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Professor
Leno
Técnico em Química
Áreas de Aplicações dos Polímeros
Polímeros são macromoléculas em que existe uma unidade que se repete,
chamada monômero ligados por ligação covalente. O nome vem do
grego: poli = muitos + meros = partes, ou seja, muitas partes. A reação
que forma os polímeros é chamada de polimerização.
DEFINIÇÃO
Nesta analogia, os clipes soltos são monômeros e, quando unidos,
polímeros. 1. O QUE SÃO POLÍMEROS
 Monômeros  Polímeros
etileno
Polietileno
CONCEITOS GERAIS DE
POLÍMEROS
 Monômero: Composto químico cuja polimerização irá gerar uma
cadeia de polímero.
 Grau de Polimerização (DP): É o número de unidades monoméricas
presentes na molécula do polímero.
 Crosslink ou ramificações: Ligações químicas cruzadas entre cadeias
de polímeros. Muitas cadeias podem se ligar uma nas outras
formando uma rede de polímeros.
2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS
 Sintéticos
 Naturais
Quanto a origem
CLASSIFICAÇÃO:
 Polímeros naturais:
• proteínas: junção de moléculas de aminoácidos;
• celulose: junção de moléculas de beta-glicose;
• amido: junção de moléculas de alfa-glicose;
 Polímeros artificiais:
• plásticos em geral.
CLASSIFICAÇÃO:
 Naturais
Estrutura do amido - Polissacarídeo
2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS - Polímeros Naturais
Estrutura da celulose - Polissacarídeo
Estrutura do Látex - Poliisopreno
emulsão de micropartículas poliméricas
em um meio aquoso
CLASSIFICAÇÃO:
 Naturais
CLASSIFICAÇÃO:
POLÍMERO MONÔMERO APLICAÇÃO
Amido -glicose alimentos, fabricação de
etanol, carboidrato de
reserva dos vegetais.
Celulose -glicose papel, algodão, explosivos
Proteína -aminoácidos Funções estruturais,
enzimática, condutora de
gases, defesa, etc
Glicogênio -glicose Carboidrato de reserva dos
animais.
Fração NAFTA*
resultante do
craqueamento
Indústrias
Petroquímicas
Processamento
Químico
Ex: etileno
Polietileno
P
O
L
I
M
E
R
I
Z
A
Ç
Ã
O
Origem dos sintéticos:
Esquema básico de refino de petróleo
* Matéria prima básica para a produção de
polímeros sintéticos
 Sintéticos
2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS – Origem dos sintéticos
CLASSIFICAÇÃO:
NAFTA
etileno
propileno
2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS – Origem dos sintéticos
Exemplos de polímeros sintéticos obtidos do
etileno e do propileno
2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS – Origem dos sintéticos
A M I D O
Cola
Geleia
Remédios
Balões
Camisinhas
L Á T E X
Luvas
2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS - Polímeros Naturais
Quanto ao número de monômeros
 HOMOPOLÍMEROS
 COPOLÍMEROS
CLASSIFICAÇÃO:
Quanto ao número de monômeros
HOMOPOLÍMEROS
Um único
tipo de
“mero”,
derivado de
um único
“monômero”
CLASSIFICAÇÃO:
A reação de polimerização que forma os copolímeros é idêntica à
dos polímeros de adição, mas realiza-se entre monômeros
diferentes:
CLASSIFICAÇÃO:
TIPOS DE COPOLÍMEROS
TIPOS DE COPOLÍMEROS
CLASSIFICAÇÃO:
Dois ou mais tipos de
“mero”, derivado de
diferentes“monômeros”
TIPOS DE COPOLÍMEROS
2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS
CLASSIFICAÇÃO:
A buna-N é um tipo de borracha sintética. Esse nome é composto da
primeira sílaba de butadieno e dos símbolos do sódio e do
nitrogênio.
CLASSIFICAÇÃO:
TIPOS DE COPOLÍMEROS
 polietileno de baixa densidade :
• materiais maleáveis
• cadeia linear
 polietileno de alta densidade :
• materiais mais rígidos
• cadeia ramificada
CLASSIFICAÇÃO:
Quanto a densidade
 Quanto à natureza da cadeia
Homogênea
Heterogênea
CLASSIFICAÇÃO:
Além do peso molecular médio, a arquitetura molecular do polímero
e sua conformação molecular irão influenciar as propriedades do
polímero e, portanto, devem ser entendidas.
• Polímero Linear
• Polímero Ramificado
• Polímero em rede
CLASSIFICAÇÃO:
 Quanto ao tipo de cadeia
CLASSIFICAÇÃO:
 Quanto ao tipo de cadeia
 Nos polímeros lineares, cada monômero é ligado somente a outros dois monômeros
existindo a possibilidade de ramificações pequenas que são parte da estrutura do próprio
monômero.
Exemplo: estireno e polimetilmetacrilato
 Nos polímeros ramificados, um monômero pode se ligar a mais de dois outros
monômeros, sendo que as ramificações não são da estrutura do próprio monômero.
Exemplo: poliacetato de vinila e polietileno.
 Nos polímeros em rede – crosslink – as ramificações do polímero se interconectam
formando um polímero com peso molecular infinito. Um polímero é considerado de peso
molecular infinito quando seu valor é maior do que o peso molecular que os
equipamentos de análise conseguem medir.
 Quanto ao tipo de cadeia
 Cadeia linear Ramificada na cadeia linear básica
 Ligações cruzadas
2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS
Reticulada (tridimensionalmente) ou
em rede
CLASSIFICAÇÃO:
• Linear
• Ramificada- branched
• Ligações cruzadas
• Em rede - 3D (network)
CLASSIFICAÇÃO:
 Quanto ao tipo de cadeia
 Polímeros de adição;
 Polímeros de condensação.
POLIMERIZAÇÃO
Quanto ao método de preparação
 Por adição:
• A condição básica é que haja ligações duplas de átomos de carbono;
 Por condensação:
• Ocorre entre grupamentos funcionais: ácidos carboxílicos e aminas,
bem como ácidos carboxílicos e álcoois;
POLIMERIZAÇÃO
POLIMERIZAÇÃO
Para dar origem a um polímero de adição, é necessário que o monômero
possua ligações π, Se o monômero for aquecido na presença de um
catalisador adequado, ocorre quebra dessas ligações e os monômeros se
adicionam, formando moléculas maiores:
Neste último caso, o número n de monômeros A pode chegar a
100.000 ou mais.
