Este documento apresenta a planificação curricular de História e Geografia de Portugal para o 5o ano de escolaridade no ano letivo de 2014/2015. O plano inclui três períodos letivos com um total de 97 a 100 aulas divididas entre dois temas principais: A) A Península Ibérica: Dos Primeiros Povos à Formação de Portugal; e B) Do Século XIII à União Ibérica e Restauração. Cada tema é dividido em vários subtemas com conteúdos, conceitos, atividades de aprendizagem
A apresentação descreve a sociedade portuguesa dos séculos XIII e XIV, que era dividida em três grupos sociais principais: o clero, a nobreza e o povo. O clero e a nobreza eram grupos privilegiados que ocupavam cargos importantes e recebiam terras e isenções fiscais, enquanto o povo era o grupo não privilegiado que trabalhava e pagava impostos.
1. A sociedade portuguesa dos séculos XIII e XIV estava dividida em três grupos: clero, nobreza e povo.
2. O clero e a nobreza eram grupos privilegiados, enquanto o povo era o grupo não privilegiado.
3. Os privilégios do clero e da nobreza incluíam não pagar impostos e possuir grandes propriedades chamadas de senhorios.
1) O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a resistência cristã que deu origem à Reconquista.
2) Também aborda a formação do Condado Portucalense e sua evolução para o Reino de Portugal, com Afonso Henriques lutando pela independência no século 12.
3) Detalha a herança cultural deixada pelos muçulmanos, incluindo avanços nas ciências, agricultura e arquitetura.
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoBarbaraSilveira9
D. João V introduziu o absolutismo em Portugal seguindo o modelo de Luís XIV da França. Governou de forma centralizada e concentrou todos os poderes na monarquia. Mandou construir obras monumentais como o Convento de Mafra para mostrar a grandeza do seu reinado. D. João V personificou o auge do absolutismo em Portugal através do que ficou conhecido como Absolutismo Joanino.
18 reconquista cristã e a formação de portugalCarla Freitas
Conquista da Península Ibérica pelos muçulmanos
Reconquista cristã
Formação dos reinos ibéricos
Formação de Portugal
Herança muçulmana na Península Ibérica
O documento descreve os principais grupos sociais da sociedade portuguesa nos séculos XIII e XIV: o rei, o clero, a nobreza e o povo. O clero era dividido em secular e regular. A nobreza detinha terras e poder sobre os camponeses. O povo sofria más condições e tinha obrigações para com a nobreza.
O documento discute a sociedade de classes do século XIX na Europa, com foco nas condições de vida da burguesia e do proletariado. A burguesia desfrutava de melhor infraestrutura urbana e valores como propriedade privada, em contraste com o proletariado que vivia em condições insalubres e sofria exploração no trabalho. Apesar de algumas conquistas, como leis trabalhistas, o antagonismo entre as classes permaneceu nesse período.
O documento descreve o período medieval na Europa, dividido em Alta e Baixa Idade Média. Durante a Alta Idade Média (séculos V-XI) houve despovoamento e regressão urbana após a queda de Roma. Formaram-se reinos baseados nas estruturas do Império Romano e expandiu-se o Cristianismo e o Islã. A Baixa Idade Média (séculos XI-XV) foi marcada por pestes e crises, mas também pelo crescimento das cidades e das comunas.
A apresentação descreve a sociedade portuguesa dos séculos XIII e XIV, que era dividida em três grupos sociais principais: o clero, a nobreza e o povo. O clero e a nobreza eram grupos privilegiados que ocupavam cargos importantes e recebiam terras e isenções fiscais, enquanto o povo era o grupo não privilegiado que trabalhava e pagava impostos.
1. A sociedade portuguesa dos séculos XIII e XIV estava dividida em três grupos: clero, nobreza e povo.
2. O clero e a nobreza eram grupos privilegiados, enquanto o povo era o grupo não privilegiado.
3. Os privilégios do clero e da nobreza incluíam não pagar impostos e possuir grandes propriedades chamadas de senhorios.
1) O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a resistência cristã que deu origem à Reconquista.
2) Também aborda a formação do Condado Portucalense e sua evolução para o Reino de Portugal, com Afonso Henriques lutando pela independência no século 12.
3) Detalha a herança cultural deixada pelos muçulmanos, incluindo avanços nas ciências, agricultura e arquitetura.
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoBarbaraSilveira9
D. João V introduziu o absolutismo em Portugal seguindo o modelo de Luís XIV da França. Governou de forma centralizada e concentrou todos os poderes na monarquia. Mandou construir obras monumentais como o Convento de Mafra para mostrar a grandeza do seu reinado. D. João V personificou o auge do absolutismo em Portugal através do que ficou conhecido como Absolutismo Joanino.
18 reconquista cristã e a formação de portugalCarla Freitas
Conquista da Península Ibérica pelos muçulmanos
Reconquista cristã
Formação dos reinos ibéricos
Formação de Portugal
Herança muçulmana na Península Ibérica
O documento descreve os principais grupos sociais da sociedade portuguesa nos séculos XIII e XIV: o rei, o clero, a nobreza e o povo. O clero era dividido em secular e regular. A nobreza detinha terras e poder sobre os camponeses. O povo sofria más condições e tinha obrigações para com a nobreza.
O documento discute a sociedade de classes do século XIX na Europa, com foco nas condições de vida da burguesia e do proletariado. A burguesia desfrutava de melhor infraestrutura urbana e valores como propriedade privada, em contraste com o proletariado que vivia em condições insalubres e sofria exploração no trabalho. Apesar de algumas conquistas, como leis trabalhistas, o antagonismo entre as classes permaneceu nesse período.
O documento descreve o período medieval na Europa, dividido em Alta e Baixa Idade Média. Durante a Alta Idade Média (séculos V-XI) houve despovoamento e regressão urbana após a queda de Roma. Formaram-se reinos baseados nas estruturas do Império Romano e expandiu-se o Cristianismo e o Islã. A Baixa Idade Média (séculos XI-XV) foi marcada por pestes e crises, mas também pelo crescimento das cidades e das comunas.
O documento descreve o contexto do expansionismo europeu nos séculos XV e XVI, com foco no papel de Portugal. Resume os principais pontos como: 1) A exploração portuguesa ao longo da costa africana desde o século XV, culminando na rota para a Índia descoberta por Vasco da Gama; 2) O estabelecimento de feitorias e fortalezas comerciais ao longo da costa ocidental africana; 3) A colonização dos arquipélagos atlânticos e do Brasil no século XVI sob o sistema de
A crise do século XIV em Portugal levou à disputa sucessória após a morte de D. Fernando I. D. Leonor Teles e João I de Castela apoiaram D. Beatriz, mas D. João, Mestre de Avis liderou a resistência e foi aclamado rei após vitórias sobre os castelhanos em Atoleiros e Aljubarrota. Sua aclamação estabeleceu a independência de Portugal.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal como uma nação independente durante a Reconquista Cristã da Península Ibérica. D. Afonso Henriques lutou pela independência do Condado Portucalense em relação a Leão e Castela, derrotando as forças de sua mãe, D. Teresa, na Batalha de S. Mamede em 1128. Isto levou ao Tratado de Zamora em 1143, no qual o Reino de Portugal ganhou reconhecimento formal de sua independência.
