomografia computadorizada na década de 1970, além da introdução do tecnécio-99m como importante radiofármaco.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
O documento discute dosimetria individual, especificamente sobre medição de radiação usando dosímetros fotográficos. Ele explica como os dosímetros fotográficos funcionam usando filmes sensíveis à radiação e como a densidade óptica do filme é relacionada à dose recebida durante a calibração e leitura. Além disso, discute desafios como a dependência energética e fatores que afetam a precisão e reprodutibilidade dos resultados.
O documento discute os meios de contraste utilizados em tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), comparando seus aspectos gerais, vias de administração e possíveis reações adversas. É destacado que os meios de contraste à base de iodo e gadolínio são amplamente utilizados e geralmente seguros quando administrados corretamente por profissionais capacitados.
O documento discute os princípios físicos da radiologia, incluindo a produção e propriedades dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade atingem um alvo metálico, e que possuem propriedades como penetração em materiais e capacidade de formar imagens em filmes. Também aborda como a espessura e densidade dos tecidos afetam a atenuação dos raios-X na formação de imagens radiográficas.
O documento descreve a história da radioterapia, desde a descoberta dos raios-X em 1895 até os avanços modernos. Aborda figuras importantes como Röntgen, Becquerel e os Curie, e conceitos como fracionamento da dose e tipos de radioterapia como teleterapia, braquiterapia e radiocirurgia.
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de proteção radiológica. Apresenta brevemente a importância da radioproteção para profissionais da radiologia e conceitos históricos, como os efeitos danosos iniciais dos raios-X após seu descobrimento. Também resume os princípios de radioproteção e comissões internacionais que estabeleceram limites de dose e proteção contra radiação.
O documento discute a radiologia intervencionista e hemodinâmica. A radiologia intervencionista realiza procedimentos minimamente invasivos com intuito diagnóstico ou terapêutico usando imagens. A hemodinâmica estuda a dinâmica da circulação sanguínea e realiza exames e intervenções por meio de cateteres e contraste para diagnosticar e tratar doenças cardiovasculares.
O documento descreve o processo de revelação e fixação de filmes radiográficos, incluindo as etapas e ingredientes químicos envolvidos. Também discute os métodos de processamento manual e automático, armazenamento, câmara escura e limpeza necessária para garantir a qualidade das imagens.
Esta portaria aprova o Regulamento Técnico que estabelece diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico no Brasil, visando minimizar riscos e maximizar benefícios do uso de raios-X para diagnóstico, e compete aos órgãos de Vigilância Sanitária licenciar e fiscalizar serviços que utilizam raios-X.
1) O documento aprova o Regulamento Técnico que estabelece diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico no Brasil.
2) O regulamento define princípios como justificação, otimização e limitação de doses para proteger pacientes, profissionais e público dos riscos das radiações ionizantes usadas em exames de raio-x.
3) As autoridades sanitárias estaduais e municipais são responsáveis por licenciar serviços de raio
Este documento fornece informações sobre proteção radiológica. Em 3 frases:
O documento apresenta as credenciais e experiência da Professora Renata Cristina na área de radiologia, incluindo formação e locais de trabalho. Também resume os principais conceitos de radiação ionizante e não ionizante, além de efeitos biológicos, classificação e organizações responsáveis pela proteção radiológica.
1) O documento apresenta um manual de instruções para o Dosímetro de ruídos, registrador de dados e medidor de nível de som SL355, descrevendo suas funções, operação e configuração. 2) Inclui detalhes sobre preparação, calibração, teste de dose, registro de dados, medição de nível de som, configuração manual e via software, especificações técnicas e manutenção. 3) Fornece imagens do visor para ilustrar as operações e menus do dispositivo.
O documento fornece instruções sobre cuidados com equipamentos de mamografia, incluindo câmara escura, processadora e mamógrafo. Também descreve as responsabilidades dos técnicos e médicos para assegurar a qualidade e segurança dos exames mamográficos.
O documento analisa as taxas de homicídios no Recife entre 2005-2013, mostrando uma queda de 60,88% no período. A taxa em 2013 foi de 28,82, semelhante à de 1983. O Pacto Pela Vida tem como meta reduzir a taxa em 12% ao ano, focando em 13 bairros que respondem por 42% dos homicídios. Em 2013 houve redução de 24,1% nos homicídios em relação a 2012.
Cadernos de atencao basica saude mental - nº 34Binô Zwetsch
Este documento apresenta um caderno sobre saúde mental na Atenção Básica produzido por profissionais da área. O objetivo é estimular o conhecimento sobre cuidado em saúde mental nesta esfera e compartilhar estratégias e ferramentas de intervenção. Além disso, pretende dialogar com a realidade dos profissionais de saúde e trazer reflexões sobre o tema. A saúde mental é abordada de forma integral, ligada à saúde geral, e são apresentadas práticas que podem ser realizadas por diferentes
02 apresentação dr. francisco batista junior - resolução 453 cnsAlinebrauna Brauna
A Resolução 453/12 do Conselho Nacional de Saúde aprova diretrizes para a instituição, reforma e funcionamento dos Conselhos de Saúde, definindo sua organização, competências e financiamento, visando garantir a participação social no SUS.
