1) O documento discute como ensinar estatística para crianças, incluindo coleta e análise de dados, classificação, construção de gráficos e tabelas.
2) É importante levar as crianças a decidir o que investigar e coletar dados de forma a desenvolver pensamento estatístico e científico.
3) Diferentes tipos de gráficos como barras e setores podem ser construídos para organizar e resumir dados de pesquisas realizadas pelas crianças.
PNAIC - Matemática - Caderno 7 - Parte 3 - construção e interpretação de gráf...Felipe Silva
O documento discute a construção e interpretação de gráficos e tabelas para alunos nos anos iniciais de escolaridade. Explica diferentes tipos de gráficos como barras, linhas e setores e como podem ser construídos com materiais manipuláveis. Também discute a importância de interpretar corretamente os dados apresentados nos gráficos e as dificuldades que alunos enfrentam ao construir tabelas, especialmente em compreender a função de linhas e colunas.
O documento discute conceitos matemáticos fundamentais como adição, subtração, multiplicação e divisão. Apresenta exemplos para ilustrar as operações e conceitos como ações de somar, subtrair, ideias de adição e subtração. Também aborda a construção conceitual das operações e objetivos para a compreensão da multiplicação.
Matemática realística - Resumo dos cadernos do PNAIC MatemáticaAline Manzini
O documento apresenta resumos de diversos cadernos do PNAIC sobre matemática, incluindo discussões sobre: 1) a importância de abordagens lúdicas e contextualizadas para a aprendizagem matemática; 2) a construção do sistema de numeração decimal a partir de situações do cotidiano; e 3) o papel da pesquisa e da problematização de dados na educação estatística.
O documento discute estratégias para ensinar conceitos matemáticos básicos de quantidades e números para crianças, incluindo classificação, conservação, seriação e contagem. Ele também fornece exemplos de atividades práticas como jogos e brincadeiras para ensinar esses conceitos de forma lúdica e significativa.
Este plano de aula aborda combinações simples e com repetição. A aula será dividida em três partes: problematização com dois exemplos, construção do conceito de combinações e resolução de exercícios em duplas. O objetivo é que os alunos aprendam a resolver problemas de combinações e identificar seu tipo.
Aprender e ensinar Matemática no Ensino Fundamentalvaldivina
O documento discute estratégias para ensinar matemática no ensino fundamental, enfatizando uma abordagem centrada no aluno. Ele explora como o papel do professor deve mudar de transmissor de conhecimento para organizador, consultor e mediador da aprendizagem dos alunos. Também discute a importância de resolver problemas, trabalhar em grupo e usar tecnologias como calculadoras e jogos para tornar a matemática mais significativa para os estudantes.
O documento descreve uma oficina de grandezas e medidas realizada com estudantes do ensino fundamental. A oficina incluiu atividades práticas para medir tempo, comprimento e massa utilizando instrumentos como relógios, fitas métricas e balanças. O objetivo era ensinar conceitos básicos de medidas e como utilizar diferentes unidades de medida.
O documento explica o que são gráficos de barras e como construí-los. Ele fornece exemplos de gráficos de barras que mostram a produção mensal de bicicletas e atividades de lazer preferidas por estudantes. O documento também dá instruções sobre como construir corretamente um gráfico de barras a partir de dados em uma tabela, incluindo título, nomeação de eixos, escala e barras de mesma largura.
PNAIC - Matemática - Caderno 7 - Parte 3 - construção e interpretação de gráf...Felipe Silva
O documento discute a construção e interpretação de gráficos e tabelas para alunos nos anos iniciais de escolaridade. Explica diferentes tipos de gráficos como barras, linhas e setores e como podem ser construídos com materiais manipuláveis. Também discute a importância de interpretar corretamente os dados apresentados nos gráficos e as dificuldades que alunos enfrentam ao construir tabelas, especialmente em compreender a função de linhas e colunas.
O documento discute conceitos matemáticos fundamentais como adição, subtração, multiplicação e divisão. Apresenta exemplos para ilustrar as operações e conceitos como ações de somar, subtrair, ideias de adição e subtração. Também aborda a construção conceitual das operações e objetivos para a compreensão da multiplicação.
Matemática realística - Resumo dos cadernos do PNAIC MatemáticaAline Manzini
O documento apresenta resumos de diversos cadernos do PNAIC sobre matemática, incluindo discussões sobre: 1) a importância de abordagens lúdicas e contextualizadas para a aprendizagem matemática; 2) a construção do sistema de numeração decimal a partir de situações do cotidiano; e 3) o papel da pesquisa e da problematização de dados na educação estatística.
O documento discute estratégias para ensinar conceitos matemáticos básicos de quantidades e números para crianças, incluindo classificação, conservação, seriação e contagem. Ele também fornece exemplos de atividades práticas como jogos e brincadeiras para ensinar esses conceitos de forma lúdica e significativa.
Este plano de aula aborda combinações simples e com repetição. A aula será dividida em três partes: problematização com dois exemplos, construção do conceito de combinações e resolução de exercícios em duplas. O objetivo é que os alunos aprendam a resolver problemas de combinações e identificar seu tipo.
Aprender e ensinar Matemática no Ensino Fundamentalvaldivina
O documento discute estratégias para ensinar matemática no ensino fundamental, enfatizando uma abordagem centrada no aluno. Ele explora como o papel do professor deve mudar de transmissor de conhecimento para organizador, consultor e mediador da aprendizagem dos alunos. Também discute a importância de resolver problemas, trabalhar em grupo e usar tecnologias como calculadoras e jogos para tornar a matemática mais significativa para os estudantes.
O documento descreve uma oficina de grandezas e medidas realizada com estudantes do ensino fundamental. A oficina incluiu atividades práticas para medir tempo, comprimento e massa utilizando instrumentos como relógios, fitas métricas e balanças. O objetivo era ensinar conceitos básicos de medidas e como utilizar diferentes unidades de medida.
O documento explica o que são gráficos de barras e como construí-los. Ele fornece exemplos de gráficos de barras que mostram a produção mensal de bicicletas e atividades de lazer preferidas por estudantes. O documento também dá instruções sobre como construir corretamente um gráfico de barras a partir de dados em uma tabela, incluindo título, nomeação de eixos, escala e barras de mesma largura.
O texto discute o conceito de responsabilidade e livre-arbítrio. Apresenta duas histórias em que os personagens culpam outras pessoas por seus erros, mas defende que cada um é responsável por suas próprias ações.
Cópia de 7 - Dados - tabelas - graficos (1).pdfAutonoma
O documento apresenta sugestões de atividades matemáticas envolvendo dados, tabelas e gráficos de barras. As atividades incluem construir uma tabela de frequências com resultados de uma eleição, construir um gráfico de barras com a quantidade de votos recebidos por candidatos e responder perguntas sobre gráficos que apresentam dados sobre meios de transporte, visitantes em um parque e tempo gasto por jovens em diferentes atividades.