A sociedade medieval era dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. Os grupos privilegiados eram o clero, que rezava, e a nobreza, que lutava. O clero gozava de grandes poderes e privilégios e dividia-se em alto e baixo clero. A nobreza possuía terras e castelos e tinha direitos como cobrar impostos. Os camponeses eram os não privilegiados e dividiam-se em colonos e servos, trabalhando nas terras dos senhores.
1) O documento descreve a história da cidade do Porto desde os povoados castrejos da Idade do Bronze até ao século XII;
2) No século XII, o bispo D. Hugo concedeu um foral aos moradores da cidade, trazendo um impulso ao desenvolvimento do burgo;
3) Nessa época, o Porto era um burgo episcopal organizado em torno da Sé Catedral, com ruas adaptadas à topografia da colina.
As novas oportunidades para as áreas ruraisIlda Bicacro
O documento discute as oportunidades e desafios para as áreas rurais em Portugal. Apresenta os pontos fortes e fracos das áreas rurais, bem como várias oportunidades de desenvolvimento como o turismo rural, produção de produtos de qualidade, indústrias, serviços, silvicultura e energias renováveis. Discute também estratégias para promover o desenvolvimento rural sustentável.
2.1 estratificação social e poder políticocattonia
Este documento aborda a estratificação social e o poder político no Antigo Regime. Discute a organização da sociedade em três ordens - clero, nobreza e povo - e os privilégios e deveres de cada grupo. Também explica o sistema absolutista que concentrava todo o poder nas mãos do monarca e como a corte real era usada para controlar a nobreza.
No século XIV, uma série de crises (fome, peste e guerras) levou a uma grave crise econômica, demográfica e social em Portugal. D. João I, anteriormente Mestre da Ordem de Avis, liderou uma revolução que estabeleceu uma nova dinastia e libertou Portugal do domínio de Castela.
Portugal consolidou suas fronteiras atuais entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da disputa com Castela. A nobreza e o clero exerciam poderes senhoriais sobre a população rural nesta época, enquanto os concelhos desfrutavam de autonomia nas cidades e vilas.
1) No século XVII, Portugal enfrentou uma crise econômica devido à concorrência estrangeira e perda de mercados para seus produtos coloniais. 2) Isso levou à adoção de políticas mercantilistas para proteger e estimular as manufaturas nacionais e reduzir a dependência do exterior. 3) No final do século, o descobrimento de ouro no Brasil e o Tratado de Methuen com a Inglaterra levaram ao abandono dessas políticas e ao retrocesso da industrialização em Portugal.
A política pombalina visava reduzir o défice português e nacionalizar o sistema comercial através de reformas econômicas, religiosas, educacionais e no aparelho do Estado durante o reinado de D. José I.
Atividades económicas nos séculos XIII e XIVCátia Botelho
O documento descreve as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV em Portugal, com foco na agricultura, pecuária, florestal, pesca e artesanato. O comércio interno e externo cresceu nesse período, levando ao desenvolvimento de cidades como Lisboa e Porto.
O documento discute a crise do Império Português devido aos seus territórios dispersos e altos custos, e a concorrência crescente de outros impérios como o Espanhol, Holandês e Inglês pelo comércio global nos séculos XVI-XVII. A união dinástica de Portugal com a Espanha levou a perda de autonomia e territórios portugueses, culminando na guerra da Restauração da independência em 1640.
O documento descreve a crise do século XIV na Europa, caracterizada por fome, epidemias e guerras. A fome foi causada por um aumento populacional não acompanhado por produção agrícola suficiente. Epidemias como a Peste Negra mataram cerca de 1/3 da população europeia. Guerras como a Guerra dos Cem Anos destruíram terras agrícolas. Portugal sofreu com fomes, pestes e revoltas durante o reinado de D. Fernando. A crise de sucessão de 1383-1385 opôs fac
Mais um conjunto de diapositivos sobre a temática da agricultura. Nos primeiros diapositivos dá-se relevo às caraterísticas desta atividade económica primária na primeira metade doséculo XX, segue-se um grupo dedicado ao abandono agrícola e termina-se com exemplos de rejuvenescimento do setor agrícola.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e históricos de Portugal entre a morte de D. Sebastião em 1578 e a Restauração da Independência em 1640, incluindo a União Ibérica sob Filipe I, revoltas populares, e a ascensão da dinastia de Bragança com D. João IV.
As comunidades agropastoris- 5ºano- Prof .Alicealicebernardo
1) Há cerca de 10.000 anos, os humanos descobriram a agricultura e a domesticação de animais, o que lhes permitiu tornar-se sedentários.
2) As primeiras comunidades agrícolas e pastoris construíram povoados e desenvolveram novas atividades como a olaria, tecelagem e metalurgia.
3) Estas comunidades valorizavam a família, praticavam rituais e enterravam os mortos com oferendas, acreditando que continuariam a viver no outro mundo.
O documento resume os principais acontecimentos históricos entre a queda da monarquia portuguesa em 1910 e a Grande Depressão de 1929, incluindo as medidas da Primeira República Portuguesa, a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial, os "Loucos Anos 20" e a cultura de massas, e o crash da bolsa de 1929 que desencadeou a Grande Depressão global.
O documento descreve a Revolução Científica dos séculos XVII e XVIII na Europa e seu impacto em Portugal. Grandes avanços na ciência levaram a novas descobertas e invenções tecnológicas. No entanto, a Igreja e a Inquisição resistiram à inovação, enquanto a maioria da população permaneceu analfabeta. As ideias iluministas chegaram mais tarde a Portugal, influenciando reformas educacionais do Marquês de Pombal.
O documento descreve o contexto do expansionismo europeu nos séculos XV e XVI, com foco no papel de Portugal. Resume os principais pontos como: 1) A exploração portuguesa ao longo da costa africana desde o século XV, culminando na rota para a Índia descoberta por Vasco da Gama; 2) O estabelecimento de feitorias e fortalezas comerciais ao longo da costa ocidental africana; 3) A colonização dos arquipélagos atlânticos e do Brasil no século XVI sob o sistema de
A crise do século XIV em Portugal levou à disputa sucessória após a morte de D. Fernando I. D. Leonor Teles e João I de Castela apoiaram D. Beatriz, mas D. João, Mestre de Avis liderou a resistência e foi aclamado rei após vitórias sobre os castelhanos em Atoleiros e Aljubarrota. Sua aclamação estabeleceu a independência de Portugal.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal como uma nação independente durante a Reconquista Cristã da Península Ibérica. D. Afonso Henriques lutou pela independência do Condado Portucalense em relação a Leão e Castela, derrotando as forças de sua mãe, D. Teresa, na Batalha de S. Mamede em 1128. Isto levou ao Tratado de Zamora em 1143, no qual o Reino de Portugal ganhou reconhecimento formal de sua independência.