O documento explica o funcionamento e objetivos dos Conselhos de Saúde. Estes são compostos por representantes de usuários, trabalhadores e gestores, e tem como função debater e decidir sobre questões de saúde e atendimento nas unidades, visando o bem comum da população.
Este documento estabelece diretrizes para a criação de uma Rede de Atenção Psicossocial no Brasil, com o objetivo de ampliar o acesso à saúde mental e ao tratamento de dependências químicas. A rede será constituída por diferentes pontos de atenção nas esferas básica, especializada, de urgência e hospitalar. As diretrizes abordam também a organização, financiamento e monitoramento da rede entre os entes federados.
O Conselho Municipal de Saúde de Paracuru é um órgão colegiado criado em 1990 para deliberar, controlar e fiscalizar os serviços de saúde no município. É composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, com mandato de dois anos. Realiza reuniões mensais para discutir e aprovar planos e projetos de saúde local.
1) A PRO-RAD é uma empresa de consultoria em proteção radiológica com 25 anos de experiência e credenciada pela Comissão Nacional de Energia Nuclear para fornecer serviços como monitoramento de doses de radiação, projetos de blindagem e controle de qualidade em equipamentos radiológicos.
2) O documento explica o funcionamento dos dosímetros TLD usados para medir doses de radiação recebidas por trabalhadores, assim como os conceitos de dose absorvida, dose equivalente e limites anuais de exposição.
3) É fornecido
La dosimetría es la medición de la exposición a rayos X, gamma u otras radiaciones usadas en tratamiento o diagnóstico. Existen dos tipos de dosímetros: individuales que miden la dosis recibida por personas expuestas, y de área que miden la radiación ambiental. El dosímetro individual consta de un portadosímetro, filtros, detectores y película que permiten medir, evaluar y registrar las dosis recibidas por el personal expuesto a radiaciones ionizantes.
INTRODUÇÃO
Esta publicação mostra como funciona o controle social
na garantia da qualidade orgânica na venda direta ao
consumidor por agricultores familiares sem certificação.
Em cada capítulo, você vai poder contar com dicas,
esclarecimentos e orientações importantes para que a sua
produção de orgânicos ganhe a credibilidade e o respeito
dos consumidores finais.
Construir reflexões sobre determinadas relações entre democracia, participação e representação no âmbito dos conselhos de saúde, mobilizando-os a transformá-las em prática quotidiana de seu conselho e de sua atuação como conselheiro.
O documento apresenta os principais conceitos e métodos de avaliação de riscos ambientais no trabalho, como ruído, calor e ar condicionado. Aborda limites de tolerância, equipamentos de medição, procedimentos de avaliação e cálculos de exposição a esses riscos.
Desenvolvimento Técnico de Processo para Calibração de Medidores de Energia E...Marcos
O trabalho propõe a estruturação básica de um processo para calibração de medidores de energia elétrica, tendo-se em vista o atendimento da demanda ora
sinalizada pelo mercado. Com base em dados de Shibayama (2010) considera-se o mercado interessado no serviço em questão, procurando avaliar a sua viabilidade
enquanto negócio. Em seguida discute-se a evolução dos medidores de energia elétrica e o desenvolvimento do processo técnico de calibração de interesse. Por último, estima-se o desempenho financeiro do negócio, a partir do estudo de Shibayama (2010).
A importância do controle social no SUS e a participação do controle social na consolidação do SUS e nas melhorias dos serviços e ações destinados à saúde da população.
O documento descreve a Lei 8.142/90 que estabelece o Sistema Único de Saúde no Brasil. Ele define que as Conferências de Saúde ocorrem a cada quatro anos para avaliar a situação da saúde e propor diretrizes, e que os Conselhos de Saúde têm caráter permanente com representantes de vários setores da sociedade para formular estratégias de saúde.
O documento estabelece diretrizes de proteção radiológica para radiodiagnóstico médico e odontológico no Brasil, definindo requisitos para licenciamento de serviços, qualificação profissional, monitoramento de doses e controle de qualidade dos equipamentos. A portaria visa defender a saúde de pacientes e profissionais ao regular o uso seguro de radiações ionizantes para fins diagnósticos.
O documento discute normas e princípios básicos de proteção radiológica no Brasil, como a Portaria 453/1998 e a CNEN 3.01/1988. Ele explica os princípios de justificação, otimização e limitação de doses, além de requisitos para classificação e monitoração de áreas. Também fornece exemplos sobre cálculo de doses e parâmetros para otimizar exames de raios-X minimizando a radiação aos pacientes.
O documento discute conceitos fundamentais de proteção radiológica no radiodiagnóstico, incluindo os efeitos biológicos da radiação, classificação destes efeitos, e princípios como justificação, limitação de dose e otimização da proteção. Também aborda a legislação brasileira sobre o uso de raios-X no diagnóstico, em especial a Portaria 453/98 da ANVISA.
