O documento discute a importância do planejamento escolar, incluindo o diagnóstico inicial dos alunos para entender o que já sabem. É essencial planejar as aulas levando em conta as características e necessidades de aprendizagem dos estudantes. O documento também explica as diferentes hipóteses de escrita que as crianças podem apresentar, como pré-silábica, silábica e alfabética.
1) O documento discute os processos de alfabetização e letramento, enfatizando a importância de se entender o desenvolvimento individual de cada criança.
2) É sugerido que os professores foquem no conhecimento do processo de aquisição da linguagem escrita pelas crianças, em vez de apenas seguir métodos específicos.
3) Criação de um ambiente estimulante na sala de aula é fundamental para a alfabetização, com uso de diversos materiais como alfabeto, livros e revistas.
Estratégias para trabalhar com alunos com dislexiaMagda Ferreira
O documento fornece orientações para ajudar crianças com Necessidades Educativas Especiais, discutindo dificuldades comuns e sugestões de intervenção em várias áreas como leitura, matemática, línguas estrangeiras e esportes. As dificuldades incluem problemas com decodificação, ortografia, gramática, vocabulário e raciocínio lógico-matemático. As sugestões envolvem exercícios, redução da velocidade de leitura, uso de imagens, aceitação de
Segunda parte da orientação técnica para Professores Coordenadores das escolas da D Leste 4 que mantêm classes de Recuperação Intensiva, etapas III e IV, realizada no Núcleo Pedagógico em 11/04/2013.
Apropiação do sistema de escrita alfabéticaMagda Marques
O documento discute as melhores práticas para alfabetizar crianças no sistema de escrita alfabética, enfatizando a importância de atividades que promovam a compreensão das propriedades fonológicas e ortográficas da língua. Também aborda as expectativas de aprendizagem para cada ano escolar e como observar o progresso das crianças de acordo com suas hipóteses sobre a escrita.
O documento descreve os processos de leitura, produção de texto escrito, oralidade e análise linguística no 1o ano do ensino fundamental, destacando as habilidades envolvidas em cada um e as responsabilidades do professor alfabetizador.
O documento descreve uma reunião de professores formadores do 3o ano. Contém um conto de Fanny Abramovich sobre uma professora chamada Dona Licinha, que ensinava de forma lúdica e prazerosa. A autora do conto admirava a metodologia de Dona Licinha e também queria ser uma professora assim. O documento discute temas como leitura de deleite, identidade profissional, processo formativo e avaliação para inclusão.
1) O documento discute os processos de alfabetização e letramento, enfatizando a importância de se entender o desenvolvimento individual de cada criança.
2) É sugerido que os professores foquem no conhecimento do processo de aquisição da linguagem escrita pelas crianças, em vez de apenas seguir métodos específicos.
3) Criação de um ambiente estimulante na sala de aula é fundamental para a alfabetização, com uso de diversos materiais como alfabeto, livros e revistas.
Estratégias para trabalhar com alunos com dislexiaMagda Ferreira
O documento fornece orientações para ajudar crianças com Necessidades Educativas Especiais, discutindo dificuldades comuns e sugestões de intervenção em várias áreas como leitura, matemática, línguas estrangeiras e esportes. As dificuldades incluem problemas com decodificação, ortografia, gramática, vocabulário e raciocínio lógico-matemático. As sugestões envolvem exercícios, redução da velocidade de leitura, uso de imagens, aceitação de
Segunda parte da orientação técnica para Professores Coordenadores das escolas da D Leste 4 que mantêm classes de Recuperação Intensiva, etapas III e IV, realizada no Núcleo Pedagógico em 11/04/2013.
Apropiação do sistema de escrita alfabéticaMagda Marques
O documento discute as melhores práticas para alfabetizar crianças no sistema de escrita alfabética, enfatizando a importância de atividades que promovam a compreensão das propriedades fonológicas e ortográficas da língua. Também aborda as expectativas de aprendizagem para cada ano escolar e como observar o progresso das crianças de acordo com suas hipóteses sobre a escrita.
O documento descreve os processos de leitura, produção de texto escrito, oralidade e análise linguística no 1o ano do ensino fundamental, destacando as habilidades envolvidas em cada um e as responsabilidades do professor alfabetizador.
