Este documento descreve uma lição de filosofia sobre o racionalismo e o empirismo como teorias explicativas do conhecimento. A lição introduz o racionalismo de René Descartes e compara-o com o ceticismo. O objetivo é ajudar os alunos a compreender as origens do conhecimento segundo cada teoria e como Descartes abordou o problema da possibilidade do conhecimento através de seu método.
1) O documento discute os conteúdos do programa de filosofia do 11o ano relacionados ao módulo sobre o conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica, incluindo a estrutura do ato de conhecer e teorias explicativas do conhecimento como o racionalismo de Descartes e o empirismo de Hume.
2) A segunda parte lista questões a serem respondidas sobre esses tópicos para preparação para o exame nacional.
3) Os principais pontos a serem cobertos incl
O documento analisa e compara as teorias do racionalismo e empirismo sobre a origem do conhecimento. O racionalismo defende que o pensamento é a única fonte do conhecimento verdadeiro, enquanto o empirismo sustenta que toda experiência sensorial é necessária para o conhecimento. O texto também discute o pensamento de Descartes e sua ênfase na dúvida metódica para estabelecer fundamentos certos do conhecimento.
Este documento analisa e compara duas teorias sobre a origem do conhecimento: o racionalismo e o empirismo. Discute as visões de Descartes e Hume, representantes destas teorias. Aborda também outras questões da teoria do conhecimento como a natureza, possibilidade e limites do conhecimento humano de acordo com diferentes perspectivas filosóficas como o realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo.
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaRafael Cristino
O documento discute conceitos fundamentais da epistemologia, incluindo o que é conhecimento, suas fontes e tipos. Aborda a distinção entre conhecimento a priori e a posteriori, as posições racionalista e empirista sobre a origem do conhecimento, e debates sobre as condições e possibilidade do conhecimento.
1) A realidade pode ser interpretada de diferentes maneiras através de diferentes discursos como o artístico, filosófico, político, religioso e científico. Cada um oferece uma interpretação da realidade que pretende ser verdadeira.
2) As teorias científicas são consideradas bons modelos explicativos provisórios da realidade. A noção de verdade tornou-se "biodegradável" e depende do contexto.
3) A razão não é mais vista como detentora a priori de conhecimento verdadeiro
O documento discute a teoria do conhecimento, abordando questões como as origens do conhecimento, as possibilidades do conhecimento da verdade, e as principais correntes filosóficas sobre o tema, como o racionalismo, empirismo e criticismo. O texto também explora a distinção entre sujeito e objeto no processo de conhecimento.
O documento discute a epistemologia e o racionalismo de Descartes. Resume:
1) A epistemologia investiga a natureza e possibilidade do conhecimento, abordando questões como "O que é conhecimento?" e "Como obtemos conhecimento?".
2) Descartes desenvolveu o método da dúvida para encontrar verdades indubitáveis, concluindo que "penso, logo existo" é a primeira verdade.
3) Descartes prova a existência de Deus como garantia da objetividade do conhecimento e das ideias claras
1) O documento discute os conteúdos do programa de filosofia do 11o ano relacionados ao módulo sobre o conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica, incluindo a estrutura do ato de conhecer e teorias explicativas do conhecimento como o racionalismo de Descartes e o empirismo de Hume.
2) A segunda parte lista questões a serem respondidas sobre esses tópicos para preparação para o exame nacional.
3) Os principais pontos a serem cobertos incl
O documento analisa e compara as teorias do racionalismo e empirismo sobre a origem do conhecimento. O racionalismo defende que o pensamento é a única fonte do conhecimento verdadeiro, enquanto o empirismo sustenta que toda experiência sensorial é necessária para o conhecimento. O texto também discute o pensamento de Descartes e sua ênfase na dúvida metódica para estabelecer fundamentos certos do conhecimento.
Este documento analisa e compara duas teorias sobre a origem do conhecimento: o racionalismo e o empirismo. Discute as visões de Descartes e Hume, representantes destas teorias. Aborda também outras questões da teoria do conhecimento como a natureza, possibilidade e limites do conhecimento humano de acordo com diferentes perspectivas filosóficas como o realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo.
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaRafael Cristino
O documento discute conceitos fundamentais da epistemologia, incluindo o que é conhecimento, suas fontes e tipos. Aborda a distinção entre conhecimento a priori e a posteriori, as posições racionalista e empirista sobre a origem do conhecimento, e debates sobre as condições e possibilidade do conhecimento.
1) A realidade pode ser interpretada de diferentes maneiras através de diferentes discursos como o artístico, filosófico, político, religioso e científico. Cada um oferece uma interpretação da realidade que pretende ser verdadeira.
2) As teorias científicas são consideradas bons modelos explicativos provisórios da realidade. A noção de verdade tornou-se "biodegradável" e depende do contexto.
3) A razão não é mais vista como detentora a priori de conhecimento verdadeiro
O documento discute a teoria do conhecimento, abordando questões como as origens do conhecimento, as possibilidades do conhecimento da verdade, e as principais correntes filosóficas sobre o tema, como o racionalismo, empirismo e criticismo. O texto também explora a distinção entre sujeito e objeto no processo de conhecimento.
O documento discute a epistemologia e o racionalismo de Descartes. Resume:
1) A epistemologia investiga a natureza e possibilidade do conhecimento, abordando questões como "O que é conhecimento?" e "Como obtemos conhecimento?".
2) Descartes desenvolveu o método da dúvida para encontrar verdades indubitáveis, concluindo que "penso, logo existo" é a primeira verdade.
3) Descartes prova a existência de Deus como garantia da objetividade do conhecimento e das ideias claras
1. O artigo situa o problema do realismo científico no contexto das doutrinas epistemológicas sobre as origens e limites do conhecimento.
2. É apresentada uma classificação das principais posições a respeito do realismo científico, distinguindo entre anti-realismo "empirista" e anti-realismo não-clássico.
3. Algumas formulações comuns do realismo científico são descritas, assim como três variantes do anti-realismo científico "empirista": instrumentalismo, redutivismo
1) A doutrina oficial cartesiana defende que cada pessoa é composta por uma mente e um corpo distintos, sendo a mente não-espacial e privada e o corpo público e sujeito às leis físicas.
2) A teoria sustenta que cada um tem conhecimento direto apenas dos estados mentais próprios através da introspecção, enquanto os estados mentais dos outros só podem ser inferidos.
3) O autor argumenta que esta doutrina está errada em princípio e entra em conflito com o
1) O documento discute a tese do paralelismo psicofisiológico, que afirma que há uma equivalência entre o estado cerebral e o estado mental correspondente.
2) Segundo o autor, essa tese só parece sustentável se usar simultaneamente os sistemas de notação do realismo e do idealismo, o que implica uma contradição.
3) Ele argumenta que formulada puramente no idealismo ou no realismo, a tese do paralelismo leva a uma contradição, pois não é possível identificar o estado cerebral com o estado mental de forma consistente dentro
Este documento discute a construção do objeto de estudo em pesquisas acadêmicas. Ele explica que o objeto pode ser construído através de definições, proposições e referências, e ganha estrutura racional por meio de proposições ontológicas, metodológicas e outras. Também discute como o objeto é representado empíricamente por meio de variantes como fatos, normas, valores e mais.
Este documento descreve três tipos de conhecimento e perspectivas sobre a linguagem como instrumento de conhecimento de acordo com a filosofia analítica. Os três tipos de conhecimento são: saber fazer, conhecimento por contato e conhecimento proposicional. As perspectivas sobre a linguagem incluem a perspectiva analítica, o pragmatismo e o perspectivismo. O documento também discute a refutação de Platão às teses sobre o conhecimento no diálogo Teeteto.
Este documento fornece uma introdução à Filosofia da Mente, discutindo sua caracterização, abordagens e problemas centrais. Apresenta a Filosofia da Mente como uma área interdisciplinar que investiga a natureza da mente de forma naturalista, e discute quatro abordagens principais: Teoria da Identidade, Funcionalismo, Eliminativismo e Cognição Incorporada e Situada. Também resume três problemas centrais da área: a relação mente-corpo, o problema das outras mentes e o da identidade pessoal.
O documento discute o ceticismo filosófico e sua posição de que o conhecimento não é possível de ser justificado. Apresenta os principais argumentos céticos como o da divergência de opiniões, regressão infinita e falibilidade dos sentidos, e fornece objeções a esses argumentos como a existência de certezas e consensos científicos.
O documento apresenta os principais conceitos da epistemologia, discutindo as visões racionalista e empirista do conhecimento. Resume as teorias de Descartes, Locke e Hume sobre a origem do conhecimento e como podemos conhecer a realidade. Também aborda a síntese de Kant entre racionalismo e empirismo ao defender que o conhecimento requer tanto a experiência quanto as estruturas mentais inatas.
