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CIDADANIA
• CUR SO DE GERIATRIA EFA B3 FEITO POR :

• FORMANDAS: SILVANA COSTA E ANDREIA
  TEIXEIRA

• FORMADORA: ANA LOUREIRO




                    ANDREIA E SILVANA
Animais em vias de extinção




          ANDREIA E SILVANA
Introdução
• Designam-se por espécies em vias de extinção aquelas cujo
  número de indivíduos é muito reduzido, com iminente perigo
  de desaparecem se não forem protegidas . Desde há cerca de
  300 anos o Homem tem provocado a extinção de milhões de
  espécies diferentes. O desaparecimento das espécies ocorre
  devido a interesses económicos , á poluição e ao crescimento
  Humano.




                          ANDREIA E SILVANA
Conteúdo

•   Oceânia
•   Europa
•   Ásia
•   África
    América do norte
    e América do sul


                  ANDREIA E SILVANA
Oceânia:
•   Quando se fala da Oceânia pensamos imediatamente na
    imensa ilha que é a Austrália.
    Esta é a zona do planeta que associamos normalmente a
    animais como os cangurus, crocodilos, tubarões,
    avestruzes, etc... Mas além destes animais temos muitos
    mais, além de inúmeras plantas e insectos raros. A
    Oceânia abrange a Austrália, a Nova Zelândia, a Papua
    Nova Guiné e ainda imensas ilhas no oceano Pacífico
    (como as ilhas Cook). A grande barreira de Coral ao
    longo da costa australiana tem uma das maiores
    concentrações de espécies marinhas do mundo (
    Tubarões brancos, serpentes marinhas, etc...).
    Mas relativamente aos animais em vias de extinção, não
    podemos deixar de referir o Diabo da Tasmânia, o
    Ornitorrinco, etc. Neste continente existe uma
    preocupação muito grande pelas espécies ameaçadas
    pelo Homem. O Kuala, o Ornitorrinco e o Diabo da
    Tasmânia estão a ser salvos em reservas próprias por
    toda a Oceânia.




                                         ANDREIA E SILVANA
Europa:
O continente europeu tem vindo a sofrer, ao longo dos tempos,
uma enorme transformação na sua paisagem natural. Desde as
zonas mais recônditas da Rússia até às planícies de Portugal é
possível encontrar uma grande biodiversidade. Assim como a
fauna e a flora variam do Norte para o Sul da Europa, da Europa
Ocidental para a Europa de Leste, assim também há uma
jurisdição não uniforme nos vários países europeus. Cada país
tem as suas próprias leis de conservação e protecção da vida
animal. Estas leis são insuficientes e muitas vezes omissas o que
levou à extinção do Urso-pardo e do Cavalo selvagem, em alguns
países europeus.
Ameaçados de extinção estão também o Lobo e o Lince ibérico,
outrora abundantes em toda a floresta mediterrânica, mas que só
se encontram agora em algumas reservas naturais portuguesas e
espanholas.
Temos muito que fazer se queremos apreciar estas e outras
espécies




                                              ANDREIA E SILVANA
Ásia
A destruição do habitat natural dos animais, combinada com a
poluição têm-se revelado uma mistura "explosiva". A verdade é
que, se excluirmos a caça, estes dois factores são os principais
responsáveis pela redução significativa de determinadas
espécies animais.


Por outro lado, a caça intensiva - seja com vista à obtenção de
peles para o mercado têxtil (Tigre, Leopardo, etc.); seja com vista
à obtenção de partes dos animais para outros mercados (corno
de Rinoceronte para a Medicina Tradicional, marfim de Elefante
para o mercado de arte, etc.) ou ainda para consumo humano -
tem-se revelado uma perigosa inimiga de muitas espécies
animais.