O documento descreve uma reunião de professores formadores do 3o ano. Contém um conto de Fanny Abramovich sobre uma professora chamada Dona Licinha, que ensinava de forma lúdica e prazerosa. A autora do conto admirava a metodologia de Dona Licinha e também queria ser uma professora assim. O documento discute temas como leitura de deleite, identidade profissional, processo formativo e avaliação para inclusão.
Como avaliar os níveis de leitura na alfabetização de criançasMarcia Oliveira
O documento discute como avaliar os níveis de leitura em crianças: leitura objetiva, inferencial e avaliativa. Sugere que educadores observem as crianças lendo de forma descontraída para identificar pontos fortes e fracos, e estimulem o desenvolvimento do hábito da leitura desde cedo.
Alfabetização-Psicogênese da Língua escritaMagda Marques
Apropriação do sistema de escrita alfabética, consciência fonológica e a importância do diagnóstico correto para o sucesso do trabalho do professor. Foco na psicogênese da língua escrita.
O documento descreve um encontro de formação de orientadores de estudo para discutir a organização da rotina na alfabetização. Os objetivos incluem aprofundar o conceito de alfabetização, planejar o ensino analisando propostas de organização de rotinas e compreender a importância da literatura nos anos iniciais. Dois textos abordam princípios didáticos e modos de organização do trabalho pedagógico e a integração de diferentes componentes curriculares na rotina de alfabetização.
Este documento discute o diagnóstico e intervenção em dificuldades de leitura e escrita em crianças e adolescentes. Ele descreve sinais comuns de dificuldades, como relutância ou lentidão na leitura, erros de ortografia e compreensão limitada. Também aborda a autoimagem e emoções desses alunos, além de propor uma abordagem dinâmica e multidisciplinar para diagnóstico e intervenção educacional.
1) Crianças com dificuldades de leitura e escrita podem superá-las com a ajuda de um professor qualificado que trabalhe individualmente com cada criança.
2) É importante que professores entendam as metodologias de ensino e como a dislexia afeta o aprendizado para melhor apoiarem seus alunos.
3) Identificar dificuldades de aprendizagem não é suficiente; professores devem compreender como cada criança aprende e contribuir ativamente para seu progresso.
O documento fornece diretrizes e sugestões para a confecção e organização de portfólios de alunos. As 3 principais regras são: 1) Deve conter pelo menos 1 atividade por mês; 2) Deve conter registros específicos sobre o desenvolvimento individual de cada aluno; 3) As atividades devem estar sem correção do professor e organizadas de forma limpa.
Este documento fornece uma avaliação de um aluno da educação infantil em quatro bimestres. A avaliação cobre aspectos físicos, sociais, emocionais e cognitivos da criança e identifica a área em que ela se destaca de acordo com as teorias de inteligências múltiplas.
O documento discute dislexia, uma dificuldade de aprendizagem que afeta a leitura e escrita. Crianças com dislexia podem ter dificuldade em distinguir letras similares ou associar sons a letras. Um diagnóstico precoce e reeducação podem ajudar a atenuar as consequências da dislexia.
O documento fornece dicas para professores ensinarem matemática de forma efetiva, como: (1) entender o conteúdo e como ensiná-lo; (2) conhecer mais do que ensina e ensinar somente o que os alunos precisam aprender; (3) analisar modismos para separar o que é útil do que não é; (4) aprender com a experiência e auscultar os alunos para melhorar o ensino.
Estrategias de suporte para os transtornos ou dificuldades de leitura e escri...EFIGÊNIA NERES
Este documento discute estratégias de apoio para transtornos de leitura e escrita. Apresenta causas comuns para dificuldades na leitura e escrita, como dislexia e disgrafia. Também fornece exemplos de atividades e programas que podem ser usados para ajudar crianças com esses transtornos, como o método VAC e estratégias baseadas em cores.
O documento discute dificuldades de aprendizagem no contexto pedagógico, definindo o que são dificuldades de aprendizagem e como elas podem afetar o desempenho acadêmico. Ele também fornece estratégias para professores lidarem com alunos que têm dificuldades, como diagnosticar problemas, estabelecer objetivos claros e usar diversas formas de ensinar.
O documento discute diferentes métodos de alfabetização, incluindo métodos tradicionais, silábicos e fônicos. Também aborda teorias pedagógicas como construtivismo, sócio-interacionismo e behaviorismo. Não há consenso sobre qual o melhor método, com vários fatores a serem considerados de acordo com cada contexto escolar.