CLASSIFICAÇÃO:
Quanto ao método de preparação
 Polimerização por Adição
Quanto ao método de preparação
 Polimerização por Adição
2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS
X = iniciador
CLASSIFICAÇÃO:
Formação dos Polímeros
Exemplos de polímeros de adição mais comumente encontrados no
nosso dia-a-dia:
polietileno:
cloreto de polivinila (ou PVC):
CLASSIFICAÇÃO:
Quanto ao método de preparação
 Polimerização por Adição
teflon:
borracha natural:
CLASSIFICAÇÃO:
Quanto ao método de preparação
 Polimerização por Adição
CORTINAS DE BANHEIROS, BRINQUEDOS, ISOLAMENTOS DE
FIOS ELÉTRICOS, E OUTROS
artigos moldados e fibras
"câmaras de ar" para pneus.
isopor.
POLIMERIZAÇÃO: Adição
tubos flexíveis, luvas, sapatos, "couro-plástico"
(usado no revestimento de estofados, automóveis etc)
tintas à base de água (tintas vinílicas), de adesivos e
de gomas de mascar.
panelas domésticas, próteses, isolamentos elétricos,
antenas parabólicas, válvulas, registros
carcaças de pneus.
POLIMERIZAÇÃO: Adição
 COPOLÍMEROS DE ADIÇÃO
muito usada nas "bandas de rodagem" dos pneus.
muito empregada na fabricação de tubos para conduzir óleos
lubrificantes em máquinas, automóveis etc
POLIMERIZAÇÃO: Adição
Polímero de condensação é o formado numa reação de polimerização
juntamente com um segundo produto, que pode ser água ou ácido:
CLASSIFICAÇÃO:
Quanto ao método de preparação
 Polimerização por Condensação
 Polimerização por Condensação
Baquelite: um tipo de
resina fenólica
utilizados em
materiais elétricos e
cabos de panelas
CLASSIFICAÇÃO:
Quanto ao método de preparação
náilon (poliamida): a condensação do ácido adípico com a hexametilenodiamina
produz náilon e água:
baquelite (polifenol): a condensação do aldeído fórmico com fenol produz baquelite
e água:
CLASSIFICAÇÃO:
Quanto ao método de preparação
 Polimerização por Condensação
poliéster (dacron ou terilene): a condensação do ácido tereftálico com
etilenoglicol produz poliéster e água:
CLASSIFICAÇÃO:
Quanto ao método de preparação
 Polimerização por Condensação
 COPOLÍMEROS DE CONDENSAÇÃO
utilizado em isolamentos, revestimento interno de
roupas, aglutinantes de combustível de foguetes e em
pranchas de surfe.
presta muito bem à fabricação de objetos
moldados, tais como cabos de panelas, tomadas,
plugues etc.
usado como fibra têxtil e recebe os nomes
de terilene ou dacron. Em mistura com outras fibras (algodão, lã,
seda etc) constitui o tergal
POLIMERIZAÇÃO: Condensação
Adição
Reação em
Cadeia
Condensação
Reação em
Etapas
2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS – Quanto ao método de
preparação
CLASSIFICAÇÃO:
POLIMERIZAÇÃO
Mecanismos
POLIETILENO TEREFTALATO (P.E.T)
POLIMERIZAÇÃO
POLIETILENO (P.E.A.D)
POLIMERIZAÇÃO
POLICLORETO DE VINILA (P.V.C)
POLIMERIZAÇÃO
POLIETILENO (P.E.B.D)
POLIMERIZAÇÃO
POLIPROPILENO (P.P)
POLIMERIZAÇÃO
POLIESTIRENO (P.S)
POLIMERIZAÇÃO
POLITETRAFLUOR ETILENO (P.T.F.E)
POLIMERIZAÇÃO
POLIACETATO DE VINILA (P.V.A)
POLIMERIZAÇÃO
POLIMETACRILATO
POLIMERIZAÇÃO
POLIACRILONITRILA (P.A.N)
POLIMERIZAÇÃO
POLIFENOL (BAQUELITE)
POLIMERIZAÇÃO
POLICARBONATO
POLIMERIZAÇÃO
POLIÉSTERES
POLIMERIZAÇÃO
POLIAMIDAS
POLIMERIZAÇÃO
POLIAMIDAS
POLIMERIZAÇÃO
POLIISOPRENO
POLIMERIZAÇÃO
 Quanto à organização da cadeia polimérica
 Amorfo  Semicristalino
a – amorfo
b – semicristalinos
Parte das
cadeias
poliméricas
organizam-
se e formam
cristais
Polímeros amorfos
não possuem
nenhum grau de
organização de
suas cadeias
CLASSIFICAÇÃO:
 Quanto à organização da cadeia polimérica
 Semicristalino
CLASSIFICAÇÃO:
Quanto à estrutura química da cadeia polimérica
CLASSIFICAÇÃO:
Quanto ao tipo de deformação (fusibilidade + solubilidade)
2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS
CLASSIFICAÇÃO:
 Termoplásticos
 Termofixos (termorrígidos)
 Elastômeros
 Termoplásticos
• É um dos tipos de plásticos mais encontrados no mercado.
• Pode ser fundido diversas vezes. Sua reciclagem é possível.
• Podem ser conformados mecanicamente repetidas vezes.
• Parcialmente cristalinos ou totalmente amorfos.
• Temperaturas típicas na faixa de 100ºC.
CLASSIFICAÇÃO:
Quanto ao tipo de deformação (fusibilidade + solubilidade)
Exemplos:
Polietileno, PVC, polipropileno, poliestireno, poliester (mylar), acrílicos,
nylons, celulores, policarbonatos, fluor-plásticos (Teflon).
 Quanto à fusibilidade e/ou solubilidade do polímero
 Termoplásticos
Polímeros capazes de fundirem (massa fluída) tornando possível moldá- los
(aquecendo e resfriando o polímero) e podem ser solubilizados em solventes
compatíveis. Podem ser reprocessados (reciclagem), sem perder muitas
propriedades. Os termoplásticos podem ser:
Amorfos Semicristalinos
Baixa resistência química
 Fundem rápido
Baixa resistência a tração
Transparentes
Translúcidos ou opacos
Excelente resistência química
Alta resistência a tração
 Alto ponto de fusão
 Exemplos e aplicações de Termoplásticos
AMORFOS
PVC – Policloreto de Vinila
BRINQUEDOS
CONSTRUÇÃOCIVIL
 Exemplos e aplicações de Termoplásticos
AMORFOS
PMMA - Polimetacrilato de
metila (Acrílico)
PS - Poliestireno
 Exemplos e aplicações de Termoplásticos
SEMICRISTALINOS
 PET – Politereftalato de etileno
 Exemplos e aplicações de Termoplásticos
SEMICRISTALINOS
PE– Polietileno
Cd´s
Garrafas
Componentes de interiores de aviões
Coberturas translúcidas
Divisórias, vitrines, etc.