A sociedade medieval era dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. Os grupos privilegiados eram o clero, que rezava, e a nobreza, que lutava. O clero gozava de grandes poderes e privilégios e dividia-se em alto e baixo clero. A nobreza possuía terras e castelos e tinha direitos como cobrar impostos. Os camponeses eram os não privilegiados e dividiam-se em colonos e servos, trabalhando nas terras dos senhores.
1) O documento descreve a história da cidade do Porto desde os povoados castrejos da Idade do Bronze até ao século XII;
2) No século XII, o bispo D. Hugo concedeu um foral aos moradores da cidade, trazendo um impulso ao desenvolvimento do burgo;
3) Nessa época, o Porto era um burgo episcopal organizado em torno da Sé Catedral, com ruas adaptadas à topografia da colina.
As novas oportunidades para as áreas ruraisIlda Bicacro
O documento discute as oportunidades e desafios para as áreas rurais em Portugal. Apresenta os pontos fortes e fracos das áreas rurais, bem como várias oportunidades de desenvolvimento como o turismo rural, produção de produtos de qualidade, indústrias, serviços, silvicultura e energias renováveis. Discute também estratégias para promover o desenvolvimento rural sustentável.
2.1 estratificação social e poder políticocattonia
Este documento aborda a estratificação social e o poder político no Antigo Regime. Discute a organização da sociedade em três ordens - clero, nobreza e povo - e os privilégios e deveres de cada grupo. Também explica o sistema absolutista que concentrava todo o poder nas mãos do monarca e como a corte real era usada para controlar a nobreza.
No século XIV, uma série de crises (fome, peste e guerras) levou a uma grave crise econômica, demográfica e social em Portugal. D. João I, anteriormente Mestre da Ordem de Avis, liderou uma revolução que estabeleceu uma nova dinastia e libertou Portugal do domínio de Castela.
Portugal consolidou suas fronteiras atuais entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da disputa com Castela. A nobreza e o clero exerciam poderes senhoriais sobre a população rural nesta época, enquanto os concelhos desfrutavam de autonomia nas cidades e vilas.
1) No século XVII, Portugal enfrentou uma crise econômica devido à concorrência estrangeira e perda de mercados para seus produtos coloniais. 2) Isso levou à adoção de políticas mercantilistas para proteger e estimular as manufaturas nacionais e reduzir a dependência do exterior. 3) No final do século, o descobrimento de ouro no Brasil e o Tratado de Methuen com a Inglaterra levaram ao abandono dessas políticas e ao retrocesso da industrialização em Portugal.
A política pombalina visava reduzir o défice português e nacionalizar o sistema comercial através de reformas econômicas, religiosas, educacionais e no aparelho do Estado durante o reinado de D. José I.
Atividades económicas nos séculos XIII e XIVCátia Botelho
O documento descreve as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV em Portugal, com foco na agricultura, pecuária, florestal, pesca e artesanato. O comércio interno e externo cresceu nesse período, levando ao desenvolvimento de cidades como Lisboa e Porto.
O documento discute a crise do Império Português devido aos seus territórios dispersos e altos custos, e a concorrência crescente de outros impérios como o Espanhol, Holandês e Inglês pelo comércio global nos séculos XVI-XVII. A união dinástica de Portugal com a Espanha levou a perda de autonomia e territórios portugueses, culminando na guerra da Restauração da independência em 1640.
O documento descreve a crise do século XIV na Europa, caracterizada por fome, epidemias e guerras. A fome foi causada por um aumento populacional não acompanhado por produção agrícola suficiente. Epidemias como a Peste Negra mataram cerca de 1/3 da população europeia. Guerras como a Guerra dos Cem Anos destruíram terras agrícolas. Portugal sofreu com fomes, pestes e revoltas durante o reinado de D. Fernando. A crise de sucessão de 1383-1385 opôs fac
Mais um conjunto de diapositivos sobre a temática da agricultura. Nos primeiros diapositivos dá-se relevo às caraterísticas desta atividade económica primária na primeira metade doséculo XX, segue-se um grupo dedicado ao abandono agrícola e termina-se com exemplos de rejuvenescimento do setor agrícola.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e históricos de Portugal entre a morte de D. Sebastião em 1578 e a Restauração da Independência em 1640, incluindo a União Ibérica sob Filipe I, revoltas populares, e a ascensão da dinastia de Bragança com D. João IV.
As comunidades agropastoris- 5ºano- Prof .Alicealicebernardo
1) Há cerca de 10.000 anos, os humanos descobriram a agricultura e a domesticação de animais, o que lhes permitiu tornar-se sedentários.
2) As primeiras comunidades agrícolas e pastoris construíram povoados e desenvolveram novas atividades como a olaria, tecelagem e metalurgia.
3) Estas comunidades valorizavam a família, praticavam rituais e enterravam os mortos com oferendas, acreditando que continuariam a viver no outro mundo.
O documento resume os principais acontecimentos históricos entre a queda da monarquia portuguesa em 1910 e a Grande Depressão de 1929, incluindo as medidas da Primeira República Portuguesa, a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial, os "Loucos Anos 20" e a cultura de massas, e o crash da bolsa de 1929 que desencadeou a Grande Depressão global.
O documento descreve a Revolução Científica dos séculos XVII e XVIII na Europa e seu impacto em Portugal. Grandes avanços na ciência levaram a novas descobertas e invenções tecnológicas. No entanto, a Igreja e a Inquisição resistiram à inovação, enquanto a maioria da população permaneceu analfabeta. As ideias iluministas chegaram mais tarde a Portugal, influenciando reformas educacionais do Marquês de Pombal.
1) No século XIX, as cidades se expandiram rapidamente devido ao crescimento populacional e à industrialização.
2) A população cresceu muito na segunda metade do século XIX por causa de melhorias na alimentação e higiene.
3) As pessoas migraram das áreas rurais para as cidades em busca de trabalho nas fábricas, colocando pressão sobre a infraestrutura urbana.
O documento discute como o liberalismo econômico e o capitalismo financeiro moldaram o mundo industrializado no século XIX. Os princípios do liberalismo econômico, como a livre concorrência e não intervenção do Estado, levaram ao desenvolvimento da riqueza, mas também causaram instabilidade econômica devido a crises de superprodução e subprodução. O capitalismo financeiro cresceu nesse período à medida que as empresas contraíam empréstimos bancários e levava ao desenvolvimento dos bancos e da bolsa de valores.
Os portugueses estabeleceram um comércio ativo na costa ocidental africana, trazendo produtos como marfim, ouro e escravos. O tráfico de escravos tornou-se o seu principal negócio até ao século XIX. No Oriente, estabeleceram feitorias para comércio e expandiram seu império, conquistando cidades como Goa na Índia. Sua presença nas Américas resultou na colonização do Brasil e no encontro com povos indígenas.