O documento é um relatório pedagógico sobre um aluno de 9 anos cursando o 4o ano. O relatório fornece detalhes sobre a aparência física do aluno, seu comportamento e desempenho durante a avaliação. O aluno demonstrou estar triste, com pouca expressividade facial e voz baixa, mas foi cooperativo. O relatório irá fornecer insights importantes para entender as necessidades educacionais do aluno.
Projeto dona baratinha das Educadoras da 1ª fase do 1º ciclo da Escola Estad...Aleinat
Este documento apresenta o projeto "Dona Baratinha" de 2013 para alunos do 1o ano do Ensino Fundamental na Escola Estadual São José. O objetivo geral é desenvolver habilidades de leitura, escrita, matemática e ciências. As atividades incluem contar histórias, trabalhar com números, explorar as características de insetos e integrar conteúdos por meio de dramatizações e músicas.
O documento fornece sugestões de atividades para alfabetização de crianças, descrevendo quatro níveis de desenvolvimento da escrita e propondo exercícios iniciais como trabalhar com o nome, apresentar o alfabeto e frases.
Ficha para avaliação descritiva na educação infantilCleide Avila
1) O documento é uma ficha de avaliação descritiva para crianças na educação infantil que avalia aspectos físicos, sociais, emocionais e cognitivos.
2) Os aspectos físicos avaliam habilidades motoras e coordenação. Os aspectos sociais avaliam interação e regras de grupo. Os aspectos emocionais avaliam expressão de sentimentos.
3) Os aspectos cognitivos avaliam linguagem, raciocínio e resolução de problemas. A ficha também identifica áreas nas quais a criança se destaca
Psicogênese da língua escrita segundo maria emilia ferreiroRoseParre
[1] O documento discute as teorias construtivistas de Piaget e Emilia Ferreiro sobre a alfabetização e aprendizagem da criança. [2] Ferreiro criticou a alfabetização tradicional por dar ênfase aos aspectos motores em vez dos conceitos da escrita. [3] Ela também destacou que a alfabetização deve estar ligada ao letramento e que as crianças passam por quatro fases no aprendizado da leitura e escrita.
Atividade extra classe estudos de caso psicopedagogiaSalete Anderle
O documento apresenta 4 casos de alunos que estão enfrentando desafios no ambiente escolar. O caso 1 descreve um aluno de 8 anos que foi diagnosticado com dislexia e recebeu intervenção psicopedagógica que o ajudou a se alfabetizar, mas teve dificuldades quando mudou de professora. O caso 2 fala sobre uma turma da 3a série que tem desafios de comportamento e dificuldade em seguir regras. O caso 3 é sobre um aluno de 10 anos que se recusa a fazer atividades gráficas e prefere
O documento contém questões sobre conteúdos e procedimentos didático-metodológicos para a educação infantil. As questões abordam tópicos como planejamento de aulas de literatura, linguagem verbal e não verbal, trabalho com obras literárias e desenvolvimento lógico-matemático da criança.
- A rotina tem como função organizar os conteúdos da aula e planejar atividades permanentes, sequências didáticas e projetos didáticos de forma integrada.
- As atividades permanentes acontecem ao longo de um período, as sequências didáticas são dependentes umas das outras e os projetos didáticos surgem da problematização de um tema.
- É importante diversificar as atividades e suas formas de organização, considerando as necessidades dos estudantes.
Este documento fornece instruções para realizar uma sondagem inicial dos alunos no início do ano letivo para identificar suas hipóteses sobre o sistema de escrita. O professor deve ditar palavras e uma frase para cada aluno escrever individualmente e depois ler em voz alta, a fim de avaliar qual hipótese de escrita o aluno demonstra. O documento também fornece exemplos de grupos de palavras para ditar e descreve as principais hipóteses de escrita que podem ser observadas.
O documento discute a importância do reforço escolar para alunos com dificuldades de aprendizagem. Ele descreve sinais comuns de problemas de aprendizagem, como dificuldade em ler, escrever e entender conceitos básicos. O texto também fornece estratégias para professores, como acompanhar de perto cada aluno, usar atividades dinâmicas e criar novas técnicas para trabalhar com as dificuldades individuais. O objetivo é ajudar cada criança a desenvolver seu potencial.
Como avaliar os níveis de leitura na alfabetização de criançasMarcia Oliveira
O documento discute como avaliar os níveis de leitura em crianças: leitura objetiva, inferencial e avaliativa. Sugere que educadores observem as crianças lendo de forma descontraída para identificar pontos fortes e fracos, e estimulem o desenvolvimento do hábito da leitura desde cedo.