Termoplásticos – Exemplos
 PC – Policarbonato
Chapas, tarugos
Revestimentos
Molduras
Filmes
Estofamento de automóveis
Polias e correias
Isolamento térmico em roupas impermeáveis
Termoplásticos – Exemplos
 PU – Poliuretano
Telhas translúcidas
Portas sanfonadas
Divisórias
Persianas
Tubos e conexões para água
Molduras para teto e parede.
Termoplásticos – Exemplos
 PVC – Policloreto de vinila
Grades de ar condicionado
Fabricação de gavetas de geladeira
Brinquedos
Matéria prima do isopor.
Termoplásticos – Exemplos
 PS – Poliestireno
Embalagens para bebidas, alimentos, produtos de limpeza.
Reciclado, presta-se a inúmeras finalidades: tecidos, vassouras etc...
Termoplásticos – Exemplos
 PET – Polietileno Tereftalato
Brinquedos
Recipientes para alimentos
Carcaças para eletrodomésticos
Tubos para cargas de canetas esferográficas
Carpetes
Seringas de injeção
Peças para máquinas de lavar.
Termoplásticos – Exemplos
 PP – Polipropileno
 Termorrígidos ou Termofixos
• São polímeros de alta dureza e comportamento frágil ,
porém bastante resistentes, sendo muito estáveis a
variações de temperatura.
• Mais resistentes ao calor do que os termoplásticos.
• Uma vez transformados (moldados), não mais se fundem.
• O aquecimento do polímero acabado promove
decomposição do material antes de sua fusão, tornando
impossível sua reciclagem tornando-o inutilizável.
CLASSIFICAÇÃO:
Quanto ao tipo de deformação (fusibilidade + solubilidade)
Ao contrário dos termoplásticos, enrijecem com a temperatura e não se tornam
novamente maleáveis:
Característico de polímeros formados por redes 3D e que se formam pelo
método de crescimento passo a passo: cada etapa envolve uma reação
química. A temperatura aumenta a taxa de reação e o processo é irreversível.
Exemplo: Poliuretano, fenóis, epóxis, neopreno.
CLASSIFICAÇÃO:
Quanto ao tipo de deformação (fusibilidade + solubilidade)
 Quanto à fusibilidade e/ou solubilidade do polímero
 Termorrígidos ou termofixos
Polímeros que não são capazes de fundirem e nem serem
solubilizados devido às reticulações das cadeias poliméricas. São muito
estáveis à variações de temperatura. O aquecimento do polímero
acabado à altas temperaturas promove decomposição do material antes
de sua fusão, logo, sua reciclagem é complicada.
Cadeia
polimérica
reticulada
 Exemplos e aplicações de Termorrígidos
PTFE–
Politetrafluor
etileno
(TEFLON)
Resina alquídica
(são derivadas de óleos
vegetais, polióis e diácidos)
2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS - Termorrígidos
Tomadas, telefones antigos
Embutimento de amostras metalográficas
Cabos de panelas
Termorrígido – Exemplos
 Baquelite – Polifenol
 Elastômeros (Borrachas)
• Classe intermediária entre os termoplásticos e os
termorrígidos: não são fusíveis, mas apresentam alta
elasticidade, não sendo rígidos como os termofixos.
CLASSIFICAÇÃO:
Quanto ao tipo de deformação (fusibilidade + solubilidade)
 Elastômeros (Borrachas)
• Reciclagem complicada pela incapacidade de fusão.
• São amorfos, ou com baixa cristalinidade.
CLASSIFICAÇÃO:
Quanto ao tipo de deformação (fusibilidade + solubilidade)
Borracha semelhante à natural
Silicone
Neopreno
Elastômeros (borrachas) – Exemplos
NOMENCLATURAS
POLÍMEROS: VISÃO GERAL
Termoplásticos Termorrígidos
Cadeias
simples
Ramificadas Lineares
Cristalinos
Amorfos
Comportamento
vítreo
Comportamento
elástico
Cadeias
Reticuladas
Naturais Sintéticos
Elastômeros Fibras Plásticos
Polissacarídeos
Proteínas
Gomas
4. SÍNTESE DA CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS
CONCLUSÕES
 Os polímeros são extremamente importantes em diversas áreas
industriais. Está área tem crescido cada dia mais, necessitando-se
portanto de mão de obra especializada.
 Um dos grandes problemas dos polímeros é a questão de
sustentabilidade, sendo os sintéticos provenientes de fontes
fósseis, e a crescente preocupação com o descarte desses
materiais, tornando a área de pesquisa e desenvolvimento para
soluções como biopolímeros, polímeros biodegradáveis, polímeros
verdes, crescente.
POLÍMEROS 7. CONCLUSÃO
• A presença de algum material incompatível pode causar graves
danos durante a reciclagem de determinados plásticos.
Exemplo:
A presença de PVC no PET, que não pode passar de 30 ppm. Isso
equivale a somente 9 garrafas de PVC em um caminhão ou
aproximadamente 290 mil garrafas de PET (10 toneladas).
RECICLAGEM DE POLÍMEROS
 Muitas vezes, os polímeros não satisfazem certas condições de uso. Para
adequá-los às necessidades, empregam-se aditivos.
→Carga: Para melhorar comportamento mecânico, estabilidade dimensional e
térmica. Ex: serragem e areia.
→Platificantes: Para aumentar a flexibilidade, ductibilidade e tenacidade.
Líquidos com baixa pressão de vapor e moléculas leves.
ADITIVOS
→Estabilizantes: Para aumentar a resistência à ação de luz ultravioleta e
oxidação.
→Retardante de Chama: Como a maior parte dos polímeros entra em
combustão com facilidade, é necessário adicionar produtos para tentar inibir a
reação de combustão.
Também temos como exemplo de aditivos os Corantes.
ADITIVOS
• Borracha natural é macia e pegajosa e tem pouca resistência à abrasão.
• As propriedades podem ser substancialmente melhoradas através do processo
de vulcanização.
• Para melhorar a qualidade da borracha e deixá-la propicia para ser usada
industrialmente para as mais diversas finalidades, ela precisa passar por um
processo denominado vulcanização.
• Esse processo foi descoberto por Charles Goodyear (1800-1860) em 1838.
VULCANIZAÇÃO DA BORRACHA
TRIDIMENSIONALIZAÇÃO DE UM POLÍMERO
VULCANIZAÇÃO DA BORRACHA
 A vulcanização da borracha é a adição de enxofre sob aquecimento e na presença de
catalisadores. Durante esse processo, os átomos de enxofre quebram as ligações duplas e
formam ligações unindo as moléculas da borracha, que são os poli-isoprenos.
