O documento discute a importância da pesquisa como eixo estruturador da educação estatística. A pesquisa permite que as crianças investiguem questões de interesse próprio, coletando e analisando dados. Isso desenvolve a curiosidade natural das crianças e as introduz aos conceitos estatísticos de forma significativa.
Este documento apresenta orientações sobre como introduzir conceitos estatísticos nas séries iniciais por meio de pesquisas conduzidas pelos próprios alunos. Inclui etapas para definir o tema da pesquisa, formular hipóteses, coletar e analisar dados, e apresentar resultados em gráficos e tabelas. O objetivo é desenvolver habilidades investigativas e de interpretação de informações nos alunos desde cedo.
1) O documento discute como ensinar estatística para crianças, incluindo coleta e análise de dados, classificação, construção de gráficos e tabelas.
2) É importante levar as crianças a decidir o que investigar e coletar dados de forma a desenvolver pensamento estatístico e científico.
3) Diferentes tipos de gráficos como barras e setores podem ser construídos para organizar e resumir dados de pesquisas realizadas pelas crianças.
O documento discute a educação estatística no ensino fundamental, apresentando exemplos de como trabalhar a produção de gráficos e tabelas com crianças. Aprender estatística ajuda as crianças a valorizar sua curiosidade e a investigar assuntos do seu interesse por meio da coleta e análise de dados. Diferentes tipos de gráficos e tabelas são explicados como formas de organizar e comunicar informações de maneira clara.
1) O documento discute a educação estatística no 1o ano do ensino fundamental, apresentando exemplos de como trabalhar o tema em sala de aula com as crianças.
2) Inclui discussões sobre como investigar assuntos de interesse das crianças, coletar e organizar dados em tabelas e gráficos.
3) Apresenta diferentes tipos de gráficos que podem ser construídos no 1o ano, como gráficos de barras, setores e linhas.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar um projeto de pesquisa, descrevendo as principais etapas como: definir o título, objetivos, referencial teórico, metodologia e cronograma. Inclui exemplos de como estruturar cada seção de forma concisa e objetiva para nortear a investigação.
1. O documento discute a importância de se trabalhar a Educação Estatística nas séries iniciais por meio de situações de investigação que despertem a curiosidade das crianças.
2. A pesquisa é apontada como um eixo estruturador para a abordagem da Estatística na escola, levando as crianças a entender os passos de uma investigação, como coletar e apresentar dados.
3. Gráficos e tabelas são recursos importantes para apresentação dos dados coletados e interpretação das informações obtidas
1. O documento discute como formular um problema de pesquisa científica de maneira adequada. 2. Um problema científico deve envolver proposições que podem ser testadas através de evidências empíricas, ao invés de questões de valor ou engenharia. 3. Para ser bem formulado, um problema deve estar claro e preciso, ser apresentado como uma pergunta, e delimitado a uma dimensão viável.
1) O documento discute como organizar uma pesquisa sobre dengue no Laboratório de Informática Educacional (LIE), incluindo objetivos, fontes de informação, e sistemática da pesquisa na Internet.
2) É sugerido que os alunos sejam agentes comunitários para evitar a proliferação da dengue e desenvolvam um plano de ação.
3) São fornecidos exemplos de como elaborar situações-problema e orientar pesquisas escolares.
Este documento apresenta orientações sobre como introduzir conceitos estatísticos nas séries iniciais por meio de pesquisas conduzidas pelos próprios alunos. Inclui etapas para definir o tema da pesquisa, formular hipóteses, coletar e analisar dados, e apresentar resultados em gráficos e tabelas. O objetivo é desenvolver habilidades investigativas e de interpretação de informações nos alunos desde cedo.
1) O documento discute como ensinar estatística para crianças, incluindo coleta e análise de dados, classificação, construção de gráficos e tabelas.
2) É importante levar as crianças a decidir o que investigar e coletar dados de forma a desenvolver pensamento estatístico e científico.
3) Diferentes tipos de gráficos como barras e setores podem ser construídos para organizar e resumir dados de pesquisas realizadas pelas crianças.
O documento discute a educação estatística no ensino fundamental, apresentando exemplos de como trabalhar a produção de gráficos e tabelas com crianças. Aprender estatística ajuda as crianças a valorizar sua curiosidade e a investigar assuntos do seu interesse por meio da coleta e análise de dados. Diferentes tipos de gráficos e tabelas são explicados como formas de organizar e comunicar informações de maneira clara.
1) O documento discute a educação estatística no 1o ano do ensino fundamental, apresentando exemplos de como trabalhar o tema em sala de aula com as crianças.
