2. Teoria Malthusiana
A população cresce no ritmo de uma PG e os meios de
subsistência no ritmo de uma PA.
“Restrição moral” aos nascimentos, o que significaria: proibir
o casamento entre pessoas muito jovens; limitar o número de
filhos entre as populações mais pobres; elevar o preço das
mercadorias e reduzir os salários, a fim de pressionar os
mais humildes a ter uma prole menos numerosa.
Malthus estava errado. Se ele estivesse certo a população
mundial, em 2000, seria de 185 bilhões de habitantes,
quando, chegou a 6 bilhões.
3. A emancipação progressiva da mulher, tem sido um
duro golpe contra os alarmistas. O desenvolvimento
científico e tecnológico é capaz de produzir
alimentos suficientes para suprir toda a
humanidade. As causas da fome e da miséria são,
na realidade, políticas e econômicas.
4.
5. Teoria Neomalthusiana
A concepção neomalthusiana ou alarmista pode ser
sintetizada da seguinte forma: Uma vez que os
recursos existentes na Terra são limitados e as
populações pobres continuam a crescer
vertiginosamente,deduz-se que os pobres são os
grandes responsáveis pela explosão demográfica e,
conseqüentemente, pela fome que se abate sobre
eles próprios.
Quanto mais filhos, mais pobres,
Quanto mais pobre, mais filhos.
6.
7. Reformistas
Enquanto os neomalthusianos consideram o grande
crescimento populacional o responsável pela miséria
do Terceiro Mundo, os reformistas ou marxistas,
consideram a própria miséria como sendo o
responsável pelo crescimento populacional.
O que caracteriza o mundo contemporâneo, do
ponto de vista agrícola, não é sua incapacidade de
produzir uma quantidade de alimentos suficiente à
boa alimentação de todos, mas de destinar estes
alimentos a quem deles mais necessita.
Não há dúvida que o crescimento demográfico no
mundo pobre é bastante superior ao das nações
ricas. Seis de cada sete novos habitantes do globo
vêm dos países subdesenvolvidos.
8. No qüinqüênio de 1995-2000, a população mundial
cresceu a uma taxa anual de 1,4%. Mas há uma
diferença significativa de incremento populacional
entre os países do Norte e do Sul. As regiões mais
desenvolvidas registram aumento de 0,3% por ano,
enquanto nos países menos desenvolvidos a taxa
média de crescimento foi de 2,6%. Alguns casos
extremos são especialmente problemáticos; a
população do Afeganistão vem crescendo a 5,3% ao
ano, a de Ruanda em 7,9% e a da Libéria em
8,6%.
Na última década, nasceram um bilhão e meio de
pessoas, das quais mais de noventa por cento em
países subdesenvolvidos
9. Transição demográfica
Com o advento da sociedade urbano-
industrial e conseqüente transformações
econômicas, sociais, sanitárias,
educacionais, médico-hospitalares causaram
uma rápida diminuição nas taxas de
natalidade, mortalidade e fecundidade.
Porém em grupos de países
diferentes.
10.
11. Situação Atual
Nos países avançados foi alcançados um estado de
maturidade, com a população se mantendo estabilizada.
Em alguns países subdesenvolvidos não há qualquer controle
de natalidade, por razões políticas, ideológicas ou culturais, o
que faz com que a população continue crescendo de forma
explosiva, duplicando-se em menos de vinte anos.
Mas na maioria dos países subdesenvolvidos, as campanhas em
favor do controle da natalidade estão conseguindo reduzir as
taxas de fecundidade; no entanto, como as gerações jovens
que atingem a idade fértil são muito mais numerosas que as
gerações precedentes, as taxas de crescimento da população
continuarão altas por mais algumas décadas.
12.
13. A população mundial
aumentou, lentamente, até
meados do séc. XVIII, ma, a
partir daí, o seu ritmo de
crescimento tornou-se cada
vez maior.
Entre 1750 e 1950, o número de
habitantes do planeta mais que triplicou e
só os últimos 50 anos foram suficientes
para que se ultrapassasse os 6 mil milhões
de habitantes.