Essa nova estrutura é melhor porque,
como se pode ver na imagem abaixo,
sem a vulcanização, as moléculas de
poli-isopreno podem deslizar umas
sobre as outras. Agora, com a
realização da vulcanização, os átomos
de enxofre unem as estruturas lineares
iniciais, formando pontes de enxofre
que aumentam a resistência e a dureza
da borracha.
VULCANIZAÇÃO DA BORRACHA
 Quanto mais enxofre for
adicionado à borracha, maior
será a sua dureza;
 Borrachas comuns: 2% a 10%
de teor de enxofre;
 Borrachas usadas em pneus:
1,5% a 5% de teor de enxofre;
 Borrachas empregadas em
revestimentos protetores de
máquinas e aparelhos de
indústrias químicas: cerca de
30% de teor de enxofre.
AMIDO
Formado pela condensação de -glicose.
TRIDIMENSIONALIZAÇÃO DE
POLÍMEROS
GLICOGÊNIO
Formado pela condensação de -glicose.
TRIDIMENSIONALIZAÇÃO DE
POLÍMEROS
CELULOSE
Formado pela condensação de -glicose.
TRIDIMENSIONALIZAÇÃO DE
POLÍMEROS
PROTEÍNAS
Formado pela condensação de -aminoácidos.
TRIDIMENSIONALIZAÇÃO DE
POLÍMEROS
Importante !!!
Diácido + diálcool  poliéster
Diácido + diamina  poliamida
 Homopolímero  1 tipo de monômero
 Copolímero  2 ou mais tipos de monômeros
 Polímero de adição  quebra uma ligação π.
 Polímero de condensação  elimina uma molécula simples
(H2O, HCl, CH3OH)
PROCESSO
INDUSTRIAL DE
POLÍMEROS
O processamento dos polímeros pode ocorrer através de diversas
técnicas, as principais são:
• Extrusão
• Injeção
• Moldagem por sopro
• Rotomoldagem
PROCESSO INDUSTRIAL DE
POLÍMEROS
Termoplásticos
Aquecido Amolecido Esfriado Endurecido
PROCESSO INDUSTRIAL DE
POLÍMEROS
Termofixos
Aquecido Amolecido Esfriado Endurecido
IRREVERSÍVEL
PROCESSO INDUSTRIAL DE
POLÍMEROS
PROCESSO INDUSTRIAL DE
POLÍMEROS
Extrusão: A matéria-prima amolecida é expulsa através de um
molde
instalado no equipamento denominada extrusora, produzindo
um produto
que se molda de acordo com a temperatura e pressão utilizada
pela extrusora
Os produtos flexíveis, como embalagens, sacolas, sacos e
bobinas também conhecidos como filme, após o processo de
extrusão, podem ser gravados sendo modelados o produto final
com soldas e cortes.
Os produtos rígidos ou semi-rígidos, como tubos, perfis,
mangueiras e chapas, tem o mesmo processo, havendo apenas
a mudança da matéria-prima
PROCESSO INDUSTRIAL DE
POLÍMEROS
EXTRUSÃO
VISÃO GERAL DOS PROCESSOS
Extrusão
EXTRUSÃO
INJEÇÃO
VISÃO GERAL DOS PROCESSOS
Injeção: A matéria-prima amolecida pelo
calor e sob pressão é injetada através de
pequenos orifícios do molde, modelo do
produto a ser fabricado, instalado
numequipamento denominado injetora. O
produto, depois de resfriado suficiente para
manter a forma e medida necessária é
extraído do molde.
PROCESSO INDUSTRIAL DE
POLÍMEROS
PROCESSO – INJEÇÃO DO PLÁSTICO
SOPRO
VISÃO GERAL DOS PROCESSOS
Sopro: A matéria-prima amolecida pelo
calor é expulsa através de uma matriz e ou
fieira, formando uma mangueira quando o
molde fecha sobre esta mangueira é
introduzido uma agulha onde o ar é
soprado, que força o material a ocupar as
paredes ocas do molde, sendo moldada
então a peça e após resfriamento extraída.
PROCESSO INDUSTRIAL DE
POLÍMEROS
SOPRO
CONFECÇÃO DOS MOLDES
Os moldes, operando a quente sob condições de alta pressão, devem ser
executados em material adequado. Aços e ligas de níquel-cromo são
normalmente utilizados para os componentes que terão contato direto com o
plástico aquecido.
Componentes que não serão solicitados termicamente são comumente
confeccionados de aço carbono.
Após a usinagem e o polimento das cavidades, os moldes deverão ser
testados a fim de verificar se operam corretamente ou se há necessidades de
modificação.
Geralmente usa-se um modelo previamente confeccionado, feito num
material de fácil usinagem (alumínio, latão, plástico) para comparação com
provas de gesso, extraídas do molde em construção.
TERMOFORMAGEM
Moldagem de produtos a partir do aquecimento de uma chapa de resina
termoplástica, que introduzida no molde fixado em uma prensa e
acionado molda o produto.
A moldagem pode ser feita com a utilização de ar quente, o qual suga a
chapa dentro da cavidade ou aquecimento do molde, moldando a chapa
sem utilização de ar. Este processo é utilizado na maioria dos produtos
de vasilhames descartáveis, como copos, pratos, etc..
ROTOMOLDAGEM
Vídeo: O que é Rotomoldagem?
Rotomoldagem: A matéria-prima fluída e sob rotação modela
os produtos. Este processo é muito utilizado nas resinas
elastoméricas (emborrachado) para produzir cabeças de
bonecas, peças ocas, câmeras de bola, grandes contenair,
peças rígidas de alta complexidade na extração do molde.
PROCESSO INDUSTRIAL DE
POLÍMEROS
PROCESSO INDUSTRIAL DE
POLÍMEROS
Química, 1º Ano do Ensino Médio
Configuração Eletrônica em subníveis de energia
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Química, 1º Ano do Ensino Médio
Configuração Eletrônica em subníveis de energia
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Química, 1º Ano do Ensino Médio
Configuração Eletrônica em subníveis de energia
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Química, 1º Ano do Ensino Médio
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Configuração Eletrônica em subníveis de energia
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Química, 1º Ano do Ensino Médio
Configuração Eletrônica em subníveis de energia
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Química, 1º Ano do Ensino Médio
Configuração Eletrônica em subníveis de energia
Desafio 14
Química, 1º Ano do Ensino Médio
Configuração Eletrônica em subníveis de energia
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Configuração Eletrônica em subníveis de energia
Desafio 17
Química, 1º Ano do Ensino Médio
Configuração Eletrônica em subníveis de energia
Desafio 18
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Áreas de aplicação dos polímeros

  • 2.