Alfabetização-Psicogênese da Língua escritaMagda Marques
Apropriação do sistema de escrita alfabética, consciência fonológica e a importância do diagnóstico correto para o sucesso do trabalho do professor. Foco na psicogênese da língua escrita.
O documento descreve um encontro de formação de orientadores de estudo para discutir a organização da rotina na alfabetização. Os objetivos incluem aprofundar o conceito de alfabetização, planejar o ensino analisando propostas de organização de rotinas e compreender a importância da literatura nos anos iniciais. Dois textos abordam princípios didáticos e modos de organização do trabalho pedagógico e a integração de diferentes componentes curriculares na rotina de alfabetização.
Este documento discute o diagnóstico e intervenção em dificuldades de leitura e escrita em crianças e adolescentes. Ele descreve sinais comuns de dificuldades, como relutância ou lentidão na leitura, erros de ortografia e compreensão limitada. Também aborda a autoimagem e emoções desses alunos, além de propor uma abordagem dinâmica e multidisciplinar para diagnóstico e intervenção educacional.
1) Crianças com dificuldades de leitura e escrita podem superá-las com a ajuda de um professor qualificado que trabalhe individualmente com cada criança.
2) É importante que professores entendam as metodologias de ensino e como a dislexia afeta o aprendizado para melhor apoiarem seus alunos.
3) Identificar dificuldades de aprendizagem não é suficiente; professores devem compreender como cada criança aprende e contribuir ativamente para seu progresso.
O documento fornece diretrizes e sugestões para a confecção e organização de portfólios de alunos. As 3 principais regras são: 1) Deve conter pelo menos 1 atividade por mês; 2) Deve conter registros específicos sobre o desenvolvimento individual de cada aluno; 3) As atividades devem estar sem correção do professor e organizadas de forma limpa.
Este documento fornece uma avaliação de um aluno da educação infantil em quatro bimestres. A avaliação cobre aspectos físicos, sociais, emocionais e cognitivos da criança e identifica a área em que ela se destaca de acordo com as teorias de inteligências múltiplas.
O documento discute dislexia, uma dificuldade de aprendizagem que afeta a leitura e escrita. Crianças com dislexia podem ter dificuldade em distinguir letras similares ou associar sons a letras. Um diagnóstico precoce e reeducação podem ajudar a atenuar as consequências da dislexia.
O documento fornece dicas para professores ensinarem matemática de forma efetiva, como: (1) entender o conteúdo e como ensiná-lo; (2) conhecer mais do que ensina e ensinar somente o que os alunos precisam aprender; (3) analisar modismos para separar o que é útil do que não é; (4) aprender com a experiência e auscultar os alunos para melhorar o ensino.
Estrategias de suporte para os transtornos ou dificuldades de leitura e escri...EFIGÊNIA NERES
Este documento discute estratégias de apoio para transtornos de leitura e escrita. Apresenta causas comuns para dificuldades na leitura e escrita, como dislexia e disgrafia. Também fornece exemplos de atividades e programas que podem ser usados para ajudar crianças com esses transtornos, como o método VAC e estratégias baseadas em cores.
O documento discute dificuldades de aprendizagem no contexto pedagógico, definindo o que são dificuldades de aprendizagem e como elas podem afetar o desempenho acadêmico. Ele também fornece estratégias para professores lidarem com alunos que têm dificuldades, como diagnosticar problemas, estabelecer objetivos claros e usar diversas formas de ensinar.
O documento discute diferentes métodos de alfabetização, incluindo métodos tradicionais, silábicos e fônicos. Também aborda teorias pedagógicas como construtivismo, sócio-interacionismo e behaviorismo. Não há consenso sobre qual o melhor método, com vários fatores a serem considerados de acordo com cada contexto escolar.
O documento é um relatório pedagógico sobre um aluno de 9 anos cursando o 4o ano. O relatório fornece detalhes sobre a aparência física do aluno, seu comportamento e desempenho durante a avaliação. O aluno demonstrou estar triste, com pouca expressividade facial e voz baixa, mas foi cooperativo. O relatório irá fornecer insights importantes para entender as necessidades educacionais do aluno.