1. Descartes defende que não é possível duvidar da própria existência, pois o ato de duvidar pressupõe o pensamento e, portanto, o sujeito que pensa.
2. Hume argumenta que a experiência revela relações causais entre fenômenos, mas não pode justificar a existência de uma conexão necessária entre causa e efeito.
3. Para Descartes, a dúvida metódica é essencial para a busca do conhecimento, pois permite rejeitar noções preconcebidas e encontrar certezas.
O documento discute a aproximação entre ciência e espiritualidade no século 21. A Física Quântica trouxe conceitos como movimento descontínuo, interconectividade não-local e causalidade descendente que abriram espaço para a espiritualidade na ciência. O físico Amit Goswami argumenta que a consciência cósmica escolhe entre possibilidades quânticas e causa o colapso da função de onda, o que poderia ser entendido como Deus atuando no mundo.
O documento discute os conceitos de conhecimento, suas origens e tipos. Aborda que o conhecimento é a relação entre sujeito e objeto e que existem duas teorias sobre sua origem: o racionalismo, que defende a razão, e o empirismo, que defende a experiência. Também apresenta quatro tipos de conhecimento: empírico, racional, revelado e científico.
Este documento discute a definição de informação social e a distinção entre informação e documentação. A informação é algo essencial que existe independentemente do suporte físico, enquanto a documentação se refere ao registro da informação em um suporte tangível. A abordagem fenomenológica é aplicada para conceituar a informação como um fenômeno social anterior à sua materialização. Exemplos de livros e obras de arte ilustram como é possível separar o conteúdo informacional do suporte físico.
1) O documento apresenta uma introdução à teoria do conhecimento, discutindo o fenômeno do conhecer e as possibilidades e origens do conhecimento. 2) Aborda como o conhecimento é um ato intencional que envolve a união entre sujeito e objeto e examina posições como o objetivismo, subjetivismo e empirismo. 3) Apresenta as possibilidades do conhecimento como dogmatismo, ceticismo, subjetivismo e empirismo.
1. O documento discute como as teorias científicas atuais enfatizam que o conhecimento está ligado ao conhecedor e à cultura na qual está inserido.
2. O construtivismo é apresentado como uma concepção epistemológica que assume que o conhecimento é uma construção do sujeito cognoscente.
3. O autor reflete se o construtivismo representa uma continuidade ou ruptura com concepções anteriores sobre o conhecimento.
1) A filosofia da ciência moderna passou por fases na concepção sobre os modos de fazer ciência e o estatuto da verdade científica, permanecendo em crise.
2) No século XX, a reflexão passou por duas fases: na primeira metade, a crítica ao positivismo; após 1960, questionamento dos princípios epistemológicos e ensaios para solucionar a crise.
3) Pensadores como Popper, Bachelard e Kuhn romperam com a visão positivista, colocando a ciência como
Este documento descreve as ideias filosóficas de David Hume sobre o empirismo céptico. Segundo Hume, todo o conhecimento deriva da experiência através de impressões e ideias, e o entendimento humano está limitado ao provável. Ele também questiona a existência do eu, do mundo externo e de Deus, afirmando que não temos impressões destes conceitos.
O documento discute a natureza e objetivos do estudo da filosofia. Em 3 frases:
Discute o que é e não é filosofia, afirmando que o seu objetivo não é a história da filosofia nem cultura geral, mas sim aprender a criticar ideias por meio de argumentos, conceitos, problemas e teorias. Aprender a filosofar requer pensamento original e capacidade de encontrar falhas nos argumentos dos filósofos.
Este documento discute questões centrais da filosofia da mente, incluindo: (1) o problema mente-corpo e posições como dualismo, fisicalismo e funcionalismo; (2) a natureza da consciência e problemas relacionados; (3) a intencionalidade e atitudes proposicionais. A filosofia da mente contemporânea busca entender como o mental se relaciona com o físico no cérebro e na mente humana.
Teorias Explicativas do Conhecimento - KantJorge Barbosa
O documento descreve a teoria do conhecimento de Immanuel Kant. Kant propõe que o conhecimento tem duas fontes: a experiência sensorial (a posteriori) e as estruturas inatas da mente (a priori). Ele defende que a razão e a experiência são necessárias para o conhecimento, discordando dos racionalistas e empiristas. O conhecimento resulta da aplicação de conceitos a priori à matéria fornecida pelos sentidos.
O documento discute a ética e a moralidade, apresentando o dilema de Henrique, que precisa decidir se rouba um medicamento para salvar sua esposa. Explica que a moralidade se refere às normas seguidas pelos indivíduos, enquanto a ética reflete criticamente sobre princípios, códigos morais e ações humanas. Também diferencia norma moral da intenção ética.
A ficha de avaliação avalia o desempenho de uma estagiária em duas aulas de regência. A estagiária recebeu notas de 3 ou 4 na maioria das categorias avaliadas, indicando um desempenho bom a muito bom. A avaliadora conclui que a estagiária demonstrou boa preparação, utilização de estratégias diversificadas e gestão do tempo.
1. O artigo situa o problema do realismo científico no contexto das doutrinas epistemológicas sobre as origens e limites do conhecimento.
2. É apresentada uma classificação das principais posições a respeito do realismo científico, distinguindo entre anti-realismo "empirista" e anti-realismo não-clássico.
3. Algumas formulações comuns do realismo científico são descritas, assim como três variantes do anti-realismo científico "empirista": instrumentalismo, redutivismo
1) A doutrina oficial cartesiana defende que cada pessoa é composta por uma mente e um corpo distintos, sendo a mente não-espacial e privada e o corpo público e sujeito às leis físicas.
2) A teoria sustenta que cada um tem conhecimento direto apenas dos estados mentais próprios através da introspecção, enquanto os estados mentais dos outros só podem ser inferidos.
3) O autor argumenta que esta doutrina está errada em princípio e entra em conflito com o
1) O documento discute a tese do paralelismo psicofisiológico, que afirma que há uma equivalência entre o estado cerebral e o estado mental correspondente.
2) Segundo o autor, essa tese só parece sustentável se usar simultaneamente os sistemas de notação do realismo e do idealismo, o que implica uma contradição.
3) Ele argumenta que formulada puramente no idealismo ou no realismo, a tese do paralelismo leva a uma contradição, pois não é possível identificar o estado cerebral com o estado mental de forma consistente dentro
Este documento discute a construção do objeto de estudo em pesquisas acadêmicas. Ele explica que o objeto pode ser construído através de definições, proposições e referências, e ganha estrutura racional por meio de proposições ontológicas, metodológicas e outras. Também discute como o objeto é representado empíricamente por meio de variantes como fatos, normas, valores e mais.
Este documento descreve três tipos de conhecimento e perspectivas sobre a linguagem como instrumento de conhecimento de acordo com a filosofia analítica. Os três tipos de conhecimento são: saber fazer, conhecimento por contato e conhecimento proposicional. As perspectivas sobre a linguagem incluem a perspectiva analítica, o pragmatismo e o perspectivismo. O documento também discute a refutação de Platão às teses sobre o conhecimento no diálogo Teeteto.
Este documento fornece uma introdução à Filosofia da Mente, discutindo sua caracterização, abordagens e problemas centrais. Apresenta a Filosofia da Mente como uma área interdisciplinar que investiga a natureza da mente de forma naturalista, e discute quatro abordagens principais: Teoria da Identidade, Funcionalismo, Eliminativismo e Cognição Incorporada e Situada. Também resume três problemas centrais da área: a relação mente-corpo, o problema das outras mentes e o da identidade pessoal.
O documento discute o ceticismo filosófico e sua posição de que o conhecimento não é possível de ser justificado. Apresenta os principais argumentos céticos como o da divergência de opiniões, regressão infinita e falibilidade dos sentidos, e fornece objeções a esses argumentos como a existência de certezas e consensos científicos.
O documento apresenta os principais conceitos da epistemologia, discutindo as visões racionalista e empirista do conhecimento. Resume as teorias de Descartes, Locke e Hume sobre a origem do conhecimento e como podemos conhecer a realidade. Também aborda a síntese de Kant entre racionalismo e empirismo ao defender que o conhecimento requer tanto a experiência quanto as estruturas mentais inatas.
1. Descartes defende que não é possível duvidar da própria existência, pois o ato de duvidar pressupõe o pensamento e, portanto, o sujeito que pensa.
2. Hume argumenta que a experiência revela relações causais entre fenômenos, mas não pode justificar a existência de uma conexão necessária entre causa e efeito.
3. Para Descartes, a dúvida metódica é essencial para a busca do conhecimento, pois permite rejeitar noções preconcebidas e encontrar certezas.
O documento discute a aproximação entre ciência e espiritualidade no século 21. A Física Quântica trouxe conceitos como movimento descontínuo, interconectividade não-local e causalidade descendente que abriram espaço para a espiritualidade na ciência. O físico Amit Goswami argumenta que a consciência cósmica escolhe entre possibilidades quânticas e causa o colapso da função de onda, o que poderia ser entendido como Deus atuando no mundo.