  • 3. Áreas de Aplicações dos Polímeros
  • 4.
  • 5. Polímeros são macromoléculas em que existe uma unidade que se repete, chamada monômero ligados por ligação covalente. O nome vem do grego: poli = muitos + meros = partes, ou seja, muitas partes. A reação que forma os polímeros é chamada de polimerização. DEFINIÇÃO
  • 6. Nesta analogia, os clipes soltos são monômeros e, quando unidos, polímeros. 1. O QUE SÃO POLÍMEROS  Monômeros  Polímeros
  • 8. CONCEITOS GERAIS DE POLÍMEROS  Monômero: Composto químico cuja polimerização irá gerar uma cadeia de polímero.  Grau de Polimerização (DP): É o número de unidades monoméricas presentes na molécula do polímero.  Crosslink ou ramificações: Ligações químicas cruzadas entre cadeias de polímeros. Muitas cadeias podem se ligar uma nas outras formando uma rede de polímeros.
  • 9. 2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS  Sintéticos  Naturais Quanto a origem CLASSIFICAÇÃO:
  • 10.  Polímeros naturais: • proteínas: junção de moléculas de aminoácidos; • celulose: junção de moléculas de beta-glicose; • amido: junção de moléculas de alfa-glicose;  Polímeros artificiais: • plásticos em geral. CLASSIFICAÇÃO:
  • 11.  Naturais Estrutura do amido - Polissacarídeo 2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS - Polímeros Naturais Estrutura da celulose - Polissacarídeo Estrutura do Látex - Poliisopreno emulsão de micropartículas poliméricas em um meio aquoso CLASSIFICAÇÃO:
  • 12.  Naturais CLASSIFICAÇÃO: POLÍMERO MONÔMERO APLICAÇÃO Amido -glicose alimentos, fabricação de etanol, carboidrato de reserva dos vegetais. Celulose -glicose papel, algodão, explosivos Proteína -aminoácidos Funções estruturais, enzimática, condutora de gases, defesa, etc Glicogênio -glicose Carboidrato de reserva dos animais.
  • 13. Fração NAFTA* resultante do craqueamento Indústrias Petroquímicas Processamento Químico Ex: etileno Polietileno P O L I M E R I Z A Ç Ã O Origem dos sintéticos: Esquema básico de refino de petróleo * Matéria prima básica para a produção de polímeros sintéticos  Sintéticos 2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS – Origem dos sintéticos CLASSIFICAÇÃO:
  • 14. NAFTA etileno propileno 2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS – Origem dos sintéticos
  • 15. Exemplos de polímeros sintéticos obtidos do etileno e do propileno 2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS – Origem dos sintéticos
  • 16. A M I D O Cola Geleia Remédios Balões Camisinhas L Á T E X Luvas 2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS - Polímeros Naturais
  • 17. Quanto ao número de monômeros  HOMOPOLÍMEROS  COPOLÍMEROS CLASSIFICAÇÃO:
  • 18. Quanto ao número de monômeros HOMOPOLÍMEROS Um único tipo de “mero”, derivado de um único “monômero” CLASSIFICAÇÃO:
  • 19. A reação de polimerização que forma os copolímeros é idêntica à dos polímeros de adição, mas realiza-se entre monômeros diferentes: CLASSIFICAÇÃO: TIPOS DE COPOLÍMEROS
  • 20. TIPOS DE COPOLÍMEROS CLASSIFICAÇÃO: Dois ou mais tipos de “mero”, derivado de diferentes“monômeros”
  • 21. TIPOS DE COPOLÍMEROS 2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS CLASSIFICAÇÃO:
  • 22. A buna-N é um tipo de borracha sintética. Esse nome é composto da primeira sílaba de butadieno e dos símbolos do sódio e do nitrogênio. CLASSIFICAÇÃO: TIPOS DE COPOLÍMEROS
  • 23.  polietileno de baixa densidade : • materiais maleáveis • cadeia linear  polietileno de alta densidade : • materiais mais rígidos • cadeia ramificada CLASSIFICAÇÃO: Quanto a densidade
  • 24.  Quanto à natureza da cadeia Homogênea Heterogênea CLASSIFICAÇÃO:
  • 25. Além do peso molecular médio, a arquitetura molecular do polímero e sua conformação molecular irão influenciar as propriedades do polímero e, portanto, devem ser entendidas. • Polímero Linear • Polímero Ramificado • Polímero em rede CLASSIFICAÇÃO:  Quanto ao tipo de cadeia
  • 26. CLASSIFICAÇÃO:  Quanto ao tipo de cadeia  Nos polímeros lineares, cada monômero é ligado somente a outros dois monômeros existindo a possibilidade de ramificações pequenas que são parte da estrutura do próprio monômero. Exemplo: estireno e polimetilmetacrilato  Nos polímeros ramificados, um monômero pode se ligar a mais de dois outros monômeros, sendo que as ramificações não são da estrutura do próprio monômero. Exemplo: poliacetato de vinila e polietileno.  Nos polímeros em rede – crosslink – as ramificações do polímero se interconectam formando um polímero com peso molecular infinito. Um polímero é considerado de peso molecular infinito quando seu valor é maior do que o peso molecular que os equipamentos de análise conseguem medir.
