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ESCOLA BÁSICA MUNICIPAL BEATRIZ DE SOUZA BRITO<br />TURMA 51 / 2011<br />ANIMAIS EM PERIGO DE EXTINÇÃO<br />Florianópolis<br />Abril/maio de 2011Sumário<br />1. INTRODUÇÃO ....................................................   4<br />2. MAPA DOS ECOSSISTEMAS BRASILEIROS .........   5<br /> 3. BICHOS AMEAÇADOS<br />3.1   Arara-azul-grande .....................................   7 <br />3.2   Ararajuba .................................................   8<br />3.3   Ariranha ...................................................   9<br />3.4   Bagre-cego ..............................................   10<br />3.5   Bagrinho .................................................   11<br />3.6   Baleia-azul  .............................................   12<br />3.7   Cágado-de-hoguei  ...................................   13<br />3.8   Cuxiú-preto..............................................   14<br />3.9   Formigueiro-de-cabeça-negra ....................   15<br />3.10 Gavião-pomba .........................................   16<br />3.11 Mico-leão-da-cara-preta ............................   17<br />3.12 Mico-leão-dourado ....................................   18<br />3.13 Morcego-vermelho ....................................   19<br />3.14 Morceguinho-do-cerrado ............................   20<br />3.15 Papa-mosca-estrela ...................................   21<br />3.16 Pássaro-azul ............................................    22<br />3.17 Pato-do-mato ..........................................    23<br />3.18 Pato-mergulhão ........................................   24<br />3.19 Pirá-brasília ..............................................   25<br />3.20 Rato-do-cerrado .......................................   26<br />3.21 Rato-do-chão ...........................................   27<br />3.22 Rãzinha ...................................................   28<br />3.23 Tubarão-de-boca-grande ............................   29<br />3.24 Tubarão-mangona .....................................   30<br />4. CONCLUSÃO .....................................................   31<br />5. ANEXO (Breve explicação sobre o projeto) .......  32<br />1. INTRODUÇÃO<br />Este trabalho apresenta alguns animais em perigo de extinção, principalmente no Brasil.<br />É importante conhecer os animais e os ecossistemas para que possamos preservá-los.<br />Fizemos uma pesquisa bibliográfica em vários números da Revista Ciência hoje das crianças, na seção Galeria. <br />A pesquisa foi realizada na biblioteca da escola, com a orientação da bibliotecária e da professora regente, e foi digitado na sala informatizada, também com a orientação da professora responsável pelos computadores.<br />672465338455 2. MAPA DOS ECOSSISTEMAS BRASILEIROS<br />672465184150<br />3. BICHOS AMEAÇADOS<br />Arara-azul-grande   (Anodorhynchus hyacinthinus)<br />Izabella de Oliveira Ceccon Coelho<br />75501581280<br />A arara-azul-grande é uma ave que pode ser encontrada em matas formadas por grandes palmeiras conhecidas como buriti, matas localizadas às margens de cursos d'água e cerrados vizinhos a elas nos estados de Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Bahia, Sul do Piauí e do Maranhão, Pará e Amapá.<br />A arara-azul-grande alimenta-se de sementes de frutas, principalmente de cocos de palmeiras. Também é atraída por árvores frutíferas como jabuticabas, mangueiras, goiabeiras, laranjeiras e mamoeiros.<br />O desmatamento e o comércio ilegal da arara-azul-grande a ameaçam de extinção por causa de sua beleza e por ser uma ave rara, encontrada só em algumas partes do Brasil.<br />Ciência hoje das crianças n. 14, jan/ fev de 2004<br /> Ararajuba   (Guaruba guaroubo) <br />Agatha Sioff Domingos<br />72961516510<br />              <br />A ararajuba é uma ave. Pode ser encontrada nas florestas do Maranhão, Pará, sul do Amazonas  e registros  para Mato Grosso e Rondônia.<br /> A ararajuba alimenta-se principalmente, dos frutos  da maravuvuia. Mas inclui na sua dieta frutos como o murici, a bacaba e o anani.<br />A ararajuba está ameaçada de extinção porque  estão capturando os filhotes para o comércio ilegal das plumas que são muito bonitas. E também, o desmatamento do ambiente em que vive, está prejudicando o acasalamento e alimentação da ararajuba.<br />Ciência hoje das crianças, n. 169, jun de 2006<br />Ariranha   (Pteronura brasiliensis) <br />Julia Mara Kneer<br />A ariranha é um mamífero que se encontra do norte da América do sul a Argentina Central. No Brasil as ariranhas são encontradas principalmente nos rios da Amazônia e do Pantanal. Elas preferem rios, igarapés, corixos, e lagoas das florestas tropicais, e planícies inundáveis.<br />A ariranha ingere muitos peixes para ter energia, por isso precisam de rios limpos para ter esse alimento.<br />Já não há ariranhas no Rio de Janeiro, em São Paulo e na Bahia, por causa do desmatamento. Em 1950 a 1960, a caça estava levando a ariranha à extinção, mas hoje a caça é proibida. Os pesquisadores acreditam que, pelo menos no Pantanal, as populações da ariranha possam voltar a ficar recuperadas. Com a poluição de rios a ariranha estava sem comida e estava em perigo de extinção; pois sem o alimento a ariranha não tem energia e não fica aquecida.