1) O documento discute o sistema de numeração decimal, que é o tipo de representação numérica usado atualmente e é organizado na base 10.
2) Uma característica importante é ser posicional, onde o valor de cada algarismo depende de sua posição, com cada posição determinando uma multiplicação por uma potência de 10.
3) O documento ressalta a importância de trabalhar as características do sistema de numeração decimal na educação matemática escolar.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como elaborar um planejamento pedagógico alinhado a ela. A BNCC define competências e habilidades que os estudantes devem desenvolver, sem ser um currículo em si. O documento explica os principais elementos da BNCC como áreas de conhecimento, competências, habilidades e como usá-los para planejar aulas e o ano letivo de forma estruturada.
Atividades e jogos referentes aos números inteiros 7 ° anoSENHORINHA GOI
O documento descreve várias atividades e jogos envolvendo números inteiros para estimular alunos. Inclui desafios de labirinto, análise de padrões em tabelas numéricas, exercícios de soma e subtração usando círculos e pirâmides, e jogos como quadrado mágico, triminó e dama dos sinais. O objetivo é que os alunos desenvolvam conceitos sobre números inteiros e operações matemáticas de forma lúdica e motivadora.
Este documento apresenta um caderno de atividades de matemática para o 5o ano do ensino fundamental, focado no 3o bimestre. O caderno contém 15 atividades com exercícios sobre espaço e forma, incluindo identificação de figuras geométricas planas e tridimensionais, resolução de problemas envolvendo unidades de medida e posicionamento de objetos no espaço. As atividades são acompanhadas de habilidades matemáticas a serem desenvolvidas.
O documento discute estratégias para ensinar matemática nos primeiros anos do ensino fundamental, incluindo o uso de jogos, brincadeiras, materiais concretos e a resolução de problemas. É enfatizada a importância de desenvolver raciocínio lógico, habilidades de relacionamento e criatividade por meio dessas atividades.
O documento discute como trabalhar a matemática na educação infantil. Ele aborda a importância de fortalecer os educadores, trabalhar a partir da reflexão sobre a prática, e divulgar teorias e documentos oficiais. Também apresenta sugestões de atividades matemáticas nos diferentes espaços e tempos do planejamento, como reconhecer números e quantidades no cotidiano e aplicar conhecimentos em situações-problema.
1) O documento descreve um projeto de ensino de geometria nas aulas de matemática utilizando mídias e tecnologias.
2) O projeto será aplicado em duas escolas municipais com alunos do ensino fundamental I e II, com foco nos conceitos de espaço e forma.
3) Serão realizadas diversas intervenções utilizando vídeos, pesquisas, atividades lúdicas e práticas para ensinar geometria de forma significativa e relacionada ao cotidiano.
O documento discute estratégias para ensinar a produção e revisão de textos no ciclo de alfabetização. Ele aborda diferentes gêneros textuais, como cartas e jornais, e enfatiza a importância de atividades autênticas e do prazer da leitura. Também discute como usar portadores de texto diversos e dar autonomia aos alunos no processo de escrita.
O documento descreve a aplicação de técnicas propostas por Doug Lemov para aumentar as expectativas acadêmicas em uma turma de alunos. A consultora educacional Guiomar Namo de Mello defende o uso destas técnicas para mostrar aos alunos formas mais eficazes de interagir com o conhecimento, desde que o professor estabeleça um vínculo produtivo com os alunos e não atue de forma paternalista. A reportagem também relata como estas técnicas foram testadas em uma turma de alunos universit
A percepção matemática ou por onde começar - Sérgio LorenzatoCarina
Este documento discute como desenvolver a percepção matemática em crianças da educação infantil, propondo explorar três campos (espaço, número e medida) e trabalhar com noções básicas e processos mentais como comparação e classificação. Também enfatiza a importância de integrar esses elementos e variar as atividades para favorecer a compreensão das crianças.
O documento descreve o Circuito de Jogos do Programa Matemática Viva, que tem como objetivo melhorar o desempenho dos alunos no aprendizado da matemática por meio de jogos como dama, dominó e xadrez. O circuito é constituído por três fases seletivas nas escolas, distritos de desenvolvimento da educação e secretaria municipal de educação.
O documento discute o desenvolvimento do raciocínio multiplicativo versus aditivo em crianças, definindo cada um. Apresenta exemplos de problemas multiplicativos envolvendo situações de grupos e distribuição que foram trabalhados com uma turma do 3o ano. Pede aos professores que tragam atividades sobre o campo multiplicativo realizadas com suas turmas e registrem observações.
Loteria expressão numérica - adição e subtração.pdfMary Alvarenga
A professora Mary Alvarenga apresenta uma atividade sobre expressões numéricas envolvendo adição e subtração para seus alunos. Os alunos devem calcular o valor de 15 expressões numéricas e pintar a coluna que contém o resultado correto. A professora explica que as expressões devem ser calculadas realizando as operações da esquerda para a direita.
Este documento apresenta um resumo sobre figuras geométricas planas e espaciais. Ele inclui atividades interativas sobre identificação de formas geométricas em objetos do cotidiano, montagem de sólidos geométricos e jogos educativos. O documento também fornece informações sobre os tipos de figuras geométricas, características de poliedros e corpos redondos, e realiza avaliações dos conceitos aprendidos.
O documento discute como a matemática está presente no dia a dia das crianças e como os professores podem ensinar conceitos matemáticos de forma lúdica e contextualizada com a vida dos alunos. Ele enfatiza que a matemática envolve aspectos quantitativos e qualitativos da realidade e que as crianças aprendem matemática naturalmente por meio de brincadeiras, contagens e observações do mundo ao seu redor. O documento fornece exemplos de atividades que podem ser usadas em sala de aula para desenvolver conceitos matemá
1) O documento apresenta um plano de aula para uma disciplina de ciências naturais sobre as partes de uma planta para alunos do 2o série do ensino fundamental.
2) O plano inclui objetivos, conteúdo, metodologia e atividades sobre as partes da planta como raiz, caule, folhas e flores.
3) As atividades incluem um cartaz, história, exercícios e síntese sobre as partes e funções de uma planta.
Projeto interdisciplinar: Traçando saberes entre Português e Matemática.Mary Alvarenga
O projeto oferece atividades na área da Matemática que visam desenvolver o raciocínio lógico acerca da resolução de problemas matemáticos, instigando o aluno a pensar de modo diferente, analisando e percebendo novas possibilidades de raciocínio. Na área de Língua Portuguesa propõe atividades diferenciadas que tendem a prática de leitura e produção de textos, favorecendo o desenvolvimento dos alunos no que se refere ao domínio da linguagem oral e escrita.