                                                  ANDREIA E SILVANA
África
Este é, porventura, o continente que mais
associamos à natureza selvagem. De facto,
muitos dos animais que vemos em jardins
zoológicos e circos (os elefantes, as zebras, os
macacos, os leões, etc...) são originários de
África.
Mas a caça furtiva tem vindo a diminuir o
número de populações no seu habitat natural (as
florestas, as savanas e as montanhas deste
continente).
Sabemos quais são as espécies mais ameaçadas,
mas fazemos pouco para as proteger, se bem que
a responsabilidade desta tarefa deva ser
atribuída aos governantes, que infelizmente
estão mais preocupados com a sua fortuna
pessoal, do que com a destruição de grandes
extensões de mata selvagem.
Consequentemente, os animais e plantas que ali
vivem são os grandes prejudicados.
Existem variados animais:


                                          ANDREIA E SILVANA
América do norte e América do sul
•    O continente americano vai desde o gélido Canadá até às terras
     quentes da Argentina. Neste continente existe uma panóplia de
     países que têm uma diversidade única no nosso planeta. Aqui
     podemos encontrar a floresta amazónica, a ela associamos
     sempre o extenso rio com o mesmo nome e os seus muitos
     animais e plantas. A Amazónia é de facto o ex-líbris das
     Américas.
     Mas é no norte deste continente, que existe o mais rico país do
     mundo: os E.U.A. Com a sua variedade enorme de animais e
     plantas, com muitas reservas naturais, (Yellowstone,
     Montanhas Rochosas, Deserto do Arizona, Everglades, Bacia do
     Mississípi...) este país tem conseguido salvar alguns animais
     como o Búfalo, o Puma, os Lobos, etc.
     Na zona central temos também de referir a importância de
     países como a Costa Rica, Honduras ou El Salvador (na
     preservação de Ocelotes, Pumas, Ursos, etc...).
     Na América do Sul o Brasil é de facto o país de referência para
     quem quer ver no seu estado selvagem o Jaguar, a Arara, o
     Lobo guará, o Papa-formigas, o Mico-leão, entre outros. Se
     estes países, de Norte a Sul, conseguirem salvar estas e outras
     espécies, então será uma vitória para todo o Mundo.

                                               ANDREIA E SILVANA
Demónio da Tasmânia
  Nome popular: Diabo
  da Tasmânia
  Nome Científico:
  Sarcophilus harrisii
  Distribuição
  geográfica: Ilha da
  Tasmânia.
  Habitat natural: Zonas
  rurais, desertos.
Tempo médio de vida Estado de conservação a: 7 a 9 anos.
da espécie: O Diabo da Tasmânia foi caçado durante a colonização por
agricultores, que viam os seus galináceos mortos por este animal. Por outro
lado, pensa-se que os Dingos são responsáveis pela erradicação do Diabo da
Tasmânia da Austrália. Actualmente o Diabo da Tasmânia é uma espécie
protegida.




                                                    ANDREIA E SILVANA
Kuala

Nome popular: Kuala
Nome Científico: Phascolarctos cinéreos
Distribuição geográfica: Sudeste e Nordeste da Austrália
Habitat natural: Eucaliptais

Tempo médio de vida: 17 anos.
Estado de conservação da espécie: Estes marsupiais
encontram-se num processo de extinção que se iniciou
com a colonização inglesa na Austrália onde surgiu o
culto de caçar e matar Kualas para usar a sua pele. Hoje,
a caça não é o maior risco enfrentado pelos Kualas que
são mortos por queimadas nas florestas e por falta de
árvores que são cortadas pelos lenhadores. Ao perder a
sua casa e alimento, os Kualas acabam por se moverem
para as cidades, onde são mortos, atropelados em
estradas ou por cães.




                                                  ANDREIA E SILVANA
Panda

Nome popular: Panda
Nome Científico: Ailurus
Distribuição geográfica: Na Ásia
Habitat natural: Principalmente as árvores.
Hábitos alimentares: Alimenta-se de ervas, frutos, raízes e
brotos de bambu. Come também insectos e crias de pássaros.

Tempo médio de vida: 8 a 10 anos.
Estado de conservação da espécie: A espécie encontra-se
ameaçada devido sobretudo à destruição do seu habitat.




                                           ANDREIA E SILVANA
Elefante

•   Nome popular: Elefante
    Nome Científico: Loxodonta africana (Elefante africano da savana);
    Loxodonta cyclotis (Elefante africano da floresta).
    Distribuição geográfica: África subsariana
    Habitat natural: Savanas e florestas tropicais.
    Hábitos alimentares: é herbívoro. Alimenta-se de cerca de 300 kg
    diários de vegetais. O elefante ingere cerca de 200 litros de água por
    dia e desloca-se de acordo com a abundância ou escassez de alimento.
•
    Tempo médio de vida: 70 anos.
    Estado de conservação da espécie: A caça de elefantes, causada
    principalmente pelo seu marfim – muito apreciado na China e na
    Índia, reduziu significativamente as populações de elefantes africanos.
    Actualmente, o elefante africano está em vias de extinção e têm-se
    tomado medidas para proteger esta espécie.