<br />Ciência hoje das crianças, n. 157, mai de 2005<br />Bagre–cego   (Pimelodella  kronei) <br />Maria Eduarda Felix da Silva<br />729615106045<br />O bagre–cego é um peixe. Pode ser encontrado em riachos subterrâneos de cavernas com corredeiras profundas. As cavernas onde ainda podemos encontrar o bagre-cego estão localizadas no Parque Turístico do Auto Ribeira, município de Iporanga, sudeste de São Paulo.<br />O bagre-cego come insetos aquáticos, aracnídeos, crustáceos, minhocas e caramujos.<br /> As causas do perigo de extinção são águas poluídas por atividades de mineradoras.<br /> Ciência hoje das crianças, n.131, dez de 2002  <br />Bagrinho   (Acentronichthys  leptos)<br />Thais Caroline Rayzel Moreira<br />O bagrinho é um peixe que pode ser encontrado desde o litoral do estado do Rio de Janeiro até Santa Catarina em partes altas de pequenos riachos. Este pequeno  peixe vive  a nadar nas nascentes dos riachos, escondidos pela vegetação  ou entre pedras e troncos dos rios.<br />O bagrinho come insetos aquáticos, como são chamados os insetos que passam pelo menos um ciclo de suas vidas na água.<br /> O bagrinho vive em águas cristalinas. Quando as árvores são derrubadas todas as terras e as areias vão para dentro do rio fazendo com que a água fique barrenta.<br />Ciência hoje das crianças, n.213, jun de 2010<br />Baleia-azul  (Balaenoptera musculus) <br />Tainara  da Cunha  Bueno     <br />  <br /> <br />323215173990<br />A baleia-azul é um mamífero.  Pode ser encontrada em todos os oceanos do mundo. No inverno costuma ir para as regiões tropicais para ter filhotes.  No verão volta para as regiões polares.   <br />A baleia-azul gosta de camarões, crustáceos e principalmente do krill, que são pequenos camarões.  <br />A caça da baleia-azul está proibida desde 1966, mas  a Balaenoptera musculus continua ameaçada  de  extinção  porque o seu alimento, o   krill, vem  sendo capturado pelo  homem e  também é o  alimento  de  outros  animais  marinhos.<br /> <br /> Ciência hoje das crianças, n.121, fev de 2002<br />Cágado-de-hogei    ( Phrinops hogei ) <br />              Ágata Cristina  Cidade<br />347980141605<br />   <br />O cágado-de-hogei é um réptil. Pode ser encontrado em rios localizados até 500 metros de altitude nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo.<br />O cágado-de-hogei prefere comer vermes, insetos, moluscos, frutas e verduras.<br />Ele está ameaçado de extinção e o motivo é o desmatamento das matas ciliares, e a poluição dos rios com substâncias tóxicas.<br />  Ciência hoje das crianças, n.115, jul de 2001<br />Cuxiú-preto   (Chiropotes  satanas) <br />        Thiago Henrique Claudino dos Passos <br /> Vanderson  Figueiró  da  Veiga<br />114871592710<br />           <br />          <br />O cuxiú-preto é um mamífero. O local onde podemos encontrá-lo é em parte da Amazônia, no leste do estado do Pará e no oeste do Maranhão. Seu habitat natural são as árvores altas nas áreas de  floresta.<br />O cuxiú-preto costuma comer flores, brotos, insetos, aranhas e frutos. Dos frutos, o cuxiú-preto gosta mesmo é das sementes que ainda estão verdes e macias. <br />O desmatamento e a destruição das matas onde vive o cuxiú-preto são grandes ameaças à espécie. Além disso, ele é caçado porque há quem goste de comer a sua carne e por quem vende as penas do seu rabo como espanador.  O desafio dos pesquisadores é saber o que fazer para preservar esse macaco amigo.   <br />Ciência  hoje das crianças, n.207, Nov de 2009  <br />Formigueiro-de-cabeça-negra       <br />(Formicivora erythronotos)<br />Matheus Córdova dos Prazeres<br />    <br />O formigueiro-de-cabeça-negra  é uma ave pequena e muito rara, mas pode ser que você tenha a sorte de encontrá-la em um pequeno cesto feito por ela mesma, em seu habitat que é a Mata Atlântica do Rio de Janeiro, na baixada litorânea.<br />Ele se alimenta de pequenos insetos que captura nas folhagens e nos ramos  de arbustos.<br />O formiguero-de-cabeça-negra ficou sem ser visto por mais de 100 anos, mas, em 1987,o especialista em aves, Fernando Pacheco, reencontrou a espécie. Graças a essa redescoberta, outros pesquisadores, puderam estudar aspectos da biologia e da reprodução desta ave, que corre risco de desaparecer para sempre por causa do desmatamento da Mata Atlântica.<br />Ciência  hoje  das  Crianças, n. 219 ,dez de 2010<br />     <br />Gavião-pomba  (Leucopternis lacernulata)<br />                                                                David Vidal<br />Nicolas A. de Oliveira Cardoso<br />742315141605<br />O gavião-pomba é uma ave que vive na Mata Atlântica nos estados da Paraíba, Alagoas, e da Bahia até Santa Catarina.<br />A alimentação dessa espécie inclui, principalmente, invertebrados terrestres como insetos, aranhas e moluscos, mas esta espécie também pode se alimentar de anfíbios, répteis, aves e mamíferos menores que ela.<br /> O gavião-pomba é uma ave que está em perigo de extinção porque ele vive na Mata Atlântica que<br />está sendo destruída pelo homem.<br />Ciência hoje das crianças, n.147, jun de2004<br />Mico-leão-da-cara-preta   (Leontopithecus  caissara)<br />Emilli da Rocha<br />75501584455<br />O mico-leão-da-cara-preta é um mamífero que pode ser encontrado nas áreas planas da Mata Atlântica no extremo sul de São Paulo e no extremo norte do Paraná.