O documento descreve vários tipos de máquinas e ferramentas usadas em carpintaria, incluindo desengrossadeiras, garlopas mecânicas, furadores, prensas, lixadeiras, emalhetadeiras, túpias e torno. Detalha como cada máquina funciona e fornece especificações técnicas como velocidade de rotação. Também discute causas comuns de acidentes e medidas de segurança para preveni-los.
O documento discute vários tópicos relacionados a processos de manufatura, incluindo serragem, serras de fita, aplainamento, laminagem, torno mecânico e plainas limadoras. É fornecida uma breve descrição de cada um destes processos e das máquinas envolvidas.
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO.pptx3maAlmeida
O documento descreve as principais ferramentas manuais utilizadas em carpintaria, incluindo serrotes, furadeiras e ferramentas para corte e desbaste de madeira. Também apresenta detalhes sobre o banco de trabalho, importante para realizar as tarefas de forma segura e eficiente.
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO (1).pptx3maAlmeida
O documento descreve as ferramentas manuais utilizadas em carpintaria, incluindo utensílios de medição e traçagem, ferramentas de corte, furação, desbastar e alistar. Detalha também o banco de trabalho, ferramentas de aperto e os diferentes tipos de serrotes.
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO (1).pptx3maAlmeida
O documento descreve as ferramentas manuais utilizadas em carpintaria, incluindo utensílios de medição e traçagem, ferramentas de corte, furação, desbastar e alistar. Detalha também o banco de trabalho, ferramentas de aperto e os diferentes tipos de serrotes.
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O documento descreve as principais ferramentas manuais utilizadas em carpintaria, incluindo serrotes, furadeiras e ferramentas para corte e desbaste de madeira. Também apresenta detalhes sobre o banco de trabalho, importante para realizar as tarefas de forma segura e eficiente.
1. A traçagem é utilizada para marcar as linhas e pontos que delimitam o formato final da peça após a usinagem, permitindo visualizar as formas finais e prevenir erros.
2. A traçagem permite saber se o material em bruto possui dimensões suficientes, já que são marcadas na peça pré-usinada as linhas e pontos que delimitam o formato final.
3. O puncionado serve para marcar furos ou pontos de interseção de linhas traçadas.
1) A máquina fresadora permite realizar uma grande variedade de trabalhos tridimensionais com rapidez e precisão através do uso de ferramentas múltiplas montadas em um eixo.
2) As principais características da fresadora incluem o tamanho da mesa, movimentos da mesa, velocidade do eixo principal e avanços da mesa.
3) As fresadoras se classificam de acordo com a posição do eixo-árvore em relação à mesa, incluindo fresadoras horizontais, verticais, universais e especiais.
O documento discute o processo de afiação de ferramentas de corte. A afiação é o processo de dar forma e perfilar arestas de ferramentas novas ou desgastadas. Isso é feito usando rebolos em máquinas de afiação de acordo com o tipo de material da ferramenta. O documento descreve os processos de afiação de ferramentas monocortantes e policortantes.
O documento discute vários tópicos relacionados a processos de manufatura, incluindo serragem, serras de fita, aplainamento, laminagem, torno mecânico e plainas limadoras. É fornecida uma breve descrição de cada um destes processos e das máquinas envolvidas.
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO.pptx3maAlmeida
O documento descreve as principais ferramentas manuais utilizadas em carpintaria, incluindo serrotes, furadeiras e ferramentas para corte e desbaste de madeira. Também apresenta detalhes sobre o banco de trabalho, importante para realizar as tarefas de forma segura e eficiente.
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O documento descreve as ferramentas manuais utilizadas em carpintaria, incluindo utensílios de medição e traçagem, ferramentas de corte, furação, desbastar e alistar. Detalha também o banco de trabalho, ferramentas de aperto e os diferentes tipos de serrotes.
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O documento descreve as ferramentas manuais utilizadas em carpintaria, incluindo utensílios de medição e traçagem, ferramentas de corte, furação, desbastar e alistar. Detalha também o banco de trabalho, ferramentas de aperto e os diferentes tipos de serrotes.
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2. A traçagem permite saber se o material em bruto possui dimensões suficientes, já que são marcadas na peça pré-usinada as linhas e pontos que delimitam o formato final.
3. O puncionado serve para marcar furos ou pontos de interseção de linhas traçadas.
1) A máquina fresadora permite realizar uma grande variedade de trabalhos tridimensionais com rapidez e precisão através do uso de ferramentas múltiplas montadas em um eixo.
2) As principais características da fresadora incluem o tamanho da mesa, movimentos da mesa, velocidade do eixo principal e avanços da mesa.