                                              ANDREIA E SILVANA
LOBO IBERICO
•   Nome popular: Lobo-Ibérico.
    Nome Científico: Canis lupus signatus
    Distribuição geográfica: Norte da Península Ibérica.
    Habitat natural: Florestas.
    Hábitos alimentares: A alimentação é muito variada, dependendo
    da existência ou não de presas selvagens e dos vários tipos de
    pastoreio presentes em cada região. As principais presas
    selvagens do lobo são o javali, o corço e o veado, e as presas
    domésticas mais comuns são a ovelha, a cabra, o cavalo e a vaca.
    Ocasionalmente também mata e come cães e aproveita
    cadáveres que encontra.
    Tempo médio de vida: Vivem um máximo de 15 anos.
    Estado de conservação da espécie: As causas do declínio do lobo
    são a sua perseguição directa e o extermínio das suas presas
    selvagens. O declínio é actualmente agravado pela fragmentação
    e destruição do habitat e pelo aumento do número de cães
    vadios.




                                             ANDREIA E SILVANA
ARARA-AZUL

•   Nome popular: Arara Azul Grande
    Nome Científico: Anodorhynchus hyacinthinus
    Distribuição geográfica: Norte e Nordeste do Brasil. Vive nas
    matas do interior do Brasil: Maranhão, Baía, Mato Grosso,
    Minas Gerais e Goiás. Hoje é raro encontrá-la em liberdade.
    Mas, no interior da Baia, ainda podemos encontrar alguns
    espécimes em liberdade.
    Habitat natural: Florestas tropicais.
    Hábitos alimentares: É omnívora. Alimenta-se de sementes e
    frutas. Em cativeiro, é comum comer amendoim, girassol,
    milho verde e fruta.
    Tempo médio de vida: 30 anos.
    Estado de conservação da espécie: Esta espécie está em
    extinção, principalmente devido à destruição do seu habitat
    natural e à expansão humana para os territórios que antes
    eram “propriedade” das araras e que agora se “humanizaram”.




                                             ANDREIA E SILVANA
OCELOTE

•   Nome popular: Ocelote
    Nome Científico: Leopardus pardalis
    Distribuição geográfica: Actualmente ocorre em toda a América Latina
    excepto no Chile. Nos Estados Unidos a espécie foi praticamente
    extinta.
    Habitat natural: Bosques tropicais, pântanos, campos, savanas e
    regiões alargadas.
    Hábitos alimentares: Alimenta-se basicamente de animais silvestres,
    principalmente de pequenos roedores, mas também de aves, répteis e
    outros mamíferos.

•
    Tempo médio de vida: De 13 até 17 anos.
    Estado de conservação da espécie: A caça intensiva a este animal,
    motivada pela beleza da sua pele, motivou a redução drástica do
    número de indivíduos. Com a lei de proibição à caça este comércio
    diminuiu e hoje a principal ameaça a este felino é a destruição de seu
    habitat. A espécie é classificada como ameaçada de extinção.




                                              ANDREIA E SILVANA
CONCLUSÃO

• Animais em perigo
•   Desde que a terra existe, muitas espécies de animais foram desaparecendo, principalmente devido
    à destruição imposta pelo Homem.
    Em todo o Mundo, o tráfico ilegal de animais vivos, floresce. Os coleccionadores privados,
    laboratórios de pesquisa, lojas de animais, jardins zoológicos, circos e até curandeiros da Ásia são o
    principal mercado consumidor. É o terceiro maior negócio em contrabando depois das drogas e das
    armas.
    Nos últimos 300 anos provocámos a extinção em massa de milhões de espécies diferentes.
    Interesses económicos, poluição, crescimento urbano, introdução de espécies mais dotadas em
    habitats onde não existiam e outras manifestações da nossa “civilização” fazem com que, de 15 em
    15 minutos, desapareça para sempre, uma espécie vegetal ou animal.
•   Queremos com este singelo documento, contribuir para preservar viva a memória dos animais em
    vias de extinção que talvez os nossos filhos e netos não possam jamais ver em carne e osso.
    Escolhemos o "topten" desses animais, divididos geograficamente para facilidade de consulta.