O documento discute os conceitos de conhecimento, suas origens e tipos. Aborda que o conhecimento é a relação entre sujeito e objeto e que existem duas teorias sobre sua origem: o racionalismo, que defende a razão, e o empirismo, que defende a experiência. Também apresenta quatro tipos de conhecimento: empírico, racional, revelado e científico.
Este documento discute a definição de informação social e a distinção entre informação e documentação. A informação é algo essencial que existe independentemente do suporte físico, enquanto a documentação se refere ao registro da informação em um suporte tangível. A abordagem fenomenológica é aplicada para conceituar a informação como um fenômeno social anterior à sua materialização. Exemplos de livros e obras de arte ilustram como é possível separar o conteúdo informacional do suporte físico.
1) O documento apresenta uma introdução à teoria do conhecimento, discutindo o fenômeno do conhecer e as possibilidades e origens do conhecimento. 2) Aborda como o conhecimento é um ato intencional que envolve a união entre sujeito e objeto e examina posições como o objetivismo, subjetivismo e empirismo. 3) Apresenta as possibilidades do conhecimento como dogmatismo, ceticismo, subjetivismo e empirismo.
1. O documento discute como as teorias científicas atuais enfatizam que o conhecimento está ligado ao conhecedor e à cultura na qual está inserido.
2. O construtivismo é apresentado como uma concepção epistemológica que assume que o conhecimento é uma construção do sujeito cognoscente.
3. O autor reflete se o construtivismo representa uma continuidade ou ruptura com concepções anteriores sobre o conhecimento.
1) A filosofia da ciência moderna passou por fases na concepção sobre os modos de fazer ciência e o estatuto da verdade científica, permanecendo em crise.
2) No século XX, a reflexão passou por duas fases: na primeira metade, a crítica ao positivismo; após 1960, questionamento dos princípios epistemológicos e ensaios para solucionar a crise.
3) Pensadores como Popper, Bachelard e Kuhn romperam com a visão positivista, colocando a ciência como
Este documento descreve as ideias filosóficas de David Hume sobre o empirismo céptico. Segundo Hume, todo o conhecimento deriva da experiência através de impressões e ideias, e o entendimento humano está limitado ao provável. Ele também questiona a existência do eu, do mundo externo e de Deus, afirmando que não temos impressões destes conceitos.
O documento discute a natureza e objetivos do estudo da filosofia. Em 3 frases:
Discute o que é e não é filosofia, afirmando que o seu objetivo não é a história da filosofia nem cultura geral, mas sim aprender a criticar ideias por meio de argumentos, conceitos, problemas e teorias. Aprender a filosofar requer pensamento original e capacidade de encontrar falhas nos argumentos dos filósofos.
Este documento discute questões centrais da filosofia da mente, incluindo: (1) o problema mente-corpo e posições como dualismo, fisicalismo e funcionalismo; (2) a natureza da consciência e problemas relacionados; (3) a intencionalidade e atitudes proposicionais. A filosofia da mente contemporânea busca entender como o mental se relaciona com o físico no cérebro e na mente humana.
Teorias Explicativas do Conhecimento - KantJorge Barbosa
O documento descreve a teoria do conhecimento de Immanuel Kant. Kant propõe que o conhecimento tem duas fontes: a experiência sensorial (a posteriori) e as estruturas inatas da mente (a priori). Ele defende que a razão e a experiência são necessárias para o conhecimento, discordando dos racionalistas e empiristas. O conhecimento resulta da aplicação de conceitos a priori à matéria fornecida pelos sentidos.
O documento discute a ética e a moralidade, apresentando o dilema de Henrique, que precisa decidir se rouba um medicamento para salvar sua esposa. Explica que a moralidade se refere às normas seguidas pelos indivíduos, enquanto a ética reflete criticamente sobre princípios, códigos morais e ações humanas. Também diferencia norma moral da intenção ética.
A ficha de avaliação avalia o desempenho de uma estagiária em duas aulas de regência. A estagiária recebeu notas de 3 ou 4 na maioria das categorias avaliadas, indicando um desempenho bom a muito bom. A avaliadora conclui que a estagiária demonstrou boa preparação, utilização de estratégias diversificadas e gestão do tempo.
Wickramarathnalage Kamal Deshapriya is applying for the position of Chef de Parte at an unspecified organization. He has over 10 years of experience working in kitchen roles in Sri Lanka and Bahrain. If selected, he assures that he will carry out his duties to the satisfaction of his superiors.
Chris Fogg - Maine Tourism Association - The Hospitality GapMeetinMaine
The Hospitality Gap - Connecting Leading Employers and Educators - April 1, 2016 - Maple Hill Farm. This is the presentation given by Chris Fogg of Maine Tourism Association with relation to the Resources for Workforce Investment and Retention.
This course is an introduction to music history from 450 CE to present. The course will cover fundamental music concepts and various musical styles. Students will be evaluated based on proficiency tests, critiques of live music performances, a term paper and presentation, and a final exam. The critiques and term paper must demonstrate understanding of musical elements and be written in a formal style. Students risk failing or receiving reduced grades for late or missing assignments.
The document is a collection of photo credits attributed to various photographers, including Aidan O'Sullivan, Answer Wen, frumbert, robpegoraro, hawaii, Janitors, and RetinaBoys. Most of the photos are credited to frumbert. The document encourages the reader to create their own presentation on SlideShare.
This resume is for Brad C. Kwasny, an architect with over 23 years of experience seeking a new position. He has extensive experience in all phases of architectural projects from initial client meetings through construction management. He is proficient in CAD, Revit, and other software. Kwasny has experience in a variety of building types including residential, commercial, industrial, and institutional projects.
Este documento contiene el menú diario de un restaurante, incluyendo entradas, primer plato, segundo plato y postre. También describe los procedimientos de manipulación de alimentos para personas con alergias o intolerancias, como almacenar los productos separados y cocinarlos primero. Además, recomienda que los clientes con alergias consulten al personal sobre los ingredientes de los platos.
Tour Mappers Presented by The Greater Portland Convention and Visitors BureauMeetinMaine
TourMappers is a Boston-based receptive tour operator established in 1986 that contracts properties, attractions, and transportation to market and sell U.S. travel products and services to international markets like the UK, Europe, Australia, and New Zealand. Working with receptive operators provides advantages for international tour operators by offering one-stop shopping for booking hotels, activities, and services, and benefits properties and vendors by providing global exposure and increased bookings and revenue.
PROGLOBAL CORP is a multi-specialty advisory and consultancy organization providing world-class legal, financial, and secretarial services. It has offices in Delhi, Mumbai, Hyderabad, Jaipur, and Bangalore. PROGLOBAL CORP works with a dedicated professional team using a focused approach to deliver projects in varied businesses on accurate timelines and with great results. Its vision is to become the most trusted and preferred business advisor for clients and partner in their success.
Lindsey Freer has over 15 years of experience developing technology projects to support education. Some of her roles include:
1) Creating websites, wikis, and other online resources to accompany courses at Barnard College, Macaulay Honors College, and The Fashion Institute of Technology.
2) Designing multimedia projects for students, including videos, posters, and digital storytelling.
3) Advising honors thesis students on integrating technology and presenting research online.
4) Conducting workshops on topics like ePortfolios, digital identity, and online research skills.
William Faulkner was born in 1897 in New Albany, Mississippi. He spent most of his life in Oxford, Mississippi, where he worked as a postmaster and wrote novels and short stories. Some of his most famous novels include The Sound and the Fury, As I Lay Dying, and Light in August. In 1950, Faulkner received the Nobel Prize in Literature for his novels and short stories that explored the history and culture of the American South.
The document provides background information on the short story "A Rose for Emily" by William Faulkner. It summarizes the main characters of Miss Emily Grierson and Homer Barron. The setting is in the town of Jefferson, Mississippi after the American Civil War, focusing on Miss Emily's decaying mansion.
Richard Furuhovde is a manager at Sweco Structures AB with over 33 years of experience in structural engineering design. He has managed design projects for major mining and pulp/paper facilities. Some of his project experience includes being the design project manager for new primary crushers at Boliden Aitik, various projects extending LKAB 37, and a new main level at Boliden Garpenberg. He is specialized in static and dynamic analysis using finite element software.
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O livro discute a filosofia das ciências, apresentando seus princípios e como os problemas filosóficos são importantes para a constituição do trabalho do filósofo. O autor divide o livro em capítulos temáticos e biografias de filósofos, como Platão, Locke, Popper e Bachelard, discutindo suas contribuições à filosofia das ciências. O objetivo é fornecer uma introdução acessível ao tema para estudantes e leitores interessados.