O documento discute a importância da estatística no nosso dia-a-dia e em diversas áreas como saúde, economia e engenharia. A estatística pode ser descritiva, para descrever uma realidade, ou indutiva, para estudar características de uma população a partir de uma amostra. Gráficos e tabelas são ferramentas importantes para organizar e visualizar dados estatísticos.
PNAIC - 2014 - Matemática - Caderno 7 - Parte 4 - O Ensino de Combinatória noFelipe Silva
Material de Apoio a Formação dos Formadores, Orientadores de Estudos e Alfabetizadores do PNAIC - 2014 - Matemática - Caderno 7 - Parte 4 - O Ensino de Combinatória no Ciclo de Alfabetização. Autores: Guilherme Alves e Marinaldo Felipe (Coordenador Adjunto de Matemática do Pnaic - Rondônia)
O texto discute o conceito de responsabilidade e livre-arbítrio. Apresenta duas histórias em que os personagens culpam outras pessoas por seus erros, mas defende que cada um é responsável por suas próprias ações.
Cópia de 7 - Dados - tabelas - graficos (1).pdfAutonoma
O documento apresenta sugestões de atividades matemáticas envolvendo dados, tabelas e gráficos de barras. As atividades incluem construir uma tabela de frequências com resultados de uma eleição, construir um gráfico de barras com a quantidade de votos recebidos por candidatos e responder perguntas sobre gráficos que apresentam dados sobre meios de transporte, visitantes em um parque e tempo gasto por jovens em diferentes atividades.
1) O documento discute o sistema de numeração decimal, que é o tipo de representação numérica usado atualmente e é organizado na base 10.
2) Uma característica importante é ser posicional, onde o valor de cada algarismo depende de sua posição, com cada posição determinando uma multiplicação por uma potência de 10.
3) O documento ressalta a importância de trabalhar as características do sistema de numeração decimal na educação matemática escolar.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como elaborar um planejamento pedagógico alinhado a ela. A BNCC define competências e habilidades que os estudantes devem desenvolver, sem ser um currículo em si. O documento explica os principais elementos da BNCC como áreas de conhecimento, competências, habilidades e como usá-los para planejar aulas e o ano letivo de forma estruturada.
Atividades e jogos referentes aos números inteiros 7 ° anoSENHORINHA GOI
O documento descreve várias atividades e jogos envolvendo números inteiros para estimular alunos. Inclui desafios de labirinto, análise de padrões em tabelas numéricas, exercícios de soma e subtração usando círculos e pirâmides, e jogos como quadrado mágico, triminó e dama dos sinais. O objetivo é que os alunos desenvolvam conceitos sobre números inteiros e operações matemáticas de forma lúdica e motivadora.
Este documento apresenta um caderno de atividades de matemática para o 5o ano do ensino fundamental, focado no 3o bimestre. O caderno contém 15 atividades com exercícios sobre espaço e forma, incluindo identificação de figuras geométricas planas e tridimensionais, resolução de problemas envolvendo unidades de medida e posicionamento de objetos no espaço. As atividades são acompanhadas de habilidades matemáticas a serem desenvolvidas.
O documento discute estratégias para ensinar matemática nos primeiros anos do ensino fundamental, incluindo o uso de jogos, brincadeiras, materiais concretos e a resolução de problemas. É enfatizada a importância de desenvolver raciocínio lógico, habilidades de relacionamento e criatividade por meio dessas atividades.
O documento discute como trabalhar a matemática na educação infantil. Ele aborda a importância de fortalecer os educadores, trabalhar a partir da reflexão sobre a prática, e divulgar teorias e documentos oficiais. Também apresenta sugestões de atividades matemáticas nos diferentes espaços e tempos do planejamento, como reconhecer números e quantidades no cotidiano e aplicar conhecimentos em situações-problema.
1) O documento descreve um projeto de ensino de geometria nas aulas de matemática utilizando mídias e tecnologias.
2) O projeto será aplicado em duas escolas municipais com alunos do ensino fundamental I e II, com foco nos conceitos de espaço e forma.
3) Serão realizadas diversas intervenções utilizando vídeos, pesquisas, atividades lúdicas e práticas para ensinar geometria de forma significativa e relacionada ao cotidiano.
O documento discute estratégias para ensinar a produção e revisão de textos no ciclo de alfabetização. Ele aborda diferentes gêneros textuais, como cartas e jornais, e enfatiza a importância de atividades autênticas e do prazer da leitura. Também discute como usar portadores de texto diversos e dar autonomia aos alunos no processo de escrita.
O documento descreve a aplicação de técnicas propostas por Doug Lemov para aumentar as expectativas acadêmicas em uma turma de alunos. A consultora educacional Guiomar Namo de Mello defende o uso destas técnicas para mostrar aos alunos formas mais eficazes de interagir com o conhecimento, desde que o professor estabeleça um vínculo produtivo com os alunos e não atue de forma paternalista. A reportagem também relata como estas técnicas foram testadas em uma turma de alunos universit
A percepção matemática ou por onde começar - Sérgio LorenzatoCarina
Este documento discute como desenvolver a percepção matemática em crianças da educação infantil, propondo explorar três campos (espaço, número e medida) e trabalhar com noções básicas e processos mentais como comparação e classificação. Também enfatiza a importância de integrar esses elementos e variar as atividades para favorecer a compreensão das crianças.
O documento descreve o Circuito de Jogos do Programa Matemática Viva, que tem como objetivo melhorar o desempenho dos alunos no aprendizado da matemática por meio de jogos como dama, dominó e xadrez. O circuito é constituído por três fases seletivas nas escolas, distritos de desenvolvimento da educação e secretaria municipal de educação.
O documento discute o desenvolvimento do raciocínio multiplicativo versus aditivo em crianças, definindo cada um. Apresenta exemplos de problemas multiplicativos envolvendo situações de grupos e distribuição que foram trabalhados com uma turma do 3o ano. Pede aos professores que tragam atividades sobre o campo multiplicativo realizadas com suas turmas e registrem observações.
Loteria expressão numérica - adição e subtração.pdfMary Alvarenga
A professora Mary Alvarenga apresenta uma atividade sobre expressões numéricas envolvendo adição e subtração para seus alunos. Os alunos devem calcular o valor de 15 expressões numéricas e pintar a coluna que contém o resultado correto. A professora explica que as expressões devem ser calculadas realizando as operações da esquerda para a direita.
Este documento apresenta um resumo sobre figuras geométricas planas e espaciais. Ele inclui atividades interativas sobre identificação de formas geométricas em objetos do cotidiano, montagem de sólidos geométricos e jogos educativos. O documento também fornece informações sobre os tipos de figuras geométricas, características de poliedros e corpos redondos, e realiza avaliações dos conceitos aprendidos.