(1) A história da acupuntura remonta à antiga China, onde foi desenvolvida como uma técnica terapêutica empírica baseada no pensamento mágico; (2) A acupuntura utiliza a estimulação de pontos específicos do corpo com agulhas para atingir efeitos terapêuticos ou de homeostase; (3) Ela preconiza que a saúde depende de fatores psico-neuro-endócrinos e ambientais.
Este documento aprova o Regulamento Técnico que estabelece diretrizes de proteção radiológica para radiodiagnóstico médico e odontológico no Brasil. Define requisitos para equipamentos, instalações, treinamento de profissionais, monitoramento de doses e assentamento de procedimentos radiológicos, visando proteger pacientes, profissionais e público dos riscos da radiação ionizante.
PLANEJAMENTO FÍSICO DAS INSTALAÇÕES RADIOLÓGICASDiogo Brandão
O documento discute o planejamento físico e arquitetônico das instalações radiológicas, destacando a importância da proteção radiológica para garantir o uso seguro das radiações ionizantes. Também aborda requisitos como sinalização, vestimenta plumbífera, sistema de ar condicionado e detecção de incêndio para as salas de raio-x.
Este documento aprova um regulamento técnico que estabelece diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico no Brasil. O regulamento define termos, objetivos, autoridade regulatória e requisitos de proteção para equipamentos, instalações e procedimentos que utilizam raios-X para diagnóstico, visando proteger a saúde de pacientes, profissionais e público.
A CNEN estabelece normas de radioproteção e regula o uso da energia nuclear no Brasil. Manutenção preventiva e levantamentos radiométricos garantem a segurança contra radiação em salas de exames. Distância, tempo de exposição e blindagem são fatores importantes para proteger profissionais e pacientes da radiação.
Este documento aprova o Regulamento Técnico que estabelece diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico no Brasil. O regulamento define requisitos para a utilização segura de raios-X diagnósticos e para o licenciamento de serviços que realizam procedimentos radiológicos, visando proteger pacientes, profissionais e público.
1) O documento descreve conceitos fundamentais da Radiologia Intervencionista, incluindo grandezas e unidades utilizadas para dosimetria de pacientes e profissionais.
2) São detalhados procedimentos de caracterização de equipamentos de raios-X e controle de qualidade, bem como aspectos de proteção radiológica em pacientes e profissionais.
3) A frequência crescente de procedimentos intervencionistas traz riscos de efeitos adversos à saúde devido às altas doses de radiação, destacando a importância da otimização
O documento discute os fundamentos da proteção radiológica, incluindo os três pilares da Comissão Nacional de Energia Nuclear: justificação, limitação de dose e otimização. Também aborda classificação de áreas, equipamentos de detecção, fatores de proteção e responsabilidades na implantação de um plano de proteção radiológica.
1) A portaria aprova um regulamento técnico que estabelece diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico em todo o território nacional.
2) O regulamento tem como objetivos minimizar os riscos das radiações ionizantes na medicina e maximizar os benefícios do uso dos raios-x para diagnóstico, além de estabelecer parâmetros para controle de exposições e requisitos para serviços de radiodiagnóstico.
3) As autoridades san
Este documento discute as principais tecnologias médicas que envolvem o uso de radiação ionizante, incluindo os tipos de radiação, fontes, efeitos biológicos, normas de proteção e legislação. Também aborda procedimentos como tomografia computadorizada, radioterapia e medicina nuclear, além de equipamentos de proteção e a importância da saúde do trabalhador.
03 - AULA Proteção Radiológica e Dosimetria 2017.pdfALINE GUIMARAES
O documento discute os princípios básicos da proteção radiológica, incluindo:
1) A justificação de qualquer atividade envolvendo radiação ou exposição para produzir um benefício líquido positivo para a sociedade.
2) A otimização para garantir que as exposições sejam tão reduzidas quanto razoavelmente possível considerando fatores sociais e econômicos.
3) A limitação da dose individual para que as doses de indivíduos não excedam os limites anuais estabelecidos.
1) O documento discute o princípio ALARA (As Low As Reasonably Achievable), que busca manter as exposições à radiação tão baixas quanto razoavelmente alcançável.
2) O princípio ALARA é baseado na crença de que qualquer exposição à radiação possui um risco, e que quanto menor a exposição, menor o risco potencial de efeitos indesejáveis.
3) Para aplicar o princípio ALARA, instalações que utilizam radiação devem estabelecer programas
Este documento discute o uso de vestimentas de proteção radiológica para reduzir a dose de radiação absorvida por pacientes e profissionais. A utilização dessas vestimentas pode reduzir a dose absorvida em até 99% teoricamente e de 88% a 95% na prática para pacientes, dependendo do exame. Para profissionais, a redução é de aproximadamente 90% em cateterismos cardíacos e 75% em cirurgias ortopédicas. O documento conclui que o uso dessas vestimentas é eficaz, de ba
Este capítulo introduz o papel do técnico em radioterapia, incluindo suas qualificações, deveres e responsabilidades principais, como aplicar o tratamento prescrito com segurança e identificar corretamente cada paciente. Também fornece uma breve introdução sobre o que é câncer, seus principais fatos e como a radioterapia exige uma equipe multidisciplinar.