2) Inclui discussões sobre como investigar assuntos de interesse das crianças, coletar e organizar dados em tabelas e gráficos.
3) Apresenta diferentes tipos de gráficos que podem ser construídos no 1o ano, como gráficos de barras, setores e linhas.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar um projeto de pesquisa, descrevendo as principais etapas como: definir o título, objetivos, referencial teórico, metodologia e cronograma. Inclui exemplos de como estruturar cada seção de forma concisa e objetiva para nortear a investigação.
1. O documento discute a importância de se trabalhar a Educação Estatística nas séries iniciais por meio de situações de investigação que despertem a curiosidade das crianças.
2. A pesquisa é apontada como um eixo estruturador para a abordagem da Estatística na escola, levando as crianças a entender os passos de uma investigação, como coletar e apresentar dados.
3. Gráficos e tabelas são recursos importantes para apresentação dos dados coletados e interpretação das informações obtidas
1. O documento discute como formular um problema de pesquisa científica de maneira adequada. 2. Um problema científico deve envolver proposições que podem ser testadas através de evidências empíricas, ao invés de questões de valor ou engenharia. 3. Para ser bem formulado, um problema deve estar claro e preciso, ser apresentado como uma pergunta, e delimitado a uma dimensão viável.
1) O documento discute como organizar uma pesquisa sobre dengue no Laboratório de Informática Educacional (LIE), incluindo objetivos, fontes de informação, e sistemática da pesquisa na Internet.
2) É sugerido que os alunos sejam agentes comunitários para evitar a proliferação da dengue e desenvolvam um plano de ação.
3) São fornecidos exemplos de como elaborar situações-problema e orientar pesquisas escolares.
Professor, o que fazer quando os alunos não demonstram interesse de ler e esc...Juliana Soares
O grupo de pesquisa PROCESSOS DE CONSTITUIÇÃO DO
SUJEITO EM PRÁTICAS EDUCATIVAS – PROSPED se vincula
ao Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Psicologia
da PUC Campinas. Desenvolve estudos que buscam
compreender os aspectos envolvidos no desenvolvimento
e aprendizagem dos sujeitos, no caso, aqueles que
participam de práticas educativas em escolas ou outras
instituições. Para desenvolver seus estudos, o grupo realiza
atividades de intervenção nesses contextos, buscando
contribuir com seus profissionais para a compreensão e
superação dos desaos que enfrentam.
As sugestões que apresentamos nesse livreto resultam de
nossas experiências com essas intervenções e pesquisas e
visam a atender um dos seus propósitos: contribuir para a
transformação dos espaços educativos em que atuamos.
Se você gostar de nossas idéias, entre em contato.
O documento apresenta os conceitos fundamentais da Educação Estatística para crianças nos primeiros anos escolares, abordando a pesquisa como eixo estruturador, a construção e interpretação de gráficos e tabelas, o ensino de combinatória e probabilidade de forma lúdica. O objetivo é auxiliar o professor a planejar atividades que ajudem as crianças a reconhecer e produzir informações por meio de pesquisas, listas, tabelas e gráficos de forma contextualizada.
Quarto encontro PNAIC 2014 - sequencia didática com foco na matemáticaRosilane
A professora Luciane elaborou uma sequência didática utilizando jogos como dados, boliche e argolas para ensinar cálculos de adição, subtração e multiplicação. Os alunos exploraram os jogos, registraram pontuações e aprenderam estratégias de cálculo mental. Posteriormente, a professora propôs situações-problema sobre os jogos para a turma resolver.
Este documento fornece feedback sobre atividades diagnósticas realizadas com estudantes de um curso sobre genética. Resume os resultados de questionários e vídeos de apresentação dos alunos, analisando conceitos-chave, dúvidas e formas de aprendizagem. O objetivo é conhecer melhor os alunos para aprimorar o ensino com estratégias focadas em suas necessidades.
Desenvolvendo sua pesquisa! O que é uma investigação científica?Giuliafs
Este documento fornece instruções sobre como conduzir uma pesquisa científica, incluindo como escolher um tema, formular um problema de pesquisa e hipóteses, definir objetivos, desenvolver uma metodologia, registrar resultados e estruturar um relatório. Ele destaca a importância de cada etapa do processo de pesquisa e fornece exemplos para ilustrar os conceitos-chave.
Este documento apresenta o projeto de Andreia Nogueira sobre empreendedorismo para crianças dos 4 aos 6 anos. O projeto inclui uma fundamentação teórica, diagnóstico com questionários aplicados a crianças, e um plano de intervenção para desenvolver competências empreendedoras através da reutilização de materiais. Os resultados dos questionários indicam que as crianças são estimuladas na creche, mas menos em casa.
