O documento descreve a história do cimento Portland e sua evolução ao longo dos séculos, desde as pirâmides egípcias até os dias atuais. Também explica os principais componentes do concreto, como cimento, água e agregados, e conceitos importantes como a relação água/cimento e a resistência característica. Por fim, aborda temas como carbonatação, terminologias e ensaios relacionados ao concreto.
1. O documento descreve o processo de realização de um ensaio de compressão em corpos de prova de concreto produzidos em laboratório, incluindo a preparação dos materiais, produção do concreto, cura dos corpos de prova e realização do ensaio mecânico.
2. Os resultados do ensaio mostraram que a resistência à compressão do concreto aumentou com o tempo de cura, atingindo valores entre 21,5 e 28 MPa.
3. As conclusões indicam que o processo de produção do concreto foi satisfat
O documento discute patologias em edificações, definindo patologia como qualquer manifestação que prejudique o desempenho esperado do edifício. Aborda causas como mau projeto, erro de execução, uso inadequado e falta de manutenção. Detalha patologias comuns no concreto como infiltração, corrosão de armaduras e recalque de fundações.
Este documento apresenta os requisitos técnicos para argamassas utilizadas em assentamento e revestimento de paredes e tetos de acordo com a norma técnica brasileira ABNT NBR 13281. A norma especifica os requisitos mínimos para características como resistência à compressão, densidade aparente, resistência à tração e coeficiente de capilaridade, classificando os tipos de argamassa de acordo com faixas de desempenho nessas propriedades.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio de granulometria de solos, que inclui análises granulométricas por peneiramento e sedimentação para determinar a distribuição de tamanhos de grãos. O objetivo é conhecer a composição granular do solo e representá-la em uma curva granulométrica para avaliar suas características físicas. Os métodos envolvem preparar a amostra, separar frações por peneiramento e medir sedimentação de partículas finas ao longo do tempo com base na le
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de agregados usados em construção civil, incluindo pedra britada, areia, cascalho, argila e vermiculita expandidas. Detalha seus usos e processos de produção, além de ensaios realizados em agregados como peneiramento, forma dos grãos, abrasão Los Angeles e teor de umidade.
Trabalho de Introdução a Engenharia Civil: Concreto ArmadoPedro Henrique
[1] O documento descreve a história e evolução do concreto armado, desde os primeiros usos na França no século XIX até os grandes projetos realizados no Brasil. [2] Inicialmente foi usado para construção de tanques e barcos, mas se popularizou com Monier que construiu a primeira ponte de concreto armado na década de 1870. [3] No Brasil, o concreto armado tornou-se onipresente nas construções urbanas a partir do início do século XX, com importantes projetos como o Edifício Martin
4º lista de exercício avaliativo sobre argamassasprofNICODEMOS
Um documento contendo 7 questões sobre argamassas para serem respondidas em uma lista de exercícios avaliativos sobre o tema. As questões incluem a definição de argamassa, as diferenças entre argamassa e concreto, os tipos de argamassa colante e as patologias das argamassas.
1. O documento descreve o processo de realização de um ensaio de compressão em corpos de prova de concreto produzidos em laboratório, incluindo a preparação dos materiais, produção do concreto, cura dos corpos de prova e realização do ensaio mecânico.
2. Os resultados do ensaio mostraram que a resistência à compressão do concreto aumentou com o tempo de cura, atingindo valores entre 21,5 e 28 MPa.
3. As conclusões indicam que o processo de produção do concreto foi satisfat
O documento discute patologias em edificações, definindo patologia como qualquer manifestação que prejudique o desempenho esperado do edifício. Aborda causas como mau projeto, erro de execução, uso inadequado e falta de manutenção. Detalha patologias comuns no concreto como infiltração, corrosão de armaduras e recalque de fundações.
Este documento apresenta os requisitos técnicos para argamassas utilizadas em assentamento e revestimento de paredes e tetos de acordo com a norma técnica brasileira ABNT NBR 13281. A norma especifica os requisitos mínimos para características como resistência à compressão, densidade aparente, resistência à tração e coeficiente de capilaridade, classificando os tipos de argamassa de acordo com faixas de desempenho nessas propriedades.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio de granulometria de solos, que inclui análises granulométricas por peneiramento e sedimentação para determinar a distribuição de tamanhos de grãos. O objetivo é conhecer a composição granular do solo e representá-la em uma curva granulométrica para avaliar suas características físicas. Os métodos envolvem preparar a amostra, separar frações por peneiramento e medir sedimentação de partículas finas ao longo do tempo com base na le
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de agregados usados em construção civil, incluindo pedra britada, areia, cascalho, argila e vermiculita expandidas. Detalha seus usos e processos de produção, além de ensaios realizados em agregados como peneiramento, forma dos grãos, abrasão Los Angeles e teor de umidade.
Trabalho de Introdução a Engenharia Civil: Concreto ArmadoPedro Henrique
[1] O documento descreve a história e evolução do concreto armado, desde os primeiros usos na França no século XIX até os grandes projetos realizados no Brasil. [2] Inicialmente foi usado para construção de tanques e barcos, mas se popularizou com Monier que construiu a primeira ponte de concreto armado na década de 1870. [3] No Brasil, o concreto armado tornou-se onipresente nas construções urbanas a partir do início do século XX, com importantes projetos como o Edifício Martin
4º lista de exercício avaliativo sobre argamassasprofNICODEMOS
Um documento contendo 7 questões sobre argamassas para serem respondidas em uma lista de exercícios avaliativos sobre o tema. As questões incluem a definição de argamassa, as diferenças entre argamassa e concreto, os tipos de argamassa colante e as patologias das argamassas.
1. O documento discute as causas e mecanismos de formação de fissuras em estruturas de concreto armado e alvenarias cerâmicas.
2. As principais causas de fissuras incluem movimentações térmicas, higroscópicas e recalques dos apoios, além de erros de projeto e execução.
3. O documento apresenta exemplos reais de fissuras e suas consequências, e métodos para diminuir a incidência deste problema em construções civis.
