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ERRADICAÇÃO DO
TRABALHO INFANTIL
CURITIBA – DEZEMBRO DE 2012
A INTERFACE DA
POLÍTICA PÚBLICA DE
SAÚDE E A ERRADICAÇÃO
DO TRABALHO INFANTIL
Um Direito Conquistado Constituição da República
Federativa do Brasil
Da Seguridade Social
Artigo196: “...um direito de todos e um dever do Estado,
garantido mediante políticas sociais e econômicas ....”.
Artigo 200: “... ao Sistema Único de Saúde compete...
executar as ações de Saúde do Trabalhador...”, assim
como “... colaborar na proteção do meio ambiente, nele
compreendido o do trabalho...”
Legislação Federal: Constituição Federal 1988
É um marco importante para o setor SAÚDE
porque define-o como setor de relevância
PÚBLICA, ficando o estado, a partir desta
definição, OBRIGADO a GARANTIR
independentemente de solicitação, as condições
necessárias ao atendimento à SAÚDE da
população. Sendo a SAÚDE um bem prioritário, e
uma condição para que os indivíduos possam ter
uma vida digna e produtiva.
Saúde do Trabalhador
• Processo de VIGILÂNCIA À SAÚDE no
interior do Sistema Único de Saúde (SUS),
compreende as estratégias de intervenção que
resultam da combinação de três grandes tipos
de ações:
• Promoção da saúde;
• Prevenção das enfermidades e acidentes
relacionados ao trabalho;
• Atenção curativa;
O que é o
CEST?
É um centro de referência para o
desenvolvimento da Política de Saúde do
Trabalhador no Estado.
Seu papel é planejar e organizar a
Atenção Integral à Saúde do
Trabalhador no âmbito do SUS
no Estado do Paraná com ações
na atenção básica, média e alta
complexidade e vigilância à
saúde, apoiando e incentivando
os municípios para o
desenvolvimento destas ações,
com garantia de participação do
controle social em todas as
etapas.
.... NUMA VISÃO TERRITORIAL
DISTRIBUIÇÃO DOS CEREST’S
DISTRIBUIÇÃO DAS AÇÕES DA RENAST
O QUE DEVEMOS FAZER?
- MISSÃO?
- VISÃO?
- VALORES?
- SOCIEDADE?
- MISSÃO?
Formular, desenvolver e executar a Política Estadual de Saúde do
Trabalhador, de forma a organizar o SUS no Paraná, exercendo sua
função reguladora, garantindo a atenção à saúde para a população,
com qualidade e equidade;
- VISÃO?
Ser até 2020 uma instituição inovadora, Modelo de Gestão em
Saúde Pública na área de Saúde do Trabalhador no Brasil,
articulada com outras áreas governamentais e sociedade civil,
garantindo atenção à saúde e Qualidade de Vida e ambientes de
trabalho saudável a todo cidadão paranaense.
-VALORES?
Ética, Senso Democrático, Transparência, Competência e
Compromisso
- SOCIEDADE?
Reduzir a Mortalidade Infantil; Reduzir a mortalidade por acidentes de
trabalho que são causas de morte por causas externas no Estado do
Paraná; Ampliar a longevidade, reduzindo incapacidades decorrentes
das condições agudas e condições crônicas associadas ao processo de
trabalho; Reduzir a morbi-mortalidade por doenças crônico
degenarativas com enfoque aos riscos nos ambientes de trabalho;
COMO FAZER NA ÁREA DE
ANÁLISE DA INFORMAÇÃO?