O documento discute como a matemática está presente no dia a dia das crianças e como os professores podem ensinar conceitos matemáticos de forma lúdica e contextualizada com a vida dos alunos. Ele enfatiza que a matemática envolve aspectos quantitativos e qualitativos da realidade e que as crianças aprendem matemática naturalmente por meio de brincadeiras, contagens e observações do mundo ao seu redor. O documento fornece exemplos de atividades que podem ser usadas em sala de aula para desenvolver conceitos matemá
1) O documento apresenta um plano de aula para uma disciplina de ciências naturais sobre as partes de uma planta para alunos do 2o série do ensino fundamental.
2) O plano inclui objetivos, conteúdo, metodologia e atividades sobre as partes da planta como raiz, caule, folhas e flores.
3) As atividades incluem um cartaz, história, exercícios e síntese sobre as partes e funções de uma planta.
Projeto interdisciplinar: Traçando saberes entre Português e Matemática.Mary Alvarenga
O projeto oferece atividades na área da Matemática que visam desenvolver o raciocínio lógico acerca da resolução de problemas matemáticos, instigando o aluno a pensar de modo diferente, analisando e percebendo novas possibilidades de raciocínio. Na área de Língua Portuguesa propõe atividades diferenciadas que tendem a prática de leitura e produção de textos, favorecendo o desenvolvimento dos alunos no que se refere ao domínio da linguagem oral e escrita.
O documento discute a importância da estatística no nosso dia-a-dia e em diversas áreas como saúde, economia e engenharia. A estatística pode ser descritiva, para descrever uma realidade, ou indutiva, para estudar características de uma população a partir de uma amostra. Gráficos e tabelas são ferramentas importantes para organizar e visualizar dados estatísticos.
PNAIC - 2014 - Matemática - Caderno 7 - Parte 4 - O Ensino de Combinatória noFelipe Silva
Material de Apoio a Formação dos Formadores, Orientadores de Estudos e Alfabetizadores do PNAIC - 2014 - Matemática - Caderno 7 - Parte 4 - O Ensino de Combinatória no Ciclo de Alfabetização. Autores: Guilherme Alves e Marinaldo Felipe (Coordenador Adjunto de Matemática do Pnaic - Rondônia)
Este documento discute estratégias para antecipar o tema e conteúdo de uma história sobre Tom e Jerry a partir do título e ilustrações, e faz perguntas sobre como os personagens resolverão problemas em potencial na história.
O documento discute a educação estatística no ensino fundamental, apresentando exemplos de como trabalhar a produção de gráficos e tabelas com crianças. Aprender estatística ajuda as crianças a valorizar sua curiosidade e a investigar assuntos do seu interesse por meio da coleta e análise de dados. Diferentes tipos de gráficos e tabelas são explicados como formas de organizar e comunicar informações de maneira clara.
O documento discute a importância da estatística no nosso dia-a-dia e em diversas áreas como saúde, economia e engenharia. A estatística pode ser descritiva, para descrever uma realidade, ou indutiva, para estudar características de uma população a partir de uma amostra. Gráficos e tabelas são ferramentas importantes para organizar e visualizar dados estatísticos.
O documento parece ser uma apresentação em PowerPoint sobre quem ficará com a posse de um pêssego, mas não há informações suficientes no título fornecido para resumir adequadamente o conteúdo.
O documento discute a educação estatística e a combinatória no 1o ano do ensino fundamental. Aborda conceitos como arranjo, combinação, permutação e produto cartesiano e apresenta exemplos de como trabalhar esses temas com crianças. Também fala sobre a noção de probabilidade, propondo atividades com bolinhas e moedas para introduzir o conceito de espaço amostral. Por fim, sugere jogos do caderno do Pacto Nacional para reforçar esses assuntos.
Este documento discute a educação estatística na alfabetização e ensino fundamental, abordando tópicos como:
1) A importância de inserir conceitos estatísticos desde os primeiros anos escolares.
2) Diferentes tipos de variáveis, coleta e apresentação de dados por meio de gráficos e tabelas.
3) Construção e interpretação de gráficos e tabelas para organizar e comunicar informações.
1) O documento discute a educação estatística no 1o ano do ensino fundamental, apresentando exemplos de como trabalhar o tema em sala de aula com as crianças.
2) Inclui discussões sobre como investigar assuntos de interesse das crianças, coletar e organizar dados em tabelas e gráficos.
3) Apresenta diferentes tipos de gráficos que podem ser construídos no 1o ano, como gráficos de barras, setores e linhas.
Este documento apresenta orientações sobre como introduzir conceitos estatísticos nas séries iniciais por meio de pesquisas conduzidas pelos próprios alunos. Inclui etapas para definir o tema da pesquisa, formular hipóteses, coletar e analisar dados, e apresentar resultados em gráficos e tabelas. O objetivo é desenvolver habilidades investigativas e de interpretação de informações nos alunos desde cedo.
1. O documento discute a importância de se trabalhar a Educação Estatística nas séries iniciais por meio de situações de investigação que despertem a curiosidade das crianças.
2. A pesquisa é apontada como um eixo estruturador para a abordagem da Estatística na escola, levando as crianças a entender os passos de uma investigação, como coletar e apresentar dados.
3. Gráficos e tabelas são recursos importantes para apresentação dos dados coletados e interpretação das informações obtidas
O documento fornece informações sobre estatística educacional para professores, incluindo coleta e apresentação de dados, probabilidade, amostragem, classificação e categorização. Aborda etapas da pesquisa, tipos de variáveis, gráficos, tabelas e atividades práticas como jogos de classificação.
O documento discute a importância da pesquisa como eixo estruturador da educação estatística. A pesquisa permite que as crianças investiguem questões de interesse próprio, coletando e analisando dados. Isso desenvolve a curiosidade natural das crianças e as introduz aos conceitos estatísticos de forma significativa.
Caderno 7 1 a pesquisa como eixo estruturador da educação estatísticaFelipe Silva
PNAIC - 2014 - MATEMÁTICA Caderno 7 - EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA - PARTE 1 - A Pesquisa como eixo estruturador da Educação Estatística. Matreial de apoio aos Formadores, Orientadores de estudos e Alfabetizadores ...
1) O documento discute a importância de se ensinar sobre tratamento da informação aos alunos, estimulando perguntas, relações entre matemática e meios de comunicação e argumentação.
2) Dados estatísticos permitem prever, estimar e comparar questões sociais, ambientais e de saúde, sendo importante desenvolver essa capacidade nos alunos.
3) As atividades propostas visam coletar, organizar e interpretar dados em tabelas e gráficos de forma lúdica e contextualizada.
Este documento discute a história da estatística e sua importância na interpretação de gráficos e tabelas. Desde a antiguidade, povos já realizavam levantamentos populacionais e registros de nascimentos e óbitos. No século XVI, começaram análises sistemáticas de dados sociais. O documento destaca contribuições de estudiosos como John Graunt no desenvolvimento da estatística como ciência. A pesquisa visa avaliar habilidades de alunos na análise e interpretação de informações apresentadas em gr
O documento discute os resultados de uma avaliação aplicada a alunos da 4a série de escolas públicas brasileiras. Alguns professores questionam aspectos do teste e sua validade para mensurar o desempenho de seus alunos, enquanto outros acreditam que os resultados podem servir como ponto de partida para análises qualitativas do processo de aprendizagem.