O documento discute o dimensionamento de pilares de canto segundo a norma brasileira NBR 6118/2003. Apresenta um roteiro de cálculo para pilares de canto, com flexão composta oblíqua, e dois exemplos numéricos aplicando as novas prescrições da norma. Os resultados são analisados e comparados com os obtidos pela norma anterior NBR 6118/78, mostrando semelhanças e diferenças significativas nas armaduras calculadas.
Este documento resume as propriedades mecânicas da madeira e métodos para sua caracterização. Ele discute a resistência e rigidez da madeira sob diferentes tipos de carga e direções, além de métodos para determinar e corrigir essas propriedades de acordo com a umidade e qualidade da madeira. Finalmente, apresenta coeficientes para modificar os valores de cálculo das propriedades da madeira.
Este documento apresenta os procedimentos para realização de cinco práticas de laboratório de Mecânica dos Solos I: (1) determinação da umidade pelo método da estufa, (2) determinação da umidade pelo método Speedy, (3) análise granulométrica por peneiramento, (4) determinação do limite de liquidez e (5) determinação do limite de plasticidade. São descritos os objetivos, equipamentos, procedimentos e cálculos de cada prática.
O documento apresenta os principais conceitos sobre estruturas de concreto armado, incluindo sua composição, características mecânicas, histórico e normas aplicáveis. Aborda tópicos como resistência à compressão do concreto, classificação de concretos e tipos de estruturas de concreto.
O documento fornece informações sobre granulometria, que é a distribuição dos tamanhos de grãos de um agregado. É determinada através de peneiramento e fornece a curva granulométrica, que indica a porcentagem de cada fração granulométrica. A curva permite analisar características como módulo de finura, diâmetro efetivo e coeficientes de não uniformidade e curvatura.
Este capítulo introduz os fundamentos do concreto, as bases para projeto de estruturas de concreto armado e a rotina de projeto para edifícios de pequeno porte. É definido o que é concreto e seus componentes, além de suas vantagens e limitações. Também são descritos elementos estruturais comuns em edifícios e estruturas de pequeno porte são definidas. Por fim, um exemplo de dimensionamento de lajes, vigas e pilares é proposto.
Exemplo de um projeto de estrutura de madeira para cobertura - Projeto PDFteixeiracosta
Exemplo de projeto de estrutura de madeira
Muitas informações foram retiradas para evitar reprodução de outras empresas que projetam estruturas em madeira.
Este documento apresenta os procedimentos para realização de ensaios de agregados para concreto de acordo com as normas brasileiras. É dividido em cinco capítulos que tratam dos ensaios de agregados, concreto fresco, concreto endurecido, blocos de concreto e telhas de concreto. O foco principal é a caracterização dos agregados utilizados na fabricação do concreto, incluindo classificação, composição granulométrica, impurezas, absorção de água e resistência mecânica.
Assunto discutido na disciplina Processos Industriais, módulo "cimento". Dentro dos materiais de construção não hidráulicos se destacam o gesso e a cal. São descritos os processos da sua obtenção e suas aplicações típicas.
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)Samuel Nolasco
1) O documento descreve o Sistema Unificado de Classificação de Solos (SUCS), que fornece um método padronizado para classificar solos com base em suas propriedades físicas.
2) O SUCS distribui os solos em 6 grupos principais e fornece símbolos para cada tipo de solo.
3) A classificação de um solo envolve examinar sua granulometria e realizar testes de dilação, resistência e rigidez no campo para identificar suas características.
Este documento descreve um método de ensaio para determinar o limite de plasticidade do solo. O método envolve umedecer amostras de solo, formar cilindros com 3mm de diâmetro e verificar em que teor de umidade o cilindro se fragmenta. Isso permite calcular o índice de plasticidade do solo e classificar sua consistência.
O documento discute os componentes, tipos e propriedades das argamassas. Aborda os tipos de argamassas como de contrapiso, assentamento, revestimento e colantes. Detalha os métodos de preparo e aplicação das argamassas de contrapiso e assentamento, além de discutir propriedades como trabalhabilidade, resistência mecânica, adesão e traço.
1) O documento discute os aglomerantes usados em construção civil, incluindo cal, gesso e cimento Portland.
2) Os aglomerantes podem ser classificados como aéreos, hidráulicos ou poliméricos dependendo de como endurecem.
3) A cal é obtida da calcinação de rochas calcárias e pode ser virgem, hidratada ou hidráulica. O cimento Portland é produzido a partir de calcário e argila moídos e queimados a altas temperaturas.
Este documento descreve o método para determinar a retenção de água em argamassas para assentamento e revestimento de paredes e tetos. Ele especifica os equipamentos necessários, como moldes cilíndricos e discos de papel-filtro, e os passos para preparar a argamassa, preencher os moldes, aplicar pressão e medir a massa de discos úmidos para calcular a porcentagem de água retida.
O documento discute os tipos de materiais utilizados em camadas de base e sub-base de pavimentação, incluindo suas classificações, especificações e métodos de execução. É descrito o uso de brita graduada simples, solo-agregado, solo arenoso fino laterítico e outros materiais granulares. Detalha os equipamentos e processos de construção dessas camadas.
O documento descreve as principais ferramentas e equipamentos utilizados na construção civil, incluindo ferramentas manuais como serrote, marreta e martelo, e equipamentos como guindaste, escavadeira e betoneira. Ele fornece detalhes e imagens sobre cada ferramenta, explicando seu uso e propósito na construção de edifícios.
Este documento apresenta conceitos sobre projeto estrutural de sapatas isoladas em concreto armado. No capítulo 1, discute-se tipos de fundações rasas como sapatas isoladas, associadas, corridas e radeiras. Explica-se a influência da rigidez da sapata no projeto e dimensionamento. Nos capítulos subsequentes, abordam-se modelos para determinação dos esforços resistentes em sapatas e exemplos de projeto para diferentes configurações de carga.
O documento discute métodos de dosagem do concreto, incluindo o Método ABCP. Ele explica como a dosagem influencia as propriedades do concreto fresco e endurecido e fatores como relação água/cimento, tipo e teor de agregados, consistência desejada. O Método ABCP é baseado na correlação entre agregado/cimento e relação água/cimento para determinar os traços unitários considerando esses fatores.