O documento estabelece diretrizes básicas de proteção radiológica para trabalhadores e população contra riscos de radiações ionizantes, definindo doses máximas permitidas e princípios de monitoramento radiológico. O objetivo é prevenir efeitos determinísticos e limitar probabilidade de efeitos estocásticos. A norma se aplica a práticas que impliquem risco de radiação de fontes artificiais ou naturais processadas por suas propriedades radioativas.
Os cuidados e atendimentos básicos de enfermagem.pdfLucasGabrielArajo
O documento discute as medidas de biossegurança na radiologia para proteger a saúde dos profissionais e pacientes dos riscos da radiação. Ele explica que a radiação pode causar problemas de saúde a longo prazo, como câncer, e destaca quatro medidas essenciais: protetores de gônadas, aventais de chumbo, protetores de tireoide e óculos plumbíferos. Além disso, enfatiza a importância da infraestrutura física adequada e dos processos eficientes para garantir a biossegurança.
A radiologia intervencionista oferece vantagens como procedimentos menos invasivos, recuperação mais rápida e menor tempo de internação. No entanto, expõe profissionais a altos níveis de radiação devido à proximidade com o feixe. É essencial o uso correto de equipamentos de proteção como aventais de chumbo e óculos plumbíferos, além de treinamento em proteção radiológica.
1) A tomografia linear é uma técnica radiográfica que permite visualizar um plano ou fatia específica de um órgão, eliminando a sobreposição de estruturas acima e abaixo deste plano.
2) Isto é conseguido movendo simultaneamente a ampola e o chassi em sentidos contrários durante a exposição, de modo que apenas a região central permaneça sempre na mesma posição no filme.
3) A técnica aumenta a dose de radiação no paciente devido ao tempo prolongado de exposição necessário
O documento discute os desafios e propostas para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Ele descreve a importância do SUS como a maior política de inclusão social e redistribuição de renda do país, mas reconhece desafios como desigualdades regionais no acesso aos serviços. Propõe como soluções fortalecer a participação social, a regionalização dos serviços, e a gestão compartilhada entre os diferentes níveis de governo.
A Portaria no 648/GM de 28 de março de 2006 aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo novas diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família e o Programa Agentes Comunitários de Saúde, revogando portarias anteriores. O documento define as responsabilidades das esferas de governo e os recursos necessários para a implantação e operacionalização dos programas.
Este documento aprova a Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS-SUS 01/2002) que amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica, estabelece o processo de regionalização para hierarquizar os serviços de saúde e buscar maior eqüidade, e cria mecanismos para fortalecer a gestão do SUS.
1. O documento estabelece novas diretrizes para a Norma Operacional da Assistência à Saúde do SUS (NOAS-SUS) visando aprimorar o Sistema Único de Saúde através de um processo contínuo de pactuação entre os três níveis de gestão.
2. A nova norma (NOAS-SUS 01/02) amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica, estabelece o processo de regionalização como estratégia de hierarquização dos serviços de saúde e cri
O documento discute a necessidade de fortalecer o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) para que ele seja universal, humanizado e de qualidade. Apesar dos avanços do SUS, como a expansão da rede básica de saúde, o sistema enfrenta desafios como subfinanciamento crônico e modelos de atenção desatualizados. Defende-se uma reforma no SUS que coloque o cidadão no centro e melhore o acesso a serviços de saúde de qualidade para todos os brasileiros.
O documento fornece um resumo da anatomia arterial e venosa, descrevendo as principais artérias e suas relações anatômicas. Em 3 frases:
1) Descreve a aorta como o principal tronco sistêmico que se origina no coração e dá origem a várias artérias como a pulmonar e as carótidas.
2) Explica que as artérias subclávias irrigam os membros superiores e têm origens diferentes, e a axilar continua a subclávia após esta atravessar a primeira costela
O documento descreve a legislação estruturante do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Saúde de 1990, a Lei que estabelece as diretrizes da participação da comunidade na gestão do SUS e a Carta de Fortaleza sobre as posições do setor da saúde no país.
Este documento descreve a Lei 8080/90 que estabelece as diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é definido como o conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos públicos federais, estaduais e municipais. Os objetivos do SUS incluem a promoção, proteção e recuperação da saúde da população brasileira de forma universal, integral e igualitária.
Esta lei estabelece o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, definindo seus objetivos e princípios como a universalidade, integralidade e equidade no acesso à saúde. A lei define as atribuições da União, estados, Distrito Federal e municípios na organização e gestão do SUS, incluindo ações de vigilância sanitária, epidemiológica e saúde do trabalhador.