1. Conhecer os agravos de notificação
obrigatória da Saúde do Trabalhador;
2. Conhecer a Rede de informação em saúde
do Trabalhador;
3. SINAN;
• 5. Câncer Relacionado ao Trabalho;
• 6. Dermatoses ocupacionais;
• 7. Distúrbios Ostemusculares Relacionados ao
Trabalho ( DORT)
• 8. Perda Auditiva Induzida por Ruído - PAIR
relacionada ao trabalho;
• 9. Pneumoconioses relacionadas ao trabalho;
• 10. Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho;
• 11. Intoxicações Exógenas e relacionadas ao trabalho;
PORTARIA 104/2011
• 1. Acidente com exposição a material biológico relacionado ao
trabalho;
• 2. Acidente de trabalho com mutilações;
• 3. Acidente de trabalho em crianças e adolescentes;
• 4. Acidente de trabalho fatal;
REGIONAL DE SAÚDE
METROPOLIT
ANA
IVAIP
ORA
IRATI
PONTA
GROSSA
UNIAO DA
VITORIA
GUARAPU
AVA
Total
04 anos 0 0 1 0 0 0 1
05 anos 0 0 0 0 1 0 1
09 anos 0 0 0 0 0 0 0
10 anos 1 0 0 0 0 0 1
11 anos 0 0 0 1 0 0 1
12 anos 0 0 0 1 0 0 1
13 anos 1 0 1 0 0 2 4
14 anos 1 1 4 3 0 1 10
15 anos 17 2 4 3 1 3 30
16 anos 39 0 10 12 6 6 73
17 anos 59 5 24 14 12 4 118
18 anos 95 0 27 13 15 3 153
Total 213 8 71 47 35 19 393
DADOS TRABALHO INFANTIL DAS REGIONAIS DE SAÚDE NA FAIXA ETÁRIA NO PERIODO DE 2006 A 2012
Fonte: SINAN-NET/CEST/SVS/SESA
(*) Dados preliminares recebidos até 05/11/2012.
(**) Exposição ao trabalho
DADOS TRABALHO INFANTIL DAS REGIONAIS DE SAÚDE NO PERIODO DE
2006 A 2012
REGIONAL DE SAÚDE 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Metropolitana 5 46 32 17 63 64 129
Ivaiporã 0 0 3 1 5 2 0
IRATI 0 3 3 4 11 26 54
Ponta Grossa 0 1 7 3 10 15 29
União da Vitória 0 0 1 6 14 11 24
GUARAPUAVA 0 1 3 1 5 11 6
Total 5 51 49 32 108 129 242
Fonte: SINAN-NET/CEST/SVS/SESA
(*) Dados preliminares recebidos até 05/11/2012.
(**) Exposição ao trabalho
OCUPAÇÕES –SETORES E ATIVIDADES
A distribuição do trabalho infanto-juvenil nas
diversas regiões do Estado, segundo setores
de atividades que as empregam, segue a
lógica econômica regional do Paraná, ou
seja, as crianças e adolescentes estão
ocupados naqueles setores/atividades que
sobressaem nas várias regiões.
Das 36.4 mil crianças de 10 a 13 anos ocupadas no PR.
56,5% (20,6 mil) Setor agrossilvopastoril
14,7 % (5,3 mil) Comércio
7,13% Indústria (confecção)
6,4 % Serviços domésticos
2,5 % Construção civil
* Pelo Censo de 2000 o Paraná absorve 35% das
crianças e adolescentes no mercado de trabalho
( 5% crianças e 30 % adolecentes).
• Em termos nacionais o Paraná ocupa o quarto
maior contingente de trabalhadores infanto-juvenis
• É grande o contingente de trabalhadores mirins
que não frequentam a escola principalmente entre
adolescentes;
• Os números do Censo confirmam a relação
entre os baixos níveis de renda familiar e a
maior incidência do trabalho precoce;
COMPROMISSO
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
E PROCURADORIA REGIONAL DO
TRABALHO DA 9ªREGIÃO
OBJETIVO
PROTEGER, PRESERVAR E RECUPERAR A
INTEGRIDADE FÍSICA E MENTAL DA
SAÚDE DAS CRIANÇAS E
ADOLESCENTESEM SITUAÇÃO DE
TRABALHO
DAS ATRIBUIÇÕES DA SESA POR MEIOS
DAS REGIONAIS DE SAÚDE
• I – Divulgar e orientar o público em geral sobre a importância da
prevenção e erradicação do trabalho infantil e proteção do
trabalhador adolescente;
• II – Disponibilizar a PRT 9ªRegião e suas respectivas PTMs as
informações estratégicas, em especial aquelas referentes a agravos
envolvendo crianças e adolescentes em situação de trabalho
notificadas no SINAN e em outros sistemas de informação, objeto
do Termo de Cooperação, com envolvimento dos serviços de
Vigilância Epidemiológica, Sanitária, Ambiental e de Saúde do
Trabalhador, considerando disposição do art. 8º, paragráfo
2º, da Lei Complementar do Ministério Público da União,
segundo ao qual não vigora a cláusula do sigilo;
• III – Prestar, quando solicitado assistência técnica a PRT
9ªRegião, por meio de pareceres, relatórios e laudos técnicos ou
informações em casos específicos de interesse comum, tanto em