O documento descreve as características e aplicações do cimento Cp IV, que é mais resistente e impermeável que o cimento Portland comum e é indicado para obras expostas à água ou ambientes agressivos, como saneamento e esgoto. Ele gera menos calor de hidratação e é adequado para grandes volumes de concreto, evitando fissuras. Seus componentes pozolânicos melhoram a durabilidade do concreto.
O documento apresenta um resumo sobre concreto armado, abordando sua história, conceitos gerais, componentes e tipos de cimento. Discute a composição do concreto, incluindo cimento, agregados, água e aditivos. Fornece detalhes sobre os diferentes tipos de agregados e cimentos utilizados.
1. O documento discute as causas e mecanismos de formação de fissuras em estruturas de concreto armado e alvenarias cerâmicas.
2. As principais causas de fissuras incluem movimentações térmicas, higroscópicas e recalques dos apoios, além de erros de projeto e execução.
3. O documento apresenta exemplos reais de fissuras e suas consequências, e métodos para diminuir a incidência deste problema em construções civis.
O documento discute o dimensionamento de pilares de canto segundo a norma brasileira NBR 6118/2003. Apresenta um roteiro de cálculo para pilares de canto, com flexão composta oblíqua, e dois exemplos numéricos aplicando as novas prescrições da norma. Os resultados são analisados e comparados com os obtidos pela norma anterior NBR 6118/78, mostrando semelhanças e diferenças significativas nas armaduras calculadas.
Este documento resume as propriedades mecânicas da madeira e métodos para sua caracterização. Ele discute a resistência e rigidez da madeira sob diferentes tipos de carga e direções, além de métodos para determinar e corrigir essas propriedades de acordo com a umidade e qualidade da madeira. Finalmente, apresenta coeficientes para modificar os valores de cálculo das propriedades da madeira.
Este documento apresenta os procedimentos para realização de cinco práticas de laboratório de Mecânica dos Solos I: (1) determinação da umidade pelo método da estufa, (2) determinação da umidade pelo método Speedy, (3) análise granulométrica por peneiramento, (4) determinação do limite de liquidez e (5) determinação do limite de plasticidade. São descritos os objetivos, equipamentos, procedimentos e cálculos de cada prática.
O documento apresenta os principais conceitos sobre estruturas de concreto armado, incluindo sua composição, características mecânicas, histórico e normas aplicáveis. Aborda tópicos como resistência à compressão do concreto, classificação de concretos e tipos de estruturas de concreto.
O documento fornece informações sobre granulometria, que é a distribuição dos tamanhos de grãos de um agregado. É determinada através de peneiramento e fornece a curva granulométrica, que indica a porcentagem de cada fração granulométrica. A curva permite analisar características como módulo de finura, diâmetro efetivo e coeficientes de não uniformidade e curvatura.
Este capítulo introduz os fundamentos do concreto, as bases para projeto de estruturas de concreto armado e a rotina de projeto para edifícios de pequeno porte. É definido o que é concreto e seus componentes, além de suas vantagens e limitações. Também são descritos elementos estruturais comuns em edifícios e estruturas de pequeno porte são definidas. Por fim, um exemplo de dimensionamento de lajes, vigas e pilares é proposto.
Exemplo de um projeto de estrutura de madeira para cobertura - Projeto PDFteixeiracosta
Exemplo de projeto de estrutura de madeira
Muitas informações foram retiradas para evitar reprodução de outras empresas que projetam estruturas em madeira.
Este documento apresenta os procedimentos para realização de ensaios de agregados para concreto de acordo com as normas brasileiras. É dividido em cinco capítulos que tratam dos ensaios de agregados, concreto fresco, concreto endurecido, blocos de concreto e telhas de concreto. O foco principal é a caracterização dos agregados utilizados na fabricação do concreto, incluindo classificação, composição granulométrica, impurezas, absorção de água e resistência mecânica.
Assunto discutido na disciplina Processos Industriais, módulo "cimento". Dentro dos materiais de construção não hidráulicos se destacam o gesso e a cal. São descritos os processos da sua obtenção e suas aplicações típicas.
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)Samuel Nolasco
1) O documento descreve o Sistema Unificado de Classificação de Solos (SUCS), que fornece um método padronizado para classificar solos com base em suas propriedades físicas.
2) O SUCS distribui os solos em 6 grupos principais e fornece símbolos para cada tipo de solo.
3) A classificação de um solo envolve examinar sua granulometria e realizar testes de dilação, resistência e rigidez no campo para identificar suas características.
Este documento descreve um método de ensaio para determinar o limite de plasticidade do solo. O método envolve umedecer amostras de solo, formar cilindros com 3mm de diâmetro e verificar em que teor de umidade o cilindro se fragmenta. Isso permite calcular o índice de plasticidade do solo e classificar sua consistência.
O documento discute os componentes, tipos e propriedades das argamassas. Aborda os tipos de argamassas como de contrapiso, assentamento, revestimento e colantes. Detalha os métodos de preparo e aplicação das argamassas de contrapiso e assentamento, além de discutir propriedades como trabalhabilidade, resistência mecânica, adesão e traço.
1) O documento discute os aglomerantes usados em construção civil, incluindo cal, gesso e cimento Portland.
2) Os aglomerantes podem ser classificados como aéreos, hidráulicos ou poliméricos dependendo de como endurecem.
3) A cal é obtida da calcinação de rochas calcárias e pode ser virgem, hidratada ou hidráulica. O cimento Portland é produzido a partir de calcário e argila moídos e queimados a altas temperaturas.
Este documento descreve o método para determinar a retenção de água em argamassas para assentamento e revestimento de paredes e tetos. Ele especifica os equipamentos necessários, como moldes cilíndricos e discos de papel-filtro, e os passos para preparar a argamassa, preencher os moldes, aplicar pressão e medir a massa de discos úmidos para calcular a porcentagem de água retida.