1) O documento apresenta os princípios da Política Nacional de Humanização do SUS.
2) A humanização deve ser uma política transversal que oriente as práticas de saúde e gestão em todas as instâncias do SUS.
3) O objetivo é qualificar a atenção e a gestão na saúde por meio de uma rede de humanização que promova o diálogo, o trabalho em equipe e o protagonismo de todos os envolvidos.
O documento apresenta o Estatuto do Idoso comentado por Paulo Frange, dividido em sete títulos que abordam disposições preliminares, direitos fundamentais, medidas de proteção, política de atendimento ao idoso, acesso à justiça, crimes e disposições finais e transitórias. A introdução fala sobre a importância da regulamentação do Estatuto do Idoso e apresenta brevemente o autor Paulo Frange.
Este documento descreve o Pacto pela Saúde de 2006, que visa consolidar o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O pacto é constituído por três componentes: Pacto pela Vida, focado em objetivos de saúde da população; Pacto em Defesa do SUS, para fortalecer o sistema; e Pacto de Gestão, estabelecendo responsabilidades claras entre os gestores. O documento foi assinado pelos gestores do SUS para guiar as ações do sistema nos anos seguintes.
Este documento apresenta o Código de Ética do Servidor Público Federal, definindo regras de conduta e deveres éticos como servir com dignidade, zelo, moralidade e respeito ao público, além de vedar condutas imorais ou ilegais. O código também estabelece a criação de Comissões de Ética para orientar sobre ética profissional e apurar possíveis infrações.
This mathematical expression shows an equation involving a negative lambda term on the left side of the equals sign, divided by lambda, and multiplied by lambda on the right side of the equals sign. The lambda terms are featured on both sides of the equation.
1. Portaria 453/98
e
Proteção Radiológica
Prof. Alwin Elbern, Ph.D.
Escola de Engenharia da UFRGS - DENUC
Portaria 453/98 da Secretaria de Vigilância
Sanitária do Ministério da Saúde
"Diretrizes de Proteção Radiológica em
Radiodiagnóstico Médico e Odontológico"
gico
Estabelece os requisitos básicos de proteção
radiológica em radiodiagnóstico;
Disciplina a prática com os raios-x para fins
diagnósticos e intervencionistas;
Visa a defesa da saúde dos pacientes, dos
profissionais envolvidos e do público em geral.
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 1
2. Motivo principal:
Há uma expansão do uso das radiações
ionizantes na medicina e odontologia no
País;
Riscos inerentes ao uso das radiações
ionizantes e por isso há uma necessida-
de de uma política nacional de proteção
radiológica.
Outros Motivos
Exposições radiológicas para fins de saúde
constituem a principal fonte de exposição da
população a fontes artificiais de radiação ionizante;
É necessário de garantir a qualidade dos
serviços de radiodiagnóstico prestados à
população, e de assegurar os requisitos mínimos
de proteção radiológica aos pacientes, aos
profissionais e ao público em geral;
Padronização, a nível nacional, dos requisitos de
proteção radiológica para o funcionamento dos
estabelecimentos que operam com raios-x
diagnósticos.
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 2
3. SISTEMA DE PROTEÇÃO
RADIOLÓGICA
PRINCÍPIOS BÁSICOS
1. Justificação da prática e das
exposições médicas individuais.
2. Otimização da proteção radiológica.
3. Limitação de doses individuais.
Justificação:
A Justificação estabelece que nenhuma
prática deve ser autorizada a menos que
se produza suficiente benefício para o
indivíduo exposto, de modo a compensar o
detrimento que possa ser causado pela
radiação.
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 3
4. Otimização
As exposições médicas de pacientes devem ser
otimizadas ao valor mínimo necessário para obtenção
do objetivo radiológico compatível com os padrões
aceitáveis de qualidade de imagem.
No processo de otimização de exposições médicas
deve-se considerar:
a) A seleção adequada do equipamento e acessórios.
b) Os procedimentos de trabalho.
c) A garantia da qualidade.
d) Os níveis de referência de radiodiagnóstico para
pacientes.
LIMITAÇÃO DE DOSES INDIVIDUAIS
As doses individuais de trabalhadores e
de indivíduos do público não devem
exceder os limites anuais de dose
equivalente estabelecidos na Norma
CNEN-NE 3.01.
Não se aplicam às exposições médicas.
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 4
5. Limites Primários Anuais de
Dose Equivalente
Dose Trabalhador Público
Equivalente
Dose equivalente 50 mSv (5 rem) 1 mSv (0,1rem)
efetiva
Dose equivalente 500 mSv (50 rem) 50 mSv (5 rem)
para a pele
Dose equivalente 150 mSv (15 rem) 50 mSv (5 rem)
para cristalino
Dose equivalente 500 mSv (50 rem) 50 mSv (5 rem )
p/extremidades CNEN NE 3.01 de 12/88
Disposições Complementares
•Para mulheres grávidas devem ser observados os
seguintes requisitos adicionais, de modo a proteger
o embrião ou feto:
(i) a gravidez deve ser notificada ao titular do serviço
tão logo seja constatada;
(ii) A dose acumulada no feto não deve exceder 1 mSv
(iii) Para mulheres com capacidade reprodutiva a dose no
abdômen não deve exceder 10 mSv em qualquer período de
3 meses consecutivos;
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 5
6. REQUISITOS OPERACIONAIS
•REGISTRO
Todos os equipamentos de radiodiagnóstico
médico ou odontológico comercializados
devem ter registro no Ministério de Saúde.