O documento resume um relatório de conclusão de um grupo de estudantes sobre a teoria do racionalismo crítico de Kant. O relatório discute os conceitos kantianos de juízos analíticos e sintéticos e como Kant respondeu às correntes racionalistas e empiristas do conhecimento. Ele também explica como Kant influenciou a filosofia posterior e encerrou um período na história da filosofia.
Este documento apresenta uma introdução à metafísica clássica, definindo seus objetos e métodos. Explora a hierarquia das ciências, colocando a metafísica como a mais nobre, por estudar os princípios primeiros de todas as outras ciências. Também descreve o método proposto por Aristóteles para o estudo da metafísica, baseado na observação do movimento no mundo.
Os instrumentos lógicos do pensamento. Distinção entre conceito, proposição e argumento. Validade dedutiva x validade indutiva. Atividade para avaliar a compreensão dos estudantes.
Os instrumentos lógicos do pensamento. Distinção entre conceito, proposição e argumento. Validade dedutiva versus validade indutiva. Atividade para avaliar a compreensão dos estudantes.
Resenha: Em que consiste o conhecimento científico?. (BORGES, R. M. R.; Em Debate: cientificidade e a educação em ciências. Porto Alegre: SE/CECIRS, 1996.)
1. O documento apresenta uma introdução à teoria do conhecimento, discutindo a essência da filosofia e seu lugar no sistema filosófico.
2. Ao longo da história, a filosofia ora assumiu a forma de auto-reflexão do espírito (Platão, Kant), ora de visão de mundo (Aristóteles, sistemas modernos).
3. A essência da filosofia é definida como uma atitude racional voltada para a totalidade dos objetos e valores.
O papel da experimentação no Ensino de Ciênciasblogplec
1) O documento discute o papel da experimentação no ensino de ciências, traçando uma perspectiva histórica desde Aristóteles até os pensadores positivistas.
2) Apresenta diferentes visões sobre a experimentação, desde a observação natural de Aristóteles até a experimentação como um fim em si mesma para Bacon, Descartes e os positivistas.
3) Discutem-se as implicações dessas visões para as práticas de ensino, criticando a aplicação cega do método científico sem reflexão.
O documento discute os tipos de conhecimento e metodologia científica. Apresenta as características dos conhecimentos popular, filosófico, religioso e científico. Também descreve os métodos indutivo, dedutivo, hipotético-dedutivo e dialético utilizados nas ciências sociais.
A educação científica e os processos cognitivos: reflexões sobre a sua evoluç...Hebert Balieiro
Na atualidade ocorrem avanços e desenvolvimentos visíveis nas áreas das tecnologias e no contexto do indivíduo. Observa-se a busca por um conhecimento atualizado, dinâmico frente aos diversos assuntos. Nesse sentido, nos perguntamos: Qual o papel do docente no processo do ensino com vista à produção do conhecimento científico? Entender este avanço e acompanhar a evolução dos procedimentos científicos que se realizam é um desafio. O objetivo desta pesquisa é realizar uma breve reflexão sobre a evolução da educação científica e os processos cognitivos envolvidos na construção do conhecimento. A metodologia usada foi a pesquisa bibliográfica. Desenha-se um movimento da fenomenologia dos processos educativos do ensino de ciências. O processo proposto alia explicação e compreensão em torno de uma teorização científica, partindo de um levantamento sobre o conhecimento produzido e publicado em livros e periódicos científicos na área pesquisada.
Este documento descreve uma aula sobre a concepção de ciência de Karl Popper. O objetivo era continuar o estudo sobre a validade e verificabilidade das hipóteses científicas, criticando o indutivismo e analisando a perspectiva falsificacionista de Popper. A aula incluiu a correção de exercícios, apresentação dos princípios do método hipotético-dedutivo de Popper e discussão do critério da falsificabilidade para a demarcação entre ciência e não-ciência.
1. O documento discute o conceito de "transposição didática", que é o processo de transformação do conhecimento científico em conteúdo ensinável na escola.
2. A transposição didática envolve três níveis de saber: saber sábio (conhecimento científico original), saber a ensinar (conteúdo adaptado para o ensino) e saber ensinado (conteúdo de fato ensinado na escola).
3. O texto usa o conteúdo de eletrostática da física como exemplo para analisar as
1) O documento discute as perspectivas da ciência espírita, analisando a relação entre ciência e espiritismo.
2) Apresenta definições de ciência, destacando a importância da metodologia científica. A ciência busca formular leis que expliquem a natureza de forma racional e passível de experimentação.
3) Discute a classificação das ciências em formal e factual, e como estas podem ser divididas em ideográficas e nomotéticas. Isso leva em conta a natureza dos objetos estudados e os
1) O documento discute as perspectivas da ciência espírita, analisando a relação entre ciência e espiritismo.
2) Apresenta definições de ciência, destacando a importância da metodologia científica. A ciência busca explicar a realidade de forma racional e metódica.
3) Discute classificações das ciências, dividindo-as entre formais e factuais, ideográficas e nomotéticas. O objetivo é entender a natureza dos fenômenos estudados e a metodologia aplicada a cada tipo de
2.3. fundamento epistemológicos da medicna - problemas fundamentais do conh...Luiz-Salvador Miranda-Sa
O documento discute os problemas fundamentais da teoria do conhecimento, incluindo:
1) O problema da possibilidade de conhecer, ou cognoscibilidade, questionando se o ser humano pode realmente conhecer o mundo.
2) As respostas possíveis à cognoscibilidade - que o conhecimento é possível, impossível ou possível mas não confiável.
3) A importância da cognoscibilidade como o problema mais fundamental da teoria do conhecimento.
1. O documento apresenta uma visão crítico-dialética da experimentação como estratégia para o ensino de ciências.
2. Ele discute os fundamentos de uma teoria marxista do conhecimento e como a Pedagogia Histórico-Crítica e a Psicologia Histórico-Cultural podem ser usadas para caracterizar a especificidade didática das atividades experimentais.
3. O objetivo é mostrar que nem visões positivistas nem racionalistas da experimentação estão corretas, defendendo uma abordagem dialética que combine conhe
O que é filosofia da psicanálise luiz roberto monzaniMarcos Silvabh
1. O documento discute o que é entendido por "Filosofia da Psicanálise" e apresenta diferentes abordagens para essa área de estudo.
2. A filosofia da psicanálise pode investigar as influências conceituais no pensamento de Freud e a evolução de seus conceitos-chave, ou analisar internamente a rede discursiva freudiana.
3. Uma abordagem promissora é identificar os critérios próprios de validação da psicanálise ao invés de impor critérios externos, reconhecendo que a ps
Este documento discute a abordagem de Thomas Kuhn para a filosofia da ciência em comparação com abordagens positivistas e popperianas. Ele explica que Kuhn introduz o conceito de "ciência normal" para descrever períodos em que a pesquisa é baseada em um paradigma estabelecido. A ciência normal contrasta com períodos pré-científicos de competição entre teorias rivais. O documento também resume a crítica de Popper a Kuhn, alegando que o conceito de ciência normal não é necessário e pode abrir a porta
O relatório avalia a estagiária Joana Ribeiro com 16 valores. Inicialmente mostrou conhecimentos sólidos mas descurou algumas aulas no 2o período. Apesar disso, ensinou os conteúdos corretamente com exemplos para envolver os alunos. Demonstrou cuidado com os alunos e empenho na planificação do seminário, mostrando criatividade. Na planificação e execução das aulas foi formalmente correta, motivou os alunos e estimulou a participação, respondendo às dúvidas. Teve osc
Rafaela Cardoso realizou uma autoavaliação de seu desempenho durante o estágio docente. Ela atribuiu a si mesma 15 valores, apontando progressos significativos em sua competência científica, planejamento de aulas, fundamentação de conteúdos, interação com estudantes, e capacidade de reflexão crítica. Ela também destacou o trabalho contínuo de atualização de conhecimentos que permitiu melhorias em seu desempenho ao longo do estágio.
A avaliação da estagiária Maria Pontes foi de 17 valores. Ela demonstrou conhecimentos sólidos e flexibilidade conceptual na componente científica, e preocupação com estudantes, professores e colegas na componente pedagógica. Nas aulas, revelou planejamento rigoroso e profissionalismo na execução. Finalmente, demonstrou responsabilidade deontológica, reflexão crítica e dedicação à formação profissional.
A avaliação de uma estagiária em uma escola secundária portuguesa avaliou sua performance em três áreas principais: 1) planejamento e preparação, 2) execução, e 3) modalidades e instrumentos de avaliação. A estagiária recebeu notas que variaram de suficiente a muito bom em diferentes aspectos dessas áreas, indicando que seu desempenho foi em geral positivo.
A ficha de avaliação avalia o desempenho de uma estagiária em duas aulas de regência. A estagiária recebeu notas entre suficiente e muito bom na maioria das categorias avaliadas, incluindo planificação, execução da aula, e avaliação dos alunos. A avaliadora fez comentários positivos e sugestões para melhorar ainda mais o desempenho docente.