1) O documento discute projetos de aprendizagem, como elaborá-los, acompanhá-los e avaliá-los. 2) Inclui a importância de aplicar métodos interdisciplinares e tornar o estudo mais atraente para os estudantes. 3) Fornece dicas sobre como desenvolver projetos de aprendizagem efetivos com questionamentos, pesquisa, registros e avaliação qualitativa.
Este documento discute como organizar uma pesquisa sobre drogas no Laboratório de Informática Educacional (LIE). Sugere que os alunos busquem informações, problematizem os dados e redijam o texto sob orientação do professor. Também fornece exemplos de como elaborar situações-problema e um roteiro de pesquisa escolar.
Este documento discute como organizar uma pesquisa sobre drogas no Laboratório de Informática Educacional (LIE). Sugere que os alunos busquem informações, problematizem os dados e redijam o texto sob orientação do professor. Também fornece exemplos de como elaborar situações-problema e um roteiro de pesquisa escolar.
Este documento apresenta uma apostila sobre pesquisa em sociologia no ensino médio, dividida em 4 aulas. A primeira aula define o que é pesquisa científica e apresenta as etapas do método científico. A segunda aula explica as normas da ABNT para redação de trabalhos acadêmicos. A terceira aula aborda técnicas de coleta e análise de dados. E a quarta aula dá exemplos de relatórios de pesquisa para alunos do ensino médio. O objetivo é ensinar
O documento discute a importância de contextualizar o ensino de matemática na realidade das crianças e apresenta exemplos de problemas matemáticos contextualizados que podem ser usados em sala de aula. O documento também analisa diferentes estratégias que as crianças podem usar para resolver esses problemas contextualizados, como desenhos, cálculos mentais e representações simbólicas.
Sequencia didática. Encontro com dois grupos do PNAIC-2014 Solange Goulart
A professora Luciane desenvolveu uma sequência didática utilizando jogos como contexto para que os alunos aprendessem cálculos matemáticos. Inicialmente, os alunos exploraram jogos de dados, boliche e argolas para entender as regras e registrar pontuações. Posteriormente, a professora propôs problemas matemáticos relacionados aos jogos para que os alunos praticassem cálculos. A sequência ajudou os alunos a ampliarem seu repertório de cálculos de memória e desenvolverem estrat
Este documento descreve as etapas importantes na elaboração de um projeto de pesquisa, incluindo: definir o tema geral, macrocampos e tema da pesquisa; elaborar o título, autores e professor orientador; contextualizar e justificar a relevância do projeto; formular a pergunta norteadora e objetivos; e detalhar a metodologia, cronograma e referências bibliográficas.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por alunos sobre a Lei Maria da Penha. O projeto envolveu pesquisa sobre o conhecimento da comunidade sobre a lei, tabulação e análise de dados, e a criação de gráficos. Os alunos visitaram outras turmas e funcionários da escola para realizar entrevistas e distribuir material informativo.
Teoria e metodologia da pesquisa educacionalRichard Leão
Este documento apresenta uma introdução à pesquisa educacional, abordando a importância da escolha da temática de pesquisa e dos passos metodológicos para sua realização. Destaca-se a necessidade de ancorar a pesquisa em problemas reais da educação e a utilização de técnicas como observação, entrevistas e análise documental para coleta de dados. Também são discutidos os desafios da organização e comunicação dos resultados obtidos.
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SUJEITO EM PRÁTICAS EDUCATIVAS – PROSPED se vincula
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da PUC Campinas. Desenvolve estudos que buscam
compreender os aspectos envolvidos no desenvolvimento
e aprendizagem dos sujeitos, no caso, aqueles que
participam de práticas educativas em escolas ou outras
instituições. Para desenvolver seus estudos, o grupo realiza
atividades de intervenção nesses contextos, buscando
contribuir com seus profissionais para a compreensão e
superação dos desaos que enfrentam.
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visam a atender um dos seus propósitos: contribuir para a
transformação dos espaços educativos em que atuamos.
Se você gostar de nossas idéias, entre em contato.
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Quarto encontro PNAIC 2014 - sequencia didática com foco na matemáticaRosilane
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1) O documento discute projetos de aprendizagem, como elaborá-los, acompanhá-los e avaliá-los. 2) Inclui a importância de aplicar métodos interdisciplinares e tornar o estudo mais atraente para os estudantes. 3) Fornece dicas sobre como desenvolver projetos de aprendizagem efetivos com questionamentos, pesquisa, registros e avaliação qualitativa.