O documento descreve o comércio intercontinental que se desenvolveu nos séculos XV e XVI através da expansão ibérica, ligando vários continentes e trocando produtos entre a Europa, África e Ásia. Isto trouxe novas rotas comerciais que beneficiaram Portugal, Espanha e cidades como Lisboa, Sevilha e Antuérpia. Além disso, levou ao crescimento da burguesia europeia através dos lucros obtidos com o comércio de mercadorias coloniais.
O liberalismo econômico defende a livre concorrência, a iniciativa privada e a não intervenção do Estado na economia. Baseia-se na lei da oferta e da procura para regular o mercado. Foi defendido por Adam Smith em sua obra "A Riqueza das Nações".
O documento descreve as principais especiarias comerciais descobertas pelos portugueses ao longo dos séculos 15 e 16, incluindo suas origens geográficas, características, usos na medicina e culinária. Detalha especiarias da África, Índia, Oriente como malagueta, pimenta, gengibre, canela e cravo. Conclui que as especiarias continuam essenciais para cozinhar e produzir medicamentos.
A Sociedade Europeia nos séculos IX a XIIJorge Almeida
Este trabalho resume a sociedade européia nos séculos IX a XII. A sociedade era tripartida, dividida entre o clero, a nobreza e o povo. O clero celebrava rituais e ensinava, enquanto a nobreza lutava em guerras. O povo trabalhava para sustentar os outros grupos. Grandes senhores governavam domínios e camponeses lhes deviam tributos e trabalho.
Este documento descreve a expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI através da descoberta, conquista e colonização de novos territórios. Detalha as estratégias, motivações e condições que permitiram a expansão, assim como os principais feitos como a conquista de Ceuta, a exploração das ilhas da Madeira e Açores, e a navegação ao longo da costa africana. Também aborda a rivalidade com Castela, a descoberta do Brasil e a penetração portuguesa na Ás
A 1a Guerra Mundial arruinou a Europa, fazendo-a perder sua posição de liderança econômica mundial em favor dos EUA. Os EUA cresceram graças ao modelo de produção em massa e padronização, como o taylorismo, que aumentou a produção e lucros e elevou os padrões de vida. Nos anos 1920, os EUA desfrutaram de uma prosperidade aparente, mas desigual, com o desenvolvimento do consumo em massa e novos hábitos, como o cinema, até a Grande Depressão dos anos 1930.
O renascimento e a formação da mentalidade modernaRainha Maga
* O Renascimento surgiu na Itália nos séculos XV-XVI devido a condições favoráveis como a riqueza de alguns estados italianos e a presença de vestígios da arte greco-romana
* Propagou-se pela Europa a partir da Itália, beneficiando da invenção da imprensa por Gutenberg
* Caracterizou-se por valores como o antropocentrismo, individualismo e interesse pelo estudo da natureza e dos clássicos
* Estimulou o desenvolvimento das ciências e das artes como a pintura, esc
1) No século XVI, a corrupção e imoralidade dentro da Igreja Católica, assim como o avanço do pensamento humanista, levaram à Reforma Protestante iniciada por Martinho Lutero.
2) A Igreja Católica reagiu através da Reforma Católica e da Contra-Reforma, visando renovar-se internamente e combater a expansão do protestantismo.
3) O Concílio de Trento definiu a doutrina católica e estruturou o clero, enquant
O documento descreve as principais reformas religiosas do século XVI na Europa, incluindo a Reforma Protestante liderada por Lutero e Calvino e a Contra-Reforma Católica representada pelo Concílio de Trento. Também aborda os casos peninsulares da Espanha e Portugal, com a expulsão dos judeus e a instauração da Inquisição nestes países.
O documento descreve a antiga civilização egípcia, incluindo sua localização no vale do Nilo no nordeste da África, a importância do rio Nilo para a agricultura, e as principais atividades econômicas como agricultura e criação de gado. Também discute a sociedade estratificada e hierarquizada dos egípcios e seu governo teocrático liderado pelo faraó, assim como aspectos da vida cotidiana e religião politeísta.
O Mundo Industrializado no século XIX e o Caso PortuguêsCarlos Vieira
O documento descreve as tentativas de modernização da economia portuguesa no século XIX. Apresenta a Regeneração (1851-1868) como um período de estabilidade política onde foram tomadas medidas como a construção de ferrovias, estradas, pontes e cabos submarinos para melhorar os transportes e comunicações, e pedidos de empréstimos ao estrangeiro para financiar infraestruturas. Essas ações visavam desenvolver a economia e criar um mercado nacional em Portugal.
1) A Civilização Romana resultou da mistura de povos da Península Itálica como latinos, gregos, etruscos e sabinos.
2) Roma converteu-se em uma cidade rica e poderosa sob o regime republicano, iniciando a expansão de seu território.
3) Sob o Império Romano, Roma governou um vasto território e sua sociedade se tornou mais estratificada, com o imperador no poder.
1) O documento descreve a história de Portugal desde a Idade Antiga até o início do século XX, com ênfase nos principais acontecimentos políticos e descobrimentos geográficos;
2) É dividido em seções cronológicas que destacam os principais reinados e dinastias, como a conquista romana, a Reconquista Cristã contra os mouros, e o período dos Descobrimentos Portugueses;
3) A independência de Portugal é restaurada em 1640 após a união de 60 anos com a Espan
O documento discute as motivações para a expansão portuguesa no século 15, incluindo razões econômicas, religiosas e políticas. Também descreve as condições que permitiram a liderança portuguesa no processo expansionista, como sua localização geográfica e experiência marítima. Finalmente, detalha os rumos iniciais da expansão, como a exploração da costa oeste africana e o estabelecimento de colônias atlânticas.
Este documento apresenta o portfólio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) de História da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) no campus I para o ano de 2015. O projeto foi realizado na Escola Estadual de Aplicação em Campina Grande e contou com a participação de professores supervisores e alunos bolsistas. O portfólio descreve as atividades e planos de aula desenvolvidos durante o projeto, que abordaram temas como cultura, tempo, pré-história e civil
Este documento descreve o plano de ação de um agrupamento de escolas para comemorar o centenário da República Portuguesa. O plano inclui várias atividades para alunos de diferentes idades como identificar símbolos nacionais, conhecer figuras históricas, visitar museus e debater ideais republicanos.
Este portfólio apresenta planos de aula desenvolvidos por bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) em História na Escola Estadual de Ensino Fundamental de Aplicação em Campina Grande, Paraíba. Os planos de aula abordam temas como cultura e tempo, a pré-história brasileira, povos indígenas, e a civilização da Mesopotâmia. As aulas utilizam recursos como livros didáticos, apresentações, jogos educativos e debates para ensinar os
Este documento fornece um resumo de dois módulos de um curso de Geografia. O primeiro módulo discute a posição geográfica de Portugal na Europa e no mundo, e como isso influencia a cultura e economia portuguesa. O segundo módulo foca-se na população portuguesa, como recurso e organizadora de espaços.
O documento apresenta o planejamento pedagógico semestral para a disciplina de História do 7o ano. O plano contém 10 semanas de aulas cobrindo temas como a Idade Média, a Expansão Marítima Europeia e a Formação da Modernidade. As atividades incluem exposições orais, análises de mapas e imagens, além de aplicação de exercícios e avaliações.