Este documento é uma ficha de avaliação de estágio de um professor estagiário. A ficha inclui seções para avaliar a planificação, execução e modalidades de avaliação aplicadas pelo estagiário em suas aulas. O estagiário é avaliado por um professor supervisor em itens como objetivos, estratégias, materiais, bibliografia, critérios de avaliação e outros.
Este documento é uma ficha de avaliação de aulas para um estagiário. A avaliação cobre várias áreas incluindo planeamento, execução, ambientes de trabalho e avaliação. O estagiário é avaliado em escalas de 1 a 4 em vários critérios dentro dessas áreas com notas mais baixas significando desempenho medíocre e notas mais altas significando desempenho muito bom.
A avaliação da estagiária Joana Ribeiro pela professora Rafaela Francisca Cardoso avaliou vários aspectos da planificação, execução e avaliação das aulas. A estagiária demonstrou bons resultados na maioria das áreas, especialmente na formulação de objetivos, seleção de estratégias, motivação dos alunos e fornecimento de orientações claras. No entanto, foram apontadas algumas áreas que poderiam ser melhoradas, como a produção de materiais e a correção dos erros dos alunos.
Joana Ribeiro foi avaliada pela sua performance como estagiária na disciplina de Regências números 16 e 17 na Escola Secundária Aurélia de Sousa. A avaliação cobriu vários aspectos da planificação, execução e avaliação das aulas. De modo geral, o seu desempenho foi considerado bom a muito bom nos diferentes itens avaliados.
A avaliação da estagiária Joana Ribeiro nas aulas de regência de números 14 e 15 foi positiva. A planificação e preparação das aulas foi bem fundamentada e as estratégias utilizadas foram adequadas e eficazes. A estagiária demonstrou boas competências de gestão da aula e motivação dos alunos.
A avaliação da estagiária Maria Pontes pela professora Rafaela Cardoso avaliou vários aspectos da planificação, execução e avaliação das aulas. A estagiária demonstrou bons resultados na maioria das áreas, especialmente na formulação de objetivos, seleção de estratégias e materiais, estruturação didática do processo e ambiente de trabalho. No entanto, a avaliadora sugeriu algumas melhorias na fundamentação científica e correção de erros dos alunos.
O estágio de Maria Pontes foi avaliado positivamente. A avaliadora Rafaela Francisca Cardoso classificou a estagiária com notas entre 3-4 na maioria das categorias, indicando que ela teve um bom desempenho na planificação, execução e avaliação das aulas. A avaliadora também não fez sugestões negativas, mostrando aprovação do estágio.
A avaliação da estagiária Maria Pontes pela professora Rafaela Cardoso avaliou vários aspectos da planificação, execução e avaliação das aulas. A estagiária demonstrou bons resultados na maioria das áreas, recebendo notas de 3 ou 4 na maior parte das categorias avaliadas, indicando desempenho bom ou muito bom. A avaliação foi positiva globalmente, com apenas algumas áreas identificadas para possível melhoria.
Rafaela Cardoso recebeu uma avaliação positiva de sua estagiária Rafaela Francisca Cardoso. Ela recebeu notas de 3 ou 4 na maioria das categorias, indicando trabalho bom ou muito bom. Algumas áreas para melhoria incluem fornecer orientações mais claras aos alunos e corrigir erros de forma mais efetiva. No geral, sua performance como estagiária foi considerada adequada.
Rafaela Francisca Cardoso recebeu uma avaliação positiva de suas aulas de regência de números 16 e 17 na Escola Secundária Aurélia de Sousa. [1] Ela demonstrou bons níveis de planejamento, execução e avaliação das aulas. [2] Recebeu notas maioritariamente 3 ou 4 em todas as categorias avaliadas, indicando desempenho bom ou muito bom. [3] A avaliadora não deixou conclusões ou sugestões, sugerindo que não houve problemas ou áreas que precisam de melhoria.
Rafaela Cardoso recebeu uma avaliação positiva de suas aulas de regência de números. Ela demonstrou fortes habilidades de planejamento, execução e avaliação das aulas. O avaliador destacou sua eficaz estruturação didática e gestão da sala de aula, bem como sua capacidade de motivar os alunos e garantir que eles alcançassem os objetivos planejados. O relatório conclui que o desempenho da estagiária foi bom ou muito bom na maioria das áreas avaliadas.
A nota informa que além das aulas previstas no calendário do estágio, a autora lecionou sete aulas de 50 minutos junto com as colegas de estágio Maria Pontes e Joana Ribeiro.
Este documento descreve as atas de duas reuniões do seminário de iniciação à prática profissional no Agrupamento de Escolas Aurélia de Sousa. Na primeira reunião, os estagiários prepararam materiais como flyers e cartazes para uma conferência sobre morte assistida. Na segunda reunião, finalizaram os detalhes da conferência. As atas foram lidas, aprovadas e assinadas no final.
Este documento descreve um evento sobre morte assistida organizado por um Núcleo de Estágio de Filosofia. Ele fornece detalhes sobre a data, hora e local do evento, bem como sugestões de filmes, documentários e obras para o tema. O documento também discute os limites da ciência, a definição de bioética e alguns dos principais temas da bioética, incluindo morte assistida, transplante de órgãos e reprodução assistida.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. 1
Agrupamento de Escolas Aurélia de Sousa
O conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica
1. Descrição e interpretação da atividade cognoscitiva
1.2. Análise comparativa de duas teorias explicativas do
conhecimento
Regência nº 13
2º Período
11º C
Orientadora Cooperante:Dr.ª Blandina Lopes
Professora Estagiária:Rafaela Francisca Cardoso
Porto, 2016
2. 2
Dados de Identificação
Disciplina: Filosofia Ano de Escolaridade: 11º Turma: C
Tema: O conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica
Unidade: Descrição e interpretação da atividade cognoscitiva
Subunidade: Análise comparativa de duas teorias explicativas do
conhecimento
Sumário: Sistematização do tema: racionalismo vs empirismo. Breve
referência ao dogmatismo vs ceticismo e ao fundacionalismo.
Introdução ao estudo do Racionalismo de René Descartes.
Data: 11/03/2016 Duração: 50 minutos Regência nº: 13 Lição nº: 66
Objetivos gerais:
Compreender os problemas relativos á definição de
conhecimento como relação entre um sujeito e um objeto;
Caracterização e análise de duas teorias explicativas do
conhecimento;
Confrontar duas possibilidades do conhecimento: dogmatismo
vs ceticismo;
Introduzir e enquadrar o racionalismo de René Descartes,
introduzindo-se através do método.
Objetivos específicos:
Caracterizar o racionalismo e o empirismo, relacionando-os
com o fundacionalismo;
Contrapor o “dogmatismo” do “ceticismo”, tendo em conta as
várias aceções dos termos;
Compreender, de forma introdutória, o método de Descartes.
3. 3
Conteúdos
Programáticos
Objetivos/Competências Conceitos nucleares Recursos/Estratégias Avaliação Tempo
- O conhecimento e a
racionalidade
científica e
tecnológica:
1. Descrição e
interpretação da
atividade cognoscitiva
1.1. Estrutura do ato de
conhecer
1.2. Análise
comparativa de duas
teorias explicativas do
conhecimento
Caraterizar o
Racionalismo e o
Empirismo como duas
teorias explicativas do
conhecimento;
Compreender a
correlação patente do
fundacionalismo tanto
no que se refere ao
racionalismo como ao
empirismo;
Ceticismo;
Conhecimento;
Crença;
Dogmatismo;
Empirismo;
Fundacionalismo;
Juízo a posteriori;
Juízo a priori.
Sumário;
Computador (programa
Microsoft PowerPoint);
Textos para análise
intitulados por: “O
Racionalismo e o
Empirismo”; “A estrutura do
conhecimento e justificação –
o fundacionalismo;
Pontualidade;
Material;
Integração com os
colegas;
Comportamento;
Participação
pertinente
(autónoma e
apropriada);
5 min
15min
20 min
10 min
4. 4
Diferenciar duas
possibilidades do
conhecimento:
Dogmatismo vs.
Ceticismo;
Compreender a
importância do
racionalismo
cartesiano na temática
do conhecimento.
Manual adotado: Borges, J.F.,
Paiva, M., & Tavares, O (s.d).
Contextos Filosofia 11º Ano.
Porto: Porto Editora. Pp (145
– 154);
Conclusões a ditar aos
estudantes;
Vídeo - A história da
Matemática (fonte: BBC).
Adequação e
articulação dos
conceitos
previamente
adquiridos;
Rigor e qualidade
das respostas
dadas.
5. 5
Fundamentação científica
A presente aula insere-se na unidade IV – O conhecimento e a racionalidade
científica e tecnológica, mais especificamente o tema 1 – Descrição e interpretação da
atividade cognoscitiva: análise comparativa de duas teorias explicativas do
conhecimento.