O documento apresenta os conceitos fundamentais da Educação Estatística para crianças nos primeiros anos escolares, abordando a pesquisa como eixo estruturador, a construção e interpretação de gráficos e tabelas, o ensino de combinatória e probabilidade de forma lúdica. O objetivo é auxiliar o professor a planejar atividades que ajudem as crianças a reconhecer e produzir informações por meio de pesquisas, listas, tabelas e gráficos de forma contextualizada.
O documento discute o bloco de conteúdo de Tratamento da Informação no ensino de Matemática. Ele apresenta dados sobre a frequência desse bloco na rede pública e privada, define os temas de Estatística, Combinatória e Probabilidade. Também fornece recomendações sobre como estimular os alunos e exemplos de atividades com coleta e representação de dados.
Alfabetização matemática apostila p professor 1 anoProalfacabofrio
O documento discute a importância da aprendizagem significativa da matemática por meio da resolução de problemas em situações do cotidiano. Também apresenta os quatro eixos de conteúdo da matemática nos anos iniciais: números e operações, espaço e forma, grandezas e medidas, e tratamento da informação. Por fim, destaca o papel dos jogos na construção de conceitos matemáticos através do desafio e da reelaboração de conhecimentos.
Este documento apresenta uma sequência didática sobre estatística para o 3o ano do ensino médio. A sequência inclui 7 etapas com o objetivo de desenvolver conceitos estatísticos como média, mediana, moda e desvio padrão por meio de coleta e análise de dados dos próprios alunos.
1) A educação matemática é uma área interdisciplinar que estuda o ensino e aprendizagem da matemática.
2) A resolução de problemas matemáticos envolve compreender o problema, elaborar um plano, executar o plano e verificar a solução de acordo com as etapas proposta por George Polya.
3) É importante que os problemas matemáticos propostos sejam desafiadores, interessantes e apropriados para os alunos.
Sequencia didática. Encontro com dois grupos do PNAIC-2014 Solange Goulart
A professora Luciane desenvolveu uma sequência didática utilizando jogos como contexto para que os alunos aprendessem cálculos matemáticos. Inicialmente, os alunos exploraram jogos de dados, boliche e argolas para entender as regras e registrar pontuações. Posteriormente, a professora propôs problemas matemáticos relacionados aos jogos para que os alunos praticassem cálculos. A sequência ajudou os alunos a ampliarem seu repertório de cálculos de memória e desenvolverem estrat
Quarto encontro PNAIC 2014 - sequencia didática com foco na matemáticaRosilane
A professora Luciane elaborou uma sequência didática utilizando jogos como dados, boliche e argolas para ensinar cálculos de adição, subtração e multiplicação. Os alunos exploraram os jogos, registraram pontuações e aprenderam estratégias de cálculo mental. Posteriormente, a professora propôs situações-problema sobre os jogos para a turma resolver.
O documento descreve as atividades realizadas no encerramento do Programa Nacional de Apoio à Aprendizagem da Matemática (PNAIC) em 2014, incluindo desafios matemáticos, atividades de geometria e estatística, e discussões sobre a importância da matemática na educação. Os alunos receberam tarefas de casa para criar um livro de histórias infantis integrando os conceitos matemáticos aprendidos.
Semelhante a PNAIC - Educação Estatística - U7 (20)
1) O documento discute unidades de medidas e grandezas, apresentando atividades para trabalhar esses conceitos com crianças.
2) Inicialmente, explica-se a necessidade de padronizar medidas devido ao crescimento dos grupos humanos e das trocas comerciais.
3) É sugerido que as crianças explorem grandezas como comprimento, massa, volume e tempo através de experiências do cotidiano.
Este documento apresenta uma unidade de geometria para alunos do 8o ano. A unidade aborda tópicos como figuras geométricas, dimensão, semelhança, cartografia e orientação espacial. Inclui atividades para os alunos reconhecerem e classificarem figuras, construírem mapas e explorarem conceitos como lateralidade.
PNAIC - Operações na resolução de problema – Caderno/ unidade 4Amanda Nolasco
1) O documento discute estratégias para ensinar raciocínio aditivo e multiplicativo para crianças do 3o ano, abordando diferentes tipos de situações-problema.
2) É importante que as crianças sejam desafiadas a criar suas próprias soluções, ao invés de apenas repetir estratégias, para que desenvolvam flexibilidade no raciocínio matemático.
3) As atividades propostas incluem a elaboração de um álbum de problemas para auxiliar os professores no ensino de resolução de problemas.
PNAIC CADERNO 3 Construção do Sistema de Numeração DecimalAmanda Nolasco
1) O documento discute estratégias para ensinar o Sistema de Numeração Decimal (SND) de forma lúdica para crianças, compreendendo suas regularidades e organização posicional.
2) É importante que as crianças construam esquemas comparando o SND ao Sistema de Escrita Alfabética para entender suas semelhanças.
3) O corpo humano, especialmente os dedos, pode ser usado como ferramenta para contar e compreender a origem do agrupamento decimal.
PNAIC CADERNO 2 QUANTIFICAÇÃO, REGISTRO E AGRUPAMENTO U2 2º VERSÃOAmanda Nolasco
Este documento discute conceitos matemáticos relacionados a números, incluindo a construção dos números, sistemas de numeração, e como as crianças desenvolvem compreensão dos números. Ele também fornece atividades para professores explorarem esses tópicos com os alunos.
PNAIC CADERNO 2 QUANTIFICAÇÃO, REGISTRO E AGRUPAMENTO U2 1º VERSÃOAmanda Nolasco
O documento discute a contagem, agrupamento e registro de números. Primeiro, aborda como o ser humano desenvolveu a capacidade de contar ao longo do tempo, inicialmente para contar quantidades menores de forma espontânea e depois criando sistemas numéricos para contar quantidades maiores. Segundo, explica como diferentes civilizações criaram formas de nomear e registrar quantidades por meio de símbolos e escrita. Por fim, ressalta a importância de atividades que estimulem o desenvolvimento do raciocínio numérico em crianças
PNAIC CADERNO 1 Organização do trabalho pedagógicoAmanda Nolasco
Este documento resume o primeiro encontro de um grupo de estudos sobre alfabetização matemática. Nele, discute-se a importância do diálogo e da comunicação no ensino, assim como a necessidade de se considerar o ambiente de aprendizagem e a organização do trabalho pedagógico. Também são abordados tópicos como planejamento flexível, perspectiva colaborativa e avaliação contínua.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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4. PERSPECTIVA DO ENCONTRO
Inserir a criança no universo da investigação, a partir de
interesses próprios, realizando coletas de dados e
apresentando-os em gráficos e tabelas, levantando
hipóteses, classificação e representando as
informações, pesquisando e problematizando com
outros eixos dos Direitos de Aprendizagem.