Este documento apresenta o Quadro de Referência para o Ensino Português no Estrangeiro (QuaREPE), tendo como objetivo orientar o ensino da língua portuguesa fora de Portugal. O QuaREPE baseia-se em documentos internacionais sobre ensino de línguas e tem como público-alvo estudantes que falam outras línguas. É constituído por três capítulos sobre competências linguísticas, níveis de proficiência e avaliação.
Este documento descreve um plano de curso para a disciplina Teoria da História II, que analisa a historiografia francesa da Escola dos Annales, seu combate contra a história narrativa e o determinismo econômico, e seus desdobramentos até a terceira geração. O curso tem como objetivos permitir que os alunos compreendam os significados do movimento dos Annales e identifiquem suas principais fases, por meio de aulas expositivo-dialogadas e debates teóricos estimulados.
O plano de curso descreve o conteúdo, estratégias e atividades para o 1o bimestre de História do 5o ano. Os tópicos incluem a história e seus períodos, a expansão marítima portuguesa e espanhola, as grandes navegações, o Tratado de Tordesilhas, o período colonial brasileiro entre 1500-1822 e a formação do povo brasileiro através da mistura de raças. As atividades propostas incluem murais, pesquisas, debates e listas sobre os
Portifólio Pibid História UEPB Campus I/ Escola Estadual de Ensino Fundamenta...Pibid Aplicação
Este portfólio apresenta as atividades realizadas pelo subprojeto de História do PIBID da UEPB no ano de 2015 na Escola Estadual de Ensino Fundamental de Aplicação em Campina Grande, PB. O projeto é financiado pela CAPES e conta com a participação de professores supervisores e alunos bolsistas. Os planos de aula descrevem as atividades realizadas sobre diversos temas históricos como cultura, tempo, pré-história brasileira e civilizações antigas.
[1] A sociedade do Antigo Regime na Europa era estratificada em ordens sociais, com o clero, nobreza e povo divididos em grupos separados com direitos e deveres distintos. [2] O documento fornece um guia de trabalho para os alunos pesquisarem sobre a sociedade de ordens no Antigo Regime, incluindo a estrutura hierárquica da sociedade e a posição de cada grupo. [3] Os alunos trabalharão em grupos para pesquisar o tema, utilizando recursos digitais e bibli
Este documento apresenta o Quadro de Referência para o Ensino Português no Estrangeiro (QuaREPE), com o objetivo de orientar o ensino da língua portuguesa fora de Portugal. Aborda o contexto do Ensino Português no Estrangeiro, os princípios e finalidades do QuaREPE, as competências a desenvolver e os níveis de proficiência na língua portuguesa.
Este plano de aula descreve uma lição sobre o Sermão de Santo António do Padre António Vieira. Inclui objetivos de aprendizagem em educação literária, oralidade, escrita e gramática. Propõe atividades como leitura e análise do sermão, exercícios de compreensão e gramática. O plano também fornece recursos como o manual, sistematização de conhecimentos e livro do aluno.
Um grupo de alunos da Escola Secundária Sá da Bandeira realizou uma visita de estudo à sede do jornal Correio do Ribatejo. Durante a visita, o diretor do jornal explicou a história do jornal desde a sua fundação e como se adaptou às novas tecnologias. Os alunos aprenderam sobre o processo de produção de jornais no passado e como é mais rápido e fácil atualmente devido à tecnologia.
O projeto visa promover a leitura e o conhecimento do mar através de atividades em várias disciplinas. O projeto envolve alunos do pré-escolar ao 3o ciclo e inclui leituras, pesquisas, dramatizações, escrita de biografias e trabalhos sobre o mar. Os resultados são compartilhados em eventos como sarau, mostras de trabalhos e publicações digitais.
Línguas Estrangeiras nos anos iniciais da Educação Básica - Parte 2letramentos
Políticas, formação docente e práticas pedagógicas.
Cláudia Hilsdorf Rocha (UNICAMP)
Marco Antônio Margarido Costa (UFCG)
Maura Regina da Silva Dourado (UFPB)
Sandra Regina Buttros Gattolin (UFSCar)
http://letramentos.fflch.usp.br/linguas-estrangeiras-nos-anos-iniciais-da-educacao-basica
Este documento descreve o estágio supervisionado IV de um curso de pedagogia. O estágio tem 100 horas divididas em aulas teóricas, produção de textos por alunos e estágio na escola. Os alunos devem elaborar um projeto de extensão didático-pedagógico e apresentar um portfólio ao final do estágio.
427 historia do_brasil_2013-01-16_200122Dany Pereira
Este documento apresenta o planejamento de ensino e aprendizagem da disciplina de História do Brasil do curso de História da Universidade da Região de Joinville para o ano de 2009. A disciplina abordará o período do Brasil Império, com ênfase na formação do Estado Nacional, na sociedade escravista e no processo de imigração e abolição. Serão realizadas atividades como aulas expositivas, seminários e análises de textos para discutir os objetivos de compreensão do período e formação de professores cr
O plano de aula tem como objetivo analisar o início do processo de colonização portuguesa no Brasil através da viagem de Cabral, do Pau-Brasil e das Capitanias Hereditárias. Os alunos irão revisar o conteúdo por meio de um texto e jogo pedagógico e analisar a música "Descobrimento" de Toquinho. O professor utilizará vários recursos didáticos de forma interativa para engajar os alunos no aprendizado da história do Brasil colonial.
O plano de aula aborda a colonização portuguesa no Brasil, com foco no Tratado de Tordesilhas, a viagem de Cabral, o pau-brasil e as capitanias hereditárias. Os alunos irão analisar esses temas por meio de um texto introdutório, um jogo pedagógico e audição e análise da música "Descobrimento", de Toquinho. O objetivo é apresentar o início do processo de conquista do território brasileiro e as primeiras relações entre portugueses e indígenas.
O plano de aula tem como objetivo analisar o início do processo de colonização portuguesa no Brasil através da viagem de Cabral, do Pau-Brasil e das Capitanias Hereditárias. Os alunos irão revisar o conteúdo por meio de um texto e jogo pedagógico e analisar a música "Descobrimento" de Toquinho. O professor utilizará vários recursos didáticos de forma interativa para engajar os alunos no aprendizado da história do Brasil colonial.
Este documento apresenta um resumo de 4 subtemas da história de Portugal no 5o ano: 1) Portugal no século XIII, 2) A revolução de 1383-1385, 3) Portugal nos séculos XV e XVI, 4) Da União Ibérica à Restauração. O texto explica que esses eventos históricos não ocorreram ao mesmo tempo e serão estudados separadamente.
O documento discute diferentes formas de medir o tempo ao longo da história, incluindo calendários pré-históricos, antigos e modernos. Explica que os calendários foram desenvolvidos com base nos fenômenos naturais e festividades religiosas e fornece exemplos como o calendário judaico, chinês e indígena.