                                            ANDREIA E SILVANA
WEBGRAFIA

• http://animaisviasextincao.blogspot.com/




                   ANDREIA E SILVANA

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Animais em vias de extinção

  • 1. CIDADANIA • CUR SO DE GERIATRIA EFA B3 FEITO POR : • FORMANDAS: SILVANA COSTA E ANDREIA TEIXEIRA • FORMADORA: ANA LOUREIRO ANDREIA E SILVANA
  • 2. Animais em vias de extinção ANDREIA E SILVANA
  • 3. Introdução • Designam-se por espécies em vias de extinção aquelas cujo número de indivíduos é muito reduzido, com iminente perigo de desaparecem se não forem protegidas . Desde há cerca de 300 anos o Homem tem provocado a extinção de milhões de espécies diferentes. O desaparecimento das espécies ocorre devido a interesses económicos , á poluição e ao crescimento Humano. ANDREIA E SILVANA
  • 4. Conteúdo • Oceânia • Europa • Ásia • África América do norte e América do sul ANDREIA E SILVANA
  • 5. Oceânia: • Quando se fala da Oceânia pensamos imediatamente na imensa ilha que é a Austrália. Esta é a zona do planeta que associamos normalmente a animais como os cangurus, crocodilos, tubarões, avestruzes, etc... Mas além destes animais temos muitos mais, além de inúmeras plantas e insectos raros. A Oceânia abrange a Austrália, a Nova Zelândia, a Papua Nova Guiné e ainda imensas ilhas no oceano Pacífico (como as ilhas Cook). A grande barreira de Coral ao longo da costa australiana tem uma das maiores concentrações de espécies marinhas do mundo ( Tubarões brancos, serpentes marinhas, etc...). Mas relativamente aos animais em vias de extinção, não podemos deixar de referir o Diabo da Tasmânia, o Ornitorrinco, etc. Neste continente existe uma preocupação muito grande pelas espécies ameaçadas pelo Homem. O Kuala, o Ornitorrinco e o Diabo da Tasmânia estão a ser salvos em reservas próprias por toda a Oceânia. ANDREIA E SILVANA
  • 6. Europa: O continente europeu tem vindo a sofrer, ao longo dos tempos, uma enorme transformação na sua paisagem natural. Desde as zonas mais recônditas da Rússia até às planícies de Portugal é possível encontrar uma grande biodiversidade. Assim como a fauna e a flora variam do Norte para o Sul da Europa, da Europa Ocidental para a Europa de Leste, assim também há uma jurisdição não uniforme nos vários países europeus. Cada país tem as suas próprias leis de conservação e protecção da vida animal. Estas leis são insuficientes e muitas vezes omissas o que levou à extinção do Urso-pardo e do Cavalo selvagem, em alguns países europeus. Ameaçados de extinção estão também o Lobo e o Lince ibérico, outrora abundantes em toda a floresta mediterrânica, mas que só se encontram agora em algumas reservas naturais portuguesas e espanholas. Temos muito que fazer se queremos apreciar estas e outras espécies ANDREIA E SILVANA
  • 7. Ásia A destruição do habitat natural dos animais, combinada com a poluição têm-se revelado uma mistura "explosiva". A verdade é que, se excluirmos a caça, estes dois factores são os principais responsáveis pela redução significativa de determinadas espécies animais. Por outro lado, a caça intensiva - seja com vista à obtenção de peles para o mercado têxtil (Tigre, Leopardo, etc.); seja com vista à obtenção de partes dos animais para outros mercados (corno de Rinoceronte para a Medicina Tradicional, marfim de Elefante para o mercado de arte, etc.) ou ainda para consumo humano - tem-se revelado uma perigosa inimiga de muitas espécies animais. ANDREIA E SILVANA