<br />O mico-leão-da-cara-preta come frutas, folhas, sementes, pequenos anfíbios e insetos que vivem no interior das bromélias. Eles também comem cogumelos que nascem nos troncos  das árvores durante o inverno, quando a disponibilidade de frutos na floresta é menor.<br />Foi a caça, o tráfico de animais, a fragmentação e a perda da área da Mata Atlântica, um dos ecossistemas mais ameaçados do mundo, que tornaram os micos-leões espécies raras e ameaçadas de extinção.<br />Ciência hoje das crianças, n.137, jul de 2003<br />Mico-leão-dourado    (Leontopithecus rosália)<br />Giovane de Oliveira Correia<br />71691524130<br />   <br />O mico-leão-dourado é um mamífero que vive na Reserva Biológica de Poço das Antas na Mata Atlântica, localizada na planície costeira do estado do Rio Janeiro. <br />O mico-leão-dourado se alimenta de vegetais e <br />animais: frutas, pequenos vertebrados, insetos e, às vezes,<br />da goma de  algumas árvores.<br />O mico-leão-dourado sofre de caça ilegal. Para combater o comércio proibido e evitar o desaparecimento das espécies, nunca devemos comprar animais selvagens para criar. Mas a principal causa do desaparecimento do mico-leão-dourado é a destruição da Mata Atlântica.<br />Ciência hoje das crianças, n.155, mar de 2005.<br />Morcego-vermelho   (Myotis  ruber)<br />Filipe Couto<br />729615102870<br />O morcego-vermelho é um mamífero que vive nas matas e áreas de brejos no sudeste e  sul  do  Brasil,  assim   como  em   determinados locais da   Argentina  e do    Paraguai.     <br /> Ele come insetos, moscas, besouros, cupins, mariposas.  <br />O morcego-vermelho é muito sensível a mudanças no ambiente provocadas pelo homem, como o aumento da poluição, o desmatamento e a destruição das matas onde vive. <br /> Ciências  hoje das  crianças,  n. 209, jan/ fev de  2010<br />Morceguinho-do-cerrado  (Lonchophylla dekeyseri)<br />Leonardo da Silva   <br />882015218440<br />O morceguinho-do-cerrado é um mamífero genuinamente brasileiro e, como o nome sugere, ele só é encontrado no Cerrado. Ele aparece em cavernas do Distrito Federal, na Serra do Cipó em Minas Gerais e em Sete Cidades no estado do Piauí. <br />O morceguinho-do-cerrado se alimenta de néctar das flores.<br />Eles estão sendo ameaçados de extinção por causa do desmatamento do Cerrado para criação de gado e lavoura.<br />Ciência  hoje das crianças, n.145, abr de 2004<br />Papa-moscas-estrela   (Hemitriccus furcatus) <br />Bernardo Knoll<br />729615103505<br />O papa-moscas-estrela é uma ave também conhecida pelo nome de quot;
maria tesourinhaquot;
. Seu habitat são áreas montanhosas de florestas da Mata Atlântica com presença de taquara, nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia.<br />O papa-moscas-estrela prefere comer insetos como principal alimento.<br />Por conta da destruição da maior parte da Mata Atlântica, o papa-moscas-estrela, assim como várias outras espécies, que dependem desse ecossistema, encontra-se seriamente ameaçado de extinção.<br />Ciências hoje das crianças, n. 203, jul de 2009<br />Pássaro-azul  (Cotinga maculata)<br />Jéssica Martins sabino<br /> <br />O pássaro-azul também é conhecido pelo nome de crejuá. Pode ser encontrado na Mata Atlântica, do sul da Bahia até o Rio de Janeiro e no leste de Minas Gerais.<br />Ele se alimenta de frutas e sementes, podendo incluir, também, alguns insetos.<br />O pássaro-azul está em perigo de extinção porque estão desmatando o seu habitat e também porque foi muito capturado pela beleza das penas ou para ser aprisionado em gaiolas. Atualmente, só encontramos a espécie em áreas da Mata Atlântica protegidas do desmatamento. <br />Ciência hoje das crianças, n. 215, ago de 2010<br />Pato-do-mato   (Carina Moschata)  <br />                                                   Gabriel N. de Souza<br />  Alexandra Aumondes Marinho<br />38671519685<br />O pato-do-mato ou irerê é uma ave que é encontrada em lagos e rios próximos de matas, nos países do México, norte da Argentina, no Uruguai e no Brasil.<br />Ele come raízes, sementes e folhas de plantas aquáticas, apanhadas flutuando ou através de filtragem da lama do fundo. Nadam com a cabeça e pescoço afundados, enquanto buscam alimentação. Também pega pequenos invertebrados nessas filtragens.<br />É nadando em rios e lagos, próximos às matas onde vive que o pato-do-mato passa a maior parte do dia. Mas é justamente pela destruição desses ambientes que ele corre o risco de se extinguir. Sua sobrevivência sofre ainda outras ameaças: entre as aves aquáticas, o pato-do-mato é a mais cobiçada por caçadores. Eles matam por esporte ou porque apreciam o sabor de sua carne.<br />Ciência hoje das crianças, n.129, out de2002<br />wikiaves.com.br<br />Pato-mergulhão  (Mergus octosetaceus)<br />Pamella Galliani<br /> <br />42481536195<br />O pato–mergulhão é uma ave de plumagem discreta. Pode ser encontrado nas bacias dos rios São Francisco, Paraná, Tocantins e Doce.<br />Ele se alimenta de peixes como o lambari, que captura com o seu bico forte em longos mergulhos.<br />A água onde vive – que muitas vezes já esta poluída – misturada com a terra, que cai das margens por causa dos desmatamentos, fica escura e turva. Isso dificulta cada vez mais a captura de peixes. A água limpa e os peixes são importantes para sua sobrevivência. <br />Ciência hoje das crianças, n. 211, abr de 2010 <br />Pirá-brasília   (Simpsonichthys  boitonei)<br />Ruan Pierre Maciel<br />    <br />O pira–brasília é um peixe que vive no Planalto Central, mais especificamente na capital do Brasil. Ele vive nas lagoas temporárias, em matas de galeria e campos úmidos.