3) As fresadoras se classificam de acordo com a posição do eixo-árvore em relação à mesa, incluindo fresadoras horizontais, verticais, universais e especiais.
O documento discute o processo de afiação de ferramentas de corte. A afiação é o processo de dar forma e perfilar arestas de ferramentas novas ou desgastadas. Isso é feito usando rebolos em máquinas de afiação de acordo com o tipo de material da ferramenta. O documento descreve os processos de afiação de ferramentas monocortantes e policortantes.
O documento discute os processos de serrar e cortar metais. Ele explica que o corte é uma das operações mais comuns na fabricação e divide os processos de corte em convencionais que usam lâmina cortante e não convencionais que usam outros métodos como laser ou jato d'água. Também descreve os tipos de ferramentas para corte manual como tesouras e serras e as máquinas para corte como serras circulares, de fita e guilhotinas.
O documento descreve os processos de serragem e limagem. A serragem pode ser manual ou mecânica e é usada para cortar materiais em pedaços menores. A limagem é usada para remover rebarbas após o corte e é realizada com uma ferramenta chamada lima. O documento explica os tipos de limas e as etapas para realizar a limagem manualmente.
O documento descreve diferentes tipos de gadanheiras montadas em tratores, incluindo gadanheiras de barra de corte dupla, gadanheiras alternativas em forma de tesoura, gadanheiras automotrizes com rodas motrizes e barra de corte lateral, e gadanheiras rotativas que cortam a forragem por percussão com facas giratórias.
O documento discute ferramentas de corte manuais como limas, serras e ferramentas de talhar. Apresenta detalhes sobre os tipos de limas, como escolher e usar limas corretamente. Também explica como verificar superfícies usinadas e discute serras manuais e suas características.
M4 Transmissão corte e segurança Motorroçadora.pptxsoniaalmeida38
Este documento descreve os principais componentes e sistemas de segurança de uma motorroçadora, incluindo o sistema de transmissão, embraiagem, órgão de corte e diferentes tipos de utensílios de corte.
O documento descreve os principais tipos de trituradores usados na indústria de cimento, incluindo britadeiras de mandíbulas, britadeiras de martelo, impactores e britadeiras giratórias. Também explica como sistemas de empilhamento e reclamação armazenam e extraem materiais triturados como calcário moído.
Este documento fornece uma introdução aos diferentes tipos de tornos mecânicos, incluindo tornos CNC, revolver, vertical, de placa, copiador, de produção, semi-automático e especial. Também descreve as principais operações de torneamento, ferramentas, parâmetros e cuidados de segurança. O objetivo é fornecer conhecimentos básicos sobre tornos mecânicos e suas aplicações.
O documento descreve os principais processos e parâmetros do torneamento mecânico, incluindo os três movimentos necessários para o corte, os ângulos e tipos de ferramentas, velocidade de corte, operações como furação, fresamento interno, construção de cones e recartilhamento. É apresentada também a classificação de roscas e os padrões métrico e whitworth.
O documento descreve as principais características e operações de fresamento. É detalhada a história, tipos de fresadoras, operações básicas, partes, acessórios e tipos de fresas.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SPRBarnabe
O documento descreve o processo de fresamento, definindo-o como uma operação de usinagem que remove material através de uma ferramenta policortante chamada fresa. Detalha os principais componentes e tipos de máquinas fresadoras, as operações fundamentais de fresamento, tipos de fresas e seus usos, além de métodos de fixação de peças e cálculos de usinagem.
O documento discute elementos de fixação como rebites e chavetas. Rebites unem peças de metal rigidamente e podem ser instalados manualmente ou por máquina. Existem diferentes tipos de rebites classificados de acordo com seu formato e material. Chavetas também unem peças mecânicas e são classificadas em chavetas de cunha, paralelas e de disco.
O documento descreve processos de usinagem de peças metálicas, incluindo torneamento. Discute como as peças requerem acabamento após processos de fabricação primários. Descreve três categorias de processos de usinagem - corte, abrasivo e outros métodos de remoção de material - e vantagens e limitações da usinagem. Também fornece detalhes sobre condições de usinagem e processos específicos como torneamento.
O documento descreve a evolução histórica e os conceitos fundamentais do torneamento. Explica que o torneamento é um processo de usinagem no qual uma ferramenta retira material de uma peça em rotação, transformando-a na forma e dimensões desejadas. Detalha a evolução dos tornos desde a Antiguidade até os modelos atuais controlados numericamente, assim como o desenvolvimento das ferramentas de corte.