Projeto dona baratinha das Educadoras da 1ª fase do 1º ciclo da Escola Estad...Aleinat
Este documento apresenta o projeto "Dona Baratinha" de 2013 para alunos do 1o ano do Ensino Fundamental na Escola Estadual São José. O objetivo geral é desenvolver habilidades de leitura, escrita, matemática e ciências. As atividades incluem contar histórias, trabalhar com números, explorar as características de insetos e integrar conteúdos por meio de dramatizações e músicas.
O documento fornece sugestões de atividades para alfabetização de crianças, descrevendo quatro níveis de desenvolvimento da escrita e propondo exercícios iniciais como trabalhar com o nome, apresentar o alfabeto e frases.
Ficha para avaliação descritiva na educação infantilCleide Avila
1) O documento é uma ficha de avaliação descritiva para crianças na educação infantil que avalia aspectos físicos, sociais, emocionais e cognitivos.
2) Os aspectos físicos avaliam habilidades motoras e coordenação. Os aspectos sociais avaliam interação e regras de grupo. Os aspectos emocionais avaliam expressão de sentimentos.
3) Os aspectos cognitivos avaliam linguagem, raciocínio e resolução de problemas. A ficha também identifica áreas nas quais a criança se destaca
Psicogênese da língua escrita segundo maria emilia ferreiroRoseParre
[1] O documento discute as teorias construtivistas de Piaget e Emilia Ferreiro sobre a alfabetização e aprendizagem da criança. [2] Ferreiro criticou a alfabetização tradicional por dar ênfase aos aspectos motores em vez dos conceitos da escrita. [3] Ela também destacou que a alfabetização deve estar ligada ao letramento e que as crianças passam por quatro fases no aprendizado da leitura e escrita.
Atividade extra classe estudos de caso psicopedagogiaSalete Anderle
O documento apresenta 4 casos de alunos que estão enfrentando desafios no ambiente escolar. O caso 1 descreve um aluno de 8 anos que foi diagnosticado com dislexia e recebeu intervenção psicopedagógica que o ajudou a se alfabetizar, mas teve dificuldades quando mudou de professora. O caso 2 fala sobre uma turma da 3a série que tem desafios de comportamento e dificuldade em seguir regras. O caso 3 é sobre um aluno de 10 anos que se recusa a fazer atividades gráficas e prefere
O documento contém questões sobre conteúdos e procedimentos didático-metodológicos para a educação infantil. As questões abordam tópicos como planejamento de aulas de literatura, linguagem verbal e não verbal, trabalho com obras literárias e desenvolvimento lógico-matemático da criança.
- A rotina tem como função organizar os conteúdos da aula e planejar atividades permanentes, sequências didáticas e projetos didáticos de forma integrada.
- As atividades permanentes acontecem ao longo de um período, as sequências didáticas são dependentes umas das outras e os projetos didáticos surgem da problematização de um tema.
- É importante diversificar as atividades e suas formas de organização, considerando as necessidades dos estudantes.
Este documento fornece instruções para realizar uma sondagem inicial dos alunos no início do ano letivo para identificar suas hipóteses sobre o sistema de escrita. O professor deve ditar palavras e uma frase para cada aluno escrever individualmente e depois ler em voz alta, a fim de avaliar qual hipótese de escrita o aluno demonstra. O documento também fornece exemplos de grupos de palavras para ditar e descreve as principais hipóteses de escrita que podem ser observadas.
O documento discute a importância do reforço escolar para alunos com dificuldades de aprendizagem. Ele descreve sinais comuns de problemas de aprendizagem, como dificuldade em ler, escrever e entender conceitos básicos. O texto também fornece estratégias para professores, como acompanhar de perto cada aluno, usar atividades dinâmicas e criar novas técnicas para trabalhar com as dificuldades individuais. O objetivo é ajudar cada criança a desenvolver seu potencial.
Sondagem o que pensam as crianças sobre a escritaSileneHolanda
O documento discute como realizar sondagens de escrita com crianças para avaliar o que elas sabem sobre o sistema de escrita. Ele fornece diretrizes sobre como planejar atividades de escrita adequadas com base nos resultados das sondagens e observações das crianças durante o processo de escrita.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento e as melhores práticas para ensinar crianças a ler e escrever de forma significativa, considerando o contexto social. Aborda também diferentes métodos de alfabetização e a importância de não depender de um único método.