O documento discute os tipos de materiais utilizados em camadas de base e sub-base de pavimentação, incluindo suas classificações, especificações e métodos de execução. É descrito o uso de brita graduada simples, solo-agregado, solo arenoso fino laterítico e outros materiais granulares. Detalha os equipamentos e processos de construção dessas camadas.
O documento descreve as principais ferramentas e equipamentos utilizados na construção civil, incluindo ferramentas manuais como serrote, marreta e martelo, e equipamentos como guindaste, escavadeira e betoneira. Ele fornece detalhes e imagens sobre cada ferramenta, explicando seu uso e propósito na construção de edifícios.
Este documento apresenta conceitos sobre projeto estrutural de sapatas isoladas em concreto armado. No capítulo 1, discute-se tipos de fundações rasas como sapatas isoladas, associadas, corridas e radeiras. Explica-se a influência da rigidez da sapata no projeto e dimensionamento. Nos capítulos subsequentes, abordam-se modelos para determinação dos esforços resistentes em sapatas e exemplos de projeto para diferentes configurações de carga.
O documento discute métodos de dosagem do concreto, incluindo o Método ABCP. Ele explica como a dosagem influencia as propriedades do concreto fresco e endurecido e fatores como relação água/cimento, tipo e teor de agregados, consistência desejada. O Método ABCP é baseado na correlação entre agregado/cimento e relação água/cimento para determinar os traços unitários considerando esses fatores.
O documento descreve as características e aplicações do cimento Cp IV, que é mais resistente e impermeável que o cimento Portland comum e é indicado para obras expostas à água ou ambientes agressivos, como saneamento e esgoto. Ele gera menos calor de hidratação e é adequado para grandes volumes de concreto, evitando fissuras. Seus componentes pozolânicos melhoram a durabilidade do concreto.
O documento apresenta um resumo sobre concreto armado, abordando sua história, conceitos gerais, componentes e tipos de cimento. Discute a composição do concreto, incluindo cimento, agregados, água e aditivos. Fornece detalhes sobre os diferentes tipos de agregados e cimentos utilizados.
Este documento apresenta informações gerais sobre concreto armado de acordo com a NBR 6118/2014. Resume os principais conceitos como a história do concreto armado, composição do concreto, componentes como cimento, agregados e água, além de conceitos gerais sobre dimensionamento de elementos estruturais.
1) O cimento Portland é um tipo de cimento muito utilizado na construção civil devido à sua resistência e foi nomeado em homenagem à ilha britânica de Portland.
2) Foi desenvolvido em 1824 pelo químico britânico Joseph Aspdin através da mistura de pedras calcárias e argila que, após secagem, tornava-se tão dura quanto pedra.
3) É amplamente usado na construção civil em obras como edifícios, pontes e estradas graças às suas propriedades de trabalhabilidade quando fresco e alta
CARACTERISTICAS DO CONCRETO - EQUIPE 02.pptxRonaldoSL1
O documento discute as características do concreto, incluindo sua resistência à tração e compressão, os fatores que influenciam suas propriedades e sua estrutura interna. Três tipos de ensaios são usados para avaliar a resistência à tração do concreto. A resistência do concreto depende principalmente da resistência da pasta de cimento, dos agregados e da ligação entre eles.
[1] O documento discute os principais conceitos relacionados ao concreto, incluindo sua composição, propriedades e técnicas de construção. [2] Fatores como o tipo de cimento, relação água/cimento, resistência dos agregados e aditivos afetam a resistência do concreto. [3] As etapas de produção do concreto incluem a mistura dos materiais, transporte, lançamento, adensamento e cura.
1) O documento apresenta uma pesquisa bibliográfica sobre a constituição e dosagem do concreto, incluindo as propriedades dos materiais que o compõem como cimento, agregados e água. 2) É descrito o método de dosagem IPT/EPUSP e apresentadas as especificações adotadas para o estudo de dosagem realizado. 3) São apresentadas as características físicas dos materiais utilizados e a dosagem em volume para a produção do concreto com resistência característica à compressão de 15MPa.
Corrosão prematura em armadura de aço-carbono de paredes de concreto com ar i...Adriana de Araujo
1) O documento discute a corrosão prematura de armaduras em concreto poroso com ar incorporado, apresentando resultados de inspeções em campo e testes de laboratório.
2) A presença de bolhas de ar e outros vazios na interface entre o concreto e a armadura prejudica a proteção do aço, deixando-o suscetível à corrosão devido ao acesso facilitado de agentes agressivos.
3) A corrosão tende a iniciar nos locais com maior concentração de vazios, como a parte inferior de armad
O documento discute os principais conceitos relacionados ao concreto, incluindo a definição de concreto, os agregados utilizados, os fatores que influenciam a resistência do concreto, a consistência, a colocação e cura. É explicado que a resistência depende do tipo de cimento, da relação água/cimento, dos agregados e dos aditivos utilizados.
O documento discute a dosagem do concreto, incluindo sua composição, características, traço e informações a serem consideradas na dosagem. Aborda também a resistência do concreto medida pelo fck, que indica a resistência característica à compressão após 28 dias.
O documento discute os conceitos e propriedades do concreto, incluindo sua composição, dosagem, resistência e produção. O concreto é uma mistura de agregados, areia, cimento e água que deve ser trabalhável quando fresco e resistente quando endurecido. A resistência característica do concreto (fck) é um parâmetro importante para o projeto estrutural e normalmente deve ser de no mínimo 20 MPa.
O documento descreve o cimento Portland, definindo-o como um pó fino com propriedades aglomerantes que endurece sob a ação da água. Detalha a história do cimento Portland desde as primeiras descobertas no século 18 até a produção no Brasil a partir de 1888. Também resume os principais componentes, compostos e tipos de cimento Portland.
O documento descreve as propriedades e fabricação do cimento, incluindo os tipos de cimento, matérias-primas, processo de fabricação, propriedades e ensaios realizados. É apresentada a história do desenvolvimento do cimento desde a antiguidade até a produção atual no Brasil. Normas técnicas que regulamentam os diferentes tipos de cimento são também citadas.