REQUISITOS OPERACIONAIS
• LICENCIAMENTO
Nenhum serviço de radiodiagnóstico pode funcionar sem
estar devidamente licenciado pela autoridade sanitária
local;
O licenciamento de um serviço de radiodiagnóstico segue o
seguinte processo:
a) Aprovação, sob os aspectos de proteção radiológica, do
projeto básico e construção das instalações.
b) Emissão de alvará de funcionamento.
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 6
7. ...Licenciamento
Projeto básico de arquitetura das instalações e áreas
adjacentes, conforme portaria 1884/94 do Ministério
da Saúde incluindo:
(i) planta baixa e cortes relevantes;
(ii) classificação das áreas do serviço;
(iii) descrição técnica das blindagens (porta, paredes)
(iv) Relação dos equipamentos de raios-x;
(v) Relação dos exames a serem praticados, com
estimativa da carga de trabalho semanal máxima;
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Nenhum indivíduo pode administrar,
intencionalmente, radiações ionizantes em seres
humanos a menos que:
a) Seja médico ou odontólogo qualificado para a prática,
ou que seja um técnico, enfermeiro ou outro profissional de
saúde treinado e que esteja sob a supervisão de um
médico ou odontólogo.
b) Possua certificação de qualificação que inclua os
aspectos proteção radiológica, exceto para indivíduos que
estejam realizando treinamentos autorizados.
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 7
8. TREINAMENTOS PERIÓDICOS
Os titulares de serviços devem implementar um
programa de treinamento anual, com pelo menos, os
seguintes tópicos:
a) Procedimentos de operação dos equipamentos, uso das
tabelas de exposição e procedimentos em caso de acidentes.
b) Uso de vestimenta de proteção individual para pacientes,
equipe e eventuais acompanhantes.
c) Procedimentos para minimizaras exposições médicas e
ocupacionais.
d) Uso de dosímetros individuais.
CONTROLE DE ÁREAS DO SERVIÇO
Os ambientes de serviço devem ser delimitados e
classificados em áreas livres ou em áreas
controladas;
As salas onde se realizam os procedimentos
radiológicos e a sala de comando devem ser
classificadas como áreas controladas;
NÍVEIS QUE DEVEM SER ADOTADOS:
a) 5 mSv/ano em áreas controladas,
b) 0,5 mSv/ano em áreas livres.
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 8
9. Levantamento Radiométrico
É um programa de monitoração de
área que deve ser implantado para:
1-comprovar os níveis de radiação;
2-verificar as blindagens, e
3-assegurar o funcionamento dos
dispositivos de segurança;
Como? Medidas em cada 4 anos
Pontos críticos
Levantamento Radiométrico Sinalização de área
Luz Vermelha
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 9
10. Equipamentos para os
Levantamentos Radiométricos
• Câmara de Ionização • Fantoma de água
• Medidor de
Quilovoltagem
Fuga de Cabeçote
Adequação da blindagem do cabeçote
A Fuga do cabeçote visa determinar
zonas onde os níveis de radiação em
torno do cabeçote sejam maiores que
100 mR/h a 1 m de distância.
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 10
11. Monitoração Individual
Os titulares devem estabelecer um programa
rotineiro de monitoração individual para:
(i) obter uma estimativa de dose efetiva
(ii) em caso de exposição acidental envolvendo altas
doses, fornecer informações para investigação e
suporte para acompanhamento médico e tratamento.
(iii) Todo indivíduo que trabalha com raios-x diagnóstico
deve usar, durante sua jornada de trabalho e
enquanto permanecer em área controlada, dosímetro
individual, trocado mensalmente.
Dosímetro de Tórax
Dosímetros
Termoluminescentes
Alta sensibilidade ~ 0,2 mSv a 20 Sv
Pouca dependência da Energia
Baixo desvanecimento da dose
Num. Atômico próximo do corpo
humano
Diversos modos de uso
Dosímetro de Pulso
Dosímetro de Anel
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 11
12. Plaqueta Dosimétrica
com os detetores TL
Detetor Detetor
de LiF de CaSO4
Leitura de Dosímetro TL
(TL = Termoluminescente)
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 12
13. Termoluminescência (TL)
Os cristais termoluminescentes armazenam
energia nas camadas eletrônicas dos átomos.
Sobre a ação de aquecimento do material, a
energia é liberada em forma de luz visível e
UV.
A quantidade de luz emitida pelo cristal é
proporcional à quantidade de exposição da
radiação.