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1. A pesquisa como eixo estruturador da Educação Estatística
Guilherme Alves de Souza
Marinaldo Felipe da silva
Coordenador Adjunto de Matemática
PNAIC – UNIR - RO
2. Com o conteúdo deste Caderno busca-se inserir a criança no universo da investigação, a partir de situações de interesse próprio, realizando coletas de dados e apresentando- os em gráficos e tabelas
3. Ao olhar para a história da educação, observamos que alguns conteúdos deixam de constar na grade curricular, enquanto outros são deslocados ou introduzidos. De modo geral, tais mudanças são ocasionadas por:
Mudanças na sociedade, que mostram que determinados conteúdos e procedimentos tornam- se necessários ou obsoletos
4. A divisão de frações que fazia parte do currículo da antiga quarta série, atualmente é recomendada somente para os ciclos finais do Ensino Fundamental
Antigamente o estudo de sequências era um assunto somente para o Ensino Médio e hoje trabalhamos sequências elementares com crianças
Estudos na área da Psicologia, que revelam que determinados conteúdos somente podem ser aprendidos em anos mais avançados ou que poderiam ser aprendidos por alunos mais jovens.
Exemplos:
5. Antes da década de 80, a Estatística e assuntos correlatos, como probabilidade e a análise combinatória, eram propostos apenas para os anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. No entanto, devido a importância destes conceitos para o exercício da cidadania, e estudos da área da Psicologia que apontam a possibilidade de poderem ser trabalhados com crianças menores, indica-se a inserção da Educação Estatística já nos anos iniciais.
6. No entanto, pelo fato de não termos aprendido tais conceitos na escola, é comum que nós professores façamos diversos questionamentos.
7.
8.
9.
10. A Estatística cumpre o papel de auxiliar as investigações nas quais muitos dados estão presentes, buscando tratar, quantitativamente, as situações para que informações sejam geradas e apresentadas de forma
planejada. A pesquisa é um
Dos eixos estruturadores
da abordagem da Estatística
na escola.
11. Antes de tratar grande quantidade de dados com muitos cálculos, a Estatística importa-se em decidir:
As questões que devem ser feitas,
Os dados a coletar,
As estratégias de classificação das respostas.
Enfim, investigar-se alguma coisa.
12. Aprender a fazer pesquisa favorece, não somente a formação estatística do cidadão, como, também, a formação científica. A Estatística tem importância numa perspectiva interdisciplinar, para a formação do cidadão em outras áreas do conhecimento, pois as questões a serem investigadas são geradas nos diversos campos de conhecimento.
13. A criança chega à escola cheia de questionamentos. A curiosidade é uma qualidade da criança que, por falta de valorização, vai, ao longo dos anos, desaparecendo. A Educação Estatística ajuda a valorizar o desenvolvimento dessa curiosidade. Se uma criança questiona: “qual o bicho de estimação preferido dos meus colegas?”, em vez de cortar sua curiosidade, o professor pode direcioná-la para o desenvolvimento de uma investigação.
14. Cabe ao professor, incentivar para que a pergunta seja aprimorada, buscando um resultado que valha para todo um grupo de sujeitos (uma população), por exemplo, toda a turma.
15. Além disso, pode-se provocar a curiosidade com novas questões:
O grupo de meninos terá a mesma preferência que o grupo de meninas?
Se investigarmos a preferência do grupo de professores teremos o mesmo resultado que para o grupo das crianças?
16. Para o desenvolvimento de uma pesquisa feita pelas crianças é importante que a população seja passível de ser investigada, pelas próprias crianças. Portanto, é importante limitar a população para que se consiga envolver todos do grupo escolhido ou conseguir uma parte dela que possa melhor representar esse grupo.
17. A partir do momento em que as crianças enunciam sua dúvida, pode-se incentivá-las a elaborar possíveis respostas. Por exemplo, para a pergunta: “qual o bicho de estimação preferido dos meus colegas?” várias hipóteses de respostas, que certamente dependerão do contexto de cada região, serão dadas: cachorro, gato, galinha, coelho, etc.
18. Para além dessas primeiras aproximações, é importante observar que:
“Uma criança pode achar que as meninas gostam mais de gatos, pois são mais dóceis e os meninos dos cães por serem mais ágeis.”
19. “Outra criança poderia ter como opinião que as crianças que têm muitos irmãos gostam mais de cachorros, pois fica mais divertido.”
Hipóteses dessa natureza exigiriam que coletássemos informações referentes: a gênero (menino ou menina), ao motivo pelo qual gostam de tais animais e sobre a quantidade de crianças que moram na casa. Trata-se, portanto, de variáveis que podem ser estudadas.