O documento discute a carbonatação e macropilhas no concreto armado, explicando:
1) A carbonatação ocorre quando o CO2 reage com o concreto, reduzindo seu pH e permitindo a corrosão do aço;
2) As macropilhas surgem devido a heterogeneidades no concreto, criando células eletroquímicas de corrosão entre o aço;
3) Fatores como fissuras, umidade e qualidade do concreto afetam ambos os processos e devem ser controlados para garantir a
Terra Brasil 2012 - Artigo - Michel Habib GhattasMichel Habib
1) O documento avalia o comportamento de duas argamassas de revestimento compostas por materiais naturais e de baixo custo, como cal, solo, areia e cinza de bambu.
2) Foram realizados testes em laboratório para observar o efeito da adição de cinza de bambu em uma das misturas.
3) Os resultados indicaram que a cinza de bambu não melhorou o desempenho mecânico, mas aumentou a porção granulométrica fina, melhorando a plasticidade e fluidez da argam
1) Os aglomerantes são materiais ativos que promovem a união entre os grãos do agregado em argamassas e concretos. 2) Eles podem ser classificados em aéreos, hidráulicos ou poliméricos. 3) A pega é o processo de perda de fluidez da pasta até sua solidificação completa.
Resistência à corrosão de concreto geopolimérico de ultra alto desempenhoFelipe Lima da Costa
Este documento descreve um estudo sobre a resistência à corrosão de um concreto geopolimérico de ultra-alto desempenho (CUAD) em uma solução de ácido sulfúrico 10%. O estudo testou amostras de CUAD por até 28 dias na solução ácida e mediu a perda de massa, aumento da porosidade e resistência à compressão após a corrosão. Os resultados mostraram que o CUAD teve uma perda de massa desprezível e manteve sua resistência à compressão intacta, indicando que ele é
Aula durabilidade das estruturas de concreto e concretos especiaisAndrea Chociay
O documento discute a durabilidade das estruturas de concreto, mecanismos de degradação e tipos de concretos especiais. Aborda a importância da especificação correta do concreto de acordo com a agressividade ambiental e as normas aplicáveis. Também explica os principais mecanismos de transporte de fluidos no concreto e modos de deterioração física e química, necessários para entender a degradação das estruturas ao longo do tempo.
Semelhante a Pratica 03 - teste de carbonatação do concreto- (20)
O documento discute tipos de extintores portáteis e classes de incêndios. Ele explica que extintores de espuma são usados para fogos Classe A e B, enquanto extintores de dióxido de carbono são usados para fogos Classe B e C. Extintores químicos secos são usados para fogos Classe B e C. O documento também define as quatro classes de incêndios: Classe A são materiais combustíveis comuns, Classe B são líquidos inflamáveis, Classe C são incêndios elétricos,
1) O documento discute os números quânticos, que são códigos matemáticos associados à quantidade de energia dos elétrons em um átomo.
2) Existem quatro números quânticos: número quântico principal, número quântico de momento angular, número quântico magnético e número quântico de spin.
3) Estes números quânticos caracterizam completamente os elétrons nos átomos, indicando seu nível de energia, subnível, orientação espacial e orientação do elétron.
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O documento fornece noções básicas sobre química inorgânica, incluindo definições de matéria, massa, estados da matéria, fases, misturas homogêneas e heterogêneas, energia, calor e temperatura. Explica que matéria é tudo que ocupa espaço e tem massa, e que massa é uma medida da quantidade de matéria. Também descreve os três estados da matéria - sólido, líquido e gás.
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O documento descreve a técnica de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), incluindo seu funcionamento, tipos de detectores, processo de formação de imagens e aplicações como análise de resíduos de disparos de arma de fogo. O autor é Cristóvão Macedo Dantas, perito técnico da Polícia Civil da Bahia.
Mineralização com forno de microondas adaptadocmdantasba
Este método tem o objetivo de determinar qualitativa e quantitativamente a presença de chumbo e cobre em papel filtro usado para coletar resíduos metálicos em perfurações suspeitas de terem sido causadas por disparos de arma de fogo. A amostra é mineralizada em um forno de microondas e analisada por espectrofotometria de absorção atômica.
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1. UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR
ENG-221 QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA
ENG-
DJALMA CONCEIÇÃO SILVA
PROFESSORES {
CRISTÓVÃO MACEDO DANTAS
PRÁTICA DE LABORATÓRIO
PRÉ-LAB
PRÉ
ESTUDO DO CIMENTO E DO CONCRETO
Origem do Cimento:
A palavra cimento tem origem do latim caementu, ou seja, pedra proveniente de rochedos.
Sua história é muito antiga, passa pelas pirâmides do Egito, que utilizaram em sua concepção
uma espécie de gesso calcinado. Entra pela Roma e Grécia antigas, que aplicaram em seus
monumentos uma massa obtida pela hidratação de cinzas vulcânicas. Ganha desenvolvimento
nas mãos do inglês John Smeaton, em suas pesquisas para encontrar um algomerante para
construir o farol de Eddystone em 1756. Com James Parker, que descobriu em 1791 e
patenteou em 1796 um cimento com o nome de Cimento Romano, composto por sedimentos
de rochas da ilha de Sheppel e ganha detaque com as pesquisas e publicações feitas pelo
engenheiro francês Louis José Vicat em 1818.
O ponto marcante, porém, para a história do cimento atual, se deu pelas mãos do construtor
inglês Joseph Aspdin, com suas experiências envolvendo processos de mistura, queima e
moagem de argila e pó de pedra calcária retirado das ruas. Neste desenvolvimento, Aspdin
conseguiu um material pulverulento, no qual ele misturava uma certa quantidade de água,
produzindo uma argamassa. Depois, deixava-a secar, conseguindo um material de dureza
parecida com as pedras utilizadas nas edificações. Por fim, o construtor patenteou este pó em
1824, com o nome de cimento Portland, devido às semelhanças de seu produto final, com as
rochas que eram extraídas nesta pequena península inglesa.
O cimento Portland passou ainda por uma difícil fase de desenvolvimento, até que em
1845, Isaac Charles Johnson, encarregado por Aspdin a produzir o cimento Portland, após
2. várias observações, resolveu elevar a temperatura da queima para 1400° moer mais o
C,
clinker originado desta queima, obtendo assim um cimento mais fino e de excelente qualidade.