5. APROFUNDANDO O TEMA
A PESQUISA COMO EIXO ESTRUTURADOR DA
EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA
A Educação Estatística e assuntos correlatos como
probabilidade e a analise combinatória vem sendo
implementada no currículo das séries iniciais, devido as
mudanças na sociedade, mostrando que determinados
conteúdos e procedimentos tornam-se necessários, para
o exercício da cidadania.
6. No entanto, pelo fato de não termos aprendidos tais
conceitos na escola, é comum que nós professores
façamos diversos questionamentos.
O que ensinar de
estatística a uma
criança em
processo de
alfabetização?
Basta trabalhar
com construção
e interpretação
de gráficos e
tabelas?
Posso trabalhar
estatística com
outras ciências ou
com o cotidiano?
7. Então o que abrange a educação estatística??
A Estatística é o ramo da Matemática responsável por
métodos e técnicas de pesquisa envolvendo
experimentos, coleta de dados, processamento,
representações gráficas, análise e divulgação das
informações. Portanto, a estatística tem como objetivo
principal fornecer ferramentas que ao serem utilizadas
permite lidarmos com situações sujeitas a incertezas.
10. No Brasil, órgãos como o IBGE (Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística) e instituições como a
FGV (Fundação Getúlio Vargas) têm por objetivo a
coleta, análise e divulgação de informações
relacionadas ao meio político, econômico, social,
segurança, educacional, saúde e diversos ramos da
sociedade.
11. A pesquisa é um dos eixos estruturados da
abordagem da Estatística na escola.
E na escola, é de suma importância levarmos os
alunos a decidir as questões que devem ser feitas, os
dados a coletar, as estratégias de classificação das
respostas. Enfim, investigar-se algo, sendo gerados
nos diversos campos de conhecimento. Garantindo
assim, a formação estatística , como também a
formação Cientifica.
12. O que podemos investigar?
Certamente instigar a curiosidade das crianças, e assim
podendo, o professor, direcionar para o desenvolvimento
de uma investigação!
Qual é a
preferencia
da turma?
Qual é a preferencia
dos meninos? E das
meninas? E das outras
séries/anos?
Qual é a
inquietação da
minha turma?
Enfim, discutir o grupo que se quer investigar, ou seja a
população a ser investigada, porem ela deve ser limitada,
para poder envolver todo o grupo.
13. Levantando hipóteses
Terá variações, dependendo do contexto de cada realidade!
Quem fará parte da pesquisa?
Definição de população e a organização dos dados, as
variáveis (o que se quer saber)
14. Entre os dados coletados podemos ter diferentes
tipos:
NOMINAL: variável qualitativa, enquadrando em categorias; filme:
amor, aventura, comédia.
ORDINAL: variável qualitativa, assumem uma ordenação; pequeno
grande.
NUMÉRICA: variável quantitativa, valor numérico; 15 cm.
15. Como coletar os dados?
É importante decidir qual o método de coleta dos
dados:
A) cada aluno entrevistará um colega e notará a
resposta em formulário;
B) Será construído um questionário para que cada
aluno preencha;
C) será feita a coleta de dados de forma coletiva na
sala de aula, (quadro na lousa).
16. Em qualquer um dos casos citados no slide anterior,
alguns cuidados são importante:
A) construir previamente as perguntas a serem
feitas;
B) Decidir se cada questão será aberta, fechada, ou
semi-aberta;
C) para as questões abertas: garantir que todos
saibam os critérios que são levados em conta na
variável;
D) para a variável numérica: como as grandezas
serão medidas;
E) Para as questões fechadas ou semiabertas:
gerar a categorização prévia das variáveis.
18. Como apresentar os dados
Após a coleta é imprescindível a organização dos
dados, e para isto utilizamos a Tabela ou um
Quadro, que melhor ajude a responder as questões
pertinentes no mesmo, de forma que percebam suas
variabilidade e assim podendo formular suas
hipóteses.
22. Interpretando os dados
É preciso buscar que elas sejam críticas e contrastem
o que os dados dizem.
23. CLASSIFICAÇÃO E CATEGORIZAÇÃO
Todo objeto, ou ser, pertence a uma ou mais varias
classes:
Mora na casa, Ser vivo, animal, mamífero, tem
pelos...
24. É importante desde cedo trabalhar com as crianças
práticas de classificação, possibilitando duas
atividades:
Classificar a partir dos dados e,
Colocar os dados (objetos) nas classes corretas de
classificação previamente elaborada.
25. Uma possibilidade para desenvolver uma noção de
classificação por grupo.
LEIA O NOME DAS CATEGORIAS E PINTE, EM CADA QUADRO,
SOMENTE AS PALAVRAS DO MESMO GRUPO DA CATEGORIA
MENCIONADA:
PRAIA
AREIA GARFO MAR LUVAS
BALDINHO
GIBI
SUBMARINO
CAIXA BOLA ROSA
SORVETE ONDA PRANCHA
PAPEL FEIJÃO CONCHA
27. Mas para que a criança possa classificar, ela tem que ter que estabelecer alguns
conceitos
Observe abaixo quatro linhas geométricas:
28. Um dos aspectos importantes nas atividades de
classificação é indagar: classificar para quê? É o
conteúdo dessa resposta que valida a classificação
realizada. Situações do cotidiano devem ser
incentivadas.
29. Seção compartilhando
Atividade 4: Essa atividade propõe reflexão sobre
diferentes critérios que podem ser utilizados ao
classificarmos os mesmos elementos, além de
analisar a pertinência dos mesmos. P. 63
31. CONSTRUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE
GRÁFICOS E TABELAS
Pesquisar = Busca de um conhecimento novo.
Em estatística, tem como pressuposto a
organização e o resumo de grandes quantidades de
dados de medidas, sumarizando os dados
coletados, e relações entre as variáveis e as
tendências, refletindo sobre o que eles indicam
sobre a temática, com intuito de fatos reais, pois
somente desta forma poderão subsidiar reflexão
sobre o fenômeno naturais ou sociais.
32. Tipos de gráficos e sua construção no ciclo de
alfabetização
Que os alunos possam ler um gráfico ou quadro,
pelos fatores que o motivaram e não sobre sua
aparência. Existem diferentes tipos de gráficos:
33. Barras: Tanto vertical como horizontal, permite
estabelecer comparações de frequência ou
porcentagem. Inicialmente pode ser trabalhado com
materiais manipuláveis; tampinha, garrafa PET,
caixinha de fosforo, etc. Tendo o corpo:
35. Gráfico setor: Permite que comparemos as partes em
relação ao todo, para entender é imprescindível
compreender a função da legenda, titulo, fonte de
dados, assim como a relação das partes e seu todo.