O documento descreve a formação do Reino de Portugal através da conquista gradual do território aos mouros entre os séculos XII e XIII. Começa com a independência do Condado Portucalense liderada por D. Afonso Henriques e termina com o reconhecimento do Reino de Portugal e do Algarve pelo Papa. Detalha as batalhas chave, tratados e lideranças que levaram à fundação e expansão do reino português.
Este documento descreve os critérios de avaliação para História e Geografia de Portugal, incluindo três domínios avaliados: cognitivo (70%), trabalhos escritos (10%) e atitudes/valores (30%). Os testes avaliam a compreensão de noções, factos históricos e capacidades de interpretação (50-60%). Trabalhos de casa e escritos avaliam pesquisa e organização (10% cada).
O documento apresenta o projeto de desenvolvimento curricular do agrupamento de escolas, definindo a oferta formativa, organização do ano letivo, critérios de avaliação e ocupação dos tempos escolares. É descrita a organização curricular da educação pré-escolar e do 1o e 2o ciclos, com as áreas disciplinares e carga horária semanal de cada uma.
Este documento apresenta o Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas de Guia-Pombal para o período de 2013/14 a 2015/16. Define oito prioridades para a ação educativa, incluindo a promoção do sucesso escolar, a articulação curricular, a comunicação na comunidade escolar e a criação de ambientes favoráveis à aprendizagem. O objetivo é preparar os alunos para os desafios da sociedade e melhorar os resultados escolares da comunidade.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
Este documento apresenta o regulamento interno do Agrupamento de Escolas de Guia-Pombal. Define a estrutura organizacional, os órgãos de gestão e administração, as estruturas de coordenação pedagógica e os direitos e deveres dos membros da comunidade escolar. Estabelece também normas sobre funcionamento, instalações, serviços e atividades letivas e não letivas.
Este documento apresenta um resumo de 4 subtemas da história de Portugal no 5o ano: 1) Portugal no século XIII, 2) A revolução de 1383-1385, 3) Portugal nos séculos XV e XVI, 4) Da União Ibérica à Restauração. O texto explica que esses eventos históricos não ocorreram ao mesmo tempo e serão estudados separadamente.
Este documento lista os principais tratados e acordos que construíram a União Europeia ao longo do tempo, começando com a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em 1951 e terminando com o Tratado de Lisboa em 2007. Também lista os países membros originais e as ondas de expansão da UE.
1. Ag r u p a m e n t o d e E s c o l a s d a G u i a
M2 Ano letivo 2014/2015
PLANIFICAÇÃO CURRICULAR DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
5º ANO DE ESCOLARIDADE - 2014/15
CALENDARIZAÇÃO
Número total de aulas: 97 a 100 Número de tempos
(previsão)
Número de
tempos (reais)
1.º Período: tempos letivos de 45 minutos – 36 a 38
– Apresentação/ introdução ao Programa / apresentação do Manual /
regras de funcionamento/avaliação diagnóstica.
2-3
Tema A: A Península Ibérica: Dos Primeiros Povos à Formação de Portugal (séc. XIII)
Subtema 1 – Ambiente natural e primeiros povos** 12
Subtema 2 – Os Romanos na Península Ibérica* 5
Subtema 3 – Os Muçulmanos na Península Ibérica* 5
Subtema 4 – A Formação do Reino de Portugal* 4-5
– Atividades de sistematização / avaliação 8
– Outras atividades (visitas de estudo / dramatizações /trabalhos de biblioteca /
realização de projetos).
5-6
2.º Período: tempos lectivos de 45 min- 29 a 31
Subtema 4 – A Formação do Reino de Portugal* (conclusão) 1-2
Tema B: Do Século XIII à União Ibérica e Restauração (séc. XVII)
Subtema 1 – Portugal no século XIII** 11
Subtema 2 – A Revolução de 1383-1385* 4
Subtema 3 – Portugal nos séculos XV e XVI** 4
2. Ag r u p a m e n t o d e E s c o l a s d a G u i a
M2 Ano letivo 2014/2015
– Atividades de sistematização / avaliação 8
– Outras atividades (visitas de estudo / dramatizações / trabalhos de biblioteca /
realização de projectos.
1-2
3.º Período: tempos lectivos de 45 min – 30 a 33
Subtema 3 – Portugal nos séculos XV e XVI (cont.)** 11
Subtema 4 – Da União Ibérica à Restauração* 5
– Atividades de sistematização / avaliação 4
– Outras atividades (visitas de estudo / dramatizações / trabalhos de biblioteca /
realização de projectos)
3-4
* – subtemas de tratamento sucinto
** – subtemas de tratamento aprofundado
3. Ag r u p a m e n t o d e E s c o l a s d a G u i a
M2 Ano letivo 2014/2015
Tema A – A Península Ibérica: dos primeiros povos à formação de Portugal (séc. XII)
Competências
Específicas
Conteúdos/Conceitos Experiência de Aprendizagem
Manual/Caderno das Perguntas** Outros Recursos***
Avaliação
I. Tratamento de
Informação/Utilização
de Fontes
• Utiliza técnicas de investigação.
• Interpreta informação histórica
diversa e com diferentes
perspectivas.
II. Compreensão Histórica
• Aplica os conceitos de
mudança /permanência na
caracterização das sociedades
que se constituíram no espaço
português em diferentes
períodos.
• Identifica, localiza no tempo e
caracteriza alterações
significativas da sociedade
portuguesa, e estabelece
relações passado/presente,
especificando contributos
para o Portugal
contemporâneo, utilizando
correctamente o vocabulário
próprio da disciplina.
• Conhece a localização
relativa do território
português.
Subtema 1 – Ambiente natural
e primeiros povos
1.1. A Península Ibérica na Europa
e no Mundo
• As representações da Terra
• A desigual distribuição dos continentes e
oceanos
• Importância da posição da Península ibérica
Construçãodeconceitos: globo*; mapa*;
planisfério*; equador*; hemisfério; rosa-dos-
-ventos*; escala*; continente*; oceano*; atlas*;
península*; costa*.
1.2. Características naturais
da Península Ibérica
• Relevo e principais rios
• Clima e vegetação natural
Construçãodeconceitos: planície*; planalto*;
montanha*; vale*; legenda; vertente; rede
hidrográfica; temperatura*, precipitação*;
clima; vegetação natural.
1.3. Os recursos naturais e a fixação
humana
• As primeiras comunidades recolectoras
• Manuseamento de globos e mapas
(planisférios, mapas da Europa e da Península
Ibérica).
• Análise de gráficos e de documentação
cartográfica.
• Observação de um atlas, com diferentes tipos
de mapas, e de um globo terrestre.
• Leituras de mapas com diferentes escalas.
• Observação/análise de um mapa, com
exploração dos diversos elementos que
possibilitam a sua leitura.
• Construção de uma rosa-dos-ventos.
• Construção do Atlas de Aula e do Friso
Cronológico.
• Observação do mapa hipsométrico da
Península Ibérica e representação das
principais manchas de relevo e dos
principais rios em mapas a elaborar pelos
alunos.
• Organização de um ficheiro temático de
conceitos.