Emissão de Luz em Cristais
Quando a emissão de luz ocorrer um intervalo de
tempo menor que 10-6 segundos após a irradiação,
estes cristais são denominados fluorescentes.
Quando o fenômeno ocorrer em um intervalo de
tempo maior do que 10-6 segundos o material é
fosforescente.
Quando o processo de fosforescência é acelerado
por um aquecimento do cristal, o efeito é
denominado termoluminescência (TL) e os materiais
são chamados fósforos termoluminescentes.
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 13
14. Materiais TL
Os materiais mais utilizados em dosimetria
pessoal são : LiF, CaF2, CaSO4 e Li2B4O7,
BeO e Al2O3.
Quando estes fósforos são expostos à
radiação ionizante, acumulam dentro de si a
energia transferida da radiação por períodos
relativamente longos (meses).
Teoria TL
Os fósforos TL são, em geral, cristais iônicos, nos quais a
banda de valência se encontra repleta e a banda de
condução vazia, ambas separadas por uma faixa larga de
estados energéticos não permi-tidos aos elétrons e
denominada de banda proibi-da. A maioria dos materiais
iônicos, como por exemplo os halogênios alcalinos, é
transparente na região que vai do ultravioleta ao
infravermelho
Por outro lado, a incorporação de impurezas ou a
formação de defeitos na rede cristalina introduz níveis
de energia meta-estáveis localizados na banda
proibida, denominados armadilhas.
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 14
15. Teoria de Bandas TL
Esquema do processo de termoluminescência
Continuação - Teoria
Após a leitura do cristal irradiado, o cristal pode retornar
à sua condição inicial se for submetido a um recozimento
adequado para liberar todos os elétrons armadilhados
que ainda permanecem no cristal após a leitura do
mesmo. Isso significa que o cristal TL é reutilizável.
A curva de emissão é a melhor característica de
um fósforo termoluminescente, pois representa a
luz emitida pelo cristal em função da temperatura
ou do tempo de aquecimento e consiste, em geral,
de vários picos.
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 15
16. Curva Aquecimento – Emissão TL
Aquecendo-se o cristal, a probabilidade de escape aumenta,
causando um aumento na emissão, que é máxima na
temperatura do pico.
Resposta de um cristal TL
Em termos de dosimetria, é conveniente utilizar-se
um material cuja resposta por unidade de
exposição praticamente não apresente variação
com a energia.
No caso de monitoração pessoal, um material TL
cujo número atômico efetivo seja equivalente ao do
tecido humano é o mais indicado, embora este
problema possa ser contornado com o uso de
filtros adequados.
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 16
17. Uso do Dosímetro
O dosímetro individual é de uso exclusivo do usuário
do dosímetro no serviço para o qual foi designado.
O dosímetro deverá ser usado na altura do tórax
durante o trabalho próximo a uma fonte de radiação
ionizante.
O dosímetro deverá ser guardado em local livre de
radiação sempre que o usuário não estiver
trabalhando.
Guarda dos Dosímetros
Durante a ausência do usuário, os
dosímetros individuais devem ser
mantidos em local seguro, com
temperatura amena, umi-dade
baixa e afastados de fontes de
radiação ionizante, junto ao
dosímetro padrão.
Se houver suspeita de exposição
acidental, o dosímetro individual
deve ser enviado para leitura de
urgência.
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 17
18. Laudo de Doses
Controle de Qualidade - CQ
Todo equipamento de raios-x diagnósticos deve ser
mantido em condições adequadas de funcionamento e
submetido regularmente a verificações de
desempenho.
Atenção particular deve ser dada aos equipamentos
antigos.
Qualquer deterioração na qualidade das radiografias
deve ser imediatamente investigada e o problema
corrigido.
O Programa de Qualidade inclui: Testes bianuais,
anuais, testes semestrais, e semanais.
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 18
19. Alguns motivos para o CQ
1. Imagens de baixa qualidade podem induzir diagnósticos
errados;
2. Imagens de baixa qualidade dificultam o diagnóstico;
3. Imagens de baixa qualidade muitas vezes são
rejeitadas, implicando em repetição do procedimento,
desta forma elevando os custos do serviço;
4. Em muitos casos a imagem inadequada implica em
maior exposição ao paciente, técnicos e médicos à
radiação, bem como a uma redução da vida média dos
tubos de raios-x.
CQ – Testes Bianuais
(i) valores representativos de dose dada aos
pacientes em radiografia e TC realizadas no
serviço;
(ii) valores representativos de taxa de dose dada ao
paciente em fluoroscopia e do tempo de exame,
ou do produto dose-área.