  • 27.  Quanto ao tipo de cadeia  Cadeia linear Ramificada na cadeia linear básica  Ligações cruzadas 2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS Reticulada (tridimensionalmente) ou em rede CLASSIFICAÇÃO:
  • 28. • Linear • Ramificada- branched • Ligações cruzadas • Em rede - 3D (network) CLASSIFICAÇÃO:  Quanto ao tipo de cadeia
  • 29.  Polímeros de adição;  Polímeros de condensação. POLIMERIZAÇÃO Quanto ao método de preparação
  • 30.  Por adição: • A condição básica é que haja ligações duplas de átomos de carbono;  Por condensação: • Ocorre entre grupamentos funcionais: ácidos carboxílicos e aminas, bem como ácidos carboxílicos e álcoois; POLIMERIZAÇÃO
  • 32. Para dar origem a um polímero de adição, é necessário que o monômero possua ligações π, Se o monômero for aquecido na presença de um catalisador adequado, ocorre quebra dessas ligações e os monômeros se adicionam, formando moléculas maiores: Neste último caso, o número n de monômeros A pode chegar a 100.000 ou mais. CLASSIFICAÇÃO: Quanto ao método de preparação  Polimerização por Adição
  • 33. Quanto ao método de preparação  Polimerização por Adição 2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS X = iniciador CLASSIFICAÇÃO:
  • 35. Exemplos de polímeros de adição mais comumente encontrados no nosso dia-a-dia: polietileno: cloreto de polivinila (ou PVC): CLASSIFICAÇÃO: Quanto ao método de preparação  Polimerização por Adição
  • 36. teflon: borracha natural: CLASSIFICAÇÃO: Quanto ao método de preparação  Polimerização por Adição
  • 37. CORTINAS DE BANHEIROS, BRINQUEDOS, ISOLAMENTOS DE FIOS ELÉTRICOS, E OUTROS artigos moldados e fibras "câmaras de ar" para pneus. isopor. POLIMERIZAÇÃO: Adição
  • 38. tubos flexíveis, luvas, sapatos, "couro-plástico" (usado no revestimento de estofados, automóveis etc) tintas à base de água (tintas vinílicas), de adesivos e de gomas de mascar. panelas domésticas, próteses, isolamentos elétricos, antenas parabólicas, válvulas, registros carcaças de pneus. POLIMERIZAÇÃO: Adição
  • 39.  COPOLÍMEROS DE ADIÇÃO muito usada nas "bandas de rodagem" dos pneus. muito empregada na fabricação de tubos para conduzir óleos lubrificantes em máquinas, automóveis etc POLIMERIZAÇÃO: Adição
  • 40. Polímero de condensação é o formado numa reação de polimerização juntamente com um segundo produto, que pode ser água ou ácido: CLASSIFICAÇÃO: Quanto ao método de preparação  Polimerização por Condensação
  • 41.  Polimerização por Condensação Baquelite: um tipo de resina fenólica utilizados em materiais elétricos e cabos de panelas CLASSIFICAÇÃO: Quanto ao método de preparação
  • 42. náilon (poliamida): a condensação do ácido adípico com a hexametilenodiamina produz náilon e água: baquelite (polifenol): a condensação do aldeído fórmico com fenol produz baquelite e água: CLASSIFICAÇÃO: Quanto ao método de preparação  Polimerização por Condensação
  • 43. poliéster (dacron ou terilene): a condensação do ácido tereftálico com etilenoglicol produz poliéster e água: CLASSIFICAÇÃO: Quanto ao método de preparação  Polimerização por Condensação
  • 44.  COPOLÍMEROS DE CONDENSAÇÃO utilizado em isolamentos, revestimento interno de roupas, aglutinantes de combustível de foguetes e em pranchas de surfe. presta muito bem à fabricação de objetos moldados, tais como cabos de panelas, tomadas, plugues etc. usado como fibra têxtil e recebe os nomes de terilene ou dacron. Em mistura com outras fibras (algodão, lã, seda etc) constitui o tergal POLIMERIZAÇÃO: Condensação
  • 45. Adição Reação em Cadeia Condensação Reação em Etapas 2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS – Quanto ao método de preparação CLASSIFICAÇÃO:
  • 49. POLICLORETO DE VINILA (P.V.C) POLIMERIZAÇÃO
  • 54. POLIACETATO DE VINILA (P.V.A) POLIMERIZAÇÃO
  • 63.  Quanto à organização da cadeia polimérica  Amorfo  Semicristalino a – amorfo b – semicristalinos Parte das cadeias poliméricas organizam- se e formam cristais Polímeros amorfos não possuem nenhum grau de organização de suas cadeias CLASSIFICAÇÃO:
  • 64.  Quanto à organização da cadeia polimérica  Semicristalino CLASSIFICAÇÃO:
  • 65. Quanto à estrutura química da cadeia polimérica CLASSIFICAÇÃO:
  • 66. Quanto ao tipo de deformação (fusibilidade + solubilidade) 2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS CLASSIFICAÇÃO:  Termoplásticos  Termofixos (termorrígidos)  Elastômeros
  • 67.  Termoplásticos • É um dos tipos de plásticos mais encontrados no mercado. • Pode ser fundido diversas vezes. Sua reciclagem é possível. • Podem ser conformados mecanicamente repetidas vezes. • Parcialmente cristalinos ou totalmente amorfos. • Temperaturas típicas na faixa de 100ºC. CLASSIFICAÇÃO: Quanto ao tipo de deformação (fusibilidade + solubilidade) Exemplos: Polietileno, PVC, polipropileno, poliestireno, poliester (mylar), acrílicos, nylons, celulores, policarbonatos, fluor-plásticos (Teflon).
  • 68.  Quanto à fusibilidade e/ou solubilidade do polímero  Termoplásticos Polímeros capazes de fundirem (massa fluída) tornando possível moldá- los (aquecendo e resfriando o polímero) e podem ser solubilizados em solventes compatíveis. Podem ser reprocessados (reciclagem), sem perder muitas propriedades. Os termoplásticos podem ser: Amorfos Semicristalinos Baixa resistência química  Fundem rápido Baixa resistência a tração Transparentes Translúcidos ou opacos Excelente resistência química Alta resistência a tração  Alto ponto de fusão
  • 69.  Exemplos e aplicações de Termoplásticos AMORFOS PVC – Policloreto de Vinila BRINQUEDOS CONSTRUÇÃOCIVIL
  • 70.  Exemplos e aplicações de Termoplásticos AMORFOS PMMA - Polimetacrilato de metila (Acrílico) PS - Poliestireno
  • 71.  Exemplos e aplicações de Termoplásticos SEMICRISTALINOS  PET – Politereftalato de etileno
  • 72.  Exemplos e aplicações de Termoplásticos SEMICRISTALINOS PE– Polietileno
  • 73. Cd´s Garrafas Componentes de interiores de aviões Coberturas translúcidas Divisórias, vitrines, etc. Termoplásticos – Exemplos  PC – Policarbonato
  • 74. Chapas, tarugos Revestimentos Molduras Filmes Estofamento de automóveis Polias e correias Isolamento térmico em roupas impermeáveis Termoplásticos – Exemplos  PU – Poliuretano
  • 75. Telhas translúcidas Portas sanfonadas Divisórias Persianas Tubos e conexões para água Molduras para teto e parede. Termoplásticos – Exemplos  PVC – Policloreto de vinila