  • 8. África Este é, porventura, o continente que mais associamos à natureza selvagem. De facto, muitos dos animais que vemos em jardins zoológicos e circos (os elefantes, as zebras, os macacos, os leões, etc...) são originários de África. Mas a caça furtiva tem vindo a diminuir o número de populações no seu habitat natural (as florestas, as savanas e as montanhas deste continente). Sabemos quais são as espécies mais ameaçadas, mas fazemos pouco para as proteger, se bem que a responsabilidade desta tarefa deva ser atribuída aos governantes, que infelizmente estão mais preocupados com a sua fortuna pessoal, do que com a destruição de grandes extensões de mata selvagem. Consequentemente, os animais e plantas que ali vivem são os grandes prejudicados. Existem variados animais: ANDREIA E SILVANA
  • 9. América do norte e América do sul • O continente americano vai desde o gélido Canadá até às terras quentes da Argentina. Neste continente existe uma panóplia de países que têm uma diversidade única no nosso planeta. Aqui podemos encontrar a floresta amazónica, a ela associamos sempre o extenso rio com o mesmo nome e os seus muitos animais e plantas. A Amazónia é de facto o ex-líbris das Américas. Mas é no norte deste continente, que existe o mais rico país do mundo: os E.U.A. Com a sua variedade enorme de animais e plantas, com muitas reservas naturais, (Yellowstone, Montanhas Rochosas, Deserto do Arizona, Everglades, Bacia do Mississípi...) este país tem conseguido salvar alguns animais como o Búfalo, o Puma, os Lobos, etc. Na zona central temos também de referir a importância de países como a Costa Rica, Honduras ou El Salvador (na preservação de Ocelotes, Pumas, Ursos, etc...). Na América do Sul o Brasil é de facto o país de referência para quem quer ver no seu estado selvagem o Jaguar, a Arara, o Lobo guará, o Papa-formigas, o Mico-leão, entre outros. Se estes países, de Norte a Sul, conseguirem salvar estas e outras espécies, então será uma vitória para todo o Mundo. ANDREIA E SILVANA
  • 10. Demónio da Tasmânia Nome popular: Diabo da Tasmânia Nome Científico: Sarcophilus harrisii Distribuição geográfica: Ilha da Tasmânia. Habitat natural: Zonas rurais, desertos. Tempo médio de vida Estado de conservação a: 7 a 9 anos. da espécie: O Diabo da Tasmânia foi caçado durante a colonização por agricultores, que viam os seus galináceos mortos por este animal. Por outro lado, pensa-se que os Dingos são responsáveis pela erradicação do Diabo da Tasmânia da Austrália. Actualmente o Diabo da Tasmânia é uma espécie protegida. ANDREIA E SILVANA
  • 11. Kuala Nome popular: Kuala Nome Científico: Phascolarctos cinéreos Distribuição geográfica: Sudeste e Nordeste da Austrália Habitat natural: Eucaliptais Tempo médio de vida: 17 anos. Estado de conservação da espécie: Estes marsupiais encontram-se num processo de extinção que se iniciou com a colonização inglesa na Austrália onde surgiu o culto de caçar e matar Kualas para usar a sua pele. Hoje, a caça não é o maior risco enfrentado pelos Kualas que são mortos por queimadas nas florestas e por falta de árvores que são cortadas pelos lenhadores. Ao perder a sua casa e alimento, os Kualas acabam por se moverem para as cidades, onde são mortos, atropelados em estradas ou por cães. ANDREIA E SILVANA
  • 12. Panda Nome popular: Panda Nome Científico: Ailurus Distribuição geográfica: Na Ásia Habitat natural: Principalmente as árvores. Hábitos alimentares: Alimenta-se de ervas, frutos, raízes e brotos de bambu. Come também insectos e crias de pássaros. Tempo médio de vida: 8 a 10 anos. Estado de conservação da espécie: A espécie encontra-se ameaçada devido sobretudo à destruição do seu habitat. ANDREIA E SILVANA
  • 13. Elefante • Nome popular: Elefante Nome Científico: Loxodonta africana (Elefante africano da savana); Loxodonta cyclotis (Elefante africano da floresta). Distribuição geográfica: África subsariana Habitat natural: Savanas e florestas tropicais. Hábitos alimentares: é herbívoro. Alimenta-se de cerca de 300 kg diários de vegetais. O elefante ingere cerca de 200 litros de água por dia e desloca-se de acordo com a abundância ou escassez de alimento. • Tempo médio de vida: 70 anos. Estado de conservação da espécie: A caça de elefantes, causada principalmente pelo seu marfim – muito apreciado na China e na Índia, reduziu significativamente as populações de elefantes africanos. Actualmente, o elefante africano está em vias de extinção e têm-se tomado medidas para proteger esta espécie. ANDREIA E SILVANA