<br />O cardápio do pirá–brasília é bem variado: ele come desde pequenos insetos até vegetais, incluindo umas algas.<br />Esse animal está ameaçado de extinção porque as matas onde se formam as lagoas temporárias estão sendo devastadas e esse peixe corre o risco de desaparecer para sempre.<br />Ciência hoje das crianças, n. 201, mai de 2009<br />Rato-do-cerrado   (kunsia tomentosus)<br />Débora A. Schmitt Otharan<br />882015220980<br />       <br />O rato-do-cerrado é um mamífero de unhas grandes e muito fortes. Pode ser encontrado nas áreas de campos abertos (zonas de vegetações de pouco capim, poucos arbustos e árvores) da região do centro-oeste do Brasil e no oeste do Paraguai.<br />   O rato-do-cerrado gosta de se alimentar de insetos como besouros e grilos.<br />    O perigo de extinção da espécie é causado pelos agricultores e pecuaristas que estão destruindo o habitat desse rato fazendo plantações e criações de gado.<br />Ciência hoje das crianças, n.113, mai de 2001<br />Rato-de-chão  (Thaptomys nigrita)<br />Ariely Zeferino dos Santos<br />87566547625<br />O rato-de-chão é um mamífero que pode ser encontrado na Mata Atlântica nos estados das regiões Sul e Sudeste e no litoral da Bahia. Ele está sempre embaixo das folhas caídas no solo.<br />Ele se alimenta principalmente de pequenos insetos, mas também come sementes e frutos que encontra caído no solo.<br /> A dificuldade de encontrar o rato-de-chão é a destruição da Mata Atlântica. O habitat desse mamífero está sendo destruído pela criação de grandes plantações de cana-de-açúcar e café.<br />Ciência hoje das crianças, n.139, set de 2003<br />Rãzinha   (Paratelmatobius lutzii)<br /> <br />Camila Cavalheiro  <br />João Lucas<br />9709150<br />A rãzinha é um anfíbio e é encontrada na Serra da Mantiqueira que fica na divisa entre os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro.  Ela gosta de ficar em locais úmidos com muitas pedras e musgos.<br /> A rãzinha come pequenos insetos e larvas.<br />A rãzinha está sumida desde 1978. Os cientistas não sabem onde encontrá-la. Eles não entendem o porquê do sumiço, pois o lugar onde ela vive não está desmatado nem poluído, continua bem preservado.<br />                                 <br />Ciência hoje das crianças, n.133, mar de 2003<br />Tubarão-de-boca-grande    (Megachasma pelagios) <br />Gabriel Santos Neiva<br />90741546355<br /> <br />         <br />O tubarão-de-boca-grande é um peixe. Ele é encontrado nos Oceanos Atlântico, Índico e Pacífico, em águas tropicais e subtropicais.   <br />        Apesar de sua boca enorme, esse tubarão não se alimenta de grandes animais e sim, de pequenas criaturas marinhas conhecidas como zooplanctons.<br />O tubarão-de-boca-grande é difícil de ser encontrado.<br />Desde 1976 só foi encontrado 43 espécies.<br /> Ciência hoje das crianças, n.205, set de 2009.<br />Tubarão-mangona   (Carcharias taurus)<br />Jeniffer Victória Martins Machado<br />O tubarão-mangona é um peixe. Pode ser encontrado em todos os oceanos. No Brasil, pode ser visto do Rio Janeiro ao Rio Grande do Sul. Ele vive em águas rasas, que não ultrapassam a profundidade de 25 metros e nem são muito quentes.<br />O tubarão-mangona se alimenta de peixes pequenos.<br />Esse animal corre sério risco de desaparecer pela poluição do seu habitat, o que causa a falta de alimento. Este animal também está sumindo porque estão caçando para exibi-lo como troféu.<br />Ciência hoje das crianças, nº141, nov de 2003<br />                                                                                                                                                                                                                                                       <br />   <br /> 4. CONCLUSÃO<br />Concluímos que a maior causa do perigo de extinção dos animais é o desmatamento e a poluição dos ecossistemas e também a caça para comer ou para o comércio ilegal de animais.<br />Percebemos que a área mais atingida no Brasil é a Mata Atlântica, mas no Cerrado e na Amazônia também aparecem os mesmos problemas com frequência.<br />O causador de tudo isso somos nós, os seres humanos. Por isso, se não ajudarmos a cuidar da natureza, muitas espécies vão deixar de existir.<br /> 5. ANEXO<br /> <br />Breve explicação sobre o projeto<br />Este trabalho escolar, Animais em perigo de extinção, da turma 51, é apenas o produto final, materializado, que serviu de pretexto para alimentar estratégias de ensino de conteúdos diversos, tanto conceituais como procedimentais, no coletivo e no individual (principalmente nas refacções). O tema poderia ser qualquer outro, mas escolhemos este pela atualidade e importância da discussão ambiental. <br />O trabalho oportunizou aos alunos:<br />- diferenciar a “revista” de outros suportes, quanto à forma de edição e distribuição do conteúdo (periodicidade, seções, encarte, expediente...);<br />- conhecer o atlas como suporte de diversos tipos de mapas;<br />- diferenciar texto informativo em tópicos e texto contínuo;<br />- localizar assuntos do texto em tópico nos parágrafos do texto contínuo;<br />- produzir texto contínuo a partir do texto em tópico, obedecendo à indicação de assuntos em cada parágrafo; <br />- identificar ecossistemas diferentes no mapa do Brasil e alguns no planisfério;<br />- reconhecer nomes científicos de animais, suas regras de grafia e saber como se origina essa nomenclatura;<br />- ter noções da metodologia das partes e da apresentação gráfica de um “trabalho escolar” (página de rosto, sumário, introdução, corpo, conclusão, referência das fontes pesquisadas...).<br />