No seguimento de aulas anteriores, a aula terá inicio por forma a sistematizar as
duas escolas de pensamento que na história da epistemologia estiveram fortemente
ligadas sobre os problemas da origem e da possibilidade do conhecimento, ou seja,
tem que ver com o que constitui o meio fundamental para se conhecer, bem como o
valor inerente a esse conhecimento, nesta medida, uma das escolas é escola
racionalista e a outra é a escola “empirista”.
Sendo que a racionalista, de um modo sistematizado, defende que a razão é a
principal fonte responsável pelos nossos conhecimento, sendo o seu paradigma a
matemática e a lógica, onde verdades logicamente necessárias e universalmente
válidas chegam por inferência dedutiva – sendo o conhecimento a priori
determinante, enquanto que por oposição, o empirismo defende, e aqui mais uma vez
de forma breve, que é a experiência sensível, ajudada, quando necessário, por
instrumentos, a fonte do nosso conhecimento – sendo o conhecimento a posteriori
determinante. Neste sentido, serão introduzidas duas possibilidades de conhecimento,
pois não parece correto afirmar que o conhecimento não é possível, afinal todos
conhecemos alguma coisa seja acerca de nós próprios ou do mundo que nos envolve.
Desta forma, questionar a possibilidade de conhecimento é o mesmo que
questionar se o sujeito é capaz de apreender efetivamente o objeto, como resposta a
este questionamento sobre a possibilidade ou impossibilidade de conhecimento,
encontramos o dogmatismo e o ceticismo, como o dogmatismo se insere na linha
racionalista, este vai responder de imediato que sim: o sujeito é capaz de apreender
“Umas pessoas dizem que só o que vem dos sentidos é
verdadeiro, outras dizem que só é verdadeiro o que é
inteligível, outras dizem que alguns objetos dos sentidos e
alguns objetos inteligíveis são verdadeiros. Poderão eles
afirmar, então, que a controvérsia pode ser decidida?”
-Sexto Empírico
6. 6
efetivamente o objeto, afinal “é para ele naturalmente compreensível que o sujeito, a
natureza cognoscente, apreende o seu objeto.”1; ao contrário, o ceticismo responde, na
sua forma radical, que essa possibilidade é, por eles, negada totalmente.
O dogmatismo, relacionando-se implicitamente com o racionalismo e, portanto,
baseando-se num conhecimento a priori, consiste essencialmente na crença de que o
ser humano é capaz de atingir o conhecimento verdadeiro, absoluto e evidente. Por
outro lado, o ceticismo, tendo que ver implicitamente com o empirismo e, portanto,
baseando-se no conhecimento a posteriori, consiste em colocar a dúvida à
possibilidade do ser humano atingir conhecimentos absolutos e absorvidos como
efetivamente certos.
Ao falarmos em empirismo ou em racionalismo, é importante ter em conta que
ambas as possíveis origens do conhecimento, têm o seu enquadramento naquilo a que
se pode chamar fundacionalismo, representando os mesmos (racionalismo e
empirismo), dois tipos de fundacionalismo diferentes. Na medida em que, o
fundacionalismo é essencialmente uma perspetiva segundo a qual o conhecimento se
ergue e desenvolve a partir de fundamentos certos, seguros, indubitáveis, sendo esses
fundamentos as crenças básicas (crenças essas que não carecem de justificação e
assim podem justificar as crenças não-básicas, sem que seja necessário apresentar
razões adicionais que as justifiquem).
Desta forma, a valorização das crenças básicas passa pelo facto de que estas são
capazes de justificação que dê termino à regressão infinita de justificação, pois
autojustificam-se, servindo como base sólida sobre a qual podemos edificar as nossas
restantes crenças. Os fundacionalistas, comparam assim o conhecimento a um edifício
que, de modo a não ruir, deve se alicerçar em crenças autoevidentes.
Estas questões, relativas ao problema da origem do conhecimento, bem como do
problema da possibilidade do mesmo, serão trabalhadas com maior profundida em
aulas próximas, através da exposição do pensamento de dois filósofos que aludem,
respetivamente, e de forma exemplar, ao racionalismo e ao empirismo: fundando-se
assim, um filósofo nas bases do dogmatismo e outro, por oposição, nas bases do
ceticismo. Trabalharemos então no decorrer das seguintes aulas, dois filósofos que se
1 Retirado do manual adotado: J. Hessen. (1960). Teoria do Conhecimento. Coimbra: Arménio Amado,
p.37.
7. 7
debruçam sobre toda a temática acerca da possibilidade do conhecimento: René
Descartes e David Hume.
Será, na presente aula, feita uma introdução ao primeiro filósofo aqui enunciado:
René Descartes, filósofo francês (1596-1650), tem destaque no programa de Filosofia
e, portanto adquire total pertinência dando continuidade aos conteúdos que o
antecedem, nomeadamente, pela forma explicita a que nos alude ao racionalismo e,
portanto, ao dogmatismo como primazia de uma das suas descobertas de que há algo
que de não precisamos de duvidar, portanto, assume a existência do conhecimento
verdadeiro e inato. Esta introdução ao filósofo francês será feita inicialmente com
alusão à sua biografia para que os estudantes se sintam enquadrados para,
posteriormente, em aulas seguintes assimilarem os conteúdos referentes ao próprio
com maior flexibilidade e rigor.
Esta introdução ao modelo cartesiano será feita através do recurso a vídeo:
subdividindo-se em dois, um retrata então a biografia principal de Descartes, sendo
essa apresentação feita pelo próprio e, de seguida, será apresentado um outro vídeo
(fonte BBC) que pretende ilustrar o processo do seu método inspirado na matemática,
considerando-a Descartes capaz de com as suas proposições exatas, assumir um
caráter evidente ao conhecimento, e assim, alcançar uma verdade indubitável que
tanto desejava e ansiava.
Através da dúvida cartesiana, momento fundamental do método, Descartes
recusará todas as crenças em que notarmos a menor suspeita de incerteza, desta
forma, é necessário colocar tudo em causa: o processo é fundamentalmente a busca
por princípios fundamentais e indubitáveis, pressupondo um corte radical com os
fundamentos do conhecimento, como refere Nigel Warburton, “a resposta mais
famosa e importante à questão cética foi dada por Descartes.”2
Em toda estes conteúdos programáticos que têm vindo a ser abordados em aula,
é fundamental que se compreenda a importância da reflexão crítica e da vontade de ir
mais além do que consideramos serem as nossas limitações, ter em conta a não
aceitação do que nos é imposto sem fundamento aparente, procurando sempre uma
verdade fundacional, não nos encontrássemos nós na Filosofia, a sempre amiga fiel da
sabedoria.
2 Warburton, N. (2007). Elementos básicos da filosofia. Lisboa: Gradiva. Trad. Desidério Murcho e
Aires de Almeida.
8. 8
Fundamentação pedagógico-didática
A presente aula insere-se na unidade IV – O conhecimento e a racionalidade
científica e tecnológica, mais especificamente o tema 1 – Descrição e interpretação da
atividade cognoscitiva: análise comparativa de duas teorias explicativas do
conhecimento. Os recursos/estratégias pensados têm em consideração os conteúdos
programáticos a abordar e os objetivos propostos.
É importante referir que a presente aula dá continuidade aos conteúdos relativos
às duas doutrinas filosóficas: racionalismo e empirismo. Num sentido de
sistematização dos mesmos, será projeto um quadro síntese com as ideias
fundamentais abordadas na aula anterior acerca do texto de Johannes Hessen, retirado
da obra “Teoria do Conhecimento”, por forma a compreender se os estudantes
assimilaram bem o conjunto do texto, posteriormente à análise do mesmo que já tinha
sido trabalhada anteriormente em aula.
Seguidamente, será introduzida a explicitação no que concerne ao dogmatismo,
bem como ao ceticismo e ainda às diferenças claras que residem entre os dois, numa
linha de continuidade da sistematização feita anteriormente, interligando
sucessivamente racionalismo e dogmatismo, tal como ceticismo e empirismo. Esta
explicitação será trabalhada com recurso a PowerPoint, uma vez que é considerado
um recurso pertinente devido à variabilidade de conteúdos didáticos que permite
inserir.
Como é de notar, tomar-se-á como uso recorrente o meio visual, que nesta aula,
será essencialmente utilizado para que se enquadre de forma mais consistente e
“A disciplina é, pois, meramente negativa, a saber, a ação pela
qual se remove o elemento selvagem do homem; a instrução é,
pelo contrário, a parte positiva da educação.”
- Immanuel Kant
9. 9
espontânea uma relação estudante - professor estagiário ao longo da apresentação e
explicitação dos presentes conteúdos. Sendo particularmente utilizado em momentos
de exposição de conteúdos fundamentais, no qual se pretende suscitar nos discentes o
interesse por um conjunto de pressupostos teóricos que possibilitem a compreensão
do todo no que se refere ao “sumo” desta aula.