  • 76. Grades de ar condicionado Fabricação de gavetas de geladeira Brinquedos Matéria prima do isopor. Termoplásticos – Exemplos  PS – Poliestireno
  • 77. Embalagens para bebidas, alimentos, produtos de limpeza. Reciclado, presta-se a inúmeras finalidades: tecidos, vassouras etc... Termoplásticos – Exemplos  PET – Polietileno Tereftalato
  • 78. Brinquedos Recipientes para alimentos Carcaças para eletrodomésticos Tubos para cargas de canetas esferográficas Carpetes Seringas de injeção Peças para máquinas de lavar. Termoplásticos – Exemplos  PP – Polipropileno
  • 79.  Termorrígidos ou Termofixos • São polímeros de alta dureza e comportamento frágil , porém bastante resistentes, sendo muito estáveis a variações de temperatura. • Mais resistentes ao calor do que os termoplásticos. • Uma vez transformados (moldados), não mais se fundem. • O aquecimento do polímero acabado promove decomposição do material antes de sua fusão, tornando impossível sua reciclagem tornando-o inutilizável. CLASSIFICAÇÃO: Quanto ao tipo de deformação (fusibilidade + solubilidade)
  • 80. Ao contrário dos termoplásticos, enrijecem com a temperatura e não se tornam novamente maleáveis: Característico de polímeros formados por redes 3D e que se formam pelo método de crescimento passo a passo: cada etapa envolve uma reação química. A temperatura aumenta a taxa de reação e o processo é irreversível. Exemplo: Poliuretano, fenóis, epóxis, neopreno. CLASSIFICAÇÃO: Quanto ao tipo de deformação (fusibilidade + solubilidade)
  • 81.  Quanto à fusibilidade e/ou solubilidade do polímero  Termorrígidos ou termofixos Polímeros que não são capazes de fundirem e nem serem solubilizados devido às reticulações das cadeias poliméricas. São muito estáveis à variações de temperatura. O aquecimento do polímero acabado à altas temperaturas promove decomposição do material antes de sua fusão, logo, sua reciclagem é complicada. Cadeia polimérica reticulada
  • 82.  Exemplos e aplicações de Termorrígidos PTFE– Politetrafluor etileno (TEFLON) Resina alquídica (são derivadas de óleos vegetais, polióis e diácidos) 2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS - Termorrígidos
  • 83. Tomadas, telefones antigos Embutimento de amostras metalográficas Cabos de panelas Termorrígido – Exemplos  Baquelite – Polifenol
  • 84.  Elastômeros (Borrachas) • Classe intermediária entre os termoplásticos e os termorrígidos: não são fusíveis, mas apresentam alta elasticidade, não sendo rígidos como os termofixos. CLASSIFICAÇÃO: Quanto ao tipo de deformação (fusibilidade + solubilidade)
  • 85.  Elastômeros (Borrachas) • Reciclagem complicada pela incapacidade de fusão. • São amorfos, ou com baixa cristalinidade. CLASSIFICAÇÃO: Quanto ao tipo de deformação (fusibilidade + solubilidade)
  • 86. Borracha semelhante à natural Silicone Neopreno Elastômeros (borrachas) – Exemplos
  • 88. POLÍMEROS: VISÃO GERAL Termoplásticos Termorrígidos Cadeias simples Ramificadas Lineares Cristalinos Amorfos Comportamento vítreo Comportamento elástico Cadeias Reticuladas Naturais Sintéticos Elastômeros Fibras Plásticos Polissacarídeos Proteínas Gomas 4. SÍNTESE DA CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS
  • 89. CONCLUSÕES  Os polímeros são extremamente importantes em diversas áreas industriais. Está área tem crescido cada dia mais, necessitando-se portanto de mão de obra especializada.  Um dos grandes problemas dos polímeros é a questão de sustentabilidade, sendo os sintéticos provenientes de fontes fósseis, e a crescente preocupação com o descarte desses materiais, tornando a área de pesquisa e desenvolvimento para soluções como biopolímeros, polímeros biodegradáveis, polímeros verdes, crescente. POLÍMEROS 7. CONCLUSÃO
  • 90. • A presença de algum material incompatível pode causar graves danos durante a reciclagem de determinados plásticos. Exemplo: A presença de PVC no PET, que não pode passar de 30 ppm. Isso equivale a somente 9 garrafas de PVC em um caminhão ou aproximadamente 290 mil garrafas de PET (10 toneladas). RECICLAGEM DE POLÍMEROS
  • 91.  Muitas vezes, os polímeros não satisfazem certas condições de uso. Para adequá-los às necessidades, empregam-se aditivos. →Carga: Para melhorar comportamento mecânico, estabilidade dimensional e térmica. Ex: serragem e areia. →Platificantes: Para aumentar a flexibilidade, ductibilidade e tenacidade. Líquidos com baixa pressão de vapor e moléculas leves. ADITIVOS
  • 92. →Estabilizantes: Para aumentar a resistência à ação de luz ultravioleta e oxidação. →Retardante de Chama: Como a maior parte dos polímeros entra em combustão com facilidade, é necessário adicionar produtos para tentar inibir a reação de combustão. Também temos como exemplo de aditivos os Corantes. ADITIVOS
  • 93. • Borracha natural é macia e pegajosa e tem pouca resistência à abrasão. • As propriedades podem ser substancialmente melhoradas através do processo de vulcanização. • Para melhorar a qualidade da borracha e deixá-la propicia para ser usada industrialmente para as mais diversas finalidades, ela precisa passar por um processo denominado vulcanização. • Esse processo foi descoberto por Charles Goodyear (1800-1860) em 1838. VULCANIZAÇÃO DA BORRACHA
  • 94. TRIDIMENSIONALIZAÇÃO DE UM POLÍMERO VULCANIZAÇÃO DA BORRACHA  A vulcanização da borracha é a adição de enxofre sob aquecimento e na presença de catalisadores. Durante esse processo, os átomos de enxofre quebram as ligações duplas e formam ligações unindo as moléculas da borracha, que são os poli-isoprenos. Essa nova estrutura é melhor porque, como se pode ver na imagem abaixo, sem a vulcanização, as moléculas de poli-isopreno podem deslizar umas sobre as outras. Agora, com a realização da vulcanização, os átomos de enxofre unem as estruturas lineares iniciais, formando pontes de enxofre que aumentam a resistência e a dureza da borracha.
  • 95. VULCANIZAÇÃO DA BORRACHA  Quanto mais enxofre for adicionado à borracha, maior será a sua dureza;  Borrachas comuns: 2% a 10% de teor de enxofre;  Borrachas usadas em pneus: 1,5% a 5% de teor de enxofre;  Borrachas empregadas em revestimentos protetores de máquinas e aparelhos de indústrias químicas: cerca de 30% de teor de enxofre.