Animais em extinção
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  • 1. ESCOLA BÁSICA MUNICIPAL BEATRIZ DE SOUZA BRITO<br />TURMA 51 / 2011<br />ANIMAIS EM PERIGO DE EXTINÇÃO<br />Florianópolis<br />Abril/maio de 2011Sumário<br />1. INTRODUÇÃO .................................................... 4<br />2. MAPA DOS ECOSSISTEMAS BRASILEIROS ......... 5<br /> 3. BICHOS AMEAÇADOS<br />3.1 Arara-azul-grande ..................................... 7 <br />3.2 Ararajuba ................................................. 8<br />3.3 Ariranha ................................................... 9<br />3.4 Bagre-cego .............................................. 10<br />3.5 Bagrinho ................................................. 11<br />3.6 Baleia-azul ............................................. 12<br />3.7 Cágado-de-hoguei ................................... 13<br />3.8 Cuxiú-preto.............................................. 14<br />3.9 Formigueiro-de-cabeça-negra .................... 15<br />3.10 Gavião-pomba ......................................... 16<br />3.11 Mico-leão-da-cara-preta ............................ 17<br />3.12 Mico-leão-dourado .................................... 18<br />3.13 Morcego-vermelho .................................... 19<br />3.14 Morceguinho-do-cerrado ............................ 20<br />3.15 Papa-mosca-estrela ................................... 21<br />3.16 Pássaro-azul ............................................ 22<br />3.17 Pato-do-mato .......................................... 23<br />3.18 Pato-mergulhão ........................................ 24<br />3.19 Pirá-brasília .............................................. 25<br />3.20 Rato-do-cerrado ....................................... 26<br />3.21 Rato-do-chão ........................................... 27<br />3.22 Rãzinha ................................................... 28<br />3.23 Tubarão-de-boca-grande ............................ 29<br />3.24 Tubarão-mangona ..................................... 30<br />4. CONCLUSÃO ..................................................... 31<br />5. ANEXO (Breve explicação sobre o projeto) ....... 32<br />1. INTRODUÇÃO<br />Este trabalho apresenta alguns animais em perigo de extinção, principalmente no Brasil.<br />É importante conhecer os animais e os ecossistemas para que possamos preservá-los.<br />Fizemos uma pesquisa bibliográfica em vários números da Revista Ciência hoje das crianças, na seção Galeria. <br />A pesquisa foi realizada na biblioteca da escola, com a orientação da bibliotecária e da professora regente, e foi digitado na sala informatizada, também com a orientação da professora responsável pelos computadores.<br />672465338455 2. MAPA DOS ECOSSISTEMAS BRASILEIROS<br />672465184150<br />3. BICHOS AMEAÇADOS<br />Arara-azul-grande (Anodorhynchus hyacinthinus)<br />Izabella de Oliveira Ceccon Coelho<br />75501581280<br />A arara-azul-grande é uma ave que pode ser encontrada em matas formadas por grandes palmeiras conhecidas como buriti, matas localizadas às margens de cursos d'água e cerrados vizinhos a elas nos estados de Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Bahia, Sul do Piauí e do Maranhão, Pará e Amapá.<br />A arara-azul-grande alimenta-se de sementes de frutas, principalmente de cocos de palmeiras. Também é atraída por árvores frutíferas como jabuticabas, mangueiras, goiabeiras, laranjeiras e mamoeiros.<br />O desmatamento e o comércio ilegal da arara-azul-grande a ameaçam de extinção por causa de sua beleza e por ser uma ave rara, encontrada só em algumas partes do Brasil.<br />Ciência hoje das crianças n. 14, jan/ fev de 2004<br /> Ararajuba (Guaruba guaroubo) <br />Agatha Sioff Domingos<br />72961516510<br /> <br />A ararajuba é uma ave. Pode ser encontrada nas florestas do Maranhão, Pará, sul do Amazonas e registros para Mato Grosso e Rondônia.<br /> A ararajuba alimenta-se principalmente, dos frutos da maravuvuia. Mas inclui na sua dieta frutos como o murici, a bacaba e o anani.<br />A ararajuba está ameaçada de extinção porque estão capturando os filhotes para o comércio ilegal das plumas que são muito bonitas. E também, o desmatamento do ambiente em que vive, está prejudicando o acasalamento e alimentação da ararajuba.<br />Ciência hoje das crianças, n. 169, jun de 2006<br />Ariranha (Pteronura brasiliensis) <br />Julia Mara Kneer<br />A ariranha é um mamífero que se encontra do norte da América do sul a Argentina Central. No Brasil as ariranhas são encontradas principalmente nos rios da Amazônia e do Pantanal. Elas preferem rios, igarapés, corixos, e lagoas das florestas tropicais, e planícies inundáveis.<br />A ariranha ingere muitos peixes para ter energia, por isso precisam de rios limpos para ter esse alimento.<br />Já não há ariranhas no Rio de Janeiro, em São Paulo e na Bahia, por causa do desmatamento. Em 1950 a 1960, a caça estava levando a ariranha à extinção, mas hoje a caça é proibida. Os pesquisadores acreditam que, pelo menos no Pantanal, as populações da ariranha possam voltar a ficar recuperadas. Com a poluição de rios a ariranha estava sem comida e estava em perigo de extinção; pois sem o alimento a ariranha não tem energia e não fica aquecida.