• Diálogo professor/aluno a partir da exploração
de vários documentos.
• Análise de documentos escritos e
iconográficos. Leitura e comentário de textos
sobre episódios da formação do Reno de
Portugal.
Portugal.
• PowerPoint®
Didácticos
– PowerPoint® n.os
1, 3, 4,
5, 6 e 7
– Guia de exploração dos
PowerPoint®
• Brochura “Leituras &
Companhia”
– Propostas de exploração
de dois sites, de uma BD,
de uma lenda, de um
livro e de um filme
referentes ao Tema A
• CD – “Leituras
& Companhia”
– Fichas de trabalho n.os
1 a 6
– Visualização de excerto de
filme
– Gravação da leitura
expressiva do excerto do
livro proposto no 1.º
“Momento de Leitura”
Diagnóstica
Formativa
Sumativa
4. Ag r u p a m e n t o d e E s c o l a s d a G u i a
M2 Ano letivo 2014/2015
• Caracteriza os principais
contrastes na distribuição
espacial das actividades
económicas e formas de
organização do espaço
português em diferentes
períodos, relacionando-os
com factoresfísicos e
humanos, utilizando
correctamente vocabulário
específico da disciplina, bem
como técnicas adequadas de
expressão gráfica.
• Distingue características
concretas de sociedades que
se constituíram no espaço
português em diferentes
períodos e estabelece
relações entre os seus
diversos domínios, utilizando
correctamente o vocabulário
específico da disciplina.
III. Comunicação
em História
• Utiliza diferentes formas
de comunicação escrita.
• Desenvolve a comunicação
oral em narrações/descrições,
pequenas apresentações orais
de trabalhos e pequenos
debates.
• Constrói materiais
iconográficos, plantas/mapas,
gráficos, tabelas, quadros,
frisos cronológicos e
genealogias.
• Recria situações históricas sob
a forma plástica, dramática ou
outra.
• As comunidades agro-pastoris
• Contactos com povos mediterrânicos
Construçãodeconceitos: recolecção; utensílio;
nómada; agricultura; pastorícia; sedentário;
itinerário; documento.
Subtema 2 – Os Romanos
na Península Ibérica
2.1. A conquista romana e a resistência
dos povos ibéricos
Construçãodeconceitos: império.
2.2. A Península Ibérica romanizada
Construçãodeconceitos: romanização;
Cristianismo; era cristã; século.
Subtema 3 – Os Muçulmanos na
Península Ibérica
3.1. A ocupação muçulmana
Construçãodeconceitos: árabe; muçulmano;
mouro.
3.2. Cristãos e Muçulmanos no período
da Reconquista
Construçãodeconceitos: reconquista.
3.3. A herança muçulmana
Subtema 4 – A formação do Reino
de Portugal
4.1. A luta pela independência
• O Condado Portucalense
• O Reino de Portugal
• Recolha, pelos alunos, de elementos
relacionados com episódios do período
em estudo ocorridos na localidade/região.
• Visita de estudo a um castelo do período em
estudo.
• Actividades de articulação disciplinar com
Educação Visual e Tecnológica: construção da
maqueta de um castelomedieval.
• Resolução de Guias de Estudo
n.os
1 a 7 do Caderno das Perguntas.
• Realização dos Jogos Educativos
n.os
1 a 16 do Caderno das Perguntas.
• Trabalho de pares de resolução de questões
da rubrica “Actividades” do Manual.
• Análise dos esquemas visuais “Em resumo…”
do Manual.
• Trabalhos extra-aula com o apoio de pais e
familiares sobre temas em estudo.
• Construção de dossier da localidade/região.
• Debate acerca dos diferentes intervenientes na
reconquista cristã.
• Exploração das “Notícias de Ontem e de Hoje”
do Manual.
– “Guiade Leitura” referente
ao livro proposto no 1.º
“Momento de Leitura”
• Apontamentos
de Didáctica
– Fichas de Avaliação e
Aprendizagem n.os
1, 2,
3,
4 e 5
– Fichas de Auto-Avaliação
– Propostas de Projectos de
Trabalho n.os
1, 2, 3 e 4
– Património como recurso
educativo
• e-Manual
– Visualização de vídeos
– Exploração de músicas
– Realização de exercícios
– Exploração de textos
“Sabias que” e
“Curiosidades”
– Observação e exploração
de “animações”
– Visualização de
transparências
5. Ag r u p a m e n t o d e E s c o l a s d a G u i a
M2 Ano letivo 2014/2015
Construçãodeconceitos: condado; fronteira*;
independência*; reino*; monarquia.
4.2. O alargamento do território
português
• A conquista da linha do Tejo
• A conquista definitiva do Algarve
• A participação da população
• O Tratado de Alcanises
Construçãodeconceitos: território*.
6. Ag r u p a m e n t o d e E s c o l a s d a G u i a
M2 Ano letivo 2014/2015
12
Tema B – Do século XIII à União Ibérica e Restauração (séc. XVII)
Competências
Específicas
Conteúdos/Conceitos Experiência de Aprendizagem
Manual/Caderno das Perguntas** Outros Recursos***
Avaliação
I. Tratamento de
Informação/
Utilização de Fontes
• Utiliza técnicas de
investigação.
• Interpreta informação histórica
diversa e com diferentes
perspectivas.
II. Compreensão Histórica
• Aplica os conceitos de
mudança/permanência na
caracterização das sociedades
que se constituíram no espaço
português em diferentes
períodos.
• Identifica, localiza no tempo e
caracteriza alterações
significativas da sociedade
portuguesa, e estabelece
relações passado/presente,
especificando contributos
para o Portugal
contemporâneo, utilizando
correctamente o vocabulário
próprio da disciplina.
• Conhece a localização
relativa do território
português.
Subtema 1 – Portugal no século XIII
1.1. O Reino de Portugal e do Algarve
• A distribuição das terras e os grupos sociais
• As características naturais do Reino
• O aproveitamento dos recursos naturais
Construçãodeconceitos: grupo social; caudal;
produção artesanal*.
1.2. A vida quotidiana
• A vidaquotidiana nas terras senhoriais
• A vidaquotidiana nos mosteiros
• A vidaquotidiana nos concelhos
• A vidaquotidiana na corte
Construçãodeconceitos: nobreza; povo; grupo
privilegiado; clero; mosteiro; ordem religiosa;
ordem religiosa militar; concelho; carta de foral.
Subtema 2 – A Revolução de 1383-
-1385
2.1. A morte de D. Fernando e o problema
da sucessão
2.2. As revoltas populares e a divisão dos
Portugueses
Construçãodeconceitos: revolução.
• Análise de mapas diversos ou conteúdo
histórico: Portugal no século XIII, áreas do
Império Português no século XVI, principais
rotas da Expansão Portuguesa, principais
batalhas da Guerra da Restauração.
• Continuação da construçãodo Atlas de Aula e
do Friso Cronológico.
• Observação e interpretação do mapa
hipsométrico de Portugal
Continental.
• Leitura e comentário de documentos relativos a
aspectos da vidasocial e cultural do período
em estudo.