Dois dos presentes slides do PowerPoint em questão irão conter definições
breves, estas retiradas do Dicionário Escolar de Filosofia, com o objetivo de que os
estudantes compreendam de forma diferente e mais clara o que caracteriza e distingue
o dogmatismo e o ceticismo.
De seguida, será distribuído um texto de Célia Teixeira, retirado da obra
intitulada por “Uma Introdução por Disciplinas”, que tem por objetivo introduzir o
fundacionalismo. A opção de recurso a texto é muito fluente e, de todo, pertinente nas
aulas de Filosofia, na medida em que, este permite uma reflexão crítica e, portanto
mais aprofundada, dos conteúdos por parte dos estudantes. Além de que possibilita
uma discussão mais alargada acerca de determinada ideia, o que por si, é bastante
enriquecedor tanto no conhecimento, como no desenvolvimento integral da turma.
Nesta linha do trabalho de texto em sala de aula, considero ainda relevante,
destacar que o mesmo “(...) permitirá apreciar as capacidades de detetar elementos
essências tais como: tema/problema, tese/posição do autor, argumentos/provas
despendidos e também apreciar as capacidades de contrapor posições alternativas e
explicitar argumentos/provas pertinentes”.3
No termo da leitura, proceder-se-á à leitura individual por parte dos estudantes,
para depois ser mais fácil que estes compreendam o texto com clareza, para posterior
leitura e análise conjunta. Na possibilidade de um diálogo sobre o texto, que visa um
sentido de procura e de uma reflexão consistente que vá de encontro aos conteúdos
que motivam a aula.
O professora irá incidir o foco de todo o diálogo, para que os estudantes
alcancem, desde logo, um entendimento acerca do que caracteriza o fundacionalismo,
numa linha justificativa que procura responder ao porquê do racionalismo e do
empirismo se enquadrarem naquilo a que podemos então chamar fundacionalismo e
que mostra como uma estrutura que se ergue e desenvolve a partir de fundamentos
certos, seguros e indubitáveis.
3 Henriques, F., Vicente, J., Barros, M. (2001). Programa de Filosofia 10 e 11º Anos, pág. 23
10. 10
Por fim, e de modo a introduzir o filósofo francês René Descartes como
ilustração clara do racionalismo (dogmatismo), serão projetados dois vídeos, estes
pretendem suscitar interesse por parte dos estudantes, sendo um recurso com
potencialidades a nível áudio e visual, uma vez que, “também os meios audiovisuais
podem ser objeto de múltiplas utilizações na aula de Filosofia e contribuírem para o
desenvolvimento de diversas competências”. 4
A aula irá ser conduzida pela apresentação dos conteúdos teóricos em
PowerPoint, em consonância com o diálogo orientado5, tendo sempre em linha de
conta, a ambiguidade que a mesma comporta e, por isso, é fundamental um particular
cuidado para que os conteúdos sejam, ou cheguem ao estudantes, de forma cuidada.
Pois como sugeriu João Boavida, “a tentativa de proporcionar o ensino-
aprendizagem da filosofia através de um projeto a levar a efeito, cria uma relação
diferente do aluno com os problemas, uma abordagem pessoal, motivada e dinâmica,
que se aproxima mais daquilo que a filosofia deve ser, do que a transmissão de
conteúdos.”6 Projeto este que pode e deve ser encarado por um professor que tem
como objetivo primário a aprendizagem efetiva nos mais variados níveis dos seus
estudantes.
4 Idem, p. 18
5 A utilização da estratégia de diálogo orientado tem como objetivo atenção à linguagem como papel
ativo de umcaminho mais fácil até à compreensão. Como sugere Manuel Maria Carrilho, “a linguagem
é vista como sendo sempre, no seu uso, resolução de problemas”.
6 Boavida, J. (2010). Educação Filosófica – Sete Ensaios. Coimbra: Imprensa da Universidade de
Coimbra.
11. 11
Bibliografia
Abagnano, N. (1998). Dicionário de Filosofia. Ed. Martins Fontes. São Paulo.
Abrunhosa, M., Leitão, M. (2008). Um outro olhar sobre o mundo. Porto:
Edições ASA.
Almeida, A. (2003). Dicionário Escolar de Filosofia. Lisboa: Plátano Editora.
Almeida, A. (2007). Arte de Pensar 11º ano – Vol. 2. Lisboa: Didática
Editora.
Almeida, A., Murcho, D. (2014). 50 Lições de Filosofia 11.º Ano. Didática
Editora.
Amorim, C., Pires, C. (2012). Percursos 11º Ano. Areal Editores.
Boavida, J. (2010). Educação Filosófica – Sete Ensaios. Coimbra: Imprensa
da Universidade de Coimbra.
Borges, J.F., Paiva, M., &Tavares, O. (2014). Novos Contextos 11º Ano.
Porto: Porto Editora.
Damásio, A. (2011). O Erro de Descartes. Editor: Temas e Debates.
Descartes, R. (2008). Discurso do Método. Textos filosóficos: edições 70.
Descartes, R. (2010). Os Princípios da Filosofia. Filosofia e Ensaios:
Guimarães Editores.
Henriques, F., Vicente, J., Barros, M. (2001). Programa de Filosofia 10 e 11º
Anos.
Khun, T. (1996). A Estrutura da revolução científica. São Paulo: Perspectiva.
Silva, M. R. (1978). O mito cartesiano e outros ensaios. São Paulo: Hucitec.
Warburton, N. (1998). Elementos Básicos de filosofia. Lisboa: Gradiva.
22. 22
Anexo II – Slides do PowerPoint utilizado na presente aula
A N Á LISE C O M PA RA TIVA D E D UA S TEO RIA S
EXPLIC A TIVA S D O C O N HEC IM EN TO
DESCRIÇÃO E INTREPRETAÇÃO DA
ATIVIDADE COGNOSCITIVA
11ºano
CONCLUSÕES
Racionalismo (de ratio = razão)
• Um c o n h e c im e n t o só m e re c e n a
re a lid a d e e st e n o m e , q u a n d o é
logicamente necessário e universalmente
válido;
• Posição epistemológica/ gnosiológica que
vê no pe nsa me nto / ra zã o, a fo nte
exclusiva do conhecimento (verdadeiro);
• Pe rsp e t iv a c rít ic a : é u m m o d e lo
exclusivista / redutor e dogmático;
• A m a te m á tic a c o m o m o d e lo d e
conhecimento.
Empirismo (empiria = experiência)
• Todos os nossos conceitos (mesmo os mais
g e ra is e a b st ra t o s) p roc e d e m d a
experiência );
• O fundamento do conhecimento é a
experiência ;
• O c onhec imento do mundo obtém-se
através de impressões sensoriais;
• A consciência cognoscente tira os seus
c o n t e ú d o s e x c l u si v a m e n t e d a
experiência ;
• As ciências naturais como modelo de
conhecimento.
(Texto 1)
23. 23
Os empriricos, à maneira das formigas, acomodam
e usam as previsões; os racionalistas, à maneira das
aranhas, extraem de si mesmos o que lhes serve
para a teia ; a abelha apresenta a posiç ão
intermédia: recolhe a matería prima das flores do
jardim e do campo e com os seus próprios recursos
a transforma e digere.
- Francis Bacon
24. 24
DOGMATISMO (DOGMA)
“ Uma afirmação ou teoria cujo partidário se recusa a
discutir e para a qual não apresenta quaisquer razões
sólidas. Por exemplo: quem defende que os animais não
têm direitos porque são animais, e se recusa a discutir o
tema, está a afirmar um dogma. Neste sentido, a filosofia, a
ciência e as artes opõem-se ao pensamento dogmático
dado que tendem a favorecer a diversidade e a discussão
aberta.”
In Dicionário Escolar de Filosofia
CETICISMO:
“ A perspectiva que nega total ou parcialmente a
possibilidade do conhecimento. De acordo com o
cético, se bem procurarmos, encontramos sempre boas
razões para duvidar mesmo das nossas crenças mais
fortes.”
In Dicionário Escolar de Filosofia
25. 25
(Texto 2)
FUNDACIONALISMO
O Conhec imento deve ser c onc ebido
como uma estrutura que se ergue e se
d esenvolve a p a rtir d e fundamentos
certos, seguros e indubitáveis.