medidas preparatórias como em medidas judiciais cabíveis em
casos que envolvam agravos e/ou riscos à saúde de crianças e
adolescentes em situação de trabalho;
• IV – Propor, colaborar e solicitar aos gestores das Regionais de
Saúde que encaminhem às Unidades da PRT 9ªRegião, as
notificações compulsórias de acidentes e doenças de trabalho que
envolvam crianças e adolescentes em situação de trabalho, além de
ações conjuntas para a identificação, afastamento,
encaminhamento ao sistema de garantia de direitos,
monitoramento e avaliação;
• V – Apresentar na Comissão Intergestora
Bipartite – CIB e no Conselho Estadual de
Saúde – CES, o presente Termo de
Cooperação Técnica
DESAFIOS:
- Inserir efetivamente as ações de Saúde do Trabalhador no
SUS, através das Redes de Atenção, ou seja: na Atenção básica
(ESF, Urgência e Emergência), na Média e Alta Complexidade;
- Executar ações de Vigilância em Saúde do Trabalhador
integradas às de vigilância Epidemiológica, Sanitária e
Ambiental;
- Fortalecer o Controle Social;
- Implantar uma Política de Saúde do Trabalhador voltada
para a realidade de cada área de abrangência das 22 RS’s, em
consonância com a política Estadual;
SUPERAR:
• Escassez e inadequação das informações sobre a real
situação de saúde dos trabalhadores - dificulta
estabelecer prioridades;
• Dificuldade quanto ao registro e acesso aos dados
disponíveis em outras instituições;
• Falta de sistema que cubra a integralidade dos agravos
relacionados ao trabalho de todos os trabalhadores e
trabalhadoras, do mercado formal e informal;
• Deficiência na comunicação entre os diversos bancos de
dados disponíveis no SUS;
PORTANTO
Para a erradicação do trabalho de
crianças e adolescentes, é
necessário que governo, sociedade e
mídia se sensibilizem, não apenas
pelos números, mas também pela
relevância, danos, perdas e
prejuízos decorrentes do trabalho
precoce.
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
CENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR
Obrigado!!!
EQUIPE DO CEST
saudedotrabalhador@sesa.pr.gov.br
Tel. 3234 2323

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Erradicação do trabalho infantil e interface com a política de saúde

  • 2.
  • 3. A INTERFACE DA POLÍTICA PÚBLICA DE SAÚDE E A ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL
  • 4. Um Direito Conquistado Constituição da República Federativa do Brasil Da Seguridade Social Artigo196: “...um direito de todos e um dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas ....”. Artigo 200: “... ao Sistema Único de Saúde compete... executar as ações de Saúde do Trabalhador...”, assim como “... colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho...”
  • 5. Legislação Federal: Constituição Federal 1988 É um marco importante para o setor SAÚDE porque define-o como setor de relevância PÚBLICA, ficando o estado, a partir desta definição, OBRIGADO a GARANTIR independentemente de solicitação, as condições necessárias ao atendimento à SAÚDE da população. Sendo a SAÚDE um bem prioritário, e uma condição para que os indivíduos possam ter uma vida digna e produtiva.
  • 6. Saúde do Trabalhador • Processo de VIGILÂNCIA À SAÚDE no interior do Sistema Único de Saúde (SUS), compreende as estratégias de intervenção que resultam da combinação de três grandes tipos de ações: • Promoção da saúde; • Prevenção das enfermidades e acidentes relacionados ao trabalho; • Atenção curativa;
  • 7. O que é o CEST? É um centro de referência para o desenvolvimento da Política de Saúde do Trabalhador no Estado. Seu papel é planejar e organizar a Atenção Integral à Saúde do Trabalhador no âmbito do SUS no Estado do Paraná com ações na atenção básica, média e alta complexidade e vigilância à saúde, apoiando e incentivando os municípios para o desenvolvimento destas ações, com garantia de participação do controle social em todas as etapas.
  • 8. .... NUMA VISÃO TERRITORIAL
  • 11. O QUE DEVEMOS FAZER? - MISSÃO? - VISÃO? - VALORES? - SOCIEDADE?