  • 96. AMIDO Formado pela condensação de -glicose. TRIDIMENSIONALIZAÇÃO DE POLÍMEROS
  • 97. GLICOGÊNIO Formado pela condensação de -glicose. TRIDIMENSIONALIZAÇÃO DE POLÍMEROS
  • 98. CELULOSE Formado pela condensação de -glicose. TRIDIMENSIONALIZAÇÃO DE POLÍMEROS
  • 99. PROTEÍNAS Formado pela condensação de -aminoácidos. TRIDIMENSIONALIZAÇÃO DE POLÍMEROS
  • 100. Importante !!! Diácido + diálcool  poliéster Diácido + diamina  poliamida  Homopolímero  1 tipo de monômero  Copolímero  2 ou mais tipos de monômeros  Polímero de adição  quebra uma ligação π.  Polímero de condensação  elimina uma molécula simples (H2O, HCl, CH3OH)
  • 102. O processamento dos polímeros pode ocorrer através de diversas técnicas, as principais são: • Extrusão • Injeção • Moldagem por sopro • Rotomoldagem PROCESSO INDUSTRIAL DE POLÍMEROS
  • 103. Termoplásticos Aquecido Amolecido Esfriado Endurecido PROCESSO INDUSTRIAL DE POLÍMEROS
  • 104. Termofixos Aquecido Amolecido Esfriado Endurecido IRREVERSÍVEL PROCESSO INDUSTRIAL DE POLÍMEROS
  • 106. Extrusão: A matéria-prima amolecida é expulsa através de um molde instalado no equipamento denominada extrusora, produzindo um produto que se molda de acordo com a temperatura e pressão utilizada pela extrusora Os produtos flexíveis, como embalagens, sacolas, sacos e bobinas também conhecidos como filme, após o processo de extrusão, podem ser gravados sendo modelados o produto final com soldas e cortes. Os produtos rígidos ou semi-rígidos, como tubos, perfis, mangueiras e chapas, tem o mesmo processo, havendo apenas a mudança da matéria-prima PROCESSO INDUSTRIAL DE POLÍMEROS
  • 111. Injeção: A matéria-prima amolecida pelo calor e sob pressão é injetada através de pequenos orifícios do molde, modelo do produto a ser fabricado, instalado numequipamento denominado injetora. O produto, depois de resfriado suficiente para manter a forma e medida necessária é extraído do molde. PROCESSO INDUSTRIAL DE POLÍMEROS
  • 112. PROCESSO – INJEÇÃO DO PLÁSTICO
  • 113.
  • 115. Sopro: A matéria-prima amolecida pelo calor é expulsa através de uma matriz e ou fieira, formando uma mangueira quando o molde fecha sobre esta mangueira é introduzido uma agulha onde o ar é soprado, que força o material a ocupar as paredes ocas do molde, sendo moldada então a peça e após resfriamento extraída. PROCESSO INDUSTRIAL DE POLÍMEROS
  • 116.
  • 117. SOPRO
  • 118. CONFECÇÃO DOS MOLDES Os moldes, operando a quente sob condições de alta pressão, devem ser executados em material adequado. Aços e ligas de níquel-cromo são normalmente utilizados para os componentes que terão contato direto com o plástico aquecido. Componentes que não serão solicitados termicamente são comumente confeccionados de aço carbono. Após a usinagem e o polimento das cavidades, os moldes deverão ser testados a fim de verificar se operam corretamente ou se há necessidades de modificação. Geralmente usa-se um modelo previamente confeccionado, feito num material de fácil usinagem (alumínio, latão, plástico) para comparação com provas de gesso, extraídas do molde em construção.
  • 119. TERMOFORMAGEM Moldagem de produtos a partir do aquecimento de uma chapa de resina termoplástica, que introduzida no molde fixado em uma prensa e acionado molda o produto. A moldagem pode ser feita com a utilização de ar quente, o qual suga a chapa dentro da cavidade ou aquecimento do molde, moldando a chapa sem utilização de ar. Este processo é utilizado na maioria dos produtos de vasilhames descartáveis, como copos, pratos, etc..
  • 120. ROTOMOLDAGEM Vídeo: O que é Rotomoldagem?
  • 121. Rotomoldagem: A matéria-prima fluída e sob rotação modela os produtos. Este processo é muito utilizado nas resinas elastoméricas (emborrachado) para produzir cabeças de bonecas, peças ocas, câmeras de bola, grandes contenair, peças rígidas de alta complexidade na extração do molde.
  • 124.
  • 125. Química, 1º Ano do Ensino Médio Configuração Eletrônica em subníveis de energia Desafio 1
  • 126. Química, 1º Ano do Ensino Médio Configuração Eletrônica em subníveis de energia Desafio 2
  • 127. Química, 1º Ano do Ensino Médio Configuração Eletrônica em subníveis de energia Desafio 3
  • 128. Química, 1º Ano do Ensino Médio Configuração Eletrônica em subníveis de energia Desafio 4
  • 129. Química, 1º Ano do Ensino Médio Configuração Eletrônica em subníveis de energia Desafio 5
  • 130. Química, 1º Ano do Ensino Médio Configuração Eletrônica em subníveis de energia Desafio 6
  • 131. Química, 1º Ano do Ensino Médio Configuração Eletrônica em subníveis de energia Desafio 7
  • 132. Química, 1º Ano do Ensino Médio Configuração Eletrônica em subníveis de energia Desafio 8
  • 133. Química, 1º Ano do Ensino Médio Configuração Eletrônica em subníveis de energia Desafio 9
  • 134. Química, 1º Ano do Ensino Médio Configuração Eletrônica em subníveis de energia Desafio 10
  • 135. Química, 1º Ano do Ensino Médio Configuração Eletrônica em subníveis de energia Desafio 11
  • 136. Química, 1º Ano do Ensino Médio Configuração Eletrônica em subníveis de energia Desafio 12
  • 137. Química, 1º Ano do Ensino Médio Configuração Eletrônica em subníveis de energia Desafio 13
  • 138. Química, 1º Ano do Ensino Médio Configuração Eletrônica em subníveis de energia Desafio 14
  • 139. Química, 1º Ano do Ensino Médio Configuração Eletrônica em subníveis de energia Desafio 15
  • 140. Química, 1º Ano do Ensino Médio Configuração Eletrônica em subníveis de energia Desafio 16
  • 141. Química, 1º Ano do Ensino Médio Configuração Eletrônica em subníveis de energia Desafio 17
  • 142. Química, 1º Ano do Ensino Médio Configuração Eletrônica em subníveis de energia Desafio 18
  • 143. Química, 1º Ano do Ensino Médio Configuração Eletrônica em subníveis de energia Desafio 19
  • 144. Química, 1º Ano do Ensino Médio Configuração Eletrônica em subníveis de energia Desafio 20