RAZÃO
Combinação da
RAZÃO e da
EXPERIÊNCIA
EXPERIÊNCIA
RACIONALISMO EMPIRISMO
VALORIZAÇÃO DO CONHECIMENTO
A PRIORI
VALORIZAÇÃO DO
CONHECIMENTO A
POSTERIORI
DESCARTES
1596-1650
q Nasceu na cidade francesa de La Haye
(Touraine);
q Filósofo, matemático e físico do séc. XVII;
q Principais obras:
ü Discurso do Método
ü Meditações
ü Geometria
ü Tratado da Luz
ü As paixões da Alma
q Designado como fundador da filosofia
moderna e «pai»da matemática
moderna, foi um dos pensadores mais
influentes da história da cultura
ocidental.
q Dá importância à Gnosiologia (Teoria do
Conhecimento)
26. 26
q Para Descartes, o desenvolvimento de uma nova ciência exige
um exame do conhecimento (a rejeição da física aristotélica que
ganhou força durante séculos e o reconhecimento das teorias de
Galileu);
q Descartes dispõe-se a compreender a causa daquilo que nos faz
erra r q ua nd o c onhec emos a lg o (remete p a ra a dúvida
metódica);
q Desconfia de todo o saber do seu tempo (desordenado e
baseado em falsos princípios) e debruça-se sobre as causas e
formas do erro desse conhecimento. Esse erro tem origem em
duas atitudes:
- prevenção
- precipitação
28. 28
Anexo III – Textos para análise em aula
Agrupamento de Escolas Aurélia de Sousa
Ano letivo 2015-16
O Racionalismo e o Empirismo
“A posição epistemológica que vê no pensamento, na razão, a fonte principal do conhecimento humano, chama-se
racionalismo (de ratio=razão). Segundo ele, um conhecimento só merece na realidade este nome, quando é logicamente
necessário e universalmente válido. Quando a nossa razão julga que uma coisa tem que se assim e que não pode ser de
outro modo, que tem de ser assim, portanto, sempre e em todas as partes, então e só então, nos encontramos ante um
verdadeiro conhecimento, na opinião do racionalismo. Um conhecimento desse tipo apresenta-se-nos por exemplo quando
formulamos o juízo “o todo é maior do que a parte”, ou o juízo “todos os corpos são extensos”. Em ambos os casos vemos
com evidência que tem de ser assim e que a razão se contradizia a si mesma se quisesse sustentar o contrário. E porque
tem de ser assim, é também sempre e em todas as partes assim. Estes juízos possuem pois uma necessidade lógica e uma
validade universal rigorosa. (…) Formulamos o juízo “todos os corpos são extensos” representando o conceito de corpo e
descobrindo nele a nota de extensão. Este juízo não se funda pois em qualquer experiência, mas sim no pensamento. Daqui
resulta, portanto que os juízos fundados no pensamento, os juízos que procedem da razão, possuem necessidade lógica e
validade universal; os outros, pelo contrário, não a possuem. Todo o verdadeiro conhecimento se funda deste modo –
assim conclui o racionalismo –, no pensamento. (…)
Uma forma determinada do conhecimento serviu evidentemente de modelo à interpretação racionalista do
conhecimento. Não é difícil dizer qual é: é o conhecimento matemático. Este é, com efeito, um conhecimento
predominantemente conceptual e dedutivo. (…) O pensamento impera com absoluta independência de toda a experiência,
seguido somente as suas próprias leis. Todos os juízos que formula distinguem-se, além disso, pelas características da
necessidade lógica e da validade universal. (…)
O mérito do racionalismo consiste em ter visto e ter feito sobressair com energia o significado do factor racional
no conhecimento humano. Mas é exclusivista ao fazer do pensamento a fonte única ou própria do conhecimento. Como
vimos, isto harmoniza-se com o seu ideal de conhecimento, segundo o qual todo o verdadeiro conhecimento possui
necessidade lógica e validade universal. Mas justamente este ideal é exclusivista, pois é tirado de uma forma determinada
do conhecimento, do conhecimento matemático. Outro defeito do racionalismo (…) consiste em respirar do espírito do
dogmatismo. (…)
O empirismo (de empeiria=experiência) opõe-se à tese do racionalismo (segundo a qual o pensamento, a razão, é a
verdadeira fonte de conhecimento), a antítese que diz: a única fonte de conhecimento humano é a experiência. (…) A
consciência cognoscente não tira os seus conteúdos da razão; tira-os exclusivamente da experiência. O espírito humano
está por natureza vazio; é uma tabua rasa, uma folha em branco onde a experiência escreve. Todos os nossos conceitos,
incluindo os mais gerais e abstratos, precedem da experiência.
Enquanto o racionalismo se deixa levar por uma ideia determinada, por uma ideia de conhecimento, o empirismo
parte dos factos concretos. (…) Enquanto os racionalistas procedem da matemática a maior parte das vezes, a história do
empirismo revela que os seus defensores procedem quase sempre das ciências naturais. Isto é compreensível. Nas ciências
naturais a experiência representa o papel decisivo. Nelas trata-se sobretudo de comprovar exatamente os factos, mediante
uma cuidadosa observação. O investigador está completamente entregue à experiência. É muito natural que quem trabalha
de preferência ou exclusivamente com este método das ciências naturais, tenha tendência para de antemão colocar o factor
empírico sobre o racional. Enquanto que o filósofo de orientação matemática chega facilmente a considerar o pensamento
como fonte única do conhecimento, o filósofo que vem das ciências naturais tenderá para considerar a experiência como
fonte e base de todo o conhecimento humano. (…)
O significado do empirismo para a história do problema do conhecimento consiste em ter assinalado com energia
a importância da experiência perante o desdém do racionalismo por este factor do conhecimento. Mas o empirismo
substitui um extremo pelo outro, fazendo da experiência a única fonte do conhecimento.»
Hessen, Johannes. (1980). Teoria do conhecimento. Adaptado. Pp. 60-68.
*O empirismo insere-se numa perspetiva cética moderada quanto à possibilidade/limites do conhecimento.
*O ceticismo radical defende a impossibilidade total de conhecimento. O ceticismo moderado reconhece ser
possível conhecer parte da realidade, mas com limites, no caso do empirismo, os limites da experiência.
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Agrupamento de Escolas Aurélia de Sousa
Ano letivo 2015-16
A estrutura do conhecimento e justificação - o fundacionalismo
O debate sobre a estrutura do conhecimento e justificação é antes de mais um debate
que defende que o conhecimento requer justificação, pois sem justificação (epistémica) não há
conhecimento. Quando perguntamos se uma crença está justificada, queremos saber que
razões existem para acreditar que essa crença é verdadeira. Quanto mais fortes forem as razões
de alguém a favor da verdade de uma determinada crença, maior é o seu suporte epistémico,
ou maior é o nível de justificação dessa crença. Se a cadeia justificativa regride ao infinito as
nossas crenças parecem não estar justificadas. Existem várias teorias da justificação, mas uma
das mais comuns e a presente quer no racionalismo quer no empirismo é o fundacionismo.
De acordo com o fundacionalismo, as crenças justificadas são estruturadas da mesma
forma que um edifício: elas estão divididas numa fundação e numa superestrutura que se
sustenta nessa mesma fundação. A fundação é constituída por crenças básicas ao passo que a
superestrutura é constituída por crenças não básicas, as quais recebem a sua justificação a
partir das crenças básicas da fundação. Mas podemos colocar o problema destas crenças não
poderem ser válidas porque carecem elas mesmas de justificação. Para o fundacionalismo as
crenças “base” são autojustificáveis. Existem assim crenças fundacionais ou básicas ou
crenças não inferencialmente justificadas e as crenças não básicas ou inferencialmente
justificáveis por outras crenças.
Fontes: TEIXEIRA, Célia. (2013). Epistemologia in Filosofia, Uma Introdução por Disciplinas. Lisboa. Edições 70, pp 99-
140.
Stanford: http://plato.stanford.edu/entries/epistemology/#WIK consultado a 23/01/2015
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Anexo IV – Textos para breve leitura do 1º parágrafo como forma de
enriquecimentos aos conteúdos trabalhados
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Anexo V – Conclusões a ditar
Dogmatismo:
O dogmatismo é, essencialmente, a corrente ideológica que defende podermos chegar
à verdade suma de algo. O dogmatismo filosófico pode ser visto como uma doutrina
fundamentada em princípios, através dos quais se chega à verdade, sem, contudo,
haver a necessidade de submeter, em qualquer momento do processo de
conhecimento, as conclusões à crítica ou à validação.
Ceticismo:
O ceticismo pode ser dito como a doutrina filosófica que defende a incapacidade da
mente humana de chegar, com certeza plena, a alguma verdade geral ou especulativa.
Subdividindo-se:
O ceticismo pirroniano ou absoluto, defende que é impossível o sujeito
conhecer verdadeiramente qualquer coisa, pois, segundo este, nós não
somos capazes de desenvolver um entendimento intelectual do objeto.
O ceticismo mitigado, contudo, não estabelece a impossibilidade
absoluta do conhecimento, porém como irrealizável a construção de
um saber exato, de modo que não se pode afirmar se um juízo é certo
ou errado, mas apenas se ele é ou não verosímil.
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ANEXO VI – Grelha de observação/avaliação dos estudantes