(1) O documento discute a importância do planejamento escolar para organizar as rotinas e objetivos de ensino dos professores; (2) Aborda os principais eixos da alfabetização e letramento como leitura, produção textual, oralidade e apropriação do sistema de escrita alfabética; (3) Enfatiza a necessidade de planejamento anual para garantir a progressão das aprendizagens dos alunos ao longo dos anos do ciclo de alfabetização.
O documento discute alfabetização, letramento e currículo adaptado para educação especial. No período da manhã, será apresentada uma apresentação sobre alfabetização e letramento e análise de produções de alunos com dificuldades. À tarde, será abordado currículo adaptado com apresentações práticas em diferentes disciplinas. Os objetivos são orientar sobre alfabetização e letramento de alunos com dificuldades e deficiência intelectual e análise de produções desses alunos, além de atividades curriculares com adapta
O documento discute estratégias para ensinar ortografia de forma efetiva nas escolas. Aborda a importância de: 1) diagnosticar as dificuldades dos alunos para definir metas; 2) sequenciar os conteúdos de forma adequada à realidade da turma; 3) promover atividades que estimulem a reflexão sobre a norma ortográfica.
O documento discute os métodos de alfabetização, argumentando que o método fônico é melhor do que o método global porque ensina as crianças a decodificar palavras sistematicamente ao invés de decorá-las. O método fônico permite que as crianças aprendam a ler qualquer palavra, enquanto o método global depende muito do contexto e da memorização.
O documento discute as diferentes hipóteses que as crianças desenvolvem sobre como funciona o sistema de escrita, desde a pré-silábica até a alfabética. Também aborda a importância do diagnóstico do nível de alfabetização das crianças e da formação de grupos produtivos.
1) O documento discute estratégias pedagógicas para a alfabetização de estudantes, incluindo análise de erros de escrita e classificação de estágios de desenvolvimento da escrita.
2) É recomendado que professores analisem amostras de escrita de estudantes para identificar em que estágio de compreensão da escrita cada um se encontra.
3) Situações que promovam o uso real da leitura e escrita em diferentes contextos são descritas como ambientes alfabetizadores ideias.
Estrategias de suporte para os transtornos ou dificuldades de leitura e escri...EFIGÊNIA NERES
O presente trabalho visa apresentar algumas estratégias de suporte e como deve ser a atuação didática e pedagógica do professor diante de crianças que apresentam dificuldades ou transtornos no desenvolvimento da leitura e escrita ou Lectoescrita.
O documento fornece sugestões de atividades para desenvolver a fluência leitora nos alunos do Ensino Fundamental. Inclui exemplos de textos simples para praticar a leitura em voz alta, estratégias como previsão, inferência e verificação, e recomendações sobre avaliação da taxa de leitura.
O documento fornece sugestões de atividades para desenvolver a fluência leitora nos alunos do Ensino Fundamental. Inclui exemplos de textos simples para praticar a leitura em voz alta, dicas para avaliar a leitura individual e coletiva dos alunos, e recomendações gerais sobre como trabalhar a leitura em sala de aula antes, durante e depois da leitura.
O documento discute as práticas de alfabetização e avaliação até a década de 1980, que eram tradicionais e focadas na memorização, e os altos índices de reprovação. A partir dos anos 1980, passou-se a ver o fracasso escolar como problema das práticas de ensino e não dos alunos, e a avaliação passou a focar nas conquistas dos estudantes.
O documento fornece um resumo em 3 frases:
O documento apresenta diretrizes para a realização de uma avaliação diagnóstica em língua inglesa para alunos do 6o ao 9o ano do ensino fundamental. É importante realizar atividades que vão além de provas escritas para diagnosticar o que os alunos realmente sabem. Os resultados da avaliação devem ser usados para planejar as aulas de forma a atender às necessidades individuais dos alunos.
Este plano de aula tem como objetivo trabalhar habilidades de leitura, escrita e matemática básica com alunos do ensino fundamental. As aulas abordarão reconhecimento de letras, números, operações matemáticas e compreensão de textos. A avaliação será contínua e individualizada, observando o progresso de cada aluno.
O documento discute a importância da investigação de dificuldades de aprendizagem, vistas como desafios em vez de distúrbios, para promover a evolução contínua na aprendizagem através do esforço, persistência e definição de estratégias. Também fornece orientações sobre como avaliar a fluência na leitura oral.