<br />Ciência hoje das crianças, n. 157, mai de 2005<br />Bagre–cego (Pimelodella kronei) <br />Maria Eduarda Felix da Silva<br />729615106045<br />O bagre–cego é um peixe. Pode ser encontrado em riachos subterrâneos de cavernas com corredeiras profundas. As cavernas onde ainda podemos encontrar o bagre-cego estão localizadas no Parque Turístico do Auto Ribeira, município de Iporanga, sudeste de São Paulo.<br />O bagre-cego come insetos aquáticos, aracnídeos, crustáceos, minhocas e caramujos.<br /> As causas do perigo de extinção são águas poluídas por atividades de mineradoras.<br /> Ciência hoje das crianças, n.131, dez de 2002 <br />Bagrinho (Acentronichthys leptos)<br />Thais Caroline Rayzel Moreira<br />O bagrinho é um peixe que pode ser encontrado desde o litoral do estado do Rio de Janeiro até Santa Catarina em partes altas de pequenos riachos. Este pequeno peixe vive a nadar nas nascentes dos riachos, escondidos pela vegetação ou entre pedras e troncos dos rios.<br />O bagrinho come insetos aquáticos, como são chamados os insetos que passam pelo menos um ciclo de suas vidas na água.<br /> O bagrinho vive em águas cristalinas. Quando as árvores são derrubadas todas as terras e as areias vão para dentro do rio fazendo com que a água fique barrenta.<br />Ciência hoje das crianças, n.213, jun de 2010<br />Baleia-azul (Balaenoptera musculus) <br />Tainara da Cunha Bueno <br /> <br /> <br />323215173990<br />A baleia-azul é um mamífero. Pode ser encontrada em todos os oceanos do mundo. No inverno costuma ir para as regiões tropicais para ter filhotes. No verão volta para as regiões polares. <br />A baleia-azul gosta de camarões, crustáceos e principalmente do krill, que são pequenos camarões. <br />A caça da baleia-azul está proibida desde 1966, mas a Balaenoptera musculus continua ameaçada de extinção porque o seu alimento, o krill, vem sendo capturado pelo homem e também é o alimento de outros animais marinhos.<br /> <br /> Ciência hoje das crianças, n.121, fev de 2002<br />Cágado-de-hogei ( Phrinops hogei ) <br /> Ágata Cristina Cidade<br />347980141605<br /> <br />O cágado-de-hogei é um réptil. Pode ser encontrado em rios localizados até 500 metros de altitude nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo.<br />O cágado-de-hogei prefere comer vermes, insetos, moluscos, frutas e verduras.<br />Ele está ameaçado de extinção e o motivo é o desmatamento das matas ciliares, e a poluição dos rios com substâncias tóxicas.<br /> Ciência hoje das crianças, n.115, jul de 2001<br />Cuxiú-preto (Chiropotes satanas) <br /> Thiago Henrique Claudino dos Passos <br /> Vanderson Figueiró da Veiga<br />114871592710<br /> <br /> <br />O cuxiú-preto é um mamífero. O local onde podemos encontrá-lo é em parte da Amazônia, no leste do estado do Pará e no oeste do Maranhão. Seu habitat natural são as árvores altas nas áreas de floresta.<br />O cuxiú-preto costuma comer flores, brotos, insetos, aranhas e frutos. Dos frutos, o cuxiú-preto gosta mesmo é das sementes que ainda estão verdes e macias. <br />O desmatamento e a destruição das matas onde vive o cuxiú-preto são grandes ameaças à espécie. Além disso, ele é caçado porque há quem goste de comer a sua carne e por quem vende as penas do seu rabo como espanador. O desafio dos pesquisadores é saber o que fazer para preservar esse macaco amigo. <br />Ciência hoje das crianças, n.207, Nov de 2009 <br />Formigueiro-de-cabeça-negra <br />(Formicivora erythronotos)<br />Matheus Córdova dos Prazeres<br /> <br />O formigueiro-de-cabeça-negra é uma ave pequena e muito rara, mas pode ser que você tenha a sorte de encontrá-la em um pequeno cesto feito por ela mesma, em seu habitat que é a Mata Atlântica do Rio de Janeiro, na baixada litorânea.<br />Ele se alimenta de pequenos insetos que captura nas folhagens e nos ramos de arbustos.<br />O formiguero-de-cabeça-negra ficou sem ser visto por mais de 100 anos, mas, em 1987,o especialista em aves, Fernando Pacheco, reencontrou a espécie. Graças a essa redescoberta, outros pesquisadores, puderam estudar aspectos da biologia e da reprodução desta ave, que corre risco de desaparecer para sempre por causa do desmatamento da Mata Atlântica.<br />Ciência hoje das Crianças, n. 219 ,dez de 2010<br /> <br />Gavião-pomba (Leucopternis lacernulata)<br /> David Vidal<br />Nicolas A. de Oliveira Cardoso<br />742315141605<br />O gavião-pomba é uma ave que vive na Mata Atlântica nos estados da Paraíba, Alagoas, e da Bahia até Santa Catarina.<br />A alimentação dessa espécie inclui, principalmente, invertebrados terrestres como insetos, aranhas e moluscos, mas esta espécie também pode se alimentar de anfíbios, répteis, aves e mamíferos menores que ela.<br /> O gavião-pomba é uma ave que está em perigo de extinção porque ele vive na Mata Atlântica que<br />está sendo destruída pelo homem.<br />Ciência hoje das crianças, n.147, jun de2004<br />Mico-leão-da-cara-preta (Leontopithecus caissara)<br />Emilli da Rocha<br />75501584455<br />O mico-leão-da-cara-preta é um mamífero que pode ser encontrado nas áreas planas da Mata Atlântica no extremo sul de São Paulo e no extremo norte do Paraná.