  • 14. LOBO IBERICO • Nome popular: Lobo-Ibérico. Nome Científico: Canis lupus signatus Distribuição geográfica: Norte da Península Ibérica. Habitat natural: Florestas. Hábitos alimentares: A alimentação é muito variada, dependendo da existência ou não de presas selvagens e dos vários tipos de pastoreio presentes em cada região. As principais presas selvagens do lobo são o javali, o corço e o veado, e as presas domésticas mais comuns são a ovelha, a cabra, o cavalo e a vaca. Ocasionalmente também mata e come cães e aproveita cadáveres que encontra. Tempo médio de vida: Vivem um máximo de 15 anos. Estado de conservação da espécie: As causas do declínio do lobo são a sua perseguição directa e o extermínio das suas presas selvagens. O declínio é actualmente agravado pela fragmentação e destruição do habitat e pelo aumento do número de cães vadios. ANDREIA E SILVANA
  • 15. ARARA-AZUL • Nome popular: Arara Azul Grande Nome Científico: Anodorhynchus hyacinthinus Distribuição geográfica: Norte e Nordeste do Brasil. Vive nas matas do interior do Brasil: Maranhão, Baía, Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás. Hoje é raro encontrá-la em liberdade. Mas, no interior da Baia, ainda podemos encontrar alguns espécimes em liberdade. Habitat natural: Florestas tropicais. Hábitos alimentares: É omnívora. Alimenta-se de sementes e frutas. Em cativeiro, é comum comer amendoim, girassol, milho verde e fruta. Tempo médio de vida: 30 anos. Estado de conservação da espécie: Esta espécie está em extinção, principalmente devido à destruição do seu habitat natural e à expansão humana para os territórios que antes eram “propriedade” das araras e que agora se “humanizaram”. ANDREIA E SILVANA
  • 16. OCELOTE • Nome popular: Ocelote Nome Científico: Leopardus pardalis Distribuição geográfica: Actualmente ocorre em toda a América Latina excepto no Chile. Nos Estados Unidos a espécie foi praticamente extinta. Habitat natural: Bosques tropicais, pântanos, campos, savanas e regiões alargadas. Hábitos alimentares: Alimenta-se basicamente de animais silvestres, principalmente de pequenos roedores, mas também de aves, répteis e outros mamíferos. • Tempo médio de vida: De 13 até 17 anos. Estado de conservação da espécie: A caça intensiva a este animal, motivada pela beleza da sua pele, motivou a redução drástica do número de indivíduos. Com a lei de proibição à caça este comércio diminuiu e hoje a principal ameaça a este felino é a destruição de seu habitat. A espécie é classificada como ameaçada de extinção. ANDREIA E SILVANA
  • 17. CONCLUSÃO • Animais em perigo • Desde que a terra existe, muitas espécies de animais foram desaparecendo, principalmente devido à destruição imposta pelo Homem. Em todo o Mundo, o tráfico ilegal de animais vivos, floresce. Os coleccionadores privados, laboratórios de pesquisa, lojas de animais, jardins zoológicos, circos e até curandeiros da Ásia são o principal mercado consumidor. É o terceiro maior negócio em contrabando depois das drogas e das armas. Nos últimos 300 anos provocámos a extinção em massa de milhões de espécies diferentes. Interesses económicos, poluição, crescimento urbano, introdução de espécies mais dotadas em habitats onde não existiam e outras manifestações da nossa “civilização” fazem com que, de 15 em 15 minutos, desapareça para sempre, uma espécie vegetal ou animal. • Queremos com este singelo documento, contribuir para preservar viva a memória dos animais em vias de extinção que talvez os nossos filhos e netos não possam jamais ver em carne e osso. Escolhemos o "topten" desses animais, divididos geograficamente para facilidade de consulta. ANDREIA E SILVANA