• Levantamento, feito pelos alunos, de vestígios,
a nível local/regional, da época em estudo.
• Visita de estudo a monumentos
representativos dos séculos XIIIa XV existentes
na localidade/região.
• Leitura e análise de cronologias sobre os
conteúdos em estudo.
• Observação e interpretação de quadros
genealógicos – linhas de sucessão de D. Pedro
I e de D. Manuel I; grau de parentesco entre
D. João II e D. Manuel I.
• Leitura e comentário de documentos e textos
relacionados com a Crise e Revolução de
1383-1385.
• Dramatização de episódios relacionados com a
Revolução de 1383-1385.
• PowerPoint®
Didácticos
– PowerPoint® n.os
2, 8, 9,
10, 11, 12 e 13
– Guia de exploração dos
PowerPoint®
• Brochura“ Leituras &
Companhia”
– Propostas de exploração
de livros (para trabalho de
grupos, para construção
de árvore genealógica e
para realização de jogo
dramático) e de letras de
canções
• CD – Leituras &
Companhia”
– Fichas de Trabalho n.os
7,
8, 9, 10 e 11
– Materiais de apoio à
concretização de jogo
dramático (música de
fundo, moldes de
adereços, cenários)
– Excertos de canções
Diagnóstica
Formativa
Sumativa
7. Ag r u p a m e n t o d e E s c o l a s d a G u i a
M2 Ano letivo 2014/2015
• Caracteriza os principais
contrastes na distribuição
espacial das actividades
económicas e formas de
organização do espaço
português em diferentes
períodos, relacionando-os
com factoresfísicos e
humanos, utilizando
correctamente vocabulário
específico da disciplina, bem
como técnicas adequadas de
expressão gráfica.
• Distingue características
concretas de sociedades que
se constituíram no espaço
português em diferentes
períodos e estabelece
relações entre os seus
diversos domínios, utilizando
correctamente o vocabulário
específico da disciplina.
III. Comunicação em
História
• Utiliza diferentes formas
de comunicação escrita.
• Desenvolve a comunicação
oral em narrações/descrições,
pequenas apresentações orais
de trabalhos e pequenos
debates.
• Constrói materiais
iconográficos, plantas/mapas,
gráficos, tabelas, quadros,
frisos cronológicos e
genealogias.
2.3. A resistência à invasão castelhana
Construçãodeconceitos: cortes; dinastia.
2.4. A consolidação da independência
Subtema 3 – Portugal nos séculos XV
e XVI
3.1. A Expansão marítima portuguesa
• De Portugal às ilhas atlânticas e ao cabo da
Boa Esperança
• A chegada à Índia e ao Brasil
Construçãodeconceitos: expansão marítima*;
rota; arquipélago*; vento; correntemarítima;
astrolábio; quadrante; carta náutica; caravela;
meridiano; paralelo; nau.
3.2. O Império Português no século XVI
• O arquipélago da Madeira
• O arquipélago dos Açores
• Os territórios em África
• Os territórios na Ásia
• Os territórios na América
Construçãodeconceitos: colonização; etnia;
escravo; missionação; especiaria.
3.3. A vida urbana no século XVI – Lisboa
quinhentista
• O crescimento da cidade
• O luxo na corte de D. Manuel
Construçãodeconceitos: planta*; migração;
emigração; imigração; monopólio.
• Leitura e comentários de documentos e textos
relativos à Expansão Portuguesa (relatos de
viagens, descrições dos primeiros contactos
dos Portugueses com povos de diferentes
culturas, descrição da Lisboa quinhentista).
• Observação e comentário de desenhos ou
gravuras da cidade de Lisboa no século XVI.
• Dramatização de episódios relativos a
aspectos das grandes viagens marítimas, à
vidaquotidiana na Lisboa do século XVI ou à
Guerra da Restauração.
• Visita de estudo a um monumento do século XV
ou a um museu com testemunhos deste
período.
• Visita de estudo a fortalezas do período da
Guerra da Restauração existentes na
localidade ou região.
• Organização de um ficheiro temático de
conceitos.
• Diálogo professor/aluno a partir da exploração
de vários documentos.
• Análise de documentos escritos e
iconográficos sobre os temas em estudo.
• Recolha, pelos alunos, de elementos
relacionados com episódios do período da
Restauração ocorridos na
localidade/região.
• Resolução de Guias de Estudo n.os
8 a 12 do
Caderno das Perguntas.
• Realização dos Jogos Educativos n.os
17 a
25 do Caderno das Perguntas.
• Trabalho de pares de resolução de questões
da rubrica “Actividades” do Manual.
• Análise dos esquemas visuais “Em resumo…”
do Manual.
– Gravação da leitura
expressiva dos excertos
dos livros propostos nos
2.º, 3.º, 4.º e 5.º
“Momentos de Leitura”
– “Guias de Leitura”
referentes aos livros
propostos nos 2.º, 3.º, 4.º
e 5.º “Momentos de
Leitura”
• Apontamentos
de Didáctica
– Fichas de Avaliação e
Aprendizagem n.os
6, 7, 8,
9, 10 e 11
– Fichas de Auto-Avaliação
– Propostas de Projecto de
Trabalho n.os
5, 6, 7 e
8
– Património como recurso
educativo
• e-Manual
– Visualização de vídeos
– Exploração de músicas
– Realização de exercícios
– Exploração de textos
“Sabias que” e
“Curiosidades”
– Observação e exploração
de “animações”
– Visualização de
transparências
8. Ag r u p a m e n t o d e E s c o l a s d a G u i a
M2 Ano letivo 2014/2015
• Recria situações históricas sob
a forma plástica, dramática ou
outra.
3.4. A nova imagem do Mundo
Domínio progressivo do conceito arte manuelina.
Subtema 4 – Da União Ibérica à
Restauração
4.1. A morte de D. Sebastião e a sucessão ao trono
Construção de conceitos: motim.
4.2. O domínio filipino e os levantamentos
populares
4.3. A Revolta do 1.° de Dezembro de
1640 e a Guerra da Restauração
Construção de conceitos: restauração.
• Trabalhos extra-aula com o apoio de pais e
familiares sobre temas em estudo.
• Construção de dossier da localidade/região.
• Exploração das “Notícias de Ontem e de
Hoje”
do Manual.
* Conceitos já abordados no 1.º ciclo
** COSTA, F; MARQUES A. (2010) – História e Geografia de Portugal (Manual), Caderno das Perguntas (Guias de Estudo, Jogos Educativos, Atlas de Aula, Friso Cronológico), 5.º ano, Porto Editora, Porto.
*** COSTA, F; MARQUES A. (2010) – Leituras & Companhia (Brochura e CD-Rom), PowerPoint® Didácticos, e-Manual, 5.º ano, Porto Editora, Porto.
COSTA, F; MARQUES A. (2010) – Apontamentos de Didáctica (Projectos de Trabalho, Fichas de Avaliação e Aprendizagem, Fichas de Auto-Avaliação...), 5.º ano, Porto Editora, Porto.