O documento descreve o processo de fresamento, incluindo: (1) introdução ao fresamento e tipos de peças; (2) máquinas de fresamento como fresadoras horizontais, verticais e universais; (3) ferramentas de fresamento como fresas e suas características geométricas.
O aplainamento é um processo mecânico de usinagem que produz superfícies planas através do movimento retilíneo alternativo da peça ou da ferramenta. Ele é mais econômico do que outros processos porque usa ferramentas de corte simples, mas é mais lento porque o corte ocorre em apenas um sentido. Existem dois tipos principais de plainas: limadoras, que realizam o movimento, e de mesa, onde a peça se movimenta.
O documento descreve os diferentes tipos de instrumentos cortantes utilizados em odontologia, divididos em manuais e rotatórios. Os instrumentos manuais são utilizados para remover tecido cariado e finalizar preparos cavitários, enquanto os instrumentos rotatórios são acoplados a equipamentos odontológicos para remover tecidos duros como osso e cimento. O texto detalha as partes, materiais e usos dos diferentes tipos de instrumentos.
[1] O documento descreve as partes e tipos de máquinas de furar, bem como ferramentas e operações relacionadas à furação. [2] Inclui detalhes sobre brocas, como características geométricas e tipos, e dispositivos de fixação de peças nas máquinas de furar. [3] Também apresenta informações sobre alargamento de furos e outras operações que podem ser realizadas com furadeiras além de furar, como escareamento e roscamento.
2331- Marcações, mediçoes e traçagens de peças de madeira - Cópia.pptx3maAlmeida
O documento descreve técnicas de marcação, medição e traçagem de peças de madeira, incluindo o uso de ferramentas como lápis, riscador, compasso, régua, esquadro e graminho. Detalha também processos como marcação de linhas paralelas, medição de peças e lixagem de madeira.
2345 - Ligações de estruturas com diferentes samblagens (2).pptx3maAlmeida
O documento descreve diferentes tipos de ligações de madeira, incluindo união por cavilhação, em forquilha inclinada, em raio de Júpiter e bico de flauta. Fornece instruções detalhadas sobre como executar cada uma dessas ligações, enfatizando a importância de traçados precisos e do uso correto de cola.
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O documento discute elementos de fixação como rebites e chavetas. Rebites unem peças de metal rigidamente e podem ser instalados manualmente ou por máquina. Existem diferentes tipos de rebites classificados de acordo com seu formato e material. Chavetas também unem peças mecânicas e são classificadas em chavetas de cunha, paralelas e de disco.
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O documento descreve os diferentes tipos de instrumentos cortantes utilizados em odontologia, divididos em manuais e rotatórios. Os instrumentos manuais são utilizados para remover tecido cariado e finalizar preparos cavitários, enquanto os instrumentos rotatórios são acoplados a equipamentos odontológicos para remover tecidos duros como osso e cimento. O texto detalha as partes, materiais e usos dos diferentes tipos de instrumentos.
[1] O documento descreve as partes e tipos de máquinas de furar, bem como ferramentas e operações relacionadas à furação. [2] Inclui detalhes sobre brocas, como características geométricas e tipos, e dispositivos de fixação de peças nas máquinas de furar. [3] Também apresenta informações sobre alargamento de furos e outras operações que podem ser realizadas com furadeiras além de furar, como escareamento e roscamento.
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2354 - Tecnicas de estrutura e montagem de lambrins.pptx3maAlmeida
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2352 - Caixilho de janelas com duas folhas (50 horas) (1).pptx3maAlmeida
O documento descreve as características e processos de construção de caixilharias de madeira para janelas. Aborda os tipos de caixilharias, características da madeira, potencialidades dos elementos maciços e folheados, constituição das janelas, características do aro e das folhas, e fixação do vidro no caixilho. Fornece detalhes técnicos sobre como garantir a estanquicidade e resistência das janelas de madeira.
7319 - Embalamento e acondicionamento do produto acabado.pptx3maAlmeida
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2337-Processos de manutenção e afiação de ferramentas manuais (1).pptx3maAlmeida
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O documento descreve vários tipos de máquinas e ferramentas usadas em carpintaria, incluindo desengrossadeiras, garlopas mecânicas, furadores, prensas, lixadeiras, emalhetadeiras, túpias e torno. Detalha como cada máquina funciona e fornece especificações técnicas como velocidade de rotação. Também discute causas comuns de acidentes e medidas de segurança para preveni-los.
O documento discute as propriedades e características da madeira, incluindo sua estrutura, tipos de árvores e madeiras, e derivados. Aborda a classificação entre árvores resinosas e folhosas, exemplos de cada tipo, e detalha a estrutura interna da madeira incluindo anéis de crescimento, cerne e alburno.