38. Geoplano
É um material que constitui-se
de uma placa de madeira,
marcada com uma malha
quadriculada ou pontilhada.
Em cada vértice dos
quadrados fixa-se um prego,
onde se prenderão elásticos,
usados para desenhar sobre o
geoplano. De modo geral é
utilizado para o trabalho com
geometria e é particularmente
indicado para alunos com
deficiência visual.
39. Pictogramas: Se usa ícones para representar os
dados, representando quantidades pequenas ou
múltiplos de uma quantidade. Podendo ser criada
uma escala conforme a compreensão da
necessidade da mesma. Tendo o corpo:
40.
41. Ao reconhecer diferentes tipos de gráfico, a criança
será capaz de decidir qual é o mais adequado para
sua organização de dados numa pesquisa e de seus
objetivos.
42. SEÇÃO COMPARTILHANDO
Atividade 1: (Adaptada) A representação em gráficos
é uma maneira de se obter informações e através da
leitura deles podemos nos informar a respeito de
vários assuntos, pensando assim, cada grupo com o
gráfico determinado responda as seguintes
questões da pagina 57; g1: gráfico 1º, g2: gráfico 2º,
g3: gráfico 3º, g4: gráfico 4º e g5: gráfico 5º,
43. Sendo um importante recurso para auxiliar os alunos
a construírem a noção de número de forma
contextualizada, além de funcionarem como
disparador de situações problema, notadamente, no
campo de operações.
44. Algumas dificuldades
Ao construir o gráfico é preciso conhecer as
especificações da representação e as escalas
utilizadas, os espaços e a proporção de suas
grandezas.
45. Interpretando gráficos
Os gráficos podem ser usados para evidenciar ou
ocultar a origem e validade das informações.
E que ele possa ser desafiador.
46. No gráfico, tomar decisões a partir das informações
contidas e para isso temos que fazer uma
extrapolação dos dados apresentados, realizando
aquilo que é chamado de inferência nominal; num
processo criativo, indutivo, que gera uma hipótese
provisória. Exigindo deles a compreensão da
proporcionalidade entre os dados explícitos.
47. E a partir da leitura do gráfico podemos perguntar:
A) Qual animal que tem a expectativa de vida de 10
anos?
B) Qual animal que tem a expectativa de vida de 7
anos?
48. Se a tabelas fosse de comidas
saudáveis e nem tanto saudáveis,
poderíamos deduzir...
49. Podemos também encontrar as variabilidades, a
medidas de tendência central (a média entre os
valores pesquisados) e assim poder fazer a
correlação entre outras pesquisas com tabelas e
gráficos.
50. Seção compartilhando
Atividade 2: Realizando uma pesquisa (adaptado) e
construindo tabela e depois construindo um gráfico.
Leitura coletiva, e mãos a obra. P.60.
51. Trabalhando com tabela
Tabela; nomeia-se muitas coisas como lista de
compra, um rol de dados, um quadro, um banco de
dados, etc. Sendo apresentadas em uma estrutura.
Mas no campo da Estatística, uma tabela é
composta por linhas e colunas, numa interação das
células, nas quais se encontram dados que podem
ser números, palavras, frases, etc.
Devendo conter um titulo, um cabeçalho, o corpo e a
fonte. P. 31
52. Quadro e Tabela
Os quadros são definidos como arranjo predominante de
palavras dispostas em linhas e colunas, com ou sem indicação
de dados numéricos. Diferenciam-se das tabelas por
apresentarem um teor esquemático e descritivo, e não
estatístico. A apresentação dos quadros é semelhante à das
tabelas, exceto pela colocação dos traços verticais em suas
laterais e na separação das casas.
A) planilha de dados ou banco de dados: apresenta dados
brutos que não recebem nenhum tratamento estatístico.
B) Tabela de distribuição de frequência (TDF): Distribuição
de dados nas categorias de variáveis qualitativas
(Distribuição por categoria,
53. Tabelas em livros didáticos
No livros didático são usados inúmera atividades com
tabela, porem nem todas são propriamente tabela.
Apresentando uma organização espacial, porem cm a
finalidade de realizar contas e não de cruzarem as
variáveis.
54. Exemplo 2: tendo como objetivo apenas operar os
dados e não discutir sobre as representações da
tabela.
55. Exemplo 3: construção de tabela, pouco explorado,
é fundamental que os alunos sejam levados a
construir tabelas, definindo critérios/descritores, o
titulo e a nomeação de categorias.
56. Atividades isoladas, não contribui para a educação
estatística, a escola deve superar a prática da
sucessão de tarefas relacionadas a aspectos
isolados do tratamento de informação.
Os alunos devem aprender a construir tabelas como
uma maneira de organizar dados, não deve ser
focada apenas no uso das representações e sim,
numa formação estatística necessária a vida.
57. Muitas tabelas são descritas em livro didático, mas
nem tudo que tem linhas e colunas são tabelas,
sendo na verdade listas enquadradas, pois elas não
respeitam os critérios necessários de uma tabela,
Linhas colunas, cada um com uma variável, que
forma as células, quando se fala de Estatística.
Sendo necessário desenvolver um trabalho
sistemático na construção de tabelas, e o que
representa linhas e colunas e a função que este tem
com a compilação dos dados.
59. O ENSINO DE COMBINATÓRIO
NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO
O primeiro contato da criança coma matemática na
escola é contar/numerar diferentes elementos e o
conceito de combinatório e a superação de da
contagem de elementos isolados para contar grupos
de objetos ou situações, selecionado de um
conjunto de dados, podendo saber quantos
elementos ou quantos eventos são possíveis numa
situação sem precisar contar um a um.
60. Combinatório = pensamento hipotético-dedutivo,
base para o pensamento cientifico.
Superação do senso comum, pensamento no
possível, construção de estratégias para a solução
de problema, manipular as variáveis, enumerando
possibilidades.
61. Pensando nas características dos problemas
combinatórios...
Primeiramente a criança deve ter formado o
conceito de esgotamento de possibilidades para se
chegar a respostas, escolher os elementos e pela
forma que se deve ordena-los;
62. Tipos de situação problema combinatório
ARRANJO: Cada arranjo é único, a ordem em que os
elementos de um mesmo conjunto são colocados gerando
novas possibilidades, tendo fatores determinantes, os
agrupamentos são formados com elementos distintos entre
si pela ordem ou pela espécie. os agrupamentos são
distintos entre si apenas pela espécie (por exemplo, AB e
BA produzem o mesmo resultado)
Ex. Para representante de turma da sala de aula,
candidataram-se 3 pessoas (joana, Mário e Vitória). De
quantas maneiras diferentes poderão ser escolhidos o
representante e o vice-representante?
63. COMBINAÇÃO: A ordem em que os elementos são
colocados não gera novas possibilidades. Os
agrupamentos são distintos entre si apenas pela
espécie (por exemplo, AB e BA produzem o mesmo
resultado)
Ex.: No pula-pula do parque podem entrar duas
crianças de cada vez. De quantas maneiras
diferentes elas podem formar grupos para brincar no
pula-pula?