De lá para cá seguem quase dois séculos de histórias e conquistas na evolução do cimento e
da sua utilização em concretos e argamassas.
O Brasil passou da condição de importador a exportador, desenvolveu tecnologia e produtos
voltados para a nossa realidade e hoje é uma das potências mundiais na produção de cimento.
O cimento Portland é um material pulverulento, constituído de silicatos e aluminicatos
complexos, que, ao serem misturados com a água, hidratam-se, formando uma massa
gelatinosa, finamente cristalina, também conhecida como “gel”. Esta massa, após contínuo
processo de cristalização, endurece, oferecendo então elevada resistência mecânica.
Ele pode ser definido também, como sendo um aglomerante ativo e hidráulico: Aglomerante,
pois é o material ligante que promove a união dos grãos de agregados.
Ativo, por necessitar de um elemento externo para iniciar sua reação.
Hidráulico porque este elemento externo é a água.
Concluímos então que a água tem um papel de destaque dentro da engenharia do concreto,
tão importante que a relação entre o peso da água e o peso do cimento dentro de uma mistura
recebeu um nome: fator água cimento (A/C).
Este fator é a base para a definição de todas as misturas compostas com cimento e água
(concreto, argamassa, grout, etc.) devendo ser muito bem compreendido por todos aqueles
que trabalham com o concreto.
A água deve ser empregada na quantidade estritamente necessária para envolver os grãos,
permitindo a hidratação e posterior cristalização do cimento.
O fator A/C deve ser sempre o mais baixo possível, dentro das características exigidas para o
concreto e da qualidade dos materiais disponíveis para a sua composição.
Quando temos muita água na mistura, o excesso migra para a superfície pelo processo de
exudação. Deixa atrás de si vazios chamados de porosidade capilar. Esta porosidade
prejudica a resistência do concreto aumenta sua permeabilidade e diminui a durabilidade da
peça concretada.
3. Concreto é basicamente o resultado da mistura de cimento, água, pedra e areia, sendo que o
cimento ao ser hidratado pela água, forma uma pasta resistente e aderente aos fragmentos de
agregados (pedra e areia), formando um bloco monolítico.
Outro ponto de destaque no preparo do concreto é o cuidado que se deve ter com a qualidade
e a quantidade da água utilizada, pois ela é a responsável por ativar a reação química que
transforma o cimento em uma pasta aglomerante. Se sua quantidade for muito pequena, a
reação não ocorrerá por completo e se for superior a ideal, a resistência diminuirá em função
dos poros que ocorrerão quando este excesso evaporar.
A relação entre o peso da água e do cimento utilizados na dosagem, é chamada de fator
água/cimento (a/c).
O concreto deve ter uma boa distribuição granulométrica a fim de preencher todos os vazios,
pois a porosidade por sua vez tem influência na permeabilidade e na resistência das estruturas
de concreto.
Cada material a ser utilizado na dosagem deve ser analisado previamente em laboratório
(conforme normas da ABNT), a fim de verificar a qualidade e para se obter os dados
necessários à elaboração do traço (massa específica, granulometria, etc.).
A proporção entre todos os materiais que fazem parte do concreto é também conhecida
por dosagem ou traço, sendo que podemos obter concretos com características especiais, ao
acrescentarmos à mistura, aditivos, isopor, pigmentos, fibras ou outros tipos de adições.
O cálculo de uma estrutura de concreto é feito com base no projeto arquitetônico da obra e
no valor de algumas variáveis, como por exemplo, a resistência do concreto que será utilizado
na estrutura.
Portanto, a Resistência Característica do Concreto à Compressão (fck) é um dos dados
utilizados no cálculo estrutural. Sua unidade de medida é o MPa (Mega Pascal), sendo:
Pascal: Pressão exercida por uma força de 1 newton, uniformemente distribuída sobre uma
superfície plana de 1 metro quadrado de área, perpendicular à direção da força.
Mega Pascal (MPa) = 1 milhão de Pascal = 10,1972 Kgf/cm².
Por exemplo: O Fck 30 MPa tem uma resistência à compressão de 305,916 Kgf/cm².
O valor desta resistência (fck) é um dado importante e será necessário em diversas etapas da
obra, como por exemplo:
4. Para cotar os preços do concreto junto ao mercado, pois o valor do metro cúbico de concreto
varia conforme a resistência (fck), o slump, o uso de adições, etc.
No recebimento do concreto na obra, devendo o valor do fck, fazer parte do corpo da nota
fiscal de entrega, juntamente o slump.
No controle tecnológico do concreto (conforme normas da ABNT), através dos resultados dos
ensaios de resistência à compressão.
Neste ensaio, a amostra do concreto é "capeada" e colocada em uma prensa. Nela, recebe
uma carga gradual até atingir sua resistência máxima (kgs). Este valor é dividido pela área do
topo da amostra (cm²). Teremos então a resistência em kgf/cm². Dividindo-se este valor por
10,1972 se obtém a resistência em MPa.
A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), descreve com exatidão os ensaios de
Resistência à Compressão e de Slump Test, através de suas normas.
O concreto, dentro das variáveis que podem existir nos projetos estruturais, foi o item que mais
evoluiu em termos de tecnologia. Antigamente muitos cálculos eram baseados no fck 18 MPa
e hoje, conseguimos atingir no Brasil, resistências superiores a 100 MPa.
Isto é uma ferramenta poderosa para os projetistas e para a engenharia em geral. Implica na
redução das dimensões de pilares e vigas, no aumento da velocidade das obras, na diminuição
do tamanho e do peso das estruturas, formas, armaduras, etc
Carbonatação do concreto
Ensaio da fenoftaleína para avaliação da profundidade de carbonatação do concreto
A fenoftaleína e um composto orgânico utilizado como indicador ácida-base. É preparada uma solução
2% em Etanol, que quando em contato com o meio, em pH ácido <7,0 da coloração incolor e em pH
básico ou alcalino >7,0 da coloração rósea.