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O documento descreve técnicas de marcação, medição e traçagem de peças de madeira, incluindo o uso de ferramentas como lápis, riscador, compasso, régua, esquadro e graminho. Detalha também processos como marcação de linhas paralelas, cortes perfilados e lixagem de madeira.
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2331- Marcações, mediçoes e traçagens de peças de madeira - Cópia.pptx3maAlmeida
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O documento discute a estrutura e propriedades da madeira. Apresenta as principais diferenças entre árvores resinosas e folhosas e exemplos de cada tipo. Explica que a madeira é composta de anéis de crescimento e tem uma estrutura celular com veios que devem ser considerados na obtenção e corte da madeira.
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O documento descreve técnicas de marcação, medição e traçagem de peças de madeira, incluindo o uso de ferramentas como lápis, riscador, compasso, régua, esquadro e graminho. Detalha também processos como marcação de linhas paralelas, cortes perfilados e lixagem de madeira.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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2. Máquinas
ferramentas
Desengrossadeira
Esta máquina de marcenaria e carpintaria, tanto como a maioria das outras, varia muito em
tipo. Descrever todas seria exaustivo. É que cada fábrica tem seus modelos próprios e técnica
peculiar .
Quanto ao sistema de funcionamento das nossas máquinas, umas são conjugadas, outras
simples e ainda outras de intermediárias, prevalecendo, na indústria moderna, as conjugadas.
A desengrossadeira, não deveria ser conjugada, devido ao enorme esforço que faz quando
aparelha madeira mal serrada e de grossura muito irregular. A correia, por curta que seja, reduz
o choque ao passar das facas para o motor.
Há um tipo de desengrossadeira com duas mesas, que se transforma em plaina graças ao
movimento de recuo e avanço, e da faculdade de se dobrar, da metade da mesa de cima.
3. Máquinas
ferramentas
Desengrossadeira (cont.)
Outro tipo de desengrossa mais aperfeiçoado, essa metade da mesa de
cima recua, desce e se afasta para a esquerda do operador, girando sobre
armação de ferro. Nas desengrossadeiras grandes, que se destinam ao
aparelho da madeira comprida e pesada, é a mesa que corre enquanto a
madeira fica fixa; como é também o cilindro das lâminas que sobe e desce
em vez da mesa.
A desengrossadeira combinada com a plaina tem duas mesas para um só
eixo de lâminas, e estas tanto trabalham quando passam na mesa de cima
como na de baixo.
A largura da mesa das desengrossadeiras varia de 40 a 60 centímetros.
4. Máquinas
ferramentas
Desengrossadeira (cont.)
Ângulo de corte — As lâminas das desengrossadeiras
mecânicas trabalham com ângulo de corte entre 25 e 35
graus, sendo o maior para madeiras duras e o menor para
madeiras moles.
A rotação das lâminas depende do diâmetro de seu eixo.
A velocidade de 4 500 r.p.m. (rotações por minuto) serve
para uma plaina que tem o cilindro das facas de 4" de
diâmetro, ao passo que noutra plaina de cilindro maior
(5") a velocidade cai para 3 960 r.p.m.
5. Máquinas
ferramentas
Desengrossadeira (cont.)
Convém saber também que, quanto maior é o diâmetro do
cilindro porta lâminas, tanto mais imperfeito o aparelho
em madeira com revesso.
A velocidade de avanço regular para madeiras lisas é de
4,60m por minuto.
Embora sabendo que há desengrossadeiras especiais para
serviços delicados, e que para isso têm as lâminas
colocadas sobre o eixo, em forma helicoidal, se as lâminas
das desengrossadeiras comuns ficassem colocadas um
pouco de viés, produziriam melhor serviço para a
marcenaria.
6. Máquinas
ferramentas
GARLOPA MECÂNICA
Garlopa mecânica é de simplicidade única. É formada de
uma mesa de uns 2 metros de comprimento por 40
centímetros de largura, dividida em duas partes, uma
paralela à direita, duas a três lâminas montadas num
cilindro rotativo sustido por dois rolamentos, e um
pedestal de ferro fundido.
A garlopa mecânica combinada com o furador tem no lado
posterior uma pequena mesa, e, no mesmo cilindro porta
lâminas, um mandril para as brocas.
Existem também garlopa mecânica com uma espécie de
tupia ao lado da guia, pouco além das lâminas, para
aparelhar simultaneamente a face e o canto da madeira a
90°.
7. Máquinas
ferramentas
GARLOPA MECÂNICA (cont.)
O movimento do cilindro porta lâminas vai de
3600 a 4 000 r.p.m.