<br />O mico-leão-da-cara-preta come frutas, folhas, sementes, pequenos anfíbios e insetos que vivem no interior das bromélias. Eles também comem cogumelos que nascem nos troncos das árvores durante o inverno, quando a disponibilidade de frutos na floresta é menor.<br />Foi a caça, o tráfico de animais, a fragmentação e a perda da área da Mata Atlântica, um dos ecossistemas mais ameaçados do mundo, que tornaram os micos-leões espécies raras e ameaçadas de extinção.<br />Ciência hoje das crianças, n.137, jul de 2003<br />Mico-leão-dourado (Leontopithecus rosália)<br />Giovane de Oliveira Correia<br />71691524130<br /> <br />O mico-leão-dourado é um mamífero que vive na Reserva Biológica de Poço das Antas na Mata Atlântica, localizada na planície costeira do estado do Rio Janeiro. <br />O mico-leão-dourado se alimenta de vegetais e <br />animais: frutas, pequenos vertebrados, insetos e, às vezes,<br />da goma de algumas árvores.<br />O mico-leão-dourado sofre de caça ilegal. Para combater o comércio proibido e evitar o desaparecimento das espécies, nunca devemos comprar animais selvagens para criar. Mas a principal causa do desaparecimento do mico-leão-dourado é a destruição da Mata Atlântica.<br />Ciência hoje das crianças, n.155, mar de 2005.<br />Morcego-vermelho (Myotis ruber)<br />Filipe Couto<br />729615102870<br />O morcego-vermelho é um mamífero que vive nas matas e áreas de brejos no sudeste e sul do Brasil, assim como em determinados locais da Argentina e do Paraguai. <br /> Ele come insetos, moscas, besouros, cupins, mariposas. <br />O morcego-vermelho é muito sensível a mudanças no ambiente provocadas pelo homem, como o aumento da poluição, o desmatamento e a destruição das matas onde vive. <br /> Ciências hoje das crianças, n. 209, jan/ fev de 2010<br />Morceguinho-do-cerrado (Lonchophylla dekeyseri)<br />Leonardo da Silva <br />882015218440<br />O morceguinho-do-cerrado é um mamífero genuinamente brasileiro e, como o nome sugere, ele só é encontrado no Cerrado. Ele aparece em cavernas do Distrito Federal, na Serra do Cipó em Minas Gerais e em Sete Cidades no estado do Piauí. <br />O morceguinho-do-cerrado se alimenta de néctar das flores.<br />Eles estão sendo ameaçados de extinção por causa do desmatamento do Cerrado para criação de gado e lavoura.<br />Ciência hoje das crianças, n.145, abr de 2004<br />Papa-moscas-estrela (Hemitriccus furcatus) <br />Bernardo Knoll<br />729615103505<br />O papa-moscas-estrela é uma ave também conhecida pelo nome de quot; maria tesourinhaquot; . Seu habitat são áreas montanhosas de florestas da Mata Atlântica com presença de taquara, nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia.<br />O papa-moscas-estrela prefere comer insetos como principal alimento.<br />Por conta da destruição da maior parte da Mata Atlântica, o papa-moscas-estrela, assim como várias outras espécies, que dependem desse ecossistema, encontra-se seriamente ameaçado de extinção.<br />Ciências hoje das crianças, n. 203, jul de 2009<br />Pássaro-azul (Cotinga maculata)<br />Jéssica Martins sabino<br /> <br />O pássaro-azul também é conhecido pelo nome de crejuá. Pode ser encontrado na Mata Atlântica, do sul da Bahia até o Rio de Janeiro e no leste de Minas Gerais.<br />Ele se alimenta de frutas e sementes, podendo incluir, também, alguns insetos.<br />O pássaro-azul está em perigo de extinção porque estão desmatando o seu habitat e também porque foi muito capturado pela beleza das penas ou para ser aprisionado em gaiolas. Atualmente, só encontramos a espécie em áreas da Mata Atlântica protegidas do desmatamento. <br />Ciência hoje das crianças, n. 215, ago de 2010<br />Pato-do-mato (Carina Moschata) <br /> Gabriel N. de Souza<br /> Alexandra Aumondes Marinho<br />38671519685<br />O pato-do-mato ou irerê é uma ave que é encontrada em lagos e rios próximos de matas, nos países do México, norte da Argentina, no Uruguai e no Brasil.<br />Ele come raízes, sementes e folhas de plantas aquáticas, apanhadas flutuando ou através de filtragem da lama do fundo. Nadam com a cabeça e pescoço afundados, enquanto buscam alimentação. Também pega pequenos invertebrados nessas filtragens.<br />É nadando em rios e lagos, próximos às matas onde vive que o pato-do-mato passa a maior parte do dia. Mas é justamente pela destruição desses ambientes que ele corre o risco de se extinguir. Sua sobrevivência sofre ainda outras ameaças: entre as aves aquáticas, o pato-do-mato é a mais cobiçada por caçadores. Eles matam por esporte ou porque apreciam o sabor de sua carne.<br />Ciência hoje das crianças, n.129, out de2002<br />wikiaves.com.br<br />Pato-mergulhão (Mergus octosetaceus)<br />Pamella Galliani<br /> <br />42481536195<br />O pato–mergulhão é uma ave de plumagem discreta. Pode ser encontrado nas bacias dos rios São Francisco, Paraná, Tocantins e Doce.<br />Ele se alimenta de peixes como o lambari, que captura com o seu bico forte em longos mergulhos.<br />A água onde vive – que muitas vezes já esta poluída – misturada com a terra, que cai das margens por causa dos desmatamentos, fica escura e turva. Isso dificulta cada vez mais a captura de peixes. A água limpa e os peixes são importantes para sua sobrevivência. <br />Ciência hoje das crianças, n. 211, abr de 2010 <br />Pirá-brasília (Simpsonichthys boitonei)<br />Ruan Pierre Maciel<br /> <br />O pira–brasília é um peixe que vive no Planalto Central, mais especificamente na capital do Brasil. Ele vive nas lagoas temporárias, em matas de galeria e campos úmidos.