O documento descreve uma sondagem da construção da escrita de alunos do 1o bimestre de 2014. Ele explica que a sondagem mapeia o conhecimento da criança sobre escrita, reorienta a prática pedagógica e coleta produções para acompanhar a evolução da hipótese da escrita. A sondagem envolve escolher palavras de um campo semântico e formar frases para observar a estabilidade da escrita e associar a leitura da criança.
O documento discute a prática da correção de produções escritas de alunos e propõe que seja feita de forma reflexiva para ensinar, não apenas apontar erros. A correção deve estimular os alunos a pensar sobre a escrita e fazer melhorias, em vez de simplesmente marcar o que está errado. É importante corrigir de forma a promover a aprendizagem, não como repreensão.
O documento apresenta um diagnóstico de língua inglesa para alunos do 6o ao 9o ano do ensino fundamental e da 5a à 8a série do ensino de jovens e adultos em Açailândia, realizado em 2012. O texto discute a importância da avaliação diagnóstica no início do ano letivo para entender o que os alunos já sabem e planejar as atividades de acordo com suas necessidades, e não apenas utilizar provas escritas neste processo. Também ressalta que a avaliação deve ser contínua ao long
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
3. Ensinar bem é... saber planejar.
E planejar é preciso!
O planejamento escolar é um processo de
racionalização, organização e coordenação
da atividade do professor, que articula o
que acontece dentro da escola com o
contexto em que ela se insere. Trata-se de
um processo de reflexão crítica a respeito
das ações e opções ao alcance do professor.
Por isso a ideia de planejar precisa estar
sempre presente e fazer parte de todas as
atividades — senão prevalecerão rumos
estabelecidos em contextos estranhos à
escola e/ou ao professor.
É necessário planejar a aula sim! O
improviso do professor acarreta em uma
turma desmotivada e não coerente para o
próximo ano/série.
4. Planejamento e Trabalho Coletivo
HTPC
O planejamento deve ser simples,
funcional e flexível.
E não adianta elaborar o planejamento
tendo em mente apenas alunos ideais.
Avalie o que sua turma já sabe e o que
ainda precisa aprender. Só assim você
poderá planejar com base em
necessidades reais de aprendizagem.
Esteja aberto para acolher o aluno e
suas circunstâncias. E, é claro, para
aprender com os próprios erros e
caminhar junto com a classe.
5. Planejar requer:
Pesquisar sempre;
Ser criativo na elaboração da
aula;
Estabelecer prioridades e
limites;
Estar aberto para acolher o
aluno e sua realidade;
Ser flexível para replanejar
sempre que necessário.
Leve sempre em conta:
As características e necessidades de
aprendizagem dos alunos;
Os objetivos educacionais da escola
e seu projeto pedagógico;
O conteúdo de cada série;
Os objetivos e seu compromisso
pessoal com o ensino;
As condições objetivas de trabalho.
Com base nisso, defina:
O diagnóstico
O que vai ensinar;
Como vai ensinar;
Quando vai ensinar;
O que, como e quando avaliar.
“Nova Escola.org.br/planejamento”
6. Diagnóstico Inicial
O diagnóstico é uma radiografia de
conhecimentos prévios, já que não há ser
humano nenhum com zero de
conhecimento. É a análise de onde se
encontra a fase de cada criança, levando
em conta o ambiente na qual está
inserida.
A avaliação diagnóstica tem como função
especifica determinar as características
da situação inicial de um determinado
processo didático que se quer colocar em
marcha. (Almeida Júnior 1998 pg 36.)
Fala-se de avaliação diagnóstica quando
se trata de explorar ou identificar
algumas características de um aluno, com
vistas a escolher a sequência de formação
melhor adaptada as suas características.
(Hadji 1994)
7. Antes de elaborar os planejamentos de cada eixo, o professor precisa mapear os
saberes das crianças. Afinal, cada turma tem uma constituição muito particular,
não é mesmo? É o diagnóstico inicial que nos dá dados precisos acerca dos
conhecimentos dos pequenos quando começam as aulas, mesmo no caso daqueles
que frequentaram a escola no ano anterior e, portanto, já são conhecidos da
equipe.
Será com base nas informações obtidas nesse levantamento que cada professor
poderá ajustar as sequências, os projetos e as atividades permanentes de maneira
que as situações didáticas assegurem o avanço na aprendizagem de todos.
Fonte: Gestão escolar.
8. Desenvolvimento
Atividade deve ser feita individualmente.