64. PERMUTAÇÃO: A ordem em que os elementos são
colocados geram novas possibilidades, mas as
posições não são determinante. O pai sempre será
pai, independentemente do lugar a ser colocado o
porta retrato como no exemplo a baixo.
Ex.: Na estante da minha casa há fotos do meu pai, da
minha mãe e do meu irmão, sendo um total de 3 porta-retratos.
De quantas formas diferentes posso organizar
esses porta-retratos de modo que eles fiquem lado a
lado?
66. PRODUTO CARTESIANO: Todos os elementos de
um grupo devem ser combinados com todos os
elementos do outro grupo, a ordem não é
determinante neste caso.
Ex.: Para a festa de São João , na escola, tem 2
meninos(Pedro e João) e 4 meninas (Maria, Luiza,
Clara e Beatriz) que querem dançar quadrilha. Se
todos os meninos dançarem com todas as meninas,
quantos pares diferentes poderão ser formados?
67.
68. E a percepção destes conceitos, mesmo que não
sejam de forma consciente, pelo aluno, ajuda a
resolver mais facilmente os problemas e entender o
enunciados.
Pois com os elementos do conjunto dado fazemos
um agrupamento conforme o enunciado do
problema.
70. O trabalho com a combinatória nos primeiros anos do
ensino fundamental
Pesquisas vem confirmando que crianças com cinco,
seis, sete e oito anos de idade demostram que são
capazes de compreender total ou parcialmente o que
os problemas solicitam e desenvolver estratégias
válidas e interessantes que podem servir como base
para intervenções de ensino.
71. O uso de materiais manipuláveis, de situações com
contextos próximo das vivencias das crianças, o
estimulo às diversas estratégias de resolução, tais
como desenho, listagem, ou arvores de possibilidades
e o trabalho com problemas que tenham número total
de possibilidades pequeno podem ser caminhos para
o trabalho com a combinatória desde muito cedo nas
salas de aulas. P. 42.
Elas encontrarão dificuldades em ordenar todas as
possibilidades, pois exige uma organização dos
dados de modo particular.
77. Sendo necessário um trabalho continuo de diferentes
tipos de problemas valorizando as diferentes
estratégias próprias das crianças.
78. PROBABILIDADE NOS PRIMEIROS
ANOS ESCOLARES
Os direitos de Aprendizagem para os anos iniciais
indicam necessidade de que os alunos compreendam
que grande parte dos acontecimentos do cotidiano
são de natureza aleatória e é possível identificar
prováveis resultados desses acontecimentos. O
trabalho com as noções de acaso e incerteza, que se
manifestam intuitivamente, deve ocorrer em situações
nas quais o aluno realiza experimentos e observa
eventos.
81. Experimentos nos quais não é possível determinar a
certeza o resultado que será obtido, ou seja, são
aleatórios, também denominados não determinístico
82. Estimular a noção de probabilidade ao comparar as
quantidades...
Qual cor tem mais chances de ser sorteadas?
Porem não podemos garantir que isso realmente
possa acontecer.
83. Para encontrar o resultados prováveis, devemos
identificar os resultados possíveis...
Podem ser sorteadas todas as peças marrons,
então saberei que a próxima será azul ou também
em outros casos...
84.
85. Em sala de aula o trabalho com a probabilidade
poderá fazer parte da rotina das crianças em varias
situações:
A) Sorteando o ajudante do dia: Intervindo o
professor poderá demonstrar que todos tem a
mesma chance, pois cada nome de aluno esta
inserido apenas uma vez, e sendo sorteado, seu
nome automaticamente será retirado, dando
oportunidades ao demais.
86. B) sorteando quem começa o jogo: podendo
ocorrer através de dados, par ou impar, etc. Onde as
possibilidades são a mesma para cada jogador.
C) atividades de contagem de eventos em
experimentos aleatórios: ex. as crianças jogam o
moedas 2 vezes (cara ou coroa) e repete este
procedimentos em mais dias. A criança percebera
que os resultados mudam e não são previsíveis,
podendo assim desenvolver o senso numérico e
também abalam a percepção do senso comum em
relação a sorte.
87. E com a possibilidade de coleta de informações
podemos montar um gráfico com materiais concreto:
88.
89. D) Jogos específicos: perceberão que determinados
eventos não tem a mesma chance de ocorrer, ao
jogar dados para se obter a soma, o resultado 6 é
mais fácil de ocorrer do que o 2 ou o 1. Assim elas
poderão descobrir esses fatos e ampliando o seu
senso critico.
90. SEÇÃO COMPARTILHANDO
Atividade 7: (Adaptada) sendo entre o quadro a ser
preenchido e socializado no coletivo.
jogada Previsão de
resultados
Resultado do
sorteio
acerto pontuação
1º
2º
3º
4º
5º
Total
91. Ao pensar em trabalho lúdico, podemos repensar nos jogos
onde:
Os jogos podem ser utilizados para introduzir, fixar ou concluir
um conteúdo, ou seja, é preparar o aluno para aprofundar os
itens já trabalhados. Assim, um dos motivos para a introdução
de jogos nas aulas de matemática é a possibilidade de
diminuir bloqueios apresentados por muitos alunos que temem
a matemática e sentem-se incapacitados para aprendê-la
(Souza, 2006).
Além de o jogo ser um agente facilitador para a assimilação
dos conteúdos matemáticos, ele possibilita uma interação
social entre os alunos, estimula um pensamento crítico-reflexivo,
ajuda no desenvolvimento do raciocínio lógico e da
capacidade de resolver situações-problemas.
92. Mas devemos ter consciência exata da
funcionalidade motivadora do lúdico e sua
contribuição no desenvolvimento dos alunos,
pensando para que fins de ensino serve
determinado jogo, quais conceitos e quais
procedimentos poderão ser desenvolvido por meio
do jogo e como será conduzido.
93. SEÇÃO COMPARTILHANDO
Atividade 9: Escolha um dos jogos do caderno
Jogos na Alfabetização Matemática que trabalhe
com o tema desse caderno. Experiência o jogo com
seu grupo e discuta sobre suas possibilidades para
a sua sala de aula.
94. TAREFA
Vivencie com seus alunos uma das propostas
apresentadas nesta unidade.
95.
96. REFERÊNCIAS
BRASIL. Pacto Nacional na Idade Certa: Educação Estatística: unidade 7.
MEC. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de apoio à Gestão
Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 2014.
BRASIL. Pacto Nacional na Idade Certa: vamos brincar de reinventar
historias: ano3/unidade 4 / Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, Diretoria de Apoio à gestão Educacional. – Brasília: MEC,
SEB, 2012.
Apresentação repensadas através da Formação Polo de Sorocaba.