<br />O cardápio do pirá–brasília é bem variado: ele come desde pequenos insetos até vegetais, incluindo umas algas.<br />Esse animal está ameaçado de extinção porque as matas onde se formam as lagoas temporárias estão sendo devastadas e esse peixe corre o risco de desaparecer para sempre.<br />Ciência hoje das crianças, n. 201, mai de 2009<br />Rato-do-cerrado (kunsia tomentosus)<br />Débora A. Schmitt Otharan<br />882015220980<br /> <br />O rato-do-cerrado é um mamífero de unhas grandes e muito fortes. Pode ser encontrado nas áreas de campos abertos (zonas de vegetações de pouco capim, poucos arbustos e árvores) da região do centro-oeste do Brasil e no oeste do Paraguai.<br /> O rato-do-cerrado gosta de se alimentar de insetos como besouros e grilos.<br /> O perigo de extinção da espécie é causado pelos agricultores e pecuaristas que estão destruindo o habitat desse rato fazendo plantações e criações de gado.<br />Ciência hoje das crianças, n.113, mai de 2001<br />Rato-de-chão (Thaptomys nigrita)<br />Ariely Zeferino dos Santos<br />87566547625<br />O rato-de-chão é um mamífero que pode ser encontrado na Mata Atlântica nos estados das regiões Sul e Sudeste e no litoral da Bahia. Ele está sempre embaixo das folhas caídas no solo.<br />Ele se alimenta principalmente de pequenos insetos, mas também come sementes e frutos que encontra caído no solo.<br /> A dificuldade de encontrar o rato-de-chão é a destruição da Mata Atlântica. O habitat desse mamífero está sendo destruído pela criação de grandes plantações de cana-de-açúcar e café.<br />Ciência hoje das crianças, n.139, set de 2003<br />Rãzinha (Paratelmatobius lutzii)<br /> <br />Camila Cavalheiro <br />João Lucas<br />9709150<br />A rãzinha é um anfíbio e é encontrada na Serra da Mantiqueira que fica na divisa entre os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Ela gosta de ficar em locais úmidos com muitas pedras e musgos.<br /> A rãzinha come pequenos insetos e larvas.<br />A rãzinha está sumida desde 1978. Os cientistas não sabem onde encontrá-la. Eles não entendem o porquê do sumiço, pois o lugar onde ela vive não está desmatado nem poluído, continua bem preservado.<br /> <br />Ciência hoje das crianças, n.133, mar de 2003<br />Tubarão-de-boca-grande (Megachasma pelagios) <br />Gabriel Santos Neiva<br />90741546355<br /> <br /> <br />O tubarão-de-boca-grande é um peixe. Ele é encontrado nos Oceanos Atlântico, Índico e Pacífico, em águas tropicais e subtropicais. <br /> Apesar de sua boca enorme, esse tubarão não se alimenta de grandes animais e sim, de pequenas criaturas marinhas conhecidas como zooplanctons.<br />O tubarão-de-boca-grande é difícil de ser encontrado.<br />Desde 1976 só foi encontrado 43 espécies.<br /> Ciência hoje das crianças, n.205, set de 2009.<br />Tubarão-mangona (Carcharias taurus)<br />Jeniffer Victória Martins Machado<br />O tubarão-mangona é um peixe. Pode ser encontrado em todos os oceanos. No Brasil, pode ser visto do Rio Janeiro ao Rio Grande do Sul. Ele vive em águas rasas, que não ultrapassam a profundidade de 25 metros e nem são muito quentes.<br />O tubarão-mangona se alimenta de peixes pequenos.<br />Esse animal corre sério risco de desaparecer pela poluição do seu habitat, o que causa a falta de alimento. Este animal também está sumindo porque estão caçando para exibi-lo como troféu.<br />Ciência hoje das crianças, nº141, nov de 2003<br /> <br /> <br /> 4. CONCLUSÃO<br />Concluímos que a maior causa do perigo de extinção dos animais é o desmatamento e a poluição dos ecossistemas e também a caça para comer ou para o comércio ilegal de animais.<br />Percebemos que a área mais atingida no Brasil é a Mata Atlântica, mas no Cerrado e na Amazônia também aparecem os mesmos problemas com frequência.<br />O causador de tudo isso somos nós, os seres humanos. Por isso, se não ajudarmos a cuidar da natureza, muitas espécies vão deixar de existir.<br /> 5. ANEXO<br /> <br />Breve explicação sobre o projeto<br />Este trabalho escolar, Animais em perigo de extinção, da turma 51, é apenas o produto final, materializado, que serviu de pretexto para alimentar estratégias de ensino de conteúdos diversos, tanto conceituais como procedimentais, no coletivo e no individual (principalmente nas refacções). O tema poderia ser qualquer outro, mas escolhemos este pela atualidade e importância da discussão ambiental. <br />O trabalho oportunizou aos alunos:<br />- diferenciar a “revista” de outros suportes, quanto à forma de edição e distribuição do conteúdo (periodicidade, seções, encarte, expediente...);<br />- conhecer o atlas como suporte de diversos tipos de mapas;<br />- diferenciar texto informativo em tópicos e texto contínuo;<br />- localizar assuntos do texto em tópico nos parágrafos do texto contínuo;<br />- produzir texto contínuo a partir do texto em tópico, obedecendo à indicação de assuntos em cada parágrafo; <br />- identificar ecossistemas diferentes no mapa do Brasil e alguns no planisfério;<br />- reconhecer nomes científicos de animais, suas regras de grafia e saber como se origina essa nomenclatura;<br />- ter noções da metodologia das partes e da apresentação gráfica de um “trabalho escolar” (página de rosto, sumário, introdução, corpo, conclusão, referência das fontes pesquisadas...).<br />