As lâminas desta máquina, como as da
desengrossadeira, podem ser afiadas tanto na
amoladeira mecânica, de esmeril, automática ou
não, como no rebolo com dispositivo de
corrediças, próprio para esse fim, assentando-lhes
o fio com uma pedra fina.
Tanto nos rolamentos como nas engrenagens,
deve-se pôr semanalmente massa consistente
para conservá-los em perfeito estado de
funcionamento.
8. Máquinas
ferramentas
Furadores
Dos vários tipos de furadores, o furador horizontal é o
mais comum. Consta de uma mesa assentada em
corrediças, um eixo com polia e mandril também de correr,
e duas alavancas, sendo uma para movimentar a broca e a
outra para levar a mesa.
A mesa regula-se por um sem fim na parte inferior da
mesa que regula a altura do furo. Furador combinado —
Máquina que, do lado oposto, tem uma serra circular no
mesmo eixo.
Furador vertical de corrente. — Fura com rapidez e
perfeição pelos seus elos cortantes que nem navalhas.
9. Máquinas
ferramentas
Furadores (cont.)
Furador duplo, triplo ou quadruplo — Máquina
que tem muitas brocas, de funcionamento
simultâneo, acionadas por uma só correia.
Furador vertical. — Esta furador tem a braçagem
articulada com broca em posição vertical, e pode
ser levada para onde se queira.
A velocidade do furador varia de 2 000 a 3 700
r.p.m.
10. Máquinas
ferramentas
Prensa
Prensa — Utensílio de ferro ou de
madeira em que se fazem os
compensados. As prensas de
ferro, umas são de parafusos e
outras hidráulicas. Os modelos
são muito variáveis.
11. Máquinas
ferramentas
Lixadeiras
Das lixadeiras mecânicas mencionaremos a
de cinta e cilíndrica; a de disco horizontal e
vertical, e, finalmente, a radial de braço
articulado, com disco rotativo.
Todas elas possuem aspiradores de pó.
O movimento atinge aproximadamente 1
130 r.p.m.
13. Máquinas
ferramentas
Emalhetadeira (cont.)
Tem o motor conjugado sobre braçagem articulada.
As brocas são cônicas. Cada pente tem sua broca certa,
mas uma broca pode trabalhar com pente mais largo,
produzindo malhetes com o dobro de sua grossura.
Cada vez que a broca entra na madeira faz, ao mesmo
tempo, o macho e a fêmea do malhete.
O lado da gaveta, na máquina, fica colocado em oposição
vertical, e a frente, no sentido horizontal, sendo que
aquele remonta no topo desta.
14. Máquinas
ferramentas
Tupia
Pode-se dizer, em linhas gerais, que consiste numa
base, mesa de mais ou menos um metro em
quadro, uma guia de ferro (ou de ferro e de
madeira) e um eixo (fuso), que sai fora da mesa,
com parafuso e rasgo em que é colocado o ferro
de moldura, e outro eixo, com várias anilhas,
próprio para fresas, serras e navalhas. O ferro de
moldura pode ser simples ou duplo, segundo se é
pequena ou grande a moldura que faz.
15. Máquinas
ferramentas
Tupia (cont.)
Existe um tipo de tupia dupla, com dois eixos, que faz a moldura de uma só
vez, esboçando-a o primeiro eixo, ao passo que o segundo a termina.
Entre todas as máquinas usadas em marcenaria a tupia é a mais violenta.
Em compensação, substitui, em caso de necessidade, a fresa e todas as
outras.
É, pois, tão importante quanto perigosa. O seu ferramental é
complicadíssimo; são ferros de mil formas diversas, pois cada um tem o
recorte da moldura que se deseja fazer; fresas, serras circulares, serras
oscilantes, facas, molas, etc. Os ferros de moldura são amolados com lima
murça, limatões e no esmeril, e afiados com pedrinhas redondas e direitas.
16. Máquinas
ferramentas
Tupia (cont.)
4 500 e até 5 000 r.p.m. é a velocidade do eixo das tupias modernas com
rolamentos. Quem não quiser ser vítima de desastre, deve trabalhar nesta
máquina sempre com guias, ainda que especiais.
Como se risca um ferro de moldura — Risca-se a moldura em tamanho
natural, e traçam-se as linhas retas que separam cada um de seus
membros. A parte negativa que se vê à esquerda é o ferro, aumentado
apenas em cima para reforçar a ponta.
Os mesmos traços, como se vê no desenho, podem servir para muitas
molduras. Quando o ferro é muito grande deve ser duplo. No encaixe, que
se vê na parte de cima do ferro, entra o parafuso do eixo da tupia para
evitar que o ferro escape.