Tomógrafo
Computadorizado
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 19
20. CQ – Testes Anuais
1. exatidão do indicador de tensão do tubo (kVp);
2. exatidão do tempo de exposição, quando aplicável;
3. camada semi-redutora;
4. alinhamento do eixo central do feixe de raios-x;
5. rendimento do tubo (mGy / mA min m2);
6. linearidade da taxa de kerma no ar com o mAs;
7. reprodutibilidade da taxa de kerma no ar;
8. reprodutibilidade do sistema automático de exposição;
9. tamanho do ponto focal;
10.integridade dos acessórios e vestimentas de proteção
individual;
CQ – Testes Semestrais
1. exatidão do sistema de colimação;
2. resolução de baixo e alto contraste em
fluoroscopia;
3. contato tela-filme;
4. alinhamento de grade;
5. integridade das telas e chassis;
6. condições dos negatoscópios;
7. índice de rejeição de radiografias (com coleta de
dados durante, pelo menos, dois meses).
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 20
21. Testes Mensais
Mamografia: Em cada equipamento de
mamografia deve ser realizada,
mensalmente uma avaliação da qualidade
de imagem com um fantoma mamográfico
equivalente ao adotado pela ACR
(American College of Radiology).
Testes para Mamografia
_ Alinhamento do campo de radiação – item 4.13
_ Operação do controle automático de exposição – item 3.52
_ Força de compressão – item 3.18
_ Imagem de simulador de mama – item 4.19
_ Padrão de qualidade de imagem – item 3.55
_ Qualidade de imagem com o simulador – item 4.48
_ Padrão de desempenho da imagem em mamografia – item 4.49
_ Operação da câmara escura – item 4.9
_ Qualidade do processamento – item 4.43
_ Sensitometria e limpeza dos chassis – item 4.47
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 21
22. Fantoma Mamográfico
CQ – Testes Semanais
1. calibração, constância e uniformidade dos números de CT;
2. temperatura do sistema de processamento;
3. sensitometria do sistema de processamento.
OBSERVAÇÃO:
Testes relevantes devem ser realizados sempre que
houver indícios de problemas ou quando houver
mudanças, reparos ou ajustes no equipamento de
raios-x.
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 22
23. Condições dos Ambientes
a) Sinalização visível nas portas de acesso, contendo o símbolo
internacional da radiação ionizante acompanhado da inscrição: "raios-
x, entrada restrita" ou "raios-x, entrada proibida a pessoas não
autorizadas";
b) Quadro com as seguintes orientações de proteção radiológica, em
lugar visível:
“Paciente, exija e use corretamente vestimenta plumbífera para
sua proteção durante exame radiográfico";
“Não é permitida a permanência de acompanhantes na sala
durante o exame radiológico, salvo quando estritamente
necessário";
“Acompanhante, quando houver necessidade de contenção de
paciente, exija e use corretamente vestimenta plumbífera para
sua proteção durante exame radiológico".
Níveis de Referência - Raios X
Exames Dose (mGy)
Coluna lombar AP 10
Coluna lombar Lat 30
Abdomen, urografia e 10
colecistografia AP
Torax PA 0.4
Tórax LAT 1.5
Coluna torácica AP 7
Coluna torácica LAT 2.0
Mama CC (grande) 10
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 23
24. Níveis de Referência - Tomo
CT para paciente Dose
adulto (mGy)
Cabeça 50
Coluna lombar 35
Abdômen 25
Radiação de Fundo ou Natural: ~ 3 mSv/ano
Conclusão - 1
Todo profissional , Técnicos e Tecnólogos em
Radiologia estão sujeitos a um código de ética
que inclui responsabilidade pelo controle e
limitação da exposição à radiação dos pacientes
sob seus cuidados.
Sempre usar um dosímetro. Embora o dosímetro
não diminua a exposição do usuário, a existência de
registros precisos a longo prazo do dosímetro ajuda
na avaliação de um programa de segurança
radiológica.
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 24
25. Conclusão - 2
Para reduzir a exposição do paciente:
1. Repetição mínima de radiografias
2. Filtração correta
3. Colimação precisa
4. Proteção de área especifica (proteção das gônadas)
5. Proteção para gestantes
6. Uso de fatores de exposição ótimos e combinações
écran-filme de alta velocidade.
Conclusões - Portaria
Entre os aspectos mais importantes estabelecidos pela
Portaria 453/98 está a diminuição da dose de radiação
recebida pelos pacientes, a limitação das doses
ocupacionais, e a prevenção de acidentes.
A Portaria estabelece parâmetros e regulamenta ações
para o controle das exposições médicas, das exposições
ocupacionais e das exposições do público, decorrentes
das práticas com raios-x diagnósticos.
A Portaria estabelece requisitos para o licenciamento e a
fiscalização dos serviços que realizam procedimentos
radiológicos médicos e odontológicos no Brasil.
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 25
26. Conclusões – Proteção Radiológica
“A Proteção Radiológica tem por objetivo a
proteção do homem e de seu meio ambiente
contra os possíveis efeitos deletérios causados
pelas radiações ionizantes provenientes de fontes
produzidas pelo homem, e de fontes naturais
modificadas tecnologicamente.”
Diretrizes Básicas de Radioproteção - CNEN NE-3.01
de Julho de 1988
Portaria 453/98 - Proteção Radiológica 26