  • 12. - MISSÃO? Formular, desenvolver e executar a Política Estadual de Saúde do Trabalhador, de forma a organizar o SUS no Paraná, exercendo sua função reguladora, garantindo a atenção à saúde para a população, com qualidade e equidade; - VISÃO? Ser até 2020 uma instituição inovadora, Modelo de Gestão em Saúde Pública na área de Saúde do Trabalhador no Brasil, articulada com outras áreas governamentais e sociedade civil, garantindo atenção à saúde e Qualidade de Vida e ambientes de trabalho saudável a todo cidadão paranaense.
  • 13. -VALORES? Ética, Senso Democrático, Transparência, Competência e Compromisso - SOCIEDADE? Reduzir a Mortalidade Infantil; Reduzir a mortalidade por acidentes de trabalho que são causas de morte por causas externas no Estado do Paraná; Ampliar a longevidade, reduzindo incapacidades decorrentes das condições agudas e condições crônicas associadas ao processo de trabalho; Reduzir a morbi-mortalidade por doenças crônico degenarativas com enfoque aos riscos nos ambientes de trabalho;
  • 14.
  • 15. COMO FAZER NA ÁREA DE ANÁLISE DA INFORMAÇÃO? 1. Conhecer os agravos de notificação obrigatória da Saúde do Trabalhador; 2. Conhecer a Rede de informação em saúde do Trabalhador; 3. SINAN;
  • 16. • 5. Câncer Relacionado ao Trabalho; • 6. Dermatoses ocupacionais; • 7. Distúrbios Ostemusculares Relacionados ao Trabalho ( DORT) • 8. Perda Auditiva Induzida por Ruído - PAIR relacionada ao trabalho; • 9. Pneumoconioses relacionadas ao trabalho; • 10. Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho; • 11. Intoxicações Exógenas e relacionadas ao trabalho;
  • 17. PORTARIA 104/2011 • 1. Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho; • 2. Acidente de trabalho com mutilações; • 3. Acidente de trabalho em crianças e adolescentes; • 4. Acidente de trabalho fatal;
  • 18.
  • 19.
  • 20. REGIONAL DE SAÚDE METROPOLIT ANA IVAIP ORA IRATI PONTA GROSSA UNIAO DA VITORIA GUARAPU AVA Total 04 anos 0 0 1 0 0 0 1 05 anos 0 0 0 0 1 0 1 09 anos 0 0 0 0 0 0 0 10 anos 1 0 0 0 0 0 1 11 anos 0 0 0 1 0 0 1 12 anos 0 0 0 1 0 0 1 13 anos 1 0 1 0 0 2 4 14 anos 1 1 4 3 0 1 10 15 anos 17 2 4 3 1 3 30 16 anos 39 0 10 12 6 6 73 17 anos 59 5 24 14 12 4 118 18 anos 95 0 27 13 15 3 153 Total 213 8 71 47 35 19 393 DADOS TRABALHO INFANTIL DAS REGIONAIS DE SAÚDE NA FAIXA ETÁRIA NO PERIODO DE 2006 A 2012 Fonte: SINAN-NET/CEST/SVS/SESA (*) Dados preliminares recebidos até 05/11/2012. (**) Exposição ao trabalho
  • 21. DADOS TRABALHO INFANTIL DAS REGIONAIS DE SAÚDE NO PERIODO DE 2006 A 2012 REGIONAL DE SAÚDE 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Metropolitana 5 46 32 17 63 64 129 Ivaiporã 0 0 3 1 5 2 0 IRATI 0 3 3 4 11 26 54 Ponta Grossa 0 1 7 3 10 15 29 União da Vitória 0 0 1 6 14 11 24 GUARAPUAVA 0 1 3 1 5 11 6 Total 5 51 49 32 108 129 242 Fonte: SINAN-NET/CEST/SVS/SESA (*) Dados preliminares recebidos até 05/11/2012. (**) Exposição ao trabalho
  • 22. OCUPAÇÕES –SETORES E ATIVIDADES A distribuição do trabalho infanto-juvenil nas diversas regiões do Estado, segundo setores de atividades que as empregam, segue a lógica econômica regional do Paraná, ou seja, as crianças e adolescentes estão ocupados naqueles setores/atividades que sobressaem nas várias regiões.