Trabalhos fresadora vertical— Os trabalhos ilustrados por esta figura
demonstram com grande eloqüência as inúmeras possibilidades desta
moderníssima tupia.
19. Máquinas
ferramentas
Respigadeira
Esta máquina trabalha ao todo com nove ferramentas: duas lâminas em cada eixo, uma
serra grande e duas fresas que ficam ao lado das grandes para fazer as espigas.
Enquanto que as lâminas de cima e de baixo tiram o material das duas faces da espiga,
a serra apara-lhe o comprimento. A inclinação da mesa serve para fazer espigas
sutadas, como das cadeiras, etc. As fábricas que não fazem trabalhos em série, pouco
aproveitam o préstimo desta utilíssima respigadeira.
20. Máquinas
ferramentas
Torno
Este torno para madeira possui três velocidades. Está equipado com uma
peça de 3 pontas (garfo), um prato e uma bucha. O garfo serve para
serviços mais ou menos grandes e que podem ser presos nas duas pontas:
pés, colunas, balaústres, etc. O prato recebe as peças que só podem ser
presas numa face: pratos, molduras... A bucha presta-se para trabalhos
pequenos, como botões, argolas, bilros, etc.
21. Máquinas
ferramentas
Causas de acidentes com máquinas
Precaver-se contra os acidentes é um dever de todos. Os acidentes
prejudicam as empresas e os trabalhadores. As máquinas da carpintaria/
marcenaria, devido à sua elevada rotação, atingindo algumas cinco mil
voltas por minuto, são muito violentas. Tanto que as companhias de
seguro, para segurar a vida de um carpinteiro/ marceneiro, cobram muito ,
devido ao elevado risco de acidentes graves.
A máquina que mais acidentava os carpinteiros/ marceneiros — a garlopa
de eixo quadrado — está hoje modernizada.
Na formação, os acidentes podem ser evitados mediante conselhos,
vigilância e assistência dos formadores.
As principais causas dos acidentes são: ignorância do operador,
impropriedade do material, imprudência e distração.
22. Máquinas
ferramentas
Causas de acidentes com máquinas (cont. )
Atualmente não é admissível uma indústria com luzes deficientes e cores escuras, negras, fúnebres,
que dão a impressão de desconforto. As máquinas são que mais necessitam de pintura especial, de
cores vivas e variadas. Esta é uma medida de segurança.
No dia em que os patrões se compenetrarem da responsabilidade de tomar iniciativas para medidas
efetivas de segurança, os acidentes serão evitados, não havendo mais perda desnecessária de vidas,
nem danos da integridade física e nem redução de capacidade produtiva. A produção sem acidentes
é duplamente conveniente. Vejamos como devem acautelar-se contra os perigos que algumas das
máquinas oferecem.
Serras de fita
a) não ficar parado na direção dos volantes, porque a serra, ao quebrar-se, dá uma forte chicotada
nessa direção;
b) não regular a serra no volante com a mesma em alta velocidade, pois pode escapar pela frente.
Isto acontece quando, pelo desgaste, as borrachas ficam cheias de sulcos;
c) não empurrar a peça que está a ser serrada, com a mão, na direção do corte, porque a madeira, às
vezes, abre-se de repente;
d) não serrar peças roliças a não ser sobre cavaletes improvisados na hora, com retalhos.
Serra circular. — Estas são as precauções que aconselhamos para esta máquina: a) trabalhar com a
serra pouco fora da madeira que está serrando; b) empurrar a madeira com o corpo ao lado da
mesma, visto que não raro o corte fecha-se de repente, fazendo a peça voltar com violência; c) não
conservar as mãos na direção da serra, pois, em vez do corte se fechar, pode abrir-se
repentinamente.
23. Máquinas
ferramentas
Causas de acidentes com máquinas (cont. )
Serra circular
a) trabalhar com a serra pouco fora da madeira que está a serrar
b) empurrar a madeira com o corpo ao lado da mesma, visto que não raro o corte fecha-se de
repente, fazendo a peça voltar com violência;
c) não conservar as mãos na direção da serra, pois, em vez do corte se fechar, pode abrir-se
repentinamente.
24. Máquinas
ferramentas
Causas de acidentes com máquinas (cont. )
Esmeril:
Esta máquina é perigosíssima. Muitas pessoas perderam a vida
trabalhando nela, por abuso ou por ignorar seus perigos.
a) examinar a pedra, ao colocá-la, para ver se não está mordida;
b) deve colocar-se entre as placas e o esmeril uma grossura de feltro que
amortece os choques;
c) ajustar muito bem o furo da pedra com o eixo. Se for largo, embuchá-lo
com chumbo;
d) evitar que fique excêntrico;
e) conservar o esmeril sempre bem torneado;
f) trabalhar sempre na face da frente;
g) não trabalhar muito tempo seguido, para evitar que a pedra aqueça e se
parta;
h) usar óculos protetores.