20. Após a definição da população a ser investigada é preciso decidir se todos serão pesquisados ou apenas uma parte da população – uma amostra
Como estamos trabalhando com os anos iniciais, é importante começar uma investigação que possa ser feita com toda a população: um censo.
21. Lembrando de nossa questão de investigação, qual o bicho de estimação preferido dos meus colegas? e de nossas hipóteses, temos as seguintes variáveis importantes:
O nome da criança – para que nenhuma criança seja esquecida ou para que nenhuma responda duas vezes;
O gênero da criança – devido à hipótese da diferença de preferência entre meninos e meninas;
22. O bicho de estimação preferido – pois é a questão chave da pesquisa;
O porquê é preferido – devido à primeira hipótese levantada;
A quantidade de crianças que moram na casa.
Apesar de nesse texto estarmos considerando cinco variáveis distintas, é importante iniciar o estudo com menos, considerando apenas uma das hipóteses.
23. É importante decidir qual o método de coleta dos dados; nessa etapa alguns cuidados são importantes:
a) construir previamente as perguntas a serem feitas;
b) decidir se cada questão será aberta, fechada ou semi-aberta;
24. c) para as questões abertas: garantir que todos saibam os critérios que são levados em conta na variável;
d) para as variáveis numéricas: como as grandezas serão medidas;
e) para as questões fechadas ou semiabertas: gerar a categorização prévia das variáveis.
25. Para gerar uma pesquisa estatística é importante se definir qual o critério que vai classificar as respostas, mesmo quando se utiliza uma pergunta aberta do tipo: Qual o bicho de estimação que você prefere? Muitas vezes, quando não se delimitam critérios anteriormente, alguns dados não são passíveis de serem aproveitados.
26. Algumas pesquisas optam por utilizar uma classificação prévia, apresentando, ao sujeito pesquisado, categorias previamente definidas para que ele apenas escolha entre elas. Por exemplo:
Se por um lado, esse tipo de questão facilita a coleta dos dados, por outro, limita as escolhas. Por isso pode-se transforma-la numa questão semiaberta, incluindo um item do tipo:
27. A variável “do porquê” é sempre uma questão difícil de ser classificada a partir de questões abertas, portanto, vamos optar por uma classificação prévia e uma questão semiaberta.
Por que você prefere esse tipo de bicho de estimação?
28. A quantidade de crianças que mora em casa é outra variável. Antes de qualquer coisa, precisamos novamente definir o que vai ser considerado como morar na casa.
29. Os dados precisam ser coletados, e organizados numa planilha de dados
Simulamos uma planilha deste tipo com 20 crianças entrevistadas.
30. Após a coleta e organização dos dados, vem uma etapa de análise estatística. Precisamos buscar as medidas estatísticas que permitam responder à questão posta:
“Qual bicho de estimação favorito dos alunos da turma?”
31. A primeira pergunta a responder é: Qual o bicho de estimação favorito?
Os resultados podem ser apresentados através de:
Gráficos
32. A primeira pergunta a responder é: Qual o bicho de estimação favorito?
Os resultados podem ser apresentados através de:
Gráficos
33. A primeira pergunta a responder é: Qual o bicho de estimação favorito?
Os resultados podem ser apresentados através de:
Pode-se então criar uma tabela com as informações do gráfico:
34. Após construírem cada gráfico ou tabela, é importante discutir com os alunos, que informações se podem obter dessas representações Uma série de perguntas podem ser feitas a partir do gráfico:
O que significa não ter nenhum quadradinho acima do peixinho?
Qual o bicho mais escolhido?
O tratamento dos dados deve estar atrelado às perguntas geradas. Portanto, uma pergunta a ser discutida é relativa à hipótese de que as meninas gostam mais de gatos e os meninos de cães.
35. Podemos fazer uma tabela somente das meninas e outra somente dos meninos.
36. Podemos fazer uma tabela somente das meninas e outra somente dos meninos.
37. Podemos fazer uma tabela somente das meninas e outra somente dos meninos.
38. Podemos fazer uma tabela somente das meninas e outra somente dos meninos.
39. É importante apresentar os dados tratados por meio de gráficos e tabelas que tenham relação com as perguntas levantadas, e dizer o que se pode interpretar a partir deles. Uma tendência comum das crianças é fugir dos dados e falar o que acham, mesmo que os dados digam outra coisa. É preciso buscar que elas sejam críticas e contrastem o que pensam com o que os dados dizem. Fazer uma apresentação para comunicar os resultados e, se for o caso, tomar decisões.