A carbonatação do concreto, resultado de uma reação química que afeta pH do material e pode
reduzir a durabilidade da estrutura
O composto químico que desencadeia o fenômeno da carbonatação do concreto é bem
conhecido, facilmente encontrado nos centros urbanos. Um bom exemplo são os túneis e
viadutos. Nestes ambientes, o concreto está exposto à alta concentração de gás carbônico
(CO2). O dióxido de carbono penetra nos poros do concreto, dilui-se na umidade presente na
estrutura e forma o composto chamado ácido carbônico (H2CO3).
5. Este ácido reage com alguns álcalis da pasta de cimento hidratada, “dentre outros o hidróxido
de cálcio Ca(OH)2”, resultando em carbonato de cálcio (CaCO3) e água. O carbonato de cálcio
(CaCO3) não deteriora o cimento, porém durante a sua formação consome os álcalis da pasta
reduzindo o pH do meio.
O concreto normalmente possui pH entre 12,6 e 13,5. Ao se carbonatar, estes números
reduzem para valores próximos de 8,5. A carbonatação inicia-se na superfície da estrutura e
forma a “frente de carbonatação”, composta por duas zonas com pH distintas (uma básica e
outra neutra). Esta frente avança em direção ao interior do concreto e quando alcança a
armadura ocorre a despassivação do aço e este se torna vulnerável.
Após a despassivação, o processo de corrosão será iniciado se ao mesmo tempo houver
umidade (eletrólito), diferença de potencial (exemplo: diferença de aeração ou tensões entre
dois pontos da barra ou do concreto), agentes agressivos (exemplo: CO2 ou fuligem) e oxigênio
ao redor da armadura.
Os danos causados são vários, como fissuração do concreto, destacamento do cobrimento do
aço, redução da seção da armadura e perda de aderência desta com o concreto.
Resumidamante, a carbonatação depende de fatores como:
* Condições ambientais: altas concentrações de CO2 aumentam as chances de ataque ao
concreto
* Umidade do ambiente: poros parcialmente preenchidos com água na superfície do concreto
apresentam condição favorável
* Traço do concreto: altas relações água/cimento= fator (a/c), resultam em concretos porosos
e, portanto, aumentam as chances de difusão de CO2 entre os poros
* Lançamento e adensamento: se o concreto tiver baixa permeabilidade (compacto), dificultará
a entrada de agentes agressivos.
* Cura: processo fundamental para reduzir o efeito da carbonatação
O concreto mal curado possui micro fissuras que o enfraquecem. A pré-existência de fissuras
nas estruturas facilita a entrada do CO2 e pode acelerar a carbonatação. No livro Propriedades
do Concreto, Adam Neville cita que através de pesquisas observou-se que o aumento do
período da cura, ampliando a molhagem de um dia para três dias, reduziu a profundidade de
carbonatação em cerca de 40%.
6. Terminologias
Abatimento - Ensaio normalizado para a determinação da medida da consistência do
concreto fresco. Permite verificar se não há excesso ou falta de água no concreto.
Abrasão - Desgaste superficial do concreto.
Adensamento - Processo manual ou mecânico para compactar uma mistura de concreto
no estado fresco, com o intuito de eliminar vazios internos da mistura (bolhas de ar) ou
facilitar a acomodação do concreto no interior das fôrmas.
Aditivo - Produto adicionado ao concreto em pequenas quantidades, proporcional ao
teor de cimento, no instante da pesagem dos componentes ou durante a mistura do
concreto para modificar suas propriedades antes ou após a aplicação.
Agregados - Materiais granulares (brita, areia, etc.), que são unidas pela pasta de
cimento no preparo do concreto.
Reação álcali -agregado - Reação química entre compostos do cimento (álcalis) e
certos agregados reativos, ocorrendo expansões danosas ou fissuras.
Argila expandida - São agregados produzidos artificialmente pelo aquecimento de
certas argilas em um forno, que se expandem pela retenção de gases formados, no seu
interior, durante o aquecimento.
Bomba estacionária - Equipamento (bomba) rebocável para lançamento do concreto.
Bomba lança - Equipamento para lançamento do concreto com tubulação acoplada a
uma lança móvel, montados sobre um veículo automotor.
Bombeamento - Transporte do concreto por meio de equipamentos especiais, bombas
de concreto e tubulações metálicas, que transportam o concreto do caminhão-betoneira
até ao local de concretagem
Agregados - Materiais granulares (brita, areia, etc.), que são unidas pela pasta de
cimento no preparo do concreto.
Brita - Material obtido por trituração de rocha e classificado segundo a sua ranulometria.
Canteiros de obras - Instalações provisórias destinadas a alojamentos, estoque de
materiais, equipamentos e almoxarifado, durante a fase de construção da obra.
Capeamento - Revestimento com pasta de cimento ou de uma mistura composta de
material pulverulento e enxofre derretido, que regulariza os topos de um corpo-de-prova
com o objetivo de distribuir uniformemente a carga durante o ensaio.
Central dosadora - Local de dosagem ou mistura do concreto por meio de instalações e
equipamentos especiais, sendo o mesmo transportado ao local de aplicação por
aminhões-betoneira.
Cobrimento - Espessura de concreto entre a superfície da armadura e a superfície do
concreto.
7. Consistência - É a medida da mobilidade da mistura (plasticidade), isto é, maior ou
menor facilidade de deformar-se sob a ação de cargas. É expressa pelo ensaio de
abatimento do tronco de cone (slump test).
Consumo de cimento - Quantidade dosada, em massa (kg), para produzir um metro
cúbico de concreto.
Corpo -de -prova - Amostra do concreto endurecida, especialmente preparada para
testar propriedades como: resistência à compressão, módulo de elasticidade etc.
Cura - Procedimentos para a manutenção das condições favoráveis de umidade e
temperatura nas primeiras idades do concreto (7 dias) que possibilitam o
desenvolvimento de sua resistência e de outras propriedades.
Cura a vapor - Cura do concreto sob vapor de água a temperatura e pressão
controladas.
Desmoldante - Substância química utilizada para evitar a aderência do concreto à
fôrma.
Desvio Padrão - Medida da dispersão de um conjunto de valores. Dispersão entre a
média e os valores individuais.