Chame um aluno por vez e explique que ele
deve tentar escrever algumas palavras e
uma frase que você vai ditar. Escolha
palavras do mesmo campo semântico, como
por exemplo: lista das comidas de uma
festa de aniversário, frutas, animais etc.
O ditado deve ser iniciado por uma palavra
polissílaba, seguida de uma trissílaba, de
uma dissílaba e, por último, de uma
monossílaba. Ao ditar, NÃO marque a
separação das sílabas, pronunciando
normalmente as palavras. Após a lista, é
preciso ditar uma frase que envolva pelo
menos uma das palavras já mencionadas,
para poder observar se o aluno volta a
escrevê-la de forma semelhante, ou seja,
se a escrita da palavra permanece estável
mesmo num contexto diferente.
Tematização
É imprescindível pedir que a criança leia o
que escreveu. Por meio da interpretação
dela sobre a própria escrita, durante a
leitura, é que se pode observar se ela
estabelece ou não relações entre o que
escreveu e o que lê em voz alta - ou seja,
entre o falado e o escrito - ou se lê
aleatoriamente.
Anote em uma folha à parte como o aluno
faz a leitura, se aponta com o dedo cada
uma das letras, se lê sem se deter em
cada uma das partes, se associa aquilo
que fala à escrita, em que sentido faz a
leitura etc.
9. Hipóteses da escrita
Hipóteses de escrita mais comuns:
Pré-silábica, sem variações quantitativas ou
qualitativas dentro da palavra e entre as palavras. O
aluno diferencia desenhos (que não podem ser lidos)
de "escritos" (que podem ser lidos), mesmo que
sejam compostos por grafismos, símbolos ou letras. A
leitura que realiza do escrito é sempre global, com o
dedo deslizando por todo o registro escrito.
Pré-silábica com exigência mínima de letras ou
símbolos, com variação de caracteres dentro da
palavra, mas não entre as palavras. A leitura do
escrito é sempre global, com o dedo deslizando por
todo o registro escrito.
Pré-silábica com exigência mínima de letras ou
símbolos, com variação de caracteres dentro da
palavra e entre as palavras (variação qualitativa
intrafigural e interfigural). Neste nível, o aluno
considera que coisas diferentes devem ser escritas
de forma diferente. A leitura do escrito continua
global, com o dedo deslizando por todo o registro
escrito.
Silábica com letras não pertinentes ou sem valor
sonoro convencional. Cada letra ou símbolo
corresponde a uma sílaba falada, mas o que se
escreve ainda não tem correspondência com o som
convencional daquela sílaba. A leitura é silabada.
Silábica com vogais pertinentes ou com valor sonoro
convencional de vogais. Cada letra corresponde a
uma sílaba falada e o que se escreve tem
correspondência com o som convencional daquela
sílaba, representada pela vogal. A leitura é silabada.
Silábica com consoantes pertinentes ou com valor
sonoro convencional de consoantes. Cada letra
corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve
tem correspondência com o som convencional
daquela sílaba, representada pela consoante. A
leitura é silabada.
Silábica com vogais e consoantes pertinentes. Cada
letra corresponde a uma sílaba falada e o que se
escreve tem correspondência com o som
convencional daquela sílaba, representada ora pela
vogal, ora pela consoante. A leitura é silabada.
10. Silábico-alfabética. Este nível marca a
transição do aluno da hipótese silábica
para a hipótese alfabética. Ora ela
escreve atribuindo a cada sílaba uma
letra, ora representando as unidades
sonoras menores, os fonemas.
Alfabética inicial. Neste estágio, o aluno
já compreendeu o sistema de escrita,
entendendo que cada um dos caracteres
da palavra corresponde a um valor sonoro
menor do que a sílaba. Agora, falta-lhe
dominar as convenções ortográficas.
Alfabética. Neste estágio, o aluno já
compreendeu o sistema de escrita,
entendendo que cada um dos caracteres
da palavra corresponde a um valor sonoro
menor do que a sílaba e também domina
as convenções ortográficas.
11. Fontes e referências
FERREIRO, Emilia. Alfabetização em Processo. São Paulo: Cortez, 1996.
144p.
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FERREIRO, Emilia; Teberosk, Ana. A Psicogênese da Língua Escrita. Porto
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FERREIRO, Emilia. Reflexões Sobre Alfabetização. São Paulo: Cortez, 2000.
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https://cantinhodaalfabetizacao.wordpress.com/2011/12/11/hello-world/
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