25. Máquinas
ferramentas
Causas de acidentes com máquinas (cont. )
Garlopa — Esta máquina é pouco perigosa.
Evitemos apenas aparelhar nela peças
demasiado pequenas e com muito ferro. As
lâminas cegas, também oferecem perigo, bem
como quando estão muito fora da mesa.
26. Máquinas
ferramentas
Causas de acidentes com máquinas (cont. )
Tupia
Esta violentíssima máquina, deve ser respeitada, chamada até de Sua
Majestade — a Tupia.
Deve dar-se preferência a trabalhar contra o ferro, empurrando
sempre a madeira, a não ser quando se serve de ferros pequenos.
Devem improvisar-se guias especiais para trabalhos difíceis e de certa
fragilidade. É de extrema importância que o ferro, quando grande, seja
duplo e tenha encaixe no canto de cima para a entrada do parafuso de
aperto. Nunca esquecer de apertar a contraporca. Cuidado com as
madeiras arrevesadas e nodosas. Quando tiver que fazer um moldurão
curvo, não corte pela linha de fora enquanto não tiver feito a moldura
de dentro.
27. Máquinas
ferramentas
Causas de acidentes com máquinas (cont. )
Garlopa — Esta máquina é pouco perigosa. Evitemos apenas aparelhar nela peças demasiado pequenas e com muito ferro. As facas
cegas também oferecem certo perigo, bem como quando estão muito fora da mesa.
Tupia. — O autor deste trabalho sempre fez, com todas as precauções, o que quis e com grande desembaraço nesta violentíssima
máquina, mas nunca deixou de respeitá-la, chamando-a até de Sua Majestade — a Tupia. Sempre preferiu trabalhar contra o ferro,
empurrando sempre a madeira, a não ser quando se servia de ferros pequenos. Sempre improvisou guias especiais para trabalhos
difíceis e de certa fragilidade. Adote o leitor as mesmas cautelas contra essa máquina traiçoeira por excelência. É de bom aviso que
o ferro, quando grande, seja duplo e tenha encaixe no canto de cima para a entrada do parafuso de aperto. Nunca se esqueça de
apertar a contraporca. Cuidado com as madeiras arrevesadas e nodosas. Quando tiver que fazer um moldurão curvo, não corte pela
linha de fora enquanto não tiver feito a moldura de dentro.
28. Máquinas
ferramentas
Causas de acidentes com máquinas (cont. )
Plaina. — Os cuidados que se precisa ter ao trabalhar
nesta máquina são:
a) não empurrar as peças de madeira de modo que, se
elas entrarem de repente, a mão possa chegar ao
cilindro dentado;
b) cuidado com as peças que voltam ao bater nas
lâminas, devido às grossuras muito desiguais;
c) evitar que a bata ou manga do guarda-pó fique preso
entre a mesa e a madeira que está sendo puxada pela
máquina. As mangas compridas oferecem grande
perigo quando se trabalha nas máquinas.
29. Máquinas
ferramentas
Causas de acidentes com máquinas (cont. )
Torno para madeira
Dois perigos que oferece esta máquina simples:
a) com o esforço da ferramenta contra a madeira ainda em
bruto, presa no torno, esta pode escapar e acidentar o
torneiro;
b) b) a ferramenta, por um descuido qualquer, pode penetrar
entre a madeira e a espera. Enormes perigos oferecem aos
maquinistas as pontas de eixo, as engrenagens e as correias
descobertas. É necessário provê-las de dispositivos de
proteção contra os possíveis acidentes.
30. Máquinas
ferramentas
Transmissão
Quando não se pode conjugar as máquinas, isto é, ter um motor
para cada uma, recorre-se à transmissão. Assim, um só motor
grande aciona todas as máquinas ou quase todas, segundo as
proporções da indústria.
A transmissão consiste num eixo comprido com polias e mancais,
suspenso na parede por vários suportes ou por meio de armação
de madeira reforçada, quando não é posto no chão dentro de
vala, sobre cavaletes de ferro ou de madeira.
Quando um só eixo não dá o comprimento necessário, emenda-se
outro com junção (ões).