  • 23. Das 36.4 mil crianças de 10 a 13 anos ocupadas no PR. 56,5% (20,6 mil) Setor agrossilvopastoril 14,7 % (5,3 mil) Comércio 7,13% Indústria (confecção) 6,4 % Serviços domésticos 2,5 % Construção civil
  • 24. * Pelo Censo de 2000 o Paraná absorve 35% das crianças e adolescentes no mercado de trabalho ( 5% crianças e 30 % adolecentes). • Em termos nacionais o Paraná ocupa o quarto maior contingente de trabalhadores infanto-juvenis • É grande o contingente de trabalhadores mirins que não frequentam a escola principalmente entre adolescentes; • Os números do Censo confirmam a relação entre os baixos níveis de renda familiar e a maior incidência do trabalho precoce;
  • 25. COMPROMISSO TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE E PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO DA 9ªREGIÃO
  • 26. OBJETIVO PROTEGER, PRESERVAR E RECUPERAR A INTEGRIDADE FÍSICA E MENTAL DA SAÚDE DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTESEM SITUAÇÃO DE TRABALHO
  • 27. DAS ATRIBUIÇÕES DA SESA POR MEIOS DAS REGIONAIS DE SAÚDE • I – Divulgar e orientar o público em geral sobre a importância da prevenção e erradicação do trabalho infantil e proteção do trabalhador adolescente; • II – Disponibilizar a PRT 9ªRegião e suas respectivas PTMs as informações estratégicas, em especial aquelas referentes a agravos envolvendo crianças e adolescentes em situação de trabalho notificadas no SINAN e em outros sistemas de informação, objeto do Termo de Cooperação, com envolvimento dos serviços de Vigilância Epidemiológica, Sanitária, Ambiental e de Saúde do Trabalhador, considerando disposição do art. 8º, paragráfo 2º, da Lei Complementar do Ministério Público da União, segundo ao qual não vigora a cláusula do sigilo;
  • 28. • III – Prestar, quando solicitado assistência técnica a PRT 9ªRegião, por meio de pareceres, relatórios e laudos técnicos ou informações em casos específicos de interesse comum, tanto em medidas preparatórias como em medidas judiciais cabíveis em casos que envolvam agravos e/ou riscos à saúde de crianças e adolescentes em situação de trabalho; • IV – Propor, colaborar e solicitar aos gestores das Regionais de Saúde que encaminhem às Unidades da PRT 9ªRegião, as notificações compulsórias de acidentes e doenças de trabalho que envolvam crianças e adolescentes em situação de trabalho, além de ações conjuntas para a identificação, afastamento, encaminhamento ao sistema de garantia de direitos, monitoramento e avaliação;
  • 29. • V – Apresentar na Comissão Intergestora Bipartite – CIB e no Conselho Estadual de Saúde – CES, o presente Termo de Cooperação Técnica
  • 30. DESAFIOS: - Inserir efetivamente as ações de Saúde do Trabalhador no SUS, através das Redes de Atenção, ou seja: na Atenção básica (ESF, Urgência e Emergência), na Média e Alta Complexidade; - Executar ações de Vigilância em Saúde do Trabalhador integradas às de vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental; - Fortalecer o Controle Social; - Implantar uma Política de Saúde do Trabalhador voltada para a realidade de cada área de abrangência das 22 RS’s, em consonância com a política Estadual;
  • 31. SUPERAR: • Escassez e inadequação das informações sobre a real situação de saúde dos trabalhadores - dificulta estabelecer prioridades; • Dificuldade quanto ao registro e acesso aos dados disponíveis em outras instituições; • Falta de sistema que cubra a integralidade dos agravos relacionados ao trabalho de todos os trabalhadores e trabalhadoras, do mercado formal e informal; • Deficiência na comunicação entre os diversos bancos de dados disponíveis no SUS;
  • 32. PORTANTO Para a erradicação do trabalho de crianças e adolescentes, é necessário que governo, sociedade e mídia se sensibilizem, não apenas pelos números, mas também pela relevância, danos, perdas e prejuízos decorrentes do trabalho precoce.
  • 33. SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR Obrigado!!! EQUIPE DO CEST saudedotrabalhador@sesa.pr.gov.br Tel. 3234 2323