Dosagem - Estabelecer as quantidades ótimas dos componentes do concreto para
atender a determinadas características ou propriedades pré-estabelecidas.
Ensaio - Realização de testes para avaliar propriedades físicas ou químicas de um
material ou peça.
Escoramento - Reforços executados na fôrma para que o suporte o seu próprio peso e
também do concreto fresco lançado, garantindo uma perfeita moldagem da peça
concretada.
Espaçadores - Dispositivos colocados entre a armadura e a face interna da fôrma de
modo a garantir o cobrimento necessário.
Exsudação - Migração de parte da água de mistura para a superfície da peça
concretada. É causada pela acomodação dos materiais sólidos da mistura de concreto.
Fissuração - São pequenas rupturas que aparecem no concreto que podem ser
provocadas por atuação de cargas ou por retração, devido à rápida evaporação da
água.
Granulometria - Determinação das proporções de quantidade de partículas existentes
em um material granular, pela separação por peneiras de diferentes aberturas.
Gretamento - Desenvolvimento aleatório de fissuras.
Hidratação - Formação de compostos pela combinação da água com o cimento
portland. Processo de endurecimento de pastas, argamassas e concretos.
8. Lançamento - Processo de colocação e adensamento do concreto. Modo de transporte
e colocação do concreto na fôrma a ser concretada.
Massa específica - Relação entre a massa e o volume de um corpo (densidade).
Moldagem - Especificamente sobre concretos ou argamassas de cimentos portland,
refere-se a procedimento normalizado de confeccionar corpos-de-prova.
Ninhos (bicheira ) de concretagem - Falhas de concretagem que ocasionam “buracos”
no concreto, devido, principalmente, à falta de vibração.
Pega - Condição de perda da plasticidade da pasta, argamassa ou concreto, medida
pela resistência à penetração ou deformação em ensaios padronizados.
Pigmento - Composto químico bastante fino adicionado aos concretos e argamassas
para lhe darem coloração.
Pozolana - Material silicoso ou silico-aluminoso que, quando finamente moído e na
presença de água, reage com hidróxido de cálcio, formando compostos com
propriedades cimentícias.
Projeto estrutural - Especificações técnicas fornecidas pelo calculista.
Protensão - Tensões aplicadas ao concreto, antes da ação das cargas de serviço.
Resistência característica do concreto à compressão (fc k) - Esforço resistido pelo
concreto, estimado pela ruptura de corpos-de-prova cilíndricos em prensas especiais.
Segregação - Mistura heterogênea. Fato que também ocorre com misturas de concreto
por excesso de vibração durante o adensamento ou lançamento em alturas elevadas.
Sílica ativa - Material pulverulento composto de partículas extremamente finas de sílica
amorfa 100 vezes mais fina que o grão de cimento, utilizado na dosagem de concretos
de alto desempenho. Traço - Especificamente em relação à misturas compostas de
cimento portland ou outro tipo de aglomerante, é a forma de exprimir a proporção
entre os componentes dessas mistura.
9. PARTE EXPERIMENTAL
PREPARAÇÃO DE CONCRETO EM LABORATÓRIO
1.0 - DOCUMENTOS BÁSICOS:
1.1 - NM 79
2.0 - MATERIAL BÁSICO
2.1 - Cimento.
2.2 - Agregados.
2.3 - Aditivos e adições minerais (se for predeterminada sua utilização).
2.4 - Água.
DOCUMENTOS BÁSICOS
- NBR 9833
MATERIAL BÁSICO
- Concreto fresco elaborado de acordo com a instrução de trabalho CTEC.720.044.
EQUIPAMENTOS
- Balança.
- Haste de socamento (16 mm de diâmetro e 600 mm de comprimento).
- Vibrador interno WEG agulha de 25 mm.
- Régua acrílica.
- Concha.
- Recipiente metálico volumétrico do aparelho de ar incorporado.
ENSAIOS
Caso o adensamento seja manual, aplicar os golpes uniformemente em 3 camadas
de 30 golpes por camada, tal que a haste penetre na camada anteriormente
adensada.
No adensamento mecânico o concreto deve ser adensado em 2 camadas, sendo que
o vibrador deve ser inserido até que o mesmo penetre 25 mm, sem deixá-lo encostar
no fundo e nas laterais do molde, devendo ser retirado lentamente assim que o
concreto estiver com a superfície lisa e brilhante.
Após o adensamento, manual ou mecânico, bater levemente na face externa do
recipiente até o fechamento de eventuais vazios.
10. Efetuar o rasamento com o auxílio da régua acrílica, fazendo movimentos de vai e
vem até a retirada do excesso do concreto, sem deixar vazios entre o recipiente e a
superfície do concreto.
Após realizado o rasamento, limpar as superfícies externas e pesar, registrando a
massa m.
CÁLCULOS
Calcular a massa específica real do concreto fresco com aproximação de 0,001
kg/dm3.
onde
cf = massa específica do concreto fresco, em Kg/dm³;
m = massa do recipiente com o concreto, em Kg;
mr = massa do recipiente vazio, em Kg;
vr = volume do recipiente, em dm³.
Calcular o teor de ar aprisionado , com aproximação de 0,1%.
onde
ca = massa específica teórica do concreto fresco, em Kg/dm³, sem considerar o volume
de ar incorporado, calculada pela expressão:
onde
MC = massa de cimento, em Kg;
Mm = massa de agregado miúdo seco, em Kg;
Mg = massa de agregado graúdo seco, em Kg;
Ma = massa da água, em Kg;
γC = massa específica do cimento;
γm = massa específica do agregado miúdo;
γg = massa específica do agregado graúdo.
CUIDADOS NO ENSAIO
O volume do recipiente tem que ser previamente determinado (verificado) pelo
processo da massa de água.
11. UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR
ENG-221 QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA
ENG-
PROFESSOR- CRISTÓVÃO MACEDO DANTAS
PROFESSOR-
http://www.porta
ldoconcreto.com.br/cimento/concreto/dosagem_3.html
Currículo Lattes
http://lattes.cnpq.br/3624687368640984