31. Máquinas
ferramentas
Relação de Rotação
Em qualquer máquina operadora é indispensável, para a boa
execução do trabalho, que a ferramenta ou a peça esteja
animada de movimento adequado. A transmissão do
movimento de um eixo a outro é quase sempre feita por meio
de correias, que ligam duas polias, a motora e a movida.
Quando as duas polias devem girar em sentido contrário,
cruza-se a correia. Quando a diferença de velocidades dos
eixos a ligar é muito grande, colocam-se polias intermediárias.
As rotações de duas polias, que giram ligadas por uma correia,
são inversamente proporcionais aos respetivos diâmetros.
32. Máquinas
ferramentas
DISPOSIÇÃO DAS MÁQUINAS
Não há um modo especial ou normas absolutas de se disporem as
máquinas para darem melhor rendimento. Três coisas não podem ser
descuradas: a luz, as passagens e o espaço que cada máquina deve
guardar em relação às outras máquinas e às paredes. Ao lado de cada
máquina deve ficar a máquina da operação seguinte, por exemplo, a
par das serras de fita e circular, deve-se colocar a desempenadeira e
perto desta, a plaina. A tupia, que é a máquina mais violenta, deve
ficar em lugar isento de qualquer interferência de aluno ou operário
que não esteja trabalhando nela. O espaço necessário para cada
carpinteiro/ marceneiro, é mais ou menos o seguinte: 1 carpinteiro, 15
metros quadrados; 2 carpinteiros, 20m2; 3 carpinteiros, 25m2; 4
carpinteiros, 32m2. Para cada carpinteiro que se acrescente, mais
8m2. A boa ventilação na oficina exerce boa influência nos
trabalhadores, pois o calor é uma das causas da fadiga. A iluminação
artificial necessária é de 15W por metro quadrado.
33. Máquinas
ferramentas
DISPOSIÇÃO DAS MÁQUINAS (cont.)
Quanto à luz, natural ou artificial, aconselha-se a seguinte
distribuição:
a) Sobre a serra circular, a luz natural deve cair da esquerda
e do alto.
b) O mesmo quanto à garlopa: luz da esquerda e da parte
superior.
c) A serra de fita deve ter luz projetada sobre o trabalho.
d) Convém que a lixadeira de fita horizontal tenha a luz
solar pela frente. E a de disco, luz do lado direito e sobre
o disco.
e) O tico-tico deve ter luz especial, de maneira que a linha
seguida pela serra fique bem iluminada.
f) O torno para madeira fica bem, colocado num ângulo de
45° da parede em que há janelas.
34. Máquinas
ferramentas
DISPOSIÇÃO DAS MÁQUINAS (cont.)
Conservação das máquinas - Não basta ter-se o
maquinismo suficientemente lubrificado, pondo-se-lhe
óleo e graxa nos orifícios, nos copos e nas engrenagens; é
necessário também a limpeza do mesmo pois esta faz
parte da boa conservação da máquina. A remoção de
aparas é feita por meio de escovas, e ar comprimido. A
ordem e a limpeza são fatores importantes do ponto de
vista de segurança e de eficiência.
Vibração — Evita-se que a trepidação das máquinas
pesadas prejudique o edifício, isolando-as do piso, isto é,
assentando-as em base própria.
35. Máquinas
ferramentas
CORES CONDICIONADAS:
O uso adequado das cores pode proporcionar um
aumento aproximado de 15% na produção e de cerca de
40% na precisão. As pessoas em geral subavaliam a
temperatura de sala pintada de azul, e superestimam a da
pintada de vermelho. Um objeto de cor escura parece
mais pesado do que um de tonalidade clara.
A experiência comprova que a saída, ou venda, de uma
mercadoria pode depender de sua cor.
Os efeitos de ordem física das cores são estes: o preto
absorve calor, e o branco repele.
36. Máquinas
ferramentas
CORES CONDICIONADAS (CONT. ):
Critério para a distribuição nas máquinas. — São assim distribuídas as
cores nas máquinas:
Cor amarela — Pintam-se desta cor todas as peças que fazem
movimento, mas que não oferecem perigo, e também porque essa cor
descansa a vista.
Cor verde — Toda peça estável, sem movimento, recebe pintura desta
cor.
Cor azul — Esta cor é aplicada nas partes elétricas: caixas de fusíveis,
alavancas, etc.
Cor vermelha — Partes internas, equipamento contra incêndio,
engrenagens e polias recebem pintura de cor vermelha, que indica
perigo.
Cor preta — Com esta cor, listada de amarelo, pintam-se peças em que
o operador pode chocar, devido ao andamento das mesmas, etc. Ex.
guinchos, carro de plaina lima-dora, braços que se movimentam, tudo,
enfim, que ofereça possíveis causas de acidentes.